L O U S l ImpriTuei'ie Jo J HEUN-LKPIflIÍUK tils, M, rue de la Muniu ...
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L O U S \ l \




ImpriTuei'ie Jo J HEUN-LKPIflIÍUK tils, M, rue de la Muniu




1.01 IS \ l \


I ' ! M - > I I I ! \ I " M ) \ > M I ' I . O M \ I 1 0 1 I.S I. K l l i d l ' l


M. C A I M : i n ; i i


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111 ! I' \ \ 1.1—S M M - W l l l i l . . i


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LET PRE
SUR


í> ; <;oi YKT!M;MEXT m: i.oi is x i v .


Lcivuno . de L o u i s XIV est If c o m p l e m e n t de la r e a c t i o n po l i t ique


•outre !a soe ió íé du m o v e u am.', H h h e h e u a c o m m e n c e i 'u'uvre dc


a ivi i i ial iSi itkit i da j i o u v o i r . dc l'adiu i n ísí 1 at i oí i u n e oí ali . -nlue;


a c n s \ | V l 'acc-omplit . II n 'e- t pas dc t cn ips dan.- I 'histoire qui -o i l


• los c i i t i è rcn i cn t d o m i n e par la p e r s o n n a l i t é r o y a l e ; e 'est í 'un i l c


ai tout : dans la m o n a r c h i c , d a n s les r e l a t i o n s à T e x t e n e m , d a n s


'.nimim>tr:ili<tii dc,1a p r o v i n c e , d c la c o m m u n e m c m e . La c o r p o -


n 11 i: ii t'n t 1c t y p e d u n i o v c n àüc ; 1 ' industr ie , le c o m m e r c e se u r o u -


• cnt aim-i par r . - i^or ia t io i i . p a i )c p r i v i l e g e ct la p r o t e c t i o n dc t o n s


n u - r s i·liíii'iiii : p a i i c m e n t , n le t t ers , b a s o e h o , tout \ i t d 'une o x i -


ii'uce c o m i i i i i n e , ou se prcte m u t u e l l e m e n t ses forces ; ct d a n s ce


\ s i e m e dc c o r p o r a t i o n s , dnnt q u e l q u c s d e l n i s sui v i v e n t , on trou-


ai» phi? de g a r a n t i e s el de l i b e r t e s q n e d a n s l e s v a l u e s a r t i c l e s


e- cons t i tu t ions ph i lo sop l i iq i i o s ft re:_'lciiieutaire.- de not re e p o q u e .


i••'> a de f o r c e que. d a n s ¡ ' c - p 1 1 1 d ' u n o m o u t r e dc pet i t s c r o u p e s


in m : coiin.'tisácnt et se proicücni . on co i i lYe i ï c s ; q u a m i la i iberh ,


s. )




- I l i (i l \ I l¡ll;i I I ¡ i ' d j i • ! l i !¡ ¡' I l! • MUÍ - Ü i l i l i \ i i ' i l r .: i - : C


l i a i l S ( I r I'll a i 1 1 M ' - ¡ K l l n l r - . ¡ .i- i r a ü r i | c I aMI is \ I \ n ¡;i i , - | | c \ r\-


I l i l i ' a i l l l l i II i . - ! l a i i v a , ; • { ' i j í | ; i | ' ; i | i | o . - i ' i i l i i ü i f j 1»• 1 1 1 ( i a - ' a i a a r r i | r


n i t e n a i l o n a i 0 . f l i ' f ¡ i : ¡ i tí 1i a n t m i r , i a n ¡ m \ I \ .¡ ¡ . i • - |>¡ • ' i r l'i ¡ > ¡ ¡ ! i


11,1111 I r 1 i r - ¡i •- A I ¡ ' • > . " I'. • • I' ' i n - i ''• i '' i ' .- , ., : : ' i ; • . - -•• t i i


¡ i 11111 muí l M 1 1 11 - 1 1 1 - i • 1 !


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J i ü i r l a i v \ a i , a m o ] ; < a ' i i ' i ü


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p a r i . ' m í i - \ i \ a ' ' a 1 : ; i i ' i m <¡i ¡ ' a i i ü m i O n a m l n a u r


1 ' n r r r a ' a a ¡ r a i a a ¡ ! • a . . . - . , , ' - . . , . , , ,¡ - . ¡ ¡ , , : ; ; , , a a i : , ,


I r ¡ i t a i i r i ¡ . r | k - 1 i . v - r


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LOUIS XIV.


guerres c i v i l e s , m a i s p e u d e r e v o l u t i o n s . D e p u i s L o u i s XIV, t o u t e


émeute l i cureusc dc la c a n a i l l e ct des f a u b o u r g s p u t p r o d u i r é d e s


b o u l e v e r s e m e n t s j u n ordre de Par i s p u t c h a n g e r la face du r o y a u m e


sans r e s i s t a n c e : à còté dc la force a p p a r c n t e , v e n a i t la f a i b l e s s e


rée l le . De l 'un i té dans le s v s t è m c de T a d m i n i s t r a t i o n r e s u l t a T é g a -


l i té d e s c l a s s e s , u n e d e s g r a n d e s c a u s e s d e d e c a d e n c e .


Louis XIV ab ima la n o b l e s s e b i e n a u t r e m e n t q u e R i c h e l i e u :


l ' inf lexible card ina l s'était a t taqué à q u e l q u c s h a u t e s t e t e s ; il ava i t


plutót frappé l 'ar i s tocra l i e e n tant q u e g o u v e r n e m c n t , qu'il n 'avai t


brisé le type des g e n t i l s h o m m e s . L o u i s XIV d e m o l i t la n o b l e s s e ; il


lui tira le m c i l l e u r de s o n s a n g pour la g u e r r e : il l'aut l e s v o i r , c e s


bri l lants g e n t i l s h o m m e s , q u e l q u e f o i s e n f a n t s d e d i x - s e p t a n s , c r i -


b lés de b a l l e s , et m o u r a n t p o u r l e u r ro i , d e s i é g e s e n s i é g e s , de b a -


ta i l l e s e n b a t a i l l e s . La n o b l e s s e g é n é r e u s e , p r o d i g u e , a l i é n a i t s e s


c h a t e a u x , s e s t e r r e s , p o u r a l l e r a u x c o n v o c a t i o n s du r o i ; e l l e n e


marchandai t a v e c r i e n d a n s ce s e r v i c e . Quand e l le fut a ins i b i e n


ru inée , L o u i s XIV lui dit : « V e n e z à V e r s a i l l e s . » On lu i d o n n a


T a u m ò n e ; on crea p o u r e l l e d e u x h o s p i c e s : l e s I n v a l i d e s p o u r s e s


v ie i l lards , l e s É c o l c s mi l i ta i res c t S a i n t - C y r p o u r s e s e n f a n t s . L e s


hòpitaux v i e n n e n t après l e s m i s è r e s ; au t e m p s de la f é o d a l i t é , c h a q u é


chateau savait b i e n l'aire l ' éducat ion de s e s f i ls , n o b l e s c h e v a l i e r s


dans les batai l lcs ! Louis XIV ne se c o n t e n t a p o i n t d 'abaisser la n o -


b le s se , il en d e s h o n o r a les f a m i l i e s par s e s a m o u r s a d u l t e r e s ; il


traína dc g r a n d s n o m s d ' a r i s l o c r c l i e d a n s l e c o r t e g e de s e s m a i -


t r e s s e s ; ¡1 arracha l e s g e n t i l s h o m m e s à l e u r p r o v i n c e , oh é t a i e n t


leur force , l e u r s b l a s o n s , v i c u x c o m m e l e r o c , e t l e u r p o p u l a n t e


de r a c e ; il l es r e t i n t a V e r s a i l l e s p o u r l e u r i m p o s e r le role d e c o u r -


t i s a n s . Au lieu d e s c a s q u e s dc fer, dc 1'arimire v i c i l l i e d e s a n c é l r e s ,


ou de i 'arquebusc d e s g u e r r e s c i v i l e s , il l e u r d o n n a l 'habi t p a i l l e t é ,


la p e r r u q u e , le j u s l a u c o r p s d o u x et m o e l l e u x . L 'e spr i t n o b i l i a i r e e t


provincial s'all'ailtlissait a i n s i , en m é m e t e m p s q u e la c o m m u n e ,


le p a i i e m e n t , t o u t ce qui g e n a i t Tac t ion u n i q u e e t d o m i n a n t e de


Tautorite m o n a i c h i q u c . En b r i s a n t ce t te h i e r a r c h i c , le roi prepara


Tégalité des c l a s s e s ; la n o b l e s s e c u t e n c o r e e x t é r i e u r e m e n t s e s


formes, fa fupéri i r i t e ; l es p o u v o i r s c o n s e r v e n t a ins i l o n g t e m p s e n -




í . o i ï s X l \ .


coro, d e s a p p a r c n e c s d 'autor i té q u a n d l e u r rí'íinc i'm i ! ; or , l ' ca l i té
d e s c l a s s e s , c 'est la r u i n e d e l ' e spr i t de l i b e r t é . L e p o u v o i r abso lu


a i m e l ' éga l i t é , p a r c e qu' i l a h o r r e u r d e s r e s i s t a n c e s ; la l iberté au


contra ire v i t de p r i v i l e g e s , d e c o r p o r a t i o n s , d e c e s o p p o s i t i o n s qui


e m p c e h e n t T a c t i o n u n e et a d m i n i s t r a t i v e . L 'e spr i t d 'éga l i l é t e n d à


p e r d r e l e s l iber te s p u b l i q u e s et i n d i v i à u c l l e s ; vo ic i p o u r q u o i l'in—


s t inc t de t o u t p o u v o i r a b s o l u es t d e f a u c h e r à d r o i t e , à g a u c h e , t o u t


c e qui est c o r p o r a t i o n , a r i s t o c r a t i c ; il s ' i n q u i è t e de tout ce qu i s c


r e u n i t et s e c o n d e n s e p o u r r c s i s t e r ; h e l a s ! q u a n d il n'y a p lus q u e d e s


c i t o y e n s i s o l é s , il faut q u ' u n e p e r s o n n a l i t é soit bien forte p o u r ten ir


t e te à u n p o u v o i r é n e r g i q u e qui d i s p o s e de t o u t e s l e s r e s s o u r e c s de


l ' É t a t .


Le r e g n e d e L o u i s XIV se d i v i s e e n p l u s i e u r s g r a n d e s è p o q u e s :


c e l l e qui c o m p r e n d la F r o n d e n ' e s t p a s s o n o'uvre ; e l le est en d e -


b o r s de s o n a c t i o n et de sa p u i s s a n c e ; e n f a n t , il est s o u s la t u t e l l e


d ' A n n e d ' A u t r i c h e , et s o u s l e m i n i s t è r e de Mazar in . La p r e m i e r e


p é r i o d e du g o u v e r n e m c n t de L o u i s XIV c o m m e n c e d o n e en H i n t ,


à ce m o m e n t s o l e n n e l oú le roi d e c l a r e qu'i l v e u t r é g n e r ct a d m i -


n i s t e r s e u l . S o n s o u c i e s t d ' o r g a n i s e r s o n propre m i n i s t è r e , de


briscr t o u t e a m b i t i o n u n p e u h a u t e d a n s le c o n s e i l , tonto p e n s é c


d ' i n d é p e n d a n c e ; d'oü r é s u i l ò r e n l la d i sgrace et le p r o c é s de F o u -


quet A v a n t d'agir sur la m o n a r c h i c , L o u i s XIV deva i t i m p o s c r l ' o -


b é i s s a n c c à s o n p r o p r e c o n s e i l . L e vo i c i d o n e m a i n t e n a n t c n face


de l 'Europe qui a s u r v e i l l é l e s p r e m i e r s a c t e s de s o n g o u v e r n e m c n t .


Le roi n ' h é s i t e p a s ; il a b e s o i n d e faire r e s p e c t e r s o n p o u v o i r trop


a b a i s s é s o u s la F r o n d e ; il le s i gn i f i c à l ' L u r o p e , e n r e l e v a n t la (li-


gn i t e dc s c s a m b a s s a d e u r s ; il l ' i m p o s e à la H o l l a n d e , d a n s la rapidc


c a m p a g n e o u l e s a r m é e s f r a n ç a i s e s v o i e n t l e s t o u r s d ' A m s t e r d a m .


C'est u n c g u e r r e p o u r m a i n t e n i r la d ign i t é du ro i , a t taquée par les


p a m p h l é t a i r e s . L o u i s X I V , m a i t r e d e s P a y s - l i a s , r e v e i l l e l e s i n q u i e -


t u d e s d e l ' E u r o p e ; l e s c a b i n e t s s u i v e n t c c t t e m a r c h e t r i o m p h a l e , ct


s e c o a l i s e n t s u c c e s s i v e m e n t c o n t r e le r o i ; C h a r l e s II s e u l a e tc


í idò l e , m a i s l ' e spr i t a n g l a i s s e m a n i f e s t é p o u r la coa l i t ion ; b ientòt


1'Angleterrc force s o n m o n a r q u e à s e j o i n d r e aux" a l l i e s , e t , après


d e s a n n é c s d e g u e r r e , la pa ix s c s i g n e à N i m ò g u e . (Vest à partir de




LO LIS XIV


c e t t c p a i x q u e c o m m e n c e la v e r i t a b l e r e a c t i o n dc l 'Europe contre


Louis XIV; e l le s e f o r m u l e d a n s la r e v o l u t i o n de 1 0 8 S , c o m m e e l l e


s e p e r s o n n i t i e d a n s le p r i n c e d'Orange, d i g n e et h a u t a d v e r s a i r e du


roi. Tout s y s t è i n c trouve l o u j o u r s u n l i o m m e s u p é r i e u r qui


s'en e m p a r e . La react ion de l 'Europe c o n t r e L o u i s XIV cut p o u r


symbo le G u i l l a u m e I I I ; tout rou le a u t o u r d e e c s d e u x t e t e s de r o i s .


L'administrat ion royale se r e s s e n t de ce t t e force qui lui e s t


opposéc ; el le a t taque la re forme parce que c e t t e r e v o l u t i o n r e l i -


g i euse la m e n a c e . La revocat ion de l 'édit de N a n t e s se lie lout a u -


tant à des idees d i p l o m à t i q u e s qu'à des s c r u p u l e s dc c o n s c i e n c e .


Trop souvent en h i s t o i r c on c h e r c h e de p e t i t e s c a u s e s et l 'ou u c


voit pas l e s g r a n d e s qui s ' ag i t en t d e v a n t s o i . E n r e l i g i o n , c o m i n o


en pol i t ique , l es idee s de t o l e r a n c e n 'arr ivent q u ' a u x è p o q u e s l a t i -


g u e e s et indil l 'érentes. C o s t ce t te lu t te de G u i l l a u m e III c o n l r c


Louis XIV, roi c a l h o h q u e , .pro lec lcur de Jacques 11, qui forme la


secondo per iodo de cet i m m e n s e r e g n e . La l i g u e d ' A u g s b o u r g e s t


le pr inc ipe du m o u v c m c n t m i l i t a i r e c o n t r e la F r a n c e ; la c o a l i t i o n


est forte sous des c h e f s h á b i l e s : le p r i n c e E u g e n e , M a r l b o r o u g h ;


e l le rencontre devant elle le duc dc L u x e m b o u r g , l e s m a r é c h a u x


de Catinat et de Vi l lars . L o u i s XIV vici l l i t , s o n a d m i n i s t r a t i o n


est encore v i g o u r e u s e , m a i s il a p e r d u Colbert p o u r l e s f i n a n c e s


et Louvois pour la g u e r r e . La F r a n c e es t é p u i s é e ; l e s p o p u -


lat ions appe l l ent à g r a n d s cris la d i m i n u t i o n de l ' impòt ; la


revocation de l 'édit de N a n t e s , l ' e x é c u t i o n de ce t t e m e s u r e v i o -


lente , e m b r a s e n t l e s p r o v i n c e s du M i d i ; l e s C é v e n n e s s o n t e n


armes , et ici c o m m e n c e à l ' in tér i eur c e t t e g u e r r e i n t e s t i n e qui


c o m p r o m e t i a m o n a r c h i c d e Lou i s XIV. L o r s q u ' u n e o p i n i o n v i v a c e


et n ó m b r e n s e a été p r o s c r i t o , il est b ien difíicle qu 'e l l c n 'a ide pas


l'étranger par une t e n t a t i v e de g u e r r e c i v i l e ; c ec i e x p l i q u e ec l t e


poétique ct s o m b r e r é v o l l e d e s C é v e n n e s , sor te de V e n d é e h u g u e -


i io le , delatant l o r s q u ' u n e c o a l i t i o n f o r m i d a b l e se prépara i t contre la


France .


La tro i s i ème per iodo c o m m e n c e a u t e s t a m e n t de Char les II d ' E s -


pagne au profit du d u e d'Anjou ; la m o n a r c h i c dc L o u i s XIV cut re


alors dans u n e autre serie dc c o i n b i n a i s o n s . C'cst la p l u s v a s t e c o n -




(i L O U S XIV.


quote qui v i e n t s e rat tachcr d ' c l l e - m e m e a l a m o n a r c h i c d e s l i o u r h o n s ;


la F r a n c e s ' a s s u r e la front ière d e s P y r e n e e s ; e l l e n'a p l u s à cra indre


l ' K s p a g n e q u a n d el le por tera la g u e r r e an n o r d . Ces be l l e s negoc i a-


t i o n s se d é v e l o p p e n t a v c c u n e h a u t e h a b i l c t é , au m i l i e u de la c o n -


flagration g e n é r a l e , j u s q u ' a u trai te d e s P y r e n e e s qui s e m b l e l e d e r -


n ier ac te d e la v i e p o l i t i q u e de L o u i s XIV. II est triste a lors de su ivre


d a n s l e s d o u l e u r s , l e s d e u i l s et l e s d é s c n c h a n t e m e n t s du toit d o -


m e s t i q u e , ce t t e t e l e l ièrc et b l a n c h i e du g r a n d roi ; e l le s 'appesant i t


s o u s le m a l h e u r . L o u i s XIV res te d i g n e ct n o b l e c o m m c s a r a c e ;


ma is o n v o i t qu' i l s u e c o m b c S<JUS l 'u 'uvre qu'i l a c r e é e .


Cette ocuvre est n é a n m o i n s m a g n i í i q u c . L e s c o n q u é l e s de


L o u i s XIV d e m e u r e n t à la F r a n c e . Au n o r d , la l i g n e de f o r l e -


r e s s e s qui n o u s p r o t e g e e s t s o n o u v r a g e ; 1'Alsace a été r é u n i c ; le


d u c de Lorra ine rédu i t à la p l u s c o m p l e t e v a s s a l i t é ; l es ducs de S a -


v o i e n e p o u v a i c n t p l u s n u i r c d é s o r m a i s à la m o n a r c h i e ; l 'Kspagne


s 'annula i t sur la í'rontière me'r id ionale ; l es e s c a d r e s lu t ta i en t d a n s


l e s g r a n d e s m e r s . D ' i m m e n s e s a r s e n a u x , d e s p o r t s de g u e r r e , D u n -


k e r q u e r e s t i t u é , la FJandre d e v e n u e í 'raneaise , d e s c o n s t r u c t i o n s de


c a n a u x , la p r o t e c t i o n d e s m a n u f a c t u r e s , l e c o m m e r c e d e s D e u x -


M o n d e s conf ié à d e s c o m p a g n i e s et e n c o u r a g e ; l e s s c i e n c e s e l l es


arts r e c e v a n t u n e c o n s t a n t e i m p u l s i o n ; L o u i s XIV lit tout ce la pour


la F r a n c e ; e t , par u n e tr i s te fa ta l i t é , t o n t o s e e s f o r c e s se t o u r n ò -


rent a v e c le t e m p s c o n t r e sa d y n a s t i e . Le roi t r a n s m i t la p u i s s a n c e


a b s o l u e à s e s d e s c e n d a n t s ; m a i s que l p o i d s q u e la p u i s s a n c e a b -


s o l u e , q u a n d e l l e t o m b e d a n s d e s m a i n s i n s o u c i a n t e s o u d é b i l e s !


L o u i s XIV ava i t b r i s é la n o b l e s s e c o m m e force m o r a l e et p o l i t i q u e ,


e t la n o b l e s s e é ta i t l ' é l é m e n t de la d y n a s t i e d e s D o u r b o n s ; il avait


rédui t l e c l e r g é , l es p a r l c m e n t a i r c s , à n'ètre p l u s q u e d e s i n s t r u -


m e n t s ; i l s c h e r e h è r e n t dès lors l eur p o p u l a n t e en d e h o r s de la c o u -


r o n n e ; l e s l e t t re s , q u e L o u i s XIV protégea si p u i s s a m m e n t , a m c u -


tèrent l e s p e u p l e s c o n t r e s e s s u c c e s s e u r s ; l ' e spr i t attaqua la


d y n a s t i e ; l e m o n v c i i i e n t i n t c l l e c l u c l et p l i i l o s o p h i q u e déborda sur


le x v u i e s i è c l e ; l e c o m m e r c e , l ' i n d u s t r i e , c e s forces c r é e o s p a r l e


ro i , s ' é l e v è r e n t , u n e fo i s é m a n c i p é e s e l g r a n d i ó s , c o n t r e la c o u -


r o n n e qui les ava i t p r o t é g e o s . Ce fut u n e d e s p o i g n a n t e s i n g r a t i -




LOUIS XIV.


tudcs de la c lasse b o u r g c o i s e ; Louis XIV a v a i t fait sa r i c h e s s e ; e l l e


ne s'cn servit que pour r e n v e r s e r sa m o n a r c h i e .


La m é t h o d e que j'ai adoptee on h i s t o i r e s 'es t d é v e l o p p ó e d a n s


une suite de t ravaux ; j'y pers i s te : e l le part de ce t te c o n v i c t i o n p r o -


fonde que jusqu ' i c i les t e m p s o n t otó m é c o n n u s , parce q u e p e r -


s o n n e n'a osé se dépoui l l er des pré jugés et d e s o p i n i o n s r e ç u e s ,


pour aller droit à la v é r i t é ; la p o s t é r i t é , t o u j o u r s m o l l e et p a r e s s e u s e ,


ne v e u t pas se donnor le s o i n de l ' é tude et du c h a n g e m e n t , e l l e


prend les hab i tudes fa i tes . On sera p e u t - é t r e é t o n n é d e s i d e e s q u e


j e d é v e l o p p e sur la dec larat ion de 1082 et la r e v o c a t i o n de l 'édit d e


Nantes ; on a tant v é c u a v e c l e s l iber tes de l 'Eg l i se g a l l i e a n e ! o n a


stereotype tant de p h r a s e s sur l e c o u p d'Etat c o n t r e l e s c a l v i n i s t e s !


L o r s q u e j e publ iai m o n travail sur la l i g u e munic ipa le , d u x v r 5 s i è c l e ,


on jeta mi / l e cris de reprobat ion : au jourd 'hu i , il n'est pas u n esprit


un peu sér icux qui n 'adopto e e s vér i t é s c o n s t á t e o s par d ' i rrécusablcs


m o n u m e n t s . Tel est Je sort de tou te i m u v c a i i t e ; il y a tant do g e n s


qui o n t v é c u a v e c une i d e o ! Quand il v i e n t un l i v r e , u n é v é n c m e n t


q u i l a leur détrui t , r icn d ' é t o n n a n t que eos p a u v r e s espri ts s e m e t -


tent en c o l o r e ; v o u s leur útez l eur p a i n , (le c o u r a g e dans la vér i té


h is tor ique n i ' i m p o s e l 'obl igat ion de recour i r a u x s o u r c e s l e s p l u s


c e r t a i n e s , l es p l u s v a r i e o s . Jusqu ' i c i j e n ' a i r i e n n é g l i g é .


Voici l ' expos i t ion de m e s r e c h o r c h e s p o u r arr iver à u n trava i l


comple t sur Louis XIV. Los d o c u m e n t s a p p a r t i e n n e n t à d e u x ordres


de faits d i s t i n e t s . Lou i s XIV a été e o n s t a m m e n t e n rapport a v e c


l 'Europe ; si d o n e on n e c o n s u l t a i t que l e s a u t e u r s d e la F r a n c e , o n


ne connai tra i t q u ' u n s e u l còté de la q u e s t i o n d i p l o m a t i q u e . Il m ' a


fallu d é p o u i l l e r ou faire d é p o u i l l e r : 1° los a r c h i v o s c s p a g n o l e s ;


2" ce l los de la H o l l a n d o , do l ' A n g l e l c i r c et de l ' A l l c m a g n c ; on e n


ve m i la resu l ta t d a n s cos d e u x v o l u m e s ; et eec i n o n s o u l o m c n t


pour los p i e c e s s é r i e u s e s e t d i p l o m à t i q u e s , m a i s e n c o r e p o u r l e s


gazet tes , les n o u v o l l o s do j o u r n a u x , los p a m p h l e t s , l e s c h a n s o n s ,


les g r o t e s q u e s c a r i c a t u r e s . R icn n'a é té o u b l i é ; j ' a i m e à v i v r e a v e c


un t e m p s tout e n t i e r : p o u r q u o i a u r a i s - j e ornis l e s c a r t o n s dc R o -


maní de l l o o g e et sos p i q u a n l o s c a r i c a t u r e s contre L o u i s XIV et


madanic do M a i n t e n o n ? p o u r q u o i a u s s i n ' a u r a i s - j c p a s reprodui t




8 LOUIS XIV.


Jes b e l l e s i m a g e s e t e s l a m p e s c n l u m i n é e s e n F r a n c e c o n t r e ( In i l -


l a u m e HI d ' A n g l e t e r r e , c e l t e h a u t e f igure qui apparait p o u r s ' u p -


p o s e r à la f o r t u n e d e L o u i s XIV ? La v i e i l l e é p o q u e , toute p a s s i o n n é e


p o u r l e s c l à s s i q u e s g r e c s e t r e m a i n s , p e u t b i e n dire que c e l a es t


i n d i g n e d e la grav i t e h i s t o r i q u e : q u e l t é m o i g n a g e p e i n t m i e u x un


t e m p s c o m m e n t p e n é t i e r d a n s l e s e n t r a i l l e s d e la s o e i é t é , si c e


n ' c s t par t o u t e s e e s e x p r e s s i o n s i n t i m e s e t populaires ' . ' L'éco le du


xv i i i 0 s i è c l e es t d é d a i g n e u s e e t a r i s t o c r a t i q u e , a v e c d e s p r e t e n t i o n s


à la d e m o c r a t i c ; e l l e e c a r t e t o u t c e qui v i c n t du p e u p l c , s e u l c


s o u r c e d e s g r a n d e s o p i n i o n s ; e l l e cra indra i t d e se c o m p r o n i e t t r e si


e l l e d e s c e n d a i t j u s q u ' à la rue ; l e b e l - e s p r i t a i m e l e s b e a u x s a l o n s ,


la b e l l e p h r a s e ; i l n e v e u t ni l e s c h a n t s d e s p l a c e s p u b l i q u e s , ni


l e s p r o c e s s i o n s d e s c o n f r é r i e s , a n n a l e s v i v a n t e s d e s m u l t i t u d e s qui


s e m e u v e n t d a n s l 'h i s to i re . L e s d o c u m e n t s sur l ' a d i n i n i s t i a l i o n


i n t é r i e u r e de L o u i s XIV s o n i i m m e n s e s . J'ai dñ l e s d i v i s e r e n c o r e


e n d e u x s e r i e s s p é c i a l e s : Paris et la p r o v i n c e , c ' e s t - à - d i r c l e g o u -


v e r n e m e n t centra l et l oca l . C'est du r e g n e de L o u i s XIV q u e da l e


l ' a d m i n i s í r a t i o n à p r o p r e m e n t par ler ; s o n act ion part de Par i s . L'ad-


m i n i s t r a t i o n e s t d i r igée par l e s s e c r e t a i r e s d'Ktat , m a i s c'est dans


l e s r e g i s t r e s d e s i n t e n d a n t s q u e s c t r o u v e n t l e s d o c u m e n t s les p l u s


c u r i e u x sur la m a r c h e de l ' e s p r i t p r o v i n c i a l , et j e n'ai p a s d i s s i m u l é


m e s p r e d i l e c t i o n s p o u r c e s n a t i o n a l i l é s d i v e r s e s oú l ' espr i t de l i -


ber té se m a i n t i e n t a v e c l e b l a s ó n des races et d e s f a m i l i e s .


L o u i s XIV fit d r e s s e r u n v a s t e travai l admin i s tra t i f i m i t é à


p e i n e d a n s l e s t e m p s m o d e r n e s ; c 'est u n e s l a t i s l i q u e r é d i g é e p r o -


v i n c e s p a r p r o v i n c e s , a v e c l e s g é n é r a l i t é s , b a i l l i a g e s , c o m m u n e s , f e u x ;


c e t t e s ta t i s t ique f o r m e p l u s d e GO v o l u m e s in - fo l io de la co l l ec t ion


C o l b e r t ; e l l e c o n t i e n t Jes p l u s p r é c i e u x r e n s e i g n e n i e n t s sur la geo-


l o g i c , l 'h i s to ire n a t u r e l l c , la p o p u l a t i o n et l ' a d m i n i s t r a t i o n de tout


le r o y a u m e , et a u c u n travai l p l u s c o m p l e t n'a été p u b l i é d a n s no ire


é p o q u e d e c i v i l i s a t i o n a v a n c é c . La l e g i s l a t i o n de L o u i s XIV est n o n


m o i n s i m p o r t a n t e ; c 'es t sur ses o r d o n n a n c e s q u ' o n t é té c o p i é s n o s


c o d e s c i v i l , e t d e c o m m e r c e s u r t o u t ; s e s i n s t r u c t i o n s sur l ' a r m é e ,


l ' admin i s t ra t ion c i v i l e et p o l i t i q u e , sont le f o n d e m e n t de toutes l e s


m e s u r e s pr i s e s uujourü' lmi c n c o i e par l'autoi'ilé p u b l i q u e ; je m'y suis.




bcaucoup arrelo, m a i s en d é p o u i l l a n t ce trava i l ar ide d e s f o r m e s et


des express ions qui p o u r r a i e n t fa t iguer i c s i n t e l l i g e n c e s f r i v o l o s ;


par l 'étudc des mojurs on s 'é lève j u s q u ' à la t b é o r i e d e s l o i s . Quoi


de plus attrayant q u e la l ec ture des c o u t u m e s de p r o v i n c e s , q u a n d


on sait l es aninier par le tableau d e s h a b i t u d e s ? L e s lo i s n e font


que régler les grands fai ls de l ' e x i s t c n c e h u m a i n c .


J'cntre dans l'ère admin i s t ra t ive de la m o n a r c h i c d e s B o u r -


b o n s ; .c'est l ' époquc oú cet te d y n a s t i c a b a n d o n n e la n o b l e s s e et


l'esprit prov inc ia l , qui sou l s e s d e u x f o r c e s . Le m o y e n - à g e est


c o m p l é l e m e n t ell'acé; jo quitte a v e c d o u l e u r , je n e le d i s s i -


mulo pas , c e s t e m p s dc c r o y a n c e s et dc l é g c n d e s r c l i g i c u s e s et


munic ipa les ; l 'histoirc perd sa p o é s i e . L'esprit dc c r o y a n c e s , e 'est


l o u t ; la foi s e u l e produi t les g r a n d e s d i o s e s ; l ' en fance des p e u p l e s


est c o m m e cel lc des i n d i v i d u s , e l le est le t e m p s d e s i l l u s i o n s d'or.


Le m o y e n - à g e n e m'a jamais apparu s a n s e x c i t e r m a r a y o n n a n t c


joie ; j'airne s e s c g l i s c s , s e s a n n i v e r s a i r e s de N o e l , a v e c s e s c h a n t s


de pas toureaux , ses dcu i l s de l a s c i n a i n e s a i n t e , s e s f e tes de g e n e t s


et dc i 'àques- f lcur ies , la P e n t e c ò t c dc l 'Lspri t , la F è t c - D i e u a v e c s e s


process ions d ' e n c e n s ct de g u i r l a n d e s ! Que n o u s r c s t e - t - i l a u j o u r -


d'hui ? quel le croyanec d e m e u r c d e b o u t : ' Cel lc du pouvoir ' . ' c h a c u n


la d ispute ct l 'abiuie ; la f a m i l l c ? el le e s t d i s p e r s é e ct p r e s q u e i n -


di l férenle; nous s o m n i e s trop íiers pour avo ir foi d a n s ce qui n o u s


entourc. Nous s o m m c s r i c h e s , s a v a n t s ; l es a i s e s n c n o u s m a n q u e n t


pas , et pourtant il y a partout un v ide de h o n h e u r , u i te i n d i c i b l e i n -


quietude qui agite l e s p e u p l e s ; la c r o y a n c e s 'est e n v o l é e de n o s


a m e s , et avec e l le l e s c a r e s s a n t e s i l l u s i o n s . N o u s n ' a v o n s p l u s l ' e s -


pérance qui c o n s o l e , e e s l é g c n d e s doróos , oñ le p a u v r e é t a i t t o u j o u r s


représenle avec la d o u c e r e c o m p e n s e de sos p e i n e s et de s e s t r a -


vaux. Tout, dans 1c s y s t è m e c a t h o l i q u e , était c o n s t i t u é pour Ic


p e u p l e : le r iche avait s e s j o i e s sur la I e r r e ; il s a v o u r a i t l e s i n e t s


du fest iu , il v ida i t l e s l a r g e s c o u p e s , e t p o u v a i t re s ter m é c r é a n t


pour le c iel quand le m o n d e lui offrait t o u t e s les j o u i s s a n c e s í n a t é -


r i e l l e s ; mais pour lo p a u v r e , la c r o y a n c e d'un t e m p s m e i l l e u r le


s o u t e n a i t ; le c i e l était là , r a y o n n a n t dc l u i n i è r e s , p l e i n de b o n -


heur, d 'angcs , d 'c spr i t s , de v i e r g e s au d o u x rna i i i l i en , à la c o u -




10 L O U S XIV.


r o n n e b l a n c h e , à la r o b e b l c u à t r c ct f lottante ! 11 n'avait pas le


d é s e s p o i r , la v e n g e a n c e au coeur; la v i e étai t u n t e m p s de p a s s a g e


et d ' é p r e u v c s ; sa m i s è r e d e v a i t a v o i r u n t e r m e , car il n'avait p a s


e n face ce n é a n t d u t o m b e a u , ce s y s t è m c d'os e t de cha ir , qui c o n -


d a m n e le p a u v r e , après avo ir d o n n e s e s s u c u r s et s e s l a r m e s a la


t erre , à lui l é g u c r s o n c o r p s . L e c a t h o l i c i s m e a v e c s o n paradís r e s -


p l e n d i s s a n t était la grande c o m p e n s a t i o n m o r a l e oft'erte au p e u p l c


e n regard d e s j o u i s s a n c e s m a t é r i e l l e s du r ic l ic . A u j o u r d ' h u i q u e f o n


a d é t n i i t ce t t e i l l u s i o n , l a m u l t i t u d e c h e r c h e à rétablir l 'égal i lé


e l l e - m é m e p a r l a force b r u t a l e , et v o i l à ce qui p r o d u i t l e s r e v o -


l u t i o n s .




LOUIS XIV.
CUAP1TRE PItEjMIER.


ÜOUVEKNEMENT, LA COI'It . — DII'LO.YIATIE DE L O U I S X I V .


Louis XIV prend 1c pouvoir. — Conseil du roi. — Ministres. — Chun—


celier. — Letellier. — Conseil des dépèches. — De Lionnc . — S u r i n -


tendance des finances. — Fouquet . — Esprit du gouvernemcnl. de


Louis XIV. — Reformes. — Disgrace et procés de Fouquet . — Le roi


et sa com'. — Mademoiselle de La Val l itre. — Fetes . — Relations avec


l'Europe. — E.-prit public. — Littcrature. — Administration de la


France. — Situation des parlis. — Les calvinistes.


11)01 — '1GGG.


La monarchic dc Louis XIV sortait victoricuso dc la Fronde;
ces temps d'orage populaire, dc guerre municipale s'eíïaçaieiit
peu à peu de la mémoirc. Quand un gouvernemcnt régulier
s'établit, il n'y a rien qui disparaisse plus l'acilemcnt que le
souvenir des tempèlcs publiques. Un regne tout de force et
de jcunesse invitad la noblesse aux plaisirs, aux ballets, aux
brillants carrousels, et puis aux distractions plus, actives
de la guerre. Ouelqucs t'rondeurs encore conservaient dans
leur ame un dévouemenl ancicn pour les troubles de la mi-
nori té; ils aimaient à raconter Íes scenes de l'Ilòtel-de-YiUe,
les beaux jours de inadame de Longueville et du cardinal do
Iletz; niais la masse, genliislionimcs, bourgeois ct pcuplc,
suivaicnt l'mipulsion d'un nuitvcau regne; car il y a lou-
jours de l'énergie dans un pouvoir qui repose sur une jeune
tele. Les cloches dc la vieille égiisc de Ylncennes annonraient
à peine la mort de Mazarin, et Louis XIV, réunissant en toule
hale le conseil au Loiivie, décltuait ([tie désotmais il nc voti-




12 LO L'IS XIV.


1 a i t plus de premier ministre, et qu'il ferait ltii-mème ses
affaires 1 : « Je veux que tout me soil communique, depuis la
dépèche diplomatique jusqu'à Ja dernière passe et requète. »
Tel l'ut le commandement du roi. II y avait longtemps déjà
que cette resolution était prise; Louis XIV, alors à sa grande
majorité de vingt-un ans, se sentait la lorce et la volonté
d'agir seul. Cette revolution dans la politique monarcliique
íut consacrée par des niédailles et des allegories; le roi est
reproduit déjà sous la forme ifllercule, qui domple lliydre à
millo tetes, et viviíie tout, com me le soleil, de sa brillante et
majestueuse ciarte.


Le conseil se composait de Michel Letellier, chancelicr de
France, l'homme des traditions du cabinet; depuis Richelieu,
le cardinal Mazarin avait en Letellier la plus grande con-
liance; il l'avait pris pour confident dans ses disgraces; il
s'abandonnait à lui dans toutes les questions de justice et
d'administration publique. La fortune politique de Letellier
était grandie; ce n'était pas un esprit étendu, mais un carae-
tère tenace, ferme, ce qui équivaut souvent à la supériorilé
dans les affaires. Michel Letellier plaisait au roi par l'extrème
admiration qu'il avait de la majesté royale; il avait étudié
cette puissance de commandement qui déjà se montrait dans
Louis XIV. Autant la dignité de la couronne avait été abaissée
durant la Fronde, autant le roi semblait prendre à tache de
la relever. De fabaissement oü l'avait jetee la Reforme, la
Ligue et la Fronde, Louis XIV voulait rehausser sa couronne
jusqu'à la puissance des empereurs de Rome et de Constanti-
nople; il tentait d'abs'orber l'esprit féodal des gcntilsliomiucs,
si actif, si remuant, l'indépcndance des villcs et des pro-
vinces, dans l'unité administrative et dans la lorce du pou-
voir. Le chancelicr Letellier avait élevé sous son aile l'ainé de
ses fils, qui porlait le litre du marquisat de Louvois. Enfant,
le marquis de Louvois avait été nourri dans les idees de la


1 La minoriló dc Louis XIV fait partió do iiiqii volume sur Muiariu


cl la Fronde,




LO LIS XIV. I-i


prerogative royale ; le cliancelicr Letellier appartenait à cette
('colo parlementaire, qui avait deserté les troubles de la
Fronde pour se jeter aux picds de la couronne lorsque Ma-
zarin secoua le gouvernement populaire. Puis Louvois, tout
jeune liomme, élait veuu en cour, et le chancelier Letellier
Favail presenté à Louis XIV en lui disant: « Sire, preñez mon
lils, l'ailes-en l'élève et le reflet de voire sagesse, qu'il mar-
che en vous et avec vous; » et le roi, 11 at té de creer un mi-
nistre de sa propre main, deslinait Louvois à l'ordinaire et à
l'extraordinaire des guerres, poste qu'il occupa plus tard
avec toute la ténacité héréditaire dans sa iamille. M. de Lionne
tenait le département des dépèches ou des affaires étrangères,
la partie essentielle du conseil. Au temps de Mazarin, M. de
Lionne, agent habile et actif, rompu à toutes les négociations,
avait été employe à Londres, à Madrid, à Vienne, dans les im-
portantes transactions de ces èpoques de vastes développo
ments diplomàtiques. M. de Lionne restait à ce département,
mais Louis XIV s'on réscrvait la direction supreme. Toutes
les dépèches intimes émanaient de sa volonté; quelques-unes
mème étaient écrites sous sa propre dictée. Le ministre, se-
cretaire du roi, obéissait aux ordres de son maitre.


Les finances étaient encore aux mains du surintendant
Fouquet, ministre à ressources, qui avait parfaitement r é -
pondu aux besoins toujours renouvelés du tresor pendant
les guerres. Fouquet, l'élève de Mazarin, en avait imité les
magnilicences dans ses palais; il s'était fait le protecteur des
aris, de la poésie, de tout ce qui vivait de l'esprit et de l'in-
telligcnce; son impulsion généreuse, sa protection dorée, jiliis
l'écondes que celles de Colbert, créèrent le système dont son
successeur reçut tout l'éclat. Si l'on visitait sa magnilique
retraite de Vaux, on trouvait ses jardins dessinés par Le
Nòlre, ses galeries peintes par Le Biun, les slatues de Puget,
de bouillonnantes cascades, des grottes de porphyre, oü les
nymphcs, les dryades se montraient en leurs plus brillants
U lours. Daus les bosquets tuullus de Vaux, Hjiluiu estay.ui




l í LOFÍN xiv.


ses satires et ses épitres au roi, La Fontaine venait éerire ses
initios et ses contes; et les poetes, enthousiastes des mer-
veilles de Fouquet, ne s'étonníiicnt plus « qu'un surinlen-
dant ne trouvàt jamais de cruelles, » allusion à la gracieuse
mademoiselle Béjard, paraissant demi-nue daus une conque
de corail, au milieu des cygnes, des satyres luxuricux qui
poursuivaient les nymplies timidjes à travers les roseaux 1 .
Pélis.:on était l'écrivain politique de Fouquet; c'était lui qui
defendant et développant ses projets, dirigeait les prologues
des lotes, les mémoires pour les parlements, alin do preparer
fenregistrement d'un edit, d'une taxe nouvelle ou d'un em-
prunt sur les rentes de i'Ilòtel-de-Yille. II y avait dans los
bureaux du surintendant un jeune liommc fort aclif, très la-
borieux, fils de la classe bourgeoise et commerçante; iJ se
nommait Jean-Baptiste Colbert. Fouquet l 'avait 'distingue,.
alors que ce sieur Colbert n'était que premier eommis des
aides; il l'avait poussé dans ses bureaux, et Louis XIV, qui
aimait les jeunes hommes laborieux et zélés, l'avait pris sous
sa spéciale protection. Colbert, déjà intendant-général du
commerce, fonction qui dépendait de la surinlendanco dos
linances, se montrait dur pour le peuplc, comme tous les
anciens commis des gabelles; avec le goüt de Fimpòt, ne re -
culant jamais devant une taxe, il avait tout ce qu'il íàllait
pour faire un bon instrument dans les mains d'un prince ha-
bile à manier les hommes. Aussi, dans la pensée de Louis XIV,
Colbert était-il destiné à remplacer le surintendant Fouquet,
contre lequel des murmures s'élevaient déjà. Colbert, par
ses relations de famille et de classe marchando, fort en-
tendu dans les arts et aux manufactures, savait tourner et
fouler une piece de drap ; il connaissait le secret des points
d'Angleterre, des tapis de Turquie, des haule et basse lissos,
des tanneries cuivrées et dorées selon la mélhode levan tine.


C'est à l'aide de ees instruments que Louis XIV commen-
oait son regne. Des qu'il out pris la direction du conseil, le


1 La Fontaine. Ix Soinic de. Yuitj..




i . u r j s 15


roi son tit le besoin de marqucr les premiers temps de son
administration par des actes populaires; il voulait l'aire voir
ainsi que les sujets avaient tout à gagner daus le gouverne-
ment personnel du prince. La reforme des alius dans la vieille
monarchic était Tcspérance dc la bourgeoisie et des halles, le
but avouéde chaqué avéneinent. Un roi, pour se remire po-
pulate, dcvait diminuer rimpòt, poursuivre les maltòliers, et
livrer quelquelois mème à la justice le surintendant des linan-
ces; par là on semblait venger Ics pauvrespayeursd'ijnpòls,
souïagcr les villes et les campagnes chargées de tailles et ga-
belles. La disgrace de Fouquet est une resolution arrèlée dans
l'esprit du roi dès qu'il prend la conduite des affaires; il croit
cette disgrace une chose nécessaire à la force de son pouvoir,
etiln'aüend plus que l'instant propico pour l'exécutor. Gomme
il veut preparer cette disgrace cl lui doimer un grand roten-
tissement, Louis XIV établit une chambre spócialo coulre les
maltòtiers, pilleurs du peuple; on lit Ja chasse aux traitanls.
Une gravure conlemporaine reproduït les supplices de tous
les gabelous de fermes ct d'impòls; les uns sont pendus,
d'autres battus de verges, marqués d'un fer rouge, cl tous
sont hués par les marchands, bouchers , l'ariniers des balles,
et conlraints de rendre gorge, aux applaudissemeuts de cita-
Cun1. Le surinlendant Fotuptet, suit qu'il eíit Hostinc! de ce
qui se tramail contre lui, so i tq tul cut le désir de se creer un
appui pour ensuite disputer les l inanas à Colbert, se mit en
communication avec le vieux partí dc la Fronde; ses rapports
avec les gens dc lot tres lui on fitcilitaient. les nioyens. II y
avait (|iiel(iucs boudeurs parmi les gentilshommes de pro-
vince, dans la soeiété du Mara is, et les faiscurs de pamphlets
polítiques, doni l'esprit deiueurait sans occupation depuisqtie
les lroiiblos élaient paciliés. La fortune de Fouqnel s'élovait
à plus de 40 millions; avec cet argent on pouva.t sc l'aire
bien des creatures, acheter bien des appuis. Le projet de Fott-


i Cclte !íra\ure omitir los trailauts osl à la LiiMiotli. du ro i , <-itL·ln• • t
des oslaniprs, premier carien dc Louis XIV.




LULLS M V .


quet parait ètre de semer uno sorfe de fermentation dans les
provinces contre lc gouvernement du roi; son cntreprise tend
à i'estaurer la puissance ministérielle, vivement attaquée par
l'aulorité royale, qui veut régner seule : le surintendant vise
au ròle de Richelieu et de Mazarin, au gouvernement reel;
pour arriver à ce resultat, il cherchad, à se poser surtout en
Bretagne, pays d'Klat dilïicile à conduiré, car sa population
(Had, toujours agilée. Fouquet acheta Belle-Isle à la íamiile de
lletz. Pendant que ees projets se tramaient, Fouquet mon-
trait sa soumission, son obéissance au roi , et son enlhou-
siasme pour la majesté de la couronne; il regala le prince
dans sa retraite de Vaux, et par de magniliques efforts il tint
à prouver combien il mellait de prix à plaire à son maitre:
il savaitque Louis XIV aimait les fetos; le nionarque se plai-
sait dans ces léeries que le dévouement et l'enthousiasme
semaie'nl sous ses pas. Tout concourut à la fete de Vaux; on
y vil des palais d'or, des olympes de leu, des ballets, des re-
presentations théàtrales, des artifices qui se déployaient comme
le Vésuve, des millions de fusées qui éclataient en soleils sur
la tete du jeune pr ince 1 . Fouquet dépensa plus d'un million
dans ces somptuosités; il désirait séduire le roi, il ne fit que
decider une disgrace plus prochaine. Louis XIV dut juger,
par les magnificences royales du surintendant, quels projels
ces immenses richesses pouvaient preparer : combien ne se-
rait-il pas populaire de punir un tel faste? et en quittant les
lotes de Vaux 1 arrestatiou de Fouquet ful décidée. B'autres
motifs fu rent donnés à ce coup de lbrce monarchique. On
prélendit que Fouquet avait elevé ses pretentions jusqu'à ma-
demoiselle de la Vallière ; il est d'liabitude dans les cours frí-
voles d'indiquer de petites causes aux grandes disgraces de
la fortune. Fouquet subit la destinée de tout ministre qui
cherche à se íaire une position indépendante et haute à colé


1 De ce lu'uitXeptuiic étoniic Si Its monuiqut! cU- Ui Franco
i i*:t cruini de m" voiv Oi·Iivim's N'ci'it r a s M í n - [mi n i I 'M'm'iicc,


Lclti'.: (!c La Foi i ta in- , TI auúl ICOL




LOUIS M V . 17


de l'aulorité royale jeunc et forte; il cul l'orgueü de sa puis-
sance, et í'ut brisé.


Lafamilledusurintendantélait nombreuse ct en crèdit; son
gendre, le comte de Béthune, fils du comte de Cliarrost, était
capitaine des gardes; les frères de Fouquet étaient, l'un a r -
chevèque dc Narbonne, l'autre évèque d'Agde. L'ordre de dis-
grace les comprit tous : on les frappa d'exil, on les mil en
caplivité, et Fouquet fut conduit à Angers sous bonne garde,
puis à Vincennes, et transiere à la Bastille.. On nomina des
commissaires pour le juger, car le parti du parlemenl éiait
presque tout enlier prononeé pour le surintendant, son pro-
cureu r general; la vieille Fronde Fentourait alors : voilà ce
qui explique comment les debris de cette ligue de provinces
piirent si chaudement la defense de Fouquet. Tout le Marais
gémit de la caplivité du surintendant; madame de Sévigné,
qui conservait les allures írondeuses, se fait l'expression de
ces plaintes*. Les écrivains íirent leur propre cause de cello
de Fouquet, el plus ils prenaient sa defense, plus le roi se
montra inflexible, car il avait en baine tout ce qui se ratta-
chait aux temps de troubles. Le surintendant í'ut accuse, de-
vant les commissaires, d'avoir écrit un commencement de,
projet sur ce qu'auraient à íaire ses parents et amis, au cas
oü on voulút le perdre et l'opprimer; d'avoir acheté Belle-Isle
à la famille de l·letz, et mis du canon dedans; enlin d'avoir
pris des engagements de toute main par lesquels diverses
personnes s'obligeaient à soutenir le surintendant contre tous
ei envers tous 2 . La defenso de Fouquet ful une aflaire do
parti; ses lettres, ses Aíémoires, l'u rent travaillés comme s'il
s'agissait d'une opinion menacée dans son chef et dans sa
grande existence; madame de Sévigné suit jour par jour tontos
les phases dc cette procedure contre le paucre ami7'; ello ana-
lyse les convictions des jugos, les avis de chacun. Comme


i Voi/cz srs lellros, ii° 1 à 8.


- Procos de Fompicl , Ms.-, liiMiollicipie du roi.


•« Ivvpression que inaduiuc <le S é \ ijiué cuiploic, lettres v à v i u .




i . ons xiv


tóate la vieille Fronde, elle iva d'éloges que pour le surinten-
dant; il y avait un projet écrit de la main de Fouquet, dans
lequL'l il prenait ses precautions de resistance ; il y nommait
ses amis et ses ennemis, « et au cas , d i t - i l , ou je gémirois
sous l'oppression, on pourroit se retirer à Bclle-Isle, mettro
des matelots et soldats étrangcrs dans les vaisseaux qui sont
à moi, et l'on petit compter sur la bonne volonté de MM. de
La Rochefoucauld, de Marsdlac, de Créqui et deFaber t 1 .


Ce projet si signiíicatil, Fouquet le repoussait comme une
simple reverle jetee sur le papier: « Avoit-il jamais été mis à
execution? Depuis quand une penséc, une confidence de
l'àme pouvoienl-elles creer un crime tant qu'il n'y avoit pas
commencement d'exécution? De quoi d'ailleurs. s'agissoit-il
dans cet écrit? du cas oü Mazarin, avant sa mori. eut voulu
prendre une mesure arbitraire contre moi; il n'y avoit aucun
dessein contre la Majesté Royale; loin de là, il ne s'agissoil que
de la seconder. » Enlin Fouquet conoiuait en declinant la j u -
ridiction spéciale des commissaires; comme surintendant,
premier ministre charge de la garde du trésor, il ne pouvait
ètre jugó que par le parlement. D'ailleurs sa qualitó de pro-
cureur-général ne permettait pas d'autre juridiction que cello
de se-s pairs : « Enfin, disait Fouquet, ce que je ne puis dissi-
mulor, c'est l'horreur des outrages que mes ennemis ont
vomis contre mon honneur au moment que j 'ai été anoté,
ayant méchamment, et par un complot qui ne pent avoir été
concerté qu'avec los demons les plus enrages, suppose des
lettres scandaleusos que h-s plus pèrdues do touies les fem-
mes publiques no voudroicnt pas avoir éerites ni penseos, et
d'avoir eu reíTronterie do los publior sous des noms de per-
sonnes de qualité, qu'ou a voulu dill'amer par - la , et me
rendre odieux au roi et au public, encoró que lo lout ful ca-
lomniousement forgé dans la boutique de ees abominables
íorgerons-. » Les instructions, [troeédui'íis et defenses de


1 Dét'iuisi' do Fou(|iii;l ¿OUÍ l'i nnm de Lattcignant. Paris , aun . Kifil.


' <• Invt'iitaire des |>ieee¿ l>aillées à la i·liainlire de jtisliee par X, t a n -




IÍ.)


Fouquet durèrent plus de trois ans, ce íut une allane plulòt
politique que judiciaire; on negocia auprès du roi, connne
s'il s'agissait d'une question de parti et d'opinion; on sativa
la vie à Fouquet, mais on no put ricn gagner quant à la d e -
tention perpétuelle; elle ful impitoyablement prononcée. En
vain des sollicitations arrivèrent de toutes parts! Jamais dis-
grace ne souleva de plus cliauds dévouements : La Fontaine,
tout bonliomme, tout paresseux qu'il était, re tro uva son acti-
vity pour gemir sur lacaptivité du surintendant, et solliciter
quelque soulagement à sa peine. La Fontaine avaitpassé sa
jeunesse dans la maison de Fouquet, il en avait reçu des
bienfaits, des pensions, il ne l'oublia point; et dans sa bolle
ode aux nympbes deVaux, il cherche à toucher lapitié de
Louis XIV pour celi ti quo la fondre des dieux a frappé. Pé-
lisson se moníra aussi íidòle pour lo surintendant, ct reeul
un ordre d'exil. .'^ouis XIV domoura dans son intloxibilité,
car il s'agissait de la Fronde, de cet esprit remnant qu'il ne
pardonna jamais. La mesure quo lo roi résolut contre le
surintendant était fondeo sur plusieurs motifs : d'abord il
rendait son avènemenl populaire, en brisant le chef des taxes
et impòts, en punissant celui que le peuple aecusait de ses
misères. Ensuito il donnait une leeon aux ministres les plus
puissants, les plus riches, car désormais il suflisait ti'un acte
de sa volonté pour anéantir lour credit; personne ne pouvait
plus pretendre au role.de Richelieu ou de Mazarin. Enfin la
Majesté Royale éclatait contre ceux qui pouvaient faire des pro-
jets en dehors des volontés de la couroiino. Fouquet demeura
captif à la Bastille, dans une prison douce et modérée; on tit
sur lui millo contes vulgaires; on voulut voir en lui lo Masque
de fer, sorte dc tradition qui s'est perpétuéo d'àge en àge. Le
Masque de fer fut pout-ètre une de ces creations fantàstiques


quel, tom. v i u , pag. !)í, a im. 1GC1. » Dans l'original, à còté de eet ar -
ticle, est une apostille ainsi coneiie : « En ccrivant ceei, j 'cn ai jure sur
le.s saints l'Ivangilos de Dieu, en presence dc mon eonsci! cl de M. d'Ar-
tugnan. Sit/ne F O C Q I E T , »




20 LOLLS XIV.


que le xvni , ! siècle jeta à la lace de la royauté, alors qu'on
voulut supposer que des peines horribles, que des tourmenls
indicióles étaient imposés aux captifs. L'inconvénient des pri-
sons d'État est de multiplier ces traditions de revenants à la
figure have, aux chames lourdes et retentissantcs; on croit
tout quand on ne peut pas tout examiner. Le pouvoir parait
toujours cruel envers ceux qu'il dérobe aux yeux du monde,
el c'cst cn quoi la justice et les formes sont encore pour les
gouverncments une canse de force et de facilité. Les deten-
tions perpétuellcs s'élaient alors substituées, pour les puis-
sants et les hauts gentilshommes, à la peine de mort ; quel-
quefois, pour cacher le visage du capí if, on lui imposait un
masque de velours. Le masque était la mode de la fifi du
regno de Louis XIII; il entrait dans le costume des gentils-
hommes, des femmes surtout; on dansait, on se battait le
visage couvert. Plus d'un prisonnicr d'État porta le masque
en velours dans les longues captivités de la Bastille, de l 'i-
gncrol ou de l'ile Sainte-Marguerite. L'bistoirc se borne là
quand elle ne veut pas entrer dans le domaine du roman phi-
lcsophique.


A vingt-trois ans, Louis XIV formait un gentilhomme ac-
compli ; il était d'une taillc peu élevée, mais bien prise; il la
relevait par de hauls talons rouges, signe alors de la race
noble; la mode de la grande perruque n'était point venue
encore, et le roi brillait par sa chevelure chàtain-brune et
épaisse qu'il portait longue et fiottante comme les rois de race
franque, ses anectres. Son nez était grand et bien fait; sa
bouche agréable; ses yeux bleus plus majestueux que vil's; il
montait à cheval avec grace, il aimait les fatigues de la
chasse et les travaux de la guerre; sa voix avait quelque
chose d'accentué et de lent qui imprimait un indicible res-
pect autour de lui. II avait l'esprit vil, mais il s'étail tene-
ment habitué à la gravité, à la lenteur, qu'il mettail du
llcgme et de la réllexion dans loules ses réponses; il se con-
tenail parfailement, il disait rarement des ehoses dures, mais




ï . o l i i S


il pronait des resolutions soudaincs, éievait haut ou frappait
dc disgrace les gentilshommes qui l'cntouraicnt, et une fòis
ses resolutions prises, il en revenad diíïicilcment. II avait de
la sagacité dans l'esprit, mais une si puissante opinion de
lui-mème, qu'il se laissait peu diriger par les conseils; on
aurait dit que le roi avait fatigue de Joute domination minis-
térielle; il avait souvenir de Louis XIII sous Richelieu, de
son enl'ance à lui-mème sous Mazarin; il voulait constater
aux yeux des peuples qu'il était roi.


Le jeune írère de Louis XIV, Philippe de France, duc d'Or-
léans, avait deux ans de moins que le roi ; prince de mceurs
douces, d'un courage de champ de bataille, et d'habitudes
efféminées à la cour, vrai type de cette noblesse qui se beiçait
dans Jes pJaisirs et courait aux combats avec une valeur de
chevalerie. II y avait jaJousic entre les deux l'rères; les bruits
qui circulèrent depths sous la régence n'avaient point cours en-
coi'e; on ne parlait ni du mystère de la naissance de Louis XIV,
ni de ces accusations d'adultère, de ces suppositions de l'ai-
nesse au profit du puiné contre un enfant jumeau qu'on voulut
relrouver encore dans le Masque de fer, mystère d'État, lé-
gende politique, car il en faut au peuple. Mais la jalousie de
Philippe d'Orléans était fondee sur cette volonté de Louis XIV
de tenir tout ce qui était sa famille mème dans des rapports
de profond respect envers la royauté; il voulait qu'une cer-
laine distance retint dans la soumission ses plus proches pa-
rents: n'élait-ce pas dans la famille des rois qu'on avait choisi
ces chefs d'opinions, lesquels, à l'époque de la Ligue et de la
Fronde, avaient pris en main la cause des gentilshommes
mécontcnts ou des balles séditieuses? Philippe d'Orléans avait
épousé Henriette d'Angleterre, filie de Charles I u r decapité à
White-hall, soeur de Charles II, d'abord l'ugitit' enfant, puis
restauré sur son tròne, roi léger et oublieux. de ses malheurs
dans les bras de sa maitresse la duehesse de Portsmouth. Hen-
riette d'Angleterre avait élé élevée à la cour de France, et le
roi la traitaitavec une tendresse galante qui tenail à la beau té




22 U H ' I S XIV


do sa personno, à la grace et à la facilité do son esprit. Anne
d'Aulriehe, la mere de Louis XIV, 11 ague re si puissantc dans
sa lutelle, avait vu son autorité déeroitre, memo à la lin du
ministère do Mazarin. Quand le roi so ful. reservé la direction
des all ai res, Anne d'Autriche se relégua dans le Val-de-Grace,
qu'ello embellissait de roses et de tulipes hollandaises dans
de magnifiques corbeilles, sa seule distraction. Louis XIV
l'enlourail do respect; c'était lout ce qu'il lui rendait, car pour
le pouvoir elle n'y entrad plus en parlage; on avail reveille
los vicilles idees de Home sur los mores des emperenrs; on leur
éievait dos templos, mais la couronne des Cèsars ne toucliait
point leur front; et quand les poetes célébraient An ne d'Au-
triche, c'était comme la mere du nouvel Augusto, hcureuse
d'avoir donné le jour au prince. Uno commune origine l'avait
rapprochée de la jcune infante Marie-Thérèse, sa niece et sa
tille d'alliance tout à la fois; ellos se rappelaicnt ensemble
dans la langue du Cid, alors si à la mode, le beau soleil d'Es-
pagne, les vastes couloirs de l'Escurial, les jardins du Tage et
le couvent de Saint-Ildcfonse. La pauvrc petite infante avait
bien besoin de consolations; Jo roi la traiíait avec égard
comme la reine de France, mais il n'avait point d'amour pour
elle; jeune et brillant, Louis XIV passait ses instants de plaisir
parmi les hiles de la cour, et quoique son choix no füt point
lixé encore sur une maitresse en litre, il ell'euillail ees roses,
comme dit Bussy-llabutin. Toutefois la naissance d'un dau-
phin était venue rattacher Louis XIV à Marie-Hiérese , c'était
une bollo solcnnité que la naissance d'un dauphin, enfiuif de
France, bercé sur le senil de f JIòtel-de-Ville de Paris. La reino-
more et Marie-Thérèse voyaient uno cour nómbrense les en-
tourer encore; les princes du sang, tels que Conde, Conti,
qui avaient joué ün si grand ròle durant la Fronde, tout-à-
í'ait rapprochés do Louis XIV, ne songeaient plus qu'aux
bruyantes distractions, au noble plaisir de servir le roi dans
ses armóos.


1 Le dauphin naquit à Fontaincbleau. le I e r novembre 1G02,




Lot i s \ i \


Ccpcndanl il ne lut bruit à oeüe époque <[m> (futuí galán
terie seríense du roi, qui, pour la premiere l'ois depilis son
mariage, aiïieliail une maitresse. l'armi les lilies qui avaienl
l'honneur de servir Madame, il e.u élait une d'uiie laille m e -
diocre, mais délicatement prise, un peu boiíeuse, avec des che-
veuxd'un blond un peu basardé, la ligure marquée de petite-
vérole, les yeux bruns et vifs, la bouchc grande et vcrnieille;
ses dents étaient blanches, mais largos; elle n'avait ni gorge
niépaules, son bras était petit et plat; au reslc bonne Idle,
on la disait genérense et sincere ; son nom était Louise-Fran-
çojse de LaBaume Leblanc, demoiselle de La Valliòre ] ; elle
avait alors dix-huit ans , et la fraichcur du jeunc a g o jotail
quelque éclat sur loute sa personne. Le roi, qui venait visiter
souvent Madame, avait fait jusqu'alors pen d'altention à la
petite dcLa Valliòre, mais eoil<!-oi au eontraire avait reman fíle-
LE roi; elle avait dit à plusieurs de ses amies qu'ello aurait
souhaité qu'il ne l'íil point un grand monarque. C e bruit s'é-
tait partout répandu, et un jour que le roi était choz Madame,
le duc de lloquelauro, l'liomme spirituel de la cour, dit en
plaisantant: «Siró, La Yn Hiero vous aime passionnémont, el


•ma foi ce n'est pas un vilain olioix qu'elle a fait. — Quelle est
done cette filie, Roquelaure? luí dit le roi. — La voilà, Sire »,
et la prenant par la main, le due de lloquelauro Ja Jit appro-
cher:« Yencz done, polite filie, qui n'en voulez ifii'à de grands
monarques, voici voire glorieux amant. » Le roi ful Hallé de
cette conquéte pcrsonnclle, il recut mademoiselle de La Yal-
lière avec un ton do poülesse alIectiH-use. Depuis ce temps-Ià,
Louis XIV allait plus souveut choz Madame; quelques-uns
interprétaient sos assiduilés par une passion (fu'il avait coneue
pour sa bellc-sujur; mais tinjour on vil le roi causer pendant
plus de deux heures, derrière une porte ilamassée, avec ma-
demoiselle de La Valliòre, el des eo moment on s'apcivut bien


i B u s s y - R a b ü l h i , qui n'aimail \>:.\> la durhe-aa1 da la Val l ièrc , la i'ait
dcscendre d'une famille Jjourgeoisc du Tours, Voyx Ylli<toire amourcuxe
den Gantes, pag. 2-r;G.


i




J . O t l S XÍV


quo lo princn I'avait disünguée, ct qu'il on fora it sa nrnitrossc
on litre. Madame en fut tros dópilée; elle disait « quelle ite
conccvoit pas que le roi put choisir en lieu si bas, ct qu'il so
ravalàt dans de telles amours »; mais plus l'opposition était
vive, plus le monarque redoublait d'attentions, et un jour
mademoiselle de La Vallière parut avec un collier de perles
et des boucles d'oreilles en diamant qu'elle avait reeus de la
main méme du roi. Quand la passion í'ut ainsi déclarée, ma-
demoiselle de La Vallière cut bientòt son parti en cour; elle
devint le point de mire de deux intrigues : l'une qui se rat-
tacbait à elle, l'autre qui s'opposait à sa faveur. La jeune iille
paraissant comprendre le ròle qu'elle allait jouer, cachait dc
l'ambition sous sa simplicité, un peu de ruse dans sa douceur;
et l'on vit bientòt tout ce qu'elle pouvait quand elle déjoua les
demarches du marquis de Vardes, qui avait dénoncé à la reine
les petites iníldélités de son époux. Louis XIV frap'pa de l'exil
grands et petits; il declara à la reine « qu'il ne vouloit pas
ètre gèné, qu'il ne faisoit qu'un lit avec elle : on ne pouvoit
pas exiger davantage. » Mademoiselle de La Vallière demeura
done en pleine possession de toute la favour du roi, mais elle
trouvait des moqueries et des sarcasmes tout autour d'ello,
dans les antichambres de Madame, si bien que, pour échappcr
à ces railleries, mademoiselle de La Vallière, moins par d e -
votion ascétique que par le sentiment de sa fierté blessée, se
retira en toute hàte au monastèrc dc Chaillot. Là elle pouvait
essayer sa puissance sur le ecour du ro i : si cc prince l'aban-
donnait, eh bien! alors elle échappait à une position de cour
qui n'était pas tenable; si au contraire l'amour du roi était
aussi vif que profond, il éclaterait par des demonstrations
passionnées. Tels étaient les petits càlculs que faisaient les
amis de mademoiselle de La Vallière, en conseillant à la jeune
filie la retraite au couvent de Chaillot. Les monastères étaient
alors un lieu d'asile et de repòs; on n'avait pas besoin d'y
prendre le voile pour y trouver protection dans les dépils et
les douleurs do la vio. Lo roi apprit dans uno audience qu'il




LOUIS MN


donnait à l'envoyé du dogo de Gènes, la fui te do sa mal trosso;
ses trails so décomposèrent; impatient d'altendre ses carros-
ses, il monte à cheval, et se rend tout soul au convent de
Chaillot; il demande mademoiselle de La Vallière et renieve
d'autorité. Lajcune filie n'embrassa pas la croix pourtrouver
une protection contre ses faiblcsses; son amour était trop vif
pour qu'elle résislàt; elle suivit done le roi, qui la conduisit
lui-méme chez Madame : « Vous prendrez soin de celte per-
sonne, lui dit le roi, elle m'est plus chore que ma vie. — Vous
me donnez-là un bel emploi, Sire, reprit Madame ; je ferai ce
que Votre Majesté m'ordonne, je regarderai La Vallière com mo
une filie qui vous apparlient. » Madame insista avec ironie
sur ce mot de filie, pour l'aire comprendre quel emploi made-
moiselle de La Vallière était destinée a. oceuper auprès du roi.
Depuis ce moment la passion de Louis XIV devint impétueuse :
lareine-mère vou.ut lui faire des remontrances; il lui répondit
sèchement el en presence dc toule la cour, « qu'on avoií bonne
grace de prècher la vertu quand on étoit sur le re tour: » La
pauvre petite infante se contenta de lui dire avec beaucoup dc
douceur : « En vérité, Sire, vous n'ètes guère maitre dc vos
passions. — Si je nc lo suis pas de mes passions, je le serai
de ceux qui me feront piece. » Mademoiselle dc La Vallière
fat créée duchesse. Bientòt la palcur, la fatigue de ses trails
annoncèrent à la cour qu'elle était grosse. Louis XIV en fut
transporto de joic, il vcillait sur sa maitresse comme sur l'objet
de sa plus intime affection; quand elle fut en mal d'enlant,
le roi la soutint de ses propres mains dans sos doulcurs; sos
habits étaient en desordre. La duchesse de La Vallière, en se
pendant à son cou, lui déchira un collet de point d'Angle-
terre de dix mille ecus. Quand elle tomba en pàmoison et
syncope, « elle est morte! » s'écria madame de Choisi. Et le
roi, fondant en larmes, s'écriait: « Rendez-la-moí, et preñez
tout ce que j 'ai. » La duchesse de La Vallière accoucha d'tine
jQlle qui fut nominee mademoiselle de Blois.


Les amours de Louis XIV avaient un grand retentissomont




2 0 LOUIS


à Ja cou'r, qui déployait un óclat merveillcux. Les rois dc
France, depuis Henri IV et sous l'intluence des Mediéis, avaient
j)ris le gout des bàtimenls soinplueux, des palais magniliques.
Cbaque prince avait voultt marquer son regno par quelques-
unes de ces nobles demeurcs, lesquelles, placees au milieu des
bois ópais, oíïïaient le plaisir de Ja solitude et de la cbasse.
L'enfance de Louis XIV s'était passéc à Saint-Germain, lieu
íortilié plutòt encore que maison de plaisancc. Saint-Germain
était le veritable chateau íéodal du uioyen-dge, avec sos largos
tourolles, ses meurtriòres, ses escaliors en colimaron, sacour
de Diane de Poitiers, sa foret des vieux temps. Monument de
l'esprit d'une autre époque, et sans aucune unite, il ne s'y
révélait pas l'ouvrage d'un seul roi, mais de la marche des
arts et des sièclos. Louis XIV voulut avoir son palais à lui,
en harmonic avec l'idée une et majestueuse qu'il s'était faite
de la royauté. II choisit Versailles, jusqu'alors simple rendez-
vous de chasse, maison des bois jetee sur un terrain soc et
aride. Son projet í'ut de créer de rien quelque chose, ct
d'imitor ainsi l'o'uvre de Dieu; on dut y creuser descanaux,
y íaçonner des cascades, des allocs cou ver tes, des Jabyrinthes
myslérieux. II y eut des escaliors de marbre; des aquoducs
élevòrent les eaux au-dessus des montagnes, les portèrent à
travers les vallées dans de vastes reservoirs; des arbres d'uno
colossale grandeur ftirent transportés dans des masses de
terre pour en conserver les racines; des statues de marbre et
de bronze, des conques do porphyro, des bercoaux d'orangers
et do citronniers' croisaient lour íeuillagc, et mollement so
balançaient sur ce peuple de courlisans qui parcouruit los
sombres allées. Versailles fut une merveille, mais une mer-
veille toute décolorée, car le manque de nature s'y revele par-
tout; cette monotonic dessinée, ces eaux vertes et saumàtres,
ces gazons entretenus à tant do bais, cos ¡-tatúes couverles de
mousse, ces magnifiques escaliers incrustés, lout cela a je ne
sais quoi de compasso qui indique une vie l'actice créée par
l'hom me. Qui n'éprouve un sentiment de tristesse on des-




LOI IS XIV 27


cendaol cc vaste peristyle de Versailles? Le emir se llétrit à
l'aspect de cello solitude; l'imagination seulo la peuple. 11 y
a au fond de cc tableau une lutte si constante entre la nature
et l'art, qu'on dirait un corps qu'on vent vainonient rappeler
à la vie. Versailles est comme une belle figure de circ, bien
pleine de vermilion, avec Ics yeux brillants de verre , la
bouclie toujours au sourire; sos grands arbres, ses parcs,
ressemblent à ces clievelures ondoyantes et d'emprunt qui so
déploient en boucles no i res sur la peau desséchée d'un front
vieilli et cbauve.


11 y eut cette année une creation des chevaliers do l'ordre
du Saint-Esprit, la settle des cbevalerics prisées en cour, ear
elle constituait la haute noblesse. Les chevaliers de l'Ordre
reconnaissaient pour grand-maitre et souverain le roi; desi-
gnes comme novices dans les six niois qui précédaieut leur
reception, ils cu traient en chapello le jour do la J'entecóle; ils
se rendaient tous en procession dans leur magnifique costume
en toiles d'argent, en bas de soie gris de porle, en souliers
blancs et la mule de velours noir; la toque égalcment do ve-
lours noir, reicvóc d'une agrafe de diamant avec une aigrette;
leur riche cape de soie était brodée do perles et de pierrerics;
et au-dessus se voyait en argent le Saint-Esprit qui rappelait
lesjours de látale mémoire du regne de Henri HI. Pour òlro
chevalier de l'Ordre, il fallait l'aire preuve de noblesse en plu-
sieurs quartiers, ct le maréchal Fabert eut la modestie. do re-
fuser d'y entrer, car sorti des rangs do l'arméc, il n'avait
d'autre illustration que son épée; le roi voulait lo dispenser des
preuves, mais Fabert persista, et ne votilut point violer les
Statuts dc l'Ordro '. 11 y cut aussi une promotion de ducs ct
pairs, dignité alors ambilionnée, parce qu'ollo donnait droit à
tousles bonneurs do la cour; les ducs étaient en France co
que les grands étaient en Espagne; les dignitaires s'asseyaient
en presence du roi, comino la grandesse restait son chef cou-


1 La li:llrc! do Fabert se Irmive (exlt iel lemenl ciipu'-o dans le recuei!
de gravares muuuseritcs. lühliolh. du mi , ;.ul a im. HJ02.




L O U S M Y .


vert devant la royauté, on souvenir dos vassaux puissanls. La
promotion s'éleva au nombre de quatorze; c'était considera-
ble sans doute, mais il s'agissait aussi de briscr la majorité
du parlement : les ducs y avaient siége au memo dcgré (jue
les presidents à mortier; ils délibéraient avec les magistrats,
ils prenaient part à toutes les séanees, et daus les lits de jus-
tice lour voix était com ptéo. La noblesse envabissait les bancs
de la magistrature.


Dans une cour toute joune, rion de plus simple que cet
amour de lotos et de dissipation, cette ardour de ballets et de
danses. Le sieur de Benserade nous a laissé lout au long la
description d'un grand ballet, les Amours deyuisés, qui ful
dansé cette année.Yous clirai-je que l'ouvcrture du theatre Cut
uno agréable disputo entre Pallas et Venus ; la premiere ao-
compagnée des Vertus et des Graces, l'autre des Amours et
des Plaisirs? Mercare, pour les accorder, prend le roi comme
arbitre. Que dire ensuite de cette jolie troupe d'Am mrs qui
veulent mettre Proserpine en la puissance de Pluton? Proser-
pine c'était la reine. Et ensuite s'otïrait le palais d'Armide,
etRenaud énainouré à ses pieds, et llenaud c'était encore le
roi. Parlerai-jo des sauvages de la Colchido, dos Amours dé-
guisés en dieux marins et en tritons, de ces belles nymplies si
graeieuses qu'aulour d'elles on ne voyait que de l'onde, au-
tour d'elles tout était en l e u 1 ? Enlin l'embrasement deTroie,
des guerriers un üambeau à la main ; puis quatre soldats et
quatre goujats qui se disputaient le butin après l'ineondie du
chateau de Priain. Le divin lalentdo Moliere nous a conservé
aussi la description de la íòte « dos plaisirs do File enchantée»,
qui se donna à Versailles. Cost là que fut representee pour
la premiere íois la Pr incense d" Elide t comedie mèlée de danses
et de musique. Toute la lote roula sur lo palais d'Alcine, si
gracicuse creation du Boiardo; Alcinc, dont lo petit pied sou-


1 J ! l ' audiaU (p i ' au io i i r d V l l e s on no vit i |iic (It; I ' o m l r ,


A m o u r d V l l u s t o u t e s t en IVn.


J i l iSSKUADE; OEuvrut.. t n i u . 1.




LOITS XIV. 2!)


tenail un voluptueux edifice d'ivoiro et de carniin, tel qu'il
nous est déerit dans Y Orlando innamora'to. Le roi représentait
le brillant Roger; le harnais de son beau coursier élaitcouleur
de feu, le licnnissemcnt du paleí'roi faisait retentir le palais
de la fée. Le due de Guise représentait Otger le Danois; le
comte d'Armagnac Aquilan le Noir; le duc d'Orléans í'aisait
Roland. Des chars couverts d'or, des monstres celestes, le
serpent Python, le Temps avec sa faux et sa vieillesse decré-
pito, les douze heures avec les signes du zodiaque; des pages,
des chevaliers avec des vestes couleur de feu, enrichies d'ar-
gent. Et au milieu de ces pompes, mademoiselle de Brie, de
la troupe de Moliere, vint adresser des vers à la reine, tandis
que los douze signes du zodiaque et les quatre saisons dansaient
un ballet : le Printemps, vòtu en vert et de broderies d'argent,
montait un cheval d'Espagne; l'É té paraissait surun éléphant,
l'Automne sur un chameau et l'Hiver sur un ours. Ensuite se
déploya une magnifique table, qu'entourait le quadrille de
l'Abondancc, de la Joie, de la Propreté et de la Bonne Choro.
Des masques, brillantment vètus, soutenaient deux cents
flambeaux de cire blanche qui portaient chacun vingt-quatre
bougies. L'Aurore chantaitun beau récit; c'était le réveil pour
la chasse. « II faut avoir vu M. de Moliere, dit un contempo-
rain, qui dormoitsous i'habit de Lisiscas, et les figures inimi-
tables qu'il lit en s'éveillant au bruit des veneurs, pour jugcr
de ce jeu de theatre, dans lequel aucun de ceux qui Tont co-
pié depuis nc l'a jamais bien imité. Enfin Lisiscas s'étant mis
aussi à crier de toute sa force, plusieurs cors et trompes de
chasse se íirent entendre, ct concertés avec les violons, com-
mencòrent l'air d'une entrée sur laquelle six valets de chiens
dansèrent avec beaucoup de justesse et de disposition, repre-
sentant à certaines cadences le son do lours cors et de leurs
t r o m p e s »


Ces leles n'élaioiit pas seulcment dc royales distractions et
los plaisirs d'une jcuncbse Iblàtre; olles avaioiit [tour but do


1 Ifcuseradc, se* OHuvrcé, tom. i.




L O U S \ 1 \


dormer une occupation à L'esprit de la noblesse, de l'ainollir
et de le distraire dans des galanteries efléminées. On voulait
la reunir a la cour de Versailles, et par consequent détruire l'es-
prit provincial, les plaisirs de chateaux, la vie militaire et
murée de la gentilliommerie dans les vieux manoirs. Ensuite
ces l'ètes multipliaient les dépenses, ruinaient la noblesse, et
la faisaient ainsi plus immédiatement dépendredela grandeur
royale. Les nobles devenaient besogneux; ils avaient be-
soin, pour vivre selon leur rang, que la royauté leur tendit sa
main, et cela les plaçait dans une perpétuelle soumission; ils
ne tenaient leur vie que de la couronne. Ce luxe enfin jetait
de l'argent parmi les metiers, faisait travailler les manufac-
tures, agrandissait la fortune de la bourgeoisie; ce n'étaient
que brocards d'or, que tentures magnifiques, que soieries,
rubans, joaillerie et bijoux. Combien cette necessito d'étaler
un luxe d'État et de maison nedut-elle pasaccroitrc l'activité
des classes bourgeoise et marchando au milieu de la paix g e -
nérale en Europe ?


Le traite des Pyrenees avait mis fin aux grandes guerres
entre la France et l'Espagne, commo les traites de Minister et
de Westphalie avaient posé un terme aux longuos rivalitésde
f Empire et du nord de l'Europe. La paix régnait done après
les sanglantes secousses imprímeos au monde par la Reforme;
on avait pu sans danger diminuer les armées, rendre à la
culture des terres les paysans leves par des engagements ou
par suite des devoirs du vasselage. Ron nombre de troupes
étaient licenciées; des documents incontestables portent a,
plus d'un tiers la reduction qu'avaient éprouvéc les regiments
et les escadrons dans les diíférentes armes en France ' ; le
repòs était partout, et la noblesse pouvait se livrer joyeuse-
ment à tontos ces fetes que le roi multipliait dans ses magni-
fiques residences. Un des soins do la couronne, depuis
Henri IV surtou!, avait été do choisir do dignos et hábiles


1 « Élat militaire de la France., de 1 GG 1 à lGG,r>, duus l e s papiers d e


Lou\ ois . »




LO ITS \ i \ •il


ambassadeurs à l'élraugcr. A mesure que le droit des gens
prenait une force nouvelle, les prerogatives des amkissadeurs
reposaient sur des bases plus respeclées. Richelieu, Mazarin
avaient envoyé aupròs des cours étrangeres des hommes
d'une maturité d'csprit etd 'une fmesse de moyens remarqua-
bles. II y avait alors des families qui de pòre en íiIs se desti-
naient à la diplomatic; les ambassades étaient leur elude et
leur ambition; ces families étaient ou parlementaires ou no-
bles. On aimait les gentilshommes parce qu'ils apportaient de
la fierté, une certaine hauteur de formes, une magnificence
de costumes et d'attributs, propres à éblouir une nation alliée
ou rivale. On aimait les parlementaires, parce qu'en eux se
déguisait une certaine subtilité de elere, une étude profonde
des mceurs, des usages, et 1'intelligence des íaits qui donnait
àleurs dépèches un haut carao tere d'apereus et d'examen.
Selon le cardinal Mazarin, « le meilleur amkissadeur éloit
eelui qui réunissoit le caraetère haut et magnifique des gen-
tilshommes, l'étude et la finesse dos llis du parlement. » Ces
qualités ainsi mariées se rencontraient dans les hommes tels
que les comtes d'Estrades, Lionne, d'Avaux, le due de Créqui,
le comte de Gramoní, qui occupèrent les premieres ambassa-
des sous Mazarin et Louis XIV.


On mettait à cette époque un grand prix aux questions de
préséance dans un temps tout de formules d'étiquette, et il ne
faut pas croire que ces àges soient puérils : chaqué chose a
son principe, chaqué habitude sa cause; les formules eachent
souvent des questions sérieuses et sociales, les préséanees no
sont que la hierarchic : qu'est-ce quo Ja hierarchic, si ce n'est
Iasociété? Dans les difficultés de diplomatie, la question de
savoir si un ambassadeur aura lo pas sur un autre decide sou-
vent de la supériotité d'un cabinet. Or cello question de pri-
mauté devait s'élcvcr puissantc surtout entre la France et
l'Espagne. Depuis le xvi" sièele, la lutte s'élait engagée 1 :


i La dispute du présúann: cnmiíiuiiça à Vcniso eu 1558; elle se repro-


duisit à Home en 1 í>04, cu l'olugue eu 1573.




:J2 LULLS M Y .


Charles-Quint et Philippe II avaient voulu soumctlro à leur
monarchic la couronne des Yalois et des Bourbons, ils l 'a-
vaient touchée de leur grande politique, üepuis, l'Espagne
avait éprouvé bien des revers de fortune; nou seulement la
France pouvait pretendre à l'égalité avec elle, mais après les
ministères de Richelieu et de Vlazarin, la supériorité était
complétement conquise; dès lors on devait s'empresser de la
constater. Un fait est traditionnellement acquis comme un
droit lorsqu'il est consacré par l'usage et le temps; ce llit à
Londres, dans une cérémonie publique, que le conde d'Es-
trades voulut assurer violemment sa preeminence sur l 'am-
bassade espagnole, dirigéc alors par le barón de Valteville.
Le comte d'Estrades avait annoncé que si l'ambassadeur espa-
gnol osait prendre le pas sur lui, il ordonnerait à ses pages el
estaíiers d'ambassade de couper les traits des mules, de telle
sortc que le carrosse étant arreté, lui, noble ambassadeur de
la couronne de France, prendrait la tete du cortege. Que lit
le barón de Valteville? Sous les cordes en cuir et les traits de
ses mules pimpantes, il lit me tire des chaines en fer, de sortc
que lorsque les estaíiers de France arrivèrent pour Jes couper,
ils trouvèrenl une resistance qui les irrita au dernier point;
on en vint aux mains dans les rues de Londres; gentilshommes
et valets coururent les uns sur les autres, et tandis que la paix
était signée aux Pyrenees entre les deux couronnes, le sang
coulait à Londres et la guerre était prète à renaitre: car sur
la dépèche du comte d'Estrades, Louis XIV indigné donna
ordre au comte de Fuensaldagnc de quitter la cour sur-lc-
champ; il declara que si fon ne faisait pas satisfaction à son
ambassadeur, il recommencerait la guerre immediate et forte;
il intimait en ultimatum à l'Espagnc qu'elle eüt à reconnaitre
comme un droit irrévocablement acquis, « que les ambassa-
deurs de France avaient le pas sur ses envoyés au mème
degré. » Philippe IV, vicux et aíïaibli, désavoua done les ro-
domontades du barón de Valteville, et le marquis de la Fuente
etil mission de venir declarer en plein Louvre que désorinuis




L O U S XIV


les ambassadeurs d'Espagne eéderaicnt l e pas à ceux de
France dans toutes les ceremonies. Louis X I V mil de la s c -
lennité à cet avcu, sorte de ioi et hommagc qu'il recevait. Le
procès-verbal en Tut dressé en presence du conseil et du corps
diplomatique \ et lorsque le marquis de la Fuente, un des
envoyés, eut dit en cspagnol: « Le roi notre seigneur recon-
noil que lapréséance est due aux ambassadeurs de France »,
Louis XIV répondit avec dignilé : « Je suis aise d'avoir en-
lend u la declaration que veus avez faite de la part du roi votre
maflre, d'autant qu'elle m'obligcra à continuer de bien vivre
avec lui. » Puis se toumant vers le nonce qui était là com me
doyen des ambassadeurs, le roi ajouta : « Vous avez ou'i la
declaration queM. l'ambassadeur d'Espagne m'a faite; je vous
prie de l'écríre aux rois vos maitres, afin qu'ils sacbent quo
Sa Majesté Catbolique a donné ordre à ses ambassadeurs de
céder lerangaux^miens en toute occasion -'.» Louis X I V mot-
tait une grande importance à ainsi constater sa superiority
dans les relations à l'extérieur; il voulait relevcr sa dignilé à
l'étrangor comme i) l'avait restaurée en France après la Fronde;
il se montrait le maitre partout; et pour cela, lo moment
était bien choisi: jeune comme il était, Louis X I V pouvait
effrayer la vieille Europe. II est des èpoques usées oü une


i Procès-verbal a été gardé de cet hommagc de l 'Espagne; voici
quelques fragments du texte qui est en original à la Ribliothèque du
roi, manuscrit do liòThunc : « Cejourd'hui 24^ mars 1CG2 , Sa Majesté
ayant eu agréable de donner audience dans son grand cabinet au m a r -
quis de la Fuente, nouvelleinent arrive en sa eour, et M. le comte d'Ar-
magnac l'ayant amoné à Sa Majesté, ledit marquis de la F u e n t e , après
!ui avoir presenté la lettre de cróance du roi caltiolique qui le deelaroit
Son ambassadeur, ct fait ses oomplimens en la maniere aecouluniée, r e n -
dit à Sa Majesté une seconde lettre du roi calholique , aussi en avance ,
sur lui, au sujet de l'altentat conimis par le barón de Valtevi l le , e le . »


* Procès-verbal cu original, l i ibliotbèque royale. — On frappa une
médaillc sur le droit de préséance reconnu par l 'Espague. La légende :
his pracedendi asscrtum, droit de proseante, ronUrmó. L'excrgue : llh-
panorum excumúo•ivnun AAA Lc/juiiï piiiwipum, J 002 ,




¡Í L O U S XIV.


volonté vigoureuse et tenace dirige íacilement la sociélé ; elle
obtienl tout ce qu'elle ordonne, parce qu'il n'y a plus au-
cune énergie dans ce qui lui est oppose; c'est le temps oü
un esprit male et digne peut étreindre un pays et le donii-
ner desa hau teur ; il n 'y a plus devant lui de force sociale
qui l 'arrète.


Le duc de Créqui tenait l'ambassade de Rome avec un fasto
digne de sa maison et de la couronne de France. Le pavilion
ileurdelisé n'était point alors aimé dans la capilale du monde
ehrétien : Vlazarin s'élait (''levé contre l'élection du nouveau
pape, Alexandre Vil; los princes Chiggi, do la maison ponlili-
cale, voyaient avec des haines italiennes tous les l'amiliers de
l'hòtel de France. Un jour que quelques pagos du duo do C i v -
qui s'en revenaient de la piazza ^España vers la piazza- del
Papólo, ils so prirent do querelle avec Ja gardo corso du papo;
ils en vinront aux mains, et bientòt ces soldats irrites assié-
gòrent le palais de l'ambassade de Franco ; ils insultèrent
mème madame de Créqui à sa sortie de Saint-Pierre jusqu'à
l'ob;'lisque de Trajan, en la poursuivant à coups de cailloux
pr isau 'fibre-; et le lendomain, comme s'd s'agissait d'une ré-
volto du peuple, les Corsos so rondiront sous l'arc de T i tu s 1 ,
au Campo Vaccino, non loin du Coliseo, pour do là assiéger
les Français dans l'hotel de M. de Créqui. Le desordre fot
grand; mais l'ambassadeur, conservant toute sa dignité, ex-
pedia à l'beure mème un courrier à LouisXIV. Le roi ordonna
au nonce de quitter Paris le mème jour ; un arrèt du consoil
cotdisqua le Comtat d'Avignon ; des regiments français passè-
rent le Rhòne sur deux points, et s'omparèrenl dos terres pa-
pales; l'ordre llit donné à l'escadre de Toulon pour qu'elle cut


• à se porter à Cività-Vecchia et à y débarquer les troupes du


i Leltre du roi au pape sur l'aflaire de M. de Créqui, e l a i i l r e s pieces
daus le manuscrit cotó n° 3 1 1 , Suppl . franc., et le u° 1 0 3 5 , f'ouds de,
Sa int -Germain , a n n . 1GG2.— Relation de la condui le presente d e i a eonr
de Franco , adressée à un cardinal dc Home en lGGí, mss. cot. u° 1!)G,
foods de Sainl- l jorinain,




LOI IS X I \ .


roi.Dc tollos mesures excilèrenl un Jiaiit sentiment do crainlo
dans Rome; le pape olfrit toute sorte do satisfactions; la garde
corse fut liecnciée, le cardinal secretaire d'Etal deslilué. Eiifiu
un Iraitó solennel fut conclu pour fixer désormais les rapports
dusouverain pontile et du roi de France; on obligea le pape
à quelques concessions territoriales favorables au duc do
Mantoue et à l a Toscane. Ce traite avec la cour dc Rome, la
reconnaissance de la suprómalie diplomatique de la Franco
sur l'Espagne relevèrent tout à i'ait la dignilé des ambassa-
deurs du roi à l'étranger. 11 y eut un sentiment d'obéissance
crainüvepour tout cc qui émanait dc Louis XIV; on prit garde
de ne jamais blesser celte majesté royale; on sut tous les re-
sultats d'une offense jetée à sa face, qu'elle élevait si liaut


En memo temps un plus utile traite donnait Dunkerque à
la Franco; Dunkerque, vilJo ospagnolo d'abord, avait été cédée
à l'Anglcterro à l'cpoque de Cromwell; par ce moyen Mazarin
avait obtenu l'allianco intimo du Protecteur durant la guerre
d'Espagne. La possession do Dunkerque olfrait un inlérèt im-
mense pour la France; c'élait toulà la l'ois la clef de la Flandre
et de la Picardie, un point lbrliíié et de débarquement facile
pour les Anglais. La possession de Dunkerque devonait comme
le complement d'un systòiue de fortifications; la frontièro dc
France était désormais préservée. Cette cession de Dunkerque
se fitauprix d'un subside do millions payé par Louis XIV à
Charles I I 2 , en consequence de la restauration des Stuarts.


1 Sur la pyramide ériséo à Rome par suite de Hnsul tc i'aile à M. de


Créqoi, on lisait : In c.xccruiioncm damnati facmorix contra ducem Crc-


quium oraioran reyli cltrkiiunitisimi a mililibus cursis, 13 Ind. septembrm


anno 1GG2, Pclrali Corsica mtlia inhabilis el uwupux ad sedi apostólica:


inscrviendiun ex decreto jus-sit sercnissimi Alexandrí VII, pont. max,


edito in cxcculioncm concordin: Pi-sis inititc ad pcrpetuam rei mcinoriam


declárala est. 1 (>(> Í.


i Le traite esi du 27 nelobre 1GG2 : « Ladite vente faite pour et moveu--


nant le prix el somme de einq mill ions de livres , à compter en la m a -


niere et monuoie de France , ayant cours présentement: savoiv Feci!


d'argent à CO sous. »




LOLT¡> XIV.


Les relations intimes entre Louis XIV et Charles Jl dalaicni
de l'exil de ce prince en France; pour se maintenir sur son
tronc à peine relevé, Charles II avait besoin de la protection
de Louis XIV. Un plan parait des cette époque arreté entre les
deux souverains : la restauraron de France avait été absolue,
le roi se trouvait le maitre avec la libre disposition de son
royaumc; il n'en était pas ainsi de Charles I I ; cclui-ci était
aux prises avec son parlement, en presence de ses communes
parcimonieuses et mécontentes. Tout avait bien marché pen-
dant les cinq premieres années, mais la monarchic anglaisc
était travaillée par les sectes diverses, par les vieilles opinions
qui restaient comme un débris des temps de Cromwell et de
la république. Si done Louis XIV prètait des- subsides et des
hommes, n'y avait-il pas moyen de rétablir l'autorité en An-
gleterre aussi lorte, aussi puissante qu'elle retail en Fiance ?


Ensuite d'autres projets étaient concertés entre d i a r -
ies II et le roi. Henri IV et Richelieu avaient favorisé l'é-
tablissement et la consolidation de la république hollan-
daise; il s'agissait pour eux d'affaiblir les forces de FEspagne.
Depuis, les Etats-Généraux avaient excité de vives craintes
dans l'esprit de Louis XIV; de la llollande partaient la plu-
part des écrits anti-monarchiques; le double symbolc républi-
caiu etcalviniste s'était posé la en face du principe absolu,
couronne en France. Pour l'Angleterre et la famille des Stuarts,
il y avait encore d'autres dangers : d'abord la rivalité mari-
time ; la Hollando s'élevait à un haut degré de force et de
prospérité qui devait blesser la supériorité des mers proclameu
par la Grande-Bretagne; enlin la maison d'Orange avait dos
rapports avec les sectes dissidentes et les mécontents de l'An-
gleterre. Plus tard, le prince Guillaume épousait une des tilles
du due d'Yorck, tandis qu'Anne s'unissaità l'héritier du Dane-
marek ; toutes deux se posaient comme í'cxpression du prin-
cipe calvinistc et lutliéricn. Charles II dut chercher dans
Louis XIV une alliance monarchique, une force suflisante
pour se soutenir en Angleterrc contre les partis. Les olioses




LOUIS XIV


allornn t si lo :n qifun traite dc pari age dos Pays-Bas bollan-
dais í'ut signó à Londres par le comte d'Estrades, et ratiíió par
Louis XIV. La cession de Dunkerque s'explique par ces motifs:
sorte de prix donnó à la France pour Fappui qu'elle prè-
tail à la maison des Stuarts en subsides et en bommes. ü u n -
V;erque devenait en outre un point militaire d'oecupation dans
la campagne que préparaient en commun contre la Hollando
Charles II et Louis XIV 1 .


La Lorraine ótait également réunie une premiere fois à la
couronne par un acte enregistro au parlement de Paris (à la
suite des revers de Louis XIV, la Lorraine lit retour à l'antique
maison de ses ducs). Une des habitudes les plus profitables
a la couronne de France, avait oté le principe des reunions;
c etait par la confiscation, les alliances et les traites que le
territoire d'abord si restreint du domaine de France, qui n'al-
laitpas au-delàde la Loire, s'était étendu jusqu a l'exlrémité
de la Provence, et toucbail aux Pyrenees. L'agglomération
des petits Etats dans les grands est une des conditions des
èpoques de guerres et de vastes luttes des cabinets.


Louis XIV renouvclait aussi son alliance avec les cantons
súisses; les bons comperes amis et confederés avaient óté
dans tous les temps les auxiliaires fidèles des rois de France,
qui avaient eu jusqu'à vingt mille lances, hallebardiers ou
mousquetaires des cantons à leur solde. Les Suisses, braves
montagnards, formaient une pitoyable cavalerie, caracolant
en pauvres escadrons; mais pour l'infanterie, solides dans
toutesleurs manoeuvres, rudes à la fatigue, obóissants et doux,
à moins que le vin clairet ne leur montàt à la tète, ils ma-


1 Texle du traite du 27 octubre 16G2, et les dépeches originales du
comte d'Estrades. — Uue inédaille de l'année 1GG2 représente la vilJe de
Dunkerque aux pieds de Louis XIV : Dunquerca recupérala. — Provi-
dencia principis. — Une renommée avec cette devise :


Monde, \ icns voir ce queje voi.
Kt ce une le soleil admiro;


Home dans un puláis, dans Paris un empire.
Kt tous les Cèsars daus un roi.




i.oris \ ¡ \


niaient la hallebarde et le, mousquet avec ad rosso, lours
balles manquaient rareinent leur coup, el la pointe do lours
piques allait au cceur de leur onnemi. L'alliance avec les
cantons, contractée sous Henri IV, déclarée obligatoire pour
ce prince et Louis XIII son fils, cessait de plein droit à la
mort de Mazaiïn, et les deux parties avaient un égal inté-
rèt à la renouveler. Les envoyós dos cantons vinrent done à
Paris; ils furenl aceueillis avec empressoment par le roi, qui
connaissait raneienne lidélité dos cantons; ralliancc í'ut ro-
nouvelée. Lorsque les conditions eurent otó signóos, on vou-
lut donner de la solennitó à la ratification; l'église de Notre-
Dame íut cboisie comme plus propre à inspirer par sa gran-
deur les sentiments de respect à ces montagnards agrestes qui
avaient quitlé leurs lacs et leurs montagnes : «Sa Majeslé, dit
une relation contemporaine, précódéo dos cent-suisses do la
garde, arri van t à la porte dc l'église, y Í'ut reeue par les prin-
cipaux du cliapitrc et conduiteau cbomr, ayantavec elle qua-
tre bórauts d'armes et à ses cotes les buissiers de la chambre
portant les masses. Elle se plaça au milieu du cheeur sur un
tapis couvert de velours rouge, semé de lleurs de lis d'or,
sous un riche dais, accompagnée de Monsieur, du prince de
Conde ct du duc d'Enghien, Les evoques et autres prólais
ótoient en leurs rangs accoutumés, ainsi que les secretaires
d'État, le corps de ville, les ambassadeurs et autres mi-
nistres des princes étrangers. Les ducs et pairs et les maré-
chaux de France avoient la droite, et les quatre premiers
gentilshommes do la chambre venoient après. Les ambas-
sadeurs des cantons ayant pris leurs places, et le roi les
ayant salués, la messe lut célébrée par l'évèque de Chartres,
et cnsuite les secretaires d'État montèrent sur l'estrade oü
étoit le roi. En méme temps le sieur de Lionne, qui avoitle
dópartement des affaires étrangères, porta lo traite sur un
carreau semé de lleurs do lis d'or, ct le secretaire de l 'ambas-
sado des Suisses le méme traite sur un autre carreau, et après
que le sieur de la Barde, ambassadeur du roi nnpròs des can-




i .ori .s x i v . .ÜI


tons, cut parlé sur ce sujel, le cardinal Antoine, grand aumò-
nier de France, s'approclia du prie-dieu du roi, et y lint le
livre des Évangiles, sur lequcl Sa Majesté niit la main en
mème temps que Tun des ambassadeurs y posa la sienne ». »
Jusqu'ipi la diplomatic personnelle de Louis XIV n'a qu'un
but, celui de poser son imité et sa suprématie, de constituer
en quelque sorte une grande puissance d'opinion aulour de
ses ambassadeurs; il veut que l'Europe sache qu'on ne les
insulte pas impunement, qu'il est veritablement roi, et prètà
venger, comme les chevaliers aux temps heroiques du moveu
àge, toules les insultes faites aux armoiries de sa maison.
Qu'importe que ces insultes viennentde son beau-père d'Es-
pagne ou du pape, chef de la religion catholique? Son projet
est de constater l'indépendance de sa couronne, et le haut sen-
timent qu'il a de sa prop re digni té: done sous sa main il ploie
les íaits et les intelligences.


Deux idees se disputent éterncllemcnt le monde mora l :
d'un còté, le pouvoir avec l'obéissance et la hiérarchie; de
l'autre, la liberté avec le sentiment exageré du droit, l ' indé-
pendance tumultueuseet irritable. Ainsi rien d'étonnantqu'a-
prèsle triomphe de l'autorité royale sur la Fronde, l'indépen-
dance de la pensée cherche encore à se faire jour; elle prend
d'autres formes, mais la liberté a ses vieux écrivains, comme
l'autorité royale a de plus jeunes adeptes; toute idee forte n'a
point péri avec l'époque frondeuse, rctentissement de la Ligue.
Quand on étudie la liltérature du xvu e siècle, on apereoit
cette double tendance de l'esprit; deux écoles se maniíestent
dans le mouvement inlellectucl : qui ne distingue dans les
ceuvres de Corneille un amour màle et fermo des repúbliques
antiques? II n'y a qu'un admiraleur fervent de la liberté, r o -
maine qui puisse employer cette magnificence d'expressions,
ces images austeres des beaux temps du senat et des t r i -
huns. Corneille n'est point monarchiipie; sa plume a trop
étudié dans Tácito la haine du pouvoir absolu et de la tyran-


1 Bibliolltèquo royale, Ms?. l'óllmiip, n r i 9 3 3 Í .




¡.;:r¡s \ ¡ \


nio, pour quo ce co'ur n'on ait pas conservé une vivo et pro-
fondo empreinle; sa muse porte le latielave et vit au Forum ;
si Gorneillo, vicillard atíaibli, jeito l'encens au grand roi; c'est
une Halterio grave qui admire, mais no lléchit pas le genou.
Lorsque la république périt sous une grande main qui prend
le pouvoir absolu, alors les esprits de ia vieillo école de liberté,
forcés d'encenser cette baute figuro, le font avec une dignité
triste et résignéc; ils honorent riiomme supérieur qui les
domine, pour déplorer plus à l'aise le naufrago de la liberté.


A colé de Comedie il íaut placer le naïf La Fontaine, vieux
républicain de principes, et qui caresse dans ses apologues
ses sympathies pour la liberté. Toutes les l'ois que l'ingénieux
fabuliste pent s'élever contre la tyrannic, ne le fait-il pas
avec un indicible plaisir? Le loup, le lion, ces images de
la force brute et absolue, ne sont-ils pas le symbole de la ty-
rannic? Los grenouilles se fatigucnt de la république, et de-
mandent un roi qui les croque. «La raison du plus fort est
toujours la meilleure; tout ilatteur vit aux dépens de celui qui
l'écoute »; ces máximes sont jetees là contre cette cour bril-
lante de Louis X IV , oü la penséedu maitre se manifestad sans
controle. La Fontaine se montre penseur politique dans la
fable de l'Estomac et des Membres; c'est la constitution de
l'État qu'il revele, il explique l'harmonie du pouvoir el de la
liberté, l'image de la monarchie pondérée, de la république
sous un roi. La Fontaine déguise tout cela par sa simplicity,
enveloppe transparente sous laquelle il essaio sos principes.
Après los grandes crises de liberté, il survit encore quelques-
nns de ees hommes des vieux temps qui, à travers la nai-
vete spirituolle de leurs critiques, laissent percer lours re-
grets pour ce qui est tombé; frondeurs à l'aspect inoífensil,
ils sèment oà et là leurs doctrines, gravent leurs opinions
sur leurs ccuvres, et font avancer les idees plus que les fron-
deurs inquiets et morosos qui déclament contre l'ordre social.
La Rochefoucauld appartient à la mème école: la société tout
enI¡ere excite la profonde investigation de l'auleur des Mn.vi-




I.OITS XIV. i 1


mes; il s'en prcnd au genre lumiain de la triste perle de la li-
berté des gentilshommes. La Rochefoucauld a des idees moins
largos de gouvernement que La Fontaine, il n'a point aidant
de principes applicables; c'est le caractòre humain, e'est la
famille qu'il étudie et qu'il penetre proíbndément; ses fornies
sont plus graves, mais ses conclusions moins polítiques; il
tendau mème but que Comedie el La Fontaine, c'esl-à-dire à
relever les idees de liberté; il cherche à poser dos limites mo-
rales à ce pouvoir absolu de Louis XIV, qu'il saino sans doule,
mais qu'il voudrail arrèter dans sa marche ascendante. La
Rochefoucauld est de l'école philosophique do la Fronde.


Cette magnifique autorité de Louis XIV a aussi ses dél'en-
seurs zélés. Boileau est, ce semble, l'éerivain qui a elevé le
plus haut l'adoration pour le pouvoir, le cuite pour la royauté.
C'est une adulation ampouléedans de beaux vers, une idolà-
trie pour la couronne; on dirait que le poete lient sa vio, son
talent, son genio de la volunté du grand roi : «ti cessarà
d'écrire si Louis ne cesse de vaincre»; ce qu'il Halle surlout
dans le roi, «c'est qu'à l'exemple des dieux, il fait tout par
lui-mème. » Boileau, comme toute l'école bourgeoise, s'a-
baisse sans dignite; il n'aime pas la noblesse, les aïeux ! il
n'en a paslui-meme; mais l'autorité unique de Louis XIV
peut s'exerccr sans froin; il lo dit, il le proclame. Le carac-
tère des classes miloyennes est de ne pas savoir garder de
mesure entre le mécontentemcnt séditicux ot la bassessc dans
l'obéissance. Moliere est l'éerivain royalistc par excellence ;
ses fetes, ses moindres pieces, sont consaerées à la gloirc de
Louis XIV; (onto la mylhologie est mise à contribution pour
exprimer l'autorité d'un soul et legjtimer sa puissance, et memo
ses caprices: les nymplies, lesilryades, les sylvains des (brots
sortent de lours grottos humides pour célébrer la puissance
du roi; en lui se concentren! tous les enthousiasmes et tou-
tes les forces de la soeiété. Louis XIV ne cesso pas d'etre en
scène daus les pompes de Moliere, et ce n'est pas sans mold's
que le prince comble le poéle de millo graces et de bonlés iné-




12 LOUIS XIV.


puisables. Racine comprem! l'autorité royale sous des formes
plus douces; poete religieux, il vient jeter une teinle biblique
et coloree sur les amours et les faiblesses du roi ; il no veut
pías qu'il y ait rien de petit dans la majesté du troné; c'est
Hector s'arracbant des bras d'Andromaque pour voler aux
combats, ou encore Bajazet, Alexandre ou Titus. Plus tard
c'est le puissant Assuérus toucbé des pleurs d'Estber. Racine
n'a, comme Moliere, qu'une settle pensée, celle de diviniser
Louis XIV. Et il ne faut pas croire que cette avidité d'adula-
tion, que cc sang-froid avec lequel Louis XIV recevait l 'en-
cens qu'on lui jetait à la face, ne fut motivé que par une vaine
fierté de soi-mème ct le tol orgueil de sa royauté. Louis XIV
avait de plus fortes idees. La Fronde avait favorisé dans toute
la société de tristes opinions sur les grandes oiuvres de la
couronne; le roi avait ses souvenirs d'eniiint, tout remplis de
l'abaissement de son sceptre : oblige de s'enfuir presque en
chemise, il avait passé des nuits sans sommeil sur un lit dur
et étroit. Toute cette degradation avait laissé de fatales em-
premtes; plus la royauté avait étéabaissée alors, plus Louis XIV
s'était efforcé de la relever; il se revètit dc brocard d'or, il
partit brillant comme le soleil pour ellacer le souvenir de son
enfance de misère; il compassa sa royauté, il voulut que tout
íïït grave et solennel autour d'elle, et Roileau, Racine, Moliere
servirent ce dessein : leurs grandes ceuvres placèrent le roi
au-dessus des mortels; ils remplacèrent la loyauté féodale
par la religion envers la couronne : le roi í'ut une idole oíferte
au respect des peoples; il reçut un nouveau sacre de la poé-
sie pour sanctionner celui que la religion lui avait donné à
Reims.


Dans ce contlit de deux opinions il y avait aussi une école
littéraire de gentilsbommes aux principes cbevaleresques, qui
cherchaità maintenir les formes de la vieillc société; l'esprit
de la noblesse provinciale s'en allail, ct l'on trouve la der-
nière expression de ect esprit penetrant, vil'el moqueur, daus
le comle Bussy-Rabuliu. II y a daus l'autcur de ïiliduiri-




LO I T S \ Í V . <•!


amourcuse des Guides!, et dos Mémuires sur Louis SIY, un ca-
quetagc fin et mordant; la louange pour le roi est piquante,
saccadée, comme tout ce que disait la noblesse. Ce n'est plus
l'école bourgeoise; tout le livre sent le gentilbomme. Made-
moiselle de Scudéry conserve le type purement chevaleresque
des vieux sentiments; ses romans, tant attaqués par Boileau,
sa douce Clélie, sont les derniers debris d ime littérature cl
d'une société qui s'en va, de ces temps du moyen àge, si poé-
tique 2. Cervantes et Boileau lirent une guerre impitoyable,
l'un aux formes sociales et toutes colorees du moyen àge,
l'aulre à la littérature morveilleuse de cette époque, et en cela
ils firent une mauvaise action. Boileau nous priva de tous les
mythes des temps chevalercsques, qui forment notre propre
histoirc,- il lui substitua sa í'roide poésie, ses traductions
grecques et j'omaines, sa plaisanterie compassée du Lutriu,
farce de clercs et d'écoüers. Mademoiselle de Seudéry l'ut le
representant de la littérature des gentilshommes; elle apporta
une belle àme dans de beaux ouvrages. Madame de Sévjgné
se posa sous Louis XIV comme l'esprit de la vie du Marais,
des provinces et des chateaux ; c'est la frondeusc convertie,
mais qui conserve, comme La Fontaine et La Rochefoucauld,
l'esprit mordant de la sociélé Scarron et de l'hòtel Lesdiguiè-
res; elle n'aime point Louis XIV, quoique sou vent elle f a d -
mire ; elle se maintient dans cette critique intime qui s'attaque
à la nouvelle cour et ne garde d'encens que pour les noms de
lavieille Fronde, Conde, la grande Mademoiselle. Lorsqu une
opinion n'exisle plus comme force, elle se reserve néanmoins
une certaine prédileclion pour ses vieux amis; elle abdique
tout, excepté ses alléetions pour ceux qui aux temps de lutle
partagèrent ses doctrines.


Louis XIV avait la conviction profonde que les gens de let-
tres étaient une puissance, et de là ses soins allenlifs pour


1 Paris, lfiG.i.
2 Son plus fií'niul on\r;iüo csl le roman ú'\riami.i)e ou le (hand O / C / M ,


qui a 10 gros volumes m-S.




1.0I'LS XIV.


régncr sur ce qu'on appelait alors la république du Parnasse.
L'autorité politique a deux moyens de dominer les Íbices de
la société : elle doit ou les diriger avec liabileté, ou les com-
primer avec violence. En politique, il n'y a d'babile que la
direction, et c'est là le role que cboisit Louis XIV. Richelieu
avait fondé l'Académie franoaise dans un but administradf,
pour centraliser la langue et se donner des auxiliaires dans la
lutte de pamphlets qu'il dirigeait contre ses ennemis; en
fondant l'Académie des médailles et inscriptions, Louis XIV
voultit perpétuer les merveilles dc son regne, et avoir sous sa
main une histoirc toute prète, des batteries en inscriptions
et en bronze. Telle fut la destination spéciale de l'Académie
des inscriptions et médailles ', fondée deux ans après que le
roi eut pris personnellement la direction des aJlaires; ses pre-
miers membres t'urent choisis au sein de l'Académie l'ran-
çaise, ou parmi quclques homines qui, daus la pensée de
Louis XIV, devaient ètre appelés à écrire son histoirc. Puis
vinrent la fondation de l'Académie des sciences pour les
recherches qui tenaient à l'astronòmic, aux mathématiqucs,
aux connaissances exactes enfin l'Académie de peinture et
de sculpture sous Perrault : 5 , l'Académie de musique sous
Lulli. Cette classification de toutes les sciences humaines sous
une direction et une regle communes, se rattachait au sys-
tème monarchique; dans ce syslème, on ne peut laisser in-
dépendante aucune des idees de la société : il í'aut toutes les
discipliner sous une direction uniforme.


Ce mouvement d'association, Louis XIV le favorisa pour
toutes dioses; ses institutions commerciales en rendent té-
moignage. Le roi crea les compagnies des Indes; Colbert,
sorti de la classe bourgeoise et marchande, avait emprunté à


1 Cette Académie fut étaldie en 1GG3. C'est elle qui donna pour devise
à Loins XIV un soleil .


2 L'aeadémie des seienees reçut son privilege en 1GGG.


s Son fondateur primitif fut le secretaire d'Ltat Pesnoyer , sur inten-


dant sous Louis XIII ; mais l'idée en fut reprise par Colbert en K i l l ,




LOUIS XIV.


la Hollando le principe d'associalion industrielle qui avait fait
tant de merveilles, Comme dans une société les intelligences
etles, forces ne sont pas toutes égales, le privilege n'est sou-
vent qu'un moyen d'égaliser les facultes humaines. Les chartes
concédées aux compagnies commerciales par Louis XIV íurent
le mobile des grandes entreprises à cette époque: si on avait
laissé les forces éparpillées, elles se seraient pèrdues et dis-
séminées; en leur donnant un corps, une constitution, elles
purent remplir leur destinée ; elles créèrent ce vaste com-
merce qui fit la ricbesse et la gloirc de la France. Le syslème
de protection domine toutes les institutions commerciales de
Colbert; il ne laisse point la liberté à tous, parce qu'en cer-
tains temps, la liber é c'est de l'isolement et de la íaiblesse:
on ne cree que par le syslème protecteur et probibitif; il n'y
a que les nations qui sont à la tele d'un mouvement d'indus-
trie et de commerce à l'abri de toute rivalité, qui puissenl
proclamer la máxime : « Laissez fairc, laissez passer, » Les
industries naissantes vivent de privileges, principe qui expli-
que toute la pensée de Colbert dans ses fondations des manu-
factures des Gobelins, des points de Hollando, des tapis do
Turquie, dans l'établissemenl des compagnies de Saint-Malo,
du Ilavre-de-Gràee. Toutes ees industries n'eussent pas pro-
duit leurs merveilleux resultats, si ellos n'eussent pas en pour
elles le privilege et une charle spéciale \ En memo temps la
police civile et militaire recovad des regles et une forte direc-
tion à Paris; le lieutenant de police était spécialement charge
do surveiller, à l'aide du guet, toutes les classes de la capi-
tale. Paris, mème sous la minori té de Louis XIV, était un
tiiste heu à habiter après que le eouvre-feu avait sonné; il
n'y avait d'autre éelairage que quelques chandelles, çà et là,
placees sur les í'enétres et les lampes qui veillaient au coin
de chaqué rue devant la croix et les sainls de la confrérie ou


i On íïappa une médaille pour fé ta ld i s semcnl des manufactures . On


y voit Minerve enlourée de. I'u-eauv, de n a \ e l l e s , de pelolons de lame, t le .
La lúgemlc : Minava luaipíciutris : l'cvci'üuc : Aries hi*tai(ni:u: 'GGí.




•ÍG LOUIS XIV


du quartier; à chaqué pas que l'on faisait dans les rues élroites
et fangeuses, on rencontrait un spadassin dégainant son épée
contre un gentilhomme pour vengeance ou querelle d'amour;
un peu plus loin, une bande de malfaiteurs ou de iilous de la
famille de la mere Jeanne, si célebre alors par son argot. Mar-
chiez-vous vers la Cité par les rues Saint-Honoré ou Saint-
Martin? il y avait de larges trous, des embarras de poutres et
de soli ves, des mares d'eau infectes et puantes; dcux ou trois
halles suílisaient pour l'approvisionnement de Taris; toutes
les boucheries et truanderies étaient sales et mal tenues, ce
qui occasionnait des epidèmies au milieu de cette masse d'ha-
bitants. Par l'ordre du roi, un autre système de police fut
adopté; On tit un repavage general de Paris en pierres larges
et bien jointes, on perca quelques belles rues dans le faubourg
Saint-Germain; tout fut tiré au cordeau : des jardins bien
plantés furent joints aux magnifiques hotels; on put aller en
carrosse dans la villc sans ètre caholé à chaqué pas; les bour-
geon's, clercs, médecins et bonnes dames purent renoncer à
monter sur leur mule et à trotter dans l'enceinte de Paris.
Perrault commença la colonnade du Louvre, et les spadassins
et iilous ne trouvèrent plus abri dans l'obscui'Hé, car des
lantcrnes et reverberes furent attaches non loin les uns des
autres, dc telle sorte qu'un jour lumineux était jeté des grandes
rues aux carrefours et méme aux culs-dc-sac.


L'ordre militaire í'ut non moins forteinent maintenu. Après
le licenciement preparé par le traite des Pyrenees, les troupes
ayant été réduites, il fut plus facile de les contenir sous les
lois rigoureuses de la discipline. On imposa aux regiments un
uniforme; jusqifalors les soldats n'avaient eu qu'un hausse-
col el un baudrier lleurdelisé pour les dislinguer; les gardes
settles ct les suisses portaient des habits di; mérnes étolfeel
couleur. Quant aux braves bataillons de Champagne, Bour-
gogne, etc., ils n'ètaient designés par rien; les uns se nion-
traienl revètus de bine et de gros habits, les autres de bauts-
de-chausse et de justaucorps plus légers; on ne savait qu'ils




i . o n s \ i v .


étaient soldats da roi dc France qu'à leur ínoustaclie croehue
à la ra-de-bon-ctnir, à leur chapean qu'ils portaiont cvànvmvnt
sur l'oreille, et à leurs trois lleurs de lis. I/uniforme fut alors
imposé: Louvois, qui s'occupait avec passion dc l'art mili-
taire, ordonna que chaqué regiment cut sa coulcur, ses lise-
rés, ses passe-poils, de telle sorte qu'il ne se trouva plus rieu
de disgraeieux dans les revues et le campement d'une armée.
L'uniforme fut une noble garantió de la discipline, il empècba
les excés, en faisanl peser sur chaqué corps une responsabi-
lité morale : dés qu'on put designer la compagine d'un soldat,
le corps se surveilla lui-mème. II y eut ainsi l'honneur de
l'uniforme, le sentiment de délicatesse qui maintint plus
d'une fois 1'armée franeaise dans la plus stricte discipline. Les
troupes durent également marcher au pas, ce qui était l'tini-
formité dans le mouvcment du soldat. Cette méthode de mar-
quer le pas fut une grave revolution dans l'art militaire, car
elle permit les grandes manoeuvres, la marche des masses
s'avançant comme un seul bom me; tout sautiliement désor-
donné fut proscrit dans les rangs; les regiments purent se
développcr avec ordre et marcher avec precision.


Le but de tout pouvoir est l'uniformité; les resistances indi-
vidúenos, les coutumcs particulières heurtent et blessent la
ponsée genérale,Cela ex plique comment lesystèmcdeLouisXlV
eut pour but également de centialiser la legislation. II n'est
pas de vaste tete ou d'autorité absolue qui n'ait eu l'ambition
d'uncode de lois; un code est pour les coutumes et les lois ce
que la monarchic esl pour le federalismo ; c'est le passage do
la multitude à l'unité. Ainsi, ce <pie le roi avait fait pour la
couronne, Colbert pour les sciences cl le commerce, Louvois
pour la mil o r et l'arméo, lo chancellor Letellior le tonta pour
la legislation par son otdonnance sur les procedures civiles,
laquelle preceda les autres codes de s t ruc t i on criminelle et
de commerce. Ces codes pourtanl ne furent point la ponsée
d'un seul hom me ; le ehancelier procédait avec 1'intervention
des parlómeuts el d e s jurisconsultos. On désignait des com-




L O U S XIV


missions clioisies dans toutes les cours; les commissaires se
réunissaient, discutaient les dispositions; et ces dispositions,
une l'ois adoptees, étaient admises comme ordonnances sin-
la presentation du chancelier. Les ordonnances civiles corri-
gcaicnt un grand nombre de vieux abus; on partait de ce
principe, fondement dc toute procedure, que les formes dans
les actes doivent ètre considérées comme des garanties, et
qu'elles ne peuvent jamais ètre le motif d'une oppression. En
établissant cette base, on dut naturellement supprimer beau-
coup de ces chicanes qui nourrissaient le Palais; delà l'oppo-
sition du barreau et des parlements. L'ordonnance sur les pro-
cedures civiles lut une veritable conquète ; Louis XIV, qui
avait toujours un poete satirique à ses ordres pour populari-
se!' ses mesures, insinua peut-ètre à Hacine la comedie des
Plaideurs, comme il avait inspiré à Moliere ses Précieuscs ri-
dicules contre les vieilles feinmes frondeuses. II f'aut bien re-
marquer que la comedie des Plaideurs est de lámeme année
que l'ordonnance contre les procés ' . Dandin et Chicaneau ne
sont ici que l'hnage ridicule des parlementaires et des procu-
reurs qui criaient à tue-tète contre l'ordonnance.


Jamais roi ne se servit autant des gens de lettres que
Louis XIV pour arriver à ses fins polítiques; les poetes lui
préparèrent l'opinion, et tournèrent en ridicule les obstacles;
épitres, comedies, satires, tout fut dirige dans un méme
but, tout fut destiné à accomplir le grand ceuvre monarchi-
que. II y eut des odes pour ses victoires, des épitres pour
manifester sa grandeur, de mordantes épigrammes contre
ceux qui se déclar'èrent ses ennemis : à l'aide de ees forces,
Louis XIV constitua sa monarchic. La grande habileté est de
s'emparer de l'intelligence d'une époque, et de l'absorber dans
la pensée du pouvoir. Ainsi, lorsque le Code Louis fut pro-
clamé contre les procedures ruineuses, toutes les boliches
spirituclles el influentes retentirent des abus deplorables des
vicux procos, et Boileau, l'écrivain politique par excellence,


1 A n n . 1GG7.




L O U S XIV. •Í'J


adressa-à l'abbé Des Roches le salulaire conseil de ne point
imiíer ces fous, dont la sotte avarice allait de vingt procés
engraisser la justice, qui loujours assignant ou assignés de-
meuraient gueux après le gain de vingt procés. Ces satires
retentissaient bientòt dans les parloirs aux bourgeois, dans
les parvis du Palais, aux halles et marches de Paris, et assu-
raient la populante des ordonnances qui embiassaient et les
opinions et les parlis dans la société.


Depuis la pacification religieusc du regne de Henri IV, les
questions d'églises semblaient s'ètre effacées de la politique ;
la guerre que Richelieu avait faite aux calvinistes de France,
couronnée par la prise de La Rochelle, avait été déclarée plu-
tòt au protestantisme, en tant que parli territorial el íéodal,
qu'à l'opinion religieuse. Touteíbis, après la restauration des
Stuarts, l'esprit catholique et la reforme se trouvant une l'ois
encore en face, la Jutte s'étaitde nouveau engagée entre deux
grandes masses d'idees. Comme au xvr siècle, tout lemouve-
ment politique et social se rattacha à l'Église romaine ou aux
sectes dissidentes; les principes d'autorité monarchique et du
catholicisme s'unirent contre l'esprit de reforme et de revolu-
tion ; et cette situation des partis, quand elle sera bien appré-
ciée, expliquera plus que les petites intrigues de cour la legis-
lation de Louis XIV contre les calvinistes. II suffira pour cela
dejeterun coup d'ceil sur l'Europe. La race écossaise des
Stuarts n'avait aucunc conviction religieuse bien profonde;
Charles II, de galante mémoire, s'oecupait plus de dissipations,
de plaisirs et de fetes que de controverses et de dissertations;
le duc d'Vorck seul avait fait profession secrete du catholicisme
durant ses voyages en France. II y avait néanmoins dans cette
race des Stuarts ce sentiment fortement gravé que l'autorité
absolue, les prerogatives de la couronne, seraient mieux as-
surées avec la foi catholique on l'Église anglicane qu'avec les
dissenter. De là cette faveur intimo accordée tout à la fois à
l'Église élablie et au catholicisme, seules formes régulières
de la souveraineté; et en face, cette opposition vigoureuse




ò') LOLLS XIV.


que les sectes dissidentes preparent contre la prerogative
royale et la tendance vers le papisme qu'ollos voienl naitre
et se développer chez les Stuarts. Ainsi, lc combat s'est en-
gage en Angleterre entre les formes religieuses; s'il y a un af-
freux incendie à Londres, on en accuse les catboliques ; si la
peste ravage cette immense cité, c'est à Home encore qu'il
faut en chercher la cause. Les Stuarts ont pour alliée l 'auto-
rité absolue du roi de France; les dissenter en Angleterre ont
leurs protecteurs dans la famille d'Orange, parmi les austeres
calvinistes, les sociniens, et méme les anabaptistesaux l'ays-
Bas; l'empreinte religieuse reparaitpartout pour se moler aux
idees et aux accidents politiques.


C'est en Hollande que se place désormais le grand foyer de
la reforme; le gouvernement répubiieain qu'elle a produit est
un type; Geneve n'est plus que la vieille métropole venéreo
encore, mais elle n'a plus cette importance du temps des Cal-
vin et des Servet. La force du calvinisme ainsi déplacée avait
en Hollande son gouvernement organise, sa forme sociale ou
quelque sorte; à La Haye, à Amsterdam, s'imprimaient tous
les pamphlets politiques et religieux contre la souveraineté
dos idees catholiques et lc principe de la monarchic. Toutes
les conjurations qui ont pour but d'afíaiblir la royauté ont
leur source dans les Pays-Bas calvinistes; c'est le systéme ré-
pubiieain incarné, jetant, ici et là, ses idees de protectorat ct
de changement de dynastie. La Hollande est bien plus encore
que l'Allemagne le principe actif de toutes les tentativos mili-
taires contre l'unité de la monarchic 1 ; ees marchands, laissés
à eux-mémes, sans' les conquétes de Louis XIV et les victoircs
de son regne, après avoir tenté une république calvhuste,
eussont favorisé en France les elements d'une revolution.


Dans cette France, le parti adviniste restait paisiblo sans
doute; il n'y avait aucun mouvemont materiel, aucune tenta-
tive essayée pour preparer la revolto et reconquerir les armes
à la mani les positions militaires de l'édit de Nantes. Lescal-


1 Vovuz I C Í d q i t r l i e í du comte d'Eslradeí , KiCtí-1072.




L O U S XIV. )1


vinistes privós de leur place de síireté, u'avaienl plus ui iorce
organisée, ni forliíicalions de chateaux, ni canons ou eou-
leuvrines sur les remparts; tout cela appartenait à d'autres
èpoques : mais il existait une action morale, un progrés de
pi'osélytisme qui pouvait menaccr le principe mème de la mo-
narchie. Ainsi les calvinistes de France en rapport avec les
ministres de la Hollando et de l'Angleterre, sous pretexte
d'une communauté de sentiments, entraient souvent dans une
communauté de complots; les ministres, ayant liberté de
préche, faisaicnt allusion dans leurs discours aux mallieurs
d'Israél, à la tyrannie des Pharaons, aux impiétés, aux ado •
rations da Yeau-d'ür des Babyloniens et des Assyriens; et
Ton pouvait, avec la plus légère atlention, s'apercevoir que
toutes ees phrases de l'Écriture étaient des allusions à peine
déguisées, à Tétat present des églises calvinistes en Fiance.
Les intendants de province écrivaienl de jour en jour pour
annoncer quelle était l'attitude demi-hoslile du calvinisme;
ils alarmaient ainsi par des rapports exagerés le consul
déjà si mal disposé pour les sectes dissidentes. Dans une
société plus religieuse que politique, une seelc, c'est une
veritable faction K 11 resulte d'incontestables documents que
le projet ful arreté entre Charles II et Louis XIV d'éteindre
successivement toutes los sectes dissidentes, pour ne plus
laisser dominer que le catholicisme et l'Kglise anglicane, parce
que cos deux constitutions protégeaient seules la suprématie
royale\ L'Église anglicane ello-méme n'avait qu'un pas à taire
pour enlrer dans l'orthodoxie romaine, et celte unite reli-
gieuse assurait une immense lorce à l'unilé monarchique.
Ceci explique toute la legislation de Louis MY à l'égard des
huguenots. Ln autre motif bien puissant existait: le olergé
catholique, constitué comme une grande force dans l'État,


1 Remontrunccí du clergé dans l'asscndilce de l(j(í(¡.
8 Dépèche du i'onili: d'Kslrades. n n '2.'>. I .'amliassadeur ospa^nol à P a -


ris, le comlü FueiiáaldajriH:, cu ceril ,'t sa cour. Archives de Siuutneas ,
COt. Ji''3.




L O U S X J V .


était propriétaire d'une portion du sol, riche d'immenses re-
venus; ses assemblees representatives étaient appelées à voter
chaqué année un subside à la couronne de France; ce subside
remplaçait l'impòt territorial, il s'élevait souvent jusqu'à cinq
millions. Mais en mème temps qu'elle votad des secours à
la couronne, l'asscmblce du clergé i'aisait des rcmontrances
sur l'élat de la religion et les empòchements qu'éprouvail le
culte; il n'était pas un des calners de l'assemblée cléricale qui
ne se plaignit de la liberté des protestants en France, et de
l'esprit de prosélytisme qui les animad; on dénonçait au roi
les ministres «qui dans leurs exhortations pèrfides cherchoient
à cntrainer les Jidèles.» Dans certaines villcs on entendait les
cloches du prèchc plus bruyantes que celles mèmes du pres-
bytère; les ministres prèchaient en pleines places publiques;
les protestants eonservaient leur altitude liòreetirrespeclueuse
en lace des saints mystères, alors que le pro tro por tail le via-
tique aux; malades, ou que les pieuses confréries procession-
naient dans la cité. «Est-ce que le roi très-chrétien soulíriroit
l'hérésie planant au-dessus de noire sainte mere TÉglise ? »


11 ne í'aut pas croire que ees plaintes íussent alors isolées,
qu'elles n'eussent pas le peuple pour elles; l'antipathic de la
population catholique pour les huguenots n'était point com-
plélement calmee; dans les villcs, les vieux de la cité, les
ames exaltées, voyaient avec dépit les huguenots s'élever jus-
qu'à la dignité des orthodoxes; il ne pouvait y avoir égalité de
croyances sans confondre la vérité avec l 'erreur 1 . Les temps
de la Ligue n'étaient plus, mais il en était resté une mutuelle
protection entre confréries ; ees associations rebgieuses for-
oaient la puissance publique elle-mènre à des concessions. A
toutes les èpoques il existe ainsi une opinion au-dessus du
pouvoir qui l'entraine souvent et le domine. Le syslème de
Louis XIV contre les huguenots date de son avènement à la
puissance; il ne ful pas tout d'un coup violent; la revocation


1 Yoijrz les Ménioires de I'ihtriiilaiil Foiieauld, un des plus zélés jiour


la conversiun de¿ huguenots , ad a u n . 1072.




Lous xiv.
de l'édit de Nantes ne vint point, comme la foudre, obligor lis
huguenots par la force à l'adoption des croyances catholiques,
ce fut le développement d'un long systèmc, moderé d'ahord,
et qui ne devint violent que par la resistance. La ponsée du
conseil parait ètre de multiplier les conversions par des a van-
tages qu'on assurerait aux ministres et aux.' religionnairos
convertis; presque partout les intendants reçurent l'ordre de
proposer aux huguenots qui s'uniraient à la religion calholi-
que, une existence honorable; si les ministres voulaient se
faireavocats ou procureurs, ils en avaient la faculté absol tie;
on les dispensait de tous grades, on devait les favoriser pour
obtenir des bailliages et vigueries; s'ils voulaient entrer dans
l'université, étudier la médecine, prendre enfin une profession
libérale, ils le pouvaient également; toute faveur leur serait
accordée. Si le huguenot convertí était gentilhomme, s'il avait
un íief et portait l'épée, ses fils étaient admis dans losármeos
du roi, recevaient les brevets des regiments; on leur accordait
des postes de coníiance dans les Gardes ou dans l'administra-
tion des palais. Rieu de plus naturel que ces favours ; en tous
les temps le pouvoir a secondé ecux qui viennent à ses opi-
nions, e'est son droit; il doit la justice à tous, et les graces à
ceux qui le servent.


Le second moyen adopté par la legislation de Louis XIV
s'adaptait parlaitement aux habitudes de ces siècles : ce fut
le prosélytisme. Partout oü il y avait des huguenots assem-
blés, l'évèque pouvait envoyer des prètres pour prècber osten-
siblement au milieu d'eux et leur démontrer les vérités du
catholicisme. Ce prosélytisme allait si loin qu'on avait établi
dans chaqué état et métier des prédicateurs qui, commission-
nés par le clergé, prenaient la parole ct devenaient controver-
sistes au milieu des parloirset des reunions de la confrérie 1. II


• 11 veste sur ce point un document infiniment cur i enx; c'cst la réeep-


tion d'nn controversiste du clergé de France, maitre cordonnier à Po i -


tiers. Collection F O N T AN ir. i!, tom. c c c c x c i v , c c c c x c v . «Char les Pasque!,


écuyer, sieur de la Ycrgue, conseil ler du roi en son conseil , maire ct




L O U J S X I \


y eut des controversistes patentés; tantòt un tailleur, un
marchand dc drap, le plus disert de l'état, prenait la parole et
cngageait une these sur la foi, la grace ou la suprématic du
pape; tantòt c'était un soldat couvert du lourd cuissard, qui,
à limitation des saints de Cromwell, provoquait une dispute
religieuse dans une soudaine inspiration : par ce moyen le
clergé obtenait quelques conversions dans les basses classes,
et il assurait comme recompense an meilleur controversiste
des pensions et des prebendes sur ses revenus.


Ces controverses s'agrandissaient jusqu'aux plus hauls
rangs ct aux dignités supérieures de l'Église et du prèche; les
évèques et les pasteurs du consistoire invoquaient tour à tour
les revelations du Christ et le texte saint des Écritures. On
employa également la privation de toute espèco de functions
publiques contre le huguenot s'il reíusait de se convertir:
était-il endurci ou relaps? il n'uvait droit à aucune favour do
cour; sal était officier des armées du roi, on le regardait avec
méíiance, on lui òtait son brevet au premier manquement; on
épiait sa conduite pour le dénoncer et le poursuivre; il fallait
avoir un bien grand mérito pour s'élever jusqu'aux hautos
dignités quand on avait contre soi une tacho religieuse. En
cour, les evoques, les prelats les plus eloqüents, Cossuet,
Bourdaloue écrivaient de beaux livres pour preparer la con-
version des herètiques; ils se donnaient mission de convertir
quelques gentilshommes d'épée ou de race. Le roi et la cour
s'on mèlaient; on leur montrait tous les alléchemenls: le
baton de maréchal, le cordon bleu, les honneurs du [taláis, un
duché-pairie. Dans les plus basses conditions on cherchait
chicane pour les états et confréries; le protestant no pouvait
plus ètre désormais ni maire ni échevin de sa ville, fút-ce


eapitaine de la vil le de Poitiers, ;\ tous ceux , ete. : savoir í'aisons que


cejourcl'hui est eomparu par devers nous , en nolre hotel, Julian Morcan,


inailre cordonnier dans Montaulian, controversiste de Nos Se igneurs du


rlergé de France, etc . .


« 'Jjuiii Kiliü. Si'inc I ' A S O U I Í T , maire . »




LOT IN A j \ .


mème à Montauban 1, u Castres, à La uocbelle, aux Céven-
nes, lieux oït la majorilé des habitants était deineurée dans la
croyance dc Calvin; la maitrise des arts, l'assoeiation à une
Corporation était rcfusée à ceux qui ne se convertissaient
point, et la raison qu'en donnaient les édits, était que puisque
la confrérie se plaeait sous l'invocation d'un saint ou d'une
image benito, un huguenot ne pouvait otro admis par los
statuts de l'Ordre, sans croire aux articles de cette foi. La
société alors était enticrcment organisée d'après los idees el les
emotions catholiques; il fallad tout renversér, institutions,
lois, ordres de chevalerie, statuts de metiers, pour admetlre à
une égalité de droits deux croyances on hostilité. En politique,
on voit habituellement et sans se plaindre ces exclusions d'un
parti envers un autre. Les calvinistes, quo ¡eme tolerés, éprou-
vaient un indicible mécontentement d eire ainsi soumis à dos
restrictions incesstutes contre leur liberté, Plus une opinion
est dans une situation ¡riégale dans la société, plus elle subit
doulotyeusemcnt les.mesures que l'on prend contre elle; il
n'y a rien de plus exigeant que les minorités. Les huguenots,
naturellement mélianls, ne cessaient de se plaindre et d'in-
voquer les édits: n'avaient-ils pas oté (¡déles aux jours des
malheurs de la •monarchic? les avait-on vus so mèler à une
révolte, prendre parti sous les troubles de la Fronde? Était-ce
ainsi qu'on les récompensait? Qu'aurait-on fait de plus contre
eux, s'ils s'étaicnt associés au prince de Conde, au duc de
Beaufort, aux halles et aux confrérics dc Paris?


L'organisation et la hierarchic des Églises protestantes ne
s'étaient pas modifiécs; en cessant d'etre parti militaire, la
reforme en France avait conservé son administration, qui la
faisait agir et mouvoir comme un seul liomme; elle ne s'était
point brisée, comme en Anglelerre, en millo sectes dissidentes;
la reforme sous l'unité do 1'écolc de Calvin, obéissait à la


1 «Les charges de grel'liers des niaisoiis eonsulaires, on secretaires
des communaulés ou logeurs-iioi tiers, ne p o u m m t ètre tenues que par
les catholiques.» ( F/lil du 2 avril 1000 . )




L o r i s x i v .


hierarchic des synodes, dont les registres nous ont été con-
servés l . Les synodes délibéraient sur des articles de l'oi et
sur radministralion matérielle de la corporation ; à chaqué
église était attache un ministre qui enseignait l'Évangile ,
celebrad la cène, íaisait le prèche le matin et le soir. In-
dépendamment des ministres à troupeaux lixes, il y avait
encore des predicants qui allaient de provinces en provinces,
tlepuis les grandes villes jusqu'aux montagnes les plus arides
et les plus élevées; ees predicants, pleins d'un ardent cnthou-
siasme, ne craignaient ríen, ni les fatigues, ni les pieux sacri-
fices; ils choisissaient un lieu désert, une contrec oíivivaient
les habitants giossiers; el là ils faisaient entendre les paroles
du Pere celeste aux populations simples qui avaient hérité de
la foi des Albigeois et des pauvresde Lyon. La circonscription
des églises protestantes se faisait pai' j i r o vi rices, et les pas-
teurs se les étaient d i vi sées entre eux, comme les catholiques
les évèchés. I I y a v a i t peu de huguenots dans la Normanda;
et dans la Bretagne ; quelqucs préches F a r e s avaient été batis
à Évreux, à Laval, jusqu'à Angers; mais à mesure qu'on quit-
tait le bassin de la Loire, en s'étcndant vers Niort, Chàteau-
roux, Poitiers, les calvinistes devenaient plus nombreux ; là
était un des grands siéges de leur puissance. C'était bien autre
chose après la Dordognc, à Périgueux, Rhodes, Montauban,
Alby, Privas, Sainte-Alfrique, l'ancienne patrie des Albigeois:
ici lamajorité des populations était calviniste; c'était le vieux
et simple costume du xvr e siècle, le chapean à larges bords,
la veste de bure, les moeurs simples, la vie austere de la re-
forme puritaine ; il fallait taire violence aux habitants de
toutes ees provinces pour ne point confier les íbnctions mu-
nicipales à des calvinistes, pour ne pas donner le pouvoir à
qui avait la force matérielle 2 . En quittant Sainte-Aífrique


1 J'ai Irouvé un registre original des actes et deliberations de l'église


réformée de France ; il est dans le foods nouveau. (Hibliotlicque du roi.)


- Aussi les edits portaient des exceptions pour que lques-unes de ces


\ i l l e s . Yoijez la declaration de 1G(J(J.




eommrnra.il la grande chame des (.'even nos, ees mon tagnes
àrides et sombres, oes coleaux qui longent le Rhòne; là étaient
Privas, le Puy-en-Veíais, célebre dans les croisades, scules
villes un peu considerables de ce pays d'agrestes monta-
gnards; les Cévennes otl'raient le spectacle du gouvernement
primitif de la commune par l'élcction, de cette magistratura
des montagnes, comme aux Pyrenees du temps despasteurs,
et dans les Alpes helvètiques. Les habitants des Cévennes
avaient conservé, à travers des moeurs simples, la chaleur des
guerres civiles; il y avait la encore pendue au ratelier l'arque-
buse à rouet des bataillcs du xvifc siècle; les peres montraient
à leurs fils la hallebarde qui avait servi dans les expeditions
contre les catholiques. En poussant plus loin, vers le Béarn,
on trouvait une nombreuse population protestante, que le
gouvernement de Jeanne d'xVlbret et de Henri IV avait favo-
risée, íils de cette brave chcvalerie qui avait suivi le Béarnais
depuis les Pyrenees jusqu'aux plaines de Paris. Dans le Réarn,
sur trois castels il y en avait deux huguenots; sur cinq
feux, trois appartenaient à la reforme; des villages entiers ne
comptaient pas un seul catholique; on ne voyait ni croix, ni
églises, ni presbytèrcs; le préehe était sur la place publique,
comme celui de Calvin à Genève. En quiltant le Béarn pour
l'autre partie du midi de la France, on trouvait peu de hugue-
nots dans la Provence; quelques villages des basses Alpes
jusqu'à Gap étaient demeurés dans la fermeté des simples
principes de la reforme du xn e siècle; les pauvres de Lyon
avaient donné la main aux villages des baules et basses Alpes.


C'étaiten s'étendant vers la Dròme et l'Ardèche qu'on trouvait
encore le calvinisme puissant, au vieux pays du baron des
Adrets, sur toutes les cotes du Rhòne, à Grenoble, Vienne,
dans toutes ces contrées qui s'étendent jusqu'à Avignon, la
ville pápale, la Cybèle aux mille tours, la prostituée, comme
l'appelaient les ministres huguenots. Puis, d'Avignon jusqu'à
Lyon, les calvinistes étaient bien nombreux : qui ne se souve-
nait qu'à d'autres èpoques ils avaient fait la loi à Lyon mème?




l .o i ' l s \ i \


et la cathédrale de Saint-.lean portait encore les marques des
mutilations du xvi' ; siècle; les vieux saints de pierre étaient
renversés, les vierges gothiques étaient décollées sur leur
piédestal à ogives. Passé le Rhone, tout le Bourbonnais, la
Bourgogne, la Champagne et le Parisis comptaient une popu-
lation fervente et catholique; en un mot, d'après un relevé
fait à cette époque, il y avait en France deux cent mille feux
de huguenots, cc qui supposait onze ou douze cent millo sec-
taleurs de la foi de Calvin 1 . Or, un systéme de persecution
calculée, s'attachant à uno si grande masse d'individus, devait
naturellement rencontrer une puissante resistance, et c'cst ce
qui amena les executions militaires à la suite de la revocation
do l'édit de Nantes. Nous ne devons point devancer los temps,
mais prendre soin do preparer leur explication.


CHAPIÏRE I I .


P R E M I E R E G U E R R E . — LA F R A N C E A r R È S LE T R A I T E d ' a I X - L A -


C U A P E L L E .


Mort de Phi l ippe IV. — Pretent ions de f i n í a n t e Marie-Thérèse sur la


Flandre et la F r a n e h e - C o n i t é . — Rúpouse de l ' E s p a g n e . — Systéme


desjuriseonsult .es . —Prépara t i f s de g u e r r e . — Alliances de la France.


— Traite avec le Portugal . — Conde et canipagne du Flandre. — T u -


renne el campagne de F r a n c h c - C o i n t é . — M e d i a t i o n dc l 'Anglcterre,


de la H o l l a n d e . — T r a i t e d ' A k - l a - ü h a p e l l e . — P l a c e s de Flandre reu-


nies à la couronne . — Forces de Ierre et de m e r . — Administrat ion


l inanciére. — Les duels et les chateaux de Versailles el de Sa in l -Cer -


m a i n . — Histoirc induslr ic l le sous Colbert .— Lois et ordonnances .


lGGu — 1GG8.


Les monarchies de France ct d'Espagne s'étaient liées deux
ibis par manage : Anne d'Autriche ct Marie-Thérèse avaient


1 Etnt de la population protestante en 100.G, par les feux. Paris, Í GOT.




Loirs x i v .
recti In jour à l'Eseuriul; loutos deux étaient issues de la
giande íamille de Charles- Quint; mais en s'unissant aux rois
de France, les hilantes avaient scellé des actes de renuncia-
tion à tous les droits qui résultaient de leur filiation. En Es-
pagne la loi salique n'étant point admise, les fe names succé-
daient aussi bien dans les races d'Aragon et de Castille que
dans le grand (ief d'Autriche, d'oü était sorti Charles-Quint.
C'est pourquoi la renonciation definíante avait été indispen-
sable pour éviter la reunion des deux couronnes de France et
d'Espagne sur une mème tète. L'acte était formel: 1'infante
avait abdiqué, moyennant sa dot, toute pretention à la m o -
narchie espagnole •, de sa jeune main elle avait écrit au bas
de Tacte qu'en aucun cas elle ne pourrait réclamer ni droits
ni facultés en dehors des stipulations matrimoniales.


Philippe IV venait de mourir; la question de succession
pour sa monarchic ne pouvait se presenter, car il laissait
un his que le baise-main des grands proclama sous le nom
de Charles 1 1 T o u t aussitòt les jurisconsultos de France élo-
vèrent une pretention fondee sur les coutumes et le droit ro-
main pour les minorités. Marie-Thérèse était filie du premier
lit de Philippe IV. Cela ne faisait rien sans doute pour la cou-
ronne d'Espagne; mais en invoquant les coutumes de Flan-
dre, de Brabant et de la Franche-Comté (ancienne comté de
Bourgognc), les jurisconsultes soutenaient que les filles suc-
cedani aux fiefs, la devolution de ees terrés devait s'accom-
plir au profit de Marie-Thérèse par la seule mort de sa mere.


1 Voici sur la niort du roi Phil ippe IV une depeche de la main du roi.
« J a i reeu, écrit Louis XIV au comte d'Estrades, samedi dernier u n
courrier dépcehé expros par l 'archevèque d'Einbrun, mon ambassadeur
en Espagne, pour me donner avis que le 17 d o passé, sur les qualre
heures du matin, Dieu avait appelé à soi le roi cathol ique mon h e a u -
père, d'une maladie qui n'a duré que cinq jours . La tendresse de la
proximilé dont nous nous touchions en tant de manieres m'a donn';
beaucoup de douleur de cette perte, quoique prévue depuis longtemps
pour ne pouvoir Otre évitée. »




f o n s \ l \


Ensuite, quant à . ee qui toucltail. à la renonciation de lúdanle ,
les juristes de la couronne de France établissaient qu'elle
avait été consenlie en toute rninorité, par une jeune íille de
douze ans, et que le mineur ne pouvant en aucune maniere
s'engager pour l 'avenir, sa convention était radicalement
nulle '. Ces pretentions si extraordinaires dans le droit public
européen, puisqu'elles brisaient le traite des Pyrenees, étaient
facdement repoussées par les légistes espagnols, par les sa-
vants docteurs des universités de Salamanquc, de Madrid, de
Valladolid et d'Alcala; ils disaient : « Toutes les terres de la
monarchie espagnole sont indivisibles, elles torment un tout
transmissible avec la couronne; c'est pourquoi la Franche-
Comté de Bourgogne, comme la Flandre, doivent échoir au
jeune roi, puisqu'elles sont une annexe inseparable du terri-
toire. On parle des coutumes spéciales de la Flandre et de la
Franche-Comté, mais elles ne sont applicables qu'au cas oü
il n'y auroit pas de males héritiers; celui qui porte 1'épée
des batailles doit également porter la couronne de comie
pour gouverner. Enfin,etpar-dessus tout, la renonciation de
Tintante Marie-Thérèse n'est-ellc pas í'ormelle et complete?
On oppose la rninorité; mais dans le droit politique on ne
peutinvoquer les regles genérales des codes romains; la cou-
ronne ou un fiel' ne sont pas dioses privées, mais des dioses
publiques, res publica; or le traite des Pyrenees étant une
convention oü Louis XIV lui-mème est partie, en appeler la
modification aussi essenüelle, c'est violer la foi sacrée des
t ra i tes 2 .»


Le droit était évidemment pour l'Espagne. Louis XIV, tout
1 « Traite dos droits de la reine tres chrét ienne sur divers États de la


monarchic d'Espagne. » — « Dialogues sur les droits de la re ine , e t c . . »


Aun . 1GGG.
2 Voyez l'excellent Mémoire pour l 'Espagne, sous le l i tre de : De Jure,


hispánico, Valladol. 1G67. Les défenscurs de la couronne d 'Espagne sou-


Icuaient «eme toute renonciat ion faite sous serment par u n e lille qui a


passe les douze ans , en favour de son pero, dans son contrat de inariagc,




i . o l ' IS \ | \ fil


plein de ses projels de guerre, multiplia les manifestes et les
ambassades aíin de soutcnir ce qu'il appelaitles justes griefs
de sa femme; la France dut appuyer au besoin, par les armes,
les principes développés dans ses mémoires et ses noies diplo-
màtiques. La reaction s'opérait contre l'Espagne. Elle avait
voulu autrefois dominer les atfaires de France; du sombre
couvent de San-Geronimo, Philippe II soulevait l'Europe ca-
tholique contre le l l a m á i s ; maintenant le petit-fils de Hen-
ri IV lui dictait des lois par la force de sa diplomatic et de
ses armées. Avant de s'engager dans la guerre, les conscillers
de Louis XIV se hàtèrent d'assurer les alliances à l'extérieur
et de recruter les regiments de France, car ils étaient fort ap-
pauvris depilis le liccnciement amoné par le traite des Pyre-
nees. La question des alliances avait été depilis longtemps
préparée par les eí forts hábiles et faci i ve diplomatic de
Louis XIV; une négocialion s'ouvritde nouvcau avec le Por-
tugal. La monarchie de la maison de Bragance avait élé pro-
duite en quelque sorte par une separation matérielle de la
vieille terre espagnole ; il y avait haine et rivalité ; le Portu-
gal's voyait avec dédain fhabitant de Castillo : « Le Tage, sc-
ion l'expression d'tinc satire imprimée à Lisbonne, coulait
bien également en Espagnc et en Portugal, mais sur la Ierre
d'Espagne il était étroit, plein de fange,roulant une poussière
noiràtre, tandis qu'il élait majestueux et grand sur la terre
portugaise, image des deux peuples, difference que le créa-
teur avait jetée là pour distinguer la petitesse des uns et la
grandeur des aulres '. » En s'alliant avec le Portugal, en s'o-
bligeant à payer un subside do noul cent millo crusades,
trente millo Portugais places depuis Bragance jusqu'à Aya-
monte, pouvaient tenir en échec une bonne partie des troupes
cspagnolcs, menacer Madrid memo par Ciudad Rodrigo, et
pendant ce temps les troupes du roi de Franco opéreraient pai-
pai' loque] on lui assiune une dot suffisante, doit valoir, quoiqu'el le soit
encore sous la puissance de son père. »


i La co|iie cu est aux Archives de Simancas, cot. I > 3 ' ! .


i. 'i




ox m u s \ i v


siblement Jours eonquèles militaires ou Flandre ol on Frau-
che-Comté '. Des motifs tout à fait scmblables donnaiont un
grand prix à l'alliancc des États-Généraux do Hollando avec
la France, lndépendamment des vici lles inimitiós de popu-
lation qui existaient entre la Hollando et l'Espagne, il y avait
des causes qui se rattachaicnt à la situation topographique :
rien ne favorisait plus une expedition en Flandre que la pre-
sence d'une armée bollandaise sur les demores des corps
cspagnols qui campaient depuis Lille jusqu'à Anvers. La Hol-
lando était ainsi pour la Flandre espagnole ce que lo Portugal
était pour la Péninsule : elle menaeait la queue des places de
Flandre. Depuis longtemps, le comte d'Estrades, envoyé au-
prés des États-Généraux, préparaitcette grande diversion; on
ne ménageait aucun sacrifice; le comte d'Estrades seoondait
méme le parti populaire sous Jean do Witt; la bienveillanee
de la France fut portee à tel point, que lors de la guerre de la
Hollande contre l'évèque de Munster, un corps trancáis auxi-
Jiairede six millebommes passa au service des États, quatre
mille homines d'infanterio, deux millo de cavalerie longòrcnt
le l thin; et quoique cette population froide et puritaine ex-
citat le sourire des gentilshommes et los bons mots dos sol-
dats, cependant au milieu de toute espècc do privations, ils
servirent avec dévouement tant que dura la guerre. Le comte
d'Estrades était parvenu à l'aire comprendre aux États-Géné-
raux toute l'importance qu'il y aurait pour eux de voir les
Espagnols à tout jamais expulsés do leur voisinagc ' .


Des négociatiòns s'élaient aussi engagées avec l'Anglc-
terre. On a dit les liens intimes qui s'étaient formés entre
Louis XIV et Charles Ií depuis la restauration des Stuarts,
ct les traites qui próparaicnt la duréc des alliances. II y avait
deux influences bien marquees dans la diplomatic de l'An-


í A cette époque deja la France eonvoitait Macàtrichl. « N ' y auroit-i l


pas inoyen, écrit le secretaire d'Flat, M. de Lionne, au comte d'Estrades,


d'introduiré quelque lionne négociation pour l'acquisition et l'achat de


Maestricld, qui n'est qu'à charge aux Eta t s?» ( ü c p è c h e origínale, 1607.)




LOl'IN XJV. G¡i


gltitcri'c : Ja royauté et lo parlement; Ja royauté exclusiva-
ment dévouée à la politique de Franco, laquelle voulait la
restauration du pouvoir unique; le parlement, méíiant pour
les traites secrets conclus avec Louis XIV, poussant ainsi avec
énergie le roi Charles II dans les idees de guerre et de rupture
avec la France. Pour un moment les communes avaient ob-
tenu gain de cause : les hostilités commencèrent contre la
France, mais avec tant de mollesse qu'on en revint à l'intimi té
naturelle entre les deux couronnes. Charles II voulait-il ob-
tenir des subsides? tout aussitòt il déclarait à son parloment
qu'il allaitarmer contreia France; ctpuis, quand les subsides
étaient une fois obtcnus, il les dépensait en folles distractions,
en joyeuses pompes. Avare d'immunités, prodigue d'argent,
Charles íísocroyait sur de l'appui de la France etil devenait
l'auxiliairc de la guerre qu'on allail entroprendro'.


Des le moment que cette guerre í'ut resolnc pour réclamcr
les ficfs de Flandre et de Franche-Comté, Louvois, que Louis XIV
avait place au département de la guerre, reunit des armées,
fortifia la discipline, convoqua le ban dc la noblesse, enfin
prepara tous les clements d'un succés prompt et décisif. La
cour était dis|)osée à toutes les entroprises hardies. La plupart
des gentilshommes, compagnons de plaisirs dc Louis XIV,
étaient jeunes; il restait de la guerre civile une certaine fer-
mentation d'esprit, une ardeur bruyante de ebercher de l'a-
vancement et des honneurs dans les batailles: rien n'étaitplus
populaire dans cette cour que de s'y distinguer sous les yeux
du roi, car Louis XIV avait declaré qu'il prendrait lui-mémo


1 Voici los articles secrets tin traite tie Breda, qui ful conc ia entre les


deux couronnes, le ¡il juil let i(¡(¡7. « Le roi tres chrét ien rendra au roi


tie la Grande-l iretagne la partie de f i l e Sa int -Chris tophe , que les A n -


glois possédoient au I e r Janvier 1GG5. — Le roi de la Grantle-Bretagne


rcstituera aussi, et rendra au ei-dessus nominé roi tres chrét ien, le pays


appi·lé YAciulic, s itué dans 1'Amériqne st-ptenlritaiale, dont le roi très


chrétien avoit autrefois j o u i . — L e roi très chrétien rcstituera aussi au


roi de la Grande-üretagne les iles ynpehies Autiyoa el Momural, etc. »




0» L O U S M Y .


lo commandemcnt do son armóo en Flandre; 'le prince de
Conde ful charge de conduiré l'expédition dc la Franche-
Comté. Turenne, tout brillant de ses gloires et de la science
rnilitaire, venait do quitter la religion de Calvin, et daus los
idees do Louis XIV cette conversion doublait la favour du ma-
réchal. Lo prince de Conde, alors dans lYige mur, réunissait à
rhnpétuosité de son humour bouillante et courageust! ot à la
hardiesse dc son époque héroïque, les improvisations de la
tacliquo la plus avancéo. Le roi avait oublió pour lui les torts
do la Fronde; Conde, chagrin et emporto, cherchait à eil'acer
ces vieux temps, qui n'étaient plus que de l'histoire. Louis XIV
ouvrit en personne la campagne de Flandre par le siégo de
Lille; les préparatiís furent si prompts, la marche si rapide-
ment accomplie, que le comte Marsini et le prince de Ligne,
généraux des troupes espagnoles, n'eurent point lo lemps do
secourir la Corto [dace de Lillo. Les lonteurs el les habitudes
de prudence qtfapportaient toujours les armóes espagnoles
les mettaient souvent dans l'impuissanco de resistor à l'impé-
tuosité premiere des gentilshommes 1 . Le roi assiégea Lille
neuf jours ; les Espagnols et les habitants íirent une belle r e -
sistance, car les Flamands avaient lo goüt ot les habitudes
castillanes. Le siége fut bien conduit; la noblesse, sous los
marquis de Créqui etde Bellefond, s'y couvritde gloire,•solón
le rapport de Turenne à Louvois; on prit 1,500 chevaux,
5 paires de timbales, plusieurs étendards, 18 drapeaux et un
grand nombre d'officiers.


1 Une copie eontemporaine du rapport de Turenne est aux Mss. de la


collection Fontanieu, 1007. — En 1007 on caricatura de n o m e a u les


Espagnols. alors vaiucus cu F l a n d r e ; on vendil le capitán Itotodos d a n -


sant avec la Flandre, hors dc cadenee :


' La Flandre ajuste en vain sa dansc
A cc violón hollandois,
Ce capitán va d e guingois
Et u'entre jamais en cadenee.
L 'Ks | iagno l lache el sans verla.
Par la. Flandre (¡ui le inépri.se,




J.iII i.̂ XIV.


Dans Ja Franclie-Comté, lo prince de Conde suivait toutes les
operations de la guerre ; 'le roi en personne vint visiter ses
camps devant Bcsançon, tandis que le comte de Boutteville,
depuisduc de Luxembourg, entrad dans Salins, à rextrémité
de la comte de Bourgognc. Le duc de Roquelaure, qui làisait
ses bons mots et dictons, mème au milieu des mousquetades,
vint assiéger Dòle, et les atíaires du roi furent si bien con-
duces dans la Franche-Comté, qu'avant la tin de l'hiver il ne
restait pas une seule ville qui arborat encore le drapeau cs-
pagnol, A cbacune de ces cités le roi conservait ses privileges,
et cela dans le but de les attirer à la couronne par une reu-
nion definitive; landis que Lille en Flandre obtenait la confir-
mation de ses charles, que ses l'ourbisseurs d'armes et gan-
íiers pouvaient déployer leurs bannières, à Besançon les
vici lles lo/s des ducs de Bourgognc étaient registróos en pleine
cour, et Louis XIV promettait de les maintenir envers et contre
tous en vertu de son dro i t 1 .


Ces ràpides conquètes avaient réveillé les craintes do quel-
ques-unesdes puissances qui s'étaient rap | irochées de LouisX IV
au commencement.de la campagne; les Ilollandais surtout
voyaient pour eux-s'accroitre lo danger par la conquète de la
Flandre; combien les Français n'étaient-ils pas à redouter une
Ibis madres de la ligue d'Anvers à Lille? Louis XIV ne serait-
il pas lente do se jeter sur la Hollando? le lthin serait-il une
barriere sure? D'un autre còté, le parlemont anglais, ennemi
de la Franco, poussait Charles II à prendre une determination
pour arret or les conquètes de Louis XIV. II y avait déjà ce
sentiment proíbndément éprouvéen Angleterre, que la France,
qui possède Brest, Dunkerque et Calais, ne pout ètre mailresse
d'Anvers, careo serait envelopper fAngleterre de vastes bras,
la tenailler de la tète aux pieds. La vieille ideo de la conquète
normando était restéo emprointe sur le sol, et les Anglais o rai-


se v u i t d ' u n cu i i ( i de p i n t a u c u


C.l iassó <• il ri 1111 • u n p i ' t a u r d ' i ' ^ l i s u ,


' Collection d'urdonnanres, IG07.




G(¡ LOLLS XIV.


gnaient de voir Louis XIV s'établir sur le Zuyderzée. 11 n'y
eut pas liostilité; on ne passa pas de l'alliance à la guerre,
mais on s'imposa comme une mediation armée: l'Angleterre
et la Hollande s'entendirent pour proposer des conditions à
Louis XIV, aíin d'arrèter les conquètes qui brisaient d'une
maniere absolue l'équilibre des relations extérieures. Les en-
voyés de Hollande et d'Angleterre deinandèrent à la France
quelles étaient les bases du traite qu'on pouvait proposer. Le
comte d'Estrades, plénipotentiaire à La Ilaye, insista pour que
l'on maintint la possession accomplie, c'esl-à-dire que l 'Es-
pagne eédàt au roi ses conquètes telles qu'elles étaient alors
acquises ; la Flandre et la Francbe-Comté devaient ètre reu-
nies à la couronne Selon les notes du ministre de France,
un tcl arrangement était d'autant plus juste qu'il ne s'agissait
pas seulement d'une possession matérielle resultant d'un droit
de conquète, mais que cette conquète, au contraire, n'avait
fait que sanctiomier un droit constant et consacré par les
regles genérales des successions. II fut répondu par la Hol-
lande et l'Angleterre, « que pour les questions en litige, aussi
bien que pour le droit successorial et la conquète réelle, il étoit
toujours procede par des moyens de transaction, et qu'une
transaction supposoit des cessions reciproques. » Ce point ad-
mis, les plénipotentiairesdéclarèrent que la Francedevaitopter
entre la reunion du duché de Luxembourg, Cambrai, Douai,
Aire, Saint-Omer ou celle de la Franche-Comté, mais qu'en
aucun cas elle ne pourrait obtenir cette double augmentation 2


1 Dépeche originate; du comte d'Estrades, 1GG7.
2 L'article 2 du traité eonelu entro la France, l 'Angleterre et les


États-Généraux des Provinces-Unics est ainsi conçu : « Le roi tres Chre-


tien accorde une cessation de toute espècc d'enl reprises et at laques sur


les places fortes des Espaguo l s , u la condition du reciproque du eòté de


l 'Espagne, jusqu'au dernier jour de mai i n c l u s i v e m c n t . » Ce traité fut


s igné à Saint -Germain , le 15 avril 1GG8; les plénipptentiaires claient


pour la France , Letel l ier , Lionne el ( ïo lher l ; pour l 'Angleterre et les


Èlats de Hollande, les sieurs Trévor et vau Ueuningen.




LOUIS XIV. (¡7


de territoire. Ces conditions, quelque modiíiées qu'elles pus-
sent ètre, étaient dures pour le cabinet de Madrid ; il y avait
union intime entre les villes de Flandre et la couronne d'Es-
pagne : les Wallons formaient une garde spéciale à Madrid,
leurs regiments entouraient le monarquc et le t roné; une
compagnie d'allobardores était spécialement cboisie au sein
des metiers ct des corporations de Douai; les dcux peuples
avaient adopté les mémes coutumes; ils processionnaient mu-
nicipalement, leurs ¡jiyantos et leurs niños en tete ; les com-
munes de Flandre et les communeros de Castillo et d'Aragon
avaient de semblables privileges, magistrature et lois.


Ce fut pour la cession des villes de Flandre que le pléni-
potentiaire trancáis opta; ellesconvenaient par leur situation
sur l'extrème frontière. Depuis le xvi e siècle, c'était par le
nord que la France avait été inenacée; c'était là que les rois
d'Espagne avaient place le siége de leurs mouvements contre
la France: au temps dc la Ligue, c'était de Cambrai, de Douai,
de Saint-Omer que s'avaneaient ees reyimentos, formidable in-
fanterie que conduisait le duc d'Albe. II y avait danger à laisser
sur ses demores loLIte une province bostile avec ses places
fortes, tandis qu'une armée franca i se se portait aux Pyrenees
pour tenter une marche en avant dans l'Espagne. Par le traite
d'Aix-la-Chapelle, la cession des cités de la Flandre espa-
gnole reout sa ratification complete : Louis XIV abandonnait
ses conquétes dans la Franche-Conité, simple point d'arrét,
retard consenti à l'inévitable avenir d'une reunion definitive.
La Franche-Comté était plus encore que la Flandre éloignée
de toute espèce de point d'apiiui; l'Espagne ne pouvait y en-
voyer que des forces incompletes, lesquelles ne parvenaient
jusqu'à Besançon ou Dòle qu'en passant le Milanais par les
Alpes, c'est-à-dire en violant le territoire suisse, la Savoie ou
le Piémont. La Franche-Comté convenait parfaitement à la
France; ce bon pays, arrondissant une de ses frontièrcs, de-
vait lòt ou tard venir à elle : c'était sa destinée. Six grandes
cités de Flandre étaient cédées déíiiiitivement à LouisJÍIVct




O H L O U S XIV.
sans esprit de retour. Elles constituaient une acquisition réelle,
la reunion d'un territoire à la couronne, territoire qui lui est
resté depuis adherent comme la vicomlé de Paris mème.


L'Espagne, dans ce traité, se montreavee toute sa faiblesse,
elle dispute à peine ses vides, elle laisse agir ses plénipoten-
tiaires sans discussions, et accepto des médiateurs sans interve-
nir elle-mème. La reaction s'opère complétement à son égard ;
on voit qu'elle sort des mains d'un vieillard pour tomher
dans celles d'un enfant, et sous la tutelle d'une laible femme.
La monarchie de Louis XIV est pleine de jeunesse et de vi-
gueur, cellc de Charles-Quint s'atfaisse et tombe : c'est la
destinée des États que ces chances de fortune; ils out leur
grandeur et leur decadence. Alors recommencent encore les
caricatures vives et mordantes contre les Espagnols. Quand un
État est à sa tin, tout se reunit contre lui; on com ha l une
puissance forte, on ne caricature que les nations dont la
gloire so ilétrit; comme les héros d'Homère, les peuples in-
sultent à leur ennemi étendu dans la poussière. II tut publié
une multitude de plaisanleries con!re les troupes espagnoles
qui avaient eombattu le prince de Conde. Dans «le Trisle adieu
des Espagnols aux dames de Dòle 1 », tous ecs rodomonls,
montes sur de pitoyablos chevaux, saluent piteusomont les
dames aux lene tres; les Français leur font tirer leurs guélres,
el c'est pour longtemps que les dames leur disent adieu.» Puis
venait la plainte du tailleur espagnol: «11 í'aut former bouti-
que, s'écriait-il, car le garde-infant n'esl plus de mise aujour-
d'lnii; les Francois m'òtent ma pratique. » Et la Franohe-
Conité personniíiée lui répondail, « que la Franco vonoit de la
délivrer d'un habit incommode ot de lui dégager la taille;
c'est pour le coup qu'elle alloit s'appeler Franche-Comté. » II
y avait dans cette caricature un vieux Suisse qui, dans son
jargon, declarad qu'il n'aimait point les Espagnols, croqueurs
d'oignons; il préférait grasse cuisine : «Adieu, fanfaron, con-
tinuait le bon montagnard; laisse-moi mon roisiiw, moi point


1 Caricature eonlrc le¿ Esnaguolá après la prise de Dole. Fé \r icr Í O G S .




LOUIS XIV. (¡!)


loi pour minin.» Ces caricatures peigncnt bien l'esprit d'une
époque; depuis la Ligue elles se multipliaient. On fut bien
plus liardi lorsque le traite d'Aix-la-Chapelle eut donné à la
France quelques-unes des grandes villes de Flandre. Dans le
« Pronòstic merveilleux sur l'étrange maladie du sieur don
Diego d'Avallos, » on le voit, ledit seigneur don Diego, qui
décharge son'estomac àl'aise, des villes, des chateaux, et le
médecin lui dit: «Espagnol, vous avez trop mangé, il vous
faut rendre gorge.» Le chirurgien declare qu.'il va le saigner,
et le malheureux rodoinont, tout cssoutllé, tout pàle, s'écrie :
«Je n'en puis plus, je meurs, je me pàme; eníin, je rendrai
tant, qu'il faudra rendre l ' àme 1 .» Les États-Généraux de
Hollando, módiateurs, n'aperooivent pas la portee de la cession
des villes de la Flandre: dans cette cession était le gorme de
la guerre qui los menaça quelques aunóos plus tard. La Flan-
dre espagnole étc.il jetee enlre la Hollando et la France comme
un État intermédiaire, forte annexe d'une puissante monar-
chie telle que l'Espagne; l'alliancc des deux peuples pouvait
opposer des forces aux invasions de 'a France. Une fois ce
point intermédiaire efface, la Hollande se trouvait íïonlière
immediate de la monarchic, et Louis XIV devait cssayer une
campagne sur La Hayo et Amsterdam !


Le traite d'Aix-la-Chapelle était plutòt une trove entre des
intéréls qu'unc pacification definitive; aussi cette suspen-
sion d'armes n'amenait-elle pas un désarmement complet.
Louis XIV, déployant l'aclivité de son esprit, donna une forte
impulsion aux deux elements de la guerre : l'arniement des
escaires, l'augrncntation et la discipline des armées de Ierre.
C'était l'ambition de sos jeunos années. Louvois secondant
toutes les volonlés du roi , se montrait forme, inflexible


1 «Pronòstic mervei l leux sur l'étrange maladie du sieur don Diego


d'Avallos.» Ce don Diego d'Avallos est une espcee de Sancho tout trapo,


aux jamltes courtcs, au ventre p r e e m i n e n t ; il est alteiul d'un vomis se -


menl rff'royahle, el il d é g n l i i l l e , conunc le dil la gravure, plusieurs


ilus, chateaux, muiros, qui lui eliargeaicut I'eslouiac.




70 U l l J fe M Y .


dans le conseil sur toutes Jes regles de Ja disciplino; aueun
oííicier no pouvait manqucr à ses devoirs sans encourir dis-
grace, quel que füt son rang. Les ordonnancos implacables
sur le duel íurent renouvelées; on ne put désormais croiser
le fer sur le pro sans subir la peine do mort; le duel fut rango
au mème rang que le viol, crime irremissible, car aux èpoques
de force et de violence, la legislation punit plus sèvèrement
les crimes qu'enfantent la force et la violence, ce qui explique
l'admirable edifice catholique au moyen àge, ces légendes
d'enfer et de purgatoire, efïïayant tableau qui arrèlait la puis-
sance sans froin du barón bardé de fer. Après le catholicisme
vint la legislation royale, impitoyable pour comprimer les
dorniers desordres des coutumes féodales 1.


Sous le ministère et la surintcndance du cardinal de Riche-
lieu, les armemcnts maritimes avaient pris en France un dé-
vcloppement remarquable. Richelieu, grand-amiral de France,
Mazarin, Louis XIY" dès son avèncment, prètèrent uno atten-
tion spéciale aux affaires de la marine. Le sol de la France
était belliqueux : rien de plus simple que de lever et d'entre-
tenir des regiments destinés aux batailles. Depuis Jos vieilles
conquètes des Francs, il y avait toujours eu sur ce sol des
hommes pour acquérir la gloirc dans dos expeditions aventu-
reuses: fallait-il aller en Flandre, en Allomagne, en Italic? on
trouvait tout prèt un peuple de gentilshommes qui abandon-
nait ses chateaux et ses seigneuries pour ajouter un signo de
gloire à son blasón, un ficf à ses domaines. Le mème gout,
la mème vocation ne portaient point le peuple du centre de la
France vers les expeditions marítimes; toutefois l'étendue des
cotes était grande, depuis Dunkerque jusqu'à Bayonne; la
Méditerranóe baignait le Languedoc et la Provence; la popu-
lation de ces rivages était habituée aux aspects de la mer;
elle se jouait avec les grandes eaux à travers les vagues de la


1 Unc médai l lc sur l 'anolil ion du duel . La l égende : Jusüiin optimi


principis, ta justice du mei l l eur de Ions. les ¡irinces. L ' c x c r e u e : Siwju-


lurittm ceri .milium furor coerciltis, la fureur des duels arretéc. l(iG2,




1.1)1 l> \ l \


tempòte. A mesure done que le royaume de France, s'éten-
dantdu centre vers les extrémités, eut réuni à son territoire
le duché de Bretagne avec ses habitants loups de mer, la
Guienne aux mceurs anglaises, le Languedoc avec ses ports de
Cette et d'Agde, la Provence brillante de la république de
Marseille et de la vaste rade de Toulon ; quand ees reunions
í'urent accomplies, la France devint une puissance aussi íorte-
ment maritime qu'elle était militaire, et la rivalité avec l'An-
gleterre lui en fit une impérieuse nécessité. Les premiers soins
de Louis XIV seportèrent vers la construction d'arsenaux, la
fortification des ports, la reunion d'un vaste materiel pour
maintenir dans toutes les mers l'honneur du pavilion et des
escadres de France. Dunkerque, au nord, oífrait un bon port,
quoique sa rade ful peu sure; c'était surtout un abri pour les
corsaires et les pécheurs hardis, bravant la tempòte dans les
mersd'Islande et de Norwé'ge. Depuis sa reunion à la France,
Dunkerque fut restaurée, on y construisit une citadelle ]>our
éviter un coup de main de la part de l'Angleterre qui n'avait
jamais eessé de convoiter cette porte du détroit, ouverte par
Charles II. Fn s'étendant vers le midi, on ne pouvait consi-
dérer comme ports de guerre Abbeville, Dieppe et le Havre,
tandis que l'Angleterre avait en face Portsmouth, non loin de
Hasting, lieu fameux aux annates normandes.


Dans l'enfoncement d'une large baie se cachait Saint-Malo:
qui ne connaissait les fameux corsaires malouins, lesquels
attachaient leur barque et leur brulot à la proue des navires
d'Angleterre ou de Hollande, et se vantaient d'avoir plus d'une
fois coulé has les riches galions? Brest, tète de pont de la
Bretagne, se déployait avec sa rade süre, oü s'abritaient les
plus fortes escadres. Nantes sur la Loire, n'était pas un port
de guerre; jusqu'à La Rochelle, la cote était découverte, et
ce fut pour la proteger que Louis XIV fit construiré Rochefort
sur laCharente : un bassin fut creusé, des fortifications baties
et soutenues par une artillerie formidable; les vaisseaux du
rot purent se mettre à l'aDri dans une large rade.




LOUIS \ l \


Dans la Mediterráneo, lo momo systéme íut sui vi. Toulon
était le seul grand port de guerre depuis Port-Vendres jus-
qu'à Nice, carón ne pouvait compter comme station mililaire
Marse.ile, quoique parfaitemenl abritée. Son port était mer-
veilleux comme refuge; ni corsaires n iennemisne pouvaiont
approcber do son rivage, alors surtout que les forteressos
Saint-Jean et Saint-Nicolas avaient oté constitutes; mais les
eaux du bassin n'étaient pas assez profondes pour recevoir
les grands navires du roi ; Jes galeres seules y formaient la
garnison militaire, depuis la tour Saint-Nicolas jusqu'à la
Loge; elles arboraient en proue lacroix municipale. Louis XIV
fit construiré le port de Cette, qui fut pour le Languedoc ce
que Toulon était pour la Provence. Tout le golfo dc Lyon fut
ainsi protege; la France put y entretenir dos escadres pour
convoyer le commerce du Levant el punir au besoin les Bar-
baresques, si grands pilleurs de mer, l'effroi des cotes de Pro-
vence oü ils faisaienl des esclaves ebrétiens, cnlevaienl do
jeunes filies pour peupler le sérail de Constantinople.


Le materiel de la marine royale était mis en rapport avec
les vastes développcments de l'état militaire : ce n'était plus
seulement les galeres aux rames étroites, portant deux mai-
gres couleuvrines sur la proue; mais des vaisseaux de guerre
de plus de soixante pieces, dont les llanes contenaiont jusqu'à
buit cents matelots, soldats et bombardiers, avec trois batte-
ries en sabord, l'arrière ornee d'une immense poulaine au so-
led d'or a, trois rangs de balcons dores; puis l'immense fanal
qui éclairait les longs sillons du gouvcrnail épais. La frégate,
plus légére, était un emprunt à l'Angloterre; la 11 tito et le brick
étaient d'origine hollandaise. Toutes ees masses de bátiments
se groupaient en de nombreuses escadres; il n'était pas rare
de compter jusqu'à cent navires réunis en un soul comman-
dement, sous les pavilions ct signaux de diverses couleurs. II
n'y a pas d'époque oü de plus grandes llottes se soient bcur-
tées entre elles; la science maritime n'était pas avancée, mais
la pratique des manoeuvres dans les fortes oseadles étail portee




L O U S X I V


¡'i un haul degré. Los élats do la marino, conservés à Ver-
sailles, portent do 210 à 2.~ü lo nombre des navires do toute
espòce entretenus par le roi de JGíil à JOTO; ce nombre s'ac-
crut encore considerablement jusqu'à la bataille de la Nogué,
qui fut un des grands chocs de la marine au xvn e siécle. Le
materiel était immense; on admirait déjà la corderie de Toulon,
les magasins de gréage de Brest et de Dunkerque. Les ordon-
nances pour les bois et forcis soumettaient au martelage en
faveur dc la marine tous les vicux ct nobles arbres, ct nul
propriéfaire n'avait le droit d'en disposer sans la permission
du roi.


Les gentilshommes avaient cu d'abord repugnance de servir
sur mer,- ce n'était pas leur element de bataille; mais les an-
tiques families de Provence, de Languedoc, de Guienne, dc
Bretagne, telles que les Forbin, les Duquesne, les Tourville,
les Beaulieu, les Villcneuve, les Vallabelle, los Grosbois,
illustrées dans la conduite des escadres, so jetaicnt dans
cette périlleusc carriére avec ardour. Louis XIV fonda des
ocoles pour l'éducation des jeunes gentilshommes; des l'àgc
de.douze ans, la bonne noblesse monta sur les vaisseaux du
roi ct tit le service dos vicux loups de mor dans les deux ludes.
LouisXIV7 donna des privileges au corps de la marine: il cut
le pas sur l'arméc de terre, on lui reserva les riches comman-
dcries; on porta la croix d'or de Malte, on se consacra au
service de Saint-Jean-dc-Jérusalem ou des rois de France,
en monlant tantòt les galeres, tantòt los vaisseaux dc Sa Ma-
jesté. Les gentilshommes conservaient dans les expeditions de
mer ect esprit aventureux qui disiinguait leurs ancétres : il y
cut sous cc regne plus d'un tiers de la noblesse qui se voua
aux armées navales. Les ordonnances permirent rarement l'a-
vancement maritime à la roture, et quand il y eut exception,
cc fut avec éclat: le rustre Bart sortit des pécheurs de Dun-
kerque pour ètre chef d'escadre en France. La marine mar-
chande four nit quelqucfois ses hommcs pour le service de Sa
Majesló, et cc ful l'originc dos officiers auxiliaircs. Lo recrío?


i.




Lo L'IS XIV.


lenient des matelots se faisait par le systéme de l'inscríption
maritime et par Panuque idee normando de la prosse. La
presse," c'était l'appel tumultuoux do tout vassal lois de J'iri—
vasion, quand on levait le gonfalon pour quo tout lidòle ac -
courút au cri dc haro à la convocation du ban et de l'arriòro-
ban du roi. Le matelot de Franco était robuste; on citait le
Breton pour sa valeur tètue, pour sa courageuse persistance
daus les lointaines cntrepriscs. Le blond Normand, quoique
fort dc ses membres veins, (Hail plus mou, il se basardail
moins sur les grandes mers; son commerce se bornait au ca-
botage. Le matelot de la Guienne jusqu'à Bordeaux fréquen-
lait surtout les deux Indes; le marin provençal avail toutes
les mers du Levant pour domaine; il trouvait ses consuls,
son pavilion à Smyrne, Atbènes et Constantinople et soute-
nait l 'bonneur de ses villes sur les cotes de Barbarie. Louis XIV
venait de commander une expedition contre les corsaires le-
vantins. Le duc de Beaufort obtint sur la flotte le titre d'a-
mi ral ; 1c commandeur Paul, un des braves bommes dc mer
du temps, conduisit l'escadre d'avant-garde. On ne put pas
opérer une deséente sur la cote d'Afrique; les difíicultés do
l'abordage sur ees rives, toujours exposées aux ¡empeles, la
famine et les maladies ne permirent pas aux intrépidos ma-
rins de France de jeter là un établissement durable : le temps
n'était pas venu *.


L'institu'tion d'un ministère special pour la marine en fa-
veur du marquis de Seignelai, fils dc Colbert, ótait à Louvois
la surveillance dumatériel et du personnel do l'armée deme¡'.
Tous les soins du ministre se portèrent sur l'armée de terre,
et sur ce qu'on appelait alors l'extraordinaire des guerres. La
maison du roi avait pris une grande extension; les gardes-
du-corps étaient organises par quatre compagines, sous des
capitaines designés par le roi, braves jcunes homines choisis
an sein de la noblesse provincialo, et à qui la personne du
prince était coníiéc; uno telle surveillance avait paru néces-


1 Gazette de France, ad a n n . 1GG3,




/.Of ¿S XI \ . Ta


sairo, stuToiit depths Honri JV, que fe poignard des assassins
avait menace si sonvent, et qui avail sueeombé sous de si
criminelles ten ta t ivosLos gardes-du-corps avaient charge du
service intéricur: tout était formule dans le palais, et ces
formules tenaient à des usages do respect envers la majesté
royale, ou bien à des mesures de súreté personnelle pour
le roi; ainsi toutes les portes intérieures étaient conliées
aux gardes-du-corps. Avec los gardes-du-corps marebaient los
mousquetaires, gris ou noirs, dans leur-magnifique cos-
tume et leur beau visage, car on cboisissait tous les hommes
d'élite, d'une noblesse sure et d'un blasón sans reproche. Les
mousquetaires caracolant au-devant et aux còtés de la voi-
ture du roi, n'avaient pas l'entrée du palais, ils n'en dé-
passaient jamais los portes; voilà pourquoi ils portaient de


i Voici la liste exacle de la maison du roi sous Louis XIV.


Gendarmes, chevau-légers et mousquetaires à cheval.


Quatre compagnies des gardes-du-corps 1,0-39 l iom.
Compagnie de gendarmes éeossais 105
Deux compagines de rnousquelaires à cheval 5 5 \ f


Compagine de gendarmes anglais , . . . lj&;


Compagnie de clicvau-légcrs anglais fÚ' :.


Gendarmes de la reine flííf


Gendarmes de M. le dauphin jt?rrD


Compagnie de chevau-légcrs dudit se igneur 3-08 ' a .
Gendarmes d'Aujou 105


Gendarmes d'Orléans 15-í'


Compagnie de chevau-légers d'Orléans 157 "


Total 2 ,800 h o m .


Regiment des gardes françaises, 30 compagnies de 100


hommes chacune 3 ,000 h o m .


Regiment des gardes suisses, 10 comp. de 200 h o m . . . 2 ,000


Gendarmes du roi. 200


Chevau-légers de la garde. 200


Total 5 ,400




largos bottes à calico, land is quo los gardes-du-corps, à bas
rouges, à petits souliers à talons, no chaussaient la bolte forte
que lorsqu'ils accompagnaient le roi aux batailles. Les gen-
darmes étaient le corps le plus vieux de la maison du ro i ;
leur origine remontad à Charles VII, lorsque, délaissé à
Bourges, il appelait à son aide tout ce qui restad de bonne
noblesse dans le centre de la France. Les chevau-légers, d'ori-
gine plus moderno, étaient un corps gracieusement armé, qui
se mouvait avec prestesse, caracolant à droite et à gauche sur
des chevaux do petite taille; ils portaient une veste de b ro-
card d'or, un casque d'argent relevé d'un joli panache, sous
lequel pendait une perruque frisée et tombant sur les épaules.
Dans la garde du roi ontraient aussi deux regiments d'in-
fanterie fort nombreux et bien disciplinés, sous Je nom de
(¡ardes françaises, composés d'hommes à haute stature, d'une
force de corps remarquable, marchant serrés par compagnies
sous divers capitaines. Un Gontaut-Biron avait le commande-
rncnt des gardes françaises, charge achotée et de tradition dans
celte famille de noblesse.


Puis venaient los compagnies étrangères; et d'abord les
Éeossais, excedentes troupes qui depuis Charles VII étaient
continuellement admisos dans les gardes du roi. Les a'íeux do
cos braves Éeossais étaient demeurés si fidèles au pauvre roi-
tclet de Bourges! Un comte de Douglas avait tenu laconnétablio
de France aux jours diíïiciles de la royauté. Là étaitl'origine do
la compagnie écossaise des gardes du roi : sans porter le cos-
tume de la patrie, ces Éeossais avaient 1'habit bariolé de vert
et de rouge, pour rappeler qu'ils avaient pris naissance dans
les monlagnes de l'Écosse, aux klans héréditaires ; ils mar -
chaient au son des tambours, quelques-uns se couvraient
du plaid et portaient la claymore. Les Suisses complaient
égalemont deux regiments dans les gardes, vètus de rouge
et de bleu, et quelques compagnies avaient encore la cui-
rasse, les brassards, comme au temps de Henri IV. D'autres
surmonlaient leur chef d'un large bonnet à plumes; leur cos-




LO LIS \ ¡ \ . 77


tumo militaire élait un casque dc fer.battu ct un mousqucíon
sur Fépaule. Toute la maison du roí íormait un corps de dix
mille hommes.


Les autres regiments quiappartcnaientaux divers corps de
l'armée, -recrutés, ainsi qu'on Ta dit, de provinces en pro-
vinces, se divisaient en grosse cavalerie par escadrons dc
cent hommespesamment armés. La cavalerie légère, qui avait
un grand attrait pour les jeunes tils de chateaux, était portee
alors à u n bon tiers des troupes montees. L'arma des dragons
et carabins recevait une grande extensión-, car ceux-ci ser-
vant à pied et à cheval tout à la fois, pouvaient rendre un
double service pour la guerre de montagnes et dc plaines. On
complait quarante-six regiments français et quinze regiments
étrangers, allemands, suisses et piémontais. II y avait aussi
un íovl regiment irlandais formé par les gentilshommes qui
avaient fui les guerresreligïeuses. Plus tard, afires la revolu-
tion d'Angleterro, les catholiques irlandais eurent en France
plus de douze millehommcs sous les drapcaux 1 . Les dépcnses


1 Rv'iimeiUs d'injanleric françcme du 63 hommes par compagine, Ics
cliefs compris.


>l!lp


;o
70


70


70


70


70


Picardie


Cliainpagne. . . . . . . . .


Navarro


Piéniont


Normandic


La marine


La marine 32


Castolnau 33


Auvergnc 33


Desault 33


LJauileville 10


Regiment du Roi 70


Regiment Royal 70


Regiment d'Anjou 70
Pras 18


C n ü i p a ^ l l i e s _


Lvnnnais 35


Dauphin 70


Crusso! 18


5¿aalaigu 10


Turenne 33


L a n n l h e 17


D irn;iicnv 10


Loiivigny IS


Graneé ÍO


La Reine 70


Monlp.val 10


Les Yaisseauv 70


Orleans 33


Artois 33


Bretagne 10




78 LO LIS XIV.


qu'exigeait co puissant "élat militaire étaient régleos chaqué
année par des projets dc budget que rédigeait Colbert, et déíi-
nitivement adoptes par le roi. J'ai retrouvé encore quelques-
uns de cos budgets écrits de la main du ministre, modifies et
approuvés par Louis XIV; ils peuvent donner une idee des for-
nies financieros de cette époque. Colbert propose pour les dé-
penses des maisons royales 8 millions 500 mille francs; le roi
lixe sans discussion le budget à cette somme ; le ministre pro-
pose 800 miíïe francs pour le comptant du roi, le prince élève


- C o m p a g i n e s . C o m p a g i n e s .


17


18
1G


1C 1G


1G 20


17 24


Quarante-s ix r e g i m e n t s , faisant 1599 compagnies sur le pied de 63


homil ies c h a c u n e ; en tout, 83 ,157 h o m m e s .


Ré'jimenls (l'infuiuerie clranifcre.


Alsace, douze compagnies de 182 h o m m e s chaci ine. . . 2 ,184 h o m .


Ecossais et Anglais, v ingt compagnies à 423 h o m m e s . . . 2,-íG0


. 2,'íG0
, 2 ,184


. 1,248
. 1 ,GG t


Royal-Ital ien, v ingt - sept compagnies á l u í l iojuines. . . 2 ,808


Royal -Angluis , huit compagnies à 103 homines . . . . S2Í


. 2,-íOÜ


, 2 ,400


. 2 ,400


. 24 ,00


824
10,000


¡Sombre total, . , . , . 3G,2oG




LOLLS XIV.


ce comptant à un million; ilss'accordent lous deuxadonner
COO indie francs pour les bàtiments de Sa Alajcsté, et les 300
millefr. alloués aux ligues suisses; les 5millions pour lesétats
de troupes sont portés à 4 millions; on accorde d'une com-
mune volonté 500 mille liv. pour gratification aux ofticiers do
troupes. L'exlraordinaircdes guerres est lapartie de ce budget
qui s'élève le pi us haut, carií est porté pour 42 millions, sans
y comprendre 4 millions pour le pain de munition ; la marine
rcçoit 8 millions, les galeres 2, les fortifications du dedans 1,500
mille livres, et les garnisons2 millions 800 mille livres. Quant
aux affaires étrangères,on accorde 500 mille livres aux ambas-
sadeurs, puis des subsides pour l'Allemagne, la Suède, I'Angle-
terre, Munster, Cologne et la Bavière, pauvre petit État alors,
car il n'esl porté que pour 100 mille livres. 100 mille livres sont
aussi assurres pour le pavé de Paris, et 100 mille livres pour
la Bastille. Lnlin le total de ce budget, y compris les additions,
s'élève à plus de 03 millions de livres, ce qui excede d'un
bon tiers les recettes p r é s u m é e s O n aperçoit dans ce travail
de cabinet toute la sollicitude de Louis XIV pour les affaires de
son gouvernement. Les ministres font une simple proposition:
rarementlesroissesprédéeesseurs s'occupaientdes details d'un
budget; ilscherchaientà nourvoiraux ressources personnelles,
sans s'mquiéter de la regulante des services. Henri IV don-


1 Voici q u e r m e s fragments de ce budget .


(Ce budget est dans le funds et les achats i iouveaux de la bibliotl ièque


du roi, cartons nou cotes encore.)


l'ROJEÏ 1)E DEFENSES.
De la main de Colbert. De De la main du roi.


Livres.
8 , 5 0 0 , 0 0 0 JVJaisons royales


300,000 Aug nien lalion pour i 'armée.


800,000 Coniplanl pour le roi 0 0 0 , 0 0 0 iJàiinienls
300,000 Ligues suisses


3 , (00 ,000 Etapes


200,000 Gratifications aux oíüciers des troupes. .


8 , 500 ,000


300 ,000


1 ,000,000


000 , COO 3 0 0 , e o o
4,1100,000


2 0 0 , 0 0 0




L O U S XIV.


nail à tori et à travers ses acquits au comptant, sans en fixer
d'avance le cliilire; Richelieu et Mazarin ne sont occupés qu'à
se procurer, par des expedients, les services dont ils ne pré-
voient pas les limites fixes; Louis XIV le premier balança
matéricllcment, par la redaction d'un budget régulier, les re-
cettes avec les re venus. Ge ne fut sou vent dans ses mains
qu'une formule pour constater un délicit qu'on ne prenait
pas la peine d'éviter. En matière de comptabililé, les formes
ne servent jamais qu'alors qu'une base d'économie est admise
en principe; il vautmieux s'abstenir de dépenser que de savoir
légalement qu'on dépense plus qu'on ne reeoit. Ges budgets
se continuent pour tout le regne de Louis XIV avec une exacti-
tude matérielle : tout consiste en une simple et grande feuille
de papier avec des chiífres sur deux colonnes; les uns con-
tiennent la proposition ministérielle, les autres les sommes
arrétées par le roi ; tous les services se réglent par ses ordres;
la comptabilité ministérielle trouve dans la volonté du souve-
rain une suíllsante justification.


En quittant la régence de son fils, Anne d'Autriche avait
conservé, au moyen de Mazarin, quclque influence sur le gou-
vernement; les anciens rapports du premier ministre et de la
regente ne s'étaient point eílàcés, et ce ne fut qu'à la mort du
cardinal que l'autorité de la reine-mère disparut absolument.
Louis XIV avait les passions trop vives, le besoin de comman-
clement trop prononcé pour souífrir les remontrances, mème
d'une more; impétueux jeune homme, le roi n'avait pas tou-
jours respecté la personne d'Anne d'Autrichc, et quand celle-
ci lui faisait quelques observations sur le desordre de sa
conduite, sur la position de Marie-Thérèse, chaste infante
d'Espagne, obligee de subir en cour l'autorité e t la puissance
adultere d'une maitresse, Louis XIV s'élait"emporti; jusqu'à ce
point de dire à sa mère «qu'il n'avo.it plus besoin des conseils
de personne, et qu'il étoit assez grand pour se guider lui-
mème. » C'était noire et prolbnde ingratitude de la part du
roi : se souvenait-il en ullet des services immenses que lui




LOLIS XIV. 81


avait reu<Jus Anne d'Autriclie, des exils qu'elle avait subis, et
de ses diverses fortunes, le tout pour soutenir l'autorité royale?
Aux temps de la Fronde, n'éíait-cc pas Anne d'Autriclie qui
avait emporté Louis XIV enfant dans ses bras à travers les bar-
ricades, et qui l'avait rechauffe dans son li tde paille de Saint-
Germain? Les passions seules, dans leurs bridantes étreintes,
avaient pu etfacer au cocur du roi des souvenirs aussi pro-
fonds, et à la hn do sa vie Anne d'Autriche s'était retiree au
Val-de-Gràce, cette maison de la montagne Saiute-Geneviève,
que plus d'une Ibis, en d'autres temps, Richelieu avait fait
fouiller pour y découvrir les traces de la conjuration espa-
gnole. Ce Val-de-Gràce avait été construit sur les dessins de
Mansard; l'église s'était agrandie; Anne d'Autriche, loin de la
cour, recevait les visites intimes de quclques íidéles courtisans
et de la reine Marie-Thérèse, sa nièce; elle était là en quelque
sorle l'expression d'un vieux système auquel d'autres idees
avaient suceédé. Autour d'Anne d'Autriche se réunissaienl les
mécontents, les partisans de l'administration de Mazarin, les-
quels alors étaient en disgrace ou en exif sans en excepter les
propres nièces du cardinal, les duchesses de Bouillon et de
Mazarin. Anne d'Autriche ne vécut pas longtemps dans les en-
nuis de la retraite. Quand on a passé ses jours au milieu des
agitations polítiques, dans le mouvement passionné des affai-
res, rien n'avanee la vie comme la solitude, cette espòce de
tète-à-tète de fame avec clle-mème; de la vie bruyante au
repos il n'y a souvcnt d'autre resultat que la mort. Les ingra-
titudes de Louis XIV abrégèrent Irs jours d'Anne d'Autriclie;
elle cessa de vivre le 20 Janvier de l'année JOOG, à l'àge de
Oí ans. Louis XIV ordonna de magnifiques funérailles, dans
cot intérèt de dignité royale qui dirigeait toutes ses actions. La
lille, la mère, l'épousc et la sceur des rois fut célébrée dans les
sonnets ' ; mais les distractions de cour curent bienlòt fail ou-
blier Anne d'Autriclie. La reine-mèrc avait laissé peu de Ira-


1 El .sóror, ti conjnx, el muter, nal¡u¡ne retjum


JSuliu iui<[tuim lanío sunuuinc diana Juit.




82 LULTS XIV.


ces; ferine ele caractère comme princesse, faible comme femme,
elle oífrit le perpétuel contraste d'une volonté tenace en matière
de gouvernement, et d'un grand laisser-aller de coqueltories,
de plaisirs, et s'ü faut en croire les pamphlets, de iégèreté
amoureuse. Le roi Louis XIV lui fit sentir, mème tres dura-
ment, cette situation; il osa rappeler à sa mère que sa con-
duite passée commandait l'indulgence pour les autres.


Et en ce moment, comment le roi, èpris comme il l'était de
Madame de La Vallière, aurait-il pu écouter les lccons de mo-
rale que lui répélait incessamment Annc d'Autriche? Jamais
roi n'avait manilestè des sentiments plus ehauds pour une
maitresse, sa premiere passion d'amour, l'entrée de son cceur
dans la vie. A la naissance de mademoiselle deBlois, on l'avait
vu partager les communes douleurs, faire l'office de médecin aux
l'rais et depens de son haut-de-chausse tout sali et de ses points
d'Angleterre déchirés. Combien de folies ne lit pas le roi à la
naissance de l 'eníantmàle quipr i t le nom de duc deVerman-
dois ? Saint-Germain se para comme pour une le te, car il était né
un fils au roi. A cette époque déjà Louis XIV témoignait cette
bon té paternelle pour ses eníànts naturels, noble et iàibie còté
de sa vie, en face de sa nombreuse generation: touleíbis il
n'échappait point aux courtisans que la duchesse de La Val-
liòre cessait d'etre exclusivement agréable au roi ; elle était
toujours aimée, mais de cet amour fatigué qui n'est plus
qu'une habitude dans l'existence de 1'homme. Les deux cou-
ches de madame de La Vallière avaient pàli son visage en ef-
façant cette fraicheur.de jeunesse, sa seule beauté réelle; elle
élait alors plutòt mère qu'amante, et Louis XIV, sans cesser de
la voir, cherchait autour d'elle d'autres distractions. La prin-
cesse de Monaco, la plus gracieuse lille du comte de Gramont,
eut d'abord les fugitifs hommages du roi. La princesse de Mo-
naco ne fut point traitée comme une favorite, mais comme
une de ees fcmmes qui inspiren! un caprice et l'étcignent pres-
que aussilòt. 11 n'en fut pas de mème d'une autre passion du
roi (fui jeta d'ardentes et profundes racines. Dans les ballets




L O U S XJV.


de cour qui furent dansés à Versailles, Louis XIV avait remar-
qué une joune fem me à l'expression vive el impérieusc ; ello
appartonait à la bello raee dos Mortemart, à ce noble sang qui
se dessinait en ligues magnifiques sur la physionomie de qua-
tre oucinq generations ; ello avait lo nom de Franeoise Átbé-
naïsle, marquise de Montespan, car elle avait épousé depuis
deux ans riiéritier du marquisat de Montespan dans la G uienne,
ce qui faisait qu'elle portait à son blasón, sous la couronne de
marquise, l'hermine et la tourelle de la maison de Montespan.
Depuis quelque temps ellene quittait pas madame de La Val-
lière, et elle avait joué avec elle un ròle de gracieuse bergère
dans le ballet -des Muses, ceuvre de M. de Benserade. Dans
cette belle fètc, et tandis qu'Uranie dirigeait les sept planetes,
que Melpomene représentait les amours de Pyrame et de
Thisbé, que Tbalie récitait Ja comedie de Mélicerte de Moliere 1,
madame de Montespan recita les vers de Bensurade qui expri-
maient les hoinmages passionnés de la rose au soleil. La d u -
chesse de La Vallière s'était alarmée de cette tendresse nou-
velle du roi; mais aimante et timide, elle n'osait point dire
encore toutes ses impressions; et d'ailleurs celte passion n'é-
tait pas tellement déclarée que la favorite en tilre put accuser
le roi; elle s'enhardit à mesure que les sentiments dcLouisXIV
se manifestèrent davantage, et comme elle s'en plaignitavec
une chaleur expressive, le roi lui declara qu'il conservait bien
encore pour elle toute son amilié, mais qu'elle savait par ex-
perience qu'il ne voulait pas ètre gèné. La duchesse de La
Vallière dissimula, versa quelques larmes et souffrit patiem-
ment les ontrevues du roí ct do madame do Montespan.


La cour était tout oceupée d'un amour comme d'une affaire;
l'élévation ou la chute d'une favorite était uno question sé-
rieuso qui agitait les courtisans, les dues et pairs et les parlo-
menlaires. A peine quelques femmes s'occupaient-ellos de
Maric-Thérèse, la chaste épouso do Louis XIV, consacrant


1 Moliere travailla beauooup o d i e p i èee , comino il le dit lui-niOme,


Yoijez la preface cu lele de eclte comedie .




sa vie aux exorcices de pié té; elle était dc forme peu gra-
cieuse, ses manieres se ressentaient de l'éducation castillanc,
mais sa resignation admirable n'éclatait jamais en reproches.
Si Louis XIV la traitait bien par respect de sa personnc, il
l'outrageait moralement, sans lui épargner la lie du cálice;
ses maitresses habitaient son palais, elles avaient tous les
bommages, et Marie-Thérése, ange de religion ct de vertu,
était reléguée comme en extl; quand elle osait rappeler les
liens du mariage : « Est-ce que, madame, répondait le roi,
nous n'avons pas le méme lit? que pouvez-vous demander de
plus» ? Ce langage, durement exprimé à plusieurs reprises,
avait oté la force et la voix à Marie-Thércse; elle n'était plus
qu'une pauvre résignée.


M. le duc d'Orléans, de deux ansmoins àgé que Louis XIV,
était la veritable expression de la noblesse de France, fou de
courage, plus íou encore de plaisirs, de dissipations et de leles
galantes, de gracieuse figure, de manieres tant soil peu etfé-
minées, en sorte qu'un de ses caprices était de s'habiller en
femme et de paraitre ainsi aíï'ublé dans les ballets et les danses
royales avec le chevalier de Lorraine, son favori,ce qui faisait
beaucoup jaser. Le duc d'Orléans avait épousé la princesse
Henriette d'Angleterre, de la race brillante des Stuarts. La
princesse Henriette avait souhaité la conquéle de Louis XIV;
ambitieuse du pouvoir, elle voulait ainsi régner. Le roi
tenait son frère à grande distance de lui; sa pensée était de
maintenir sa famille dans le respect proíond pour l'ainé de la
race; trop longtemps la monarchie française avait élé tour-
mentée par les pretentions des oncles et des fréres de rois : la
Fronde n'avait-elle pas vu le premier prince du sang à la tete
du mouvement populaire? L'autre race des ducs d'Orléans,
qui avait eu pour chef Gaston, frère de Louis XIII, était r e -
presentee par la grande M l l e de Montpensier, la vieille fron-
deuse des halles de Paris ; héritière do tous les fiefs de cette
branche d'Orléans, M l i u dc Monlpensier était richc dc sept
cent millo livres de rentes, liaut parti de cour yollicité par los




L<lU> XIV. S o
princes et les ruis, el pourlant la grande Mademoiselle ífavail
pas encore vu célébrer ses épousailles. Tout à coup le bruit
se répand en cour d'une nouvelle incroyable, que M m c de Sé-
vigné donne à deviner à cent et à mille; cette nouvelle qui est
toute une merveille, c'est que le comte de Lauzun, un simple
gentilliomme, épouse Mademoiselle; est-ce possible? la pro-
pre cousine du roi! Et qu'est-ce done que ce comte de Lauzun
qui était appelé à une si grande alliance? un homme tout
petit, un peu disgracieux de taille, bardi de manieres, cala pa-
role douce et persuasive. Gentilhomme à bonnes fortunes de
la cour, il avait eu pour maitresses les grandes dames et les
jeunes filies qui sortaient du couvent, et M m e de Montespan
elle-mèmc, avant qu'elle ne devint favorite. Lauzun ne doutait
de rien, et en presentant ses liommages à M l l c de Monlpen-
sier, il lui lit la proposition de l'épouser. L'amazone d'Or-
léans et des jours turbulents de la Fronde s'éprit de Lauzun
au dernier point d'exaltation; vieille filie qu'elle était, elle cut
les faiblesses de son àge, elle eüt tout donné pour avoir Lau-
zun, íiefs, terres, beaux chateaux ; et qu'importe la naissance!
esl-ce que les passions du relour de la vie calculent lesdires
du monde? Lauzun, que "bouis XIV aimait, lit hardiment la
demande de M i l u de Montpcnsier, et, le croira-t-on? il l'obtint
sans diíïiculté. Ce n'était pas seulement l'amitié que Louis XIV
avait pour Lauzun qui pouvait determiner ces íiançailles ex-
traordinàries ; il y avait encore un motif politique : M I l e de
Montpensier était demeurée fexpression vivante de l'esprit
de la Fronde que Louis XIV" poursuivait parlout; si la grande
Mademoiselle avait épousé un prince du sang, la Fronde res-
tait representee dans une puissante race; il était habile de la
dégrader en la faisant tomber jusqu'à un petit gentilhomme,
en dormant pour mari à la grande Mademoiselle un simple
comte de Lauzun 1 . Rien ne tuc comme un peu de ridicule; la
eouraurait done glosé de toule maniere, on se serait a muse


1 Yoyez Ics Mànoircs du due de Saint-Simon sur cel lo intr igue tic L a u -


zun ¡ a d aun, 1 COS.




so LO LIS XIV.
des í'aiblesses de la vieille írondeuse; le parti aurait éprouvé
la ílétrissure de son amazone. Tel élait, à vrai dire, le sen-
timent du roi; mais il rencontra la plus vive opposition dans
le sein de la íamille; les Conde surtout ñrent valoir combien
sentit préjudiciable à 1'bonneur de leur maison un tcl ma-
r iage: si le roi ne protégeait pas plus son propre sang, que
deviendraient alors les branches collatérales? si un simple
gentilhomme pouvait épouser la tille d'un duc d'Orléans, un
roturier serait done apte à s'unir aux Conde, aux princes du
sang ? Quelles que pussent ètre ses idees polítiques, Louis XIV
avait le.haut sentiment de la dignité de sa race; il fit droit aux
reclamations des Conde. Le mariage de la grande Mademoi-
selle n'eut pas lieu; elle s'en depila, vieille folie qu'elle était,
abandonnant plus que jamais corps et time à Lauzun, et
quand le roi connut qu'elle était secrètement mariéc, qu'elle
n'en pouvait plus d'amour, il punit Lauzun en le faisant en-
fermer dans la forteresse de Pignerol. Le voilà done, le pauvre
gentilhomme, sentant ses cheveux blanchir comme les gri-
sàtres muradles de la tour!


Madame de Montespan s'était faite l'interprète, dans cette
circonstance, des princes du sang* c'est elle qui, par rancune,
s'était vengée de Lauzun, son ancien amant, et de quelques
mauvais propos qu'il avait tenus sur elle. La faveur de ma-
dame de Montespan grandissait, elle était alors favorito dé-
clarée, au comble de ses vomx, avec l'amour du roi dans sa
plus vive ardeur; le mari de la favorite, lo marquis de Mon-
tespan, recut l'ordre de ne plus habiter avec sa í'emme, et uno
lettre de cachet le relégua daus ses terres des Pyrenees. Le
marquis se separa les larmes aux yeux d'une íémme qu'il ai-
mait, et quand il cut atteint son chateau, quand il cut visité
ses domaines, il trouva dans une cassette une inscription dc
200 millo livros à toucher sur rintendance dcBayonne et sur
la généralité du Béarn. Ce fut dos lors uno singuliéreexistence
que celle du marquis de Montespan; il so revétit de noir,
c u m i e si la marquise était morlc, il avail un crèpe long et




L O U S XI Y, -s;


trainant, son haut-de-chausse était gris comino pour los
deuils, le tout couvert par sa large veste de velours d'Utrecht.
La marquise de Montespan demeurait rosplendissanto en cour;
qüand elle devint enceinte, cc fut le dire et la causerie de
toutes les ruelles. Pourcaclier les premieres marques de eelto
fécondité adultere, on inventa des jupes largos ct paniers qui
amoindrissaient la taillo et dissimulaient le ventre. Grande
rage que cette mode! ehacun la porta à l'envi, filles etfenimes;
ello vint en aide à bien des amoureuses faiblesses, comme le
disent marides cbroniqucs scandaleuses. Quand madanie do
Montespan fut au termo de sa grossesse, lo roi, dans la plus
vive inquietude, avait souvenir des accouchements laborieux
de madame de La Vallière, de cette íièvre bridante qu'il avait
eue pendant plusiours nuits. Dès que le valet de chambre du
roi vint annoncer que madame de Montespan avait les don-
leurs, Louis XIV se leva inquiet de son lit : « Va chercher
Clement, » cria-t-il. C'était le nom d'un chirurgion qui habi-
tait une maison secrete dans la rue Saint-Antoine. Fomme ou
lille de cour voulait-elle accouch'er sans bruit, une voiture de
ville partait en toute bate, sans arnioiries, sans plumes; on
faisàit lover l'habile chirurgien, on lui bandait les yeux ; puis
on le transportait sans qu'il put rien voir jusque dans une
piece largement drapée et éclairée à la faible lueur d'une bou-
gie; là il opérait l'accoucheinent, puis il s'en rotournait les
yeux bandes encore, et on lui mettait une bourse en main.
L'accouchemont de madame do Montespan fut heureux, et
Louis XIV out un enfant de plus \


Que faisait alors ia duchesse de La Vallière? Tant que l'a-
mour du roi pour madanie de Montespan s'était tenu daus
certaines bornes, la iemmo naguèro tant aimée se consolait
par l'idée que ce serait encore un caprice passager, une de ces
passions d'un instant, telle que lo roi on avait conou pour
la princesso do Monaco. Lorsque la pauvro fenime s'apereut


i Notes sur la vie et la santó de Louis XIV, par Fagoii . Mss. cot .


n° 127, Siripi. franc.




SS LOUIS XIV.


que madame de Montespan prcnait plus d'empire, et que,
maitresse déelarée, elle aliad devenir mère des oeuvresdu roi,
alors le dépit, la doulcur, ce mouvement eníin qui jette au


i. pied des autels par le repentir et le désabuscment de la vie,
poussèrent la duchesse de La Vallière à une de ees resolutions
enèrgiques que le désespoir met au cceur des femmcs; elle
manifesta la volonté de se consacrer à Dieu dans l'ordre le
plus severe, celui des Carmelites du faubourg Saint-Jacques ;
elle devait s'y revètir de bure, jeúner, se macérer par des actes
de contrition. Quand viennentles pensées de repentance, il y
a besoin de s'imposer des obligations dures, des douleurs
poignantes, et de corriger l'esprit par le corps. Tout le monde
connait l'histoire de socur Louise de la Miséricorde, devenue
en quelque sortc une légende qui brise le cceur des jeuncs
lilies. La Madeleine du Christ est la sainle de ces ames dés-
ordonnécs qui, vivanl dans la débauche, pensent qu'un jour
la parole du pardon les appellcraau grand testin des emotions
religieuses. La Vallière est restée le touchant symbole d'une
seule faiblesse de cceur qui invoque la miséricorde de Dieu;
tant il y a dans le catholicisme de grandeur et de ressources
pour toutes les douleurs de la vie ! Je relisais encore l'admira-
ble livre de la pauvre sceur Louise sur la miséricorde de
Dieu c'est de l'amour aussi; c'est l'élancement de fame vers
un culte celeste, quand la terre, la jeunesse et ses illusions
nous abandonnent. Aux jours des revés d'or, Louis XIV fut
toute la pensée de La Vallière; aux jours de douleur, c'est
Dieu. Le mème cceur parle; seulement l'objet du cuite a
change : ainsi va la vie 2 !


A tout cela Louis XIV avait une seulcdislraclion : les affai-
res. La lorce de fesprit industriel au moyen age se résumait
entière dans l'association; tout se groupait dans les confré-


1 Voyez l 'édition de Paris , ann. 1080.
3 Je n'ai pu me procurer qu'une seule lettre aulopraphe de Madame


de La Vallière ; el le est s ignée saur Louhe de la Miséricorde. II y en a


aussi sous verre à la LïiL·liollièque du roi.




LO I'15 XIV. S'.J
ries marchandes, daos les droits do maitrise ct de compagno-
nage. Aux temps do luttes vigoureuses contre une civilisation
d'armes et d'éncrgie matérielle, la corporation était un puis-
sant moyen de proteger les individuantes si í'aibles, si délais-
sées. Tout le commerce du moyen àge, tous les arts agissent
sous rinílucnce des confréries de metiers; l'échange so fait
dans les grandes foires et bandits; le mareband, le juif, le
cliangeur, s'y rendent en pèlerinage sous la franchise du saint,
couchant d'oraloiresen oraloires, à l'abri par la trève do Dieu.
Cette civilisation industrielle avait ses merveilles comme la
nòtre; los commodités de la vie populairc se restreignaient
dans des limites; mais quand on étudie les arts et l'induslrie
au moyen àge, que de chefs-d'ceuvre ne découvre-t-on pas !
quel finido cisolure et gravure ! qui pourrait lutter avecl 'or-
íévrerie placée sous la légendc de saint Éloi ? el ces beaux ou-
vrages d'ivoire et d'ébènc, et cos couleurs vives et empreinles
sur les miniatures des manuscrits ou sur les vitraux indélé-
biles, ct ces somptuosilés de fourrures et d'herminos pour los
barons ct Ics parlemcntaircs, ces agrafes d'or, ces riches chai-
nes dc pierreries qui pendaient en ordres brillants sur la
poilrine des seigneurs! A l'esprit d'association, qui était la
base de toute l'industrie du moyen àge, Colbert substitua le
systéme de protection, c'est-à-dirc que co que la corporation
avait fait par ses propres forces, Colbert l'accomplit par l ' im-
pulsion et les encouragements monarchiques. Louis XIV avait
antipathie pour tout ce qui était association populairc : quand
les corps de ville eurent été restreints, quand on demolit les
privileges un peu bruyants des confréries, il fàllut bien sub-
stituer la protection génércuse de la couronne, et ce fut là le
mobile de toute l'administration de Colbert; il voulut ratta-
cher l'industrie à l'unité royale, comme Louis XIV y avait
rattaché la science, la poésie et Ics forces polítiques de la so-
ciété. Ce mouvement n'était point une creation de Colbert;
il venait de Fouquet: le surintendant captif avait imprimé un
premier essor à l 'industrie; les plans do manufactures ct dc ca-




LOUIS X I \ .


naux viennent presque tous de lui; la difference qui exislait
entre les deux ministres, c'est que Fouquet se réservait toute
la gloire de ses creations; il fut sacrifié : Colbert la donnait
au roi, et on l'exalta.


A mesure que les provinces se groupaient autour d'un cen-
tre, les communications entre elles durent appeler une atten-
tion spéciale; ici se manifesté la sollicitude de Louis XIV et
de Colbert pour la confection des canaux et la construction
des routes. Les Hollandais avaient poussé fort haul l'art de la
canalisation ; des ingénieurs trancáis avaient visite cet admi-
rable systèmc qui íéconde une terre disputée aux eaux. Une
compagnie étudia également les lagunes de Venise, et des
lors un plan general de canalisation fut soumis à Colbert; il
en existe des fragments encore, écrils de la main de l'ingé-
nieur italien Andréossy, qui í'ut associé a. Itiquet, baron de
Bonnecbose, dans son grand projet de la jonction des deux
mers par le canal du Languedoc, immense cntreprise qui
cbangea la nature des transactions commerciales dans tout
le midi de la France. Le projet de canalisation d'Andréossy
est établi sur une vaste échelle, le centre est Paris, idee fun-
daméntale du systéme de Richelieu; d'un cote la Seine est
navigable jusqu'à l'Océan par le Havre, d'un autre còté, un
canal le lie à la Loire par Briare; par la Marne, Paris pcut
ètre mis en communication, et au moyen des canaux, avec
tout le nord, l'Escaut et le Rhin lui-mème. Rien de plus sim-
ple que d'obtenir pour le midi le mème resultat, en canalisant
depuis la Garonne jusqu'à Cette. C'est sur cette dernière ulée
qu'Andréossy et Itiquet appellent l'attention du conseil du
roi : les difficultés sont grandes, il faudra percer des monta-
gnes, perforer desrochers, essayer de grandes dépenses pour
des resultats qui ne seront pas immediats. Le devis primitif
du canal dc Languedoc est porté à 12 millions; dans les bud-
gets écrits de la main de Louis XIV, les ouvrages du canal
sont colés chaqué année, soit pour I million '200,000 livtes,
suit pour 1,500,000,




Lcsponls et chaussées out aussi un article à part, minime
alors, parec que la plupart des provinces faisaieiil elles-mèmes
les travaux par les corvées et les prestations en nature. II
restad en France quelques vestiges des voies romaines ; elles
avaient servi de point de depart pour les grandes routes royales
qui conduisaient de cités en cités; le système des cliaussées
fut préíeré. Partout des chemins-modèles íurent construils à
Fentour de Paris; la grande route de Versailles exigea l'appli-
cation la plus attentive, soit pour adoucir les pentes, soitpour
faci liter les montees. La cote de Saint-Germain fut tournée,
des ponts íurent jetes, de beaux arbres íirent de ees grands
ebemins comme des avenues; on essaya le pavé en grès pour
éviter les amas de boue et les inconvenients de l'bivernage.


Les ordonnances de Louis XIV distinguent déjà en plusieurs
classes les dillérentes natures de routes royales ou provin-
ciales'. If y cut des edits pour le percement des íoréís, pour
les ronds-points des rendez-vous de cliasse, pour les abatlis
d'arbres; le système des cantonniers, de la surveillance et de
la responsabililé communale, fut développé dans des édits
qui out été pris pour modeles aux temps mème oü la science
administrative a fàit de plus grands progrés. Les communica-
tions devenant ainsi plus laciles, le commerce de foires par
agglomerations s'alfaiblit; on put plus làcilement se livrer aux
speculations individuelles, onn 'eu t pas besoin de transporter
à grands frais ses marcbandises pour les vendre; de simples
correspondances suiïirent; on put sans se déplacer demander
tout ce dont une cité avait besoin. On conserva quelques loires,
telles que Beaucaire, Troyes en Champagne, Saint-Denis en
Parisis, Saint-Laurent. Los commereants y vinrent pour com-
muniquer entre eux, connaitre leurs forces, étudierles produits
divers, achever des ventes qui avaient lieu en dehors de la foire.
Les transactions sortirent deee cercle tout materiel; la civilisa-
tion commeneaità avoir des intérèls trop pressants pour qu'ollc
attendit à jour lixe d'une année à l'aulre pour les satisfaire.


1 Ordomiunee de ICiGl.




92 LIU 'IS XIV.


Les corporations industrielles, privées dc leur puissance
politique , conservèrent leur confraternité commerciale. Col-
bert releva beaucoup le droit de maitrise, cautionnement de
capacité et de responsabilité; nul no pouvait passer niaitre
dans un art sans avoir fait son chef-d'oeuvre. Tout ouvrier qui
se préscntait pour la maitrise devait s'adresser au syndic
de la corporation, chef de ces petites repúbliques indus-
trielles; là on s'enquérait de sa vie et mceurs, s'il était fils dc
famillc honorable de bourgeoisie; et si tous ces rapports étaient
favorables, on l'admettait comme maitrooríovre, joaillier, pas-
sementier. Le nombre des maitros était lixé, et le droitde la cor-
poration était tcllement respectable, qu'aucun intrús ne pou-
vait s'immiscer dans les états; le roi considérait comme une
de ses belles prerogatives de nommer un maitre en chaqué
profession, depuis la boucherie jusqu'à la bonneterie, au jour
solennol de son avénoment. Los statuts des ditíérentes mai-
trises, soumis à la sanction royale, sont encore insérés dans la
grande collection des édits ; chaqué maitrise et jurando avait
son prix venal ; le plus souvent elle était transmise de
pòre en fils. II y avait uno bolle soumission dans la famille,
une habitude de prendre l'état du pore, son enseigne, de main-
tenir comme un noble heritage l'ancienne reputation de pro-
bité et d'habileté ; il n'y avait pas ce vague désir de science,
cette rougeur qui monte au front de t'homme né dans une
échoppe. Toute la société était classée, chacun était fier de sa
profession; ce qui n'empèchait pas que lorsqu'un talent d'élite
se révélait, il ne se posat dc lui-méme dans la société. Colbert
sortaitde race bourgeoise et marchando; le surintendant Fou-
quet n'avait-il pasété lui-méme un simple commis de íinances
so produisant par son mérito? Quand la puissance de poésie
faisait irruption dans des tetes de grande et haute nature,
comme cellos de Moliere, de Boilcau ou de Racine, lo génie
brisait la contrainte de la famille, et secouant les haillons du
pilier des halles ou la poussiére des eludes, ces grands hommes
prenaient leur place dans cette société cultivée qui en tou rait




1 . 0 L ' I S X I V .


courdo Louis XIV. Cos exceptions magnifiques ne troublaient
pas rharmonie genérale du systéme; on resfait dans son
éfat, settlement on le perfectionnait. Les arts libéraux n'étaiont
point envabis par une multitude de médiocrités inquietes, ct Boi-
leau pouvait dire : « Soyez plutòt macón, si e'est votre metier.»


Les arts n'en reeurent pas moins un vif éclat dans ce mou-
vement régulier de la société industrielle; ils furent surtout
destines à satisfaire la vanité, car c'est le caractère naturel
d'un siécle de distinctions, de classes et de noblesse que cette
tendance vers la magnificence plutòt que vers l'utile. On s'ex-
plique dès lors comment Fart iini et delicat de la broderie, dc
la dorure, les magnifiques velours, la dentelle aux mille jours,
reeut un éclat et une perfection admirables sous le regne de
Louis XIV. Des manufactures furent partout établies; elles
étaient royales, c'est-à-dire dirigées par l'intendant des ba-
ilments de la couronne, ou bien elles étaient créées par com-
pagnies, et alors Colbert, en donnant une sommc d'argent, de -
venait commanditaire de la compagnio, l'encourageait par des
privileges et des concessions. Le privilege était le droit com-
mun, parce que dans les temps de renaissance, dans los com-
mencements d'une industrie, il faut lacultiver par toutes sorlcs
de soins, lui assurer une domination exclusive, si Fon veut
qu'elle se développe et porte fruit.


Les graves dessins de Nicolas Poussin, les belles ccuvres
de Lebrun et de Lesueur, les groupes de Puget servirent de
modele aux arts de l 'industrie 1; on reproduisit sur le velours,
la toile, les tissús, les scenes mythologiques ou les batailles
d'Alexandre, ecs chefs-d'oeuvre un peu compassés de l'école
française; on eut le Parnasse et les Muses, A pollón couronne
de lauriers, la Mort do Porus, Alexandre recevant sous sa tente
les femmes et les filles dc Darius, et vainqueur de l'Ásic , se


5 .Tai retrouvé uno módaille sur l 'Académie dc peinlure ct dc sculpture.


Deux génies : l'un s'exerce à p e i n d r e , l'autre travaille à un buste . La


lí'genüe : ScJtoke awjmliv; Vexcvgue •. Academia reijia picíurce ei sculp-


(<()'«*, Liildke et Romeu instituía, K1G7.




f o n s x iv .
vainquant encore lui-mème, pour me servir de f expression
du poéte. La peinlure, qui est un véhiculo si puissant sur l'in-
dnst ric, donna aux manufactures de France une certaine su-
périorité; on ne fut plus tributaire de la ïurquie pour ses tapis,
de Venise pour son oríévrerie, de Florence pour sa ciselure,
de la Hollande et de l'Angleterre pour leurs tissús; la cour
se para désormais de tous les produits de la France.


Le luxe des arts se manifesta dans les palais; l'architecture,
sous Perrault, se modele sur des formes vraiment grandioses;
c'est toujours le type invariable du Parthenon; sa colon-
nade du Louvre est calquée sur les idees grecques; rien de
neuf dans cette froide canelure, dans cette ordre immuable
de cintres, de colorines et de chapiteaux. Les dessins de
Le Notre pour les jardins ont encore cette monotone physio-
nomic : un parterre émaillé en face du chateau, des roses en
corhcilles, des milliers de íleurs embaumant l'air jusqu'aux
pieds de la terrasse, quelques bassins et jets d'eau ici et l à ;
puis le grand massií d'arbres parsemé de belies statues, avec
des corbeilles encore au milieu, d'oú s'élèvcnt un centaure,
un sanglier myíhologique, pour cxprimer que là est Ja forèt.
Au-delà encore, une terrasse élevée, d'élégantes balustrades,
en fin la grille du parc et les fosses qui le protegen t. Ces formes
dessinées se trouvent partout oü Le Nòtre jette ses jardins;
ce qui en signale la richesse, c'est la forte vegetation du parc,
la symétrique harmonic des statues. Puget enfante ses nobles
modeles; ici l'immense Nil avec ses attributs, l'IIercule co-
lossal, une Venus aux formes aèriennes, des enfants qui se
jouent au milieu des íleuves, le centaure Chiron qui s'appli-
que à l'éducation d'Achille, et, l'arc en main, lui enseigne à
atteindre les plus ágiles habitants des íòròts. Les dessins va-
riés se reproduisent avec uniformi té sur la porcelaine. C'est
à Sevres que Colbert établit une vaste manufacture oü se mo-
delèrent les vases antiques, les urnes à la façon chinoisc ou
allemande; on y copia les peintures les plus admirables,
les chasses daus les bois , des batailles, des íleurs naturelles




f o n s xiv.


et purpurinos; cinquantè ou vriers son! convoqués dos diverses
parties de l'Europe; tout y est somnis à un règlement, à dos
épreuves, memo la torre, l'oau qu'on emploio dans la confec-
tion. La porcelaine de Sevres acquit bientòt cette rcnomméo
q*iii la fit européenne; le roi l'envoyait cn cadeau comme uno
gracieuseté d'ambassade, cl un present à la suite des traites, et
la manufacture dc Sèvres fut un sujet d'orgueil pour Louis XIV.


Ces mémes regles royales furent appliquées aux tentures dc
haute et basse lice, aux tissús des Gobelins. L'u sag o dos mai-
sons royales était alors que lc sol et toutes les muradles, les
portes elles-mòmes, fussent couvertes de grands tapis, d'im-
menses draperies. Dans ces vastes palais, tels que la royauté
les avait conçus, il était impossible d'habiter saincment, si les
muradles /'roídos, si les dalles des planchers n'eussent été
couvertes d'une epaisse tcnlure; les largos foyers embrasés
oü pétillaient les vieux troncs d'arbres de Saint-Germain ou
de Compiègne n'eussent point sufli pour échauffer des pieces
de trente pieds dc hauteur, pavees dc marbre. Les peintures à
frosque d'Italie ne pouvaicnt convenir au froid ct húmido
climat d ti nord ct du centro de la France. La boiserie com-
mence à s'introduire dans les palais de Mazarin; au Louvre et
dans les maisons royalos, on adopta les tentures sur lesquellcs
on püt reproduiré tous les sujets des antiquités grecque ct ro-
maine, de la mythologie ou de l'histoire sainte. Les tentures
des Gobelins sont les tableaux vivants du regno de Louis XIV;
rien ne point mieux'l 'esprit d'une époque; la cour du mo-
narquo est partout empreinte, elle s'y revelo par tontos los
formes, car il n'y a pas do regno qui ait plus que celui-là sa
personnalité; c'est le solennel egoísmo d'un homme supérieur
so mirant partout dans ses o.'uvres, ct dovenii en quelque sort o
le centre de toute une époque. Une gravure contomporaine
reproduit une visite de Colbert à la manufacturo dos Gobelins;
le ministre, apptiyé sur sa longue canne, en habit de bro-
card, le chapeau cornu sur son chef, passe devant les tentures
des Gobelins, qui se déploient en magnifiques formes et ofi'rent




LUCÍS X I \ .


Laspcct d'un Olympo; sa physionurnic severo au mil ion do ros
groupes do pcintres et d'ouvriers semble pourtant encourager
et approuver leurs travaux.


L'époque de Louis XIV est surtout rcmarquable par ce pro-
digieux travail de l'esprit, qui s'attacbe à toutes les parties de
la science. Le droit, consideré comme grande étude des prin-
cipes, se regularise et se formule; de vastes codes embrassent
et coordonnent les dispositions éparses. La France était divisée
en deux legislations distinctes : la coutume et le droit romain.
La coutume, sans aucuno unite dans sos principes, variait
de provinces à provinces, et quelquefois mème de villes à
villos. Le grand coutumier comprenait soixante-dix legisla-
tions toutes diíïérentes, ot encore étaient-elles commentéos
par des jurisconsultes < et interpréteos surtout par les parle-
monts. L'autre partió de la Franco obéissait au droit romain,
introduit dans la legislation au xiv e siècle. Cette double le-
gislation formad le code general de la monarchie; los magis-
t ra ts , les jurisconsultes étudiaient le grand coutumier de
France, le cornmentaient dans de longues paraphrases. Lo
xvi' et le xvu e siècles furent l'époque des commentations sé-
rieuses sur le droit; dans chaqué provinco des avocáis céle-
bres , des magistrats éclairés, consacraicnt leurs labeurs au
rapprochement du Corpus juris et de la loi locale; c'étaicnt
leurs vcilles, leurs amours. Coquillc pour le Nivernais, Du-
moulin pour la coutume de Paris, Boucher pour colic do Poi-
tou, Maisony pour celle de Provence, Maynad et La Roche
pour le Languedoc, accomplissaient de longs travaux et de
laborieuses investigations; plus de 800 volumes in-fol. ou
in-4 u sont destinés au commentaire des legislations provin-
ciales. S'il y avait une active erudition dans les livres des
jurisconsultes, ces commentaires inünis jetaient une confu-
sion indicible dans finterprétation de la jurisprudence. Le sens
des coutumes était expliqué par mille solutions opposécs; l a '
chicane pouvait dissorter sur chaqué disposition de lois. Le
texto oífrait-il un sens douleux, tout aussitòt arrivaient les




U K i s XIV.


hypotheses, les decisions partieulières, et. les jurisconsultes se
Jivraient à rexamcn de toules les questions de lamille ou d'in-
dfvidualité. Dans un système régulier, une telle confusion
portait prejudice aux intérèts ; il fallad ramener quelque unité
dans la jurisprudence civile et criminelle. On se proposa deux
huts en adoptant le système des ordonnances genérales : le
premier fut tout politique et de centralisation; le second but
fut d'utilité pratique; on voulut simphfier les formes, et pre-
parer une meilleure justice pour les sujels au moyen de codes
spéciaux sur chaqué matière.


Les deux grands actes législatifs de cette premiere période
du regne de Louis XIV, sont ses ordonnances de la procedure
civile et criminelle ; l'une porte la date de 1667, fautre de
1670. La procedure, la garantió la plus haute, la plus forte
de la liberté civile, est comme fexécution de la loi, la formo
qu'elle revèt daus ses rapports avec les citoyens ; et les
formes préservent la fortune et les droits de chacun. Cos deux
ordonnances, longtemps élaborées, sont le resultat des pro-
grés de la civilisation ; on y trouve des imperfections encore;
elles se resscntent surtout des habitudes des criminalistes,
mais enfin en les comparant aux actes de la legislation anté-
rieure, on doit reconnaitre qifun grand pas est fi it vers les
principes d'éternclle justice et de jurisprudence protectrice l .


Néanmoins, la pénalité demeure dans sa barbarie des
xv e et xvi e siòcles : on punit encore le sortilege, los incan-
tations des masques et des sorciers. On place parmi les cri-
mes irremissibles, le sacrilego, cl le roi lui-mème se prive
éternellemenl de lo gracier, de mème que le viol, fincendie ot
le duel. Les supplices n'ont rien perdu de leur sanglante
cruauté; lapendaison est la mort ordinairement infligée aux
coupablcs; si c'est pour le contrebandier, dans la montagne
oula forèt, afín que le craquement des os, secoués par le vent,
soient un memorable exemple de la justice du roi. Quand le


1 C'est sur ees ordonnances qu'u été redigo notre code de procedure


civile et criminel le , 11 y a tres peu de modifications.


i.




crime est atrocc, el quote parlement veut inspirer Ja terrciir,
il ordonne que le malheureux soit écarleló, roué, rompu vif;
il a toute faculté arbitrado. Los parlements, en maliòre de
supplice, possèdent la plenitude des juridictions; la Tour-
nellc était souveraine, si bien qu'elle pouvait ordonner qu'on
jetàt du plomb fondu dans les artères do faceusé. Eifroya-
ble spectacle que fagonie de ces miserables, et c'était pour
eux une douceur que d'etre condamnés seulement à ètre
pendus et étranglés, puis leur cadavre bridé et consumé ! La
decapitation était réservée aux gentilshommes, car le bour-
reau ne les touchait pas ; déjà s'introduisait l'exécution mili-
taire par les armes, comme juridiction de la maréchausséc et
de l'armée.


Les ordonnances genérales de Louis XIV ne trouvaient pas
une facile execution; comme elles s'appliquaicnt à touc los
parlements, aux localités les plus diverses, elles devaient
rencontrer l'obstacle des coutumes dans chaqué province, et
des habitudes surtout parmi les parlementaires et les prati-
cions. Ce ne fut pas la partió la moins active et la moins in-
fluente du regne de Louis XIV, que l'administration du chan-
cellor Letellier; ses correspondances continues avec les par -
lements de provinces, ses lettrcs nornbreuses aux intendants,
constatent les immenses diílicultés que les ordonnances ren-
contraient dans leur prescription. Les vieux parlementaires,
tout ce qui tenait au barreau, à la basoche, no comprenaient
pas qu'on violat les règlemonts de la justice et les coutumes
en execution depuis des siècles : « Comment, disait-on, les
arrets de monsieur le premier president et des parlementaires
réunis, n'ont plus force de lois en face des ordres du chance-
lier Letellier! » Ces plaintes se renouvellent partout dans les
remontrances ; une des grandes occupations des intendants
fut de prescriro partout l'obéissancc aux ordonnances du roi.
A Paris, elles furent plus facilcment regístreos ct exécutées ;
le premier president Lamoignon ne s'était jamais oppose aux
volontés du chancelier Letellier; homme do prudence extreme,




L O U S XIV. 9!)


fe premier president savuit bien qu'il ne fallait pas beurter
la puissance souvcraine. Dans sa douce rctraitc de Baville,
aiors que lioileau, tout animé de sa gaieté de basocbe, chan-
tad les airéis du premier president, a plein verre executés 1,
VI. Lamoignon recevait sans murmures les ordonnances sur
les procedures civiles et criminelles; les jurisconsultes s 'em-
pressaient déjà de les commenter et de les conférer avec la
vieille legislation; quelques-unes étaient à peine rendues,
qu'il avait paru des livres ou commentaires des ordon-
nances compáreos avec le vieux droit et les coutumes ; ees
ouvrages de jurisprudence étaient destinés à la pratique du
barrean, vivement inquieté par les dispositions nouvelles
qu'il n'avait point étudiéesencore.


Les pays de droit romain étaient, comme ceux de droit
coutumier, dans l'obligation d'obéir aux ordonnances de pro-
cedure. II taut voir les vives plaintcs que les parlements et sé-
néchaus-ées adressaient au chancelier sur la presque impos-
sibilito oü ils se trouvaient de mettre à execution les nouveaux
modes de procos devant les cours. Les vieux procureurs chi-
caniers, les clores, les tabellions notaires, ne pouvaient plus
vivre aux dépens de leurs clients, beau mot inventé du droit
romain pour signaler que le pauvre plaideur avait un patron
dans les procureurs et avocats, et qu'il ne pouvait sortir de
leurs mains crochues qu'après opposition, tierce-opposition,
faux et lettres royaux, comme l'avait si bien écrit Racine dans
sa réjouissante comedie des Plaideurs. II y eut desolation au
palais; la basoche maudit les auteurs des ordonnances qui
lüi enievaieni in moi íié de ses revenus. On declama pendant
longues années, sous les hauts piliers des Pas-Perdus, contre


1 On se souvienl des froids couplets fails à Baville par Boileau, c l i ez l e
premier president Lamoignon:


Q u e l i i iv i l le m e s e m b l e a i ina l i l c


Q u a n d d e s m a g i s t r a t s le p l u s g r a n d ,


P e r m e t q u e Hacc l i u s à sa t a b l e


Suit n u t r e p r e n d e r p r e s i d e n ! .




100 LULLS XIV.


le cliancelier Letellier e t la tyraimie du íoi; les vicux procu-
reurs se rappelèrent plus d'une fois les beaux temps des épi-
ces arbitraires. Rien n'est plus diílicile que la reforme d'un
abús, et les petits intérèts compromís orient plus liaut quo
la voix reconnaissante d'un pays satisfait.


CiiAPlTRE III.
UTlJUtE COX'TRK LA H O L L A N D E . — PKEJllfclUi COAL 111 OX UK


L Ï X K 0 1 T .


Molii's do la guerre conlre les l l o l l a n d a i s . — Q u e s t i o n terriloriaie. —


Question d 'op in ion .— C a h i n i s m e . — SYSTÉME republican!. — P a m -


phlets et médail les contre Louis X I V . — Préparalil's des al l iances. -


L'Angleterre. — Charles II. — L'Espagne. — L'cmpirc. — L'Aulricbc.


— Mediation de la Suède . — Manifesto de la France . —• Cam pague de


Hol lande. — Passage du Rhin . — Premiere l igue de l 'Espagne, dc


l 'Empire et de la Hollande contre Louis X I V . — R u p t u r e de ['alliance


a n g l a i s e . — Dissolution du congrés de C o l o g n e . — C a n i p a g n e de T u -


renne ct de Conde.


10(39 — 1G75.


Les cessions territoriales consenties par le ttaité d'Aix-la-
Cbapelle portaient la France aux írontières de Flandre. La
Hollande était ainsi mcnacée, car il n'cxistait plus entre elle
et la monarchic de Louis XIV des États intcrmédiaires qui pus-
sent arréter une armée vietorietise. L'Espagne ne possédait
plus qu'une langue de torre; ses comtés de Flandre et du
Brabant, désormais isolés, pouvaicnt étre conquis dans une
campagne. Les États-Généraux, en se posant comme média-
teurs dans la paix d'Aix-la-Chapelle, n'avaient pas calculé les
consequences inevitables de cette situation. II en resulta que
quelques mois après la conclusion du traite, il í'ut déjà ques-
tion dans les conseils du roi de Franco d'une expedition aux




LOUIS XIV. i Oi


Pays-Bas Jiollandais pour venger certaines insultes de ces
liers républicains contre la majesté de Louis XIV.


Dans les affaires diplomàtiques, quand une puissance a
intérèt et volonté d'aecomplir ses desseins, il est rare qu'elle
ne trouve un grief pour justiíier des armements. Telle était la
position réelle de Louis XIV vis-à-vis les llollandais : le roi
cherchait un pretexte pour la conquète; ce territoire magi-
quement créé, cette formidable marine, ces grands arsenaux
qui s'étendaient d'un bout à l'autre du Zuyderzée, tout cela
tentait l'ambition du roi ; on voulait ainsi repondré à celte
impatience de la noblesse qui, sortantde la Fronde, appelait
comme distraction les champs debatai l le; et quand on son-
geait à la proximitéde Lallaye et d'Amsterdam, dix journées
devaient sullire pour qu'une armée française put se rendre
maitresse de la nouvelle république. Quelle opposition pouvait
done rencontrer la conquète de la Hollande? Quelques mar-
chands buveurs de bière, au ventre épaissi, à la demarche
pesante, ne pouvaient arrèter la bouillante et íière noblesse;
c'était un magnifique lot pour la monarchie que la conquète
des Pays-Bas : quel beau íleuron à ajouter à la couronne A
cette époque d'ailleurs, l'école républicaine de la Hollando
faisait des tentativos et des progrés. Quand Henri IV avait si
puissamment favorisé l'indépendance des États-Généraux et
du peuple batave, c'est qu'il était dominé par la penséc de
l'abaissement de l'Espagne, antique rivalité de la monarchie
des Bourbons. Depuis, les pretentions hautaines des calvinistes
avaient moditié les rapports de bonne intelligence entre la
France et les États-Généraux ; les presses d'Amsterdam et de
Lallaye surtout jetaient une foulc de pamphlets hardis, oü les


1 Pour se l'aire une jusíe idée de -l'opinion, il faut l i re :


« La France dómasipiée , ou ses IrrégularUés dans sa eonduite , s c -


conde édilion augnie idée , avec des réílexions curieuses. » La Have , L a u -


rent, aun. lüTO, i n - 1 2 .


« Apologie pour les Fraucais , ou Verilicaliun de leur conslai iee . » Go-


logue, aun. lG70, Íii-IG.




102 LO LIS X I \ \


questions de monarchic étaient soulevées avec d'incroyables
expressions et une énergie de principes qui devaient blesser
au cceur les couronnes. En Hollande se réfugiaicnt tous les
mécontents, et de là ils lançaient des histoires scandaleuses
pour démolir le prestige de la royauté de race. L'importanec
récente qu'avaient obtenue les États-Généraux dans la media-
tion qu'ils avaient oííerte pour la convention d'Aix-la-Chapelle,
leur faisait dire dans leurs pamphlets : « Qtiec'étoit à eux que
l'Europe devoit la paix; que Louis XIV auroit été vaincu et
forcé de traiter, si la Hollande n'avoit pas provoqué l'immédiale
signature du traite.» Enfin des médailles étaient frappécs,
injurieuses aux pretentions de Louis XIV; le roi avait pris
pour devise le magnifique soleil, le nec pluribus impar, pour
signaler que rien ne pouvait ètre elevé jusqu'à sa gloire ; les
puritains de Hollande se moquèrcnt de ces pretentions; cette
image du soleil, ils la couvrirení de ridicule. Dans une de leurs
médailles, la Uamme lumineuse et puissante de l'astre du jotir
pàlit et s'éteint sous les flots que la Hollande verse sur ses
rayons demi-effacés 1: «Que domandes-lu? dit un pamphlet
à Louis XIV, ó roi d'un peuple léger! Naguère tu étois pauvre
et délaissé, etmaintenant tu vcux voir l'univers à tes pieds
mais sache bien qu'il est ici des hommes capables de te taire
rcpenlir de tes pitoyables desseins. Enlin les vieux gueux,
ainsi que tu les appelles, ne craignentni tes escadrons pott-
dreux, ni tes coques de vaisseaux démàtés 2 .»


II sulfit de connaitre le caractère de Louis XIV pour com-
prendre combien de telles insultes devaient blesser sa lierté
de^roi. Quelle était done cette république de bourgeois et de
marchands en habit brun, qui prétendait taire la loi à tout ce
que la France avait de íiers gentilshommes et de noblesse
íitrée? Ce que l'a'ieul du roi avait tiré de la poussiére, un autre
roi pouvait également le réduire en poudrc, le iouler de ses
bottes; les grilles du lion batave n'étaient pas tres redoutables,


1 Une niédaillc porto coito exergue : In cvnspcclu meo stclil sol.


- Pamphle t dan» la collection de la Dibliutlicque du roi, La Have , 1070.




LOUIS XIV. 103


ot au besoin cení mille hommes en ieraient justice aux pre-
miers ordres du prince. II y out plus d'une chanson grivoise
et moldante sur l'insolence des Ilollandais; la plus courue et
lamieux chantéefut la líéjouissance des soldats français, sur
l'air: Mon viari, vous me foulez; on y appelait lo soldat aux
armes, car lo roi voulaitíaire la guerre à la Hollande; it íallait
aller voir les gros avaleurs de bière : « Pauvres marehands de
íromages, dites done voire in manus, des vins de France vous
n'aurez p lus ' ! » L'opinion que s'était faite Louis XIV de sa
monarchic, c'est que l'Europe devait ètre à soii égard dans des
rapports de quasi-vassalité ; rien ne devait resistor à l'ascen-
dant de la couronne de France. Le roi considerad les procedes
des Ilollandais comme une veritable infraction aux hommagos
que ce peuple luí devait. La guerre fut done résolue, non seu-
lement par des motifs d'inlérèls territoriaux, mais encore
comme consequence de cette idée qu'en aucun cas la monar-
chic de Louis XIV ne pouvait souílrir ni insultos ni mépris.


La question dé la guerre décidée, il íallut la rendre la
moins chanceuse ot la plus brillante possible. Si les États-
Généraux étaient laissés souls dans la lice, le succés ne pou-
vait ètre doutoux; il n'y avait que la marine hollandaise de
redoutable. Hiende plus mal organise que l'état militaire des
Pays-Bas; tout y avait été reglé avec la parcimonie des repú-
bliques; les méiiances contre le prince d'Orange, ses querelles
intestines avec Jean de Witt, avaient fait diminuer successi-
vement la soldé des gens de guerre, à ce point que cet État
n'avait pas sur pied quinze mille hommes au moment o l i
Louis XIV méditail sagrando expedition; mais cette guerre
qu'on aliait entreprendre devait so ule ver de plus rudos adver-


1 La Réjouissance des soldáis français sur la declaration de la guerre


contre les Ilollandais, sur le chant : Mon mari, vous me foulez.» 1072 :


Dites done voire in manus,
I'auvres marcliaiuls de t'ronuiges ;
Dites dune voire in manus.
De viu» trancóla n'aurez plus.




J O L O U I S XJV.
saires, on no pouvait rompre ainsi l'equilibro europcon sans
que l'Allemagne, depuis les princes des bords du Kbin jusqu'à
l'Autriche, sans que l'Espagne surtout ne prit fait et causo
pour la Hollande. II y aurait derrière cette expedition de
Louis XIV dans les Pays-Bas le principe d'une guerre genérale
avec toutes les puissances du continent.


Dés la signature du traite d'Aix-la-Chapelle, des négocia-
teurs hábiles avaient été envoyés en Espagne, en Allemagne,
avec des instructions écrites de la main de M. de Lionne, pour
expliquer et justiíier les motifs de la campagne qui allait
s'ouvrir dans les Pays-Bas. L'important n'était pas seulement
d'obtenir une neutralité absolue et expectante, il fallait avoir
l'appui et la cooperation active de l'Angleterrc, qui, depuis
l'avénemont de Charles II, partageait toutes les penseos poli-
tiques et religieuses de la cour de Louis XIV. Charles II avail
des griefs particuliers contre la Hollande; les puritains d'An-
gle terre, vieux ennemis des Stuarts, n'avaient cessé d'etre en
rapport avec les partisans de Jean de Witt et les austeres cal-
vinistes qui entretenaient une communauté de principes en
France, en Angleterre et en Hollando. Tous les proscrits s'é-
taient refugiés à Amsterdam et à La Hayo; là ils écrivaient
des satires virulentes contre ce qu'ils appelaient >< le tyran de
leur pays, ce prince qui se livroit à tous les débordements de
la passion, et qui ne craignoit pas de souiller sa cour par Ja
débauche. » L'alliance de Louis XIV et de Charles II était
done eh quelque sorte l'union du principe monarchique contre
la pensée républiçaine et calviniste de l'école hollandaise. Tel
était l'intérét commini des deux couronnes; mais le parlement
anglais avait des méílances sur ce traite intimo de Louis XIV
et de Charles II. L'armée anglaise victoriouse do la Hollando
tournoraitpeut-ètre son épée contre le parlement qui refusait
les subsides; rieu ainsi n'était moins populairc à Londres
qu'une guerre avec les Etats-Généraux. Cost pour aider et
enlrainor tout à fait Charles 11 dans une cooperation aclive à
ses desseins, que Louis XIV choisit encoró une lois pour in-




LOITS XiY. 11(5


lermédiaire une princesse, femrae d'esprit, Henriette d'An-
gleterre, duchesse d'Orléans; la cour tout cutiere s'était ren-
tí tie en Flandre pour visiter les recentes conquétcs du roi, et
Henriette profita de l'extrènie proximité des deux cotes pour
passer de Dunkerque à Douvres; elle y vit là le roi Charles 11,
son frère, sur lequel la princesse exereait une grande in-
fluence ] . Parnii les demoiselles qui suivaient Henriette d'Or-
léans, se trouvait la jeune Volando de Kcrwal, d'une vieille
famille bretonne; Charles If, de race noble et. galante, en de-
vint éperdument amoureux, et l'autorité dc mademoiselle do
Kerwal, depuis duchesse de Portsmouth, bata la conclusion
du traite d'alliance 2 .


La convention signée entre les deux couronnes était le dé-
veloppemcnt de la reaction catholique contre le mouvement
protestant du xvi' ! sièclc; on y arrétait un partage de la Hol-
lande. Les Pays-Bas avaient otó une des creations polítiques
de la reforme, une de ses grandes merveilles; démolir ce
vaste edifice, c'était porter un coup aux resultats de la refor-
mation. L'armée navale de l'Angletcrre devait coopérer dans
la guerre qui allait s'engager; elle unirait son pavilion à celui
de la France en cette croisade des monarchies absolues contre
le principe républicain, dans cette tentative des deux Egliscs
établies contre le calvinisme et les idees puritaines. A toutes
les èpoques, indépendamment des pensées d'ambition, i l y a
dans la plupart des guerres une necessito morale, fondee sur
les incompatibilités dos principes sociaux qui se heurtent.


Ce traite une fois conclu, il était également essentiel de
s'assurer la neutralité des grandes puissances européennes,
afín qu'elles ne prétassent point secoursaux Etats-Généraux.
Le marquis de Villars fut envoyé à Madrid : ses instructions
portaient « qu'il eut à démontrer aux ministres do Sa Majesté


1 Dépeches el Mémoires du chevalier Temple , 2 r part ie .
2 Le traite public es t i l e l 'année 166!). II porte stipulation de s u b s i d e s ,


surtoutpour attaquer et prendre la llotte liollandaise v e n a n t d e Sur inam,


VOIJCÏ collection des traites de Marlens, tom. ív .




J(l(j LOUTS XIV.


Catlioliquc l'importanco pour l'Espagne d'abaisser la souve-
raineté des Etats-Généraux de Hollande ' ; les Pays-Bas calvi-
nistes n'étaient-ils pas un dcmembrement des ándennos pro-
vinces espagnoles? Les Hollandais avaient foiidé lour puissance
sur un territoire qui naguère appartenait aux successeurs de
Cbarles-Quint. Rien de plus simple que de faire rentrer le
cabinet de Madrid, si ce n'est en pleine possession de la Hol-
lande, au moins d'une certaine portion de villes et de bourgs
qui pussent agrandir le territoire que possédait encore l'Es-
pagne dans la Flandre. » Les instructions ajoutaient qu'au
cas oü l'Espagne demanderait des gages, M. de Yillars devait
offrir, pour garantir la cooperation, quelques-unes des places
fortes cédées à la France par le traite d'Aix-la-Chapelle ; bien
entendu que ees villes ne seraient tenues que comino depot
et nantissement jusqu'à un traite déíinitif. En momo loinps le
commandeur de Grémonvillc, ambassadeur à Vionne, avait
ordre de declarer à l'empcreur « que sa cour n'avoit pas un
dessein de conquète territoriale dans la guerre qu'elle alloit
entreprendre; le but de Sa Majestó Très Cliréticnne étoit de
cbàtier surtout l'insolenee des Ilollandois qui avoient insulté
à la dignité de la couronne; si ello armo.t, cc n'étoit qui;
dans ce dessein. En tous les cas, et quels que fussent les re-
sultats de la guerre, Sa Majesté Très Cbrétienne déclaroit
qu'elle n'avoit aucune volonté de blesser les droits de l'Em-
pire et les rapports européens 2 . » Des envoyés furent égale-
ment charges de missions spéciales auprés de la plupart des
petits princes de l'Allemagne ; tous devaient ajouter « que lo
roi de France, content des a vantages qu'il avoit obtonus par
les traites de Munster, des Pyrenees et d'Aix-la-Chapelle, no


1 « Instructions dc M. de Yillars, et Ilistoii'c de ses negocia tions. Mss


Colbert, 1071 .
2 « Sa Majesté Tres Chrél ienne désiroit avec passion de contractor avec


Sa Majesté Impériale une al l iance de paix et d'amit ié , par le moyen d e


laquelle la paix de l 'Lmpire se Irouvat l'ermemcnt élabl ie sur le pied dc


traites de YVestphalie. >» (Instruction origínale.)




I H I i> MS, 1(17


vouloil que fie maintenir dans eel état glorieux. » La plupart
de ees missions réussirent; le commandeur de Grémonville
paivint à signer un traite de ncutralité le 1 e r novembre 1671
avec l'empereur d'Allcmagne \ Le comte de Crécy-Verjus
conclut avec l'électeur de Ilanovre une convention de sub-
sides et d'alliance i n t i m e 2 ; le prince de Furstembergy adhéra;
revoque de Munster, ce vieil ennemi des Hollandais, promit
une levée d'hommes extraordinaire. Les villes libres de Liége,
de Cologne reçurcnt assurance de la part du roi qu'elles' se -
rvient protegees dans leur liberté municipale; eníin le duc de
Savoie promit, comme consequence d'une alliance intime,
un corps de 3,000 hommes formant deux regiments d'infan-
terie légère et de carabiniers habitués à la vie agreste de la
mon tagne.


Une puissance, la Suéde, avait alors une certaine influence
sur les destinées diplomàtiques de l 'Europe; elle devait cet
éclat moins encore aux succés de Gustave-Adolphe, à ses trou-
pes si dures et si vaillantes sur les champs de bataille, qu'à
l'action salutaire de sa constante mediation. La Suéde n'était
pas forte, comparativement aux autres grandes monarchies,
mais sa diplomatie avait un aspect de science et de justice
qui se íaisait écouter mème aux plus vives èpoques de la
guerre. Grotius, ambassadeur des Etats-Généraux, était le fils
de l'ülustre et vieux publiciste, l 'auteur du traité de Jure
gentium, oü les principes de la diplomatie étaient resumes par
les nobles idees du droit des gens. Un des eíforts des Etats
faibles et neu I res est de ramener sans cesse les vastes monar-
chies aux principes de l'équité naturelle; les écrits de Gro-
tius et les commentaires de Pull'endorf n'eurent que cet objet
de proteger les petits Etats contre les grands', de creer entre
les cabinets les rapports de sociabilité qui garantissent les
íaibles contre les forts. Grotius, dont le pòre avait autrefois
representé la Suède à Paris, pouvait entrainer l'envoyé de


1 Mss. COLBERT, ct los traites de Martens, t o m . i v .


- Cette convention e s l d u l O d é c e m b r e 1672.




IDS LOí IS \ l \ .


cette puissance, lo eomle do Konigsmark, en lui monlrant
les intérèts qu'avait la Suèdc à soulenir los petits Etats; M. de
Pompone, un des plus hábiles négociateurs de la France,
partit pour Stockholm avec la mission d'oll'rir des subsides,
afín d'obtenir que 10,000 Suédois fussent à la disposition de
la France, au cas oü une guerre viendrait à éclater avec la
Hollando. La Suéde se trouvait ainsi placee entre deux sys-
témes : la neutrality médiatricc que M. de Konigsmak pro-
posa l comme le seul moyen de donner une importance pa-
cifique à la cour de Stockholm, et les instructions de M. de
Pompone, dont le but était d'entraincr la Suede dans une al-
liance offensive et defensive avec Louis XIV.


Ainsi, pour bien résumer la situation diplomatique au mo-
ment oü Louis XIV essaie une expedition contre la Hollando,
on pout dire que les Pays-Bas calvinistes n'avaient ni appui ni
allies intimes. La France avait attire à elle Charles II d'Angleterre,
et préparait la neutralité de l'Allemagne et de l'Espagne; de
plus, l'évèque de Munster, les électeurs de Ilanovre et de Ba-
vière se prononçaient contre les États-Généraux; la Savoio
fournissait ses regiments; enfin la Suéde offrait la mediation
d'un neutro, mais an fond bien plus favorable à la Franco
qu'clle ne pouvait Fotre aux États-Généraux calvinistes. Est-
cc à dire que la Hollande fut dépourvue do toute force mo-
rale? Elle avait au contraire partout des appuis secrets. Si
Charles II d'Angleterre s'était ouvortement prononcé pour
Louis XIV, le parlement, les puritains et tous les dissenter
d'Angleterre étaient favorables à l'indépendance politique do
la Hollande. L'empereur d'Allemagnc promettait bien sa neu-
tralité, mais des qu'il verrait une armée de France s'emparor
de Maéstricht, de Liége, de Namur, pourrait-il, en ce cas, no
point porter appui à la Hollande qui touchait aux froniiéres de
l'Empire ? Et la monarchie espagnole resterait-ellc témoin des
nouvelles conquètes de Louis XIV, sans s'en alarmer? Tant
que les projets du roi ne se monlreraient pas ouvertement,
l'Europe attendrait; mais dès que la conquète so manifesto-




1.0LIS XIV.


rail, la Hollando devait trouver des auxiliairos naturels dans
le mouvement des intérèts et dans les jalousies des hautes
puissances contre le roi do France. II y avait alors dans le
droit public un besoin profond de justice; on dissertait sui-
tes droits de chacun ; des volumes étaient publics pour soute-
nir une pretention, pour expliquer une demarche hostile. Le
roi tit done écrire par M. de Lionne à tous les ambassadeurs,
afín qu'ils justifiassent non seulement aux yeux des gouver-
nemenls, mais des peuples et des nations, l'équité des griefs
que Sa Majesté avait contre les Ilollandais K Le 7 avril au
matin, par un jour assez pluvieux, les hérauts d'armes, les
chevaux couverts de housses, precedes de trompettes capara-
çonnées, parcoururent la ville, les faubourgs et carrefours de
Paris, et à chaqué place la trompette retentissait, et les hé -
rauts d'armes, la tete nue, s'écriaicnt: «Bourgeois, manans
et habitans de Paris, la mauvaise satisfaction que Sa Majesté a
de la conduite que les États-Généraux des Provinces - Unies
ont eue depuis quelque temps en son endroit, étant venue si
avant que Sa Majesté a declaré, comme elle declare présen-
tement, qu'elle a arrèté et résolu de faire la guerre auxdits
États-Généraux des Provinces-Unies, tant par mer que par
terre; ordonne par consequent Sa Majesté à tous ses sujets,
vassaux et serviteurs de courir sus aux Ilollandais, et leur
defend d'avoir ci-après aucun commerce, communication, ni
intelligence avec cux, sur peine de la vie. Car tel est le plaisir
de Sa Majesté, laquelle vcul et entend que la présente soil pu-
blico et aílichéc on toutes ses villes tant marítimes qu'autres,
ct en tous les ports, havres et autres lieux de son royaume
oü il sera do besoin, atin que personne n'en pretende cause
d'ignorance. » Cette publication était suivie de plusieurs edits
et ordonnances contre les sujets des États-Généraux; on met-
tait embargo sur tous les navires au pavilion des Provinces
qui se trouvaient dans les ports. Une exception était faite
pour les Hollandais qui s'étaient habitués et logés dans lo


1 Negotiations do Louis XIV, in-fol . Bibl ioth. royale .
i 7




l i ' t LOLLS XIV


luyanme par suite du traite de 1(¡(¡2; ils pouvaient pendant
six mois vendre leurs merchandises, his transporter ainsi
qu'ils jugeraient convenable, car la guerre no pouvait les
toucher: ils étaient sous la protection du droit des gens, sans
qti'aucun sujet du roi püt les molester, si ce n'est pour fait
et par voie tie justice i .


Quand le manifesté de guerre fut lancé contre la Hollande,
les États-Généraux n'étaient point preparés à la resistance.
Depuis leur affranchissement de l'Espagne, les Hollandais
n'avaient pas en de guerre sérieuse; s'ds avaient montré une
grande enèrgic dans ce mouvement d'indépendance, depuis,
l'activité nationale s'était portee sur les entreprises commer-
ciales; les Hollandais n'avaient songé qu'à agrandir leurs co-
lonies, qu'à multiplier leurs comptoirs; leurs navires aux
larges llanes nuviguaient dans les deux Indes comme au fond
de laMéditcrranée; les fortunes particulates étaient immenses
et nonibreuses. Dans cette longue paix, ils avaient negligí'1


tous les arts des batailles; les places fortes avaient a peine
garnison; le parti bourgeois et puritain de Jean de Witt avait
lutté contre le parti militaire et feudal du prince d'Orange, et
les métiances des marehands contre les comics el barons
d'origine allemande avaient allaibli tous les elements de resis-
tance au nom de la patrie.


La position territoriale de la Hollande était pourtant favo-
rable pour une defense; couverte par une ligne qui s'élen-
dait depuis Maéstricht jusqu'à Wesel, Bois-le-Duc et Breda, la
Meuse la couvrait en seconde ligne ; et telles étaient les con-
structions artificielles qui séparaient la mer de la terre de
Hollande, qu'en faisant une trouée aux digues on pouvait
noyer sous les grandes eaux du Zuyderzée Jes myriades d'en-
vabisseurs. Mais une fois ees diflicultés franchies, rien n ' em-
péchait qu'une arméc de France put se déploycr de Rotter-
dam à La Hayo et à Amsterdam, grandes cités pleines de ri-


1 Collection d'ordonnances dc Louis XIV, aun . 1072.
2 Edil dc Sa'mt-Crrniain-en-Laye, G a w i l 1072.




Lot f s XIV.


chesses immenses ; si bien qu'on faisait ce càlcul sous les tentes
de France, que si Amsterdam était prise, il reviendrait à chaqué
simple soldat une part de butin de quatre mille livres. La ré-
'publique hollandaise ne comptait pas plus de vingt mille
hommes de troupes, mauvais soldats, excepté deux ou trois
regiments de levées allemandes, conduits par le prince d'O-
range et le landgrave du Rhin. Rien de plus pitoyable surtout
que la cavalerie hollandaise: c'était une máxime au moyen
àge, que pour ètre bon cavalier il fallait naitre gentil-
homme; or, cette nation de marchands enjambait plutòt un
ballot de laine qu'un coursier à l'ceil vif, au poil bai. II n'en
était pas de mème de la flotte. Àutant les Hollandais hésitaient
devant un engagement de terre, autant étaient-ils determinés
dans les expeditions de mer; leurs constructions étaient un
peu lourdes, leurs navires opéraient difficilement; mais quand
un de ces navires s'était bien posé au milieu d'une escadre,
c'était une forteresse mouvante, une citadelle vomissant mille
feux par les sabords. La Hollande avait des amiraux qui no
craignaient pas de se mesurer avec les plus hábiles marins de
France et d'Angleterre : et qui aurait osé disputer le courage
et la science de mer à Ruyter? Le brave amiral, depuis l'àge
de buit ans, avait parcouru les deux hemispheres, de la Nou-
velle-Zélande jusqu'aux iles de Shetland et l'Islande. Cette ré-
publique de marchands avait encore un grand mobile pour
elle, la richesse ct le credit. L'Europe ne manquait point de
soldats : les liecnciements qui suivirent les traites d'Aix-la-
Chapelle avaient mis sur pied bon nombre de troupes; on
trouvaittoujours beaucoup de soudards lorsqu'on avait beau-
coup d'argent; dans un mois on pouvait recruter en Alie-
magne, en Suisse, plus de troupes que n'en exigeait le mou-
vement de la guerre; le recrutement était aisé si les bourgeois,
d'Amsterdam et de La Haye voulaient défoncer leurs grosses
tonnes pleines d'or et d'argent.


Louis XIV et son ministre de la guerre, le marquis de Lou-
vois, déployèrent une ardenle activitó pour preparer l'expé-




112 LOUIS XIV.


dition contre la Hollande; le roi et le conseil n'ignoraient pas
que Unite l'Europe avait les yeux sur la France, et que de
cnilQ expedition devait résulter un avenir de force et d'auto-
rité morale pour la monarchic Toute la noblesse avait été
convoquée; des efforts inouïs furent faits; il n'était pas un cha-
teau de France qui ne fournit son contingent avec cette pro-
digalité qui caractérisait alors la gentilhommerie. Chaqué
officier à qui mieux mieux étalait son equipage de guerre, afin
de briber sous les yeux de son roi; les états de revue qui
existent encore portent à cent dix-huit mille hommes effectifs
l'armée qui entra en campagne ; elle comptait cent trente es-
cadrons de cavalerie d'un total à peu près de douze mille cinq
cents hommes, et l'artillerie de guerre plus de cent bouches
à feu. Toutes ces troupes n'appartenaient pasa la France;
elles étaient, selon l'usage du temps, l'amalgame de plusieurs
nat ions; on y voyait d'abord trois mille Catalans, braves
gens en costume national de miquelets, avec leur arme le-
ge re, leur mousquet en bandoulière, admirables tireurs pour
faire la guerre de partisans. Ensuite venaient deux regiments
de Savoyards, un de cavalerie, l'autre d'infanterie; puis dix
mille Suisses nouvellement levés et tout à fait indépendants
des anciens regiments capitulés au service de France. On avait
essayé mème d'organiser un regiment de cavalerie Suisse, et
l'on fut oblige de le licencier avant la fin de la campagne, tant
tous ces gens se tenaient gauchement sür leur lourd cheval
de bataille, tant ils excitaient la risée des vieux cavaliers de
l 'armée! On avait engage dans les différents corps des com-
pagnies d'AUemands et d'Italiens, qui se metlaient au service
de qui les payait mieux; et comme la campagne était bonne
dans un pays aussi neuf que la Hollande, il y avait un veri-
table peuple de volontaires, de carabins, gens sans aveu, qui
suivaient les camps, comme les oiseaux de proie flairent les
corps morts le lendcmain des batailles. Et Ton ne comptait
pas encore dans ces masses ce qu'on appelait les volontaires
nobles, qui composaient près de deux mille hommes. D'après




LULLS XIV.


le système íéoclal, tout gentilliomme possédant fief devait le
service militaire; or, comme il n'y avait pas toujours des
places vacantes d'oíïiciers dans les regiments ou dans les gar-
des, cette noblesse était groupée par compagnies de volun-
taries sous l'étendard fleurdelisé ; elle arrivait à la premiere
summation, tout équipée, avec ses reluisantes épées, ses cbe-
vaux de bataille, de l'argent tant qu'elle pouvait, car les gen-
tilshommes aliénaient tout, terre, chateau, vivier, pour aller
en guerre. Une fois au camp, ces brillants gens d'armes de-
mandaient toujours l 'honneur d'aller les premiers au feu : y
avait-il un coup de main un peu hardi? ils s'y précipitaient;
leur but était de se distinguer sous les yeux du roi, leur re-
compense une parole affectueuse ou un sourire, et avant tout
la vanité de s'ètre bien battus. Le roi traitait ces voluntaries
avec deference, ne les appelant jamais que messieurs, parce que
c'était la fleur de sa noblesse ; il se découvrait souvent en leur
presence. Chez eux peu de discipline, mais des jeux de brelan,
des repas oü l'on rivalisait de bonne chore et de gais pro-
pos, si bien qu'une des premieres ordonnances de Louis XIV,
en entrant en campagne, fut de defendre à tout ofiicier, quel
qu'il fút, general ou simple gentilliomme, les repas oü il y
aurait plus de deux services de viande, légumes ou confi-
tures; quant au roti, on pouvait s'en donner tant qu'on vou-
lait, parce que c'était le produit de la chasse; or, interdire la
chasse à un gentilliomme, c'éta t le priver de son droit \


La grande armée de France fut partagée en trois corps : le
prince de Conde cut la division d'avant-gardeet tous les regi-
ments destinés à l'exécution d'un plan de campagne hardi et
prompt. Turenne reçut le commandement du deuxième corps
détaché sur Maéstricht 2 ; enfin le roi, qui avait confié les
pleins pouvoirs de son gouvernement à la re ine 3 , conduisit en


1 Ordonnance de Louis XIV, ad aun . 1G72.


2 Voijez YUistoire de la campagne de Hollande, tom. u , ann . 1072.
3 « Pouvoirs donnés par lc roi à la reine pour commander en son u b -




L O U S XT Y


personne sa maison qui formail la reserve de l'armée, laquelle
í'ut mise sous le marquis de Ghavigny. On comptait dans les
rangs de l'armée d'invasion tout ce que la noblesse f'rançaise
avait de plus il·lustre et de plus vaillant. Conde était avec son
fils le duc d'Enghien, et le duc de Longueville, nom si fameux
sous la Fronde; puis le duc de Coislin, le prince de Marsillac,
les comtes de Guiche et de Nogent, le marquis de Vitry, le
prince de Soubise à la tete des cbevau-légers et gendarmes,
le comte de Lorges, dont le nom brillait déjà par la plus puis-
sante valcur, tous gentilshommes désireux de se distinguer
sous les yeux du roi. Le rendez-vous general de l'armée í'ut
fixé à Charleroi; le prince de Conde avait formé son corps de
bataille à Sedan ; il se mit en communication avec Turenne
par Maéstricht; le comte de Chavigny réunit les gardes à
Tongres et rejoignit le roi à Vizay. On essaya une íausse a l -
faque sur Maéstricht, elle ne réussit pas ; la place fut laissée
sur la gauche ; le comte de Chavigny eut ordre de l'observer
avec un corps de reserve, tandis que la masse de l'armée se
portait sur le Rhin. Le prince de Conde allait toujours à l'a-
vant-garde, et les Hollandais étaient si peu preparés à la
resistance, que les Français firent une marche de buit jours
sans rencontrer méme un corps d'observation. Au mois de
mai on était déjà sur l'Yssel.


C'était derrière le Rhin que se formait en divisions l'armée
hollandaise, sous les ordres du general allemand Wurtz et du
marquis de Monbas, refugié calviniste français au service de
la Hollande; ces troupes ne s'élevaient pas au-delà de 15,000
hommes, mais le fleuve les protégeait comme un grand re -
tranchement. Le prince d'Orange, si froid, si proíbndément
calculateur, savait que, pour reconquerir sa toute-puissance
en Hollande, il fallait repousser l'invasion des Français. II
était bescin de l'ascendant de la victoire pour que le parti mi-
litaire et de la noblesse allemande saisit la domination sur la


scnce clans le royaume ; registré au parlement le 3 mai 1G72.» — Paris,
chez Frederic Leonard.




LOCKS M \ .


portion bourgeoiseet marcliande des États-Généraux. Mallieu-
reusement pour le système de defense adopté, la sécheresse
avait tiiit Iraisser les eaux de FVssel et du Rlnn; le rapport
des ingénieurs avait constaté qu'il y avait des endroits guéa-
bles sur un des bras du Rlnn ; on pouvait y basarder la ca-
valerie. Le passage fut done résolu ; les Français s'assurèrent
de toutes les places qui pouvaient proteger leur entreprise,
telles que Orsoy, Wesel, Emerik, Dendekom et Ithinbergue;
aucunc ne fut sérieusement défendue : toutes s'abaissèrent
devant la fortune de Louis XIV.


Un conseil de guerre s'assembla pour discuter le passage du
Rbin; le roi le présidait, et il se composait de Conde et de Tu-
renne, noms glorieux, expressions de la science militaire de
l'époque. II fui reconnu qu'en franebissant rapidement le
Rbin, on pouvait tomber sur lederrière de l'ennemi, lui cou-
per toute communication avec La Have et Amsterdam, en linir
une Ibis pour toutes avec le prince d'Orange, lefeld-marécbal
Wurtz et leur armée, seules forces que la Hollando pouvait
opposer aux grands projets de l'armée du roi. Turenne fut
laissé pour maintenir sur la rive gauche les villes conquisos;
Conde, toujours à l'avant-gardc, se chargea du passage du
llcuve. On ne pouvait craindre la presence du prince d'Orange
oceupé du recrutement do l'armée; et le marquis de Monbas,
qui commandait cinq regiments hollandais, gagné par des se-
ductions, ou craignant le reproche de telonio de se trouver
à la face de son roi, s'était retiré en toute hàto, laissant un es -
cadron à peino sur les bords du Rlnn. Le feld-maréchal Wurtz
accourut avec quatre regiments de cavalerieet deux d'infan-
terie, se retranchant à l'abri d'un mur de torre, à une licué
de l'endroit ou.les Français devaienl franchirle lleuve.


Co fut un beau spectacle que le matin du Mjuin 1072: le
regiment des cuirassiers, dont le comic do Revel était colonel,
commenea à s'enfoncer dans les eaux du Rhin; cos homines
de forte stature, bardes do cuirasses, montes sur des clievaux
de haute taille, s'avaneaient par escadronà travers le courant




LULLS XIV.


du lleu ve; leurs armes brillaient de mille í'eux resplendissants
au soleil. Parvenus au milieu du Rhin, les cuirassiers ne pu-
rent tenir leur rang, quelques-uns íurent cntrainés par la ra-
pidité du flot et se noyòrent; heureusement pour ces braves
gens, le feld-marécbal Wurtz n'avait aucune artillerie, tandis
que Conde les protégeait de quelques volees de coups de ca-
non ; et de nouveaux escadrons se mirenl en bataille au bord
de l'eau. « Les volontaires gentilshommes, comme le dit ma-
dame de Sévigné, donnèrent ici quelque glorieux plat de leur
métier.» Un de ces braves gens d'armes, nommé Langallerie,
à la tète de deux cent cinquantè jeunes volontaires, attaqua
avec bardiesse le camp de Wurtz et le força à la retraite. Dès
lors toute la maison du roi passa paisiblement le lleuve; le
prince de Conde, les ducs d'Enghien et de Longueville traver-
sèrent en bateaux, et tous, infanterie et ca valeric, vinrent se
ranger en ordre sur la rive droite et enveloppcr les relranche-
ments déí'endus par les deux regiments d'infanterie de Wurtz.
Le maréchal fit sa retraite avec precipitation, délaissant son
arrière-garde. Les Allemands se rendirent d'abord; mais
comme les volontaires leur lirent quelque insulte, ilsessayè-
rent une décharge à bout portant, et le duc de Longueville
reeut une mousqueladeà travcrs le corps dont il mourut sur-
le-champ. On ne lit dès lors aucun quartier aux Allemands et
Ilollandais qui étaient dans le camp; ils íürent passés par les
armes selon les lois de la guerre.


Tel fut ce passage du Hhin, exalté par la poésie .et la pein-
ture ; on le compara au passage du Granique par Alexandre
en face des innombrables armécs des Perses; Le Poussin s'en
inspira pour un des magnifiques tableaux de la vie d'Alexan-
dre, et Boileau, dont toute lapensée fut la gloire éternelle du
roi, en écrivit le bulletin en vers: « La muse du poete lui pa-
roit impuissante pour raconter les conquètes du r o i : les villes
n'étoicnt pas si fáciles à chanter en vers qu'à prendre à grands
coups d'épée ; il y avoit peu de rimes pour résonner à còté
de ces noms barbares de cités; le vers était en déroute et le




LOUIS XIV. 117


poete à sec 1 . Boileau, si peu épique, faisoit néanmoins inter-
venir le vieux íleuve du Bhin, ses naïades tremblantes ; le
íleuve essuyoit sa barbe limoneuse, il excitoit les Hollandois
à se defendre; la bonte faisoit en eux l'eíïet d e l a v a l e u r ;
mais qui pouvoit résister à l'armée du roi? Le comte de Gu:-
che, soutenu des regards du béros, passoit le premier le íleuve;
puis le bouillant Lesdiguières, Vivonne, Nantouillet, Coislin,
Vendóme, tous à l'envi traversent le Rhin frémissant sous un
aussi noble poids. Le bruit se répand que le íleuve est passé
par ce Conde dont le seul nom fait tomber les muradles, force
les escadrons et gagne les batailles 2 . » Jusqu'ici c'était une
invasion, une sorte de débordement sur un pays qui n'était
point preparé. Telle est la marche naturelle de toute armée
d'invasion ; les succés sont pour elle dans les premiers mois;
les diflicullés n'arrivent que quand les pcuples envahis se ravi-
sent; alors vientla reaction, et cette reaction emporte souvent
la conquéte.


Le roi passa le Rhin sur un pont de bateaux, construction
récente in ventee par Vauban ; on transportad ees bateaux sur
des béíes de somme, on les liait entre eux au moyen de chai-
nes; des planches étaient rapprochées, puis cavalerie et infan-
terie se pressaient sur ce pont de nouvelle forme alors. Le
Rhin fut traverse à la nage par la presque totalilé de la cava-
lerie ; on s'en faisait un honneur et un devoir. Les gentils-
hommes ne voulurent ni bateaux ni ponts; si bien que les
chevau-légers de la garde, ayant franchi le fleuve sur des ba-
telets, furent le sujet de la risée de toute l'armée. Cette armée
envaint la province d'Utrecht; Turenne prit Nimégue en quel-


1 Co pays oil cent murs n 'ont pu tc résis ter ,
Grand roi, u 'est pas en vers si facile à dompter .


B O I L K A C , Épil. iv.


2 Médaille su r le passage du R h i n . La Vicloire c o u r e n n e le r o i , qu i


ibule aux pieds le fleuve d u R h i n . La l égende : Traualus Rliaua; l 'cx-


ergue : Uoiia> ripam advasam obüiiailcs, 1G7?,




118 LOUIS XIV.


ques jours >. L'opinion genérale était dans le camp que toute
la Hollande allait se rendre au roi sans resistance; on faisait
déjà à Amsterdam les préparatifs d'une soumission muni-
cipale, et Louis XIV, qui sans doute désirait s'assurer la pos-
session paisible de ses conquètes, promit aux villes qui se
rendraient, privileges, franctdses et liberté de conscience. Le
conseil du roi voulait ainsi organiser militairement et admi-
nistrativement la Hollande et s'en réserver la pleine et entière
domination.


Un double plan de campagne avait été combiné. Ce n'était
pas assez de l'invasion des provinces par terre : les tlottes de
France et d'Angleterre s'étaient ralliées dans la Manche; la
premiere était composée de soixante vaisseaux de haut-bord;
les Anglais en comptaient cent vingt-six, sous les trois pavil-
ions, l'escadre rouge, l'escadre blcue, et l'cscadre blanche; le
duc d'Yorck commandait en chef les deux ílottes, et le comte
d'Estrées la division française. Ruyter, à la tète de cent cin-
quante-huit voiles, attaqua avec impétuosité les immenses
forces de France et d'Angleterre reunies, et parvint à les di-
viser. II fallait voir le vaillant amiral sur son beau navire les
Sept-Provinces, de cent trente pieces de canon, accostant le
duc d'Yorck qui avait hissé son pavilion rouge : rien de brave
comme ce duc d'Yorck (depuis Jacques I I ) , savant m a t i n '
affrontant les mers et les canons à mitraille, assis sur l'arrière
de son vaisseau, puis au pied du grand màt de hune à demi-
coupé par le canon de Ruyter 2 . Le comte d'Estrées et les Fran-
çais mirent cape au vent et se débarrassèrent de la mèlèe; avec
leur repugnance de servir sous le pavilion d'Angleterre, ils
laissèrent tout le poids du combat à l'escadre rouge du duc
d'Yorck; elle soutint sa grande reputation, et bien qu'a-


1 «Journal de la guerre de Hollande, depuis le depart du roi jusqu'à


s o n r e t o u r , en 1672, par Henri Est ienne, sieur du l i e l l c .» Par i s , ann .


1G72, in -12 , 2 vol.


2 Voijez la vie hollandaise de Ruyter . La Huyo, ann. 1G90; et celle du


eomte d'Estrées.




Loris xiv.
près l'abandon du comte d'Est recs Ruyter fut snpérieur en
nombre, les flottesse séparèrent sans qu'il y eut a vantage de-
terminé d'une part ou de l'autre. Ainsi, lorsque Louis XIV
s'avançait vers La Ilayo et Amsterdam, sa llotte sous le comte
d'Estrées était en fui te, cbcrcbanl un refuge dans les ports de
rOcéan. C'est que sur mer la Hollande avait une incontestable
supériorité; là était son empire.


Tous les éclios rctcntirent en France pour célébrer les vic-
tories du roi: emblemes, caricatures, sonnets, furent mis au
service des gloires de Louis XIV.' Void d'abord la bataille des
coqs et des grenouilles; le coq, c'est le Français vigilant et
belliqueux, symbolede la race gauloise; les grenouilles, c'est
le Hollandais lourd et croupissant dans ses ruarais, et que le
coo; mange comme moucherons infects. Ensuite la Hollande
malade, eníourée de ses bourguemestres ct médecins s'écrie:
« Voyons ma languc, elle est ulcérée; oh! la meábante lan-
gue! il lui faut un grand vomitif. Vous otes triste, helas! —
Que faire, monsieur? — L'Anglois et moi, dit un Français,
nous vous ferons dancer, madame la Hollande 1 .» Puis c'était
une poésie plus sérieusc ct plus solennelle: « Peuple ambi-
tieux sur la torre et sur Fondo, vous avez voulu enchaincr los
princes comme la mer; malheurcux obstinés, quittez vos bas-
tions devant ce Mars dont la foudre en tout lieu vous terrasse,
et devenez sujets du ro i 2 .»


La veritable question diplomatique ne commençait qu'à ce
1 Lc coq f ranoois p a r son c o u r a g e ,


S u n n o n t a i i t ee iu i d o s l i o n s ,


l íat e c s g ivnouiTIos d a n s l o u r r a g e


(.'i>iumo il fornit d e s n i i m e h e r o n s .


2 l i u v o n s ce p o l ; à v o u s c ' e s t cc q u e j o d e m a n d e ,


C o m m e n t se p u r t e d o n e m a d a m e la H o l l a n d o ?


— Cliaeiui la t ie i t t furt m a l oil jo la v i rá is d e v o i r :


E l l e do i t p r e n d r e e n c o r e o n l a v e m e n t ce s o i r .


On la l'era n i o u r i r , jo p e n s o q u ' o n y t à e l i c ;


I ' i iurqi ioi r e l a v e m e n t 1 un d i t q u ' e l l e e s t si l a c h e ,


Ou'Vlle l a i s s e a l l e r Imi i .




L O U S \ ¡ V .


moment. Les notes remises par le marquis de Villars à Madrid
et le comte de Gremonville à Vienne avaient précisément de-
terminé le but avoué de l'expédition de Louis XIV en Hollande;
d'après leurs instructions spéciales, ils avaient annoncé que le
roi de France ne franchissait pas les limites des Pays-Bas pour
taire des conquètes; mais seulement pour venger une injure
personnelle, ce qui ne changeait en rien les divisions territo-
riales posees par les traites de Munster et des Pyrenees. Mais
dès les premiers pas de la conquète, les cabinets durent s'a-
percevoir que Louis XIV avait d'autres desseins. D'abord l'im-
mensité des armements militaires ne pouvait faire croire qu'il
ne s'agit dans une telle campagne que d'un simple point dTion-
neur; on ne mettait pas sur pied cent vingt mille hommes
sans avoir le projet d'en retirer un avantage materiel, un
agrandissement de territoire. Puis on organisait le pays comme
si à tout jamais il devait appartenir au royaume de France ,
on l'y incorporait avec les formes d'administration tedies
qu'elles existaient dans la monarchie. Quand cet esprit de la
conquète futbien connu des cabinets, ils durent immédiate-
ment prendre des precautions pour empècher que la balance
de l'Kurope ne l'üt aussi ouvertement bouleversée. La France
sortant des limites imposées par les traites, étendait outre
mesure son influence; on dut dès lors s'entendre pour l'arrè-
ter. L'Espagne, la plus vivement intéressée dans la question ,
porta desplaintes aigres; comme elle ne s'était pas com pióle -
ment liée aux notes du marquis de Villars, elle avait ordonné
des préparalifs militaires dans la Franohe-Oomté et les Pays-
Bas; un corps d'observation fut place dans la Belgique, lout
prèt à se jeter sur les derriòres de l'armée d'invasion. Le cabi-
net de Madrid lit plus : sous le titre de volontaires ou de sim-
ples auxiliaries, il envoya un détachemcnt de troupes espa-
gnoles cònduites par le comte Marsini; ces troupes devaient
agir de concert avec le prince d'Orange pour la defense de La
Have et d'Amsterdam.


L'empereur d'Allcmagne s'était également ciírayé pour les




L O U I S X I V . 1 2 !


droits et les franchises de l'cmpire, des projets de Louis XIV
contre la Hollande. Wesel, sur lequel le pavilion liar çais llot-
taif, faisait partie du territoire allemand; Nimègue se déployait
sur la frontière; Maastricht assiégée était un boulevard formi-
dable en face des possessions de l'Empire. Cet Empire avait
done intérèt à surveiller au plus haut point les oférations mi-
litaries de Louis XIV dans la Hollande, pour empécLer que la
conquète ne donnàt à la monarchie française des frontières
trop étendues; l'empereur porta une armée d'ol servation sur
le Rliin, de plus de quarantè mille hommes qui eut mission
d'attcndre les événements et de se conceller avec le coi ps espa-
gnol du comte Marsini, au cas oü il faudrait agir vkoureusc-
ment par un coup de main militaire contre les Flaneáis 1 .


félecteur de Brandebourg, qui possédait un des grands ter-
ritoires allemands, alia plus loin ; il ne se f orna pas à de sim-
ples precautions. La Prussc avait des sympathies pour la
Hollande; la reforme y avait trouvé son berceau; la France,
une ibis maitresse de la Hollande, menaçait diiectement la
portion de fAUemagne qui obéissait à félecteur de Brande-
bourg. Dans une cause commune, félecteur n'hésita pas à si-
gner un traité d'alliance oífensive et defensive avec le prince
d'Orange ; vingt mille hommes durent marcher sur le Rlnn,
et appuyer au besoin les operations de Parmée hollandaise; le
stathouder et félecteur s'engagèrent à se soutenir mutuelle-
ment dans la lutte. Ainsi la position militaire prise par
Louis XIV n'était pas sans danger; elle avait des succés, mais
aucune séeurité. Dans ees circonstances graves, la Suéde of-
l'i'it encore une Ibis sa mediation; elle voyait la guerre pre te
à éelaler, une conílagration genérale pouvait s'ensuivre : quel
beau ròle done pour la Suède que de se placer entre tous ces
intérèts pour prendre une preponderance de justice et d'équité,
qui est aussi une grande autorité en diplomatie! La Suéde


1 Dépèches du conde de G r c m o n u l l e ; elles prev iennent la France de


tous les mouvcnicnts de la confederation germanique . ( D é p è c h e s m s s .


ordinales , lübliutheque du roi.)




LOUIS XIV


(l'ailleurs avait lc droit d'etre écoutée : sans ètro puissance de
premier ordre, elle avait à sa disposition une armée de 30 à
40,000 hommes qu'elle pouvait jeter de droitc et de gauche
dans la balance. Une telle mediation armée devait ètre ména-
gée, et lorsque le cabinet de Stockholm parla de la reunion
d'un congrés, la France porta une seríense attention aux pro-
positions qui furent faites. C'est une haute habileté en diplo-
matic, pour une puissance, de se poser ainsi en médiatrice
armée, préparée ase dessiner pour l'un des bel·ligerants ; elle
decuple son importance.


Avant toutes dioses, il fallait les bases preliminaries d'un
traite, ét ees propositions, de la part de qui viendraient-elles?
Les conquètes ràpides du roi avaient jeté un grand eíï'roi dans
la Hollande; cette population de bourgeois et de marchands
avait éprouvé une indicible terreur à l'aspect de l'armée enva-
bissante qui prenait les villes ct les provinces après un mois
de marche. On n'entendait done dans Rotterdam, Amsterdam
et La Haye, que des plaintes répétées d'en linir avec la guerre
par une soumission. De toute part, les marchands quittaient
leurs riches comptoirs, emportaient toutl 'or qu'ils pouvaient
pour se mettre à l'abri du pillage. La classe bourgeoise est
ainsi faite ; c'est elle souvent qui entraino les catastrophes et
les guerres par ses mécontentements, par ses petites jalousies,
et quand la guerre vient, alors elle ne parle que de traitor,
que d'en finir avec les tristes consequences de l'état social
qu'elle a fait; en face du danger elle n'oííre que des intérèts
menaces et des peurs. II n'en était pas de méme du parti mi-
litaire en Hollande : si la bourgeoisie marchando et tremblcuse
souhaitait l'immédiate signature d'une convention de paix
à quelque prix qu'elle fut accordéc, le prince d'Orange, les
comtes de race allemandc, la portion chevaleresque de la
population voulaient que riionneur domeuràt intact dans les
négociations; et comme ils savaient quedos étaient alors les
intentions de l'Europe toute prète à prendre parti pour les
Hollandais, ils n'étaient pas aussi presses que la bourgeoisie




LOUIS XIV. 12]


à implorer la clémence et la pi tie dcs vainqucurs. La peur
était si généralement répandue, que le parti bourgeois l'em-
porta, et Grotius vint sous les tentes de Louis XIV pour de-
mander quelles seraient enfin les conditions que Ton imposc-
raitau vaincu. La negotiation s'ouvrit entre Grotius et M. de
Pompone. Le 27 juillet, le conseil de Louis XIV remit aux en-
voyés des États une note qui rappelait textuellement les seules
bases sur lesquelles le roi de France consentait cà faire la paix.
Les premieres clauses étaient toutes relatives à des intérèts
commerciaux : «Les tarifsde la Hollande sur-les vins, eaux-
de-vie de France et les produitsde ses manufactures devaient
ètre revoqués. Venaient ensuite les clauses territoriales : les
États-Généraux devaient ceder toutes les provinces, villes et
places qu'ils possédaient tant en Flandre qu'en Brabant, y
compris la ville de Nimégue ; il serait permis désormais à tous
les sujetsdu roi d'aller et venir dans les pays hollandais, tant
par mer que par terre, sans qu'ils puisscnt ètre sujets au
payement d'aucun droit ni à la visite de leurs marchandises
ou bagages. Un article special stipulait les conditions pecu-
niàries : Louis XIV demandait lasomme de 20 millions comme
indemnité de guerre 1 ; de plus, et en reconnaissance dc la paix,
les États-Généraux feraient present tous les ansa Sa Majesté,
par un ambassadeur extraordinaire, d'une médaille d'or pe-
sant un marc, laquelle perpétuerait la bonté du roi de France,
qui conservait auxdits États la méme liberté que les rois ses
prédécesseurs avaient aidé à leur acquérir.»


Cette note, rédigée sous les yeux et par les ordres de
Louis XIV, contenait l'expression hautaine de tout cc que la
victoire pouvait exiger; le roi de France ne traitait pas d'égal
à égal avec les États-Généraux de Hollande ; il leur imposait
des conditions imperatives que les États devaient accepter sans
observation, comme emanant d'un vainqueur. Ces pretentions
susceptibles d'alarmer l'Europe, lui signalaient les desseins
futurs de ce jeune roi qui commençait son regne par un grand


1 Art. xi des propositions do paix.




12-i LOUIS XIV.


moiivement militaire au profit de la monarcliie universelle : il
y avait dans cette pensée, commune à tous les cabinets, le
germe d'une vaste coalition contre la France. Les proposi-
tions de Charles II étaient non moins humiliantes pour la
Hollande : le roi d'Angleterrc entendait que les États lui cé-
dassent l'honneur du pavilion sans aucune contradiction; des
ílottes entiéres de 100 vaisseaux méme devaient abattre le
mat de hune pour un seul navire anglais portant le pavilion
de Sa Majesté jusque sur les cotes de la Hollande, solennelle
reconnaissance de la supériorité britannique sur les mers,
développement et application des pamphlets sur le dominium
maris recueilli et proclamé par Selden. Les Provinces-Unies
devaient rejeter du sol hollandais tout refugié politique, tout
aiiteur de libelle dirige contre la couronne d'Anglelerre et les
droits de la maison des Stuarts. Cette guerre aux penseos hos-
tiles à sa monarchic, était le resultat de la situation de Char-
les 11 en presence d'un parlement inquiet; le roi d'Angleterrc
demandad que le droit d'asile ne fút plus complétement in-
violable ; on posait ce principe protecteur en diplomatic :
« qu'en toute circonstance un gouvernement peut exiger d'un
de ses voisins ¡'expulsión des refugiés qui menaccnt son
existence ou inquiètent son administration.)) Charles If de-
mandait en outre que la forme républicaine de la Hollande fut
modifiée pour lui imposcr une organisation quasi-monarchi-
que, et la Hollande devait se constituer en principauté sous la
famille d'Orange \ 11 s'agissait d'atténuer dans les Pays-Bas
cette effervescence dc sectes, d'opinions, cette activité bardie
de l'esprit republican]. Dans l'histoire, il est assez curicux de
rapprochcr cette note émanée du chef de la maison des
Stuarts, imposant le prince d'Orange comme condition au
gouvernement hollandais, et Facte du parlement qui, seize
ans plus tard, bannit les Stuarts au profit de Guillaume d'O-
rangc. En politique, souvent les hommes d'un peu de force


1 Art. 'i, 5 ct -G des demandes et condit ions da roi d 'Angle terrc , ann
1G72. (XcgociaHions originales.)




LOUIS XIV. 125


qu'on élève comme des instruments d'une pensée, sont les
premiers à preparer votre propre chute et la ruine de la pen-
sée qui les a produits.


Si l'état d'abaissement de la Hollande réduite par la con-
quète était miserable, les propositions que íaisaient les deux
puissances alliées étaient trop oppressives pour ne point trou-
ver une grande resistance: l'argent ne manquait pas à La Haye
et à Amsterdam; les bourgeois avaient consenti eníln à des
sacrifices; l'armée du prince d'Orange était déjà portée à
50,000 hommes; félecteur de Brandebourg promettait de
nouveaux armements. Les États n'ignoraient pas non plus
les mécontentements de Fempereur à l'aspect des conquètes
de Louis XIV; les armées espagnoles étaient prètes à un coup
de main; bientòt peut-ètre prendraient-elles un parli décisif,
et dans ce cas, ce ne serait pas seulement les Ilollandais que
le roi de France aurait sur les bras, mais encore toule l'Eu-
rope coalisée contre l'ambition d'un prince jeune et impétueux.
Les propositions reunies de la France et de l'Angleterre fu rent
done rejetées par les États; ils ne pouvaient les accepter sans
se condamner à périr. La guerre européenne allait-elle ètre
déclarée? allait-on briser tous les aneiens traites pour courir
de nouveau aux armes? Cette situation, la Suéde l'avait com-
prise une Ibis encore; elle vint oífrir sa mediation. La Suéde
possédait ce noble droit de mediation, cette qualité reconnue;
Louis XIV la ménageait beaueoup, car au cas d'une guerre
genérale, la Suéde unie à la France pourrait prendre l'Alle-
magne en ílanc, comme au temps de Gustavc-Adolphe; la
mission de VI. de Pompone à Stockholm n'avait pas d'autre
objet. Celui-ci, à son retour, fut fait secretaire d'État des af-
faires étrangéres, pour donner un nouveau gage à la media-
tion suédoise. Dans cette position à part, la Suède proposa,
par l'organe de ses envoyés extraordinàries, les comtes de
Sparre et d'Erenstein, la reunion d'un congres oü chacune des
parties apporterait ses propositions, et les plenipotentiaries
indiquèrenl Dunkerque ou Cologne. Dunkerque avait été dé-




L O I I S \ l \


signé par les rois de France et d'Angleterrc; Cologne par l'em-
pereur. Les médiatenrs exposérent « que, puisqu'il avait plu
à toutes les parties d'accepter la mediation de Sa Majesté sué-
doisc, chacune d'elles eut à designer des envoyés avec des
propositions nettes et conciliantcs pour aboutir à une paix ge-
nérale et déiinitive. » Les États-Généraux, qui avaient tout à
gagner des retards, déclarérent « qu'ils ne pouvoient rien fairc
sculs, et qut ls communiqueroient les propositions du média-
teur aux ministres de Fempereur et de Sa Majesté Catho-
lique. » Cette réponse tendait à indiquer que déjà les liens
secrets d'une alliance unissaient les trois puissances dans une
cause commune. La note definitive porta « que Dunkerque
étoit un lieu mal cboisi, et qu'on ne pouvoit quant à present
l'accepter. Et d'ailleurs, si l'on avoit bonne volonté de se rap-
proeber, il íalloit arréter une suspension d armes, car négo-
cier pendant la guerre étoit exclusivement avantageux à la
Franco ct à l'Àngleterre. » Les médiatenrs répondirent que
« par toutes ees dil'ficultés on voyoit bien que les États n 'a-
voient nulle envié d'arriver à un traite, mais à se donner les
moyens de continuer la guerre »; les États répliquérent im-
médiatement « qu'ils les remercioient aíléctueusement des
peines qu'ils prenoient pour arriver à une si sainte ceuvre que
l'étoit cello de la paix, et qu'ils la désiroient tous avec sin-
ce rilé 1 . »


La France et l'Àngleterre persistèrent quelque temps dans
le clioix qu'ellcs avaient fait de Dunkerque pour le lieu des
conferences; toutefois, comme ni Fempereur ni l'Espagne ne
voulaient accepter un congrés dans uno ville qui travail aucun
caractère de neutralité, on fixa la reunion à Cologne avec
l'option d'Aix-la-Cbapclle; Tune ou l'autre de ees grandes
cités devait ètre neutralisée, afin de recevoir les plenipoten-
tiaries et le congrés. Si Cologne fut préféréc, c'est qu'assise
sur les bords du Rhin, elle ofi'rait une facilité plus active de
communication ; et puis les libertes commcrciales et munici-


1 Méiiioire du V) t'évrior 1 7 3.




i.ons \iv 12


pales des vdles du llliin assuraient rindépendancc des rapports
et ne préjugeaient aucun des droits essentiels de la souverai-
neté et des prerogatives diplomàtiques dans les congrés Les
plénipotentiaires choisis par la France íurent le duc de Chaul-
nes, car il fallait que les ambassades du roi eussent de Teclat:
un grand seigneur de cour, revétu de l'antique pairie, faisait
merveille au milieu des tetes et des splendeurs qui se mé-
laient aux négociations diplomàtiques. Les parlementaires
Courtin et Barillon l'accompagnaient, comme charges de la
redaction des notes et des aílaires sérieuses qüi sortaient du
ceremonial. L'Angleterre délégua pour ses plénipotentiaires
le comte de Sunderland, si célebre depuis, et les chevaliers
Jenkins et Williamson. Les envoyés de Hollande, au nombre
de quatre, parmi lesquels Beverning et Renswood, hommes
d'État remarquables, avaient mission de diriger les confe-
rences. L*Espagne et l'empereur n'eurent d'abord aucun d e -
pute au congrés de Cologne, car jusquedà ils avaient coaisorvé
leur neutralité. La guerre dont ils menacaient la France n'était
pas encore ofïiciellement déclarée.


Dès que les plénipotentiaires furent réunis à Cologne, les
médiateurs s'y rendirent pour determiner les bases principa-
les, mème du ceremonial qui serait sui vi. Après les visites
d'usage, qui durèrent depuis le 8 jusqu'au Id du moisdejuin,
il fut decide « qu'on admettroit les plénipotentiaires d'Espagne
et de l'Empire, quoiqu'ils ne fussent pas interessés immédia-
tement dans la question, et par la mème raison l'électeur de
Cologne et l'évéque de Munster pourroient y envoyer des d e -
putes. » L'Espagne et l'Empire n'eurent là que des diploma-
tes de second ordre : don Emmanuel de Lira representa la
premiere de ees puissances, et le barón d'ísola, l'empereur.
Les médiateurs désignérent le couvent des Carmes pour le lieu
des conferences; ils avaient curieusement divisé les vieux
apparlements du monastère qui se composaient de neuf pié-
ees, quatre d'un còté OLI se groupaient les plénipotentiaires


1 Bécit dos conferences de Cologne, niss. Bibl iothèque du roi. lGTo.




128 L 0 L 1 S XIV.


de France, d'Angleterre, de Cologne et de Munster; dans les
quatre pieces du còté oppose se trouvaient les ministres de
l'empereur, de la Hollande, d'Espagne et de Brandebourg. Au
milieu était la salle décorée de vieilles armoiries, et destinée
aux médiateurs; les plénipotentiaires de la Suéde devaient
se taire porteurs de paroles, concilier les esprits, alin d'obte-
nir un resultat pacifique. L'écbange des pouvoirs étant ac-
compli, la premiere question posee fut cello d'une suspension
d'armes; il fallait pour preparer la paix, selonles médiateurs,
que les parties se rapprochassent d'abord par un armistice.
Ce point fut contesté par la France et l'Angleterre ; M. de
Cbaulnes élablit positivement « que les négociations pou-
voient continuer au milieu du mouvement militaire, aucune
parlie ne devant perdre les resultats obtenus.» Quand les
armes cessérent d'etre favorables au roi de France, AI. de
Cbaulnes modiíia sa réponse et accepta les conditions de l'ar-
mistice. Alors les Étals de Hollande répondirent aux média-
teurs « qu'en aucune maniere ils ne vouloient laisser au roi
de France le loisir de faire ses préparatifs aun d'acbever ses
conquètes; rien n'empèchoit qu'on ne continuat les confe-
rences et qu'on établit les bases reciproques sans suspendre
les bostilités. » Dans cette situation, les méeiateurs deman-
dèrent à chacune des parties les conditions auxquelles la paix
püt ètre arrètée et acceptée. Ons'en tint aux anciensprojets:
M. de Cbaulnes exigea cession de territoire, indemnité de
guerre, sujétion en quelque sorte et vasselage de la Hollande.
L'Angleterre demanda indemnité de 10 millions pour la-
quelle la villc de Flessingue serait engagée, l'abaissement du
pavilion, enfin le rétablissement du prince d'Orange dans
tous ses droits et principautes.


Ces pretentions exorbitantes étaient une faute des plénipo-
tentiaires français et anglais : les circonstances n'élaient plus
les memos, pour qu'on püt rester avec les exigences d'une
autre époque : on ne ménagcait pas assez l'Espagno et l'Al-
lomagne, toutes proles à se dessiner. Les Ilollandais étaient




LOUIS XIV. 12!)


írop stirs de la cooperation des cabinets de Madrid et de
Vienne pour ne pas rejeter les projets communément presen-
tés par le comte de Sunderland et M. de Chaulnes; ils décla-
rérent done hautement « que les propositions faites étoient
inacceptables, et qu'il íalloit cboisir d'autres bases. » Les mé-
diateurs suédois eux-mèmes trouvérent dures et injustes les
notes des plénipotentiaires français et anglais. Les États-
Généraux avaient plus d'une intelligence en Angleterre, et ils
savaient que l'alliance avec la France n'y était pas populaire ;
le parlement était oppose à toute tentative de guerre. En cet
état, le resultat du congrés de Cologne devait dependre du
plus ou moins de succés des operations militaires, qui n'a-
vaient pas été un seul moment suspendues. La campagne se
développait sur le lthin, la Meuse et le Zuyderzée.


A mesure que les renseignements diplomàtiques des am-
bassadeurs français à Londres, à Vienne et à Madrid annon-
caient les préparatifs militaires de f Allemagne et de l'Espa-
gne, Louis XIV multipliait ses ressources de batailles, afín de
preparer une campagne plus sure, plus decisive. Les Impé-
riaux étaient sur le Rlnn, les Espagnols tenaient toute la Bcl-
gique; supposez le moindre échec dans la conquète, l'armée
était prise sur ses demores, forcee peut-ètre à une retraite
désastreuse, coupée comme elle aurait été de ses propres l i -
gnes. La position de Louis XIV était la mème que cede de
tous les conquérants qui s'avancent dans un pays en lais-
sant derriére eux des populations hostiles, des allies incer-
tains, et des gouvernements interessés à les combattre; il y
a pour eux nécessité de vaincre et de surveiller tout à la Ibis:
au premier échec ils sont perdus.


Des que le conseil du roi de France apprit les mouvements
de l'ennemi en Belgique, il divisa l'armée en plusieurs com-
mandements, chacun desuñé à suivre les marches militaires
des Impériaux ou des Espagnols qui menacaient de devenir
hostiles. Turenne, avec un corps de quarantè mille hommes,
s'avança sur le Rhin et le Palatinat; sa gauche donnait la




u u ; i s Mv.


main à uno armée do vingt millo hommes, que lo duo d'Or-
léans conduisait par Sedan ot Namur sur Bruxelles, et ce
corps du centre liait sos operations par Aix-la-Chapelle avec
Maéstricht, alors assiégé par le roi en personne. Conde, qui
formad l'avant-garde, étendait sa ligne jusque sur Breda et
Bois-le-Duc. De cette maniere tout était prévu, toutes ees
forces se tenaient les unes par les autres. On ne commençait
pas les hostilités contre l'Espagne et l'Em pire; mais au cas
oü ees deux puissances se déclareraient ouvertement, on était
prèt à les recevoir sans déranger 1'expédition principale, qui
de Maéstricht devait se porter sur Amsterdam.


Turenne faisait rassembler ses regiments de batailles lors-
qu'il reçut l'ordre impératifde Louvois d'envahir le Palatinat,
ot d'imprimcr la une terreur telle que les électeurs fussent
intimidés et ne pussent se joindre aux troupes de l'Empire
dans la campagne qui allait s'ouvrir. Peu importaient les liens
de párente : le duc d'Orléans, le propre l'rére du roi, avait
épousé une princesse pala t ino 1 ; il fallait frapper durement et
vito; c'était nécessilé, car la dicte de Ratisbonne allait avoir à
decider la paix ou la guerre contre la France. C'est ce qui
explique les ravages de Turenne dans le Palamiat; rien ne í'ut
respecté, on vit de grandes cités et des villages en cendres,
des contributions multipliées sur plusieurs points. Louvois,
qui connaissait le but secret de ces mesures implacables,
commanda au maréchal de Turenne de ne taire aucun quar-
tior, ct tous ces soldats, si pillards etsi larrons, ne ménagé-
rent ni le citoyendes villes libres, ni le pauvre cultivateur qui
labourait ses champs. On mit le désespoir au cceur de ees po-
pulations. L'électeur palalin se jeta tout à íàit dans les bras
de fempereur; il vint de sa personne à la diète, réunie à Ra-
tisbonne pour délibérer sur la paix et la guerre 2 .


1 Henriette (l'Àngleterre, i e m m e du due d'Orléans, était morte le 10


septembre 1 0 7 0 ; le prince se remaria l 'année suivante avec El isabeth-


Charluttc, fdle du palal in du Rhin .
;' Les ambassadeurs de France déclarèrenl aux médiatenrs suédoiá




L o l ' I S XIV


L'Empire voyait alors s'éiever un de res généraux, liommes
hábiles, qui soni appelés à domiuer les de? linees des batailles;
Raymond, comte de Montéeuculli, était né dans leModénais,
d'une famille ¡Ilustre : lTtalie avait presque toujours fourni
lesgénéraux renommés de f empereur; les Allemands avaient
du courage, de la force, de la rudesse dans les determinations;
les 1 talions seuls étaient subtils, adroits dans les ressourees
de guerre, préts à profiler de toutes les fautes dans un plan
de campagne. Montéeuculli, aimé du soldat, par son origine
italienne excitait des preventions parmi la noblesse allomande;
l'empereur lui destinad le commandement de farmée sur le
Rbin ; mais pour que cette guerre put commencer avec eíïi-
cacito, il fallad que loule f Allcmagne entrat dans les intérèts
tío l'empereur, et la diplomatie de Louis XIV, ainsi que les
mouvements ràpides de Turenuc, étaient destinés à empècher
ce resultat. Depuis Henri IV et Richelieu, la France s'était tou-
jours préoccupée de detacher les principaulés secondaires de
í'AUemagne de la cause genérale de l'Empire. ïu renne aeho-
vait sa campagne du Palatinat, attendant farrivée do Monté-
euculli, lorsque le duc d'Orléans penetra, sans declaration
pi'é'aiable, dans les possessions espagnoles de la Belgique.
Vainement le comte de Monterey, qui commandait pour Sa
Majesté Catholique, fit des remontrances pour demander com-
ment en pleinc paix une armée í'rançaise envahissait un terri-
toire qui n'était point ennemi; Louvois lit declarer au gou-
verneur espagnol des Pays-Ras «que les operations militaires
contre la Hollande exigeant qu'un corps de troupes traversàt
les possessions espagnoles de la Belgique, Son Altesse Royale
M. le duc d'Orléans occuperoit cc territoire de bonne volonlé
ou de force, repoussant los troupes, quedes qu'elles fussent,


« que les liostilités dont on se plaignoit avoienl été commises sans ordre
du roi, el qu'il n'étoil pas toujours au pouvoir des généraux de réprimer
la licence du soldat, outre que l'on ne croyoit point qu'e l le eut été a
beaucoup près si grande qu'on la représentoit .» (Négociation inanuscrite,
f m d s Colina!.)




LOUS XIV.


qui s'opposeroient à ce projet. » Cette maniere de trailer hau-
taine et imperative entrait dans les habitudes royales de
Louis XIV; elle lui aliénait bien des amities, et íaisait ac-
cuser ses projets de monarchie universale. Aux temps de
prospérité, ces hauteurs se justiíient; mais il faut rester con-
slamment grand pour commander sans obstacle: viennent les
jours demalheur , on vous tient rancune de tout cela.


Maastricht continuait d'etre assiégé par le roi en personne;
on faisait de cette place importante le pivot et le centre de
toutes les operations, car elle dominait tout à la l'ois les bords
du Rhin, la Hollande et la Belgique. La tranchée fut ouverte
sous l'a direction de Louvois et de Vauban. Louvois montra
dans cette campagne une admirable aptitude d'ad ministration
militaire; sa correspondance constate toute l'énergie de ses
moyens, sa puissance d'organisation, sans oublier que lors-
qu'on agit en presence d'un prince absolu et par ses ordres,
l'administration est plus facile, parce qu'elle est sans respon-
sabilité. Vauban au siége de Maéstricht jeta les premieres
idees de ces formes nouvelles de tranchées, de ces mouve-
ments réguliers d'un siégc, qui font qu'à jour fixe une place
doit se rend re. Maéstricht se rendit en eííet après deux mois
de tranchée. Dès ce moment les différents corps d'armée írou-
vérent un point d'appui solide; les fortifications de Maéstricht,
ses muradles élcvées devinrent un centre pour les operations
des armées combinées de Louis XIV, du duc d'Orléans et du
prince de Conde 1 . Avec son corps d'avant-garde, VI. le Prince
s'était porté de Wesel sur Rotterdam, au milieu d'une saison
pluvieuse, quand les digues ouvertes livraient un large pas-
sage aux eaux ; la campagne était partout fangeuse, de telle
sortc que la cavalerie ne pouvait se mouvoir; les grosses
pieces sur leurs immenses afluís roulaient pesamment sur
ees routes dégradées; il fallad attendre l'hiver, profiter de la
gelée, afín de s'avancer en rase campagne sur Amsterdam, en
mèmetempsque l'évèquede Munster,alliédelaFrance, agirait


1 Gazette de Fraare, ad ann. 1073, ot Ir Mercare linllaadais, ann. 1073.




LO r i s x iv


sur les demores de l'armée hollandaise par la province de
Frise. On souhaitait les premiers jours de Janvier pour déve-
lopper ce plan de campagne \ après avoir livré bataille au
prince d'Orange, qui groupait une armée de Irente-cinq mille
hommes, Allemands et Hollandais, dernière ressource des
Etais. La flotte combinéc d'Anglcterre et France devait en
mème temps débarquer au Texel. Le plan de Louvois si com-
plot enveloppait la Hollande de tous còtés: on pouvait en finir
par un coup de main.


Les obstacles se multipliaient: la diète de l'Empire, réunie
à Ratisbonne, après quelques hesitations, s'était prononcée
pour soutenir fempereur dans sa guerre contre la France.
Tant que les élecleurs n'avaient vu dans l'appui du roi de
France qu'une protection contre les empiétements des empe-
reurs, ils n'avaient pas hesité à s'allier à lui, parce qu'indépen-
damment des subsides founds par le roi, ils n'avaient qu'à
gagner et rien à perdre dans ce systéme, qui permettait à
chaqué souveraineté allemande de se gouverner par elle-
méme, sans obéir absolument à la maison d'Autriche. Alors
la France loin des limites du Ilhin, ne pouvait jamais ètre op-
pressive. Mais dès que les Français, s'emparant de Maéstricht,
se posèrent sur le territoire allemand, les petites principautés
craignirent que des rapports de sujétion et de vassalité ne les
soumissent à la domination de Louis XIV; à protection égale,
elles préférèrent conserver leur nationalité allemande, et se
rapprocher de l'Autriche leur protectrice. La diète vota done
les subsides ct les armes necessaries pour une guerre natio-
n a l ; l'armée de l'Empire, portee à quatre-vingt mille hom-
mes, dut marcher immédiatement sur le Palatinat, car la
conduite des Français dans cette partic de l'Allemagne avait
excité au plus haut point l'indignation des esprits; Fempereur
voulait profiter de cette reaction pour porter les grands coups
contre Turenne.


L'Espagne, qui jusquc-là avait timidement agi et désavoué
5 Mercare hollandais, aun . 1G7-3.


I.




104 LOlLS XIV


tout à lait les projets hostiles, crut le moment arrive de se
prononcer ouverlement. L'essenlicl, lorsqu'une coalition se
forme, c'est qu'elle éclate simultanément, de telle sorte qu'elle
offre contre la puissance attaquée une masse de torces acca-
blantes pour elle. Les retards ont perdu presque toutes les
coalitions offensives. L'Espagne, après avoir tant patienlé, se
declara contre Louis XIV; elle avait engage une negotiation
avec l'Empire et la Hollande; il fut convenu, dans un traite
secret, que si, par les événements dc la guerre, Maéstricht re-
venad au pouvoir des coalisés, la possession en serait cédée au
roi d'Espagne comme indemnité de la-campagne a c t u e l l e C e
traite une fois signé, il fallait exposer de part et d'autrc les
griefs qui entrainaient l'Espagne encore une fois dans la voie
des batailles, et une solennelle declaration du conseil de Cas-
tille ordonna à tous gouverrieurs, généraux, chefs, olliciers et
soldats de courir sur les sujets de Sa Majesté le roi de France,
et la confiscation de toutes les propriétés appartenant à des
Français sur le territoire espagnol. Le conseil du roi de France
répondit par une semblable declaration, defendant aux Fran-
çais d'avoir aucune communication par tcrre ou par mer avec
les Espagnols, sous peine de la vie ~. Cette declaration oíli-
cielle de guerre fut immédiatement suivie dc manifestations
militaries. Dans les villes de Bruxelles et d'Anvers, au milieu
de toutes ces cités flamandes, le comte de Monterey, gouver-
neur des Pays-Bas, fit puhlier à son de trompe que tout pay-
san, sujet du roi d'Espagne, tout homme libre, citoyens ou
habitants, eussent à prendre les armes pour repousser f i n -
juste invasion des Français, leur courir sus, fermer au besoin


1 Traite du mois de septembre 1073.—.On publia les ordres su ivants :


«D'autant qu'il y a guerre entre les couronnes d'Espagne et de France,


l'on fait savoir à tous les bourgeois et habitants de cette vi l le , qu'ils aicnt


à retircr promptement tous les b iens ct effets qu'ils pourroient avoir en


France ou dans les pays cédés .» Octubre, a u n . 1(173. (P ieces originales . )
2 Texte de la declaration de guerre de Louis XIV contre l ' E s p a g n e ,


19 octobre 1073.




L O U S XIV.


les barrieres; en un mot, le ban et l'arrière-ban de noblesse
et de bourgeoisie des comtes et des cités de Flandre íurent
convoques selon les vieux usages. Cette levée en masse devait
inquiéter les Français, les priver de leurs vivres, les entrainer
eníin dans un développement de forces qui ne permettrait pas
les operations subséquentes d'une campagne. Après sa decla-
ration de guerre, fEspagne rappelason ambassadeur, le comte
de Molina; le roi tres eh retien lui avait déjà envoyé ses passe-
ports par le comte de Pompone, secretaire d'État des affaires
étrangères; M. de Villars dut quitter aussi Madrid après la
rupture, car sa mission diplomatique était achevée.


Ces actes entre cabinets íurent accompagnés d'une grande
politesse et d'.un respect de formes remarquable ; le comte de
Molina cut son audience de congé de Louis XIV comme s'il ne
s'agissait que d'une separation momentáneo : « M. l'ambassa-
dour, dit le roi tres cbrétien, je suis fàcbé de ce qui arrive;
votre maitre est trop jcune pour que je lui imputo à faute;
quant à la reine catholique, baisez-lui les mains de ma part,
et assurez - la de toutes mes amities, quoique les circon-
stances nous portent à la guerre.» Louis XIV aimait cette
courloisie chcvaleresque, ces formes solennelles apportées
dans les relations de couronne à couronne, alors mème
qu'elles rompaient violemment entre e l les 2 . Tout était à la
guerre; la diòte de Ratisbonne avant votó les subsides néces-
saires en hommes et en armes, les lmpériaux déployèrent
leurs troupes sur le Rhin. Montéeuculli y parut à la tete de
soixante mille hommes, divises en trois corps: le centre sous
son commandement devait oceuper le haut Palatinat; le


1 Rruxct les , 20 octobre 1673.
3 Sur cette declaration de guerre j'ai trouve encore des caricatures h


Éiijcts populaires. C'élait l'esprit du temps; l'une porte ce t i tre: Le granel
effort du Castilla)i. 1673.


Quelque faux hruit qu'il fasse courre,
Au lieu d'un exploit vuleureux,
Do ce Castillun la bravourc
Ué^éiière en un pet l'oireux.




l-Jíi L O U S XIV


duc de Beurnonville développait ses colonnes par Nuremberg1,
tandis que le feld-marécbal Wertmüller se concentrad en troi-
sième ligne et facilitait les communications entre Montécu-
culli et Beurnonville. Le corps du prince d'Orange manceuvrait
autour de Bonn, dont il faisaitle siége; et toutes ces divisions
se maintenaient sur la ligne du Rhin, depuis Mayence jusqu'à
Dusseldoríf1. Ainsi places, les allies occupaient les derrières de
l'armée française avec des forces teliement considerables,
qu'il n'était pas prudent aux troupes du roi de tenir une ligne
aussi élendue et aussi avancée que cellc de l'Vssel et du Rhin
dans les Pays-Bas. Turenne, menace par Montécuculli, opera
sa retraite, et vint recevoir un corps de dix mille homines de-
taches de l'armée de Condi';. Cette mamcuvrc compromettait
également le centre des operations de Louis XIV ; il fallad se
résoudre immédiatemenl à évacuer la Hollande pour reprendre
la ligne de Dunkerque, de Cassel au nord, de Mons etdcNaniur
au cen're; on ne garda de toutes les places que Maéstricht-\
Le conseil de guerre reconnut qu'une des grandes tantes
commises pendant la campagne de Hollande avait été de mul-
tiplier les garnisons, de telle sorte qu'il ne restad plus de corps
d'armée disponibles en masses suíïisantes pour se porter sur
tous les endroits menaces par la coalition. Le siége de la
guerre allait ètre désormais dans le Palatinat et sur le Rhin;
les grands coups allaient se donner entre Turenne et Montécu-
culli ; le theatre des batailles était change.


Une des causes qui avaient aussi contribué a Pévacualion de
la Hollande par les troupes de France, c'était le non-succès
d'une expedition anglo-française dirigée par mer sur le Texel.
Les deux ílottes combinées plus nombreuses, plus formidable-
ment armées que celles de Hollande, portaient G,0ÜÜ Anglais,
bonne infanterie qui devait s'emparer d'Amsterdam et de la
Have, et donner ainsi la main au corps du prince de Conde.
Cette expedition échoua complétement: le brave Ruyter et sa


1 Mercare hollandais, ad ann. 1073.


La Gazette dc Frunce chcrcliail a cxpliqiirr cello i'elrailc dc? Français.




LOUIS XIV.


ílotte moins considóialiie en hommes et, en canons, defend:~
rent le Zuyderzéeavec un courage digne de l'époque de Tromp
Les Anglais se hattirent moilcment; l'expédition de Hollande
n'avait rien de national, pas plus que 1'alliance avec la
France. C'était un lien de couronne plutòt que de peu ple, al-
liance sans énergie, parce qu'elle était sans populante. La bel 1c
defense de fíuyter preserva la république hollandaise; le d,r:-
barquement n'eut pas lieu. Ainsi l'avant-garde de Conde était
menacée; son centre se trouvant dégarni par le corps détaché
vers Turenne, la retraite fut complete, et à la fin de l'année
les Français n'avaient plus une seule place en Hollande.


Pour bien résumer l'esprit et la marche de cette premiere
campagne, il est evident qu'elle tournc en definitive au désa-
vantage de Louis XIV, soit dans les negotiations, soit dans les
mouvements mili tai res. Quand le roi franchit les fronticres,
quand il dépasse la ligue du Khin, il n'a d'aulre ennemi de-
claré que la Hollande ; son armée formidable trouve devant
elle peu d'obstacles; les places se rendent comme à volonlé ;
'•c roi petit tout organiser, tout preparer pour l'oceupation du
territoire hollandais. Ses premiers succés l'éblouissent; sa di-
plomatic change dc ton, ellene s'arrète devant rien. Louis XIV
prond possession d'une maniere permanente des places fortes
qu'il occupe, il y fait tous les actes de souveraineté; ses a r -
mées envahissent tout à la fois la Lorraine, le Palatinat; ses
avant-postes se portent mème jusqu'à Strasbourg. A cc m o -
ment l'Europe se reveille; l'Espagne et l'Empire, qui s'étaient
absícnus jusque-là de toute manifestation, se prononcent; le
cabinet français ne tient pas assez compte de leurs remon-
trances au congrés de Cologne. A la tin de la campagne les
armécs de l'Empire et de l'Espagne sont en mouvement et ma-
ntt'uvrent sur le derrière de l'expédition de Hollando, et c'est
ce qui entraine l'évacuation de ce territoire. La faute de
Louis XIV est ici d'avoir cherché à substituer une politique de
violence et de forço à fhabileté ot à la sotiplesse. 11 y a lou-


.'/(•/'<•'!» c liolla¡ul(íi\, ;ul unn. IC7o.




Louis M Y .


jours im certain danger attache à romnipotenee d'un cabinet:
il ne sait pas assez garder de mesure; 1'enivrement de la vic-
toire ne permet plus ni ménagements ni precautions; on dé-
daigne tout arrangement qui n'est pas l'obéissance, tout ac-
cord qui n'est pas un hommage. Une telle politique natu-
rellement irritante, blesse proíondément toutes les puis-
sances intermediaries, elle prepare la chute de l'invasion. La
lin de cette campagne malheureuse pour Louis XIV lit une
íàcheuse impression morale, et il n'y eut que la poésie de Boi-
leau qui put célébrer encore les victories du roi au moment
rnème oü la fortune lui faisait éprouver de rudes échecs.


L'alliance entre la France et l'Angleterre reposant sur les
droits et les prerogatives des deux couronnes absolues, n'avait
rien de populaire. Charles II et Louis XIV s'étaient unis daus
le but commuti de soutenir mutuellcment leur autonté
question tout individuelle, et les peuples n'y étaient nulle-
ment interessés; aussi rien n'excitait au plus haut point la
vive animosité des communes que le vote des subsides an-
nuellement accordés. Le parlement avait la certitude que, du-
rant son long séjour en France, Charles II avait contracte des
obligations intimes envers Louis XIV, et que dans cette guerre
le pavilion britannique ne paraissait que comme auxiliaire du
roi de France 1 . Ici s'élevaient des questions graves. Le senti-
ment d'orgueil national, et de plus le mariage projeté du duc
d'Yorck avec une princesse de Portugal, l'intention qu'on lui
supposait d'introduiré le catholicisme en Angleterre comme
religion fundaméntale, plaçaient Charles II daus une fàcheuse
position en face de son parlement. Les ministres étaient pour-
suivis, harcelés, et le roi, qui voulait à tout prix des subsides,
était determiné à taire des concessions à la majoiité de ses
communes mème en opposition avec l'alliance.


La Hollande agrandissait ces diflicultés de la couronne vis-
à-vis du parlement: les deux pays étaient perpétucllement en
rapport; tous deux proíessaienl la croyanee de la reforme:


! Mémoires du chevalier Temple , ann. 1072 à 107 i .




L O U S \ 1 V , 1.39


les États-Généraux espéraient que les vceux du parlement
pour la paix seraient tot ou tard accomplis, et alors, moyen-
nant une somme d'argent, ne serait-il pas facile de detacher
Charles Ií, prince léger et de peu de foi, de son alliance avec
Louis XIV? L'Espagne se chargea de cette mediation spécialc
daus un double intérèt : d'abord, en evitant le mariage du
duc d'Yorck avec une princesse de Portugal, elle empèchait
que ce royaume, formé d'un démembrement de sa monarchie,
prit une certaine attitude en Europe; ensuite l'Angleterre,
détaehée de la France, laissait cette dernière puissance dans
l'isolement, et il était désormais possible de ressaisir les an-
ciennes conquètes des Pays-Bas. Ce fut done l'ambassadeur
d'Espagne à Londres, le marquis del Fresno, esprit habile, en
correspondanee avec don Bernardo de Salinas, envoyé ex-
traordinaire à La Ha ye, qui entarna la question du traité
L'ambassadeur cut ordre de négocier dans les conditions les
plus larges et sur des bases essentiellement avantageuses
pour l'Angleterre. Charles II avait besoin de subsides, eh bien!
on lui en donnerait; on stipulait une indemnité de deux mil-
lions de livres sterling. L'important pour les États-Généraux
était d'obtenir un traité separé de tout contact avec la France,
sorte de traites toujours les plus profitables, parce qu'ils auto-
risent les stipulations privées des avantages plus spécialement
assures. Le marquis del Fresno declara « que Messieurs les
États-Généraux donneroient les millions que le roi catholique
avoitfait offrir en leur nom au roi d'Angleterre; enfin, qu'on
régleroit à l'amiable tous les intéréts du commerce de l'Inde
etde la peche du hareng.»


De tel les négociations n'avaient pas été tenues si secretes,
que le marquis de Ruvigny, ambassadeur de France à Lon-
dres, n'en cut eonnaissanee; il écrivit immédiatement à sa
cour que l'alliance avec l'Angleterre était sur le point d'etre bri-
sée par la mediation de l'Espagne; il était done essentiel qu'on
multipliàt lesofíres et les efforts pour enipécher que le cabi-


i Archives de Simancas, cot, B 3 5 6 .




LOUIS M Y


net de Madrid n'arrivàt u ses fins, car on savait toute 1'im-
portance de conserver les intimes rapports de la France et
de la Grande-Bretagne. Sur ees communications, ordre í'ut
donné par M. de Pompone au marquis de Ruvigny, dc rap-
peler au cabinet de Londres la necessito d'agir en commun
dans la négociation d'un traite définitif, en supposant que la
paix fut indispensable. Une note longuemcnt dóveloppée fut
remise par l'envoyé extraordinaire de France à la cour de
Londres et au parlement; on y declarad « qu'en conformité
de ce que Sa Majesté avoit dit à tout le monde, et particulié-
rement aux Ilollandois, son bonneur et sa reputation ne lui
permettoient pas de traiter à l'exclusion de la France; le par-
lement étoit lui-méme trop engage à la guerre pour se refu-
ser à voter des subsides, dans le but immediat dc conclure un
traite de pa ix ' . » Les communes, lortement dessinées dans
un systéme oppose à la couronne de France, ne preferent pas
la moindre attention à la note du marquis dc Ruvigny. Char-
les II ayant communique au parlement les propositions qui
étaient faites pour solliciter son concours, il n'y eut pas un
seul moment d'hésitation dans le vote; les communes se pro-
noncérent pour la paix, qui serait conclue séparément de la
France. Les lords mirent un peu plus de tenue dans leurs ac-
tes, ils se bornèrent à cette formule, « qu'ils désiroient une
paix honorable et equitable 2.»


Le mouvement de haines et d'antipathies nationales entre
les deux peuples étant ainsi engage, le cabinet de Londres
envoya comme plenipotentiaries en Hollando le lord Deventry,
le vicomte Latimer, les ducs de Montmouth, d'Ormond, le


1 « Ménioire touchaní le traite de paix entre l 'Àngleterre et la Hollande,


presenté u Sa Majesté l lr i tannique par M. de R u v i g n y , envoyé extra-


ordinaire de France. » ¡JOjamier lG7 i .
2 « Le parlement remercie Sa Majesté de la favorable communicat ion


qu'il lui a plu de lui donner de cette affaire, en consideration de laquellc


et des propositions faites par les Ela ls -Généraux, ils sont huinbli ineut


d'avis qu'il plaise à Sa Majesté d'entrer en traite avec lcsdits Klats-Gónc-


r u u \ , aliu d'obtenir une paix prompte el l i eureuse .»




L O U S XIV.


comte d'Arlington, et le secretaire d'État Coventry. Tous les
principaux articles de la paix étaient preparés à Londres par
la mediation de l'Espagne; on laissa de còté la question na -
tionale du pavilion et la suprématie des mers, ou, pour par-
ler plus exactement, on restreignit la ditïiculté du dominium
maris à la Manche. Le droit public de cetlc époque n'avait pas
encore proclamé la liberté des mers ; les détroits, les passa-
ges tels que le Sund, Gibraltar, la Manche, étaient considerés
comme des propriétés particuliéres, des espòçes de lacs sur
1 esquels une puissance exerçait le dominium maris, et par
consequent la suprématie du pavilion. Un article secret éta-
blissait que « comme il étoit impossible de rappeler ollieielle-
ment les soldats de la legion britanmque actuellement au
service de Sa Majesté Trcs-Chrétiennc, l'Angleterre s'obligeait
à ne plus íburnir de nou vean.\* a u x i l i a i r e s e t donnoit en
mème temps aux États-Généraux un bill pour les enròlemenls
dans toute l'étendue de la Grande-Brelagne; il seroit done
libre à ces Étatsde recruter autant d'hommes qu'ils le vou-
droient pour le service de l'armée de terre. » Une derniérc
stipulation politique suivail la couclusion de ce traité; on y
declarad que les Étaís íèraient tous leurs eíForls pour assurer,
dos la tin de la guerre, au prince d'Orange, l'ancienne et
pleine possession du stathoudérat, ce qui imprimad la forme
quasi-monarchique à la constitution de la république liol—
landaise.


Ces négociations engagées à La Haye, et si promptement
accomplies, rendaient inútiles les operations du congrés réuni
à Cologne. Dans cette antique cité, il s'agissait d'un traité ge-
neral,.d'un arrangement dont le resultat définitif devait otro
une pacification européenne sous la mediation de la Suéde;
or, dans ce mème temps, à La Ilaye, les puissances traitaient
séparément; un des grands cabinets interessés, l'Angleterre,
faisait sa paix avec la Hollando; l'Espagne et l'Empire s'étaicnt
liautement declarés avec le due de Lorraine; comment dès


1 Le Iraité est du 5 fé\ ncr 107 í,




L O U S XIV


lors les médiatcurs auraient-ils pu atteindro le but désii'é ? Les
ambassadeurs suédois multipliant les notes, exposaient «l'in-
térél commun qu'avoient toutes les puissances à Unirles san-
glanles querelles qui agitoient les populations; avant d'en
venir aux grandes operations militaries, comment ne pas cs-
sayer d'abord tine transaction pour la paix tcrritoriale 1»


Uien n'est plus difficile que de faire entendre à une forte
puissance engagée dans une guerre decisive, qu'elle doit de-
venir modérée; quand on a l'babilude de trailer par le com-
mandement, on ne descend plus aux concessions reciproques,
à un arrangement sur des bases d'égalité parlarte. Louis XIV
avait fait une expedition vaniteuse; il n'était point vaincu;
son usage était de parler en maitre; sa diplomatic domi-
née par ce méme esprit de souveraineté absolue, ne íaisait
point assez attention que l'Europe était coalisée contre le roi
de France, et que l'invasion de la Hollande avait écboué.
Dans cette situation des esprits, les formes solennelles et les
lenteurs du congrés de Cologne devenaient importunes à
presque toutes les puissances, si ce n'est aux médiatcurs, qui
voulaient prendre de l'importance en preparant la paix. Sou-
vent les assemblees diplomàtiques ne sont qu'un pretexte pour
que cbacun des cabinets se dispose un peu mieux pour les
mouvements militaries,- or, les dispositions une fois faites, le
congrés ne devient plus qu'un embarras, ilsedissout et tombe
dc lui-méme; on recherche les causes secretes de cette rup-
ture subite des negotiations, ces causes se trouvent dans la
lassitude mutuelle des cabinets, qui n'ont plusbesoin de dis-
siniulcr et courentà la guerre. Dés que la dicte de Ratisbonne 1


eut voté les subsides et les hommes de haladle pour Fempe-
reur, les Impériaux ne se soucièrent plus du congrés de Colo-
gne, ils en empéchérent de toutes les manieres les delibera-
tions. Cologne, ville libre, recut néaninoins garnison des
troupes de l'Empire; quelques-uns des membres du corps


1 Relation de ce qui s'est passé dans la diète de Ratisbonne. Mss. l ! ¡ -
b l io lb . de M. de Fonlan ieu , intitulé : livvuv.il dc picea ; lG7o.




LOUIS XI \ .


diplomatique furent insultes. L'événement le plus grave fut
fenlèvement en plein congres du prince de Furstemberg, or-
donné par fempereur; cet enlevement se fit. de vive force par
des cavaliers armés, et cette mesure tut prise dans le but de
prou ver à tous les membres de l'Empire qu'ils ne pouvaient
rester neutres dans une question qui intéressait tout le corps
germanique. II y eut une reclamation à l'occasion de cet a t -
tentat du droit des gens; le célebre barón de Puffendorf, am-
bassadeur de Suède à Vienne, exposa dans .une note fort
détaillée les principes d'inviolabililé de la personne des am-
bassadeurs 1; selon lui, la mediation ne pouvait plus continuer
en face de telies violences, c'était une insulte à tous ceux qui
étaient revétus du caraclére sacre de plénipotentiaire. II lui fut
répondu, par une simple note de cabinet fort laconique, «que
fempereur avoit jugé apropos cette execution dans l'intérèt
de la paix et des droits consacrés par les constitutions dc
l'Empire, et qu'il avoit usé de sa prerogative 2 . »


La France voulait tirer à son four protit de cette violation
du droit des gens; ses jurisconsultes cherebèrent à prou ver
qu'il y avait abus de la force, crime politique contre la justice
euròpéenne. Cela était vrai; mais quelle était la conclusion
de toutes ees notes, leur resultat probable? evidentment la
dissolution du congrés; or, c'est ce que désiraient toutes les
puissances en cornmun; l'assemblée n'était plus qu'un em-
barras, qu'une forme, il y avait partout fatigue; on désirait
trouver un pretexte, on le saisit. Le congrés de Cologne dis-
parat ainsi sans laisser de tutees.


Restait la situation du médiateur: (fuelle allait ètre l'atti-
tudedela Suède dans le grand conllit qui se préparait? pou-


1 « Mémoirc présenle par le sieur de PulTendorf, resident du roi de


Suède à Vienne, à Sa Majesté f e m p e r e u r . » Bibl iothéque royale, m a n u -


scrit cot. l'i 10, supplement français.
2 La lettre du roi à ses ambassadeurs et ministres chez les princes


élrangers sur l'enlèveinent du prince ( lud íanme de Furslctnbcrg. Mss,


cot, ii° 177, suppl. IV.




f o n s \ i \


/ait-ello demeurer spoctatrieo el jiouLre? 11 est peu d'exemples
d une mediation armée qui n'ait été suivie d'une alliance in-
iime avec une des grandes puissances ouvertement engagées
dans la lutte. On a dú voir que dès l'origine, la Suède, à Ira-
vers son action imparliale pour la conclusion definitive de la
paix, avait manifesté un secret penchant pour la France ; il y
avait entre les deux nations une communauté de caractère,
de courage chevaleresque et bouillant. Quand les soldats de
Gustave-Adolphe, vétus de bure, parurent aux plaines d'Alle-
magne, n'y venaient-ils pas pour seconder les entreprises de
Richelieu : Les Suédois, nation pauvre et toute de fer, avaient
besoin de subsides; leur équipement militaire, leur luxe de
cour étaient souvent soldés par la France ; ils échangeaient les
produils de leurs mines, les magnifiques matures de leurs
f'orèts, contre les vins du Midi et les richesses des manu-
factures. La noblesse suédoise, fort airnée des gentilshom-
mes français, n'avait rien du llcgme de la Germanie. Les
yeux brillants des gentilshommes suédois s'animaient au
récit des grandes d ioses ; la race scandinave, partie aux
temps fabuleux des provinces d'Asie, était venue s'étabiir dans
des regions lointaines et froides avec ses scaldes, ses poetes,
ses légendes d'Odin et de Thor. La conformité d'intérèts et de
caractère portait done les Suédois vers une alliance intime
avec la France, et après la dissolution du congrés de Cologne,
rien ne fut plus facile que de renouveler les anciens traites
de subsides; la Suéde promit sa cooperation active dans la
campagne qui allait s'ouvrir. II fut convenu qu'un corps de
Suédois surveillerait le Danemarck d'un cotó, tandis qu'une
armée de 15,000 hommes seconderait le mouvement des
troupes françaises dans l'Allemagne. Ce traité ne devait pas
étonner les autres puissances de l'Europe, qui n'avaienl point
assez ménagé la mediation de la Suéde, et favaient souvent
traitée avec dédain en la forçant de prendre un parti. A la
dissolution de ce congrés de Cologne, l'Europe se trouvait di-
visée de la maniere suivante : d'un còté la France, s'appuyant




LOUIS -XIV,


sur r.illianco suédoise, ayant pour auxiliairo la Savoio, qui,
du liaut des Alpes, survoilla.it la Franche-Comté espagnole; et
le Portugal au midi, posé en quelque sorte sur Jes derriércs
de l'Espagne, et empècliant le développement de ses moyens.
De l'autre cote, l'Empire réunissait toutes les forces de la
confederation germanique volees par la diète de Ratisbonne;
sur la méme ligue, l'Espagne menaçait la France par les Py-
renees, la Franche-Comté et la Flandre ; le due de Lorraine
donnait la main tout à la fois à la confederation allemandc
et à l'Espagne; la Hollande offrait ses tresors et ses flottcs à
l'Àngleterre ne se declarant point encore, mais toute pleine
de haines et de passions contre la monarchie de Louis XIV.
C'est entre ecs États en travail d'ambition que les grandes
batailles allaient se donner.


Le mouvement de retraite opéré d'après les ordres de
Louis XIV et de Louvois avait un but de concentration vers
la frontière. Au printemps tout commença sur une base nou-
velle. 11 y cut trois corps de bataille qui se portèrent, du centre
et convergèrent, le premier, sous le vicomte de Turenne,
vers le Palatinat, l'Alsace jusqu'au Rhin ; le second, que
Louis XIV conduisait en personne, vers la Franche-Comté;
le troisième enfin, sous le prince de Conde, maintint la ligne
de la Flandre en se groupant vers les Pays-Bas espagnols.
Par ce changement de front, le theatre de la guerre í'ut trans-
pose sur une ligne toute différente; l'armée principale ne
manceuvra plus sur le Zuyderzée, mais sur le Rhin et dans les
montagnes des Vosges; le centre des operations ne fut plus
sur'les í'rontières du nord de la France,mais à l'est; et cetle
strategic donnait toute la charge et la responsabilité de la cam-
pagne au vicomte de Turenne, qui commandait l'armée du
centre sur le Rhin.


Pour exécuter ce nouveau plan de guerre, deux moyens
s'olfraient aux armées de France: on pouvait rester sur la
defensive, attendre le développement des forces de l'cnncmi,
ou prendre l'olTensive, eVst-à-dirc marcher immédiatement à




LOUIS XJV.


lui, l'empécher de passer le Rliin ou de déborder par Bale. Ce
dernier plan fut préféré par le conseil du roi, car il convenait
mieux au caractère français, à cette impéluosité d'attaque qui
est un type national. On n'hésita pas, et le corps de bataille
que conduisait Louis XIV envabit la Francbe-Comté'; le duc
de Navailles emporta en moins d'un mois tout le territoire
qui s'étend depuis Saint-Amour jusqu'au Jura; toutes ees villes
qui arboraient le pavilion espagnol, telles que Vesoul, Lons-
le-Saulnier, Poligny, la jolie cité an pied des montagnes, se
soumirent presque sans conibattre aux conquètes du roi. En
mème temps, on traitait avec les Suisses, et moyennant un
million de livres, la jouissanee de Neufchàtel ct de Salins,
les cantons consentirent à soutenir bautement le roi dans la
conquète et la possession de la Franche-Comté. II n'y cut point
là de resistance ; les troupes de France n'eurent qu'à se mon-
trer pour amener la soumission successive de toutes ees villes,
déíendues par de tres faibles garnisons, lesquelles avaient
peu d'espoir d'etre activement secourues.


Pendant ce temps, Turcnne multipliait les manoeuvres aux
pieds des Vosges pour y atiirer l'attention de l'ennemi; il
venait d'apprendre que le due de Lorraine avait fait une trouée
sur Nancy, et qu'avec une armée composée d'Allemands il
s'était concentré vers Sintzbeim. Turenne, alors à Bale, sa-
cbant que le corps du due de Lorraine était compromis, puis-
qu'il n'était ni flanqué ni appuyé, còtoie les Vosges, et après
trois jours de marches pénibles, il apparait en face du duc de
Lorraine à Sintzheim. Après cette bardie manoeuvre, il tombe
sur le corps des Lorrains et livre bataille, l'infanterie formée
en colonnes, la cavalerie se déployant à mesure par escadrons
sous la protection du feu de l'infanterie. L'affaire fut chaude;
lorsque Turenne eut étendu sa ligne de maniere à riposter
partout à l'ennemi, il se mit à la tète du regiment colonel-
cavalerie, chargea de sa personne, brisa les carrés d'infan-


1 « Lettres et nutres pieces sur les conquètes de la Franche-Comté.»


Mss, cot. n° 291 , cabinet de Gagnicres.




i J H I S XI \ 14 1;


terie, donnant ainsi le dernier coup à cette bataille, qui prit le
nora de Sintzheim. Le resultat fut la conquète absolue de
toute la Franche-Comté : Besancon et Dòle tirent leur soumis-
sion. En se portant si rapidement sur la Franche-Comté, Tu-
renne avait naturellement dégarni la ligne du Rhin et fait sa
retraite du Palatinat. Les Impériaux profitèrent de fabsence
du maréchal pour passer le Rhin à Mayence, leur armée


• s'empara de la tète de pont de Strasbourg, et bientòt le Pala-
tinat fut rempli de troupes allemandes. Le marquis de Vau-
brun, avec un corps de cavalerie, n'arriva que pour voir les
Impériaux maitres du pont de Strasbourg et se déployant


. en colonnes dans les plaines d'Entzheim. Turenne essaya
encore une ibis un de ees grands coups de partie qui déci-
dent de la fortune d'une campagne ; à l'aide de son seul
corps d'armée, il arrive sur les hauteurs de Molzheim,
atlaque sans hésiter les Allemands, leur prend dix pieces
de canon, leur tue trois mille hommes, fait quatre mille
prisonniers. Cette bataille d'Entzheim ne fut qu'une sur-
prise 1 ; les Allemands se ravisèrent, et les secours qu'ils re-
eurent par la jonction de félecteur de Brandebourg ne per-
mirent plus aux Français de teñirla ligne du Rhin ; Turenne
fut oblige d'évacuer l'Alsace, tandis que le maréchal de Cré-
qui et le comte de Saulx abandonnaient les trois évèchés. On
se reporta ainsi sur la ligne des Vosges, manoeuvre qui dé-
couvrait l'armée des Pays-Bas et le prince de Conde.


Cette armée avait en face Guillaume d'Orange, alors à la
tele de cinquante-cinq millo hommes, recrutés d'AUemands,
de Ilollandais, decides à pénétrer sur les írontières de France 2 .


1 J'ai t r o m é une caricature sur les allies, au sujet de la batai l le d'Entz-


heim, 1674. Elle est suivie de « l a Déroute des Marchands confederes de


f coinages.»
4 En 167i parui une gravure hol landaise c o n t r e i a France, sous le nom


de VAichimisle des Français. Le diable et ses suppòts y jouent un tres


grand role ; on les voit surgir dans cha((ue co in de Y estampe ; ils p o u r -


suivenl surtout l'é\f'ipie de Strasbourg, lequel parait grandement elfravé.




148 LOUIS XIV.


Conde n'avait avec lui que quarantè mille hommes, et encore
avait-il détaché quelques regiments pour appuyer Turenne
dans l'Alsace. Le prince d'Orange, soutenu du comte de
Souches, general des troupes de l'empereur, et du comte de
Monterey, gouverneur des Pays-Bas, se concentra autour de
Grave, dont il fit le siege.


Telle était alors l'attitude des allies, que si le prince d'O-
range obtenait un succés décisif, il pouvait pénétrer au coeur
méme de la monarchic Vaillant capitaine, Guillaume d'O-
range savait la hardiesse militaire du prince de Conde, et com-
bien son courage téméraire le poussait souvent à des faules.
Avec sa froideur hollandaise et germanique, le prince d'Orange
manceuvrait mélhodiquement; il avait choisi un champ de
bataille au delà de Senef: il voulait y entrainer le prince de
Conde, qui avec l'élite des troupes de France, etla maison du
roi, caracolait autour de lui afin de surprendre et couper quel-
ques corps detaches. Pour arriver à Senef, if fallait que l'armée
coalisée traversàt une assez longue suite de défilés qui ne lui
permettaient pas de déployer toutes ses forces : le prince d'O-
range divisa son armée en trois corps ; avec les Hollandais il
prit le centre de la bataille, le comte de Souches eut le com-
mandement de l'avant-garde, les Espagnols firent l'arriére-
garde; tous étaient ainsi obliges de marcher à de longs inter-
valles. Conde, bien informé des mouvements de cette armée,
profite de l'instant oü elle se trouve complétement morcelée,
tombe sur l'arriére-garde, composée d'Espagnols, la disperse
et s'empare du village de Senef. Au bruit de cette surprise, le
prince d'Orange accourt, fortifie toutes les hauteurs, force
Conde à des attaques successives et infructueuses. Guillaume


On lit pour légende : « L'évéque de Strasbourg d'alors, à qui le diable se
présente en toute figure. » Dans un petit carré joint à cette gravure, se
t ouve encore cet évéque de Strasbourg; à còté de lui on \oit sa mitre
et sa crosse; il est aux prises avec un monstre ailé qui a la lète d'un coq,
it ee pauvre éveque, les cheveux hérissés, semble en proie à la plus mor-
t'Ile fraxeur. Au-dessous on lit • Jnfamtu* faustits vqn Straetibnrg.




L U L I S XIV.


d'Orange connaissait le fougueux courage de son adversaire';
Conde épuise infanterie et cavalerie, gendarmes et chevau-
légers pour gagner quelques positions militaires, et à la tin,
la bataille fut tellement douteuse, les succés si variés, les
pertes si balancees, que les deux combatíants purent égale-
ment s'attribuer la victoire.


Après la bataille de Senef, le prince de Conde se retrancha
dans Oudenarde, tandis quti Guillaume d'Orange se concen-
trad aulour de Gand, afín d'etre prèt à un coup de main. Ce
qui ralentissait la marche des allies dans la Flandre, c'élaient
les discordes perpétuelies qui divisaient les trois corps d'ar-
mée hollandais, espagnolet allemand. Les généraux n'étaient
jamais du mème avis; le prince d'Orange, le plus capable,
é'lait contrarié, surtout par les chefs allemands, qui voulaient
marcher avec prudence et ne point exposer leurs troupes.
On se disputad sur le degré d'utilité que pouvaient avoir un
siége, une operation, une bataille; on se jetait mille recrimi-
nations. Comme toujours parmi les armées coalisées, il n'y
avait aucune harmonie dans les operations offensives, cbacun
yapportait son egoisme, si bien qu'à la fin de la campagne
le prince de Conde put detacher sans danger de nouveaux
regiments d'infanterie et de cavalerie destinés à l'armée de
Turenne, qui avait alors en face Montéeuculli et les impé-
riaux. Ces regiments joignirent le glorieux maréchal lorsqu'il
prenait position sur la Sarre.


Turenne voulait ressaisir l'offensive, quoique l'armée alle-
mande füt de plus de cinquantè mille hommes; il y avait
épuisement sous les tentes de France ; il fallait chercher un
campement dans les plaines de 1'Alsace. Le maréchal projetait,
à l'aided'un grand détour, d'y rentrer par Béfort: et comment
aurait-on tenu plus longtemps dans la Lorraine avec le


1 Une médai l le sur la bataille de Senef , 1(174. — La Victoire, tenant


d'une main une couronne de laurier, et de f autre un é t e n d a r d , vole


sur un amas d'armes. La légende : Cccsis aut captis liostium X millibus,


signis relatis centum septem; l 'exergue ; Pugna ad Senefarn, 1074,




LOUIS XIV.


manque de toutes olioses qui se íaisail sentir 7 « Si bien, dit
un témoin oculaire, qu'il y avoit un capitaine gascón prèt à
manger sa servante morte par accident; et à cet eíï'et il l'avoit
mise dans un saloir.» Un des plus brillants otliciers qui com-
mandaient les compagnies détachées de l'armée du prince de
Conde fut interrogé par M. de Turenne sur ce qu'il pensait
des resultats de la campagne 1 . Ce jeune oflicier a raconté lui-
méme les circonstances de cette conversation dans laquelle
Turenne exprime scs plans ct scs embarras: «Je crois, lui
dis-je, que vous empécherez l'armée des ennemis de se sépa-
reretd 'bivernerdans le plat payset les villages d'Alsace; mais
il ne liendra qu'à eux de mettre toute leur infanterie dans les
grosses villes, comme Mulhouse, Colmar, Scblestadt. La cour
y est eüectivement résolue, car elle vous a mandé plusieurs
l'ois, à ce qu'on dit, de séparer voire armée; qu'elle élait par-
faitcment contente de ce que vous aviez fait, et qu'il éloit
temps de mettre les troupes en quartier d'hiver oten ropos. >»
II me répondit: «La cour est quelquefois contente lorsqu'elle
ne doit pas l'ètre, et ne l'est pas quand elle le doit. Pour moi
je vais au mieux que je m'imagine qu'on puisse íaire; ct íiez-
vous à moi, il ne faut pas qu'il y ait un liomme dc guerre on
repos en France tant qu'il y ama un Allemand en deçà du
Kliin en Alsace, ltemettez seulement vos troupes en bon état,
j ' en ferai mon avant-garde.» Le corps d'armée ainsi ren forcé
par des troupes vigoureuses et rafraiebies, Turenne résolut
un de ces coups de manoeuvres qui remplacen! le nombre par
l'activité; il suivit la ligne des Vosges à travers les mon tagnes
jusqu'à Béfort, simulant ainsi une retraite pour cliercber des
quartiers d'hiver. C'était dans le mois de décembre, avec dix
degrés de froid; tout devait faire croire qu'on allait se re tai re
dans les villes pour reprendre la campagne au printemps.
Arrive à Béfort, Turenne remonte sur Colmar par le vallon do
Durkheim ; l'armée impériale s'y élait reunió, couverte par le
ruisseau de ce nom , dans une position difficile à atlaquer.


1 Méinoires clu m a r q u i s de ü . L. F.; a n n . 107 í .




LUDÍS XIV. 151


U. de Turenne va droit sur les hauteurs, prenant ainsi les en-
nemis en ílanc, ce qui força félecteur de Brandebourg à une
retraite hàtivc; les Allemands lürent obliges d'abandonner
leur camp et de se retirer sur Strasbourg, qui couvrit leur
ligne et devint le centre de leur position.


Turenne, madre de bons quartiers d'hiver, passait d'un
manque absolu à l'abondance ; on pouvait s'abriter sous
Colmar, depuis Nancy, Epinal, et tirer ses subsistances de
la Champagne ; mais en resultat ces avantages n'étaient
pas tellement décisifs que la France put ètre définitivement
sauvée d'une invasion. Le grand art de Turenne et de Conde,
dans cette campagne de Flandre, de Lorraine et d'Alsace, fut
de manceuvrer avec des armées tres inférieures en nombre,
autour d'adversaires qui comptaient des forces considerables.
L'armée était sur la defensive partout, et cependant elle obli-
geait l'ennemi à la retraite; elle l'écharpait dans des combats
successifs. L'art admirable de Turenne se resuma dans des
marches ràpides et imprévues, dans une suite de manoeuvres
qui portaient à l'improviste des masses d'un point sur un
aulre sans qu'elles fussent attendues; il allait de surprises en
surprises, tantòt apparaissant dans les Vosges, tantòt sur le
Rhin, à Bale, dans les environs de Strasbourg. A cette activité
toujours éveillée, Turenne joignait une grande prudence, la
ferme et noble resolution d'épargner le soldat; il n'aimait point
les batailles sans manoeuvres, cette fixité terrible de deux
corps en face l'un de l'autre qui se canonnent else fusillent.
Turenne frappait des coups décisifs par la strategic; il coupait
un corps d'armée, apparaissait en face d'un autre au moment
oü celui-ci n'y prenait garde, de telle sorte qu'il l'enlevait
sans coup ferir; c'était le tacticien habile qui agissait à vol
d'aigle, le general des marches et des contre-marches.
S'il épargnait la vie du soldat, il ne marchandait pas avec
ses fatigues, et plus d'une ibis les braves gentilshommes
murmuròrent autour de lui, en cherchant à deviner une
jnano'uvre qu'ils ne comprenaient pas, tant elle était contraire




L O U S XIV.


aux regles du noble courage qui marche toujours en avant.
Le talent militaire du prince de Conde est tout different;


c'est un veritable chef de cavalerie légère, un capitaine hardi
que rien n'arrète; ses plans naissent sur le champ de bataille;
dès qu'il les a coneus, il s'entète à les defendre. Conde a-!-il
résolu de prendre une position, il l'ordonne coúte que coñte;
qu'importe qu'une grande effusion de sang en soil le resultat!
une fois qu'il a résolu son plan il í'aut qu'on l'cxécute; sans
écouter les remontrances, il traite de laches les gentils-
hommes qui n'obéissent pas jusqu'à la mort; il fait prendre
des mamelons par la cavalerie, il sacrifie les gardes-du-corps,
ses reserves, pour s'emparcr d'une position qu'il croit utile;
en un mot, il n'épargne pas le sang du soldat, il le prodigue
pour aboutir à son plan de campagne. Mais combien le genio
de Conde n'est-il pas admirable lorsqu'il improvise une atta-
quo soudaine sur un corps d'armée, puis sur un autre, de
sorte qu'il í'rappe à droite, à gauche, toujours avec lo mème
courage, le mème sang-froid personnel. A chaqué engage-
ment Conde a deux ou trois chevaux tués sous lui; blcssé,
il s'cxpose encore à la mort; il semble que son sang n'est pas
plusprécieux que celui du dernier soldat, co qui n'est pas le
metier du general en chef; c'est l'esprit de la vieillo cheva-
lerie, la vivo expression de cette société de gentilshommes
que Richelieu a attaquée de face. Turenne, c'est l'art militaire
froid et moderne, c'est le chef de la nouvelle école qui va
paraitre avec sa stratégie réfléchie, son artillerie mouvante, à
dos de mulets; Conde, c'est encore la tactique des batailles
íéodalcs, à l'aide- do ces chevau-légers des gentilshom-
mes qui avaient remplacé les barons bardes de fer du moyen
àge.


A la fin de cette campagne, la Franco est loin d'avoir ob-
tonu des a vantages décisifs; on voit au contraire qu'olle
sent sos dangers; un edit de Louis XIV convoque le ban et
f arriere-ban pour que tout noble homme , possesseur do


- Ldil du 11 UL'ül lGT'i.




LOUIS XIV.


fief, mon le à cheval et vienne joindre le roi, qui se porte en
personne à la tète de ses armées. Telle était la coutume des
ancètres; le système administratif de la monarchie ne l'avait
point effacée ; tout noble se devait corps et biens à son suze-
rain ; s'il ne marchad pas à la guerre sur la convocation, s'il
ne montait pas à cheval avec son grand equipage de bataille,
il perdait sa qualité de gentilliomme, et la terre qu'il tenait
de la couronne, à condition d'un service d'armes. Droit de
fief supposait devoir de vassal; le ban était comme le message
du suzerain, qui autrefois convoquait barons, vassaux et va-
vasseurs à venir sous le'gonfalon. De telles convocations n'a-
vaient lieu que dans des eirconstances critiques pour la mo-
narchic, lorsque le territoire était menace, lorsque l'ennemi
était aux frontières du royaume, comme à d'autres èpoques
quand les fiers barons attaquaient la ville ou le chateau royal
du suzerain : « Seigneur ne quierre ban et arrière-ban, disent
les assises de Jerusalem, qu'au cas de dangier. »


II fallait bien que l'invasion füt menaçante pour que l'on
convoquàt l'armée des gentilshommes, courageuse, mais tur-
búlente : « Comme les ennemis, dit le roi, se mettent en devoir
de lever des troupes pour les joindre à celles de l'empereur
et faire irruption dans nos Etats, nous nous trouvons oblige
de recourir aux moyens les plus assures pour nous y oppo-
ser; et comme le meilleur et le plus prompt que nous p u l -
sions trouver dans un besoin si pressant est celui d'employer
notre noblesse, nous avons résolu de la convoquer par la
forme ordinaire du ban et arrière-ban. » A cet appel du
roi, bien des nobles hommes de Normandie, de Guienne et de
Provence quittèrent leurs chateaux, leur vieille demeure pour
repondré au mandement de Sa Majesté. II y cut des families
en Guienne, en Poitou, en Sainlonge et en Béarn, lesquellcs
riavaient jamais entendu parler de la cour et de Louis XIV ',
qui obéirent avec le dévouementdes temps de laféauté, e tman-


1 « Relation de ce qui s'est passé à la convocation de farr i ere -ban et


voyage de France en Al lcmagne, par C . Jo ly .» Mss. col . n u 9-ÍCJ/2.


' J .




L O U S XIV.


gerent leur dernier sol pour s'équiper el se vèlir. Peu man-
quèrent à l'appel; ils avaient lu dans les chartes des an-
cètres, aux archives de chateaux, que tel était leur devoir, et
ilsraccomplissaient. Tous ces nobles formaient des escadrons
de volontaires, parce que souvent ils n'étaient point assez ri-
ches pour acheter une compagnie ; el à ces braves gens, il suf-
fisait que le roi di t : « Messieurs, il laut prendre telle redoutc,
csealader tel rempart, passer telle riviere, » pour qu'ils s'y
jetassent, enfants perdus qu'ils étaient, fiers de mourir pour
leur suzerain ; naturel trepas des gentilshommes !


C H A N T R E IV.
S I T U A T I O N D E L A F R A X C E . — D É V K L O P P E M K N T D E L A U U I Í R R E


JLSQU'AL: T R A I T E D E NiMÈUUE.


Esprit des provinces . — Mécontentements des peuples . — Charge de


l ' impòt . — Effet de la levée du ban et de l'arrière-ban. — Revoltes


en Bre lagne . — Normandie . — Guienne . — Repressions. — Conjura-


tion du chevalier de Rohan. — Aspect des villes. •— Paris. —• La p r o -


vince . — Embel l i s sements . — Expedition de Sic i lc . — Nouvel le c a m -


pagne d'Alleniagne et de Flandre . — Mort de Turenne . — Congrés et


paix de N i m è g u e .


1074 — 1C78.


Les grandes guerres de Louis XIV, avec leurs succés si va-
riés, avaient imposé aux peuples de nombreux sacrifices;
l'armée active, portee à 125,000 hommes, s'était recrutée par
des levées successives dans chaqué gónéralité. Tant que les
hostilités étaient dirigées vers la Hollande, sur un pays con-
quis, les troupes du roi avaient vécu à discretion chez l'en-
nemi; la France n'avait pas supporté tout le poids de la
guerre. Lorsque les succés incertains et les revers eurent
change le ibéàtre des mouvements militaires, les provinces se
trouvérent ehargées du double poids de l'impòt et de la mi-




LOUIS X I V .


lice : la lcvéc el l'enlretien de tant dc troupes, la remonte de la
cavalerie, tout l'altirail belliqucux des gentilshommes tom-
baienten definitive à la charge des pcuples, et des maledictions
cruelless'élevaient contre l'ambition du rnonarque. Les impòts
s'étaient beaucoup accrus depuis trois a n s : le papier marque
avait etc porté de tí deniers à un sol tournois; l'insinuation et
l'enregistrement ou controle allaient jusqu'à un denier pour
livre dans les ventes et mulations; on percevait un llard sur
chaqué minot de sel; on vcnait d'inventer le monopole du
tabac; la taille était portée à trois livres par feux; la capita-
tion, impòt oriental, venait se joindre à cet ensemble de con-
tributions perçues sur le petit peuple qui gémissait; et quand
le fermier ou maltòlier ne trouvait pas un pavement prompt,
il ne s'épargnait pas les potirsuites, jusqu'à ce point de faire
vendre en Chàtelet les meubles des pauvres hores, lesquels ne
pouvaient pas toujours payer le prix de leurs cotes. Oh ! que
les temps étaient changes depuis l'avénement du roi LouisXIV,
alors qu'on annonoait que tous les traitants et fermiers qui
vexaient la multitude seraient livrés à des cours de justice,
comme le rappelaient les rianteset moqueuses caricatures af-
lichées aux piliers du palais ! Loin de la, les fermiers étaient
plus puissants que jamais, car on avait besoin de leur argent
et de leurs préts pour la guerre ' .


1 Le budget de 1675 s'élevait à 86,332,000.


Augmentations résolues et ajonlées par le roi le 15 mars 1675 .


Pour les fortifications des places du dedans 1 ,000,000


A MM. de Brissac ct de Sal isbury 400 ,000


Pour les Patiments i , 2 0 0 , 0 0 0


Pour la marine 6 0 0 , 0 0 0


Pour les dépenses, etc 560 ,000


Pour les achats de bles 360 ,000


Pour l 'augmentation du pain 2 , 0 0 0 , 0 0 0


6 , 1 2 0 , 0 0 0
D 'autre purl 86 ,332 ,000


Sommc totale à payer pour l 'année 1675. . . 92,4,52,000


i




L o u s x i v .


Comme expression de ces plainles populaircs, déjà com-
mençaient à circuler des vers clandestins, ou Ton parlad en
termes aigres des soufirances que le pays de France subissait
sous Colbert 1. Le surintendant était devenu pour le peuple la
personnillcation de la maltòte. Avec son infatigable activité,
Colbert avait organise tout le systéme des impòts réguliers ct
extraordinaires. Le surintendant avait divisé en deux gran-
des categories le mode de perception de l'impòt, à savoir, la
í'ermc ct la regie; la forme avait l'avantage de pcrmetlre do
lories avances à l'épargno; les fermiers s'obligeaient à versor
le montant do lour bail à dos èpoques determíneos; quand un
ministre avait besoin de cortadles ressourecs pour l'aire uno
grande guerre, il s'adressait aux í'ermiers-généraux, etil était
sur de trouver des facilités de tout genre pour se procurer do
Fargent. En écbange, les í'ermiers-généraux demandaient un
nouvel impòt, indiquaient les objets susceptibles d'un droit
sur le pauvre peuple. La regio directe plus régulière mais
d'une gestión moins íacile, faisait crier les marchands contre
le roi.


fndépendamment de ees causes genérales do mécomento-
ments populaircs, l'esprit du calvinisme monaçait aussi d'une
insurrection favorable aux Hollandais; les provinces hugue-
notes avaient été trop vivement chàtiécs sous le ministère de
Richelieu, pour oser une tentative de sedition sans ètre forlc-
ment soutenues par l'étranger. L'esprit national n'était pas
complétomont formé encore : l'appel de l'étranger n'avari pas
ce caractère odieux.dos temps modernes; on était plutòt core-
ligionnairo que coinpatrioto, ct la patrie morale l'emporlait
sur ia patrie matériellc, comme à toutes les èpoques de grande
exaltation. La guerre de Hollande avait réveillé les sympathies
religieuses; si les calvinistes de France n'avaient pas pris
les armes pour se révolter, comme ils l'avaient fait sous
Richelieu, ils promettaient leur concours à une deséenle des


i Fragments d'une comedie int i lulée : Colbert enrayé, 1G0Í ; piece en
vers, et deux sonnets conlre le m é m e . Mss.




L O U S XIV. loT


troupes hollandaises, si les flottes des Pays-Bas débarquaient
sur les cotes des corps assez considerables pour seconder
la révolte armée. La levée du ban et de l'arrièrc-ban avait
fortement remué les esprits; on était mécontent de ees re-
quisitions forcee-; d'bommes et de vivres, de ees tumultes
d'armes et de recrutements. Dans ces circonstances, deux
sortes de negotiations furent ouvertes avec l'ennemi dans les
provinces de la France : l'Espagne, qui avait conservé les án-
dennos relations de la Ligue, et donl les agcnts.élaient partout
répandus, s'engagea à jeter des doublons aux gentilshommes
do Normandio, de Bretagne ', landis que les Étals-Généraux
do Hollando devaient trouver sympathie parmi les calvinistes
de tíuienne, Saintonge, jusqu'aux Cévennes. L'argent ne fut
point épargné, et dans le triste état oü se trouvaient les peu-
plcs, c'était un bien grand allégement à lour misére que cet
or que faisaient plcuvoir sin' le paysan les négociateurs espa-
gnols et les calvinistes de Hollande et d'Angleterrc. Le chef
de cette conjuration à l'intérieur fut le chevalier de Roban,
gentilhomme dc grande famille, et dont la race se liait tout à
la fois à la reformation et à la catholicité. Le chevalier de
Roban, seigneur d'un grand nombre de ferros en Bretagne,
longlemps à la cour do Louis XIV, l'avait brusquement quit-
tée; quelques-uns disent que les laveurs qu'il avait obtenues
de mademoiselle de Thianges et de madame de Montespan
avaient irrité le roi contre lui. Les agents de l'Espagne et des
Pays-Bas s'élaient batés dc saisir ce moyen dc favoriser un
mouvement provincial contre le roi; le chevalier de Roban
était un chef tout trotivé ; homme d'un grand courage et
d'une ambition démesurée, on pouvait se tier à lui dans ses
resolutions confie la cour.JN'était-il pas de la race des ducs
de Bretagne? Cette province, sous la Ligue, n'avait-elle pas
reconnu la domination absolue de l 'Espagne, et salué son
drapeau?


Le premier souléveincnt devait avoir lieu on Normandie;
1 Archives tic Simancas, col. U 3(i.




IÒ8 LOUIS XIV.


quelques gentilshommes s'obligeaicnt à livrer le Havre et
Hontleur à la llotte bollandaise; en mème temps les Espagnols
devaient débarquer en Bretagne, s'emparer de l'emboucbure
de la Loire; ces deux expeditions seconderaient les troubles
de Guienne, province pleine encore de cbàtellenies feodales
et indépendantes. Selon le projet des allies, il fiillait, pour en
finir, porter la guerre au cceur de la monarchie mème, el atla-
quer la France en France. Ces desseins furent dénoncés par
les ambassades; Louis XIV avait porté au plus haut point cet
art d'investigation et d'examen d'une cour à l'égard de l'autre.
Le maréchal de Créqui reçut l'ordre de se porter vers la Nor-
mandie; un autre corps de troupes nombreux se dirigen vers
la Bretagne. Dans cette province, la guerre était dégénérée en
veritable truanderie; le bas peuple avait pris les armes al íen-
nos, à Diñan, à Morlaix; on avait brülé les bureaux de re -
cettes et de péages sur les ponts; tout ce peuple avait pris
pour grief l'impòt sur les tabacs, nouvelle invention de la
liscalité. II n'eüt pas été impossible que , dans cette efferves-
cence, un Roban, d'une ancienne famille bretonne, obtint
l'ancien duché de Bretagne, d'après le plan des étrangers et
des huguenots. La cour y mit bon ordre, et le duc de Cbaulnes,
le gouverneur, parcourut la province avec dix mille hommes
de troupes; sur quelques points il trouva de la resistance, sur
d'autres il obtint une soumission absolue. Dans les circon-
síances périlleuses de guerre oü l'on se trouvait, on fut oblige
de ne point renoncer à la clémence: une amnistié fut accordée,
la plupart des impòts abolís. Mais ce qui calma entièrement
les esprits, ce fut le non-succés de l'expédition bollandaise
qui devait débarquer dans la Loire; Ruyter fit de vains efforts,
il ne put prendre terre. %


Les projets du chevalier de Rohan avaient été livrés; des
poursuites íurent commencées; on avait le fil de la conjura-
tion! Le chevalier fut traduit devant le parlement de París;
la Tournelle instruisit criminellement pour le cas de lése-
niajesté. Roban appartenail à cette opinion de gentilshommes




LOüIS XIV. 15ft


impies et moqueurs qui, depuis Mauclerc, avait pam de temps
à autre en Bretagne; avec ce charme de manieres, cette per-
suasion de formes qui, au moyen àge, était souvent confondue
avec la sorcellerie et les enchantements, type du caractère de
Faust dans les légendes. On convainquit le chevalier de Rohan
en pleine Tournelle, non seulement du crime de lèse-majesté,
mais encore de malétices et seductions envers jeunes lilies et
femmes 1 : peu lui avaient résisté; on croyait alors qu'il exi-
staitune sorte d'enchantement qui s'emparait des sens et de la
chair d'une creature, et la livrait corps et àme à une autre ;
la parole et le souffle transmettaient une obéissance démo-
niaque, sorte de magie sensuelle, punie par les lois divines et
humaines. L'arrét qui condamne le chevalier de Roban à la
decollation n'cst publiquement motivé que sur le crime de
lèse-majesté; ce n'est que dans les deliberations secretes dc la
Tournelle que se trouve mentionné le crime d'incantation. Il
n'y eut point de pitié pour le pauvre chevalier, decapité en
pleine place de Grève, en face du peuple. Une estampe con-
temporaine reproduit le supplice du chevalier de Rohan -; on
y déploie un grand appareil de force militaire, car il s'agit d'un
exemple qu'al faut donner à la noblesse (depuis Richelieu, il
n'y avait pas eu d'arrét du parlement contre une maison puis-
sante) : un groupe de femmes éplorées se tient à l'écart; au
fond du tableau quelques diables soufílent dans des baqtrets
oü se trouvent mèlés des cceurs et d'indécentes images. 11 y
a trois parties dans cette gravure : la procession du chevalier
de Rohan, puis l'instant oü il monte sur l'échelle, enfin ce-
lui oü decapité, sa tete roule sur l'échafaud.


Le supplice du chevalier ne comprima pas tous les mouve-
ments de révolte: ils éclatèrent dans la Guienne avec une
énergie non moins grande : peuple, parlement, bourgeois
marehèrent à la sedition, qui avait pour pretexte l ' impòt; le


1 Procedure manuscrito contre le cheval ier de Rohan (Brbliotheque


du roi).


' Collecliou des estampes. Bijjliolh. royale, 1G74,




LULLS XIV.


maréchal d'Albret entra dans Bordeaux avec douze mille hom-
mes. Les privileges de la ville lui íurent enlevés; le parlement,
qui était pour tout pays la torce de justice, de gloirc et d'an-
tiquité, fut oté à Bordeaux pour ètre transporté à Condom; on
eleva contre la ville un de ces chateaux fortifies que la royauté
plaçait partout pour soutenir ses prerogatives. Bordeaux cut
le Chàteau-Trompette comme Marseille le fort Saint-Nicolas :
l'esprit communal était ainsi reprime par la force militaire.
Dans le Béarn, la resistance plus longue obligea le conseil
d'accorder des lettres d'aholition absolue, car le Béarn, voisin
de l'Espagne, était exposé à l'invasion, et les regiment on
de Castille, de Léon et d'Afrique étaient prèts à passer les
Pyrenees. L'opinion calviniste, si puissante dans ces pro-
vinces, ne s'agita point; les huguenots attendaient les débar-
quements de ï romp et des Ilollandais. A ce moment devait
éclater l'organisation militaire des reformés qui avaient peu
de sympathie pour les populations catholiques. Les calvinistes
ne procédaient pas par ces revoltes tumultueuses qui s'achar-
naient sur l 'impòt; leur organisation, plus formidable, agis-
sait plus régulièrement; par cela seul qu'ils étaient peli te rni-
norité, les calvinistes s'entendaient d'un bout du royaume à
l 'autre; sous des chefs et des organes avoués, ils formaient
une veritable république dans l'Étaí. Ils ne s'agitèrent point,
parce que les catholiques les avaient en haine, tout aussi bien
que la maltòte. Dans plus d'une ville de Bretagne le peuple
saccagea les temples avec les bureaux de recettes; de telles
populations ne pouvaient s'entendre entre elles dans une
commune révolte contre la royauté. Si Trompa et ses matelols
puritains eussent débarqué, alors seulement les calvinistes se
seraient montrés pour les aecueillir et les saluer.


Tandis que les provinces étaient ainsi agilées, Paris et la
cour s'occupaient exclusivement des batailles du roi, de ses
succés et de ses revers dans la guerre. Louis XIV avait en-
tramé à sa suite toute la lleur des gentilshommes; à moins
d'etre vici llard et infirme, il eút été impossible de resler à Ver-




L O U S XIV.


sailles dans les bosquets odorants et íleuris, bercé sur lesge-
noux des dames, lorsque la trompette de guerre se l'aisait
partout entendre : courtisans, dues et pairs, mousquetaires
ou chevau-légers, tous étaieid autour de la tente du roi, dans
l'armée de M. de Turenne ou du prince de Conde, de sorle que
Versailles était triste comme s'il n'eút plus resté de noblesse
en France; on ne rencontrait que dames et demoiselles seulcs,
lisaut les lettres qu'on recevait des quartiers du roi, ou bien
encore le Mercure galant', qui se distribuait et se lisait tout haut
au cercle de la reine. Ce Mercure venait de paraitre, recher-
che avec une avidité curieuse; son rédacteur, excellent jour -
naliste, narrait tous les exploits des courtisans, toutes les
blessures recues, mèmesaux parties les plus secretes, comme
le dit Moliere, et les demoiselles y retrouvaient le nom de
leurs aventureux amants. Chaqué jour de nouveaux deuils
venaient aflliger la galante cour, et 1'on apprenait la mortde
quelques-uns de cos jeuncs hommes qui s'en étaient aliés à
la gloire avec le roi : le Mercure galant jetait ainsi l'éloge à
tous. Ce bulletin ofíiciel de la campagne íaisait heureusement
disparate avec le Mercure liollandais2, satire mordante et pu-
ritaine contre celte cour d'Assyriens et de Babyloniens, qui,
selon le langage austere des ministres du saint Evangilc, en -
touraient l'Assuérus de la France.


Louis XIV arrivaithabituellement à Versailles pour passer ses
quartiers d'hiver. Chaqué fois c'étaient de nouvelles fetes.: de
nombreux gentilshommes l'accompagnaient; on se dédomma-
geait bien des privations que la guerre avaitimposées.Versail-
les s'ornait de mille délices : «On avoil depuis peu embelli la
groltede figures incomparables : on y voyoit un grand Apollon
environné de plusieurs nymphes qui le couronnoient et lui la-


1 Le Mercure ijalanl, la plus curíense collection d'histoire coupée et


parseniée d'anecdoles, est rarement complet . Une de mes joies a été de


m e n procurer un excmplaire .
2 Le Mercure kollunduU paraissait par f eu i l l c , puis par vo lumes . La


Have, 1Ü58 à 1688.




102 LOLLS XIV.


voient les pieds el les mains. Ce merveilleux ouvrage est de
MM. Girardon et Renaudin. Dans deux niches qui sont aux
cótés, on y a mis quatre chevaux du soled qui semblen! jeter
du feu sans pouvoir ètre arrelés par les puissans tritons qui
les tiennent. On a encore place dans cette grotte plusieurs au-
tres belles íigures de M. Batiste, sculpteur très-fameux. Je n'au-
rois jamais fait si je voulois vous parler des merveilles que les
eaux produisent dans ce lieu délicieux ; le sieur Denis les y a
fait venir par des pompes et desaqueducs admirables, et M. de
Francine leur fait íàire des dioses qui surpassent l'imagina-
tion, témoin le Marais, l'Arbre ct le Mont-d'Eau, sans oublier
le Théàtre, oü les changements de decoration d'eau y sont
aussi frequents que ceux des pieces de machines qui en sont
les plus remplies, et l'on voit des parterres en tiers très-beaux
et tròs-fleuris, sous lesquels il y a des reservoirs d'eau. Les
miracles que fait M. Notre' dans ces superbes jardins ne sont
pas moins considerables: le grand nombre d'orangers plantés
en fait foi, aussi bien que les grands arbres qui ont été trans-
plantés pour élargir la grande allée, ce qui ne s'est encore
jamais v u 2 . »


Dans ce beau palais de Versailles se donnaient toutes les
grandes representations lorsque Louis XIV quittait scs guer-
res. Madame dc Montespan gouvernait absolument les sens
et le ccettr du monarque; elle l'avait méme suivi quelque
temps en Flandre; le sang des Mortemart ne craignait pas ce
spectacle des batailles et la gloire des camps. Depuis que M. de
Turenne avait mis à la mode les campagnes d'hiver, les cam-
pements dans les glaces, le passage des Vosges au milieu des
neiges, il n'y avait plus grand moyen de distractions; les
temps de froidure n'étaient pas toujours l'époque du repòs.
Cet hiver pourtant l'on joua plusieurs pieces à la cour, et
parmi ces pieces, Tune, intitulée le Manage de. Bacchus et d'A-


1 Le Mer cure écrit M. Naut re.
2 Mer cure galant, tom. i, a u n . 1G72, edil, in-18 . Impr imé chez Claude


Barbin, au Palais , sur le second perron de la Sainte-Chapel le .




UU'IS XIV.


Ham : « Les chansons, dille Mercare, en ont paru fort ag i t a -
bles, et les vers en sont fails parce fameux M. Moliere, dont
le mériíe est si connu. Je ne vous dirai rien à l'avantage de
ees pieces, l'auteur est trop de mes amis, et les louanges que
je luidonnerois seroieñt suspectes. L'autre piece est une tra-
gédie intitulée Bajazet, et qui passe pour un ouvrage admira-


' ble. Je crois que vous n'en douterez pas quand vous saurez
quecet ouvrage est de M. Racine, puisqu'il ne part rien que
d'élevéde la plume de ect filustre auteur. Le sujet de cette tra-
gedle est turc, à ce que rapporte l'auteur dans sa preface 1 ».


Cette magnificence qui se déployait à Versailles, le roi
Louis XIV la portait partout, spécialement dans sa bonne
ville de Paris. La grande fondation de cette époque fut l'éta-
blisscment royal et militaire des Invalides. La ponsée n'en
apparíint pas exelusivement au siécle de Louis XIV ; Hen-
ri IV et Louis XIII, après lours longues guerres, établirenl
aussi des asiles pour les soldats blesses, braves soudards
qui avaient longtemps servi aux batailles; les guerres si
meurtrières de la Hollande ayant multiplié les blessures,
Louis XIV dut ouvrir aux vieux soldats un plus vaste asile.
II y avait là également une penséc de police'; la plupart dc ees
soldats mutilés vaguaient sur les grands chemins, commet-
tant des desordres; on ne rencontrait sur sa route que des
invalides, qui imposaient l'aumòne du bout de leur esco-
pette ; les intendants leur payaient trois sols par jour pour
toute retraite; et comme le dit le mémoire sur la fondation de
l'hòtel, «ils prenaient le supplement en dettes et en pillories.»
Le règlement des Invalides conserva aux vieux soldats une or-
ganisation toute militaire, ilsdurent se maintenir en discipline
sous leurs officiers comme s'ils étaient sous le drapeau. Lou-
vois établit une retenue sur la soldé des camps, et cette re-
tenue fut appliquée à la dotation perpétuelle des Invalides. On
leur assigna aussi un certain revonu sur les prises et náu-
fragos; le roi tit le supplement de la dotation; la police de


1 Mercare galant, tome i, aun, 1072,




104 LO LIS XIV.


l'hòtel fut coníiée u un gouverneur, d oyen des maréchaux,
lequel devait avoir pouvoir absolu, quoique assisté d'un con-
seil clioisi parmi les oíficiers. Les bàtiments des Invalidis íu-
rent somptueux et jetés sur le modele des chateaux royaux
mèmes : un pavilion du centre, deux vastes ailes, un dòme
en forme de coupole, qui s'élevait jusqu'aux images; partout
de merveilleuses peintures reproduisant les conquètes du roi,
des plans en relief des vdles fortes de France, une nombreuse
bibliothèque ; tout à la fois la vie en commun et la vie soli-
taire ; un jardin dessiné par Le Nòtre, une vaste cour carree
comme au Louvre et au Carrousel; tout ce qui pouvait enfin
désennuyer la vie militaire, quand on a passé ees premiers feux
de la jeunesse qui embellissent d'or mème les fatigues et les
perils des batailles. En mème temps le pro vot des marchands
et les échevins, d'après le voeu de M. Lafeuillade, posaient
la premiere pierre de la place des Victories, qui prenait son
nom des recents exploris de Louis XIV. Le maréchal avait
l'intention, qui s'exécuta quelques années plus tard, d'élever
au milieu de ees nouveaux hotels magnifiques la statue hé-
ro'iquedu roi avec lesattributs des empereurs roinains; à ses
pieds dovaient ètre les nations enchainées, pour exprimer la
coalition vaincue. 11 y eut aussi grande pompe dans une des
cours des Tuilerieu, pour y célébrer un carrousel en l'honneur
du roi, courtoise bataille oü tous se signalérent sous les yeux
du monarque et de la reine, qui distribua les prix aux vain-
queurs. Depuis ees nobles jeux, la cour des Tuileries porta lo
nom de Carrousel, en commemoration de cette solennité.


Paris était sous l'intendance d'un lieutenant de police do
grande valeur administrative, M. deLal toynie ; non seule-
ment la finesse et la sagacité de son esprit s'attachaient à
la surveillance matérielle de la cité, mais encore à l'extinction
complete des crimes et vols dans la capitale. Sous l'adminis-
tration de M. de La Reynie, les rues si sombres de Paris s'é-
clairèrent de magniliques reverberes, ce qui ébahissait les
bo urgeois et pennelluil de parcourir los rueUes après le cou vre-




LOLLS xiv. 105


fou. Les rues du faubourg Saint-Germain, nommó le quartier
• neuf, étaient, parles ordres de Louis XIV, larges et bien per-


eces; les quais furent commences sur une vaste écbelle, les
règlements de police pour l'alignement ne permettaient plus
ces pàtés de maisons sans ordre, caractère du vieux Paris ;
tout était tiré au cordeau. Les guets et gardes se mulíipliaient;
quand M. de La Reynie et le commissaire Lamarre montaient
à cheval avec leur chapeau et la belle robe de la prévòté, ils
étaient respectés de tous, et les voleu rs craignaient le prévòt
comme la peste, car monseigneur savait l'argot tout aussi bien
que la langue des truands : les arrets de M. le prévòt étaient
executés au Cbàtelet et au parlement méme, quoiqu'il répri-
mát souvent les écarts de MM. de la basoche, gens turbulents
qui tourmentaient les paisibles metiers dans leurs étals. La
crainte qu'inspirait M. le prévòt était si grande, qu'on disait
partout: « Dieu vous garde de damnation et des soupcons de
La Reynie! » Alors disparut successivement Paris municipal,
la cité du moyen àge et ses antiques institutions. La ville aux
rues étroites et tortueuses était liée au systéme de prévòté et


. d'échevinage; tout se tenait dans ces vieux temps ! Le voisi-
nage des maisons, le parlage et les mativais dires des uns sur
les autres, cette petite médisance, ce commérage de voisins,
tout n'était que la censure municipale! Quand il y avait des
rues étroites, des fenètres rapprocbées, cbacun se connaissait,
se voyait, se touebait dans sa vie publique et privée, et cetle
existence commune élait inherente à l'esprit bourgeois. La vie
isolée et inconnue dans de vastes rues devait, avec le temps,
effacer l'amour de la cité; on n'était plus lié corps et àme à
sa maison, à son clocber, à sa paroisse. Et c'est pourtant cette
union mystique et touchante qui constitue le systéme muni-
cipal. Les larges rues, les vastes places, la separation des mai-
sons, la demolition successive de ces petits ponts suspendus
aux quatrième et cinquiòme étages, qui unissaient les mé-
nages, tous Ics enjolivements des cités, affaiblirent le lien
jommtmal. Les habitants demeurèrent étrangers les uns aux




LO! IS X l \


au tres; il y eut moins de mceurs, moins d'esprit d'union,
paree qu'on se surveillait moins. II fut nécessaire d'un plus
grand gouvernement politique là od il n'exista plus d'admi-
nistration de famille.


Ainsi était Paris, lorsque le bruit de guerre retentissait
aux contrées les plus éloignées avec le nom de France. La
monarchie espagnole possédait depuis deux siécles Naples et
la Sicile en pleine souveraineté. Ces deux beaux royaumes
obéissaient à des gouverneurs sous le titre de vice-rois. Par
ce système d'administration, du fond de l'Escurial les rois
d'Espagne avaient cherché à mettre quelque unite politique
dans leurs vastes possessions. Les soldats siciliens et napoli-
tains servaienten Flandre ou dans la Franche-Comté, tandis
que la Sicile et Naples obéissaient aux gardes wallones ,
blonds enfants des Pays-Bas. C'était le système de l'ancienne
Rome et de ses legions éparpillées dans le monde. Naples
av«út plusieurs fois tenté de secouer le joug depuis la souve-
raineté populaire de Mas-Aniello. Les retards qu'avaient
éprouvés les secours d'armes et d'argent promis parla France,
cmpèchèrent la separation de ces Etats d'avcc la monarchie
espagnole. La situation lointaine de Naples, l'esprit léger de
ses habitants, n'avaient pas permis de seconder efficacement
leurs tentatives de separation : ils rentrèrent sous la domina-
tion espagnole, mais en peuple plutòt vaincu par la force que
soumis volontairement à un gouvernement nat ional 1 .


Dans l'été de l'année 1675, un mouvement populaire éelata
contre les Espagnols à Messine. Le territoire de la Sicile était
partagé en grandes propriétés féodales qui obéissaient à des
families souveraines dans chaqué district, Palermo, Céfalu,Tra-
pani, Girgenti, Syracuse : ces families se disaient l'expression
uu vieux patriciat romain, mais la plupart de leurs noms indi-
quait une origine normande ou grecque du Bas-Empire. La
Sicilo avait une population bruyante, une multitude com posee


i Relation des mouvernents de la vi l le de Messine, depuis 1G71 jus-


(|ii'en 1075. — Paris , de la Caille, ann. 1G75. — Lyon, ann. 1G7G.




LOUIS X l \ .


de pècheurs, de Sarrasins et de juiís convertís; ses villes,
la plupart opulentes, se livraient à un commerce étendu; les
rivages de l'ile n'étaient point súrs ; c'étaient les fdles de Si-
cile que les Algériens, les Tunisiens enlovaient sur les cotes
pour pourvoir le sérail dc Constantinople, et plus d'une de
ces fdles à la chevelure grecque, parce des attributs que les
carnees et les mosaïques dorment aux vierges de Naples,
avaient été saisies par les corsaires aux fontaines du rivage,
puis étaient devenues sultanes favorites, se soúvenant encore
des joursde leur enfance, de leur pauvre cabane de pècheur*.


Messine, lieu de residence du gouverneur, ville forte, s'était
ébranlée sous la sedition. Les Messinois, dans ces journées de
fetes et de carnaval qui empreignent de licence tous les diver-
tissements de l'ítalie, avaient costume en Pilate l'image de
leur gouverneur, don Diego de Feria, le petit íils de ce don
Diego que le parti parlementaire avait aussi caricaturé au
temps de la Ligue sous fimage d'un paon aux mille couleurs.
Don Diego avait voulu réprimer les Messinois, et ceux-ci l'a-
vaient cbassé de son propre palais; le gouverneur se refugia
daus la forteresse de San-Salvador, tandis que les reyiméntos
espagnols se préparaient à marcher sur Messine pour mettre
les mutins à raison. Les idees d'indépendance et de républi-
que germaient au milieu de la Sicile; des envoyés secrets
quittèrent l'ile pour se rendre à Versailles et demander des
secoursà Louis XIV. Six vaisseaux de guerre sous les ordres
du chevalier Vallebelle reçurent ordre de se porter dans les
mers de Sicile pour se mettre en communication avec les
Messinois. A son tour la flotte d'Espagne vint se placer à fen-
trée du phare de Messine, de sorte que Français et Sicilicns
furent bientòt réduits à la derniére extrémité. Ce fut dans ces


1 Parmi les grandes sultanes ou sultanes val ides nées en Sici le , on d is -


tingue Zuluma , mere de Sol imán I" ; elle était fdle d'un pauvre marin ,


et ful pr i se , selon les historicns ottomans, au bord de la m e r , oü el le


était assise jouant avec son j e u n e frère. On pourrait encore cíter Bassa,


'sultane validé, mere de Méhémet 111. y


¡ t-
15




LOUIS XIV


circonstancos que leduc de Vivonne reçut du eonsed de Ver-
ladles la commission de vice-roi de Sicile, avec pleine et en-
tière autorité, comme le roi lui-mème l'aurait exercéedans ses
conquètes. Le duc de Vivonne appartenait à la famille des
Mortemart : frère de madame de Montespan, comme toute
cette race, il était fier, hautain,plein de loyautéet de courage,
avec ce laisser-aller, cet abandon de plaisir et ce mépris pro-
fond pour tout ce qui n'était pas la cour. Le duc de Vivonne
partit sur une grande escadre que commandait Duquesne; il
inaugura son commandementpar un succés décisif contre la
flotte espagnole qui bloquait Messine : Duquesne et le maré-
chal de Vivonne soumirent Successivement toutes les cotes,
qui arborèrent le pavilion du roi.


Cependant la nomination du maréchal de Vivonne comme
vicc-roi de Sicile avait indiqué à ces populations que le but
secret de Louis XIV était moins de fournir un secours que de
s'assurer la possession definitive de Tile.L'indépendance qu'on
leur avait promise était done un vain leurre qu'on leur jetait
pour les dominerplus facilement. Le caractère léger'et mo-
queur des Français ne respectait pas assczja foi domestique.
Le beau climat de Sicile avait enivré les sens de ces gentils-
hommes, la plupart du nord de la France, à peu pres dans la
mème situation que les chevaliers normands lorsque l'inso-
lcnce de la branche d'Anjou excita les Vèpres siciliennes. Le
duc de Vivonne, plus léger encore que ses compagnons, pas-
sait sa vie à la plus gracieuse des toilettes, se pailletant de la
tèteaux pieds.Onn'enlendait que le cliquetis des verres aux
joyeux festins; le vin de Syracuse coulait à plein bord dans
ces belles amphores qu'on trouve çà et là parmi les villes de
Sicile; descourtisanes couronnéesde íleurss'asseyaient à des
banquets qui commençaient au soleil couché et finissaient
au soleil levant. Les Français enlevaient les femmes à leurs
époux, les filles au toit paternel; on fa i sai t des plaisanteries
sur la surveillance des maris, et ce n'est pas capricieusement
que Moliere, qui suit lentes les phases de la société sous




L o n . N XIV.


Louis XIV, personnifio la noire jalousie dans les épotíx sici-
liens. En vain le roi recommandait dans ses instructions une
extreme prudence au maréchal de Vivonne'. Le vice-roi de Si-
cile passait des Lataillcs aux plaisirs; la politique n'entrait
pour rien dans son gouvernement; les Français ne voyaient
qu'une question de force et de conquète. Dans cette situation,
le roi reconnut qu'il était impossible de prendre possession
definitive de la Sicile : en changer le gouverneur, c'eüt été
blesser madame de Montespan. On garda bile, dans le dessein
de l'échanger en un prochain congrés, pour ' l a faire entrer
comme compensation à quelque indemnité territoriale; telle
seraitla cession, par exemple, de la Franche-Comté, qui a r -
rondissait parfaitement le royaume de France.


Une ílotte, unie sous le double pavilion de la Hollande et de
l'Espagne, s'était portee dans les mers de Sicile pour en res-
saisir la conquète. Duquesne cingla vers cette ílotte avec l'es-
cadre de France, et lase donna, une fois encore, le magnifique
spectacle d'un de ees combats de mer oü des centaines de
voiles s'entre-choquaient, galeres à rames, vaisseaux de haut
bord, aux larges poulaines et balcons dores, ilutes de trans-
port, frégates légères se heurtant par tribord et babord. Ruy-
ter, le vieux marin hollandais, y reçut le coup de la mort.
Duquesne, triumphant des deux íloltes ennemies, put faire le
tour de la Sicile, ravitailler Messine, et ce fut un bel aspect
que cette rentrée des gentilshommes qui tous avaient com-
batiu vaillamment sur la ílotte.On parcourut les rues de Mes-
sine aux flambeaux, on passa les jours et les nuits en fétes, et
le duc dc Vivonne put écrire à madame de Montespan « que si
on avoit vaincu sur mer le Hollandois et l'Espagnol, on avoit
vaincu sur le rivage plus d'une belle Sicilienne, non rigoriste
au fait d'amour 2 . »


Le systéme des campagnes de Louis XIV était d'attaquer
1 Les instructions manuscrites de M. de Vivonne se trouvent à la Bi-


Miothèque royale.
- Mercare galant, ad a n n . 1G75.


i . ID




l l u Lot IS MY
l'Espagne partout. Aussi une autre expedition se dirigea-t-elle,
sous le maréchal de Navailles, vers la Catalogue, province un
peu turhulente, toujours prète à se séparcr de la couronne
d'Espagne pour defendre ses antiques fueros. Le maréchal dc
Navailles penetra par le col de Perthus jusqu'à la petite ville
dé Figueras; les rivages fleuris du Ter furent forcés par les
Français l'épée à la main. Cette campagne cut peu de resultats
militaries; le maréchal n'avait pas assez de troupes, on se
borna au siége de Figueras et de Gironne. íl y avait tou-
jours dans la Catalogue un parti français; cette province ne
se croyait pas complétement espagnole, avec sa fierté labo-
rieuse, qui lui faisait defendre ses fueros comme son indé-
pendance.


Toutes ees expeditions n'étaient qu'auxiliaires des grandes
campagnes d'Allemagne et des Pays-Bas, oü se porlaient les
coups décisifs, pour amener une solution aux difï'érends polí-
tiques de l'Europe. Turenne conservait le commandement dc
l'armée d'Allemagne; le roi conduisait encore en personne la
guerre des Pays-Bas, et avec lui marchad le prince dc Conde,
destiné à l 'avant-garde. Ces ármeos devaient se tenir la main
comme dans la campagne precedente, et faire teto, savoir, les
troupes d'Allemagne à Montécuculli ct aux Impériaux ; l'armée
des Pays-Bas au prince d'Orange avec les Hollandais et le
contingent espagnol. Les Suédois, qui appuyaient la Franco,
devaient faire diversion pour seconder l'armée du nord 1 ct les
operations du prince de Conde. Les allies, qui avaient compris
le mouvement des Suédois, leur avaient oppose l'électeur de
Brandebourg et les Danois, qui venaient de faire alliance avec
Ics États-Généraux de Hollande. Le combat de Rathenau avait
forcé les braves auxiliaries de la France à la retraite, et l'é-
lecleur de Brandebourg put detacher dix mille hommes pour
fortifier le corps de bataille du prince d'Orange. L'armée im-


í Mémoires très fidoles et très exacts des expedit ions mil i laires qui se
sont faites en A l l c m a g n e , e n Hollande et uil lcurs, depuis lGG-i jusqu'en
1G75. Paris , aun . 168Í . i n - 1 2 , 2 v o f




UllTS XIV. i - !


périale, que dcvail combatiré- Je marocha] do Turenne, com*
posee de quarante-cinq mille hommes, se déploya sur le Rhin,
indépendammenl du camp volant du due do Lorraine, avec sa
ligne sur la Sarro. Le comte Montéeuculli manceuvrait autour
de Strasbourg pour passer le Rbin; Turenne l'avait passé à
son tour à Alteinheim. On s'escarmoucha de part et d'autre
sans succés décisif; il y cut des engagements de cavalerie, ot
le comte Montéeuculli simula une retraite pour engager Tu-
renne jusqu'au village de Saspach; là les Impériaux s'éta-
blirent, après avoir cboisi le champ de bataille et ofiert le
combat aux Français. Le maréchal de Turenne, avec son ac-
tivité habituelle, fit sos dispositions; il montait sur une hau-
teur avec le marquis de Saint-IIilaire, lieutenant general de
l'arlillerie, pour lui indiquer lo lieu oü il désirait qu'on dressàt
une halterio, lorsqu'il reout un coup do canon au travors du
corps, ot lomba au chainp d'honneur. Une gravure contem-
poraine reproduït cette triste scene; on y vóit le boulet prés
d'atteindre Turenne à cheval; à ses còtés est le marquis de
Saint-IIilaire, qui n'a plus que son troncón de bras sanguino-
lent; il dit ces belles paroles à son fils : « Ce n'est pas moi
qu'il làut pleuror, c'est ce grand honime dont la perte est irre-
parable. » Turenne avait bien rempli sa magnifique vie; né en
septembre 1G11, il atteignait sa soixante-quatrième année.
Longlemps il professa la religion réformée, comme le chef do
sa race, Honri de La Tour d'Auvergne, duc de Bouillon, prince
souverain de Sedan; sa mère était de la famille des Nassau;
à cinquantè ans Turenne s'était convertí au catholicisme, par
suite d'une instruction sérieuse; Bossuet, avec sa parole puis-
sante, avait été son inslruelcur; il appartenait au plus grand
des orateurs d'enseigner le plus grand des capitaines; la penséc
forte s'adrossait au bras her et glorieux. D'immenses honneurs
fúnebres furent rendus à Turenne; ses funérailles eurent
eette magnificence que Louis XIV savait partout imprimer: les
princes conquérants ainienl ainsi à multiplier les honneurs sur
une tèle do guerre qui expiré, pareo que dans cette tete ils




172 LOUIS XIV.


honorent l'armée qui meurt pour eux. Le tombeau de Tu-
renne est reproduit sur mille gravures encore : le marécbal
parait sur le marbre agenouillé en face de la mort, squelette
vétu de blanc, et ce squelette, le sablier des beures à la main
et sa faux íatale, semble prendre en mépris le monde. Dans
une autre image, le maréchal, tout de marbre noir, couché
sur un cénotaphe, est endormi comme les vieux barons du
moyen age, lesquels ne se réveilleront plus dans les cathé-
drales qu'au jugement dernier. Ces figures de la mort drapées
de linceuls apparaissant aux quatre coins des tombeaux, vous
regardant de leurs yeux creux, avec tous les symboles du
néant, imprimaient aux monuments fúnebres dc cette époque
une etfrayante physionomie de poussiére et d'humilité; et
lorsqu'on jetait ees ossements en face des grandeurs du
monde , lorsqu'un orateur chrétien venait rapprocher ees
ébiouissantes fortunes avec cette poussiére, il inspirad dans
tous les cceurs un sentiment d'humilité profonde et de pitié
pour les vaines grandeurs de la vie ' .


La mort de Turenne changea Taspect des batailles sur le
Rhin ; le commandement de cette armée fut confié au marquis
de Vaubrun, le plus ancien des lieutenants-généraux; il monta
à cheval, quoique blessé d'un coup de mousquet au pied ; le
comte de Lorges, neveu du vicomte de Turenne, lui disputa
l 'honneur de conduiré les Français. II fut résolu de repasser
le Rhin et de se concentrer dans l'Alsace. Montécuculli, par
une marche hardie, voulut couper toute retraite sur le pont
de Strasbourg; la bonne contenance de l'infanterie franoaise
permit à l'armée de se retircr paisiblement derricre le Rhin.
Dans ce combat de retraite , le duc dc Vendóme lit scs pre-


1 Stances sur la mort de Turenne ; 1G76.


Turenne a son tombeau parmi ecux dc nos cois ,
C'est le fruit glorieux dc ses fameux oxiiloits;
On a voulu par là couronner sa vuillance,


Alin qu'aux siècles à venir
On ne lit point do diflerence


Pe portee la couruiuie ou do la buuteuiv.




LO ITS XIV. 17 3


mières armes ; jamais les Français n'avaient montré une plus
admirable ardeur : ils voulaient venger Turenne. A dix-huit
ans, le due de Vendóme fut baptise d'un coup de mousquet qui
lui traversa la cuisse. Le maréchal de Créqui vint prendre le
commandement de l'armée du Rhin. Cette armée éprouva un
grand échec; le maréchal fut livré en quelque sorte prison-
nier aux ennemis; la haladle fut perdue, ainsi que Treves,
qui tomba au pouvoir de Montéeuculli. Conde se rendit sur-
le-champ en Alsace pour rétablir l'ordre et remplacer le
maréchal de Turenne; sans cette resolution prompte, une
portion des frontières de France se trouvait menacée par les
allies


En Flandre, le maréchal de Luxembourg prenait le com-
mandement de l'armée qu'on opposait au prince d'Orange,
etalors toutoccupée de siéges, de strategic, de petits mou-
vements, dans lesquels on éviíait de grandes affaires; le roi fit
le siége de Huy, le due d'Enghein celui de Limbourg ; puis on
entrait en quartiers d'hiver, et Louis XÍV s'en revenad à Ver-
sailles. Prendre des villes était al ors le principal but d'une
guerre; on ne procédait pas par batailles decisives; ra re-
mení on exposaitde grandes masses; lorsqu'à chaqué campa-
gne on avait conquis une ou deux villes fortiflées, le vainqueur
était content, les gentilshommes s'en revenaient glorieux.
Cetíe année on assiégea Conde; le roi envahit le pays de Liége,
le duc d'Orléans attaqua Bouchain. On aurait pu livrer ba-
taille; les deux armées françaises et orangistes campaient
dans une vaste plaine, chacune avec un bois sur sa droite. Le
roi de France evita le combat: il ne voulait point ainsi com-
promettre les destinées de la campagne. Le roi prenait le
commandement en chef, moins pour conduiré les troupes que
pour faire taire mille jalousies, qui sans cela eussent éclaté
entre les maréchaux, mème parmi les simples gentilshommes.
La presence du roi pouvait seule apaiscr ees diíférends; une
parole du prince suílisail pour donuer des recompenses el cal-


1 Mercure ¡jalan!, act a m i . l(j7C.
i n .




174 LOI IS XIV.


mer les rivalries. II y en avait de toute espèce : jalousies de
naissance ou d'ancienneté; si le roi n'avait pas été present,
comment accorder dans l'armée des Pays-Bas le duc d'Orléans
et le prince de Conde, les maréchaux de Luxembourg, de
Créqui ou d'Humiéres? Le roi venait done au camp moins
pour combatiré que pour régler et diriger les gentilshommes.


11 n'en était pas de mème du prince d'Orange, soldat et ca-
pitaine dans toute l'étendue du mot; Guillaume avait besoin
de vaincre pour justiíier sa nouvelle election au stathoudérat;
tous les partis avaient les yeux sur lui. Les Étals-Généraux,
en lui accordant le pouvoir, lui avaient donné mission de le
defendre : le succés était une invariable condition. Aussi Guil-
laume d'Orange se montra-t-il infatigable dans cette campa-
gne de Flandre; partout de sa personne, il oíïrait sa vie à bon
marché; car lorsqu'on veut ètre lòndateur d'un pouvoir ou
d'une dynastie, il ne faut pas marchander avec les perils. La
campagne de Flandre fit le plus grand honneur au prince
d'Orange; il avait en lace de lui le prince de Conde, assez
puissant capitaine pour qu'on hésitàt à se mesurer avec lui,
et le veritable rival de Nassau. A la tin de cette campagne,
Guillaume fit en personne le siége de Maéstricht; les Fran-
çais se tinrent sur la defensive dans les Pays-Bas comme
dans l'Alsace. On négociait alors, et les plénipotentiaires à Ni-
mègue cherchaient à rapprocher les grands États, trop long-
temps agités par les guerres. Durant les quatre années de ba-
tailles et de siéges, toutes les formes d'éloges furent épuisées
pour Louis XIV; apparaissait-il au camp? les poetes rappe-
laient les dieux et les demi-dieux, le Jupiter et le Mars des
batailles ; on eut des oracles de la Sibylle, des predictions sur-
humaines pour attestor la grande glorie du roi : « Quel
peuple et quels rois pouvoient-ils resistor aux foudres de
Louis.»En mème temps les plus moquouses caricatures pour-
suivaicnt l'Espagnol, le Ilollandais, l'AUemand, tout ce qui
s'opposait aux glories de Louis XIV ; voultez-vous lire «le
Cliapelet do l'Espagnol, pesant et à gtos grains, » chaqué jour




LOLTS XIV. 175


il se déíile 1. «Les allies étoient, disait-on, trois tetes dans un
bonnet; mais quedes tetes et quels hommes ! Tous trois sont
montes sur maigres haridelles, et en cet état ne font-ils pas
plulòt pilié que peur? Quels sont done ees vaillants cham-
pions? oü peuvent-ils avoir pris cette belle monture qui res-
semble à Bayard des quatre fils d'Aymond? C'étaient les trois
allies; l'Allemand les tenait attaches, et TEspagnol n'était as-
sis que sur une fesse 2 .» L'Espagnol manquait-il de prendre
Gand, on se moquait « de l'hidalgo sans gant, qu'un gentil-
liomme francois portait au bout de sa pique; tandis que les
Wallons et le Castillan le cherchent à grand renfort de besi-
des et de lanternes. Le Francois emporte le gant au bout de
son épée; TEspagnol a beau faire, il ne Taura jamais, si la
paix ne le lui rend 3 . » Venez voir aussi madame la Hollande
à l'article de la mor í : «elle est àgée de plus de cent ans, et le
pauvre lion de Belgique est fortement malade aussi ! Qu'on
dites-vous, monsieur le Suédois? elle ne la l'era pas longue ;
et vous, monsieur lo Danois? je regarde la langue, elle est
pleine de chancros; et vous, grand Espagnol ? il faut lui don-
nor un confortant, jo cours choz un coníesseur; quant à nous,
Francois, nous croyons madame la Hollande trop replete, il
lui taut une evacuation. » A ces caricatures la Hollande op-
posait les pamphlets, les peintures bizarres avec cet art mer-
veilleux et original qu'imprimait l'école ílamande. Si les pro-
ductions austeros et puritaines des calvinistes reproduisaient


i En 1C7G les caricatures contre les Espagnols recommencèrent c o m m e


après ta Ligue.


- Une autre caricature contre les all ies figure en effet trois h o m m e s


tout éclopés , dont les trois tetes, assez l i ideuses , sont placees sous un


bonnet de forme espagnole. Tous trois sont montes sur une haridel le qui


parad n'avoir que le souffle : l'un d'eux s'eerie ;
Et n i m s voy ant, n'ayez frayeur,
Nous luisiiiis plus pi tic que [ i c u r .


Charles dans : a a i ( ¡ a n d se v a n l o i L de pouvoir
K H I ' C I D K T timl l ' a r i s , seroil surpr is de voir
'.lúe le Francois l 'emporto uu boui de s o n épec.




na LULLS XIV.


Louis XIV sous 1'aspect le plus hideux, avec les mceurs de
Sodome et de Gomorrhe, si elles montraient les Français ac-
cablés de toutes les maledictions de l'ancien et du nouveau
Testament, l'école ílamande, plus spirituelle et plus mordante,
caricaturait Louis XIV, le représentait sous les traits d'une
íémme coiííée comme madame de Montespan, avec une belle
queue de pan au derrière; un peuple affamé entourait son
tròne brisé en mille pieces. Les profusions du roi de France,
le malheur des provinces, tout était representé en images
gravees à La Haye ou à Amsterdam, lesquelles circulaient
partout en Allemagne, comme les caricatures anti-papales au
temps de Luther. Ces pamphlets de l'école hollandaise ne di-
saient que faiblemcnt encore la situation financiére de la
France, pressurée par l'impòt. Toutes les previsions de dépen-
ses avaient été dépassées pour ces années de batailles. On pent
en trouver un témoignage dans le projet original du budget de
l'année 1677, époque de la guerre la plus vive, la plus genérale.
Le projet arreté par Colbert ne s'élevait qu'à 97,652,000 francs,
les dépenses effectuées avaient dépassés H I millions. Etdans
ce calcul les articles qui appelaient la plus large augmentation
étaient les étapes, portees de 4 millions à 5 ; l'extraordinaiie
des guerres, porté de 46 millions à 5 1 ; la marine, s'élevant de
6 jusqu'à près de 9 millions, et les fortifications, également
augmentées de 1 million. Les previsions de Colbert pour 1678
allégeaient le projet de dépenses de près de 6 millions; mais
pour arriver à ce resultat il fallait la paix immediate : seule
elle permettait l'abaissement d'un état militaire porté à plus de
cent mille hommes, sans compter les auxiliaries et quarantè
mille matelots sur les vaisseaux du roi. Une continuation de
guerre eüt été désastreuse; la France n'en pouvait plus, et
l'Europe elle-mème, fatiguée des batailles, attendait la solu-
tion de toutes les diííicultés diplomàtiques alors agitées au
congres de Nimègue.


Le congres de Nimègue est un desades les plus importants
de la diplomatic. Cette habitude des congrés élait néc au x \ C




LOUIS XIV. 177


siècle, époque des grandes guerres ctdes bouleversemenls de
lerritoires et d'opinions. Les ministres des cours aimaient à
se voir, à se pénétrer les uns les autres, dans des discussions
partielles ou genérales; prcsque tous ces diplomates, hommes
hábiles ou supérieurs, déployaient dans les notes écrites et
dans les discussions actives une capacité peu commune. Les
congrés avaient l'avantage de mettre toutes les pretentions
en presence; ils avaient peu de resultats, tant qu'une des
puissances aspirada la monarchic universale .Maisàmesure
qu'elles s'égalisaient mutuellement, les congrés devenaient
un theatre sur lequel l'habileté de chaqué négociateur s'exer-
çait. Là on décidait un ennemi à passer à l'état de neutre, un
neutre à devenir adié. Des fonds considerables étaient desti-
nés aux ministres plenipotentiaries ; les budgets secrets de
Louis XIV 1 en font foi : on employait l'adresse, les menaces,
la corruption méme, et la paix longuement préparée n'était
signée souvent qtt'aprés deux ou trois années de discussions.


Le congrés de Cologne s'était dissous à la suite de l'en-
lévement du prince de Furstemberg; l'Europe avait rompu
volontairement des negotiations qui n'étaient pas sufíisam-
ment justifiées par les resultats décisifs d'une campagne.
L'enlévement d'un des plenipotentiaries ne fut qu'un pre-
texte pour en finir avec des embarras que chaqué cabinet
soulevait dans la marche des négociations. II est des temps oü
les idees de paix sont repoussées comme importunes; les puis-
sances veulent s'essayer dans les batailles, et, pleine d'éner-
gie, elles n'ont pas éprouvé ees échecs qui préparent et com-
manded les idees dc moderation. La Suède oíl'rait encore
sa mediation; bien qu'elle se fut dessinée pour la France en
se portant sur le duché de Biandcbourg, néanmoins elle se
croyait appclée à reprendre son influence par le triomphe des
sentiments moderés. Le baron de Sparrc exposait l'importance
d'une nouvelle reunion d'un congrés; scion lui, «ce qui s'é-


í Voyez les dépeches de Louis XIV et d e M. de P o m p o n n e , m a n u s c r i t ,
\ol. col . iò'J à -iOí.




178 l .otlS M V


toil passé à Cologne ne devoit pas empècher les plénipolen-
tiaires de renouer des négociations nécessairos pour tous, ear
la guerre continuoit depuis cinq ans avec des succés variés;
i ly avoit une terrible eífusion de sang, et au milieu des partis
en lutte, nul ne pouvoit se vanter d'un resultat décisif. La
Suéde insistoit d'autant plus sur la question de mediation,
qu'alliée de la France, elle savoit que cette puissance avoit un
immense besoin depaix : depuis cinq ans des sacrifices inouïs
avoient été faits, les peuples murminoient bautement, plu-
sieurs provinces de France étoient en pleine révolte : la no-
blesse suivoit le roi avec dévouement, mais elle étoit ruinée,
ses plus braves cnfans rnouroient sur le cbamp de bataille.
La paix sembloitétre une nécessité pour une nation qui avoit
fait tant de sacrifice i . »


Ce mème besoin se faisait sentir pour la Hollande : c'était
contre les États-Généraux que la guerre avait commence; la
Hollande payait tous les subsides des grandes puissances; si
les richesses du commerce d'Amsterdam étaient immenses,
depuis le commencement de la guerre, les impòls avaient été
doubles: on avait fait partout des emprunts forcés ou volon-
taires ; le patriotisme avait des bornes, et fon ne pouvait in-
déíiniment imposer la bourgeoisie républicaine de La Haye et
de Rotterdam. L'Espagne, sans éprouver cette mème nécessité
d'une paix immediate, était sous une régence sans énergie;
tout ce qui fobligeait à un système de guerre continue, devait
avoir peu de populante dans le conseil de Castillo; on de-
vait désirerla paix au moins autant qu'on France : la monar-
chie espagnole était arrivée à ces èpoques de découragement
et do decadence qui ne permettent plus -un mouvement éner-
gique. II n'en était pas de mème de l'Empire : là la guerre
était populaire parmi tous les pauvros princes d'Allemagne,
qui recevaient de bons subsides des États-Généraux de Hol-


1 Note du barón de Sparre. Voyez los six vo lumes contenant les négo-
ciations de la paix de N imègue . (Lübliolhèquc du r o i , mss. de Colbert,
vol. cot. 459 à 404) .




LOCIS XIV, 17!)


laude ; fiero noblesse qui avait besoin des combats pour en-
suite joyeusement passer la vie dans ses vieux chateaux des
sept montagnes, en vidant ses larges tonnes de vin du Rhin
et de la Moselle. 11 y avail un an à peine que l'Empire était
entré dans la coalition; de grandes esperances entouraient
Montécuculli, qui déployait sa capacité militaire en Allemagno.
On était dans renivrement des premiers succés sur le Rhin ;
en révait une invasion en Champagne, comme au temps des
reitres et des lansquenets. L'Àngleterre, apressa separation
de radiance de France, oíïrit aussi sa mediation comme la
Suède, mais il y avait ici deux opinions bien distinctes. Les
sentiments personnels du roi Charles II étaient pour l'alliance
avec la France, ou au moins pour une mediation bienveillante
qui, en resultat, se serait tournée au profit de Louis XIV.


Ce n'était pas ainsi que los Communes voyaient les affaires
diplomàtiques : la nation anglaisc était tout entièrc dessinée
pour la Hollande : les sympathies existaicnt d'autant plus
fortes pour les États-Généraux, que le parlement n'ignorait
pasque le premier resultat de radiance avec la Franco serait
le triomphe absolu dos prerogatives de la couronne, si puis-
samment soutenues par Louis XIV. 11 y avait alors antipathic
prononcée contrece prince; le parlement, danschaqueadresse,
poussait Charles II 1 a u n rapprochement de libertes et d'intérèts
avec les Provinces-Unies contre la France ; ce rapprochement
venait d'etre sanctionné par le mariage du prince d'Orange et
de la filie du duc d'Vorck : le stathoudérat s'unissait ainsi à
la couronne d'Angleterrc.


i Charles II répondit que « vouloir lui imposer telle ou telle al l iance,


c'étoit taire breche à un droit si essentiel à la couronne, qu'on n'y avoit


jamais tlonné aucune atteinte que pendant les guerres c ivi les . Que ce


n'étoit pas au parlement à lui prescrire quel les a l l iances , et encore m o i n s


avec qui il en devait ta ire; qu'il sembloi l que ce tüt avec leur p e r m i s -


sion, plutòt qu'à leur sollicitatiou, qu'il düt s'y engager . » Actes du par-


lenient, — Yoije: aussi le pamphlet , « l'Kurope esclave, si l 'Àngleterre ne


rompi ses fers. » Cologne, aun. 1077, in-1'2.




80 l.nl IS MY,


Dans cette situation des cabinets, ayant tout à la fois des
intérèts de'paix et de guerre, il n'était pas impossible pourlant
d'amener un traité. Les deux parties principales dans la que-
relle, hi Hollande et la France, úlaienl latiguees; ¡es auxiliaires
seuis pouvaient les pousser aux bostilités; mais si les Eiats-
Généraux ne fournissaient plus de subsides, que pourraient
taire, seules, les armées imperiales? Est-ce que l'Allemagne,
pauvre et féodale, lèverait ses regiments sans paye? La Suéde
marcherait-elle sans l'aide de la France ? 11 était evident que
si les deux cabinets spécialement interessés, Louis XIV et les
Etats-Généraux, appelaient la paix de leurs vceux, les autres
puissances devaient tòt ou tard acceder à cette volonté deter-
minante. Quelques difficultés surgissaient sur la reunion d'un
congrés: l'enlèvement du prince de Furstemberg avait tail un
profond effet dans le corps diplomatique, et pouvait-onse tier
encore aux privileges municipaux d'une ville impériale, lors-
que les troupes de l'empereur avaient enlevé en pleine assem-
b l e un des plénipotentiaires? La France déclarait en conse-
quence « qu'elle ne vouloit accepter aucune ville libre de
l'Empire pour le lieu de la tenue d'un congrés, et afin qu'on
ne put pas lui imputer de retarder par de fútiles motifs une
mesure de paix, la France offroit d'indiquer Breda, cité hol-
landoise, qu'on neutraliseroit jusqu'à dix lieues de son en-
ceinte. » La France, en donnant cette marque de coníiance aux
Etats-Généraux, avait pour but de les séparer de la coalition,
afín de trailer particulièrement avec la Hollande. Breda ne fut
point agréé, et Fon cboisit d'un commun accord Aimègue, ville
tout à la fois d'origine allemande et tlamande : par sa position
elle ofírait de plus grandes facilités aux plénipotentiaires ger-
màniques. La ville fut également neutralisée, et les plénipo-
tentiaires purent s'y rendre dans le mois de décembre 1 , alin
de bàter les conclusions d'une paix qui devenait impérieuse
pour quelques-uns des Etats engages dans les bostilités.


1 Pieces manuscritcs d u congres d e N i m è g u e . Bibl iothèque du roi ,


mss . de Colbert, n. 460 à 4f>'».




LOUIS x iv . í s i


Le roi designa pour les conferences de la paix à Nimègue
le duc de Vilry, et en son rcmplacemcnl, le maréchal d'Es-
trades, M M . de Colbert et de Mesmes comte d'Avaux, de cette
famille de négociateurs au regne de Henri IV et de Louis XIII.
Les plénipotentiaires designés par les autres puissances furent,
à savoir : pour l'Angleterre, qui voulait jouer le ròle de mé-
dialrice, lord Barclay; pour lesEtats-Généraux, Jean Jenskins;
pour la Suéde, le comte d'Oxenstiern; pour l'Allemagne, le
comte de Kinsky; pour l'Espagne, don Pedro Brinquillo. Tous
ces ambassadeurs, designés par les cours, n'arrivérent que
successivement à Nimègue ; les puissances n'étaient pas
également pressées; plusieurs voulaient attendre les r e -
sultats des operations militaires. On voit, dès le commence-
ment du congrés, tout le besoin qu'avait la France d'une paix
immediate; ses plénipotentiaires empresses de se rendre à Ni-
mègue, y arrivent les premiers; ils n'élèvent presque a u -
cune diíheulté sur les formes, qui avaient été presque toujours
pour la France un moyen de temporiser; les ambassadeurs
da roi ne traitent plus avec le ton absolu du commande-
ment ; la seule opposition qu'ilsélévent est relative aux qualités
soiiverainjas du due de Lorraine, et encore ne s'y arrétent-ils
qu'un moment; ils admettent ce que les médiateurs imposent
à ce sujet. Par contraire, les ambassadeurs d'Espagne et de
l'Empire ne viennentque lentementau congrés, et se ralentis-
sent en chemin sous mille pretextes; tantòt c'est la goutte,
tantòt une question de privileges, de titres ou de prerogatives.
En diplomatie, cela signiíie qu'on a peu de presse d'en finir
avec des negotiations, et qu'on attend quelque événement dé-
cisif pour leur donner une couleur parfaitement dessinée 1 .
Les allies connaissaient la situation veritable des esprits en
Angleterre : Charles II était passé de l'alliance intime avec


i « Les p lén ipo ten t i a i r e s françois ne pouvo ien t c o m p r e n d r e , vu l ' é ta t


p resen t des d ioses et les i n t é ré t s de la p lus g r a n d e p a r t i e des p r i n c e s


qui é to i en t engages d a n s la g u e r r e , qu ' i l s la vou lus sen t c o n t i n u e r avec


tan t de d é s a v a n t a g e , s u r des e spe rances q u i n ' a v o i e n t pas b e a u c o u p d e


Ib.idonient. » r'Piccc o r ig ína le d u congres , Mss . C o l b e r t . 459 , 4(¡4.)


i. I l




LOUIS XIV.


Louis XIV a la neuíralité, co qui no salisiaisait pas los mé-
liances et les liaines du parlement et de la nation ; les puri-
tains, ]os dissenter appelaient une declaration de guerre contre
Louis XIV, seul moyen d'en finir avec cette monarchic uni-
verselle et catholique qui les menaçait. Des plenipotentiaries
secrets étaient envoyés de La Ilaye, de Vienne et de Madrid,
afin de pousser les Communes à cette declaration ; le Dane-
marck avait donné l'exemple et s'était joint, par une declara-
tion solennelle, à la coalition. II se faisait done ici un grand
retour contre la monarchic universelle de Louis XIV : naguère
la France marchait ayant derrière elle toute l'Europe dans
son alliance, ou au moins gardant sa neutralité; en ce mo-
ment , au contraire, l'Europe se tournait entière contre
Louis XIV. Ces reactions soní freqüentes en politique; tout
ce qui violente et domine l'indépendance des souverainetés,
affaiblit précisément lc pouvoir qui l'emploie. Quand on a
brisé les circonscriptions territoriales, les lois de demarcations
des peuples, il se forme une reaction de toutes ees souveraine-
tés déplacées contre le pouvoir tyrannique qui les opprime.


Dés l'instant que toutes les grandes puissances se réunis-
saient ainsi contre la monarchic de Louis XIV, les negotiations
changeaient de nature. Les succés avaient grandi ift preten-
tions; la question cessait d'etre exclusivement hollandaise;
chaqué puissance réveillait ses griefs; l'Empire prenait la haute
main, l'Espagne venait en seconde ligne, la Hollande n'était
plus qu'un pretexte dans les negotiations, qui se plaçaient sur
un plus vaste théàtre. Dès lors, la diplomatic habile du cabinet
de Versailles pouvait séparer les États-Généraux de la coali-
tion, e ten leur accordant quelques avantages, trader avec eux
spécialement : la legation française ne devait-elle pas facile-
ment representer aux États-Généraux que les allies suivaient
une politique égoïste, en dehors des intéréts bataves? Ne
pouvait-on pas traiter séparément d'eux par une convention
particulière? La Hollande fournissait les subsides; dès l'in-
stant qu'on en tarirait la source, les armements nc pourraient




Lot JS XIV.


plus se continuer sur une échelle aussi étendue; l'Allema-
gne, pauvre, n'enverrait plus cent mille hommes sous les ar-
mes pour faire campagne au-delà du Rhin. M. de Pompone eut
done mission de bien exposer à la Hollande l'intérèt qu'elle
avait de traiter séparément avec le roi *.


Déjà les mécontentements des États-Généraux envers la
coalition se manifestent à Nimègue: les plenipotentiaries de la
Hollande déclarent «qu'ils ne s'expliquent pas les retards
qu'éprouvent les negotiations, d'autant plus qu'ils sont cer-
tains que la France ne désire pas autre chose que d'entamer
une prompte et honorable négociation, et que si les États-Gé-
néraux voyaient une certaine mauvaise volonté de la part des
cabinets de Vienne et de Madrid, ils seraient forcés de refuser
les subsides, parce que, si la Hollande a désiré une guerre juste
pour la defense de ses droits et de son propre territoire, elle ne
veut pas soutenir une guerre de conquétes et d'ambition 2 . »
Ces menaces firent une grande impression sur les plenipoten-
tiaries; tous les retards qu'on avait jusqu'alors imposés eurent
leur terme, chaqué puissance exposa ses griefs et dévcloppa
ses pretentions: la neutrality de Nimègue, jusque-là contestée,
fut admise; on l'étendit à quelques lieues de son territoire;
les ambassadeurs se livròrent avec plus ou moins d'activité à
des conferences decisives. Ce fut un brillant spectacle alors
que Nimègue : chaqué plénipotentiaire déployait le luxe
de sa cour, on ne voyait que fetes, que galas et speclacles.
Colbert, le chef de la legation française, reçut l'ordre du roi
d'éblouir par tout le faste de sa maison les négociateurs es-
pagnols et allemands; trois cents chevaux dc main, des voi-
tures toutes d'or, à glaces de Venise, des centaines de cava-
liers d'ambassade, distinguaient partout la legation de France;
chaqué semaine on dépensait trente mille ecus en seuls frais
de representation, sans compter encore les presents intimes
qu'on employait pour connaitre le secret de toutes les léga-


1 Note de M. de Pompone, ms?. de Colbert, vol. CDLIX à C D L X I X . ^
2 Note des p l en ipo t en t i a r i e s h o l l a n d a i s , a n n . 1G78. f , *>P




LS'i LOUIS XIV.


tions. C'était une des grandes habiletés de Louis XIV: il y
avait bon nombre de pensionnaires sur les fonds atlribués aux
allaires étrangéres; tantòt c'était un conseiller ou second se-
cretaire rétribué pour révéler les secrets de la legation ; tan-
tòt l'ambassadeur lui-mème ou quelque ministre influent qui
recevait des dons annuels sur les fonds spéciaux regles par le
roi, et qui s'élevaient annuellement à près de 1,500 mille li-
vres. Les notes, les reclamations des puissances reunies au
congrés de Nimègue existent encore en original. Toutes, en
quelque sorte, sont dirigées contre Louis XIV: l'Empereur de-
mandait restitution des places prises par la France, depuis
vingt ans, et indemnité pour tous les dommages souíTerts1.
L'Espagne voulait qu'on discutàt sur les bases posees en 1665,
et par consequent elle exigeait la restitution des places de
guerre, puis encore des munitions et de l'artillerie 2. Les Da-
nois appelaient aussi unepleine et entière indemnité, et leurs
reclamations territoriales s'adressaient spécialement à la
Suède 3 . La Hollande voulait qu'on lui restituàt Maéstricht, et
le prince d'Orange sa belle principauté sur le Rhòne avec ses
villes aux tours papales, et ses riches campagnes. L'électeur
de Brandebourg demandad également indemnité, le duc de
Lorraine la restitution de ses domaines 4 . Au fond, on voulait


1 « Le roi e t l e royaume de France restitueront à l 'empereur, à l ' em-


pire et aux autres allies, tout ce qui leur a été pris , et ils seront i n d e m -


nices de tous les dommages soufferts. » (Note des plénipotentiaires de


l 'Empire. )


« Sa Majesté Catholique demande la restitution de ce qui a été pris


dans les royaumcs d'Espagne depuis 1GG5 ; toutes les m i n e s , demolit ions


et incendies devront élre reparés. » (Note originate.)


3 « La F iance doit à Sa Majesté le roi de Danemarck une ple inc et


entière satisfaction, ainsi que le remboursement de tous les frais de la


guerre . » (Note originate.)
4 a Son Altesse l'électeur de Brandebourg d e m a n d e une indemnité pour


les dommages que les troupes françaises ont l'aits dans ses Etats pendant


le cours de la guerre ; et de plus, que la France lui donne toute sorte


de soreles pour l'avenir, a (Note origínale) .




LOUS X I V . 185


ramener la situation politique et territoriale à l'état oü elle se
trouvait à Favéncment de Louis XIV à la couronne.


La France répondait à chacun de ees griefs en particulier :
par rapport à FAllemagne, elle ne demandad que l'exécufion
religieuse du traite de Westphalie, traite solennel qui avait
reglé le droit public de l'Europe; au roi d'Espagne, elle ré-
pondait que «ce n'étoit pas Sa Majesté Trés-Cbrétienne qui
avoit brisé le traite d'Aix-la-Chapelle »; l'Espagne ayant ainsi
violé clle-méme la foi des conventions antérieures, on ne pou-
vait prendre d'autres bases que Yuti possidetis, c'est-à-dire l'é-
tat des conquétes actuelles. Au Danemarck on opposait le traite
de Copenhague de 1660, dans lequel la France avait été partie:
il n'y avait pas lieu à indemnité toutes les fois qu'un cabinet
preñad les armes spontanément sans qu'il y eut de part et
d'aulre une violation de la loi promise. A l'égard de la Hol-
lande, que la France voulait ménager, les plenipotentiaries se
montrérent plus accommodants : on declarad que le roi
était prét à recevoir toutes les propositions qui pourraient lui
ètre faites séparément par les États, méme pour un traite de
commerce. Dans cette situation des dioses, tout dépendait des
chances diverses dc la guerre, des resultats de la campagne.


Ce qui caractérisait la situation , c'est qu'aucune des
puissances n'avait voulu suspendre les hostilités, méme en
negociant avec le plus d'activité; ontraitait en pleine guerre,
parce qu'en esperant que le resultat définilif lui serait favora-
ble, chacun désirait faire valoir des pretentions plus fortes
en vertu des succés militaires. Tout bulletin de victories ou
de défaites donnait la mesure des reclamations; on se mon-
trait plus ou moins exigeant, à raison du succés obtenu la
veille. II est rare que ces sortes de conferences aient un resul-
tat favorable pour une paix genérale et permanente. Les allies
voyaient leurs forces grandir. Charles II avait vainement op-
pose une vive resistance à son parlement : les Communes
avaient imposé la guerre contre la France; la declaration en
arriva au congrés dc Nimègue, el plaça naturellement les pléni-




LOUIS XIV.


potentiaires dans une condition de faiblesse et d'infériorité.
Quelques jours après on annonça le mariage du prince d'Orange
et de la fdle ainée du duc d'Yorck, laquelle pouvait ètre appe-
lée à la couronne protestante d'Angleterre; dès lors le pou-
voir royal de Charles II ne pouvait plus rien pour l'alliance
avec la France. L'Angleterre, de l'état de neutre, passait à la
coalition ; en se declarant hostile au cabinet de Versailles, elle
mettait à la disposition des confederés ses eseadres formidables
et les subsides de son parlement.


A ce moment , par un coup d'babileté diplomatique, la
France obtenait que les États-Généraux se séparassent de la
coalition de l'Europe. M. de Pompone, avec une grande puis-
sance de raison, exposa aux plénipotentiairesbollandais «com-
bien il serait dangereux pour eux de laisser l'autorité du prince
d'Orange s'établir et se fonder sur l'alliance anglaise : ne se-
rait-ce pas là la perte de leurs libertes? le stathoudérat n'ab-
sorberait-il pas le pouvoir des États, l'indépendance de leurs
deliberations et de leurs votes? » Ces motifs furent très déve-
loppés dans plusieurs notes que présentèrcnt successivement
les plénipotentiaires au congres de Nimègue 1 . Dès ce mo-
ment des conferences séparées s'engagèrent entre les Ilollan-
dais et les ambassadeurs de France; les allies cherchèrent
bien à les empècher, mais les intérèts des parties contrac-
tantes étaient pour la paix. Également désirée à Versailles et
à La Haye, cette paix fut signée dans le mois d'aoút à des
conditions qui témoignaient de tout l'intérèt que mettait le roi
Louis XIV à en finir immédiatement avec la coalition: Yuti
possidetis était admis, et comme le roi avait évacué toutes les
conquètes de la Hollande, il s'ensuivait que les États-Généraux
ne perdaient rien. La France s'engageait à rendre Maéstricht,
cette place de guerre qui avait coüté tant d'eíforts, un siége
si long et si meurtrier; on ne se payait aucune indemnité de
part ni d'autre. Les frais de guerre restaient à la charge de
chacune des parlies; le roi restituait au prince d'Orange tous


1 Mss. de Colbert, vol. cot. 469 à 464 ,




LOUIS XIV.


les comtes et possessions qu'il pouvait avoir en France par
origine de famille, droit de conquète et d'héritage, la noble
et belle principauté du Rhòne avec ses chateaux, ses arcs de
triomphe, vestiges de Rome impériale.


Ce traité particulier brisait la coalition; il n'y avait plus un
faisceau de forces reunies contre la monarchie de Louis XIV;
les plénipotentiaires des allies à Nimègue sentirent dès lors
qu'il fallait se hàter de signer la paix séparément afin de
trouver chacun de meilleures conditions. L'Espagne fut la pre-
miere à entrer dans cette voie; elle avait beaucoup souffert de
la guerre, elle n'avait pas de forces suíïisantes pour continuer
longtemps des bostilités qui dévoraient son tresor et ses
regiments. La paix fut done signée le 17 septembre à des
conditions avantageuses pour la France , car l'Espagne lui
cédait le comte de Rourgogne, et de plus Valenciennes, Bou-
chain, Cambrai, Aire, Saint-Omer, Maubeugc, Dinan et
Charlemont; large indemnité pour la guerre. Dans ces sti-
pulations se montra spécialement toute Fhabileté des né-
gociateurs français : s'il y avait cu un traité commun, les
puissances eussent sans doute stipule en se garantissant mu-
tuellement l'mtégralité de leurs possessions; ici au contraire
on pouvait imposer la loi, puisqu'on brisait les forces s imul-
tanees. Louis XIV s'indemnisait de ses grands sacrifices mili-
taires par la reunion effective d'une ligne fortifiée au nord et
à l'est. Au temps de ses prospérités, l'Espagne eüt íait vingt
ans la guerre pour ceder une place; dans les conferences de
Nimègue, il sulfit d'une ou deux campagnes pour lui fairc
abandonner des provinces riches et fortes, (d cela parce qu'elle
traitait dans toute sa faiblesse individuelle : l'Espagne était
soumise au regne juvémle de Charles II, roi de dix-sept ans.
Puis il arrive des èpoques fatales oü les États, en complete
decadence, s'affaiblissent et se perdent sans que rien puisse
arrèter leur ruine. Vint ensuite le traité avec l'empereur,
signé avec repugnance; mais i'Allcmagne ne pouvait pas
luiterseule contre Louis XIV, et dès que les plénipotentiaires




1 8 8 LOUIS XIV.


espagnols eurent appose leur seel aux conditions de Nimè-
gue, il lallut bien également adherer à la paix genérale. Les
marécbaux de Luxembourg et de Créqui venaicnt d'ailleuis
de remporter quelques avantages sur les impériaux et des
troubles fomentés par la France éclataient en Hongrie: Té-
kéli, à la tete d'une brave noblesse, osait proclamer Findé-
pendance de la nation hongroise; la paix avec la France était
devenuedés lorsune impérieuse nécessité. Le traite stipulait
la cession complete de Philisbourg, restitué par Louis XIV à
l'Empire, qui en échange cédait Fribourg à la France ; on ré-
tablissait le due de Lorraine dans la pleine possession de
son duché, sauf la ville de Nancy, qui demeurait réunie au
domaine de la couronne; Toul devenait la capitale des ducs
de Lorraine. Les hautes parties contractantes renoncaient
mutuellement à réclamer toutes les dépenses faites durant
la guerre, et par suite, des traites separés étaient conclus avec
tous les États de second ordre, lesquels avaient pris part à la
grande lutle qui venait de s'accomplir.


En recapitulant tous les événements depuis l'invasion de la
Hollande par Louis XIV jusqu'à la paix de Nimègue, on aper-
coit des faits signiíicatifs dans l'histoirc militaire et diplomati-
que. Louis XIV commence la campagne avec des armées con-
siderables et les alliances de presque toute l'Europe ; il ob-
tient des succés ràpides; de fortes places s'abaissent devant
lui; il touche La Haye et Amsterdam. A ce moment l'Europe
se ravise. L'Espagne d'abord devicnt menacante et a rme;
l'Empire après l'Espagne; la Hollande répand avec habileté
les subsides, elle intrigue surtout en Angleterre, et bientòt
le cabinet de Londres lui-mème. échappant à radiance intime
de la France, devient neutre d'abord, puis declare la guerre.
Ainsi l'Europe marche actuellement contre Louis XIV, qui n'a


1 Voyez le c o m b a t de Rhe ins fe ld , d o n n é p a r le m a r é c h a l de C r é q u i .


P a r i s , 1G78, i n - í ° ; p a r t i c u l a r i t é s d e ce c o m b a t . P a r i s , 1G"8, i i i - í ° . —


Re la t ion d e la c a m p a g n e de F l a n d r e en 1G78, et en A l l e m a g n c j u - q u ' a


la pa ix . P a r i s , Q u i n e t , a n n . 1079 , i n - 1 2 , 2 vol,




LOUIS XIV. 18!)


plus pour appui que les Suédois; et tous ces faits diplomàti-
ques se développent au milieu des chances diverses d-es ba-
tailles. Lcscampagnes ne l'u rent pas toujours heureusespour
la France, les succés furent bien variés; mais par cela seul
que les armées du roi furent conduites sous une méme direc-
tion, les avantagcs leur-restèrent en definitive. La faiblesse
des coalitions resulte de ce qu'elles marchent rarementunies:
les armées d'Espagne, d'Allemagne et de Hollande ne se pre-
ferent jamais franchement la main. L'habileté de la diploma-
lie française fit le reste; elle eut d'abord pour principe de ne
jamais consentirà une suspension d'armes: le congrés de Nimè-
gue se continuaau milieu des hostilités; et pourquoi? C'est que
ces hostilités sur un territoire éloigné de la France étaient à
la charge de l'étranger. La capacité des plenipotentiaries tran-
cáis s'empara des moindres circonstances, excita les passions
et les intéréts : quand ils furent maitres d'un traite avec la
Hollande, ils dominérent faeilement l'Espagne et abaissérent
l'Empire. Le congrés de Nimègue me parait le plus haul effort
de la diplomatic en France, car les ambassadeurs obtinrent
d'admirables resultats, au milieu pourlant des chances diver-
ses et des accidents très variés de la guerre. Le plus beau suc-
cés en diplomatic n'est pas d'obtenir des traites par la vretoirc,
mais d'assurer des avantagcs à un État qui n'a pas toujours
cu pour lui les chances des batailles. Le regne de Louis XIV a
cela de partieulier, que les sacrifices militaries furent toujours
suivis d'une reunion de villes et de provinces importantes;
ces conquètes-là nous sont restées et défendent encore nos
frontières. .


Tous ces traites dc paix, apportés à Versailles par le comte
de Vins, y excitèrent une joie vive et bruyante : le peuple
était fatigué; les gentilshommes n'en pouvaient plus de ees
campagnes continues qui les appelaient sous la tente, sans
cesse ni repòs. II y eut des fetos, des jeux et de beaux dires
sur la paix dc Nimègue : « Villageoiset villageoises dansoient
en joycux branle au son de la Ilute et du tambourin : la beaulé


11 .




1 9 0 LOLIS XIV.


de ces belles n'étoit-elle pas sans fard? et leurs yeux de l'a-
mour dissipoient les nnages. Qu'elles se réjouissent done :
L'Europe ne va-t-elle pas se reposer dans mille prospérités?
les troubles que Bellone a produits sont dissipés par le soleil
de France, et le peuple va jouir des bienfaits de l'àge d 'o r 1 . »
Ainsi la paix allait au cceur du peuple et les intéréts matériels
se Irouvaient en repòs.


CHAPITRE V.
S I T U A T I O N D E S É C O L E S R E L I G I E U S E S E T P 1 I I L O S O P I I I Q U E S S O U S


L O U I S X I V .


Eeole l ibérale. — Les Jésuites. — Leurs grands doeteurs. — Sanchez. —


Mol ina .—. Suarez . — E s c o b a r . — Le P . Lemoine . — Doctrines des


Jésuites . — Le libre arbitre. — Economie polit ique. — Leur sociabi-


l i t y . — La hiérarchie et la l i b e r t é . — Ecole p u r i t a i n e . — Doctrines de


Por t -Roya l . — Ses écrivains. — Nico le . — A r n a u l d . — P a s c a l . — Sa


théorie rel igieuse et phi losophique . — Les pamphlets de Pascal. — Les


Provinciales.—Théorie de l'Eglise n a t i o n a l e . — D e c l a r a t i o n de 1682.


— Mouvement catholique en France . — Reaction de la reforme en


Angfeterre .


4650 — 1682.


Les temps de paix et de repos materiel pour les sociétés po-
lítiques sont toujours pleins de controverses morales, de luttes
acharnées entre les doctrines. L'esprit de dispute est inherent
à toute sociabilité'; les generations sont éternellement con-
damnées à se divisor en deux partis, en deux écoles opposécs


1 Réjouissance genérale des Français touchant la paix de N i m è g u e ,


1078. C'est un joyeux branle de villageois et de villageoises au son de la


Ilute et du ta inbour in :


Le soleil des Francois, lui seul, fait nos beaux jours :
Sou pouvoir est incomparable ;
Tant qu'il nous sera, favoral.lc,
Nous nous divertirous toujours.




LOLLS XIV. 101


qui s'entrechoquent par leurs doctrines, par leurs opinions;
les systèmes se tuent les uns par les autres, o m i n e si le
monde moral était soumis, ainsi que le monde physique, à la
triste et látale loi de se dévorer et de se reproduiré! La Re-
forme, la Ligue, les grandes guerres des minorités, avaient
été l'expression de ce dualisme d'opinions hostiles; l'autorité
absolue de Louis XIV avait bien pu comprimer la puissance
effervescente des gentilshommes, et l'esprit municipal de la
Fronde; l'opposition et la dispute se placérent ensuite dans
d'autres forces de la société, car il est impossible d'arracher
le cceur bumain à sa destinée, l'homme à sa nature raison-
neuse, l'esprit à cet arbre de la science, son tourment et sa
triste fatalité!


C'est à la fin de la rninorité de Louis XIV que commence à
se développer l'active querelle des jansénistes et des moli-
nistes. Quand l'opposition politique fut vaincue sur la place
publique, elle chercha un refuge dans les controverses; c'est
sa force et sa ressource : un parti vaincu dans le present tra-
vaille à sa puissance d'avenir; il la conquiert par la parole et
la predication de ses doctrines; ceci explique comment les
vieux parlementaires frondeurs se jetèrent presque tous dans
le jansénisme. L'esprit d'opposition n'est pas toujours l'esprit
de liberté ; il y a souvent une opposition étroite, plus fron-
deuse que libérale. Aperçus de leur superficie, les débats du
jansénisme et du molinisme paraissent puérils pour la société
actuelle : il semble que les querelles de mots aient favorisé
cette sorte de schisme dans le sein de la catholicité; la phi-
losophie sceptique sourit de pitié à l'aspect de ces divisions,
sur lesquclles des milliers de volumes furent écrits; et pour-
tant les peuples ne s'éprennent point ainsi pour des folies:
lorsque les questions n'ont pas un sens social, c'est vaine-
ment qu'on veut leur donner de l'importance; on ne reveille
pas tout un siècle avec des subtiiités, quand elles ne cachent
pas un intérèt plus grave, plus intime. La querelle du jansé-
nisme se rattache par son essence, non seulement à la vie re-




192 L U L T S XIV.


ligieuse, mais encore à la philosophie, à la politique, à lout
ce qui émeut et ébranle l'esprit; elle fit la preoccupation des
liommes sérieux pendant un demi-siècle 1.


L'Église calholique, comme toutes les grandes écoles de
l'antiquité, fut sans cesse partagée sur cet immense doute du
libre arbitre et de la prescience divine. Comment concilier la
destinée implacable, inflexible, avec cette spontanéité qui fait
la morale des actions ? Ce n'est pas sans but qu'Escbyle nous
reproduit la triste famille des Atrides poursuivie par le destin
ininglant. Les écoles d'Orient, comme le judaisme, portent
aussi leur dispute sur ce doute éternel; la Grèce et Rome ne
le secouèrent que par le sensualisme indifferent, la doctrine
du plaisir et de la douleur physique, et par leurs cirques,
leurs fetes, leurs banquets oü s'asseyaient mille convives cou-
ronnés de íleurs. Quand vint Jésus-Christ, avec sa doctrine
toute morale, toute spirituelle, les mèmes controverses s'in-
troduisirent dans le sein de son Eglise. De là l'opposition de
la gràce et du libre arbitre, de la doctrine de saint Augustin 2


e tde saint Thomas; on disserta sur la grace efficiente, sur la
volonté loute-puissante des actions, sur la tache du peché
originel, questions brülantes qui émeuvent profondément
quand on les dépouille des formes et des subtilités des écoles;
car enfin qu'est-ce que nos mesquins intérèts, nos passagéres
douleurs, nos plaisirs plus fútiles encore, en face de cet in-
connu mystère de mort et de tombeau? Les subtilités tiennent
à chaqué époque; elles ne sont point spéciales au moyen àge.
Lorsque dans quelques siècles de nous, d'autres generations
se reporteront à nos étroites querelles polítiques, à nos idees
mixtes de monarchie constitutionnelle, de prerogative royale,


1 Les querel les des jansén i s tes et des jesuïtes ont donné lieu à pres de


2000 vo lumes ; j 'ai compté à la Bibliothèque du roi 250 volumes in-fol . ,


800 volumes in -12 , et plus de 900 brochures ; on en a fail un catalogue


special .
2 Yoyez les Controverses de saint August in eonlre Pé lage dans scs


i cuvres ; edition des Benedict ins , 11 vol . in-fot ,




L O U S XIV.


qui sait peut-è:re si elles ne prendront pasen pi tió nos hom-
ines, nos livres et nos dissertations? Au moins les èpoques
du passé eurent d'immenses physionomies; et quels philoso-
phes pourrons-nous opposer à saint Augustin, à saint Ber-
nard, à Abeilard et à saint Thomas? Des generations cutieres
ont medité les grandes ceuvres, ees Sommes immenses, ces
merveilleux Commentaries : il y a toujours un motif duns une
influence si universelle.


Ce furent ees deux idees du libre arbitre et de la grace qui
devinrent le drapeau des molinistes et des-jansénistes; les
premiers, representés par les jésuites, les seconds par Port-
Royal et les puritains chrétiens, qui comptérent pour chefs
Arnauld, Pascal et Nicole. Les jésuites exprimaient les idees
de l'école avancée; les jansénistes se posèrent comme les
champions inflexibles des doctrines severes, despòtiques, qui
dépouillaient l'àme de toute espèce de sensualisme pour re-
duiré le corps à la negation de lui-méme. Je crois, d'après un
mür examen de tous ces livres, que les idees de sociabililé
appartiennent aux jésuites; les jansénistes se détachaient du
monde vivant et actif pour le désert et la solitude, tandis que
les enfants du noble Ignace de Loyola voulaient ployer le catho-
licisme à toutes les conditions d'une loi du monde politique
et social; ils faisaient sortir la parole du Christ des idees pu res
de la cité de Dieu, pour les appliquer aux réalités de notre
nature matérielle. II y eut cela d'admirable dans l'institution
de saint Ignace, qu'elle jeta au monde deux grandes idees :
I o la hiérarchie, c'est-à-dire l'obéissance absolue, pensée pre-
miere de son gouvernement; 2 o la sociabilité catholique, c'est-à-
dire le partage habile de la loi scnsuelle et de la loi morale,
la conciliation douce de ce que la loi chrétienne impose
de devoirs et d'abnégation, avec les passions qui assiégent
lajeunesse, la vie, ce monde enfin tout d'entrainement et de
matiére; et c'est en quoi l'organisation des jésuites était spé-
cialemcnt libérale et sociale : elle ne faisait pas de la loi chré-
tienne une abstraction pour quelques ames d'élite qui visaient




LOLTS XIV.


à une existence celeste et d'avenir; cette grande loi, ils la
rendaient íacileà tous, ils l'oífraient comme uric consolation
et un pardon. De là cette entramante mysticité pour tous les
symboles qui représentaient la miséricorde divine, et cette
adoration du cceur de Jésus, percé d'une noche poignante,
douloureuse image de la grande loi du pardon, et celle ad-
mirable exaltation du culte de la Vierge, tendre mère du Sei-
gneur qui rachetait les hommes 1 . Dans un système oh il
fallail tant pardonner, on avait besoin de perpétuelles inter-
cessions ; le purgatoire, belle idee d'épuration sensuelle,
adoucissait la dure doctrine des peines éternelles; un pauvre
rosaire avec l'image immaculée, un vètement de bure noi re,
quelques priores arden tes et íecondes, récitées en de pieuses
intentions, servaient à soutenir l'àme dans cette prison
des sens qui la corrompt. Comme expression de l'école
philosophique de saint Ignace, on trouve cinq de ses plus fa-
meux docteurs qui en forment la pléiade, pour me servir de
la definition poétique du temps : Sanchez, Molina, Suarez,
Escobar et le P. Lemoine. Les quatre premiers appartiennent
à l'Espagne et aux Pays-Bas; le P. Lemoine, né en France,
s'était empreint de la plus douce education. Sanchez est le
jurisconsulte profond, dissertant sur Jes cas de conscience,
décidant les questions catholiques par le droit des basíliques
et la legislation romaine des canons. Son plus bel ouvrage esl
sur le sacrement du mariage, sainte institution dont Sanchez
penetre le mystère et le b u t 2 . Molina est le disciple erudit et
travailleur de saint Thomas, développant l'inimitable Somme
du saint pbilosophe du moyen àge, l'invariable défenseur du
libre arbitre. Molina veut néanmoins l'aire concorder la Pro-
vidence et le libre arbiíre, cette ardente question, ce doute


1 Yoyez lc beau livre du père Barry sur « le Paradis ouvert par cent


devotions à la mère de Dieu . »


2 L'ceuvre principale de Sanchez esl le traité qui parut sous ce l itre:


üispuíaliones de sanció matrimonii sacramento. — Tous les ouvrages du


P. Sanchez out été recueill is en 7 vol, in-l'ol. Venise , 1710.




LOUIS XIV. 10Ò


immense; il y consacre une haute dissertation qui remue les
universités ct le monde savant; et tandis que l'Eglise s/é-
branle pour discuter son livre, Molina publie un admirable
traite sur la Justice et le Droit, en six volumes in-folio ' . Le
P. Suarez decide toutes les questions par la politique; pen-
seur profond, il a rintelligence des classes diverses dc la so-
ciété, et se montre capable de les dominer par la supériorité
d'esprit. Son livre de la Lot est une grande dissertation sur
la puissance des lois divines et humaines 2 . Escobar est le
docleur d'une philosophic douce et indulgente, cherchant à
concilier la discipline chrétienne, toute spirituelle et d'avenir,
avec les faiblesses inseparables de la nature humaine. Homme
pieux et simple, Escobar avait medité toute sa vie sur la loi
du pardon 3 ; sa doctrine est mode peut-étre, elle fait la part
des faiblesses de la civilisation, des tendances denotre nature.
II ne faut jamais séparer l'cnscignement d'Escobar de l'époque
à laquelle il appartient: le siècle se personnilie dans ses
vastes ouvrages; il ne comprend pas la loi chrétienne comme
une abstraction rigide qui se resume dans un monde futur.
Escobar s'effbrce de la concilier avec quelques-unes des pas-
sions de notre triste nature; à lui appartiennent la plupart
des principes d'économie politique qui depuis ont dominé les
codes. La loi ecclésiastique défendait le prèt à intérèt, le prix


1 Voyez la précieuse edit ion originate de l 'ouvrage de Molina, publié


en 1588, à Lisbonne, sous ce titre : De Liberi arbiírii cum grados donis


concordia; avec un appendice, in -4° . — On a encore de Molina un traite :


De JusúñA el Jure. Mayence, 1G59, G vol . in - íb l .


- Les ouvrages dc Suarez sont très nombreux ; ils forment 23 vo lu -


mes in- íbl . La meil leure edit ion est celle de Y e n i s e , 1740. It en existe


un abrégé fait par le P . Noel . Geneve, 1732, 2 vol. in-fol . Le Traite des


Lois de Suarez passe pour son mei l l eur travail .
3 Escobar a publié u n e vingtainc d ' o u v r a g c s , composant près de 42


volumes in-fol . Ceux qui ont été le plus crit iqués par Port-Royal s o n t :


I o Tliéologie morale. On en a fait sept editions en Espagne, une à Vcniso


el une à Lyon. — 2 o De Justina et Jure, 2 vo lumes in-l'ol. — 3 o Sum~
mula casuttm conscicntioj. Pampelune , 102G,




LO ITS XIV.


de l'argent, l'usure des anciens enlin; Escobar l'aulorise
comme une nécessité des transactions. La loi cbrétienne pro-
bibait également un benefice libre sur la vente des marchan -
dises; le docteurde saint Ignace declare qu'il n'y a plus con-
trat là oü il n'y a pas faculté illimitéede fixer le prix de la
chose. Si les passions humaines entrainent un jeune homme
à de folies amours ; si le cceur d'un noble, bouillonnant sous
l'insulte qu'il a reçue, cherche à se venger par le fer et le
duel 1 ; si l'épouse adultere se repent comme la fem me aux
pieds du Christ; si le riehe se repait dans de larges festins, et
emplit les amphores de vin de Clos-Vougeot, de Clairvaux ou
de Tonnerre, la ville aux abbayes *; si le riche devore son
superflu, (car le superllu est selon les conditions) 3 , Escobar
trouve pour tous ces peches une parole d'indulgence et de
pardon. En politique, son école se rattache aux jours popu-
l a t e s de la Ligue : c'est la souveraineté des masses catholi-
ques ; il y a des excuses pour ces bruyantes decisions des
peuples qui en finissent avec les rois; il proclame l'égalité des
petits et des grands. L'école d'Escobar est démocratique, ou,
comme il le dit lui-mème, « le siècle nous a mis tous ici, avec
des droits semblables, au sein de notre sainte mère l'Église.»
A ses yeux la seule souveraineté n'est pas la suprémalie ter-
ritorfale d'une couronne, mais la puissance élue du peuple, la
parole, c'est-à-dire la chaire, le conseil, c'est-à-dire la confes-
sion, puissance toute morale et indépendante; l'Église, c'est-
à-dire la multitude,est la souveraine, el quand les rois s'en écar-
tent, on peut les frapper. L'école d'Escobar, veritablement ré-


1 Non lit malum pro malo reddat, sed ut conservet honorem.


Licet acceptaré et offerre duellum.
2 Henr iquez , l ix. x iv , chap , x , n° 3 , et Escobar , tr. I , ex. 7, n° 48.
3 Vasquez , dans son Traité de l'Aumónc, ch. iv , n° 14, s'exprime


a i n s i : « Ce que les personnes du monde gardent pour relever leur c o n -


dition et cello de leurs parents, n'est pas appelé superllu ; el c'est pour-


quoi à peine lrouvera-t -on qu'il y ait jamais de superflu chez les gens


du monde, et non pas m é m e chez les ro is .»




LOUIS XIV. 197


volutionnaire, se lie aux doctrines toutes populairesde l'^lii-
monitio de Johannes, attribuce à Jean Boucber, le curé de
Saint-Benoit, lebautain ligueur ' ; aux livres encore de Sane
tarel, De republicà; enfifi aux séditieuses theories de Mariana
sur rest i tut ion royale et le roi, qui place la souveraineté
dans la multitude catholique.


Le P. Lemoine est le poete, le litterateur de recolé de saint
Ignace; son talent d'écrivain est hautement remarquable, sa
philosophic est vaste, et je considere son livre de la devotion
aisée comme un des beaux travaux de lalittératuredeLouis XIV.
Le but que se propose le P. Lemoine est toujours de concilier
la loi chrétienne, si pure, si détachée du monde, et la société
matérielle et positive; il veut raviver l'esprit dans la chair; il
attaque le spiritualisme rigide. SM peint le devot tout chré-
tien, puritain et mélancolique, le père Lemoine s'écrie: «II
est sans yeux pour les beautés de l'art et de la nature. II croi-
roit s'ètre charge d'un fardeau incommode, s'il avoit pris quel-
que matière de plaisir pour soi. Les jours dc fetes, il se retire
par mi les moris. 11 s'aimc mieux dans un ironc d'arbre ou dans
une grotto, que dans un [taláis ou sur un liòne. Quant aux
affronts el aux injures, il y esl aussi insensible que s'il avoit
des yeux et des oreüles de statue; l'honneur et la gloire sont
des idoles qu'il ne connoit point, et pour lesquellesil n'a point
d'encens à oiïrir. Une belle personne lui est un spectre. El ces
visages impérieux et souverains, ces agréables tyrans qui font
partout des esclaves volontaires et sans chaines, ont le mème
pouvoir sur ses yeux que le soled sur ceux d'un hibou. »
Attaquant toujours cette idée du pharisianisme en matière re-
ligieuse, le P. Lemoine ne nie pas « qu'il y ait des dévots pales
et mélancoliqucs dc leur complexion, qui aiment le silence et
la retraite, qui n'ont que du lfegme dans les veines et de la


1 Le livre de Mariana, de Rege et Regis institutions, fut eondamné au
parlement « par rapport aux m à x i m e s dangereuses qu'il renferme, dit


l'arrét de la cour, et surtout celle si pernicieuse qui permet aux peuples


de lucr les rois qu'ils regardent comme des tyrans ,»




198 L o n s x i v .


terre sur le visage; mais il en est d'autres qui sont d'une
complexion plus heureuse, pleins d'abondance et d'une hu-
meur douce et chaude, de ce sang benin qui fait la joie. » Le
père Lemoine ne veut plus ni le desert, ni les catacombes, ni
la simplicité de la vie solitaire; il ploie la loi du Christ à la
plus facile des sociabilités; le clirétien n'est plus une àme d'élite,
le soldat celeste aux prises avec les pointillements de la chair
qu'il dompte, mais un homme qui vit au milieu du monde; il
excuse toutes ses faiblesses, « pourvu que l'amour soit pur
et que l 'honneur brille au front de la jeune filie. »


L'institution des jésuites ne s'occupait pas solitaire de son
ceuvre laborieuse; rien de plus populaire que ses livres; il n'est
pas de productions retentissantes à notre époque qui aient été
plus souvent imprimées, reproduces que les cruvres d'Esco-
bar, de Sanchez, de Molina et de Suarez : Escobar a écrit
42 volumes in-folio, et l'Espagne seule compte onze editions ;
les bibliographes erudits en ont recueilli vingt-une dans l'es-
pace d'un demi-siècle. Et comment croire que ces ceuvres si
publiques, si souvent éditées, ne se liassent pas aux plus
puissants intérèts de la société. Les generations ne s'occupent
que de ce qui touche à leur principe et à leur vie sociale:
elles sont indiferentes pour tout le reste.


En face de cette école mondaine, qui rattacbait la loi spiri-
tuelle du christianisme aux besoins et aux passions de la so-
ciabilité, s'élevait le puritanisme de Corneille Otto, plus connu
sous le nom de Jansónius. Comme toute doctrine, le jansé-
nisme secomposaif de principes et de formes; en principe, il
adoptait le système de la grace, c'est-à-dire l'absence du libre
arbitre, une certaine inflexibilité dans les destíneos, telle que
l'avait conoue l'école de Calvin; de la cette rigidité dans la
conduite, puisque la grace, la parole, la puissance, la volonté
de Dieu devaient agir sur chacun, et dominer la vie entière.
Les doctrines de Jansónius eurentduretentissementen France,
comme reforme surtout dans les mceurs et les habitudes du
clorgé. (Juelques hommes se réunirent, et abandonnant toutes




LO ITS XIV. 109


les douceurs de la vie sécuüère, ils vinrcnt s'imposer la loi
chréíienne dans son rcnoncement aux passions et à la matière;
le salut fut leur preoccupation; la grace le sujet qu'ils médi-
taientplus profondément. Une communauté, dirigée par l'abbé
deSaint-Cyran, du nom de Duverger de Hauranne, adopta avec
enthousiasme les propositions de Jansénius; bientot une affi-
liation d'hommes remarquables vint donner une consistance
à ce puritanisme catholique en face du puritanisme protes-
tant ; ce furent les quakers de l'Église romaine. Alors on vit
une petite Église se poser au sein de la grande; elle eut ses
temples, ses catécbismes, ses priores, sa loi inflexible du refus
de sacrement; le janséniste eut un vètement simple, une vie
retiree, toute de foi, un egoisme du toit domestique, une per-
sonnalité austere et impitoyable pour autrui, car f éternelle
loi du salut absorbait chacun dans fétude de lui-mème.


Toutes les fois qu'une doctrine mystique apparait dans
la société, il est rare que des hommes de talent n'arrivent
pour se grouper autour d'elle. II y a dans les esprits supé-
rieurs une tendance aux nouveautés qui se présentent avec les
vives couleurs de fimagination et de la solitude. Port-Royal
vit bientot des noms illustres dans la science : Nicole, esprit
rude, à la parole dissertatrice, telle que l'entendait la Sor-
bonne ; l'abbé Arnauld, esprit pur, méditatif, écrivain plus
facile que Nicole; Pascal, le grand penseur, dont fimagination
vive et travailleuse marchait toujours vers l'inconnu, par cette
curiosilé soudaine qui traine l'esprit et le cceur d'abimes en
abimes, de doules en doutes jusqu'au vide éternel, precipice
sans fond que fame speculative de Pascal apercevait comme
terme à la carrière liumaine ; Boileau, poete froid etdidactique;
Racine, dans ses derniers jours de piété et de vie fatiguée. La
société de Port-Royal vécut dans la solitude, dans cet egoisme
de soi-mème qui pardonne peu aux autres. Avec une supe-
riors té de talents remarquables, rien de plus arriero que ses
doctrines d'économie politique : le prèt à intérèt banni, mille
branches de commerce dédarées illiciles; Ics plus douces




2 0 0 LUL1S XIV.


emotions exclucs de la société; les pratiques religieuses ac-
complies avec une rigidité juda'tque; la penitence refusée à
quiconque n'avait pas la grace; l'usage de la communion res-
treint à des cas rares; point de luxe dans les vèlemenls, l'au-
stérité dans la famille patriarcale, et par dessus tout une Église
presque nationale; la resistance à Rome, telle que les parle-
mcnts l'entendaient. Le jansénisme substitua la petite Église
à la grande, l'esprit de secte à la catholicité, puissance uni-
verselle, une comme le pape.


En se plaçant sur ce terrain, les deux écoles des jésuites et
des jansénistes durent se livrer une guerre vive et continue ;
elles partaient toutes deux de principes diííércnts: les secta-
teurs de saint Ignace défendaient le libre arbitre, l'indépen-
dance des actions, et par consequent les faiblesses de notre
nature, les passions du cceur ct de l'esprit; les jansénistes
leur opposaient la grace, ce droit inflexible des actions, l'im-
possibilité de secouer la destinée. Dans cette lutte, les deux
partis écrivirent beaucoup, et l'on voit evidentment dans ces
écrits que la civilisation et la liberté appartiennent aux jésui-
tes : leurs doctcurs sentent qu'ils sont de leur siécle, et qu'ds
doivent des concessions à scs faiblesses, à son temperament.
Le pampblet de Pascal, sous letilre de Lettres provinciales, est
peut-étre, aux yeux de l'observateur impartial, la demonstra-
tion la plus evidente des principes avancés du jésuitisme ; il
n'y a pas de plume plus atrabilaire, plus nerveuse et plus des-
potique que celle de Pascal. Que reproebe-t- il aux jésuites? la
connaissance de la civilisation, l'jntelligence de leur époque:
puritain sombre et entbousiaste, Blaise Pascal passe en revue
tous les principes de l'école de saint Ignace; et que trouve-t-il
à reprocher ? precisament les innovations que la marche des
idees avait introduites au sein des idees chrétiennes. C'est un
solitaire, en face d'une vie speculative, qui écrit contre le
monde acluel et la vie réelle; il reproche aux jésuites de ne
pas ordonner l e jeúnc avec assez de rigueur, de ne point se
macérer sous d'incessantes penitences, de permetlre le prètà




LO ITS XIV. 201


intérèt, los vastes gains dans lo commerce, los entrainements
du cceur dans une v!o toute d'entrainement, de ne point ap -
pliquer rigidement la loi chrétienne quand toute la sociabilité
consiste à rapprocbcr les cotes sensuels de l'homme de cette
loi indexible. Je ne sache rien de plus illiberal que les Pro-
vinciales, meditations d'un esprit qui declame contre les moeurs
de son siècle. Les jansénistes purent ètre les philosophes, les
cenobites de l'Église; ils eurent leurs grands hommes sous les
fiáis ombrages de Port-Royal; ce furent des esprits forts cha-
cun dans leur unite, et s'il faut le dire, dans la vie il n'y
a de veritable puissance que dans cot isolement, dans cette
individuante de chacun pour les grandes ceuvres; mais les
jésuites furent les seuls organisateurs, les seuls politiques de
l'Église, depuis le xvi e siècle, car la société de Jésus, je le ré-
péte, eut deux grandes idees qui sont le fondement de tout
pouvoir: l'obéissance dans la hiérarchie, et l'esprit social dans
la legislation. Après la Fronde, le jansénisme se réunit à l'es-
prit parlemenlaire dans sa lutte contre les jésuites; il devint
la baso do f opposition à la cour de Rome. II y avait sympathie
entre l'austérité parlementaire, les inflexibles magistrats de
laTournelleetles ames intraitables de Port-Royal; Nicole, Pas-
cal, Arnauld étaient unis aux Lamoignon, aux Séguier, aux Mole; or, l'esprit d'opposition a toujours certaines allures
d'indépendance; il arrive souvent ainsi qu'une école étroile, à
petites vues, s'empreint des apparences de libéralité; on con-
fond les habitudes avec lo fond des doctrines; on prend les es-
prits insoumis pour les esprits libéraux. Les jansénistes et les
parlementaires, unis dans une manifestation identique de prin-
cipes, neso mettaicnt en communion avec la papauté qu'à des
conditions déterminées: comme ilspartaient de l'idée premiere
de la gràce, c'est-à-dire de l'individualisme philosophique et
solitaire, ils n'admettaient pas absolument la supériorité du
pape. Les parlementaires ajoutaientle système mixte des liber-tes de l'Église gallicane, à savoir : l'indépendance de la cou-
ronne pour toute sujélion tcmporello, c t lasuprématiedcscon-




'202 Lot IS \ | \


ciles généraux sur les papes. Telle était l'éeole representee par
Dupuy et Durnoulins, jurisconsultes savants, commentateurs
du droit romain et des coutumes provinciales '.


Tous les rois absolus, bautains, favorisérent ce principe
d'une église nationale, etpourquoi? G'est que rien n'était plus
simple que de s'en faire proclamer les chefs, que de disposer
des abbayes et des riches revenus de l'Église au profit des
courtisans et des conseillers parlementaires; les libertes de
l'Église gallicane n'étaient que la servitude et l'abaissement
de la pensée morale devant la puissance absolue de la cou-
ronne; quoique timidement, les rois essayèrent la mème re-
volution que le dur et bizarre Henri VIH avait opérée au sein
de l'Église anglicane. Dès lors la classe bourgeoise et popu-
laire devait ètre exclue des benefices; évèques et abbés de-
venaientles élus de cour. Les parlements secondèrentce mou-
vement, parce que leur croyance était pour le pouvoir absolu
dc la couronne, avec la seule limite de leurs remontrances:
« Si vcut le roi, si veut la loi», telle était leur máxime. Et
comment d'ailleurs riauraient-ils pas applaudi à cette preroga-
tive royale, qui leur distribuait les benefices? Leurs conseil-
lers clerset les cadets de leur famille n'étaient-ils pas dotés de
laplupart des riches abbayes e tde lcursrevenus territoriaux?


íl était impossible que Louis XIV riadoptàt pas quelques-
unes de ces idees de suprématie; elles allaient à la pensée
exagérée qu'il s'était faite de son pouvoir; les relations diplo-
màtiques avec l'Europe devaient mettre souvent le roi en op-


1 Le Traite des droits el des libertes de l'Église gallicane, de Dnpuy,


parut en 1639, 3 vol . in - fo l . II y eut, en 1651, une edition des Preaves


en 2 vol. in-fol . Dupuy avait également compose une Apologie pour la


publication des Preuves qui est restée en manuscrit . Lenglct Dufresnoy


en a publié un Commenta ire , 1751, i n - 4 ° . Dupuy est auteur d'une im-


m e n s e quantité d'ouvrages et de M é m o i r e s . — L e s eeuvres de Durnou-


l ins , publ iées d'abord p ;r lui séparément , ont été recuei l l ies en plusieurs


vo lumes in-fol . , savoir ,• 3 vol . en 1 6 1 2 ; 4 vol . en 1654. La meilleure


edit ion ct la plus rare e s t c e l l e de Paris , 1631 , 5 vol. in-fol .




LOUIS XIV. 2 0 3


posilion avec Jo papo, souvorain temporel, et l'on a vu qu'au
commencement dc son regne, Louis XIV avait vengó sur les
agents de Rome un manque de respect envers ses ambassa-
deurs 1 . Un monarque fier et naturellement fort, en presence
d'un pouvoir pontifical moralement puissant et matérielle-
mentfaiblc, devait engager une lutte tenace.


L'histoire de la declaration de 1082 se rattacbe tout en-
tière à la querelle des regales qui remontait au concordat de
Francois I e r . La regale était le droit qu'avait le roi dc
percevoir les revenus des benefices pendant la vacance des
siéges; la doctrine était que cette faculté lui appartenait un i -
vérsellement dans tous les archevècbés et évéchés de son
royaume, terres et seigneuries de son obéissance. Un grand
édit fut donné à cesuje t , vérifié en la cour des comptes;
deux seuls evoques, profondément penetres des droits de
l'Église, s'opposèrent à l'exécution de cet édit:'ce furent ceux
d'Alais et de Pamiers; ils en appelérent au Saint-Siége, un i -
que autorité compétente, selon eux , pour decider en defini-
tive les droits et les devoirs de l'Église. Innocent XI, qui por-
tad la tiare, écoutant la plainte des evoques, adressa au roi un
bref pour lui declarer que le mal allait toujours en empirant,
et que sous couleur des régaliats, la collation des benefices
et des institutions canòniques était empéchée, les droits des
evoques foulés aux pieds : «Nous sommes mu, continue le
pontile, de l'affection intime de notre ame, et par les entradles
dc Jésus-Christ, à prier Votre Majesté que se souvenant de ce
que le Sauveur a dit au chef de l'Église : «Qui vous écoute
m'écoute », elle préte l'oreille à nous qui lui servons de pére,
et de pére tres alícctionné ' . » A ce bref, d'une si tou chante


1 Yoyez la declaration du 18 avril 1 6 7 8 , ainsi coneue : «D'après le
droit et la c o u t u m e , la regale nous apparl ient un iverse l l ement dans
tous les archevechés ct évéchés du royaume, terres et se igneuries de
notre obéissance, à l'cxception de ceux qui en sont exempts à titre o n é -
reux. » Yoyei aussi la declaration du 2 avril 1675.


9 Celte bulle du p a ç e e s t du 28 décembre 1679.




2 0 i LOUIS XIV.


paternité, le roi répondit en convoquant une assemblée de
l'Église gallicane. Louis XIV entrait ainsi dans les idees du
jansénisme; les parlementaires étaient vivement épris de
toutes cesdécisions deconeiles etd'assembléesecclésiastiques;
leurs presidents, conseillers et greífiers avaient tant écrit
sur cesmatières! Les coneiles étaient en quelque sorte les
parlements de l'Église, et toutes ees institutions se liaient les
unes aux autres. Les evoques de France ne s'avaneaient pas
aussi hardiment dans les idees hostiles à Rome; mais tous
possesseurs de benefices, nonimés par le roi, ils ne devaient
pas opposer une vive et profonde resistance à ses volontés. •


C'est à la suite de l'admonition du souverain pontife que le
clergése réunit encore une fois pour invoquer les libertes de
l'Église gallicane contre les declarations pontificales. Louis XIV
n'aimaitpas les resistances; tous ces evoques réunis devaient
prefer force à sa volonté absolue, comme le parlement l'avait
fait en d'autres circonstances. Le roi voulait avoir des instru-
ments et non des obstacles; l'Église gallicane lui donna aide,
et à sa tete il faut placer Jacques Benigne Bossuet, évéque
de Meaux. Bossuet, sans s'ètre donné à l'école de Jansé-
nius, proléssait néanmoins cette rigidité de principes, cette
sévérité de morale, cette sublime apreté de style, qui carac-
térisaient Port-Royal. Les jansénistes condamnés à Rome, pres-
que separés de communion avec les pontifes, avaient seeondé
de toutes leurs forces la resistance opposée par la royauté aux
volontés du pape; le pouvoir absolu du roi leur plaisait, ils
trouvaient là une'suffisante garantie contre les bulles qui les
menacaient; liés avec l'école parlementaire, les jansénistes
partageaient toutes les preventions des vieux conseillers pour
les theories de l'Église nationale, pour ce système mixte, sans
biérarchie et sans unité. Bossuet s'établit done comme le pre-
lat dominateur qui proclamaitla suprématie de l'Église galli-
cane. L'assemblée du clergé en 4G8°2 se montra toute condes-
cendante envers la couronne daus ces actes qui ne sont en quel-
que sorte qu'une profession d'allégeaneeau profit de Louis XIV;




ï .otis xiv. 2 0 5


car on y declarad : « l o g u e le concile general étoit au-dcs-
sus du pape, conformement à la doctrine élablic dans les ses-
sions quatre et cinq du concile de Constance, n'approuvant
pas le sentiment de ceux qui soutiennent que cette máxime
n'a lieu que dans le temps des schismes. 2° Que le pape ni
l'Église universelle n'avoient aucun pouvoir sur le temporel
des rois; qu'ils ne pouvoient ètre deposés, et que les sujets ne
pouvoient jamais ètre dispensés ni exemptes du serment de fi-
délité envers leurs souverains legitimes. 5° Que la puissance
du pape devoit ètre limitée par les canons, et que Sa Sain-
teté ne pouvoit rien faire ni statuer qui fut contraire aux
maximes établies par les conciles ni aux libertes de l'Église
gallicane, qui ne sont point des immunités ni des privileges,
mais qui sont comme des barrieres pour defendre les Fran-
cois, et les garantir des mauvais conseils des souverains pon-
tifes, et de l'abus qu'ils font de leur autorité, au prejudice du
droit commun, qui est fondé sur les anciennes constitutions.
4 o Que bien que le pape ait la principale autorité dans les
choses qui regardent la foi, ses decisions ne sont pas néan-
moins authentiques sans le consentement universel de l'É-
glise; ce qui marque que le pape n'est pas iníaihible, à moins
qu'il ne soit à la tete du concile, et que c'est l'arrélé de ce
concile cecuménique, lequel représente toute l'Église, assistée
du Saint-Esprit, qui decide, et rend le pape infaillible quand il
prononce conformement à l'arròté et à la decision de ce concile
légitimement assemble 1 . » La declaration des évèques fut le
íriompbe absolu de l'école janséniste et parlementaire; tous
les principes qu'on y établissait avec tant de soin se trouvaient
textuellement exprimes dans les livres de Dupuy et les arrets
du parlement depuis la pragmatique sanction. II y eut encore
bien des repugnances, des scrupules, car qu'était cette decla-
ration de 1G82, si ce n'est le protestantisme déguisé, une ré-


1 Le texte latin de la declaration est partout . Pour les details sur la


declaration, on pent consulter le livre si interessant des anecdotes sur la


declaration de l(i82, par l'abbé E m e r y .


i. 12




f o l d s XIV".


forme couarde se montrant avec respect pour le pontile,
mais resistant comme Luther à son origine? La doctrine de
la íaillibilité du pape lorsqu.il est separé du conche était en-
core un souvenir réveillé de l'école de Luther, alors qu'il bar-
bouillait de lie la figure de Léon X dans les caricatures alle-
mandes. Le dogme catholique était ainsi profondément ébranlé
au profit de la puissance royale. Presque tous les prélats qui
avaient signé cette declaration s'en rétractérent successive-
ment ; ils s'étaient determinés dans le feu d'une querelle théo-
logique, et pour obéir à l'impérieuse volonté de Louis XIV ;
ils n'avaient pas envisage toutes les consequences de la doc-
trine qu'ils souscrivaient comme corps de l'Église orthodoxe.
La declaration de 1682 devint des lors une ceuvre plutòt par-
lementaire qu'ecclésiastique; jamais l'Église de France ne
l'adopta universellement. Elle y vit une sorte d'essai pour ac-
complir la tentative de Henri VIII, sans se séparer compléte-
ment de la cour de Rome.


Plus on s'écartait de l'unité romaine, plus il était besoin de
montrer son zéle, d'établir la ferveur de ses doctrines. II n'y a
pas d'opinions plus intolerables que celles qui se sont faible-
ment séparées de l'orthodoxie absolue; alors elles éprouvent
un instinct, une force de persecution, comme pour constater
leur dévouement pour les principes qu'on les accuse d'apos-
tasier. Cette force nouvelle, l'Église de France l'employa contre
le calvinisme : l'école qui trio in ph ait était de sa nature dispu-
teuse; Bossuet, le grand controversiste, se plaeant à la tete de
l'Église gallicane, .devait se jeter avec sa haute parole dans ce
champ indéfini des querelles rcligieuses. II est de f essence des
hommes supérieurs de tendre constamment à l'unité; tous
sont animés d'un sentiment de fusion, ils voudraient reunir
sous leur main les partis et les doctrines. Une puissante in-
telligence consacre toujours sa vie entière au développement
et au triomphe d'une idée qui devient sa pensée constante, sa
meditation unique, le feu qui soutient son génie, la maladie
qui dévore ses entradles. Bossuet se préoecupa de la reunion




LOUIS XIV. •¿07


des Eglises catholique et réformée; c'est la mission de sa vie,
el dans ce dessein il publia son livre : de VExposition de la foi
catholique, sorte de catéchisme à l'usage des lidèles et des
dissidents. L'évèque de Meaux y exposait avec une grande sim-
plicity de formes les dogmes et les regles de discipline de
l'Église. Dans ses développements, pleins de concessions, il
démontrait que les points par lesquels se séparaient les deux
croyances n'étaient pas aussi décisifs que les controverses
cherchaient à l'établir. Bossuet réfute toutes les idees que les
calvinistes essayaient de répandre sur ce qu'ils appelaient la
superstition des images, la presence réelle dans l'Eucharistie,
toutes questions violemment controversées depuis les pre-
miers siècles Chretiens. Aux yeux de l'école mystique ou
puritaine dans le cathol¡cisme, le livre de Bossuet parut une
concession: on dit que ce n'était plus là une foi vive et pro-
funde, telle que les peres de l'Église l'avaient enscignée; Bos-
suet eut besoin de recourir à Rome pour faire justifier sa doc-
trine, en ce qui touche les principes constamment disputés
entre les catholiques et les reformés. Telle est l'inevitable ten-
dance de tous Jes espiáis qui visent à la fusion des écoles : ils
perdent quelque chose de leur aspérité naturelle pour s 'em-
preindre des doctrines opposées à leur propre opinion.


L'école calviniste ne resta point indiíférente en face de ees
controverses engagées : quatre ministres principaux prirent
part à cette savante lutte; ce furent Paul Ferri, Claude, Bas-
tide et Jurieu; ils écrivirent aussi des expositions de foi, des
catéchismes, des manifestes au nom de leurs croyances.
Claude et Bastido représentaient la fraction modérée du calvi-
nisme. Paul Ferri et Jurieu se posérent comme l'opinion em-
portée qui ne voulait à aucun prix une transaction. Le caté-
chisme de Paul Ferri, resume puritain de toute la doctrine
calviniste, respire la rigidité de l'école primitive de Geneve,
sans melange d'idécs polítiques, et c'est en quoi Paul Fen i
se distinguait de Jurieu, dont les opinions appartiennent
tout entières à l'école hollandaise. II nc faut jamais oublier




2 0 8 LOUIS XIV.


que Geneve et La Haye, quoique sous le mouvement d'une
mème reforme, riétaient pas sous Fempire de semblables
idees : Tocóle bollandaise était surtout politique ; la Reforme
ne se bornait pas à une simple contemplation, à des dogmes
puremcnt religieux. Les savants et les ministres d'Amster-
dam, de Rotterdam et de la Haye, étaient veritablement des
hommes d'Etat mèlés aux projels de revolution ; ils colpor-
taient leurs idees en Angleterre, dans les Cévennes, dans
le Poitou, partout entin oü les croyances religieuses s'étaient
mélées à la fermentation des peuples contre les rois ; tandis
que Geneve, toute meditative, se limitait au développement
pacifique des dogmes, sans jeter à la face des princes des in-
sultes et des mépris. L'existence de Jurieu lüt consacréc à ces
agitations soudaines qui brisaient en un seul jour les etforls
de conciliation; Jurieu fut le pamphlétaire du calvinisme,
consideré en tant que part i ; car alors encore les écrivains re-
marquables se firent journalistes pour defendre une opinion,
pour soutenir un système. Toute époque est ainsi marquee;
seulement le but de la controverse difiere. UHistoire des Va-
riations de Bossuet fut-elle autre chose qu'un sublime pam-
phlet destiné au trioinphe d'un parti? L'évèque de Meaux,
comme l'avait fait Corneille, La Fontaine, Moliere ou Boileau,
écrivit sous l'inspiration des circonstances; il fut homme po-
litique autant qu'évèque du catholicisme. 11 se mèla aux que-
relles de son temps: aucun esprit supérieur n'y échappe; cha-
cun prend part aux luttes vivaces des generations. Quand on
a le génie, on ne vit pas au desert!


Dans ce conllit entre l'autorité, representee par l'Église ro-
maine, et l'examen dont l'expression se trouvait au sein du
calvinisme, commence à se montrer alors une autre école
plus libre encore dans ses allures; je veux parler du scepti-
cisme moqueur et critique, du socinianisme spirituel qui re-
montad jusqu'à Montaigne, et allail trouver un peu plus lard
son representant scicntilique et travailleur dans Bayle. Cette
école prenait sa lbrce dansle grand principe d'examen, l'on-




LOUIS XIV.


dement de Ja doctrine calviniste : la raison pure devait-elle
avoir des limites dans ses investigations indéfinies? de quel
droit Calvin imposait-il des barrieres? en vertu de quel pr in-
cipe admettait-on certains dogmes et en rejetait-on certains
autres? Dieu seul était accepté comme une vérité constatée;
mais au-delà tout n'était que revelation, et qui disait revela-
tion exprimait une chose enseignée et controversable. Le
rationalisme attaquait done plus fortement encore la Reforme
que l'Église romaine, car cette Eglise au moins paitait du
principe de l'autorité, tandis que le calvinisme établissait
l'examcn comme l'invariable loi de la Reforme; l'examen
c'est la raison pure, libre et fiére de l'école socinienne.


Ainsi, la declaration de 1682, bien que dirigée contre
le pape, n'était point favorable au calvinisme; elle consti-
tuait une Eglise gallicane plus fortement territoriale, placee
sous le glaive temporel de Louis XiV; tout ce qui se sé-
parait de cet ordre ecclésiastique, désormais royal , devait
ètre somnis par la persuasion ou par la force. De là les
controverses engagées par les evoques avec les ministres,
les predications continues, les conversions de huguenots.
Avant d'arriver à la persecution matérielle, le pouvoir em-
ploie toujours la persecution morale; l'une est aussi dure que
l'aulre. II y a une certaine gène qui oppresse l'àme lorsqu'on
vous enlève les facultés naturelles dans la vie sociale, i'am-
bition qui excite, l'avenir qui soutient, les cameres enfin qui
agrandissent l'existence. Que vouliez-vous que fit un pauvre
gentilhomme quand Louis XIV, avec son regard imperatif,
lui disait: « Caumont, Duras ou Duquesne, tant que vous serez
huguenot, vous ne serez pas de mes amis; vous renfermerez
l'épée dans le fourreau; plus d'honneurs, plus de fortune,
plus dc crèdit. » íl fallait avoir une puissante foi, une con-
viction religieuse bien trempée, pour résister aux menaces ou
aux allèchements. Lorsqu'un systéme domine en politique ou
en religion les masses ou les gouvernements, on porte les
yeux avec un indicible intérèt sur ees grandes physionomies


12 .




210 LOUIS XIV.


qui representem l'opinion persécutéc et en ruines ; elles se
font là comme l'expression d'un vieux monde. Depuis la de-
claration de 1682, tout le système fut combiné pour éteindre
les derniers débris du calvinisme en France ; ce fut la preoc-
cupation du moment; on en parlait partout, dans les chaires,
dans les conseils, comme à d'autres èpoques, quand on vou-
lut éteindre l'opinion républicaine, on en lit le sujet des lois,
des actes, des harangues de tribune et des persecutions orga-
nisées. Cela se voit toujours dans la marche des siècles; c'est
la lutte incessante entre la force ou le droit qui regne, la force
ou le droit qui s'oppose, dualisme éternel auquel Dieu semble
avoir condamné les sociétés humaines.


L'assemblée du clergé de 1682, comme toutes les assemblees
polítiques, parlementaires ou ecclésiastiques, fut chansonnée
par les gens de cour, les poetes bourgeois, tous les beaux es-
prits du temps. Depuis le xvi e siècle, la théologie s'était sou-
vent costumée en chanson, et au colloque de Poissy n'avait-
on pas vu les orateurs huguenots ou catholiques caricaturés
dans de petits poemes, oü Bèze et le cardinal de Lorraine
étaient mis en scenes avec leurs dissertations subliles ? La
declaration de 1682 fut spirituellement attaquée, comme un
acte de làcheté et de condescendance de l'épiscopat au profit
de Louis XIV; les veritables catholiques s'élevaient contre
cette pragmatique qui donnait tout au roi et au Pére La-
chaise, tres partisan des libertes de l'Église gallicane : « Voyez
quel triste spectacle! des prelats quittent leur diocese pour
preparer le triomphe du Pére Lachaise ! » Des vers chanson-
naient la servilité des prélats : « Jusques alors les docteurs
avoient de l'esprit, et on croyoit au Saint-Esprit, l'assemblée
a change cela, alleluia; et pourquoi? c'est que Ilarlay, La-
chaise etNovion n'ont pas vòulu que le roi c é d à t E n vérité,


Sur l'air : O fiilü ct filicc.


Les docteurs avoient de l'esprit,
Et l'uii croyoit au Saint-Esprit: Alleluia !




LOUIS XIV. 2 1 1


prelats, abbés, séparez-vous, chacun se moque de vous, et
toute la cour vous méprise, car on vous feroit signer l'Alcorari
avant qu'il fut un an' .» Dans l'opinion commune et genérale,
je Je repele, la declaration de 1G82 fut considérée comme un
acte de faiblesse et de courtisanerie de l'épiscopat et des par-
lementaires au profit de Louis XIV. La resistance au pape, le
chef supreme de l'Église, ne fut que l'égo'iste adhesion d'é-
véques, de presidents et de conseillers qui voulaient se con-
server la bienveidance du roi et du Pére Lachaise. L'Église ne
fut point nationale, mais royale; sa hiérarchie et sa liberté
dépendirent désormais du monarque, qui voulait tout sou-
mettre à l'unité de son gouvernement.


A toutes les èpoques, les sociétés se préoecupent de cer-
taines idees qui dominent quelque temps les esprits comme
un besoin ou comme une mode ; tout le monde les exprime,
y croit, s'y attache; on n'est plus de son temps quand on ne
les adopte pas, on se condamne à vivre dans un siccle qui
n'est plus le sien. Vers le milieu du regne de Louis XIV, la
cour, la ville, gentilshommes et bourgeois, furent sous la
preoccupation d'une seule pensée, cede de faire son sa lu t :
sermons, edits, causeries spirituelles de courtisans, lettres fa-
milières, tout ne porte plus que sur la nécessité du salut; ce lut


Harlay, Lachaisc ct Chauvallon,
Et lc president dc Novion,
N'ont voulu que le roi cedàt,


Alleluia.


I La Sorbonne defend la loi,
Et le clei'gé l'édit du roi;
On ne sait qui l'cmportera,


Alleluia.


Qu'on nous tienne pourinsensés
S'ils soot jamais canonises,
A moins d'un bon meà culpà,


Alleluia.


1 Prelats, abbés, séparez-vous,
Laissez on paix Rome et l'Église;
Un chacun sé moque do vous,
Et toute la eour vous rnéprise,


Ma foi, l'on vous feroit, avant qu'il íut un au.
Signer à 1'Alcorán.




2 1 2 LOLLS XIV.


un besoin de réconcilier son ame avec Dieu, une sorlcde baile,
de jubilé clans les plaisirs du monde *.


L'idée du salut est un détacbement de fexislenco tempo-
relle pour se porter vers la perfection cbrélienne; elle arrive
au milieu de la vie, à cette transition critique pour les ames
fortes et faibles, oü la jeunesse s'en va avec ses illusions et
ses plaisirs. II prend alors une sortc de mélancolie qui saisit
l'àme et déchire les entradles. Le roi en était arrive là; et
comme Louis XIV donnait l'impulsion à toute sa cour, et sa
cour à la société, il ne tüt bientot plus question que de se
convertir soi-méme et de convertir les autres. Le catholicisme
prenait ainsi une attitude militante; il n'y a rien de plus do-
minant que la predication des principes qui torment la convic-
tion d'un homme : l 'amour-propre se mòle ici à la con-
science ; ce que fon croit, on veut que chacun le pense
également. Le prosélytisme, en religion comme en politique,'
a d'irresistibles entrainements. On est rarement convaincu
sans se faire persécuteur. Déjà une guerre sourde avait été
déclarée par l'administration du royaume à la religion re-
formeu ; les parlements, les evoques, les intendants de pro-
vinces avaient rigoureusement execute les edils emanés du
chancelier Letellier et de Colbert. Ces edits n'étaient encore
que des modifications à la grande charte connue sous le
nom d'É dit de Nantes; on n'osait point, au milieu des guerres,
attaquer ouvertement la constitution des huguenots. En ge-
neral, lorsque le pouvoir veut abolir les privileges d'un grand
parti, il ne va pas immédiatement à son b u t : il tourne ces
privileges par mille moyens seCondaires; il essaie longtemps
ses forces avant de tenter un coup d'État. II y a toujours une
certaine prudence qui relient les gouvernements avant de
marcher dans les voies violentes.


Parmi les edits de Louis XIV sur le fait de la religion, les
1 Comparez les leltres de madame de Maintcnon, edition de La Ilaye,


1708, avec celles de madame de Sév igné . Toutes les eeuvres de Bour-


daloue ne sont que le développement de l'idée du salut.




LOLTS x i v . 2 i


uns privaient Jes liugucnots de toutes functions administra-
tives; Jes autres leur enlevaient leurs temples, leurs minis-
tres, les moyens mème de baptiser leurs enfanls et d 'en-
tendre le prèche. Les registres des intendants qui existent
encore indiquent toute la sollicitude qu'ils apportaient dans
leurs desseins: on abandonnait tout , finances, judicature,
edils de reforme administrative et judiciaire pour ne s'occuper
que des huguenots. 11 y a sur ce point le récit na'if de l'inten-
dant Foucauld, nommé dans le Béarn ; ardent et habile ad-
minis t ra tes , il consigne jour par jour les efforts inouïs qu'il
multi plie pour arri ver à la conversion des calvinistes, si nom-
breux dans sa province. Foucauld les réunit par grandes
masses, leur communique les ordres du roi, les prend tour à
tour par la crainte et par Fambition; il ne se fie pas seule-
ment à ses propres missionnaires, f intendantle devient lui-
mème ; il exerce une sorte de proconsulat avec des pouvoirs
absolus: il destitue les ofiiciers municipaux, il demolit les
temples; car à toutes les èpoques de reaction, un besoin de
demolition s'empare du pouvoir comme du peuple. Foucauld
ne voit partout que Ja nécessité d'abolir la réfonhe; il envoie
ses rapports à la cour, demande des prédicateurs et des regi-
ments, avec un zèle et un dévouement qui témoignent de sa
conviction profonde. L'intendant voudrait engager person-
nellement des controverses 1 avec les ministres, et discuter
comme à Poissy les principaux dogmes et les mystères de la
croyance catholique, tant il éprouve cette ardeur de conver-
sions. Pourquoi ne laisserai-je pas parler í'administrateur
plein de zèle, qui donne la mesure de l'esprit politique de son
temps? « Au mois de Janvier 1G79, j 'a i reçu un arrèt du con-
seil qui exclut les habitans de la religion préíendue réformée
des charges municipales de la ville de Montauban, et ai pro-
posé à la cour d'en rendre un pared pour toutes les a u t r e s a


1 Mémoires secrets de l ' intendant Foucauld , publ iés par M. A . B e r -


nier , l . n , p. 273 .


Cet ¡mpitojable système de Foucau ld , des in tendances , excita de




2 1 4 LOUIS XIV.


villes. Le 23 juillet -108-1, j 'ai propose à M. de Louvois dc
íaire venir du Roussillon deux compagnies de cavalerie dans
le haut Rouergue et dans le haut Quercy, pour seconder les
missionnaires ecclésiastiques. Le 6 aoút, j 'ai écrit une lettre
au Pére de Lachaise, par laquelle je lui ai mandé les bonnes
dispositions oü je trouvois les ministres et principaux reli-
gionnaires de Montauban, pour leur retour à l'Église ro-
maine; que leur conversion attireroit infailliblement cede
de toutes les villes du Quercy, du Rouergue et du bas Lan-
guedoc, qui ne cherchoient qu'tine porte bonnéte pour ren-
trer dans l'Église; qu'ils demandent pour cet eííet, et pour
sauver leur honneur, qu'on íasse une conference oü les points
controversés seroient agités 1 .» Tels sont les rapports de Fou-
cauld, l'intendant zélé.


Le resultat de cc systéme d'oppression administrative devait
ètre une resistance patiente d'abord, puis armée; entin une
certaine emigration de calvinistes, portant à l'étranger leurs
baines contre l'autorité qui les avait poussés à l'exil. Toutes
les l'ois qu'un pouvoir fort vise à l'unité dc doctrines, que ce
pouvoir s'appelle Convention ou Royauté, peu importe, il a
toujours soulevé par ses prescriptions imperatives la guerre
civile et l'émigration. Les Cévennes furent la Vendée hugue-
note. Les refugiés protestants qui portèrent en Europe leurs
ressentiments contre Louis XIV, ne furent pas plus coupables
que cette emigration, laquelle un siécle plus tard secoua une
autre tyrannie : la revolution de 1789 visait à l'unité poli-
tique, comme Louis XIV avait visé à l'unité religieuse; et ces
vives plaintes de la part des ca lv in is tes ; j'ai trouvé les stances s imantes


d'un pro te s tant :
Nos peros ont oto los plus formes remparts;


Et leurs lils, daos ees champs dc Mars,
Tcsuivant fierement de victoire en victoirc,


Out cssuyó millo liasards
Qui leur ont mérito quelque part dans ta gloire.


1 Mémoires de messire Nicolas Foucauld, conseil ler d'Etat ordinaire,


publics p a r M . Á. B e n d e r ,




LOI'IS XIV. 2 1 . " .


deux èpoques virenl la persecution. Les refugies calvinistes
allèrent en Hollande, en Ánglelcrre, se grouper autour de
Guillaume d'Ürange, qui était la personnification de leurs
principes, comme les emigrés royalistes allèrent outre Rhin
se grouper autour du prince de Conde et du duc de Brun-
swick, le symhole de leur í'oi chevaleresque et monarchique.
Les grandes opinions n'ont pas de territoire ; les convictions
ardentes trouvent bientòt un chef qui leur plait, un drapeau
qu'elles saluent, et ce drapeau devient la patrie.


La resistance des huguenots en France eut son retentis-
sement parmi tous leurs coreligionnaires en Europe; l'école
calviniste était devenue d'une indicible hardiesse : sou vent
les partis en minorité veulent ainsi reconquerir l'ascendant
par le bruit; et daus ce temps se preparad le pamphlet du mi-
nistre Jurieu sur l'origine dc toute souveraineté; son litre est
celui-ci : Les Soupirs de la France esclave qui aspire à la
liberté. Sa théorie, proíondément anarchique et toute ré-
publicaine, refusait à la royauté son droit imprescriptible :
toute puissance venad du peuple et de sa souveraineté inalie-
nable ; la révoltc était permiso contre quiconque cherchait à
usurper la tyrannie sur la multitude ; c'étaient des assemblees
que les monarques tenaient leurs droits, et non pas de la
transmission et de la naissance. Appliquant ensuite ees theo-
ries à la situation de la France, l'écrivain s'élève contre toute
l'administration de Louis XIV '. Jurieu, disciple de l'école
hollandaise, appartenait à ces réformateurs qui proclamaient
l'empire des masses sur les rois, de l'élection sur les droits de
races. Cette école grandissait avec les menees du prince d'O-
range contre la maison des Stuarts; le stathouder Guillaume
secondait la publication de ees livres, qui pouvaient servir à


1 Le livre dc Jurieu est fort rare, et la seule edition que je me sois


procurée est de 1689-1600 : ce livre est divisé en Mémoires . On le paye


jusqu'à 1000 fr. dans les ventes . Toutet'ois j e dois avertir que les nenf


premiers Mémoires ont été reimprimes à Amsterdam, en 1788, sous ce


litro : Le Vmi dun Patrióle.




I.OTIS XIV.


ses desseins sur le trono de la Grandc-Bretagne. Jamais les
questions de l'origine des souverainetés n'avaient produit un
si haut retentissement qu'à cette époque: les pamphlets sont
jetes par milliers. Si Racine, Boileau exaltent en France la
grande royauté de Louis XIV, les écrits anglais et hollandais
établissent la souveraineté des peuples, l'élection des monar-
ques par l'autorité des parlements.


II faut rappeler que la question politique menaçaít encore
de se faire religieuse : l'attitude de la maison des Stuarts vis-
à-vis le parlement tendait à l'hostilité profonde. Charles II
venait de mourir, et le tròne passait paisiblement au duc
d'Yorck, qui prit le nom de Jacques IL Le bruit était en Angle-
terre que ce prince, dévot catholique, était lié avec Louis XIV
par un traite d'intime alliance pour preparer la restauration
romaine; le parlement et le peuple signalaient avec inquie-
tude la chapelle papiste de White-Hall. Quand les puritains
au large chapeau, à la mine austère, à la demarche grave,
voyaient s'élever les parfums des autels catholiques, quand
ils entendaient la cloche du soir, une vive indignation se ma-
ni festait contre cette race agenouillée devant Rome; des bruits
sinistres circulaient aussitòt sur les intentions pèrfides d'un
souverain sacrifiant son royaume au catholicisme et à la
France. N'avait-on pas trouvé sur le livre de psaumes de Jac-
ques II, au préche, un faux titre qui cachad toute la liturgie
romaine? En Angleterre, la croyance se divisait toujours en
sectes diverses et ardentes; l'Église établic était en pleine
possession du sol; mais les puritains, les calvinistes austeres,
quoique persecutes à certains intervalles, n'en possédaient
pas moins une grande importance; et comme d'ailleurs la
haine était commune envers les catholiques, toutes les sectes
se réunissaient contre le pouvoir protecteur du papisme. Jac-
ques II essaya d'abord un edit de tolerance religieuse; aux
temps calmes, cet édit eüt été un progres, mais dans les èpo-
ques de passions, la tolerance est considérée comme une
trahison. Les purtis veuh nt chacun domincr oxelusivement et




LOUIS XIV. 2 1 ?


ahsolument; ils ne permellen I jamais qu'une opinion qui n'est
pas à eux respire à 1'aisc. Le mouvement portait alors aux
idees netíes et absolues: Genève souífrait à peine qu'un am-
bassadeur de France eüt une chapelle catholique; l'Angleterre
se soulevait parce que Jacques II preparad un edit d'égale pro-
tection, et Louis XIV décidait en silence la revocation de Led it
de Nantes, la Cbarte de tolerance des huguenots. II ne faut
jamais séparer ces faits intimes dans l'histoire, car ils s'ex-
pliquent et s'interprètent mutuellement. Deux droits publics
s'élevaient ainsi 1'un contre l'autre à ce moment : l'un partait
de l'unité catholique et de la souveraineté de race; il avait
pour expression Louis XIV et Jacques II, avec leurs traites
d'alliance et de garantió; l'autre était réformateur avec le
principe plus ou moins agrandi de la souveraineté du peuple
et du parlement. Ces deux principes, alors en face, ne se
souffrent pas dans leur liberté spontanéo; toute concession
muluelle leur est interdite, ils marchent à l'accomplissement
de leurs desseins sans transiger: on ne supporte pas plus les
catholiques en Angleterre, à Geneve, en Hollande, que les
huguenots ne sont tolerés en France. En temps d'émotion les
choses marchent ainsi. Le traité de royale assurance entre
Louis XIV et Jacques II donna plus de hardiesse ct de courage
dans l'accomplissement des mesures communes pour la res-
tauration de la prerogative. Jacques II lutta avec plus de téna-
cité contre son parlement; la correspondanco diplomatique
indique jour par jour les conseils, les avis secrets que le roi
de France fait passer à son frère de la Grande-Bretagne, et
chaqué jour, à la suite de ces conseils, Jacques II ose davan-
tage '; la chapelle pápale s'agrandit. Le roi assiste dévotement


1 « II sera facile au roi d'Anglelerre, et aussi utile à la sureté de son


regne qu'au ropos de sa consc i ence , de rclablir l'exercice de la re l ig ion


catholique, qui engagera principal! ment tous ceux qui en feront profes-


sion dans son royaume à le servir bien plus í ldòlement. » (Dépéche dñ roi


Louis XIV à M. d c B a r i i l o n , aoút 1085.) — L o r d Sunder land écrivail à


J'ambassadeur anglais à Paris : « L e roi mon madre n'a rien dans le c i e u r




2 I S L O U S XIV.


dans Win te-Hall à tous les exorcices de l'Église romaine; il
s'entend avec les catholiques d'Irlande; sos agents secrets
parcourent le pays, et cherchcnt un appui pour sa cause.
Jacques II autorise les predications clandestinos, il caresse les
lords et les courlisans qui viennent à lui par la catholicité;
c'est un prosélytisme comme Tessayait Louis XIV à sa cour.
Aussi les hauls barons, l'aristocràtic do la terre, les envahis-
seurs surtout des biens ecclésiastiques distribués par Henri VIII,
de ees abbayes qui formaient les patrimoines, les grands
Étals do la noblesse, s'agitent publiquement pour defendre
l'Église établie contre le papismo. Toute la richesse do l'aris-
tocratie anglaise reposait sur la confiscation; plus d'un
lord attachait ses lcvricrs de chasse à la vieille tourello du
clocher; la salle du festin était le réfectoire noirci ou les
moines se réunissaient en cheeur après la priére du soir; les
armures de fer du barón cachaiont à peino les nichos antiques
des saints mutilés dans la guerre iconoclaste sous Henri VIII
et Elisabeth. Les vastes prairies, les moulins banaux étaient
les grasses manses abbatiales! La í'orèt séculairc abritait en-
core quelques chapelles saxonnes, avec leurs légendes de
saint Hubert et de Robin Wood, que les rnoines contaient
pour distraire les chevaliers vidames dans les libations joyeu-
s<!s dos longues soirees d'hiver. Toutes les existences territo-
riales de l'aristocratie étaient ainsi menacées par un retour au
catholicisme: quoi d'étonnant dès lors qu'elles cherehassent
à se defendre vigoureusement? Quand uno certaine revolution
a fait passer la terre dans de nouveaux intérèts, il est impos-
sible de retourneren arrière; la confiscation est impitoyable.


En France la volonté de Louis XIV trouvait moins d'opposi-
tion; le mouvement vers l'unilé religieuse s'opérait avec drs
difficultés sans doute, mais des resultats étaient acquis. Indé-
pendaminenl des moveos d'ambition que les intendants recu-
si avant quo l'envio de rétaL·lir la religion eat l io l ique; il ne pent mème ,


scion le hon sens et la droite raison, avoir d'autre but . » (Dépèches ofíi-
ciel le?.}




I . O t l S XIV. v|!>


rent ordre d'employer, on organisa des predications ambu-
lantes, des missions monàstiques de provinces en provinces ;
elles se dirigèrent surtout vers le midi de la France, depuis la
Loire jusqu'aux Pyrenees, de La Rocbelle jusqu'aux Alpes par
les Cévennes. De saintes families de moines allaient de villa-
ges en villages, et là tous les matins, au son de la cloche, les
calvinistes étaient réunis. Le prédicateur les exhortad à se
convertir à l'Église catholique, un baptistère élait tout prèt,
des confesseurs se plaeaient dans chaqué paroisse, revoque
recevait l'abjuration, et bientòt le nouvel adepte était admis
aux sacrements dc l'Église catholique. A ces mesures de per-
suasion il fallut joindre bientòt la force militaire; le conseil
confia le gouvernement des provinces meridionales à des gen-
tilshommes d'un grand dévouement, capables de prendre des
partis extremes, et disposés surtout à obeir à tous les ordres
du ministre de la guerre, le marquis de Louvois. II nous reste
encore les Mémoires du maréchal de Noaülesà qui le gouver-
nement du Languedoc fut conlié, et le maréchal emploie tour
à tour la perfection et la volonté. La guerre des Cévennes n'a
point commence encore, le paysan ne saisit pas la vieille a r -
quebuse du temps des guerres civiles; mais lorsqu'une com-
mune hugtienote des montagnesapereoilde loin les prècheurs
catholiques, elle ferme ses portes quand elle est murée, ou
elle fuit au désert pour entendre la parole celeste d'un minis-
tre inspiré de Dieu. Le maréchal de Noailles demande à cha-
qué instant des troupes à la cour; il écrit au marquis de Lou-
vois pouravoir quelques regiments de dragons, soldats de pieds
et de cheval, qui peuvent ètre utilement employes dans ces
montagnes àrides; le maréchal de Noailles ne comprend pas
la langue grossière de ces paysans, mais il suffit qu'ils se r é -
bellionnent contre le roi pour qu'il les fasse pendre ou les con-
damne aux galeres perpétuelles. Les parlements sccondent ce
mouvement, et c'est ainsi que deux années avant sa revocation
oñicielle, l'édit de Nantes n'cxistait plus que comme un de ees
monuments històriques qui ont cessé d'apparteiiir à l'époqi




2 2 0 I.Ol'IS XIV


présente. Louis XIV n'hésite pas à altaquer hardiment le parli
huguenot!


CHAP1ÏRE VI .
A D M I N I S T R A T I O N E T C O U R D E L O U I S X I V .


Le marquis de Louvois . — G u e r r e et reg iments . — Kcoles. — Gouver-


nements des p r o v i n c e s . — Colbert. — Finances . — Intendants . — L e


marquis de S e i g n e l a y . — Marine ct maison du roi. — Le cbancelier


Lelel l ier. — J u s t i c e . — P a r l e m e n t . — Police de Paris. — Déparlement


des affaires é t r a n g è r e s . — Versai l les . — Les trois àges des amours du


R o i . — Préparatifs et revocation de l'Edit de Nantes .


1070 — 1G85.


L'unité religieuse et politique, telle est la double tendance
du gouvernemcnt de Louis XIV. Toute volonté forte est domi-
née par la pensée de ramener le gouvernement à elle; depuis
Mazarin et Fouquet, qui exercenl ou veulent exercer la puis-
sance souveraine, il riy a plus aucun ministre du roi qui pre-
tende à l'indépendance; aucun d'eux n'établit un systéme en
dehors du prince pour le dominer; ils reeoivent l'impulsion
et ne la donnent pas : Louvois, Colbert, Seignelay, méme le
vieux chancelier Letellier, n'ont aucune influence absolue sur
les affaires. Le seul maitre, c'est le ro i ; tous ses ministres sont
de hauts comrnis qui executed avec intelligence les ordres du
prince. Et il ne faut pas dire que cette action passive, que cette
obéissance résignée, soient dénuées de toute puissance d'es-
pr i t ; il y a une certaine capacité à s'empreindre de la volonté
d'un autre plus grand, plus intelligent et plus fort. La bonne
application d'une pensée de gouvernement n'appartient qu'à
des esprits d'élite; l'exécution quelquelbis est tout; l'homme
supérieur qui est destiné à subir une volonté haute et tenace
est toujours assez habile pour insinuer ses propres idees, et
pour faire croirc que ses ceuvres personnelles sont cellos du
monarquo : il identifte tcllement sa ponsée à la ponsée qu'il




LO LIS XIV,


doit dinger, que Tune et l'autre ne forment plus qu'un tout
dans le dessein commun d'administrer l'État. Les guerres qui
s'étaient continuées depuis tant d'années jusqu'à la paix de
Nimègue avaient creé la puissance du marquis de Louvois; il
était dans la nature des choses que le ministre charge du dé-
partement militaire pi it une importance plus grande, alors que
les batailles se donnaient sur une aussi vaste échelle. Les for-
tunes des campagnes avaient été diverses; on avait vu alter-
nativement des victories et des délaites 1 ; mais dans toutes ees
chances l'activitédu marquis de Louvois s'était montrée; son
caractère dur, tenace, perseverant, s'était manifesté dans les
positions les plus difficiles, en mème temps qu'il avait pourvu
à tous les besoins de l'ordinaire et de l'extraordinaire des
guerres, avec un zèle et des sueurs dont le roi lui savait gré.
Le marquis de Louvois semblait l'homme de la situation. Le
grand crèdit dont jouissent certains caracteres politiques ou
d'adminislralion n'est pas toujours pur caprice; le hasard cree
moins les positions que ne les fait la nécessité : quand un mi-
nistre ou un homme d'État se maintient longtemps dans une
situation contre toutes les intrigues, c'est qu'il est indispensa-
ble à cette situation dont il est le symbole. Le marquis de
Louvois se trouvait bien place à l'ordinaire et à l'extraordi-
naire des guerres; son administration inexorable était en par-
laite harmonie avec une organisation militaire tout entière aux
mains des gentilshommes! Si l'on portait ses regards sur la
province, on trouvait, dans l'ordinaire des guerres, des gou-
verncurs en possession des forteresses, commandant des trou-
pes, et si l'on n'avait pas bridé tel maréchal ou tel grand sei-


1 On caricaturait le marquis de Louvois sur ses pretentions à faire la


guerre. Voici des vers contre lu i :


Dieu Mars, que veux-tu faire de moi?
Mon « . m i ' n'est pas fait pour toi; J'entends Mansart qui m'appelle,
Faisons revenir le roi,
Cost nion fait que la trucllc.




2 2 2 LOUIS XIV.


gneur aux pays de Provence, de Languedoc ou de Poitou,
est-ce que ceux-ci n'eussent pas été entrainés à reconquerir
leur indépendance violeminent arrachée par le système du
cardinal de Richelieu ? Chaqué regiment était une petite répu-
blique sous les ordres de gentilshommes braves, mais mutins
et indisciplinés; le capitaine maitre de sa compagnie, l'ha-
billait de pied en cap, achetait les chevaux, les harnachait;
chaqué colonel était propriétaire de son regiment, de telle
sorte qu'en quittant le service il pouvait le vendre et le trans-
mettre comme un heritage, et cette troupe ainsi indépendante
était toujours tentée de courir aux duels, aux pillages. Le
marquis de Louvois, avec sa puissance inflexible, n'était done
que l'expre^sion de la discipline, d'autant plus dure que l'es-
prit d'organisation et d'ordre était plus difficile à maintenir dans
des regiments ainsi constitués; un secretaire d'Ktat doux, in-
souciant de l'esprit militaire, out preparé la decadence des
beaux regiments de France. Cette volonté absolue excitad de
vives plaintes de la part de la noblesse; 'elles s'élevaient de
toutes parts contre Louvois, qui ne permeltait pas aux gen-
tilshommes de maintenir leurs tranches allures, leurs habitu-
des d'insubordination; madame de Sévigné criait presque à ¡a
tyrannie, parce que Louvois n'expédiait pas assez vite les pro-
visions de colonel à son petit-íils, le gentil marquis, àgé de
dix-sept ans L


II est vrai qu'alors l'armée de France voyait beaucoup de
ces glorieux eníants, qui dans les rangs de volontaires al-
laient perdre un ceil, une jambe, un bras, comme de peti Is
béros, à la construction des fascines, à un siége on dans une
bataille rangée. Quand le roi leur disait : « Je prendrai soin
de vous », c'était leur plus douce recompense, ils l'écrivaient
dans leur manoir, à leur mere attentive et souflVante-; si
ces nobles dames pleuraient quelquefois, jamais elles n'eus-


1 L'dtre du 20 octobre 1G88.
2 « Le petit coinpÍM'íi ( le marquis de Grignan) est tout aeeoulu iné; le


voilà reyu dans la profession qu'il doit f a i r c , il éerit gaiement avee un




U M T S XIV


sent détourné un iilsdu metier de la guerre : c'était l'elément
de Ja noblesse, le patrimonio des gentilshommes, le seul me-
tier pour eux. Les vieux íéodaux, leurs ancétres, leur avaient
legué cette mission des camps; les bustes rembrunis, l 'ar-
muierouillée des barons, suspendus dans la grande salle des
festins, à còté des cornos du cerf oude la bure des sangliers,
indiquaicnt à la noblesse qu'elle n'avait d'autres devoirs,
comme d'autres distractions, que la guerre et la chasse, lo
champ de bataille ou la vieille forét, le noble exercice du che-
val, l'art de l'escrime; enfin, quand on s'en revenait des perils
lointains, on s'oífrait à Versailles tout couvert de rubans et
de broderies, et le roi vous souriait, M. le dauphin vous don-
nait son bougeoir, vous admettait dans la balustrade de son
lit; et dans les carrousels les damos vous indiquaient leur
livrée comino au temps de la chevalerio.


Rien n'est plus touchant et plus brillant à la fois que cette
histoire de ces jeunes gentilshommes, troupes volontaires
que Louis XIV conduisait de sieges en siéges, do combats en
combats, pauvros enfants tout criblés de bailes, meurtris de
leur corps avant qu'ils eussont connu la vie. Richelieu avait
abattu les hautes tetes des gentilshommes; Louis XIV épuisait
ce noble sang en sa source. L'esprit organisateur de Louvois
voulut empreindre d'une certaine régularité ce fougueux cou-
rage de la jeune noblesse ; il crea des écoles militaires comme
un moyen de soumettre à des leçons et à l'obéissance les en-
fants des gentilshommes do France. II y eut des écoles 1 spé-
ciales d'artillerie, de cavalerie et d'iníanterie : on habitua la


esprit libre ; il a monté deux fois à la tranchée, il a porté des fascines, il


se porte Ires b ien . Le chevalier en est ravi, et lui a mandé : « Vous n'ètes


« plus un petit garçon , vous u'iTes plus mon neveu , vous etes mon ca-


« marade.» Cela le paie de tout ce qu'il fait. Quelle joie vous a u r e z ,


ma chère comtesse, quand nous vous manderons : «Phi l i sbourg est pris,


« votre fils se porte bien ! » — Lettre de m a d a m e de Sévigné à madame


di1 Grignan, du 20 octobre 1088.
! Rcglemcnt sur les écoles m i l i t a i r e s . — P a r i s , 1685.




L O U S XIV


jeimc noblesse auxexercices, à monterde fougueux coursiers,
à manier le pistolet, la carabine ou la rapicre ; Ics écoles de-
vinrent la source d'une multitude debonsofliciers : on donna
des regles au courage, on joignit l'instruction à la valeur
désordonnée; on eut des officiers tout pleins de leur profes-
sion, et qui portèrent leur science et leur tactique sur les
champs de bataüle de l'Europe.


Ce que le marquis de Louvois organisait pour la guerre,
Colbert l'achevait également pour les finances et l'administra-
tion intérieure. Larivalité des deux ministres, qu'on rattache
à de petites intrigues, résultait de la position naturelle entre
deux branches d'administration si diíférentes. Si le marquis
de Louvois était le créateurde la discipline et de l'organisation
militaire, Colbert était aussi le créateur de l'administration
linancière, et cela seul conslituait la rivalité. Des qu'on ad-
metlait l'unité absolue absorbant tout dans la société, il fal-
lait également un centre administratis une organisation qui
de Versailles s'étendit jusqu'aux derniéres provinces du
royaume. Le systéme des intendances ne fut pas la creation
de Colbert, il se reporte à Richelieu; mais Colbert lui imprima
un vigoureux esprit d'unité : les intendants devinrent, dans
chaqué province, des fonctionnaires assez importants pour
résister au gouverneur militaire, surveiller ses actes, régler
le mecanisme administratif. Les intendants correspondaient
directement avec le ministre, ils l'informaient de tout; à eux
appartenait la surveillance de l'impòt, des gabelles et levies
de deniers : les emplois de finances prirent aussi une grande
importance dans les provinces, généralités, vigueries et com-
munes l . La correspondance des intendants est une des plus
curieuses histoires du regne de Louis XIV ; nous connaissons


1 Yoyez les rapports de police des in tendants : un grand nombre se


trouve dans le íbnrls nouveau de la fiibliolheque du Roi. Le pauvre peu-


ple se vengeait par des chansons:


Prótends-tu, maudit partisan, Du vul du pauvre paysan
Le ciel pour recompense Kl de toute la France ,'




LOUTS XIV.


bien Paris, ses fetes et Versailles, mais ce que nous ignorons
encore, c'est l'administration des provinces, les resistances
et les plaintcs du pays. Cette correspondance intime des inten-
dants nous montre la lutte des derniers privileges des provin-
ces contre l'autorité royale; l'esprit communal expire avec la
nationalité, mais la lutte est longue et perseverante ; on tient
encore les États de Provence, de Bretagne, mais tout se fait
par commissaires, au moyen des intrigues des intendants. On
envoie un duc et pair siéger à Reúnes ou à Aix, s'entendre
avec l'intendant pour preparer le don gratuit de la province,
la perception de l'impòt. Quand la province a ainsi fait son
don, chaqué ordre nomme ses commissaires pour la reparti-
tion en vigueries, et chaqué viguerie, à son tour, a ses répar-
tiieurs par communes et feux; c'est après cette operation ac-
compiieque la perception de l'impòt commence.


L'administration deColbertest dure comme cede deLouvois,
et ceci tient à la mème cause. Le ministre, conservateur des
finances, chef de l'adrninistration civile, éprouve un besoin
d'organisation comme le chef du département de la guerre;
c'est le rnème desordre qu'il faut réparer, et tout ce qui par-
ticipe au desordre trouve dure la main qui le comprime. Col-
bert centralise, gouverne; et quand on gouverne après une
époque agitée, on est toujours contraint de se montrer -\n-
flexible. Ainsi done, en face l'un de l'autre se trouvaient Col-
bert et Louvois, suivant une commune impulsion organisa-
trice, mais tous deux pour une branche distincte de la ges-
tión d'un État, branches jalouses et hostiles entre elles. A
Louvois, Taction militaire; à Colbert, Taction administrative
ct financiero 1 ; or, dans la marche de tout gouvernement,


Si Dieu to fait un jour pardon, Co sora comme un bon larron,
A ton impertinence, Au haut d'une potoncc.


1 On chansonnait Colbert et son ministère dans les salons de la noblesse
comme dans te parloir des bourgeois :


Chanson nur I'air de Jocondc.
Seignelay, veto de velours, X'ous cache dc sales amours


Charge de jiicrreries. S"its sen h\•pocrisio : 1 3




LOUIS XIV.


ces deux forces sont constamment opposées; il est rare que
le chef du département de la guerre ne soit pas en opposition
avec le chef du département des finances; fun a besoin de
beaucoup dépenser pour constituer FÉtat militaire; l'autre
est parcimonieux de deniers, et veut régler fadministration
civile : la rivalité est ici permanente, et ne resulte pas d'acci-
dents et de petites intrigues; les intrigues peuvent ètre les
moyens, mais elles nesorit pas la cause.


Déjà, depuis la paix de Nimègue, on avait preparé de gran-
des diminutions dans le budget de l 'État; on se rappelle que
le budget de 1674 s'était élevé à plus de 92 millions ; déjà, en
4681, trois ans après la paix genérale, les propositions de
Colbert ne fixent plus les dépenses qu'à 68 millions; néan-
moins fon trouve encore l'exercice des guerres porti'1 pour plus
de 50 millions, les fortifications pour 4, et la'marine pour 5,
sans comprendre les 2 millions des galeres; lesmaisons roya-
les soni cotées pour 9 millions et les bailments pour 2 ' .
Colbert ne dissimule pas que les moyens de soutmir les dé-
penses ne sont pas suffisants. «Sans doute, en calculant les
revenus tels qu'ils sont, on trouve encore 70 millions en for-
çant la recette. Mais ne sait-on pas que pendant la guerre il a


S'il ne veut plaire qu'au Seigneur, Qu'il porte avec un humble e i e i i r
Pourquoi tant de parurc? De ses peres la bure.


1 A u bas d e ee b u d g e t est écrit d e la main du r o i : Régler et rel ran-
cher les dépenses de la chambre aux d i n e r s , dont l 'ordonnance nionle à
927 ,277 l ivres ; et l 'exercice, année c o m m u n e , à 5 ou 600 ,000 livres. —
Les exorcices de 1680 monteront à un mi l l ion . — Les exorcices de la
chambre aux diners de la reine monlent à plus de 200 ,000 . — Les exer-
cices de l 'argentcrie et éeuries de la reine à 100 ,000 . — Les exorcices de
Monsieur, en gratif ications, voyages , etc . , 2 0 0 , 0 0 0 . — L e s exercires de
l 'argentcrie du roi à 2 , 0 0 0 , 0 0 0 . — Les e x e m e e s des menus , 100,Oi) i. —
Les exorcices des éeuries du roi, 3 0 0 , 0 0 0 .


L'on pourrait faci leinent re lrancher 150 ou 160,000 liv. sur toutes les
dépenses .


On demande 110,000 liv. pour les carrosses de M. le Dauph in . A régler
en sorte que la dépense n'excède pas.




LOL'IS XIV. 227


été consommé sur Ics années suivantes plus de 22 millions?
En 1G80, la depense avait excede la reeette de 20 aulres mil-
lions, et de plus on devoit encore, pour toute espòce de dé-
penses, de 12 à 13 millions. Comment done équilibrer ces dé-
penses et ces recettes? A tout prix, il taut aussi soutenir le
credit; par ce moyen on pourroit se procurer 5 ou G millions
sur les rentes, G millions par prèt sur baux; et d'ailleurs
peut-on se dissimuler la misère profonde des peuples? elle est
constatée par toutes les correspondances des intendants. II se-
roit néeessaire de diminuer les tailles, au lieu d-e les accroitre;
la protection du commerce, des manufactures, n'est-elle pas
un point essentiel en finances, et ne demandera-t-elle pas
quelques cenlaines de mille livres distribuées à p ropos 1 ?»
Ces observations, pleines de raison et d'expérience, frappent
l'esprit juste de Louis XIV : sur les propositions de son mi-
nistre, il réduit son budget des dépenses à 62 millions. Dans
un projet écrit de sa main, il supprime tout à fait la dépense
pour la maison de madame la Dauphine, et la comprend dans
les allocations pour sa propre maison; s'il réduit l'ordinaire des
guerres, de 50 millions, taux auquel il est porté, à 25, il aug-
mente de 2 millions les fortifications; car après la paix il faut
se tenir sur la defensive ; il restreint successivement les menus
frais et voyages, les pensions et gages du conseil, les intérèts
et remises, les ambassades, tout ce qui est luxe ou peu néees-
saire dans la marche administrative de la monarchie.


Le département de la marine, confié au marquis de Seigne-
lay, fils de Colbert, prenait au moins autant d'importance que
l'administration de la guerre. Creation plus récente, la ma-


1 De la main de Colbert. — « Pour soutenir les dépenses de 1681 , il


seroit néeessaire de relranrlier encore les dépenses de 3 mil l ions pour


les reduiré à 65 mil l ions . — D a n s le mil ieu de l'année 1681 , en ret ran-


cher encore 2 m i l l i o n s . — Affecter toujoursde t 'abondance, et payer m è m e


les dettes qui seront demandóos pour soutenir le credit de 15 mi l l i ons ;


en soutenant le mème credi t , les rentes peuvent produiré 5 ou 6 mi l -


lions ; les prèts des baux 6 mi l l ions .»




sia L o u s x i v .


riño commencée sous Richelieu, avait oté portee au plus haut
point de force et de splendeur par Louis XIV. Le marquis do
Seignelay, jeune comme Louvois, apportait dans toutes les
institutions navales l'énergique et perseverante volonté du
roi. Depuis les armements unis de l'Àngleterre ct de la Hol-
lande, la marine de France dut redouhler de zèle et d'efforls.
Duquesne 1 , le maréchal d'Estrées avaient alors le commande-
ment principal des escadres. Le marquis de Seignelay lui-
méme éludiait profondément les theories navales, et dans l'ex-
pédition de Genes, le ministre, monté sur l'escadre de France,
put arborer le pavilion royal comme signe de commandement.


L'institution qui fait honneur au marquis de Seignelay, c'est
la creation de l'école des cadets de marine et des gardes du
pavilion. Les écoles spéciales sont nécessaires pour toutes les
armes d'exception; il n'y a que quelques esprits d'élite qui
peuvent s'élever parla pratique à la théorie, et grouner d'eux-
mémes les faits en systéme; les écoles de marine furent des-
tinées à donner l'instruction premiere aux jeunes cadets qui
se vouaient à la mer. Pour entrer dans ces écoles, il fallad
ètre gentilhomme, car les armes étaient le privilege d'une
seüle caste, et on appelait oíficiers de fortune les hommes de
bourgeoisie et de peuple qui arrivaient aux grades de l'armée
ou des escadres. Dans ees temps de corporations séparées et
distinctes, à chaqué condition sociale était attachée une des-
tinée : la bourgeoisie faisait le négoce, acquérait fortune, et
la noblesse dédaignait toute autre carrière que le metier des
armes. II n'y avait jamais confusion dans les conditions di-
verses de la société; on naissait avec la foi de ses peres, avec
la maison et l'art de ses peres; ce n'était point privilege, mais
settlement habitude et tradition. Les gardes de la marine de-
vinrent fort nombreux; les statuts des deux écoles dc Bivst
et de Toulon existent encore; les eleves recevaient une in-
struction particulière, une veritable education de mathéma-
tiques, de sciences exactes; puis lout ce qui constituait l'agi-


1 Vie dc Duquesne, tom. u




LULLS XIV.


lité et l'élégancc d'un gentilliomme d'épée; à l'àge de quinze
ans, ils passaient des écoles sur des navires de guerre, avec
le titre de gardes-marine; et c'est après cet apprentissage sur
les forts vaisseaux du roi, avec les braves amiraux, dans Its
grandes mers, que les gardes étaient admis au rangd'ofiiciers
dans les escadres de Sa Majesté.


La marine et la guerre étaient les deux parties actives de
l'administration de Louis XIV. La cbancellerie de France, en-
core aux mains du vieux Letellier, n'avait plus qu'à s'occuper
de la reforme des lois; car les institutionsjudiciaires étaient
alors entièrement subordonnées à la volonté de Louis XIV \
L'époque parlementaire était complétcment linie ; on n'avait
plus à redouter la resistance des cours ; premiers presidents,
presidents à mortier, conseillers, procureurs généraux ou
parquets, aucun n'osait la moindre resistance aux volontés
royales. Le temps des remontrances était passé, toute discus-
sion politique ou financiero avait été interdite par l'exprés
commandement du roi, et aucune chambre ne l'eüt tenté. La
police administrative se faisait par arrets du conseil; quand le
roi avait besoin d'avoir une affaire sous la main, il l'évoquait
en son conseil privé, oü ses ministres à départements domi-
naient toujours. La mème sujétion se rencontrait dans les
cours des comptes, des aides et monnaies, institutions autre-
fois libres pour l'épuration des recettes ou le controle des
dépenses. On voit dès ce moment la tendance à confondre
les functions judiciaires et les formes administratives ; la plu-
part des premiers presidents dans les parlements de provinces
deviennent en mème temps los intendants, expressions de la
justice et agents do finances. Ici la couronne, dans un but in-
teressi';, donnait d'abord aux cours judiciaires un caractère
d'obéissance administrativo; ct comme l'intendant était de
sa nature hostile au pouvoir militaire du gouverneur, on
mettait le parlement dans les intérèts opposes, et on empè-


1 Recueil de ledros éerites concernant la just ice , par le cliancelier Le-


tellier. Mss. cot. n° GO; foods de Morlcin., 0 S 2 4 / 1 . ,




230 LOUIS XIV.


chait ainsi à tout jamais cette coalition dc la noblesse et des
parlementaires, laquellc avait etc le grand mobile de la
Fronde. Ensuite le parlement venait en aide au systéme d'im-
pòt, quand son premier president avait l'intendance dc la
province; non pas que le conseil de Louis XIV rcconnüt aux
grandes cours judiciaires le droit d'enregistrement et de con-
trole des ordonnances, mais les parlemenls étaient instruits
dans les divers systèmes d'impòts; ils avaient dans leurs ar -
chives le terrier de la province; ils savaient si telle Ierre élait
noble fief, franc aleu, exempte d'impòts; ils connaissaient
tous les privileges des corporations et des villes. Le chance-
lier Letellier occupa toute la fin de sa vie des reformes de ju -
dicature préparées par l'ordonnance de '1072. L-'unité des
édits, leur execution absolue par tout le royaume, sont l'olfet
de ses continuelles sollicitudes; et le vieux chancelier ne
trouvait pas une execution facile dans ces reformes. Presqu'à
toutes les èpoques, le pouvoir est plus avancé que les corps
dans le mouvementde la civilisation: les vieux corps resistent
par essence à tout ce qui est nouveauté; quand un conseiller
blanchi par les ans sous sa toge pourprée voyait qu'on òtait
quatre ou cinq cas de question ordinaire et extraordinaire, à
savoir qu'on ne faisait boire que trois pots d'eau à l'accusé
au lieu de cinq ou six, selon la coutume des ancètres, more
majorum; lorsqu'un conseiller clerc ou laïque au Chàtelet
apprenait qu'on enlevait deux ou trois appointements à la
requéte civile, ou bien qu'on diminuait les ròles grossoyés,
les inscriptions de faux, tous cas de bonnes épices, emolu-
ments de toute espéce; lorsque le procureur, le clerc de la
basoche, íluet et remuant, voyaient s'amoindrir l'édifice des
procedures, quand il n'y avait plus moyen de faire inven-
taires sur inventaires, d'oblenir lettres royaux, bordereaux
d'ordre, tous devaient murmurer que la société était perdue,
le sièole devenait de fer, les charges et les études ne valaient
pas la moitié des bous revenus des temps parlementaires de
la Ligue ct de la Fronde; ees murmures étaient bien plus




LOTIS XIV.


redoutables que les resistances polítiques, car ils se ratta-
chaient à des intérèts, toujours si vivaces dans la société.


La chancélleme était d'autant plus occupée alors que les
malheurs et les crimes du temps venaient d'imposer la crea-
tion d'une chambre spéciale, designee sous le nom de cham-
bre aní ente, pour la recherche et la punition du crime d'em-
poisonnement, qui s'était produit avec une effroyable ténacité.
La police de Paris était coníiée à un fonctionnaire unique, de-
signé sous le nom de lieutenant, general de police; le sieur de
La Reynie avait toutes les conditions eminentes que nécessi-
tait cette position delicate. Ferme d'abord, d'une tres grande
finesse et penetration , sa sagacité était infinie, sa vigilance
sans bornes. M. de La Reynie était bien connu de tous les
íiious de Paris 1 . C'était ce lieutenant de police qui avait ache vé
féclairage de la capitale, substituant des reverberes resplen-
dis-ants aux petits cierges verts et jaunes, aux lampes mes-
quines et graisseuses qui s'égouttaient sur les passants, au
pied de chaqué vierge dans sa niche. Avec La Reynie le roi
était sur de Paris : il avait établi des commissaires dans tous
les quarliers, hommes actií's et laborieux comme lui, et ees
commissaires savaient à point nommé tout ce qui se passait
dans les maisons particuliéres ou hótelleries, quel étranger
était arrive à la Lampe-d'Or, à f Ecuelle-de-Rois, à f Ecu-d'Acier,
à l'enseigne de la Croix-du-Tiroir, hótelleries bien connues
et bien hantées. Ces commissaires de quartiers faisaient cha-
qué soir des rapports à La Reynie; une grande partió ont
passé sous mes yeux, et l'historien aime à voir ces petits de-
tails de mceurs administratives dans une vaste capitale. Paran
ees commissaires dc quarliers était le savant Delamarre, férudit
dont les travaux conscicncietix ont servi de base et d'élément à
tous les écrits postérieurs sur l'administration active de Par is 2 .


Or, dès l'année 1(570, tous ces commissaires travaillèrent à
J Los papiers de La Reynie , ainsi q u e j e l 'expliquerai plus t a r d , sont


dépníós à la Bibliolhèque dn Rui.


- Traite de la police de Paris, 1GIG,




2 3 2 L O U S XIV.


découvrir la source des crimes inouïs qui depuis une année
environ donnaient un aspect si sombre à la capitale; on n'en-
lendait que récits ell'rayants sur les attaques nocturnes de
Paris, ou sur le crime d'empoisonnemcnt; voici comment les
cboses se passaient. Un bomme était saisi, frappé au cceur
d'un poignard long et effilé par des gens masques : quels
étaient ces assassins? d'oü provenaient-ils? était-ce pur bri-
gandage ou vengeance religieuse des huguenots persecutes?
C'est ce que ne pouvait deviner La Reynie, quelle que fut sa
vigilance. C'était bien autre chose pour les empoisonnements:
toute une famille tombait le soir, et du banquet paternel pas-
sait au lit de mort : qui avait donné le poison? quelle main
impie moissonnait ainsi toute une generation ? On n'en
savait rien, car aucunc trace n'en restad.


Après le procés sinistre de la marquise de Brinvilliers, le
roi établit une chambre spéciale à l'Arsenal, sorte de commis-
sion de justice et de police, avec toute la plenitude des pou-
voirs, comme dans les circonstances extraordinaires. C'était le
vigilant La Reynie qui la présidait nuit et jour ; ses exempts,
le subtil Desgrais en tète, le guet, les archers parcouraient la
ville, épiaient et écoutaient pour connaitre eníin la source des
calamites qui désolaient Paris. La Reynie ne respectad rien, ni
la naissance, ni les privileges, ni mème les immundes monas-
tiques: fallait-il envahir un couvent pour y verifier une de-
nunciation, s'emparer d'un gentilhomme, d'un maréchal
mèmc? sans s'inquiéter si cela blcssait l'insigne honneur de la
noblesse ', La Reynie lançait un decret de prise dc corps pour
ètre traduït ès-prisons de l'Arsenal, aíin de repondré aux fails
et griefs imputés aux délinquants. La Reynie donnait la ques-
tion par l 'eau, lo feu : tous les moyens lui étaient bons; ne
pourrait-il pas pénétrer eníin fépouvantable mystère des as-
sassinats ot des empoisonnements? C'est ainsi que La Rcy-


1 La duchesse de Bonil lo» et le maréchal de Luxembourg i'urent ar-
relés . Yoyez Reg. du parlement , ad a n n . 1079. La comlesse de Soissons
se refugia à Bruxel les .




LOLIS XIV.


nie parvint à découvrir rue ïire-Chappc Catherine Deshayes,
veuve Monvoisin ou La V'oisin, et Cardillac: La Voisin, accou-
cheuse secrete, tireuse de cartes et d'horoscopes; maitre Car-
dillac, honnete orfèvre, bien fame, qui frappait droit au cceur
ses victimes pour leur arracher les bijoux que la veille il avait
vendus comptant aux seigneurs de la cour ou aux riches
bourgeois, et leur terrible jugement mit fin à bien de mys-
térieuses accusations.


Les affaires étrangères formaient un département special
plus immédiatement soumis au roi, qui se réservait la corres-
pondance avec les souverains. Les négociations de ce départe-
ment élaient immenses, et Louis XIV apportait un admirable
sens dans le choix de ses secretaires d'Elat. Jusqu'à la grande
guerre contre Ja Hollande, M. de Lionne avait eu Je depar t -
ment des dépèches, et le dirigeait avec grande intelligence; il
fut remplacé à sa mort par Pomponne ', de la famille grave et
janséniste des Arnauld d'Andilly. Pomponne, comme la plu-
part des négociateurs, appartenait à l'école du parlement; il
avait representé la France tour à tour àVenise, à Rome, à
Stockholm. Depuis le xvi e siècle, les négociateurs étaient tou-
jours choisis parmi les parlementaires, ministres sérieux et
hábiles tout à la í'ois. Pomponne conserva le porlefeuille des
dépèches quelques années; mais un peu de negligence, une
facilité extreme dans les communications préparèrent sa dis-
grace. II fut remplacé par le marquis de Croisy, le propre
frère de Colbert, capacité bien inférieure à M. de Pomponne.
Le travail des affaires étrangères se faisait spécialement dans
le cabinet du roi, ou toutes les dépèches étaient ouvertes en sa


i « La surprise, la joie et l 'embarras vous frapperont tout e n s e m b l e ,


rar vous ne vous attcndez pas que je vous fasse secretaire d 'Etat , étant


dans le fond du nord. Une dist inction aussi grande, et un choix fait sur


toute la France, doivent toucher un corar comme le v o i r e ; et l 'a igent


que je vous ordonne de donner pcut embarrasser un m o m e n t un h o m m e


qui a moins de richesses que d'autres qualités . * Dépèche de Louis XIV


à M. de Pomponne, du 5 scptembrc 1071.




LUCÍS XIV


presence; des commis íidèles transcrivaient les chilfres, le se-
cretaire d'Etat lisait à haute voix la dépèche, et le roi émcttait
son avis. Si c'était une atïaire secrete, elle ne se portad pas au
conseil; Louis XIV donnait la réponse, et tout se passait entre
lui et son ministre; quelquefois le roi écrivait directementà
ses ambassadeurs, comme cela se vit durant la mission intimo
du cardinal de Retz à Rome. Si la question était de politique
genérale, elle se rapportait comme toute autre au conseil, et
on on deliberad. Les idees du roi étaient généralement claires,
precises, mais trop souvent il se laissait em porter par un sen-
timent do fiorté hautaine et d'implacables represadles : il était
alors bien difficile de le retenir dans les regles de prudence et
d'habileté diplomatique ; il provoquait la guerre, méconten-
tait les alliances, poussait les neutres à se prononcer contre
lui, en exigeant trop de leur concours : cette politique réussit
aux temps de victoires ; viennent les revers, elle vous tue!


La passion du roi pour les bàtiments et les travaux d'arclii-
tecture s'augmentait avec les années; le désir de laisserson
nom partout, cette grande personnaüté royale qui voulait
s'cmpreindre sur son époque, se manifestad et dans la con-
struction de l'hòtel des Invalides et à Versailles, l'objet con-
stant de la sollicitude du roi. Dans le but d'avancer les tra-
vaux, de laciliter les moyens d'exéculion, Louvois n'hésita
pointà proposer en conseil l'application des troupes aux tra-
vaux publics : idee puissante et toute romaine. Les légions
parcourant le monde jetaient ici, là, de superbes monuments,
de larges voies, des aqueducs, des cirques, des autels de pierre
eleves au génie de l'empereur et à la victoire. Louvois trouva
done économiqueet u tile d'appliquer les regiments aux travaux
publics : l'oisiveté du soldat engendrait les vices des camps;
quand les regiments n'étaient pas en campagne, ils contrac-
taient toutes b s mauvaises habitudes des villes de garnison,
la paresse dispútense, et il nese passait pas six mois sans qu'on
fut. oblige de taire déguerpir des cités les regiments de Cham-
pagne ct de Bourgogne, de Royal-Vaisseau et de Guienne




L o N S XIV.


Tel fut le plan de Louvois lorsqu'il appliqua les troupes du
camp de Compiègne à la confection des aqueducs, qui de la
rivière d"Eure devaient conduiré les eaux à Versailles. Les
Mémoires ont deploré le triste resultat de cet essai; on en a
fait un des griefs històriques contre Louis XIV. Ce n'était pas
seulement un pro.jet d'agrément pour le parc et le chateau de
Versailles; la ville était privée d'eau, elle n'avait qu'un rua-
rais infect et vcrdatre pour nourrir ses fontaines et ses puils.
Le plan de Le Xòtre fut d'emprunter à la rivière d'Eure une
masse d'eau de quelques pieds, qui d'aqueducs en aqueducs
serait conduile jusqu'à Versailles: l'Eure appartient à un pla-
teau plus elevé que la Seine ; on aurait pu ainsi se dispenser
de la machine hydraulique de Marly, etdes travaux immenses
pour pousser les eaux jusqu'à la hauteur de Versailles. Comme
tout projet nouveau, l'idée de Louvois, par rapport à l'emploi
des troupes, trouva une vive opposition. Le terrain était mal-
sain et souvent marécageux; l'intempérance des travailleurs
dans les ehaleurs de juillet, lorsque les champs se couvraient
de fruits, occasionna des maladies; de deplorables epidèmies
enlevèrent jusqu'au tiers ou à la moitié des regiments; ce fut
un essai bientòt abandonné. L'opposition qui se manifesta dans
la cour, parmi la bourgeoisie, ne put ètre vaincue; on déploya
néanmoins une grande rigueur pour la faire taire. Les carica-
tures du temps reproduisent les différentes peines imposées
aux mauvaises langues et mal parleurs des travaux de Ver-
sailles; chaqué état de bourgeoisie qui s'était permis une
épigramme était condamné à envoyer sos syndics, ses madres,
travailler une semaine aux aqueducs; les boulangers et mi-
trons, toujours mauvais discurs, furent contraints aprendre
la hotte, et à porter terre et moellons pour les travaux du roi:
on se moquait d'eux de toutes les manieres, car s'ilsétaient
bien experts au fait de la boulangerie, ils n'entendaient rien à
maincr la truelle et le plàtre". La pluscurieuse caricature est
des;iiiée à reproduiré les pauvres marehands de draps et fri-


i « Le carrousel des mitróos avec la desolation de leur relour à Par i s ,




L0L1S XIV.


piers de Paris, condamnés comme les maitres boulangers à
•porter la hotte en restant et demeurant tout habillés et endi-
manchés. « Et n'éloient-ils pas gracieux comme des paniers
d'orties? Ils avoient la gravité d'ànes qu'on étrille; tous rioient
jaune comme safran, et s'écrioient dolemment: «Pijur avoir
trop liable, nous í'aut porter la hotte; trop parler nuit comme
trop grater cu i t 1 .» Ces mesures dc police blessaient profon-
démcnt tous les corps de metiers.


Les travaux de Versailles préoccupaient le roi, que les plai-
sirs d'amour pouvaient distraire à peine. Trois èpoques domi-
nent les affections et se rattachent aux trois àges de sa vie:
jcunc homme, Louis XIV s'éprend d'une veritable passion
pour mademoiselle de La Vallière; irresistible entrainement,
amour impétueux, puissant, tel qu'il est au cceur de la jeu-
nesse. Madame dc Montespan vient après; la vanité commence
avec l'age mür ; alors on a une maitresse pour la montrer,
pour entendre dire qu'elle est belle, pour se la voir envier. Puis
vient l'époque des fatigues, de la lassitude, des désabusemcnts
de la vie: alors il survit un peu de libertinage, beattcoupd'en-
nuis ; on appelle l'amitié calme, conseillère, l'esprit qui dis-
trait, la servante soigneuse, qui s'attache à vous, tolere vos
caprices, et subit les boutades de cet àge, le plus terrible de
tous, et dans lequel on ne veut pas se résigner à la vieillesse
encore. Ce fut l'époque de madame dc Maintenon, de ses soins
empresses; quelle vie monotone madame de Maintenon ne


pour avoir crié : Serré la bolle, au pont de Sevres. Sur le chant : Quairl


je bois du vin. »


« Le regal des boulangers aliant voir le carrousel à Versailles.)) Ann.


1GS5.—.Chanson des mitrons , sur P a i r : Quel plaisir d'aimer sans con-


traíate.


Écoutez, Messieurs, jc vous pric,
Dus mitrons lu grand' raillerie,
A qui Ton a frotté los cotos
Pour avoir dit : Serré la bolle.


i Collection de gravurcs . l ï .bl iot . du Iloi, année 1G75.




L o u s x i v . ni


slmposa-t-elle point pour arriver à un resultat! Ce fut une
des femmes les plus malhcureuses de tout le royaume, char-
gée de distraire le prince le plus fatigué, le plus vide de
bonheur! Qui ne connait l'histoire de mademoiselle d'Aubi-
gné, de cet enfant de l'exil, dont toute l'existencene fut qu'un
sacrifice de ses emotions à son avenir de position et d'hon-
neur? A dix-buit a n s , elle donne sa vie de jeune filie pour
írouver un gite honorable chez Scarron, lejoyeux frondeur ;
elle préfère un podagre qui lui ofíre son titre d'époux à tous
les brillants gentilshommes qui lui envoient leur amour chez
Ninon ou chez Marion de l'Orme. Après la mort de Scarron,
la voilà pauvre solliciteuse, garde et bonne d'enfant aupròs
de la maitresse impérieuse et en titre, madame de Montespan.
Ici elle se resigne encore avec un admirable sang-froid, subit
sans se plaindre, avec une grande patience, les colores, les
caprices, les hauteurs de la maitresse du roi ; elle marche
sans se détourner à son but; elle est bien, elle y reste. Sa lutte
avec madame de Montespan, chef-d'ceuvre d'habileté, est le
triomphe de la íemme qui se possede sur la tète fiere et ambi-
tieuse, toujours colère et impérieuse. Madame de Maintenon
n'a pas de sens, et peu de comr; elle sait le roi libertin, et
s'inquiète à peine de son amour pour mademoiselle de Fon-
tanges, nouvelle La Vallière pour Louis XIV à l'àge m u r 1 . Les
convenances dominent madame de Maintenon jusqu'à la fin :
comme elle n'a rien de ce qui échauffe Fimagination et étreint
l 'àme, elle attend paisiblement la mort de la reine pour re-
pondré à l'amour de Louis XIV; elle veut que tout vienne de
riiabilude, car l'habitude, quand on avance dans la vie, est la


1 J'ai ti'ouvé ces deux couplets sur le roi et mademoisel le de Fontanges:


Notre prince, grand et bien fait, Sa jeunc maitresse, dit-on,
(Jin ne fait rieu que de parl'ait, A mis au monde un avorten,


Landovii'ott.e, Landerirette;
Ne travaille plus qu'à demi. La grosse* en a le cceur bou(11,


Landeriri. Landoriri.


* Muttui i iv d e M:riili>H»n




L O I I S


seule puissance qui reste vivace. A mesure que le roi se dé-
tache des emotions bridantes, madame de Maintenon sent que
sa puissance grandit et devient dominante; elle n'est ni ca-
pricieuse, ni sensible; elle raisonne ses sentiments pour
Louis XIV, sur un plan de conduite jour par jour. La lecture
attentive de sa correspondance revele une tète sérieuse qui
s'est habituée à tout mener par le càlcul et la réllexion'; c'est
une femme pure e thonnè te , mais qui marcbe à ses linsavec
la volonté d'y arriver par les resignations et les sacrifices;
son cceur est souvent froid , et l'esprit lui tient lieu de
cceur.


La cour était alors un monde difficile à connaitre et à juger.
L'éclat puissant que jetait Louis XIV, cette majesté severe, ré-
pandaient autour de lui Fobéissance et la crainte. Cette cour
nous est bienrévélée par les Mémoires du temps; mais la partie
caustique allait se réfugier dans les chansons et le noél clan-
destin, qui serépandaient de foyer en foyer, de ruelle en ruelle,
parmi la noblesse et la bourgeoisie. II serait difficile dc repro-
duiré dans leur texte ces chants licencieux pour la plupart,
ces couplets qui étonneraient par leur cynisme une generation
habituée à de plus chastcs ccuvrcs. Quolques-uns seulement,
qui peuvent ètre cités, donnent mieux encore quo les Mé-
moires l'aspect pittoresque de ce Versailles si coloré de cour-
tisans : «Dis-nous done, messager fidòle, dis-nous done ce
qu'on fait à la cour?» Le messager répond: «Les gens du
ministère sont seuls contents. — Et le roi, le grand Alcandre,
renonce-t-il à l 'arnour? n'a-t-il soupiré pour personne? est-il
vrai qu'il travail le au moins le tiers du jour ?—En homme d'ha-
bitude, il va chez Maintenon; elle est humble, elle est prude,
et cela lui plait'. — Et la superbe maitresse se soumet-elle à la


1 Aussi d isai t -on du roi qu'il renonçait à aimer :


Ce n'est plus la mode à la cour
D'avoir un commerce d'amour:
Le Hoi ne songe plus à plaire, etc,




L o f i S XIV.


rigueur de son sort? est-il vrui que sans ses enfants elle se
joindroit aux mécontents? Que fail dans son bel àge Mon-
seigneur le Dauphin? ne se plait-ü qu'à la chasse, et ne re-
vient-il plus à son jeu? Et Madame la Dauphine a-t-elle du
pouvoir? aime-t-elle toujours la comedie? — Sans elle, Madame
ne feroit rien. —Que se dit-il chez les dames, en ce lieu de res-
pect? les amants y ont-ils toujours peu d'argent dans leur
bourse, peu d'amour dans leur cceur, et les dames renommées
se sont-elles réformées ? Et chez les aventurières l'intrigue
va-t-elle son eours comme l'eau dans la rivière? Qu'appelle-t-on
aujourd'hui peccadilles d'amour? — Petites bagatelles dont les
dames amusent leurs amants.—Est-il vrai que les fdles d'hon-
neur se complaisent à lire certains auteurs, et Aretin surtout?
Et que dit la gouvernante Maintenon du plaisir nouveau qu'elle
a goüté? l'a-t-elle trouvé bon? poríera-t-ellc plainte au tribu-
nal? Et Louis, témoins ouïs , ne sait-il pas que pour ce fait il
condamne au mariage 1 ?»


Toute iníluence se resume en general dans une idée : la


Chanson sur la cour. ÍG8:S.


Quo fait le granel Alcandre,
Tundís qu'il est en paix.'
N'a-t-il plus le c e i i r tendre ?
.Vaimera-t-il jamais ?
On ne sait plus qu'en dire,
Ou l'oii n'ose en parlor :
Si son grand ceui soiipire,
II sait dissinmler.


La superite maitresse
En est-ollc d'accord?
Voit-elle avec tristesse
La rigueur de son sort ?
L'on dit qu'elle en murmure,
Et que, sans ses enfants,
Ello feroit figure
Avec les mccontents.


Est-il vrai qu'il s'oecupo
Au moins le tiers du jour
Oil son occur on est dupe
Ainsi quo son amour ?
En homnio d'habitude,
11 va ehoz Maintenon ;
Ello est humble, elk; est prude,
II ii'ouve cela bou.


Je mo suís laissé dire
Que Ics lilies d'homiour
Out pris plaisir à lire
Certains joyeux auteurs!
Arctin qu'on appelle,
Solon le bruit commun
La moindre bagatelle
Et cela, c'est tout un.




LOClS XIV


pensée du salut fut le mol magique qu'employa madame de
Maintenon pour dominer le roi; cette repentance saisit les
ames vieillies, alors surtout qu'elles ontà se reprocher de fous
éearts de jeunesse. C'est ce qui explique cette alliance de la
maitresse et du confesseur, de madame de Maintenon et du
Pere Lachaise, double representation de la mème lassitude
dans la vie. Le Pere Francois d'Aix de Lachaise, petit-neveu
du Pere Cotton, le célebre confesseur de Henri IV, comme lui,
appartenait à l'ordre des jésuites. Les rois aimaient à choisir
des confesseurs dans cet ordre, parce qu'indépendamment des
études et des idees très avancées de f institution, les jésuites
faisaient vceu de n'accepler aucune fonction épiscopale; et
comme les confesseurs avaient à leur disposition la feuille des
benefices, ils demeuraient lout à fait desinteressés dans leurs
distributions. Un confesseur auprès des rois était une des belles
institutions du catholicisme; quand les lois du pays disaient
que la puissance du monarque était sans controle, la religion
plaçait à leur còté une voix amie, indulgente, quelquefois se-
vere, pour leur rappeler qu'il était quelque chose après la vie,
et qu'arriverait la terrible égalité du tombeau. Le Pére La-
chaise, si bon, si indulgent, s'était fait un devoir de très rare-
ment se moler des questions politiques et des débats de cour.
Homme du monde, il en connaissait les faiblesses, et laissait
à la marche du temps le soin d'amener le repentir; il ne
heurta jamais le roi , parce qu'il ne voulait point se faire
briser; il pardonna beaucoup, mais manqua-t-il ses furs de
piété, et Louis XIV ne fil-il pas un relour vers les idees mo-
rales et religieuses? On ne domine jamais un caractère hau-
tain en le brusquant: madame de Maintenon et le Pére La-
chaise, qui sont les deux grandes inllucnces de la fin du regne
de Louis XIV, arrivèrent simultanément aux resultats qu'ils
se proposaient, parce qu'ils caressèrent doucement les déí'auts
pour les corriger, et qu'ils laissérent beaucoup faire au temps.
II n'y a rien d'aussi fort que la patience. Le Pére Lachaise se
placa par sa seule force morale à la tete de f Kglise.




I.OtTS XIV. 541


Après la paix de Nimègue, le r o i Louis XIV semble absorbe
sous sa proprc grandeur; toute la cour caresse sa vanilé; la
devise du soleil, le Nec pluribus impar parait incontestable-
ment acquis; quiconque le nie doit ètre frappé comme de la
foudre. Les rapports diplomàtiques se ressentent de cette po-
sition : ce ne sont plus des relations d'États indépendants,
c'est un prince qui commando et veut ètre obéi; la moindre
insulte au pavilion, la moindre hesitation dans un tribut à
payer ou dans un bommage à rendre, est immédiatement
punie par la guerre et la destruction. Cette puissance s'essaie
contre les barbarcsques; lorsque les flottcs de France parurent
devant Alger, sous Pamiral Duquesne, la soumission avait été
entière; tous les esclaves faits par les barbares avaient été
rendus. La soumission d'Alger fut le resultat de trois péril-
leuses campagnes sur mor ou commanda Duquesne : dans la
premiere, l'amiral et Ja fiotte de France purgèrent la Mediter-
ráneo des corsaires tripolitains et algériens, pirates hardis qui
pillaient toutes les cotes et les riches marcbands qui commer-
caient aux deux Indes. Dans la seconde, Alger fut bombardé,
et les vieilles gravures reproduisent encore la fiotte de Du-
quesne embossée sur le rivage; mille galeres à rames, des
galiotes à bombes lancent des boulots rouges sur les maisons
et remparts. La troisième campagne se réduisit à un blocus
tellement pressé, que les Algériens envoyèrent des ambassa-
deurs pour faire leur soumission au roi de France Après
Alger, Gènes dut s'abaisser devant le roi. Cette république de
marcbands était au plus haut dcgré dc sa splendeur; ses sé-
nateurs aux bonnets de laine, habitaient de splendides palais
de marbre. On disait mille légondes sur leurs richesses : les
uns rcmuaient à pclletée les ducats d'or et les sequins de Ve-


í 11 y a une médail le sur le bombardement d'Alger ; la l égende ; Circs


ti ¡/¡ralis recuperad; l 'exergue : Algeria fulminato, ann . 1683 . — Relation


de tout ee qui s'esl passo à l'attaquc de la ville d'Alger par le sieur D u -


quesne, l ieutenanl-gónóral des armóos du roi, au mois d e ju in 16S3. —


Paris, ¡11-4".
1 í




2 i 2 I.Ol'iS XIV


Jiise; les autres pouvaient paver en ecus de France, rnis en
cordon, les dalles de leur longue galerie. Cela donnait de la
llerté aux dogos, et Genes ne respecta pas toujours le pavilion
du roi; ses galeres s'emparèrent de quelques Patiments de
Marseille; on ne traita pas les ambassadeurs de Louis XIV
avec tout le respect qu'ils méritaient. Dès ce moment l'envoyé
auprès de la république reçut ordre de quitter Gènes, et de
declarer au doge que si une reparation n'était pas prompte-
ment faite, une ílotte et une armée seraient simultanément
envoyées pour s'emparor de la république. Une note diploma-
tique de M. de Croissy declara au sénat que si la reparation
n'arrivait pas, il lui en coúterait 500 mille francs par jour, du
moment oü les troupes seraient mises en mouvement. La re-
publique en appela à la mediation du pape; toutes ces petites
puissances d'ítalie, protegees par les grands Flats du conti-
nent, se maintenaíent libres par l'intérèt qu'avait chacune des
baules puissances à ce qu'aucuno d'elles ne s'agrandit aux
depens des petites, en violant ainsi les regles élernelles de la
neutrahté. Mais alors le traite de Nimègue avait reconnu à la
Fiance une supériorité incontestable : qüi se serait oppose à
uno expedition des Français contre Gènes, Ja Savoie ct le Pie-
rnona Une armée de France ne se se rail fait aucun scrupule
do traverser un pays neutre, et do marcher par les Alpes sur
rilalie. Les Impériaux n'étaient point pièts à envoyer des
troupes dans le Milanais, et le pape n'était pas une puissance
assez forte pour protester aulrement qu'au spirituel contre les
pretentions dc Louis XIV. Genes lui done obligee de coder; la
république envoya son doge et ses sénateurs à Paris. Le roi
aimait cos representations théàtralos, et lorsque les vieux re -
publicains vinrent à Versailles, leur dogo en tete, Louis XIV
les accueillit sur sa chaise d'argent massif, le chapeau sur son
chef, foulant de ses pieds de magnifiques tapis de Turquie
ópais et broches d'or. Une l'ois riioinmage rendu, Louis XIV
se montra gracieux, et leur tit visiter ses jardins et ses íon-
taines. Ce qu'il voulait surtout , c'était la sujétion, la recon-




LOUIS XIV. •2 i 3


naissance absolue de son droit de souveraineté universelle
On cherchad, par ees hominages devant la puissance du


roi, à distraire un peu cette existence ennuyée; ees pompes
plaisaient à Louis XIV et lui constataicnt sa grandeur. En
mème temps arrivaient d'autres ambassades, qui caressaient
plus forlement encore l'amour-propre du roi : telle fut la
presence à Versailles des envoyés du roi de Siam, porteurs
des presents de lTnde, « tels que la reine de Saba en offrit au
roi David. » Ces ambassadeurs venaient-ils réellement de
Siam, ou étaient-ils sculement quelques Indiens des cotes de
Coromandel ou du Bengale, recueillis par les ílottes royales
qui einglaient dans les grandes mers? Le doute reste encore;
il taut néanmoins se rappeler qu'à cette époque les rapports
des missionnaires avec Siam étaient très nombreux : ils y
avaient pròc-lié la loi avec ardour, y acquérant fascendant
que donnent les iumieres et la science sur des peuples non
civilises. Quelques dardis gentilshommes avaient parcouru
ces contrées, et l'histoire du chevalier de Forbin, devenu ge-
neralissimo et ministre du roi de Siam, constate la possibilito
que des envoyés fussent venus à Versailles pour contracter
un traité d'all ¡anee et de commerce. Ils y furent accueiilis
avec plus de splendour encore que le doge de Gènes; on les
promena par tout Paris; le roi ordonna de leur faire voir ses
palais et fontaines, et il se complaisait à les rece voir sur son
troné, parce que, selon l'usage oriental, ils devaient se pro-
stemer la face contre terre, et ne regarder le prince qu'avec
cette frayeur tremblante des esclaves devant le maitre. Des
gravures contemporànies multiplient à l'infini lesmagnil i -
cences de ees receptions do Versailles : ici c'est le doge de
Gènes, à la figure grave et vénérée, revétu du manteau ducal,
suivi des sénateurs qui se présentent également à l'audience
royale. Louis XIV, le regard severe, son chef convert du cha-
pean à plumes, sa main appuyée sur la canne do comman-


1 Dialogues de Ornes el d'Alger, villes foudroyéos par Irs a m i e s inv in-


ri bios du Louis-le-Grand. eu 1684. Desbordes, aun. 10'.'). in-12.




LuTkS M Y .


dement, semble dire qu'il accepte 1'hommage de la répu-
blique bumiliée. Là, c'est la reception pompeuse des envoyés
siamois : on les voit, offrant leurs presents au roi, ou bien
visitant les jardins, puis les monuments de Paris et les con-
quètes aux Pays-Bas. Leurs pbysionomies blafardes se dis-
tinguent par des yeux ronds et à Hour de tete, leur nez epaté
et large, leur tete en forme de boule, surmonlée de leur
bonnet en còne ; leur large robe est rattachée par une
ceinture d 'or ; leurs doigts, leurs oreilles resplendissent
de bijoux qui manifestent leur opulence et leur haute
origine de race japonaise 1 . D'autres gravures également
reproduisent la reception à Versailles des ambassadeurs du
due de Moscovie. Qu'on se représente aujourd'hui cette
puissance russe à son origine, un duc de Moscovie à peine
connu dans les relations de l'Europe! La Bussie est alors
encore plus nation asiatique qu'européenne; comme la Po-
logne et la Hongrie, elle se defend contre les Tures qui fu-
rent la grande force militaire des xv e et x v r siécles. La diplo-
matic de Louis XIV ne connaissait pas toute l'importance
d'une intimité politique entre la France et la Bussie contre
l'empire d'Allemagne. On savait à peine qu'il existait une
Moscovie, et qu'elle commandait à d'immenses populations.
Je n'ai pas trouvé de traité régulier antérieur à l'époque de
Pierre le Grand, entre la France et les czars. Louis XIV dé-
daignait cette puissance, qui cent cinquantè ans plus tard
sauva sa monarchic du plus deplorable démembrement.


La pensée du roi, victorieuse et satisfaite à l'étranger, se
reporta tout entière vers l'unité religieuse. Après la victoire
sur les ennemisdu dehors, le roi pensait à vaincre les vieux
adversaries du gouvernement catholique. Et ici vient la revo-
cation de l'édit dc Nantes, qui fut une o^vre patiente, déve-


1 All iance de la France avec le roi de Siam, 1G8G.
Siani. par si's presents et par scs deputes,
A voulu révérer un si puissant niünarquc :
Pouvait-on desirer une plus belle tnuripie
Ou bi'Liil ipi'a Tail suu nom aux pa\s ecartes 1




LOI IS XIV, 2-i 5


loppée avec une sollicitudc et une prudence particulières. Le
conseil du roi n'alla point tète levée d 'abord contre un grand
parti, dont la puissance s'étendait dans tout le royaume; il
ne risqua formellement l'édit de revocation que lorsque les
cboses arrivèrent à ce point de maturité qu'on pouvait tenter
un coup d'État sans dangers immediats.


Tous les moyens furent employes d'abord pour la conver-
sion des protestants. Quand l'autorité entre dans une certaine
nature d 'idées, elle multiplie les écrits, les publications favo-
rables à son système. A toutes les èpoques, des somnies con-
siderables furent destinées à cet usage de police littéraire ou
religieuse : les cartons de M. de La Reynie ' constatent que
plus de buit cent mille francs furent consacrés à l'acbat de
livres, à leur reliure, à leur envoi dans les provinces; des
commissaires spéciaux étaient nommés à cet eífet; on ré-
digeait Mémoires sur Mémoires pour suivre les progrés de
ees distributions et leurs heureux resultats. Les intendants
étaient charges de cet acte de police, comme à d 'autres èpo-
ques des fonclionnaires d'un autre nom furent charges de
répandre des brochures polítiques. On use de tous les moyens
contre un partí qu'on veut détruire, quel que soit le principe
qui le fait exister. L'argent fut aussi abondamment distribué:
tout nouveau convertí pauvre, et dans l'impuissance du t ra -
vail, avait droit à un secours pris sur les fonds de police,
réglé par Louis XIV lui-mème. Les commissaires de chaqué
quartier faisaient un rapport sur les nouveaux convertís qui
avaient besoin de secours; ees rapports étaient adressés à
l'intendant de police", lequel soumettait les propositions de-
finitives au roi. Ces secours différaient de 150 à 1,000 livres ;
quelqueíois mème Louis XIV écrivait de sa main : « Vous
donnerez trois louis d'or au pétitionnaire, portés sur ma cas-
sette. » Ces secorfrs devenaient des pensions permanentes.


1 Les papiers de l 'administration de M. de La Reyn ic , que j'ai trouvés


à la Bil·liotlièque du Roi , curieux documents sur l 'administration de


Paris, torment S vol. in-l'el,, i r 71)1". ^




LOUS


Plus souvent des petits dons temporaires étaient fails aux
convertís; étaient-ils vieillards, cstropiés, invalides? le lieu-
tenant de police leur assignait 50 ou 60 livres sur les londs
spéciaux l .


Des maisons de refuge furent également constituées pour y
recevoir les fils et les lilies des protestants convertís; sous le
titre de Nouvelles converties, Penseignement de l'Église leur
était ofTert dans tous ses développements de grandeur cl de
mansuétude sous l'immense parole de Bossuet. Madame de
Maintenon suivait avec ardeur cette mission ; ses letlres in-
times indiquent combien elle irrvitait la noblesse buguenote à
gagner les bonnes graces du roi, si ce n'est par leur conversion
personnelle, au moins par l'abandon de leurs enfants à la
grande education catholique. Une declaration du roi portad
que les enfants àgés de quatorze ans et au-dessous, dont les
peres étaient morts faisant profession de la religion prétendue
réformée, devaient ètre instruits et eleves en la religion ro-
maine, « avec defense de leur donner pour tuteurs, subro-
gés tuteurs ou curateurs d'autres que des catholiques, à peine
contre les contrevenans d'amende arbitraire et bannissement
pour neuf a n s 2 .


i II existe plusieurs etats des somnies distr ibutes à titre de secours aux


nouveaux convertís . E n voicv u n mode le : « Eta l d e la s o m m e de trois


mi l l e l ivres reçues de M. Delabert , trésorier general de la marine, qui


ont été distribuécs aux nouveaux convertís , secourus par ordre du roi.


— A la d a m e F a n d i n , àgée de qualre-v ingts ans, et sa lille eslropiée ,


6 0 l ivres . — A Francois P r e v o t , hor logcr , àgé de soixanle-dix ans, sa


f e m m e et trois e n f a n t s , 00 l ivres . — A Marie Lutra , l'enime de Pierre


Moutret , bourgeois et joai l l ier de Par i s , qui l'a mise sur le pavé depuis


sa conversion, 50 l ivres , etc . »
s Registrée au par lement le 20 jui l le t 1 0 S 5 . — « De par le roi : Sa Ma-


jes té étant informée q u e la d a m e de Paul in tient cachee dans quelque


m a i s o n part icul ière la demoisel le de Beaufor l , sur le soupçon qu'ei le a


eu qu'e i le vouloit se convertir à la religion catholique ; Sa Majesté or-


d o n n e à ladite dame Paul in , et à touseeux enlre les mains de qui ladile


demoiselpe de Beaufort pourroit ètre, de la representor incessaniinent,




L O U S XIV. 247


Une indicible surveillance était exercée sur les actes et les
paroles des families protestantes. Comme à toutes les èpoques
oü Fautorité craint la puissance et les menees d'un parti, on
en pénétrait les moindres demarches : un bourgeois allait-il au
prèche chez l'ambassadeur de Danemarck, dc Suède ou de
Hollande? aussitòt un rapport d'espion dénonçait le numero
du logis: on disait si le bourgeois demeurait en l'hòtel du
Grand-Cerf ou de la Corne; s'il était cà l'enseigne de la Treille
ou du Grand-Figuicr. Les rapports indiquaientla fortune, la
reputation dont ledit bonhomme jouissait dans son quartier ;
c'étaient, en un mot, des actes de surveillance que la police
des États commando contre tout parti remuant, quand une
mesure politique se prepare. « Les anciens de la religion pré-
tendue réíormée, écrivait le savant commissaire Delamare,
s'assembloient autrefois chez Tun d'eux pour délibérersur la
distribution des charitésdu consistoire. Depuis quelque temps
il n'y en a plus qui osent soufl'rir cette assemblée dans lours
maisons. Ils ont depuis pris l'expédient de s'assembler chez
M. de Ruvigny toutes les semaines, le samodi ou le lundi, et
de crainte d'etre découverts, voici ce qu'ils observent : le
sieur de Ruvigny loge au faubourg Saint-Germain ; il y a une
boutique de serrurier joignant sa porte, et chez ce serruricr,
á la seconde chambre, loge le nommé Chaussel, secretaire de
M. de Ruvigny ; et dans la chambre de Chaussel il y a une
porte de communication pour cntrer chez M. de Ruvigny; do
surte que la plus grande partió dos anciens et autres person-
óos de cette assemblée entreni par la boutique du serrurier,
montent à la chambre de Chaussel, et passent par cet endroit
en la maison dc M. de Ruvigny 1 . » — « Monseignour, ajouto


méme de la remettre entro les mains de la dame duchesse d'U/.es, au


cas qu'elle soit dans Paris, el dans un mois si elle est hora de ladite vi l le .


Si'iuc: Luc í s , el plus has, C O I . U E K T . » — Mss. dc SI. de La Reynie , B i -
bliol. royale, cot. n° 7 9 1 3 , t. i, suppl. l'rane.


1 Bibl. royale. Mss. de M. de La Reynie , vol. cot. 7 9 1 5 , t. i, suppl .


íranc-




2 Í 8 L O U S XIV.


M. de Vançay, lieutenant general du prósidial, je vous donne
avis, comme bon et iidèle serviteur du roi, qu'au prejudice de
ses edits et declarations, Ton fait des assemblees secretes
depuis un long temps chez la nominee Varenne, veuve d'un
imprimeur qui loge dans la cour neuve du Palais à Paris; elle
est huguenote, et en cette qualité et sous ce pretexte de ven-
dre des livres, toutes les semaines c'est un concours incroya-
ble de ceux de la religion prétendue réformée, surtout des
ministres tant de ce royaume que d'Angleterre, Suède, Dane-
marck, Allemagne, Hollande.» — « Le lundi 28 septembre,
sur le soir, dit un autre rapport de police, Pierre Ghevu,
étant au service de Jacques Périnet, marchand de vin, demeti-
rant faubourg Saint-Marcel, tous deux de la religion préten-
due réformée, reçut un coup d'épée dans le corps, et puis il
fut porté chez un voisin, aussi de la religion prétendue réfor-
mée, oú il fut pansé. Le mardi après midi, le vicaire de
l'église Saint-Médard ayant appris que leblessé étoit en dan-
ger de perdre la vie, il y fut ct conféra avec lui, puis se retira
sans avoir pu rien obtenir. Le menu peuple en ayant eu con-
naissance, s'assembla en un moment au nombre de sept à
buit cents, et étant devant la maison du blessé, il íirent tou-
tes les violences qu'on se peut imaginer, frappèrent à coups
de pierres et batons contre les portes qu'ils rompirent, et cas-
sèrent toutes les vitres, s'efforcèrent d'entrer dans ladite
maison, s'écriant: « Sont des huguenots et parpaillots qu'il
« faut assommer, mème mettre le feu aux portes, s'ils ne
« nous rendent le blessé. » Le malade est décédé huguenot le
lendernain mereredi ' .»


1 Le commissaire Gazan écrivait à M. de La Reynie : « L'on in'a donné
avis aujourd'hui que dans le cabaret du Riche Labuureur, qui est à l'en-
trée de la rue des Fossés -de-Monsieur- le -Pr ince , il s'y assemble presque
tous les soirs des marchands el artisans de la religion et des nouveaux
catholiques, oü ils se trouvent quelquefois jusqu'à d ix -hu i t ou vingt, et
qu'ils y t iennent des discours scandaleux .» flibl. royale. Mss, de M. de
La Reynie , vol, cot. 7 5 1 9 , t. i et U, suppl . franc,




LOUIS XIV.


Cette surveiUanct) severe et active contre le parti huguenot
prepara it le coup d'État qui était déjà dans la pensée du con-
seil. Le pouvoir n'a pas depitié pour le parti qui resiste; il le
surveille, il le brise; c'est son droit, droit inexorable qu'il ap-
plique dans toutc sa rigueur : police, tribunaux, force mili-
taire, sont égalcment employes pour íïapper ce qui arroto
Taction de sa volonté. Au temps oü nous vivons, ces mesures
peuvent facilement so comprendre: n'avons-nous pas cu éga-
lemenl des proscriptions d'idées et de croyances polítiques !
Quand les protestants íurent divises, demoralises en quelque
sortc, on osa avec plus de sñreté la revocation de l'édit de
Nantes. Pour qu'un coup d'État n'excite pas une resistance
trop violente, il est essentiel en politique que les esprits
soient preparés et assouplis. On travaillait à l'ceuvre de la re-
vocation depuis trois ans : déjà on avait abolí le préche, dé-
truit les temples, proscrit les ministres; des regiments entiers
de dragons étaient envoyés partout oü la persistance religieuse
aurait pu se changer en rebellion. Sous pretexte de logements
de troupes, on imposait les villages, et chaqué feu de hugue-
not payail le triple des catholiques, si bien que les populations
lüyaient à l'approche de ees fatales compagnies de dragons a LI
court mousquet, qui combattaient à pied et à cheval dans les
délilés comme en plaines; et tout cela provoquait à peine de
la pitié parmi les populations catholiques, car aux temps de-
motion les grands partis n'ont pas de tolerance, et quand les
adversaires sont frappés, on s'en felicite comme d'une vic-
toire. La revocation de fed i I de Nantes fut presentee au con-
seil en avril, et arrètée au mois d'aoüt 1685. II y eut plusieurs
longues reunions chez le vieux chancelier Letellier, qui s'était
posé comme le promoteur le plus ferme des édils contre les
protestants. Chaqué système a ainsi ses hommes de convic-
tion, qui poussent les choses, en religion comme en politique,
jusqu'au bout, et perséeulent avec conscience. Le chancelier
Letellier ne pouvait pas croire qu'on put avoir d'autre foi,
d'autre pratique que la foi et la pratique catholiques; aussi




2 6 0 LOUIS XIV.


ínourut-il dans la joie de son àme, en entonnant le Xunc di-
mittis, comrne pour dire que sa carrière était pleine et finic.
La revocation de l'édit de Nantes fut entièi'enient basée sur le
principe de l'unité religieuse et monarcliique; en consequence,
toutes les concessions faites*sous les regnes des rois Henri IV
ct Louis X I I I étaient déclarées nuiles et córame non avenues;
tous les temples de ceux de la religion prélendue réformée,
situés dans le royaume, devaient ètre incessamment démolis;
defense de s'assembler, pour faire l'exercice de iadite religion,
en aucun lieu ou maison particuliére, sous quelque pretexte
que ce. puisse ètre, à peine de confiscation de corps et de
biens. Tous les ministres qui ne voudraient pas se convertir
étaient tenus de sortir du royaume quinze jours après la pu-
blication de l'édit; par contrarié, ceux des ministres qui se
convertiraient, jouiraient, eux et leurs veuves, des mémes
exemptions de tailles et logement dc gens dc guerre qu'ils
avaient pendant qu'ils remplissaient les fonctions de minis-
tres : « et en outre nous payerons auxdits ministres, aussi
leur vie durant, une pension qui sera d'un tiers plus forte que
les appointemens qu'ils toueboient en qualité de ministres.
Que si aucuns desdits ministres désirent se faire avocáis ou
prendre les degrés de docteurs ès-lois, nous voulons qu'ils
soient dispensés de trois années d'études: et pour leur recep-
tion, ils payeront seulement la moitié des droits que Fon a
accoutumé de percevoir pour cette fin.» Les écoles particu-
lières pour l'instruction des enfants de la religion prétendue
réformée étaient -défendues ; tous les enfants qui naiíraient
dorénavant seraient baptises par les curés des paroisses; les
peres et mores devaient les envoyer aux églises, à peine de
500 livres d'amende. «Faisons trés-expresses et-graves defen-
ses à tous nos sujets de ladite religion, de sortir, eux, leurs
femmes et enfants, de notredit royaume, ni d'en transponer
leurs biens et effets, sous peine, pour les hommes, des gale-
res, et de la confiscation de corps et de biens pour les femmes.
Pourront au surplus lesdits de la religion, en attendant qu'il




LO I T S XIV 251


plaise à Dieu ele les éclairer comme les aulres, demeurer dans
les villes el lieux de noire royaume, y continuer leur com-
merce et jouir de leurs biens, satis pouvoir ètre troubles ni
empèchés, à condition de ne point l'aire d'exercice, ni de s'as-
sembler sous pretexte de priores ou de culte de ladite religion \ »


II y avait longtemps que la lutte était commencée et devait
aboutir à une tin; les protestants formaient le veritable parti
de f étranger; toutes les ibis qu'il y avait eu peril pour la mo-
narchic et coalition de ses ennemis, les huguenots avaient pris
feu pour la Hollande et l'Angleterre. II n'y avait pas de sécurité
dans le royaume tant qu'ils n'étaient pas proscrits. Sujets de
querelles turbulentes et derumeur pour le pays, l amaor i t é
en íinissait avec eux : à toutes les èpoques, il y a un symbole
auquel il taut adherer, sous peine d'etre proscrit; ici à une
dynastie, là à une constitution. La majorité veut rester mai-
tresse de ses opinions el de son droit de souveraineté. Et voilà
comment roi ou assemblée en viennent à la proscription.


Cet édit appelait de nombreuses mesures, en ce qui concer-
nait les personnes et les propriétés des protestants. Les con-
victions religieuses et polítiques sont puissantes; il se rencon-
tre toujours dans les partis des consciences hautaines et
inflexibles qui ne transigent pas. L'attention du conseil fut
done de pourvoir à f execution exacte des dispositions princi-
pales du coup d'État. Un premier ordre du roi porta tout en -
tier sur le séjour des protestants à Par is ; un certain nombre
y étaient venus chercher refuge des villages environnants,
atin d'éviter les charges des gens de guerre, et de s'abriter
sous le tumulto de la cité. Le roi disait : « Sa Majesté a ordonné
et ordonne que dans quatre jours, pour tout délai, tous ceux
de ladite religion qui ne sont habitués que depuis un an dans
la ville de Paris en sortiront pour se retirer dans le lieu ordi-
naire de leur demeure, à peine de 1000 livres d'amende. Fait


1 L edit de revocation est daté de Fonla ineb leau , au mois d'octobre


¡OSÓ, contresigné par Letellier et Colbert, et scellé du grand sceau de


n r e verte, sur lacs de soie rouge et verte.




252 1.01.1 IS XIV.


defenses de leur donner rclraite, sous les memos peines que
dessus.» Toute mesure politique contre les personnes, toutcoup
d'État contre un parti, est habituellement suivi d'une reaction
contre la presse. La revocation de l'édit de Nantes fut accom-
pagnée d'un mandement special de l'arclievèque de Paris,
proscrivant deux mille hud cents ouvrages, livres ou brochu-
res, divises en matières polítiques, religieuses ou mora les 1 :
c'est le plus large index du temps. La police de M. de La Rey-
nie dut rechcrcher : « la Défaite de Goliath, ou refutation de
l'anti-Calvin catholique, par Charles Andrieu. — Ratram ou
Bertram, prètre de- l'Eucharistie, avec un avertissement. —
Abjuration et errettrs de l'Église romaine, faite à La Rochelle.
— Taxe des parties casuelles de la boutique du Pape. — Les
cautelles, canons et ceremonies de la messe, ensemble la
messe intitulée du corps de Jésus-Chrisf. — Les trois Confor-
mités, à savoir : l'harmonie et convenance de l'Église romaine
avec le paganisme, judaisme et heresies ándennos. — Le
Franc-Archer de la vraie Église contre les abus et énormités
de la fausse. — Le Capucin reformé, declarant los causes de sa
conversion à l'Église réformée. —Les Déguiscments et Fuites
de Jean Gontery, jésuite. — L'Accroissement des eaux de Si-
loo, pour éteindre le feu du purgatoire, et noyer les satisfac-
tions et indulgences papales. — L'Anatomie de lá messe. —
Description de l'Ante-Christ et de son royaume. — La Chasse
de la béte romaine, oü est évidemment prouvé que le Pape


i On faisait de rhinutieuses visites chez les l ibraires , imprimeurs, re-


l ieurs et brocheurs de la capitale; tous les livres de la religion prétendue


réformée étaient saisis et deposes au pre fíe du Chàtelet. Le 19 janvier


1GS7, le commissaire Delamare écrivait à 51. de La Reynie : <(5Ionsieur,


j'ai trouvé ebez Luval , qui exeree la profession dc relieur et d'imprimeur,


de quoi travailler jusqu'à neuf heures ; je vous envoie les mémoires de


ce qui s'est trouvé. J'ai seellé tous les livres relies dans un coffre, deux


armoires et deux cassettes, et les l ivres en blanc je les ai charges après


en avoir fait la descript ion.» Mss. de 51. de La Reynie , cot. 791 'i, t. i ,


Suppl . fra in;.




est l'Ante-Chrisi. — Le Monde aliant piro, el lo Mondo démo-
niaque ' . »


II íaut bien dire que la prcsse buguenoto n'avait rien res-
pecté; jamais il ne s'était vu un tel débordement de doctrinos
aníi-royales et anti-catholiques; e'étaient les pampblets du
xvi e siècle avec plus do bardiesse encore, car le pouvoir civil
et la souverainetó n'étaient pas respectes par de fougueux
écrivains. Des mesures de rigueur matérielle accompagnaient
les actes de police politique; les formules de lettres de cachet
se mullipliaient parmilliers; on assignait par ordre de police
une residence à tel bourgeois do Paris qui ne voulait pas se
convertir: on l'envoyait à Orleans, à Bourges, à Lyon pour
y ètre place sous une surveillance particulière. Ces lettres de
cachet étaient ainsi coneues:« De par le roi; il est ordonné
au nommé Dalaix de se rcndre incessamment en Bretagne,
e td 'y demeurer jusqu'à nouvel ordre, à peine de désobéis-
sance. Fait à Versailles, le l l c jour du mois de décembre 1G83.»


Les commissaires de chaqué quartier dressaient des états
exacts de la fortune et des propriétés do chaqué habitant qui
professait la religion calviniste. On y disait quedes bonnes
maisons les huguenots possédaient rues des Marais-Saint-Ger-
main ou Saint-Denis, des Vieilles-AuJriettes ou d'Aubry-lt'-
Boucher ; avaient-ils laissé des meubles, on se bàtait d'on
faire l'inventaire. Le huguenot était comme mort civilemcnt;
les ordonnances royales, les arrets du parlement décidaient
que la famille catholique pouvait légitimement se pourvoir
devant le Cbàtelet, afín de se faire mettre en possession; et
s'il n'y avait pas de catholiques, la succession tombaiten dés-
hércnce au profit du r o i 2 . On défendait sous les peines les
plus severes aux sujets du roi do quitter le royanme, on ne


1 Mandemenl de monse igneur I'archerCqire de Paris sur la condain-


nalion des livres eonlenus dans le catalogue suivant. Bibliotl i . r o y a l e ,


inss. de M. de La Heynie, cot. n° 7UI«, suppl . l'ranç., tom. i.


"¿ Biblioth. royale, in s s .de M. de La Boynie , cot. n° 7 9 1 s u p p l . fran-


çais. tom. i.




LOI'IS MY


pcrmetlait pas non plus d'envoyor los fortunes mohilières à
l'étranger. II s'était néanmoins organise dos compagnies à cet
eft'et: de braves Hollandais, Danois ou Anglais, moyennant
une sommc d'argent, s'engageaient à conduiré les calvinistes
bors du royaume. La police les suivait à la piste, les déniebait
dans leurs hotels; les édits du roi les condamnaient aux ga-
leres perpétuelles; il s'en sauvait un grand nombre à tra-
vers la campagne : quant à l'argent, on le converlissait en
lettres de change sur Amsterdam, Londres et Vienne; de
sorte que les héritiers catholiques et le lisc n'avaient rien à
démòler dans les biens des huguenots.


Un rapport indique comment les calvinistes sortaient de
France pour sc refugier à l'étranger ; il est adressé au lieu-
tenant de police : «Lespinc ditsavoir plusieurs chemins pour
l'aire passer les religïonnaires en Hollando, sans aller par les
vides ni grands chemins, et voilà de la maniere qu'il en parle:
Pour les sortir de Paris, cc sont les jours de marché à minuit,
à cause de la commodité des barrieres, que l'on ouvre plus
facilement que les autres jours, et ils arrivent avant le jour
proche Senlis, qu'ils laisscnt à main gauche. D'autres qui vont
jusques à Saint-tjuentin, ot qui n'y entreni que les jours de
marché dans la contusion du mondo; et y étant, ils ont une
maison de rendez-vous oü ils se retirenl et oü les guides los
viennent prendre. Pour les faire sortir, ils s'habillent en pay-
sans et paysannes, menant devant eux des ànes ou mulets, et
lorsqu'ils sont au dernier passage, ils se détournent du chemin
et des guides, qui sont ordinairement deux ou trois; l'un va
devant pour passer, et s'il ne rencontre personne, l 'autresuit;
s'il y rencontre du monde, l'autre qui suit voit ou entend par-
lor, ct suivant ce qu'il voit ou entend tie mauvais, il retournc
sur ses pas trouver ies huguenots et les mènent par un autre
passage ; ou bien pronnont lours betes pour passer, et s'ils
Irouvent que ce ne soit que des soldats, ils passent par ar-
gent qu'ils leur donnent. Les guides viennent altendre les
huguenots stir les chemins, el ne disciil lour nom ni lour do-




l.ol'IS XIV.


m.cile; la pliipart desdits guides sont bandits qui n'ont feu
ni lieu, et se sont sauvés des galeres. Lcspine a parlé à une
femme appelée madame Le Roy, qui demeuroit rue Saint-
Martin, entre un pàtissier et un ròtisseur, pour la passer en
Hollande, oü elle avoit déjà une fdle; il y avoit aussi une filie
qui vouloit passer avec elle. 11 dit aussi qu'il y a encore plu-
sieurs families de qualité dont il a connaissance qui veulent
partir pour passer.»


Les propriétés immobiliéres tombaient seulement sous la
rapacité des legisles. Un étatrédigé par M. de La Reynie peut
donner une idee de la maniere dont on connaissait la fortune
des individus 1 . On établissait d'abord la grande division des
quartiers; d'un còté, on inscrivait le nom et la demeure des
personnes, de l'autre, leurs biens meubles et immeubles :
«Quartier Saint-Martin. Judith du Pré, veuve de Pierre de
Fremont, secretaire du roi, et ses tils, demeurant rue Saint-
Martin, possèdent une grande maison dans ladite r u e , vis-a-
vis celleaux Ours, louée 1,400 livres; la terre deBrevanne,
sise proche Villeneuve-Saint-Georges; une maison avec oran-
gerie à Chaillot, une à Passy, une à Saint-Germain-en-
Laye, etc...—La veuve Papillon, marchande de vin, rue Saint-
Martin : néant. — Sara Chapón, veuve de J. Deslauriers,
tailleur d'babit : néant. — Paul de la Fargue, de Bordeaux,
banquier, rue Grenier-Saint-Lazare: néant, sinon quelques pa-
piers dont il n'en paroit aucuns bons ; ils sont scellés au
grefle. — Louis Jacob de Mauro y et sa femme, rue Quincam-
poix : scellé a été appose sur les eífets qu'ils ont laissés, par
le cornmissaire Guyenet; ont pour plus de cent mille livres de
biens immeubles à Viry; leurs meubles vendus, et les deniers
en provenant, sont entre les mains du sergent qui a fait la


1 État et Mémoire des personnes connues et domici l iées à Paris , qui


sont sorties du royanme à cause de la religion sans la permiss ion du ro i ;


ensemble les biens tant meubles qu ' immeubles qu'el les ont laissés. B i -


bliothèque royale, mss. de M. de La Reynie , cot. n° 7 0 1 3 , suppl . fran-


çais, tom. u . -




LOUIS X I V .


vente. — Le sieur Conrart pére. Sa femme et ses eníans sont
nouveaux catholiques : deux maisons rue des Vieilles-Étu-
ves; une maison rue Saint-Martin, oü pend pour enseigne
l'image saint Michel; des rentes sur TRotel-de-Ville. »


Quelquefois aussi des ordres particuliersétaient donnés pour
arrèter les hommes d'élite du partí protestant. Qui ne con-
naissait le ministre Claude, cet admirable adversaire de Bos-
suet, homme simple, instruït, eloquent, noblement estimé par
l'évèque de Meaux ? Le roi veut que des precautions spéciales
soient prises à sa sortie du royaume : «De par le roi : il est
ordonné à La Guerre, valet de pied de Sa Majesté, de se trans-
porter incessamment dans la maison du sieur Claude, ci-de-
vant ministre de la religion prétendue réíbrmée, à Charenlon,
et de lui faire commandement de la part de Sa Majesté de sor-
tir de la ville de Paris dans vingt-qualre heures au plus tard,
pour se relirer incessamment bors du royaume; à Pcfiet de
quoi, ledit La Guerre Paccompagnera jusque sur la frontière
par laquelle il désirera sortir. Fait à Fontainebleau, le 21 oc-
tubre 1685. Louis »


Pendant longtemps toute la police de Paris ne fut plus oc-
cupée qu'à surveiller l'exécution du coup d'État qui révoquait
Fédit de Nantes, car l'intérèt politique se concentrait tout en-
tier dans cette mesure. Des rapports secrets suivent avec une
attention scrupuleuse tous les actes des calvinistes : s'il ar-
rive des étrangers à Paris, gentilshommes, bourgeois ou ro-
turiers, l'on s'informe s'ils ont accédé à la loi et à l'organi-
sation catholique. ;• cette abjuration est-elle sincere? en a-t-on
un certificat düment signé par l'évèque? remplit-on les devoirs
que cette loi impose ? le billet de confession n'était en quelque
sorle que le certificat de civisme. Tout état violent, tout sys-


* Biblioth. royale, rass. de M. de La Reyníe , cot. n° 791 3 , suppl . fran-


çais , tom. i . — L e marquis de Seignelay écrivit à M. de La Bcyuiu :


« Monsieur, je vous envoie le valet de pied qui doit conduiré le ministre


Claude liors du royaume, afín que vous lui remel l i ez d e m a i n l'ordre du


roi, à f h e u r e que vous trouvercz à propos. »




LOLLS XIV.


tème dominant exige ainsi des preuves authentiqu.es et fortes
d'adhésion. Chaqué commissaire de quartier fait son rapport
sur les habitants qui ont adopté le catholicisme; on sait ceux
qui s'y sont refusés. C'est un acte bien méritant lorsqu'un
commissaire peut dire qu'il n'y a plus dans son quartier que
de bons catholiques, comme à d'autres èpoques quand un
fonctionnaire peut encore dire que ses administrés sont de
bons citoyens obéissant à la l o i U n e formule d'abjuralion
est arrètée comme une sorte d'adhésion à l'ordonnance royale:
cette formule imprimée doit ètre signée et scellée par chaqué
convertí. Le conseil suit avec une vive et profonde sollicitude
l'exécution de l 'o rdonnance 2 : si l'on apprend que des assem-
blees clandestines se réunissent, aussitòt ordre est donné de
les úissoudre par la force ; on prepare la demolition des tem-
ples, mème de celui de Charenton, bel edifice qui était le
symbole de la reforme à Paris s . Cette rage de demolition
saisit le pouvoir comme le peuple dans tous les systèmes vio-


1 Le commissaire Camuset écrivait à M. de la Reyn ie le 30 janvier
1G8G: « Dans le quarl ier Saint-Denis n'y a aucune personne de la rel i -
gion prétendue réformée, à l'exception d'un n o m m é de LaMothc , mai lre
Jjoutonnier, qui est venu demeurer dans la rue Sa inte -Fo ix au present
terme, lcquel de La Molhc, voyant que nous nous sommes presentés à
la maison oir il est demeurant , il s'est absenté et ne paroít p lus .»


2 Formule a" abjuration « Je crois de ferme foi tout cc que l 'Église ca-
thol ique, apostolique et romaine croit et professe; je condamne ct rejette
très s incèrement toutes les heresies et opinions erronées que la m è m e
Église a condamnées el reje 'ées . Ainsi, Dieu soit à mon aide et ses saints
Évangiles , sur lesquels j e jure de vivre et mourir dans la profession de
cette mème foi. »


3 11 y a une estampe satirique gravee par les reformés sur la des truc-
tion de leur temple à Charenton, 1G85.


Le diable conduit attache un monstre hideux à sept t e t e s , parmi l e s -
quelles on reconnait le roi et plus icurs cardinaux ct évèques . Vis-à-vis
se trouve le temple dc C h a r e n t o n , que l'on d e m o l i t ; des f emmes sont
jetees par les croisées, d'autres baltues à coup de fourches . On l i t a u bas:
Les suppóts de Salan assemblés pour la destruction du temple de Cha-
renton.




i .oms xiv.


lents; les anciens de Charenton sont obliges de s'éloigner du
temple et des ceremonies dc leur culte par les ordres exprés
du roi. Les proscriptions deviennent de plus en plus impi-
toyables et cruelies; comme Immigration augmente, on punit
de mort tous ceux qui la íavorisent. Ainsi Ton marche tou-
jours à la peine capitale quand on s'est jeté dans les coups
d'État, car alors il n'y a plus de barriere!


II ne faut pas croire que cette mesure de la revocation de
l'édit de Nantes inspira aux generations contemporaincs les
sentiments de reprobation genérale qui plus tard éclatèrent;
la société vit proscrire les protestants sans regret , parce
qu'elle les savait dangereux. Telle est toujours la tendance du
parti dominant; il est sans entradles pour toutes les opinions
qui nuisent à sa quietude; preñez une société monarchique,
elle verra proscrire les républicains sans leur donner la
moindre plainte, le plus petit sentiment de pitié. II en fut de
méme alors pour les calvinistes; il y eut peu de remontrances
en France; par contraire, la joie fut naïve; tous les monu-
ments contemporains sont remplis d'éloges, de pompeuses
declamations sur la grande mesure qui ramène l'unité dans
la monarchie catholique. Jamais il n'y eut plus entière una-
nimité dans les chants, les odes, les épitres ; ce ne fut pas
settlement le Pere Ménétrier qui plaçait parmi les plus hautes
actions du roi l'hérésie atteinte et le vice abattu \ mais en-
core presque tous les poetes de l'Académie française chan-
taient les vertus du roi : « Car Louis avoit par ses édits céle-
bres dissipé les plus sombres tenebres; les arbres naissans,
les plantes nottvelles étoient délivrés des monstres de l'erreur;


i A la gloire de Louis XIV, sur la revocation de l'édit de Nantes, par


Claude-François Ménétrier, 1G85.


Cc qu'il a fait pour lui, cc qu'il a fait pour nous,
A la postéritó luiirn il do grands exemples.
Mais l'hérésie atteinte, ct le vice aliuttu
Sous les \astes deliris dc plus de mille temples.
Vculeiu que l'unhers en drossc a su \criu.




I.O LIS XIV


et ne íalloií-il pas remire à ce iiéros des graces immortelles 1 ? »
Puis venaient les caricatures, les satires mordantes : « Te voilà
done à la fin de ta vie, religion de Calvin! tu peux bien dire
adieu à ton bypocrisie : il faut sauter le pas. Calvin et ses
suppòts, que tu consultes en vain, ne te guériront pas du
passage des m o r t s 2 . »


ïl y a sans doute pour toutes les mesures de violence et de
terreur des chants oíïiciels qui exaltent le pouvoir; mais
lorsque une certaine unanimité se rencontre, lorsque les
livres, les publications d'un temps se réunissent pour louer
un acte, on peut conclure qu'il ne souleva pas dans les esprits


1 Estampe commemorat ive de la revocation d e t ' é d i t d e Nantes , ayant
pour devise un soleil avec ees m o t s : Illuxit vobis.


Lnnis, par sa prudence et ses edits célebres,
Enlin a dissipo vos plus sombres tenebres .


2 « La religion prétenduo réíbrmée aux abois. » Une f emme eoucbée


dans un lit a l'air en effet bien malade, un médocin lui late le poul?,, tan-


dis que Calvin, assis au chevet du lit, debite torce pr iores :


11 faut passer le pas. Calvin et sos suppor ts ,
Que di ornis, mais on vain, de fameux niedeeins ,
ÏS'e to guériront pohit du passage des murta.


Une autre gravure représente la demol i t ion des temples des re l ig ion-
naires; on voit sur les toils de chaqué temple un diabloteau ailé , le corps
v e l u , une petite queue par-derr iòre; il s'enfuit ag i l ement . Au-dessous
est cette légende :


Sitòt que le pròelio est démoli,
Le malin esprit s'enfuit.


Trophée à la gloire du roi sur la revocation de l'édit de Nantes . D'un
colé on voit Salomon donnant le plan pour la construction du t e m p l e ;
de l'autre, David, l'épée en main à la poursuite des Phil is l ins . Louis XIV
se trouve au has cos lumé en l lórenle , et à ses pieds se trame un v ie i l -
lard pieds, et poings l i e s ; ann. lG8í>.


Devise à la gloire du roi sur la revocation de l'édit de N a n t e s ; c'est
un eadran à plusicurs faces, qui marquent toutes la m è m e heure sous
mi so le i l :


7,f,j- nuil Ulli niïn.




LO ITS XIV.


un sentiment de reprobation unánime. II taut le répéter sans
cesse, une grande opinion voit presque toujours disparaifre
sans regret la rninorité de resistance qui gene ses sentiments
et ses allures, et cela tout aussi bien dans le système poli-
tique que dans le système religieux'; peu de catholiques pleu-
rèrent les huguenots exiles.


La revocation de l'édit de Nantes trouva dans les provinces
une plus forte opposition qu'à Paris, soumis à une organisa-
tion active et centralisée. II y avait des cités, des communes
tou t entiéres dans le Béarn, dans le Languedoc, le Daupfiiné et
les Cévennes, oü la reforme de Calvin dominait. L'ceuvre était
commencée depuis cinq ans ; tous les efforts des intendants
sont diriges vers l'unité religieuse; aussi c'est en province
que l'émigration se développe; la revocation de l'édit de
Nantes n'en agrandit que faiblement le cercle; elle ne fit que
ratilier le système administratif suivi avec tant de ténacité.
Peu de marchandsou de manuíacturiers s'exilèrent; c'est une
erreur de l'avoir écrit; il y eut beaucoup de gentilshommes
possesseurs de la terre. Quant aux paysans calvinistes, les
uns saisirent violemment l'arquebuse; les autres se soumirent
aux predications catholiques. Les registres de confiscation
pendant les années 1685 et 1686 portent à 17 millions de livres
les propriétés reunies au domaine, et autant qu'il est possible
de fixer la population exilée, d'après les cartons des genera-
ntes pendant la mème période, on peut l'évaluer à 225 ou
250 mille ames ; à savoir: 1,580 ministres, 2,300 anciens,
i 5,000 gentilshommes, et le reste composé de toutes les classes
d'artisans dans la société Rapprochement curieux! à peu
pros le mème nombre de nobles et bourgeois quittèrent la


1 J'ai trouvé dans la grande statistique dressée en 1700 par ordre de


Louis XIV, généralité par généralité , le nombre de calvinistes qui aban-


donnèrent le royaume. Voici ee qu'on lit dans Jemémoire d e i a généralitó


de Par i s : « Avant la revocation de l'édit de Nanles , il y avoit dans la


génr-raliíé de Paris 1933 families b u g u e n o t e s ; it en cstsort i depuis , 1202,


et il en est resté 7 3 1 . » Mss. du fond de Mortemart . Bibl iot . Toyale,




LOLTS XIV.


France aux premieres années de la revolution de 1789 pour
échapper à la terrible unite politique, comme les hugue-
nots abandonnòrent la France pour s'aííranchir de l'unité
religieuse. Tantil est*vrai que les mèmes situations se repro-
duisent, et que Ics croyances seules se modiíient!


CHAPITRE VIÏ.
R E A C T I O N E U R O P É E N N E D E L ' E S P R I T P R O T E S T A N T C O N T R E


L E C A T H O L I C I S M E .


EíTct produit par la revocation de l'édit de Nantes .—Hollande. '—Geneve.
— Alleniagne. — Ligue d'Augsbourg. — Angletcrre. — Refugiés tran-
cáis et anglais à La Hayo. — Gui l laume d ' O r a n g e . — Symptòmes de
revolution en Anglc lerrc . —Mani fes tes dc Louis X I V . — Dc. l ' E m p e -
reur. — Du prince d 'Orange .— Préparatifs de guerre . — Revolution
de 1088. — La cour à Versai l les . — Jacques II à S a i n t - G e r m a i n . — L a
société à, cette période.


1685 — 1689.


Les opinions du calvinisme tenaient à une vaste croyance
qui avait ses írères à l'étranger. Dans un Etat constitué, le
plus grand danger est lorsqu'un parti a pour soutien des gou-
vernements voisins qui professent les mèmes doctrines. Ainsi
les calvinistes de France trouvaient sympathie en Hollande,
en Allemagne, à Geneve, en Angleterre ; le coup que leur por-
tad l'édit dc revocation devait retentir et produiré une reac-
tion inevitable. Aux temps d'opinions ardentes, les actes de
l'administration intérieure modiftent les rapports à l 'étranger;
ils ne se limitent pas à un territoire. La situation diploma-
tique de Louis NIV était difficile depuis le congres de Nimègue;
le roi avait realise qüehjue chose de sa monarchic univer-
selle, et cette pretention était de nature à blesser la suscepti-
bilité des Elats européens. On la subissait tout en se preparant


15.




LOUIS XIV.


àdes guerres; l'empire d'Allemagne, la Hollande, l'Àngleterre,
préparaient en silence une reaction contre la souveraineté
universelle du roi très chrétien : tous ces Etats avaient un in-
térèt commun à se rapprocher par une ligue offensive. La
revocation de l'édit de Nantes donnait un nouvel aliment à
ces recriminations '. La guerre ouvertement faite au parti
calviniste affaiblissait les moyens mil ¡taires du roi, en exigeant
l'emploi de forces imposantes en province; elle donnait par
l'émigration des gentilshommes et des fervents calvinistes de
France, de nombreux auxiliaries dans le cas d'une invasion;
enfin il devait sc manifester au sein des populations refórmeos
de Suede, de Danemarck, d'Allemagne, d'Angleterrc et de Ge-
neve, un sentiment prot'ond de vengeance contre l'auteur de
Facte de revocation de l'édit paciíicateur. Des cette annéc IGH'i,
la Hollande fermente contre Louis XIV; le stathouder, prince
d'Orange, examine avec son sang-froid habituel sa double s i -
tuation vis-à-vis de la France et de l'Àngleterre. Guillaume
voit que le moment est bien choisi pour preparer la guerre:
l'abaissement des Etats-Généraux repugne à sa fierté, il vcut
que cette sujétion cesse; il n'ignore pas les traites qui lient
Louis XIV à Jacques II pour l'extinction du protestantisme; il
multiplie ses intrigues sur tousles points de l'Àngleterre;
Guillaume est en rapport avec les refugiés de France et les
exiles de la Grande-Bretagne, alors nombreux. Après les
grandes emigrations il est rare que la guerre n'éclate comme
une consequence naturelle; ces refugiés, habituellement ir-
rités par le malheur et Finjustice, deviennent d'ardents pro-


í Une mul t i tude de pamphlets furent publ ics contre la politique de


Louis XIV.


« Histoire de la decadence de la France, prouvée par sa condui le .» —


Cologne, ann . 1GS7, i n - 1 2 .


« L'Esprit de la France et, les Máximes de Louis X I V , déeouverts à


l 'Kuropo» , r i ' vu , corrige el angmenlc , aun. f C S S , i n - l ° .
« L a cour de France lurbauísce ct les Iralusons d é m a s q u é e s , par


M. L. B.» — Cologne, Marteau, ann, l"8(>. i n - 1 2 .




L O U S XIV.


moteurs des hostilités de l'étranger contre la patrie qui les
proscrit.


Si la Hollande était le centre politique et actifdu calvinisme,
Genève en était la capitale scientifique ; là s'élaboraient les
livres dc controvcrses, les plaintes severes et retentissanles
des protestants. La position de Genève était trop menacée pour
qu'elle osàt insulter par la moquerie ou le sarcasme sérieux,
la majesté hautaine de Louis XIV; deux regiments Trancáis
auraient envahi le pays de Gex, et porté les íleurs dc lis dc
France sur les murs de la petite municipalité de Genève. La
république se contentait done de multiplier les remontrances
en termes dolents et plaintifs; les ministres génevois rédi-
geaient les placets que les huguenots des provinces de France
adressaient au roi; ils y mettaicnl une grande expression de
douleurs religieuses 1 : « Sire, avaient-ils dit avant la revoca-
tion de l'édit de Nantes, vos très humbles, très olxiissants ct
trèsfidèles sujets, íàisant proTession de la religion prétendue
réíormée, voient croitre leurs maux tous les jours, mais ils ne
sentent point diminuer dans leur cceur la confiance qu'ils ont
toujours cue en votre justice et en votre bonté royale. Ils sont
persuades qu'ils trouveront dans vos équitables mains le sc-
cours dont ils ont besoin, quand leurs plaintes serónt enten-
dues de Votre Majesté. II y a encore un mal plus grand que
ceux qui viennent d'etre representés, un mal qui entraine avec
soi tous les autres, et qui leur rendroit vaines et sans Truit vos
bontés protectrices. C'est la ruine de leurs exercicesreligieux,
de leurs Tetes et de leurs temples qu'on attaque depuis quel-


i On c o n t i n u a d a ehansonner les huguenots en France :


Calvin out.re des arrets qu'on public,
La lai ' ine à l'o-iJ a dit à Lucifer .-
All! e ' en est fait, ma socte est convertie;
11 faut soiiger a ivlrócir l'enfer.


1! no faut pas que eoia vous cliagrino,
Oil Lucifer, ceL habile demon,
Le mal n 'es t pas si grand qu'on s'imagine,
Cartons ces gens iron I changó que de noin




LOUIS XIV.


que temps, et de leurs acadèmies qu'on leur veut enlever
d'une maniere qui les jette dans une consternation inexpri-
rnable. Ne souífrez pas, Sire, que la haine qu'on leur porte
les prive de ce bonheur innocent qu'ils font consister à pou-
voir respirer librement dans votre Empire. »


Ces plaintes n'avaient pas arrèté la volonté supreme du roi;
il y voyait une resistance séditieuse, un de ces murmures im-
portuns qui fatiguent les pouvoirs sans les éclairer, quand ils
ont résolu une forte, une irrevocable mesure. Alors en Alle-
magne un grand retentissement s'était fait sentir; c'était avec
les princes protestants que Henri IV et Richelieu avaient ou-
vert des négociations au xvi e et xvn e siécles, et payé des sub-
sides ; après la revocation de l'édit de Nantes, les électeurs de
la religion réformée ont bate de se séparer de la politique de
Louis N1V; le coup porté à l eu r parti religieux, à leurs frères
en doctrines a de fecho dans l'Allemagne, qui s'éloigne tout
entière du système français. Les électeurs étaient pauvres, ils
avaient besoin de subsides, mais il y a des temps oü toutes les
considerations intéressées cedent devant un mouvementéner-
gique d'opinion. Rien done ne fut plus facile à l'empereur que
de reunir tous les princes à Augsbourg; les pretextes de la
ligue furent les menaces des Turcs contre l'Europe, l'obser-
vation des traites de Munster, Nimègue et Ratisbonne, les em-
piétements successifs que faisait le roi de France sur les droits
de l'Allemagne, et les privileges polítiques des électeurs.
Louis XIV avait voulu imposer le cardinal de Furstem-
berg à l'electorat de Cologne, vieille querelle diplomati-
que renouvelée des precedents congres. Le mobile réel de
la ligue d'Augsbourg fut le mouvement de reaction de la
reforme contre la revocation de Nantes. Les intéréts se mè-
laient au ressentiment protestant; si tous les signataires du
traité n'étaient pas également animés par les querelles reli-
gieuses, tous en proíitaient pour se poser en ennemis de la
monarchie universelle de Louis XIV. La ligue d'Augsbourg,
tenue secrete, était conclue et signée par les électeurs de




LOUIS XIV. 2 6 5


Saxe et de Bavière, Jes cercles de Souabe et de Franconie, par
les princes et Etats de l'Empire, par les Hollandais, le duc de
Lorraine et le prince d'Orange ' , et successivement par l 'em-
pereur et le roi d'Espagne. La signataire principale du traité
iut la Hollande, partie active de la coalition; Louis XIV allait
trouver un adversaire digne de lui : le stathouder, Guillaume
d'Orange, se proclamait chef du parti protestant. Dans la
marche du temps il y a toujours des caracteres qui se placent
ainsi à la tète d'une situation; si Louis XIV se manifestait
comme le chef de la catholicité, le roi de l'Église gallicane et
de l'unité religieuse; Guillaume d'Orange à son tour allait
conduiré tous les partis dissidents à une puissante opposition
contre l'unité religieuse et monarchique.


Les menées du prince d'Orange en Angleterre échappaient
encore à la diplomatie de Louis XIV; l'ambassadeur de France
à Londres, M. de BarilJon, tout occupé de ses instructions,
qui consistaient à pousserle roi Jacques II vers une restaura-
tion du catholicisme, ne voyait pas ces accidents de parti qui
reveient une situation. Le comte de Sunderland, lié tout à la
l'ois à Jacques II et à Guillaume, ne disait à M. de Bari 11 on
que les Jails généraux; après lui, le vicomtePreston dissimu-
lait, par ignorance ou par faiblesse, les dangers reels des
Stuarts. II reste des dépèches de M. de Barillon sur l'état de
l'Angleterre, curieux documents qui montrent le peu d'intel-
ligence qu'on avait de la position. La tentative qui menaçait
l'alliance de la France et de la Grande-Bretagne devait venir
de la Hollande et de son stathouder. M. de Barillon s'en oc-
cupc à peine, il ne croit pas aux préparatifs de Guillaume, il
prévient sa cour que s'il y a quelques armements, ils seront
tous diriges sur les cotes de France, et c'est là qu'il faut por-
ter sa sollicitude. Les dépèches de ¡VI. de Barillon constatent
que souvent la diplomatie s'occupe d'un danger fictif à còté
du peril reel; l'ambassadeur de France n'étudie pas assez le
mouvcment d'opinion qui sc prononce en Angleterre, et ce


1 Collect, des Traites de Martens. 9 ji i i l let 1686.




•2w L O U S XIV.


mouvement est très grave; il n'aperçoit que la question de
cour, sans remarquer que la preponderance de l'Église éta- .
blie brise l'alliance de la France ct de l'Àngleterre *. II est
dans les torts de la diplomatie de ne point assez pénétrer
au fond des partis; car eux seuls dècident les questions!
Guillaume d'Orange est patient; pour se prononcer en face,
il attend que le roi de France ait rompu avec Pempereur. Ce
resultat ne devait point tarder après la ligue d'Augsbourg.


Le ton de supériorité qu'avait pris Louis XIV dans toutes les
affaires diplomàtiques, devait le pousser à prevenir les hosti-
litès de l'Empire. Instruit des actes d'Augsbourg, le roi ré-
solut de marcher avant que la coalition n'eut la possibilité
de se reconnaitre et de se reunir; les succés des armes de
France empècheraient peut-ètre l'adhésion de quelques puis-
sances secrètement décidées à signer la ligue. Le roi ordonna
de se porter sur Philisbourg 2 ; en mème temps il lit publier
a que la France consentoit à terminer à l'amiable les différends
qui regardoient la succession palatine, de rendre Philisbourg
après qu'elle l'auroit pris, et fait demolir les fortifications, à
condition qu'elle garderoit les nouvelles fortifications qu'elle
avoit fait construiré sur le Rhin : « La moderation de Sa
Majesté est evidente, dit le manifesté; elle n'a d'autre but
que de s'emparer de la place la plus capable de faciliter à
ses ennemis l'entrée de ses États, et de se mettre en posses-
sion de Kaisers-Lautern jusqu'à ce que l'électeur palatin ait
restitué à Madame, belle-sceur de Sa Majesté, ce qui lui
doit appartenir de la succession de ses père et lière.» L'empe-
reur exposait à son tour : « Qu'après tant d'in tractions de la
paix dc Nimègue, en s'emparant de plusieurs provinces sous


1 Dépéches de Bari l lon, Mss. Collicrt, Mss. de Rcnaudot (1G70).
2 L'esprit de~guerre était inherent aux gent i l shommes.


A la roquete du dieu Mars,
Grand prince, un peu do guerre
portera tes éteiidards
Aux d e u x JIOIIIS de la t e m :


La paix est l'éeucil des liéros,
lit cette ridiculo


Fit un j i m r tres-mal à propus
filer lo iírand Ilorculc.




LOI IS XIV.


des pretextes inouïs de reunion, de dépcndance, colores d'une
figure ridicule de justice, les armes de France venoient encore
de fondre subitement sur toute l'Allemagne, sans respecter la
trève, et sans rien observer de ce que la coutume trés-ancienne
prescrit aux rois qui veulent taire la guerre; Sa Majesté Impé-
riale se lave les mains des suites de cette guerre, et declare de-
vant Dieu cl à la face de toute la terre, que le roi de France a
devant lui le feu et l'eau, et qu'il peut porter la main du còté
qu'il veut; quels que soient les succés qu'il plaira à Dieu d'ac-
corder aux armes de France, Sa Majeslé Impérialé adorera tou-
jours les jugemcnts de sa providence, qui se sert quelquefois
du tléau des Áttila pour chàtier dans sa miséricorde ceux
qu'eile aime. » La guerre était ainsi engagée, immédiatement
après la revocation de l'édit de Nantes, tant cet acte du pou-
voir avait inílué sur la situation des ailaires à l'étranger! Le
manifesté de l'empereur était d'une moderation extreme : il
y régnait un sentiment religieux des droits de l'Empire, qui
s'adressait aux petits États allemands. On voulait les rat ta-
cher à la ligue d'Augsbourg.


Tandis que le marquis de Louvois partait pour visiter les
troupes du roi en Alsace, Guillaume d'Orange faisait les der-
niers préparatifs pour seconder le mouvement protestant en
Angleterre. Le parlement résistait de toutes ses forces à
Jacques II; les lords, tout dévoués à l'Église établie, voyaient
avec douleur et colero los persecutions systématiques contre
les evoques anglicans. Les Communes combattaient énergique-
ment pour soutenir leurs prerogatives; l'armée était incer-
taine, les ministres trabissaient. A cortaines èpoques tout un
pays abandonne une cause; alors il ne faut qu'un coup de
main pour renverscr mème le plus audacieux des pouvoirs !
Les ordres de depart étaient donnés à la fiotte bollandaise,
et ce fut à ce moment que l'ambassadeur français à La Hayo
annonralcs dessoins du prince d'Orange. 11 envoyait avec une
dépéche cbifi'réela copio du manifesto de Guillaume contre la
maison do Stuart. Ce manifest»; contenait plusieurs points




2G8 LOUIS XIV.


principaux : dénombrement des griefs du peuple anglais con-
tre le roi Jacques II; demande de plusieurs seigneurs d'Angle-
terre, ecclésiastiques et séculiers, qui l'appelait à leur secours
pour se garantir des maux dont ils se voyaient menaces : «II
avoit d'autant plus acquiesce à leurs priores, qu'étant par la
princesse son épouse le plus proche béritier de la couronne,
il étoit plus interesso que personne à la conservation des lois
et de la religion du royaume, dont on avoit mème entrepris
de lui oler la succession par la supposition d'un prince de
Galles; » enfin le troisième point de justification était ainsi
coneu : « Un parlement libre est le seul remede qu'on peul ap-
porter aux maux de la nation, et jamais un parlement ne sera
libre sous un roi qui regne sans égard aux lois; nous avons
done pris la resolution de passer la mer avec des forces suffi-
santes pour appuyer les decrets d'un parlement rendu à sa
liberté, exhortant en mème temps tous les bons Anglois de
se joindre à nous pour concourir à un si louable desse in 2 .»


II n'y avait plus à douter des projets définitils du prince d'O-
range : c'élait contre les desseins catholiques de Jacques 11,
ses idees d'alliance avec la France, en un mot contre les trai-
tes secrefs qui unissaient Louis XIV et les Stuarts, que l'ex-
pédition était dirigée. M. de Croissy reout des ordres du roi
pour qu'il eüt à signifier à la Hollande : «Que le depart de la
flotte du prince d'Orange seroit consideré comme une denun-
ciation de guerre » ; le roi très-ehrétien déclaraitqu'aux moin-
dres bostilités contre le pavilion du roi Jacques II, le íidèlc
allié de la France, les armées et les ílottes de Sa Majesté trai-
teraient en enn'emis le territoire et le pavilion des États-Géné-
raux. Quels pouvaient ètre les desseins du slathouder? La
paix n'était pas rompue, et un armement aussi considerable


1 « Declaration tic Son A l t e r e Guil laume Hcnri, p a r l a gràce de Dieu,


prince d'Orange, e tc . . . pour juslifier qu'il n'est entré en armes dans le


royaume d'Angleterre que pour la conservation de la religion protes-


tante, et pour le rétabl issement des lois et des l iberies d'Angleterre,


d 'Eeosi-e et d'Irlande. » 1088.




LOUIS XIV, 269


ne "devait avoir qu'un but hostile. M. de Croissy se plaignait
surtout de la presence en Hollande d'une multitude de refu-
gies, qui ne cessaient de comploter contre la puissance et la
vie du roi de France


Les partis étaient trop engages pour que ces menaces pro-
duisissent un resultat : Ics Provinces-Unies avaient signé la
ligue d'Augsbourg; la Hollande avait besoin de l'appui de
l'Àngleterre dans la lutte qu'elle allait engager, elle ne pou-
vait 1'obtenir que par un changement de dynastic. Les prépa-
ratifs continuèrcnt danu toute leur activité; des regiments hol-
landais etallemands furent réunis à La Haye et à Amsterdam;
soixante navires de guerre durent porter l'expédition sur les
cotes de la Grande-Bretagnc, avec le dessein avoué de préter
appui au parlement et aux idees de reformation en Angle-
terre. On ne savait pas précisément oü se dirigerait d'abord la
flolte de Guillaume : des chansons populaires distribuées à
Paris annonçaient que le prince d'Orange allait quitter la
Hollande; oü porteraft-il la guerre, en Angleterre, en France
ou vers Alger? Schomberg l'accompagnait, et le peuple hollan-
dais lui disait: « Monseigneur, ne rcvenez plus, car l'État rao-
narchique ne s'accordc point avec notre république 2 . »


A ces préparatifs Louis X I V opposa des mesures de repre-
sadles; le roi ordonna qu'un embargo general serait mis sur
tous les navires, sur toutes les marchandises hollandaises qui
se trouveraient dans les ports et territoire du royaume. Les
États déclarèrent que cet acte élait contraire au texte du traite
de Nimègue; l'embargo fut levé, mais l'activitédes arsenaux,


1 Note manuscrite de M. de Croissy. Bildioth. du roi.


2 11 a pour l'entreprise Toute la populace,
Un homme qui )c sort Joyeuse au dernier point,
D'uno valour exquise Crioit: Que le ciel fasse
C'est monsieur de Scliomberg Qu'il ne revienne point;
On doute si la guerre Car l'Ktat monarchique,
Qu'il va faire sur mer Qui de tous temps déplait,
Est contre l'Àngleterre Avec la république
Ou contre ceux d'Alger. Xe s'accordc jamais.




27U L O U S M Y .


lc rccrutement des troupes de terre annoneaient que la guerre
allait éclater puissante et sérieuse. Le traite de Nimègue était
déchiré, et c'est ce qu'exposait la France avec une expression
digne et modérée. Louis XIV avait besoin de rassurer ses al-
lies; car sa position était delicate : la guerre pouvait devenir
universelle. Le'manifesté envoyé à toutes les cours et am-
bassades était ainsi conçu : « Sa Majesté avoit beu d'espérer
que les États-Généraux des Provinces-Unies des Pays-Bas,
qui avoient témoigné tant d'empressement pour la conclu-
sion d'un t rai té, n'en auroient pas moins pour la maintenir.
Ccpendant Sa Majesté a eu plusieurs avis que depuis quelques
mois lesdits États, se laissant emporter au désir de ceux qui
n'ont d'autre intention que de voir rccommencer la guerre
dans l'Europe, faisoient des levées et armemenls extraordi-
nàries, et prenoient des engagements avec des princes de
l'Empire pour traverser par. toutes voies letablissement du
cardinal de Furstcmberg dans l'électorat de Cologne; Sa Ma-
jesté a résolu de declarer la guerre, comme elle fait par la
présente, auxdits États-Généraux des Provinces-Unies des
Pays-Bas, tant par mer que par terre. Ordonne et enjoint Sa
Majesté, pour cet efíet, à tous ses sujets de courre sus aux
Hollandois, et leur a défendu tres expressément d'avoir ci-
aprés avec eux aucune communication, commerce ni intelli-
gence, à peine de la v i e 1 . » Or la guerre devait se poursuivre
contre la Hollande de deux manieres: l'armement vigoureux
d'une grande escadre pouvait arrèter l'expédition du prince
d'Orange et la détruire avant son arrivée sur les cotes de la
Grande-Bretagne. Tel était l'avis du marquis de Seignelay,
ministre de la marine ; il oífrait de tenir prèts quarantè vais-
seaux. Un long mémoire du ministre déduisait parfaitement
combien il serait facile de disperser la Ílotte hollandaise dans
la Manche, et d'en finir ainsi par un coup de main contre
l'expédition. Le second parti, développé également dans un


1 Üililiolh. r o y a l e , mss . de Béthune. Cette declaration est dalée de


Versailles, le 2i> novembre 1688.




LOUIS XIV.


mémoire du marquis do Louvois, consistait dans un système
d'invasion sur la frontière bollandaise; mais selon la méthode
lente et tenace du marquis de Louvois, il proposait de s'em-
parer d'abord de quelques places frontières d'Allemagne, telle
que Pbilisbourg, aíin do maintenir les Impériaux. Une cor-
respondance de Jacques II indiquait un plan simultané: qua-
rantè vaisseaux de ligne dans la Manche et la marche rapide
de cinquantè mille hommes sur Maéstricht; avec cette double
demonstration, le roi d'Angleterre promettait que le prince
d'Orange ne remuerait p a s ' . Ainsi la paix de Nimègue était
rompue; toute la situation diplomatique avait change. L'em-
pirc s'ébranlait en armes contre Louis XIV, et la Hollande en-
voyait une expedition contre Jacques II, le plus intime allié
du roi de France. Tel était lo resultat le plus immediat deia
revocation de l'édit de Nantes. Les circonstanees produisaient
un prince qui le premier était ca pable de lo tier contre LouisXIV.
C'est le fait d'une situation nouvelle que ces noms nouveaux
eux-mèmes, qui en deviennent la forte et grande expression ;
jusqu'ici Louis XIV n'avait trouvé aucun digne adversaire de.
sa politique; l'Espagne était morte, l'Empire sans unite. Qu'é-
tait la Hollande avant le stathoudérat du prince d'Orange, et
l'Angleterre avant Guillaume III? C'est ce Guillaume qui de-
vient le veritable, le seul antagonists de Louis XIV, et cela
moins par sa propre importance que parce qu'il se fait le sym-
bole d'une idee, d'un principe, d'une resistance fondee sur un
parti vivace qui était la Reforme. Louis XIV, c'est la monar-
chie puissante, gouvernementale, catholique; Guillaume III,
c'est le gouvernement aristocratique ponderé, représentatif;
c'est l'Église anglicane et la force des lords possédant les fiefs
des vieux monastéres, la couronne et la propriété du sol an -
glais, et c'est ce qui fit la force de la revolution de 1688!


La ligue d'Augsbourg fut la reaction protestante contre le


1 Dépèches originales ; manuscrits de Colbert. — Reflexions polítiques
sur Ics demarches de la Hollande conlre les attentats de la France, a n n .
I ÍRSS , ¡11-12.


A.




LOUIS XIV.


système d'unilé catholique proclamé par Louis XIV, et contre
cette monarchie universelle qui formait le droit public de sa
diplomatie. Le traité de Nimègue avait été enfreint par
Louis XIV, qui n'avait tenu aucun compte des stipulations ter-
ritoriales; Strasbourg et Casal avaient été réuins à la France;
par Strasbourg le roi menaçait l'Allemagne; Casal lui ouvrail
les portes du Piémont; les Alpes et le Rhin étaient également
dominés par les recentes conquètes du roi. Deux souveraine-
tés, vieilles alliées de la France, entrèrent dans la ligue d'Aug-
sbourg, et ce í'ut là une des plus tristes consequences de la
revocation de l'édit de Nantes: la Suede, qui avait suivi le dra-
peau íleurdelisé depuis Richelieu et le grand Gustavo, rompit
avec la France; c'était pour la monarchie la perte d'un antique
auxiliairo. II en ful de mémedu Danemarck, ou la reformation
avait été si unánime et si fortement consolidée. Les deux Étals
se dessinérent pour la ligue d'Augsbourg, et prirent parti
contre Louis XIV.


Cette ligue, toute de reaction, se présentait ainsi sous un
aspect formidable ; les forces reunies do tous lesÉtats allaient
déborder sur les frontières du royaume. II y avait alors deux
grands intérèts qui seuls pouvaient arrèter les oífets de la li-
gue d'Augsbourg: c'était le siége de Bude par les armées im-
periales, oü toute la noblesse aventureuse s'était portée; en-
suite la révolte de la Hongrie sous Tékéli, romanesque episode
au milieu de l'époque toute compassée de Louis XIV. Cette
ligue d'Augsbourg, à laquelle devaient se joindre les vieilles
inimitiés de l 'Espagne, quoique catholique, menaçait pro-
fondément la monarchie franeaise; cependant le roi devait
Irouver dans la lenteur de ses ennemis le temps de preparer
ses forces, afin de résister par des masses à toute la coalition.
Ce fut dans le dessein de déjoucr les efforts simultanés de tant
de puissances reunies que Louvois résolut de brusquer les
bostilités par le siége de Philisbourg. Là, monseigneur le dau-
phin lit ses premieres armes comme généralissime des trou-
pes, au lieu et place du roi. Philisbourg fut le rendez-vous dc




l .OUiS XIV.


toil·le la noblesse tie France; on s'y porlait de Versailles comino
à une lele, à un simple carrousel. Desenfanis de quinze ans,
cadets et gentilshommes venaient y recevoir leur baplème de
mousquetades sous les ordres de monseigneur. Philisbourg est
¡vis1 fút la nouvelle qui eut le plus de retentissement, et tous
se vantaient, sous les charmilles de Versailles, d'avoir fait
partie de cette glorieuse expedition !


L'esprit français babillait joyeusement devant les perils de
la monarchie; la ligue d'Augsbourg devint le sujet de chan-
sons plaisantes, dc moqueries ameres, dans lesquelles on tour-
nait en ridicule tous les allies dans la grande ligue, depuis
l'empereur en bonnet blanc jusqu'aux marchands de fromage
de Hollande, et aux rodomonts de Castille réunis contre le
prince habitué à vaincre et à dominer l'Europe : « l'empereur
y perdrà sa couronne, la Hollande ses vaisseaux, les électeurs
ieur boule et leur épée. » II y a toujours le type de i'Espagnol,
tel que nous le reproduisent les caricatures contre la Ligue,
ce Castillan au chapeau rond , aux moustaches épaisses et
crochues, à la rapiére longue et batíante. Vicnnent ensuite
maints dires ct propos riants : « J'ai beau bàiller en m'éveil-
iant, dit un Liégeois, et demander une bouteille, je ne puis pas
a valer le coq des Francois dont le chant me reveille. — Je
frotte mes yeux et regarde ce coq, ajoute l'électeur de Bran-
debourg, mais au diable, je ne me hasarderai pas d'aller me
(aire étrüler. — Ce coq est né pour mon infortune, s'écrie un
Flamand; le voilà encore avec sa voix importune qui vient
troubler mon repos. — J e dormois tranquillo, continue un
Espagnol, sur la bonne foi de mon voisin, et ce coq bjbillard


1 Sur la prise (le Phi l isbourg :


Le dauphin n'a pas dementi Son exorcice le plus doux,
Le bon sang dont ¡1 est sortí; Sembloit n'ètre que pour los loops,
II est digne tils de son pero, Noble ossai do ce qu'il sait fail e,


Lèrc la, lore lan lore. Lèro là, lore lan If;re.


Plulisbourg ouvrc le ehemin Cologne crie qu'elle espere,
A son liéroïqiio dessein ; César n'au oit su mieux taire.




I.Ol'lN \ ¡ \ .


est venu me dormer le réved le-matiii.— Quo i! s'éerie Guillaume
d'Orange, vous voilà tous endormis? vous n'entendez done
pas le coq qui nous reveille? vite à moi, mes amis, suivez-
moi, vous verrez merveille. — Comment, répond le Ilollan-
dais, vouloir rompre mon sommeil avant le lever du soleil!
non, non, pour moi jusqu'à midi je me repose *. »


A ees populaires publications, l'Europe opposait des pam-
phlets d'une autre nature. La revocation de l'édit de Nantes
avait produit d'abord une emigration littéraire; lous ees mi-
nistres protestants, obliges de fuir le sol de la France par
des arrets de proscription, livraient leur esprit et leur plume
à l'étranger; ils -avaient concu des haines proíondes, des
inimitiés fatales: « contre le tyran qui les foroait de quit-
ter leur foyer domestique, le préche saint et d'aller au de-
sert porter la parole du Pére. » A peine arrive en Suisse, en
Allemagne, en Hollande, ils laissaient une libre issue à leur
indignation; dans leurs predications demi-paraboliques, ils
s'écriaient : « N'avons-nous pas vu , mes chers fréres, ce
prince, le plus ignorant de tous les hommes, se laissant gcu-
verner dans les premieres années de son régne par des hom-
mes impies, persecutor les plus hábiles et les plus saints doc-
teurs de la vraie Église, les faire enlever, les tenir dans les
prisons obscures ou les obliger à sortir du royaume, et à
aller, comme des vagabonds et des scélérats, courir çà et là
chercher quelque asile contre la tyrannic? Qui ne sait, mes
chers fròres, que depuis ce temps-là une femme, autrefois une
impudique, une abandonnée, maintenant une hypocrite, une
ambitieuse, s'est emparée à son tour de l'esprit foible, timide
et superslitieux du roi ? Notre cause est commune, mes chers
fréres, nos justes plaintes sont communes, nous avons un
mème et commun oppresseur; prenons done mèmes mesures,
attaquons-le à communs elforts, conccrtons-nous, unissons-
nous, détruisons son pouvoir arbilraire. » Quelques écrivains


i Caricature française sur la l igue d'Augsbourg ; un enorme coq est


placó au-dossus d'un cadran; il parait clianler avec force. (Pdbl. roy.j




i.OÍ'IS \ I Y .


plus plaisants reproduisaient contre Louis XIV les caricatures
dc l'époque de Luther, telles que l'art les dessinait alors en Alle-
magne, en Hollande et en Angleterre; estampes lourdes, vive-
ment et grossièrement coloriées; les recueils hollandais nous
en gardent quelque souvenir. Louis XIV y apparait successi-
vement cu Gorgone échevelée de serpents, en soled pale et
nové dans les eaux de la Hollande viclorieuse i .


La seconde emigration fut 1oute armée. Les édits de
Louis XIV proscrivaient une fou le de gentilshommes; cette
contrainte qui les attaquait dans leur foi religieuse, dans leur
existence de chateaux et de provinces, excitad parmi ees no-
bles huguenots un sentiment d'animosité qu'ils portaient à
l'étranger. Depuis l'année P>75, qui commence les persecu-
tions, jusqu'à Ja date de 108"), époque de la revocation de
l'édit de Nantes, le nombre des gentilshommes calvinistes qui
avaient fui à La flaye s'élevait à plus de cinq mille. Guillaume
d'Orange, qui avait vu tout le parti qu'on pouvait tirer de
cette brave noblesse, l'avait divisée en deux regiments d'émi-
grés ou de refugiés; le prince savait leur valeur, leurs haines
profundes contre Louis XIV et la France. Comme tous les
exiles, ils exéeraient la tyrannie qui les avait forcés à fuir le
noble sol de la patrie : que le prince d'Orange eut marché aux
Pays-Bas ou qu'il suivit son expedition d'Angleterre, il devait
s'entourer de cette troupe d'élite, qui le regardait comme le
chef et le protecteur de la religion réformée. íl avait mis à la
tete de ees emigres un gentilhomme, illustre emigré lui-méme,
Je maréchal de Schomberg, qui avait quitté la France plutòt
que de renoncer à la foi dc ses peres : quand les croyances
religicuses ou polítiques sont vivaces, on s'y rattache plutòt
qu'aux idees vagues de patrie et de territoire; le sol n'est que
le materialisme dans les heroiques sentiments.


Le premier elfet de la ligne d'Augsbourg fut de permettre
au prince d'Orange d'accomplir paisibleinent son expedition
d'Angleterre; cette ligue n'était pas complete tant que la


1 Collection de Bonuiin de Boone. BiPliolh. du roi.




2 7 0 LOUIS XIV.


Grande-Bretagne n'entrait pas dans les mèmes intérèts, et le
gouvernement de Jacques II interdisait à ce pays la libre et
spontanée manifestation de ses idees; il fallait l'aider. La
revolution de 16-88 fut un coup de diplomatie et de reli-
gion. L'empereur avait vainement cherché à enlrainer Jac-
ques II dans la ligue d'Augsbourg, ce prince s'était lidélement
declaré pour Louis XIV; la Hollande l'avait pressé dans le
mème sens, et sur son double refus, toute la diplomatic euro-
péenne, excepté cede de France, agit contre Jacques II. Ce fut
contre le prince catholique et l'allié de Louis XIV que la re-
volution d'Angleterre s'organisa; c'est ainsi que Sunderland
et Churchill comprirent le mouvement que favorisail l'expé-
dilion du prince d'Orange contre les Stuarts. Guillaume, se-
condé par toute l'Europe réformée, s'embarqua sur sa fiolte
à La Haye le 29 octobre 1688; cette magnifique expedition
comptait soixante-cinq gros vaisseaux de guerre, plus de cinq
cents flutes hollandaises, avec vingt-un mille hommes dont
huit mille Hollandais et Allemands, soldats lourds et sans
activité militaire. Ses troupes se composaient en majorilé
d'émigrés; indépendamment des regiments de Français que
commandaient le maréchal de Scbombcrg et ses fils, Guil-
laume avait aussi trois mille Anglais sous les ordres des lords
Charles Talbot, de la vieille époque du prince Noir, comte
de Shrewsbury, Charles Gérard, comte de Macklesfield, Henri
Morden, Henri Sidney et du vice-amiral Herbert. C'était une
expedition toute de mécontents et d'émigrés aliant porter les
armes en Angleterre pour réagir ensuite contre la France par
la ligue d'Augsbourg, et en cela les calvinistes suivaient l'é-
nergique loi de la conviction; ils marchaient au nom de la
patrie d'opinion contre la patrie territoriale. Cette grande
fiotte à peine en mer arbora la devise de fermeté et de noblesse
de la maison d'Orange : «Je maintiendrai »; et comme pour
indiquer le but de l'entreprise, les longues flammes des fluïes
et frégates déployaient ces deux mots : pom* la reliijun et la
liberte.




l .OITS XIV.


On ne peut dire les confés el bulletins que Fon semait en
France sur {'expedition de Guillaume d'Orange : tantòt une
maiadieaiguè avait emporté le prince et la moi tie de son a r -
mée; tantòt Guillaume était mort assassiné. En temps de
parti, toutes ces nouvelles sont recueillies avec avidilé;
alors il n'y a de faux bruits que ceux qui ne plaisent pas. Les
correspondances, lettres, récits des courtisans nes'oecupent
que de lallotte bollandaise, et madame de Sévigné elle-mème
reproduit tous les caquetages de cour comme la chose im-
portante; elle annonce avec joie que les eaúx ont englouli
Guillaume et sa fortune. La ílotte, une premiere foisdispersée
par la tempète, se remit en mer le 10 novembre et aborda aux
cotes de Darmouth,Torbai et Exmouth. Une gravure contempo-
raine donne le tableau de ce débarquement; on y voit ces mas-
ses de lances el de mousquets, groupées autour des pavilions et
étendards, mi-partie Orange et Angleterre, la fouledu peuple,
les orateurs des comtes l . Tout vint à souhait pour Guil-
laume. Ce fut en vain que Jacques II invoqua les secours de
la fiotte pour courir sus aux Ilollandais et au prince d'Orange;
sur soixanle-cinq capitaines, six seulement furent Fideles
à leurs serments ; le roi en appela à un parlement libre, aux
évéques, à tout ce qui avait une force d'opinion en Angle-
terre ; tous les corps de l'Etat ne répondirent que par des
refús aux ordres de leur souverain legitime. Quand une re-
volution est acbevée dans les esprits, tout le reste n'est plus
qu'une forme qui sanctionne le fait accompli: Jacques II était
délaissé par l'Angleterre parce qu'il avait touché à la religion,
qui était la loi de l'Etat.


II est utile, quand on medite l'histoire, de mettre en pre-
sence, la tentative d'unilé religieuse préparée par la revoca-
tion de l'édit de Nantes, et la revolution d'unité dans l'Église
anglicane opéréc par l'avénementde Guillaume II!. Ceschan-
gements sont deux fails d'intolérance à còté l 'un de l'autre ;


1 Pour la gravure hollandaise el la légende, voyez Pucucil sur l'His-


iruii'de Frmic(\ cabinet du roi, ad a n n . 1088.




I.oi is \ j \


Louis XIV ramcne Punite religieuse par la persecution contre
lcs huguenots, comme ies Communes d'Angleterrc ramènent
l'unité par les actes contre les catholiques et les dissenters, en
vertu de la méme tendance. C'est que la société était alors aux
prises sur un principe religieux; les lois de tolerance n'étaient
plus possibles, parce qu'elles n'étaient plus en harmonic avec
les besoins polítiques de la situation; les catholiques prirent
les armes en Irlande comme les huguenots dans les Cévennes
par le méme mobile. Jacques II, le representant de la tole-
rance religieuse, de la liberté de croyance, fut oblige de luir
l'Àngleterre, parce qu'on avait aperen une petite chapelle
catholique et qu'il avait souffert quelques moines dans son
palais; les ministres protestants quittaient la France, parce
qu'ils voulaicnt prier paisiblement dans leurs temples.


L'avénement de Guillaume III était si bien preparé, que la dé-
chéance de Jacques II fut à peine une question. 11 y avait long-
temps déjà que les pamphlets huguenots ou de l'école du tiers-
parti avaient établi la máxime de la souveraineté pure et simple
du peuple, pouvant à son gré renverser un troné ou une dy-
nastie 1 : « Par rapport à l'Àngleterre, disait un livre contem-
porani, ç'a été l'opinion genérale des sièeles precedents que ¡e
parlement de ce royaume a incontcstablemcnt le droit de l i -
miter, restreindre et circonscrire la succession comme il le
juge à propos pour le bien public, et que dans tous les sièeles
il a mis ce pouvoir en pratique. La proximité du sang ne donne
un titre immuable pour les successions que relativement au
consentement des.peuples et à l'application du successeur à


1 J'ai déjà parlé du pamphlet ou du journal en forme de mémoires du


ministre Jurieu ; en voici quelques t itres de cliapiti'e:


« Des tristes elTets de la puissance arlu'lraire el despotique de la cour


de France ; que cette puissance est tout aussi despotique que eelle du


grand-se igneur. »


« Le second moyen general pour prouver que la puissance ahsolue des


rois de France est usurpée ; les États eut toujours été les prineipaux dé-


positaires de la souveraineté, et sont supérieurs aux ro i s .»




LOl'IS XIV.


rimin tenir les lois une Ibis établies. La couronne n'est pas un
simple heritage, c'est un heritage qui reníerme un office de
coníiancc, si bien que eclui qui a un dél'aut qui le rend inca-
pable de cette conliance, est déchu de cet heritage. Et sans
chercher des exemples ailleurs que dans la monarchic fran-
chise, Mérovée, qui a donné le nom à la premiere race, quoi-
qu'il ne fut que le troisicine roi, n'est parvenu à la couronne
qu'en deslituant de ce droit les héritiers legitimes. II est
mème remarqué que Childéric qui succéda à Mérovée, ó tant
un prince fort adonné à ses plaisirs et à ses debauches, les
Francois, qui n'étoient pas accoutumés à ces infamies, les
dégradèrcnt de la royauté pour élire en sa place Gillon, madre
de la milice des Romains, quoiqu'il fút étranger, mais en
grande reputation de sagesse et de probité. »


Ce développement donné par l'école protestante aux droils
du peuple, s'étendait naturellement à Louis XIV, et ce n'était
pas sans motifs que les huguenots austeres rappelaient que
les debauches et les dissipations étaient un cas d'exclusion
de la couronne. N'était-ce pas là précisément le crime que les
pamphlétaires impulaicnt à Louis le dissolu, à l'époux de la
Maintenon? C'est à cette époque que le ministre Jurieu com-
meneait à publier les premiers mémoires de son grand pam-
phlet en forme de journal contre Louis XIV : « La France
seule, y était-il dit, le plus beau pays de l'Europe, la plus
noble partie du monde, se voit assujettie à une domination
cruelle, tyrannique, et à une puissance qui ne se donne pas
de bornes. Des peuples libres et qui ont tiré le nom de France
ou de Francois de leur ancienne liberté, sont aujourd'hui les
plus assujettis de tous les peuples, sans exceptor ceux qui
gémissent sous la tyrannic du Turc. Aujourd'hui toute liberté
est perdue, jusqu'à cello do parler et de se plaindre. C'est
pourquoi j'cnvoio ma voix aux pays étrangers, dans l'espé-
rance qu'elle reviendra de là par réllexion, et qu'elle réveil-
lera mes compatriotes qui dorment à mes còtés sous la pc-
sauteur de leurs chaines. Et jo no saurois in'ompèchcr do




280 LOUIS XIV.


souhaiter à ma patrie un retour de raison et de courage; de
raison, aun qu'eile comprenne que les privileges des peuples
ne soufl'rent point de prescription, et ne périssent point par
l'usurpation des princes ; de courage, a(in qu'eile puisse pro-
fder des circonstances presentes, les plus heureuses qui fu-
rent jamais pour ramener le gouvernement du royaume à son
ancienne forme, et pour secouer le joug de cette puissance
despotique, selon laquelle les Francois sont traites avec une
dureté inconnue à tous les peuples qui vivent sous des princes
chrétiens \ »


Pendant ce temps, Guillaume d'Orange renversait comme
d'un souffle le parti de Jacques II; la Convention était réunie
pour decider du tròne d'Angleterre. Le prince d'Orange ex-
posait à la Convention, convoquée pour prendre en conside-
ration l'état du royaume; «Qu'ayant fait tout ce qui dépendoit
de son pouvoir pour accomplir ce qu'on avoit souhaité de lui
pour la paix et pour la súreté publique, surtout depuis que
l'administration des affaires lui avoit étécommise, c'étoit main-
tenant aux deux chambres d'établir les íondements d'une sú-
reté inébranlable pour la religion, pour les lois et pour les li-
bertes. Son Altesse espéroit que Dieu achéveroit son ouvrage,
en répandant sur les conseils de cette assemblée l'esprit de
paix et d'uniom » II fut répondu par une adresse « que les deux
chambres remercioient Son Altesse avec tous les témoignages
de joie et de reconnoissance de la conservation du royaume,
dont elle avoit été le glorieux instrument, de mème que du
soin particulier qu'eile avoit pris de l'administration des af-
faires publiques, la suppliant de continuer jusqu'à ce qu'on
s'adressàt plus particulièrement à el le 2 . » L'élévation de Guil-
laume III au tròne d'Angleterre n'était plus qu'une formule en
l'état des esprits; tout avait é t é fait habilement; on avait con-


1 Les soupirs de la France esclave qui aspire apres la liberté : Premier


mémoire du l" r septembre 1GSS : « Les rois de France se sont faits papes,


muphl i s , grands pont i fes et princes abso lussur les choses sacrées. »
3 Texle de la declaration, — Reg. du parlement , 1688.




LOUIS XIV. 281


traint Je roi Jacques à quitter l'Àngleterre, et une fois qu'il eut
fui Jc sol de la Grande-Bretagnc, on prit pretexte de la vacance
du tròne pour proclamer la déchéance : « Jacques 11, ci-devant
roi, y disait-on, a renoneé au tròne, en s'efforçant de détruire
le gouvernement de ce royaume, contre les lois qui y règnent
et qui y sont recues, et Son Altesse Monseigneur le prince
d'Orange, en vertu de l'autorité qui lui a été mise entre les
mains, a fait élire des deputes pour assister à la présente
Convention ; la chambre proteste qu'elle s'attache à la decla-
ration de ce prince, et consent que Leurs Altesses Monsei-
gneur le prince et Madame la princesse soient declarés roi et
reine d'Angleterre pendant leur vie, et qu'en cas que le prince
d'Orange meure sans eníàns, la couronne appartiendra à Ma-
dame la princesse Anne de Danemarck et à ses enfants, et après
eux, à ceux du prince d'Orange, en cas qu'il ait des enfants
d'une autre reine, et que le prince aura l'administration des
atlaires sa vie durant; qu'après ces mots de roi et reine d'An-
gleterre, on ajoute de France, d'Irlande, etc....; et qu'enfin,
comme elle est persuadée que M. le prince achèvera la déli-
vrance qu'il a si heureusement commencée, elle consent que
Leurs Altesses Monseigneur le prince et Madame la princesse
d'Orange soient elevés sur le tròne de cette nation.»


La revolution qui s'accomplissait en 1688 avait done plu-
sieurs resultats, tous hostiles à la politique de Louis XIV:
I o L'alliance de la France et de l'Àngleterre, cimentée par les
traites secrets conclus sous l'influence de l'ambassadeur fran-
çais, Barillon, était complétement brisée ; 2° la Grandc-Bre-
tagne se jetait dans la ligue d'Augsbourg, et allait donner une
force nou velle à toutes lesinimitiéssoulevées contre Louis XIV;
3° à l'unité catholique proclamée par les édits du roi la re-
volution d'Angleterre opposait l'unité de l'Église anglicane;
Faction et la reaction se trouvaient en presence; A° enfin,
au droit public monarchique, à l'hérédité de race aíFichée par
le roi de France, on substituait la souveraineté parlementaire,
idée si odieuse à la cour de Versailles. Désormais l'école des ré-




L O U S XIV.


fugiés de Hollande et de Geneve avait un principe et un exem-
ple nouveau pour combatiré le système monarchique tel que
l'avait constitué la royauté absolue après la Fronde. Ces con-
sequences sont vivement pressenties par le conseil deLouisXIV;
il n'est sorte de calumnies que les pamphlets de cour ne
jettent à Guillaume III, «ce tyran couronne, cet usurpa-
teur miserable.» II existe une suite de caricatures sinistres
contre le prince d'Orange; dans une gravure contempo-
raine on le place mème sur l'échafaud. Une immense pein-
ture reproduisait le roi Guillaume III sous les traits de la
Discorde, tout décharné, la tete hérissée de serpents, assissur
un tròne, le sceptre en mains, ayant autour de lui plusieurs
devises; l'une d'elles porte : « Guillaume le tyran, violateur
des lois divines» ; l'autre : « Tròne usurpé par la discorde.»
L'Angleterre, sous les traits d'une belie femme, est là éplorée
devant lui ; à ses còtés est le commerce qui s'envole, car il est
détruit par la guerre. Le peuple, representé par des groupes
d'hommes enchainés, est réduit aux abois par la misère. Puis
enfin sur un petit médaillon est la couronne d'Angleterre qui
écrase une orange. Le titre de cette gravure est: « L'Angle-
terre désolée par la ruine entière de son commerce et le rcn-
versement de ses lois sous la tyrannie du prince d'Orange,
usurpateur de sa couronne. » Dans une autre estampe, sorte
de festín de Balthazard, on voit le roi Guillaume III à table,
ayant à ses còtés le docteur Burnet et le violent ministre Ju-
rieu : au-dessus de leur tete est suspendue une enorme meule,
retenue par un fü qu'une main armée d'une paire de ciseaux
va couper; une autre main écrit dans le fond du tableau : Tes
jours sont comptés1. L'ombre de Nostradamus apparait, son
grand livre de predictions en mains, et elle annonce au prince
d'Orange que sa fin est prochaine. Telle est la triste nature des


1 Vnil;\ le beau sire
Que se sont fait les portilles Aiiylois!


Du eiol il a mérito l'ire,
il va peril1 k cette fois :




I.OITS XIV. 2S3


opinions, elles calomnient tout ce qui n'est pas elles, tout ce
qui s'oppose à leurs desseins; elles ne pardonnent ni à la po-
litique, ni à lafermeté, ni à la gloire.


Guillaume III devenait l'expression de l'idée puritaine dans la
monarchic representative; Louis XIV se posait comme le sym-
bole brillant de la monarchic absolue. Des chants, pour ou
contre Guillaume III parcouraient aussi l'Europc. Le prince
d'Orange était la personniiication d'un systéme, et ees hautes
figures sont le point de mire des éloges exagerés ou des sati-
res calomnieuses. « Laisse cet Orange passer, disait le chant
de Paris, il aime tant à s'empresser et Monsieur l'a fait tant
danser; hélas! chez l'Anglois s'aecomplit la fable du peuple
malheureux, parec qu'il se íit un roi nouveau: Charles étoit
un ivrogne, Jacques un suliveau, et Guillaume sera la cigo-
gne '. Indigne avorton de la gloire, s'éeriait un autre poéte;
faux soutien d'une fausse loi, tu fus toujours l'horreur de la
"victoire; sais-tu bien que ce roi que tu poursuis, scélérat
achevé, monstre, il te terrassera aux pieds de nos au te l s 2 ?»
Puis, par une tournure de poéte, qui tient à l'époque, les amis
et les partisans du prince d'Orange retournent en vers élogieux
les mèmes rimes: « Prince, disait-on à Guillaume, roi vaillant
et achevé, marche oü te conduirà ton courage intrépide; ta


Ccttc ombre avec sa frele voix
Dedans ce moment vient lui dire


Que la meule sur lui va faire agir son poids.
1 Choz l'Anglois s'aecomplit la fable


D'un people qui fut miserable
Pour s'ètre fait un roi nouveau;
Charles étoit un bon ivrogne,
Jacques n'étoit qu'un soliveau,
Guillaume sera la cigogue.


2 Indigne avorton dc la gloire,
Orgueilleux fan tome de roi;
Faux soutien d'une I'ausseloi,


Prince i|ui fus toujours l'horreur do la victoiro ;
Tes crimes soul si grands qu'un jour à nutro histoirc


Nos ueveux manqucront de l'oi.




284 LO L'IS XIV


valeur le doit mettre au rang des immortels ' . » Comme aux
èpoques de partis, il n'y a pas de milieu entre l'éloge insipide
et la calomnie perverse.


Les idees de tolerance religieuse s'expatriaient de l'Àngle-
terre avec Jacques II. Le roi exilé débarquait à Ambleteuse, et
partout il était aecueilli avec les Irommages dont Louis XIV
entourait une royauté proscrite, et qui s'était sacriíiée pour
lui? plus de dix portraits de Jacques II, gravés en France, in-
diquent tout l'intérèt qu'on portait à son iníbrtune; on cher-
che dans des chants religieux à réveiller le zèle pour la cause
du roi d'Angleterre. Quand Jacques II vient à Versailles,
Louis XIV s'avance vers lui, l'embrasse comme son frère et
son égal; il lui assigne des subsides et le vaste palais de
Saint-Germain pour sa royale habitation; Saint-Germain eut
sa cour, ses gardes, ses fetes. Si Guillaume III avait autour de
lui des regiments de refugiés de France, des gentilshommes
huguenots du Béarn, du Rouergue, de Normandie, Louis XIV
et Jacques II eurent également de braves Irlandais catholiques
qui formèrent plus tard jusqu'à des corps de quinze à vingt
mille hommes; un maréchal de France, Schomberg, com-
mandait les armées de Guillaume, et plus tard le duc de Ber-
wick, dc la grande race des Stuarts, commanda les armées de
Louis XIV. Quand deux idees politiques ou religieuses sont
fortement empreintes dans les cceurs, il n'y a plus dc patrie
territoriale, le sentiment moral l 'emporte; on combat pour
sa conviction chevaleresque, pour sa religion ou pour son roi;
on emigre républicain du sol monarchique, on emigre hu-
guenot de la patrie catholique, on emigre noble gentilhomme
d'un pays livré aux revolutions. En ces actes de dévouement
il n'y a pas de crime.


Lorsque Jacques II apparaissait aux vieilles tours de Saint-


\ Ce prince dont le cocur va si droit à la gloire,
Qui n'a pas un dessein qui ne soit d'un grand roi,
D'honneur ct d'équité se t'aisant une lui,
Saura dans scs projels engager la victoire.




LOL'IS XIV. 2 8 5


Germain, tout avait pris un aspect solennel à la cour de
Louis XIV; l'exemple cm monarque détròné, loin d'abaisser
dans l'esprit du roi l'immense idee qu'il s'était faite de la
royauté, l'avait exaltée en quelque sor te ; on aurait dit que
Louis-le-Grand voulait constater que la dignité des rois n'avait
rien perdu dans le fatal échec des Stuarts Indépendamment
des préparatifs militaires que le roi de France poursuivait avec
vigueur, il avait partout ordonné qu'on redoublàt d'honneurs
et d'égards pour la royauté exilée; le controleur general eut
l'avis de taire remettre cjix mille Jouis à Jacques II pour ses
premiers besoins; la reine d'Angleterre , le prince de Galles
íurent traites sur le mème pied que la défunte reine et le
dauphin. Louis XIV quittait Versailles deux ou trois fois la
semaine, et ses lourds carrosses, trainés par buit chevaux
harnachés d'or, conduisaient le roi de France jusqu'au cha-
teau qui avait vu son eníance et les premiers actes de son
regne lors des troubles de Paris. Louis XIV avait conservé
quelques repugnances pour Saint-Germain, non pas, comme
on l'a dit, pour luir cette pensée de mort qui lui apparaissait,
alors que fixant ses yeux sur la plaine, il apercevait au loin
les tours de Saint-Denis, sepulcre de ses ancètres; le roi ne
craignait pas la mort. Sa repugnance pour Saint-Germain
vcnait surtout des souvenirs d'émeutes et des seditions de
son eníance orageuse sous la Fronde; c'était dans la salle
froide et humide de Diane de Poitiers que, par un soir d'hiver,
le roi avait passé cette nuit d'alarmes qui suivit les barricades,
et la mémoire des jours de troubles, Louis XIV la secouait de
tous ses efforts. Puis le vieux chateau féodal, avec ses irré-
gularités, lui élait insupportable; il préférait les formes gran-
dioses et compassées de l'école grecque et romaine que Per-


1 Médaille sur la reception du roi d'Angleterre en France. On y voit


la France qui recoit le roi et la reine d'Angleterre, et le prince de


Galles. La légende ; Perfugium regibus; l 'exergue : Jacobui II, magna;


Britannios rex, cum regina cònjuge, et principe Wallice in Gallia reccp-


"($, I'i8í). ^




'¿86 LOUIS XIV.


raul t , Mansard et Le Nutre avaient jetees dans rarchitccture
des bailments et dans l'art des jardins, à Versailles, la magni-
fique demeure du roi. Louis XIV était parvenu à sa quarante-
huitièm'e année, à cette époque oü l'on se resigne diíïicilement
à passer à la condition et aux infirmités de la vieillesse. Le
roi , si dissipé, si volage en ses jeunes ans , n'avait jamais
cessé d'éprouver ce vide d'esprit, cet ennui de la fortune qu'il
secouait par les fetes et les éblouissantcs distractions. A me-
sure que l'àge venad, cet ennui s'accroissait encore, de sorte
que depuis ses quarante-un ans, sauf sa passa gore emotion
pour mademoiselle de Fontanges, le roi avait épuisé toutes les
sensations de la vie. II n'avait plus que la passion de l'auto-
ri té et du commandement; il ressontait cct afl'aiblissement
de toutes les facultés de Fame, cette satiété qui est le plus
cruel remords, la plus cuisante des douleurs, car elle en-
toure los sens fatigués d'un. vide sans limites. Louis XIV était
Fhomme le plus ennuyé dc sa cour, ct le tact oxquis de ma-
dame de Maintenon avait parlaitement compris les avantagcs
de cette position pour ses desseins à venir; admirable cau-
seuse, douée d'un esprit droit et fermo, d'une patience rési-
gnéc, madame de Maintenon était apparue à l'àgo oü l'on a
plus besoin d'une compagne au cbevot du lit que de jeunes
amantes ardenteset capricieuses; elle écoutait tout ce que le
roi lui disait sans m u r m u r e s 1 : était-ellc consul tée? elle avait
l'art difficile de pressentir la pensée du roi et de ne jamais la


1 Madame de Maintenon avait déjà son parti de flatteurs. Voiei f ode


qu'ils lui adressèrent en 1685.


Ton esprit vaste et solido
Semille entror dans de grands projets,
Et los plus sublimes objots
N'ont jamais rien qui ['intimide;
La prudence et la térmoté,
La justesse et la net teló
Font briber ton heureiix gónic;
Ft c'est daus un t i j u s t e i·lniix
Qu'on voit la. sagesse inlinie
Du plus magnánimo des rois.




I.i II I s \ | V


eontrarier; sa parole alt rayante dissipait les idees tristes; elle
s'abstenait de toute mauvaisc impression ; elle laissait le roi
dans une heureuse quietude. Avec ce systéme on prend une
grande puissance sur les ames, puissance legitime, car elle
nait du bonheur que Ton donne à qui n'a plus autour de lui
que dégoút et désencbantement.


La reine de France, la legitime épouse de Louis XIV, venait
de mourir; la pauvre infante, appelée au plus beau des trones,
maisdélaissée dès les premiers temps, avait quilté la vie sans
regret; aimant le roi, elle lui était restée ñdele dans les
plaisirs entrainanls de Versailles, alors que son royal époux
lui donnait l'exemple des adulteres avoués et publics au mi -
lieu dc sa cour. Louis XIV traitait la reine avec respect; il au-
rait puni le plus petit outrage à sa personne, vint-il mème
de ses favorites; dans les vives emotions de Tame, ce respect
compassé est le plus froid, le plus cruel des outrages aux
clrastes ardeurs d'une épouse; il lui rappelle qu'une autre est
moins respectée, mais plus aimée. La reine de France avait
partí à toutes les fetes de Versailles, sa place y était grande,
mais elle et sa cour n'appartcnaient pas à cette époque; la
reine, sans aucune inlluence sur Ics affaires publiques, ne
s'était jamais mèlée aux actes de la couronne. Marie-Thérèse
d'Espagne, reine de France, n'aurait pas obtenu pour ses
proteges la moindre place de cette cour; cette impuissance de
crèdit venait peut-ètre encore de la vieille méfiance que Ri-
chelieu et Mazarin avaient transmise contre les infantes reines
de France, dans un systéme politique presque toujours en op-
position avec la monarchic espagnole. La reine mourut le
"0 juillet IG83, sans laisser traces dans les affaires sérieuses
de Louis XIV; un simple mausoleo de marbre noir lui fut
elevé, et bientòt son souvenir s'ellaea de la mémoire oublieuse
des courtisans. La mort do la reine donnait de plus vastes es-
perances à madame de Maintenon, alors déjà en cour ; le roi
avait tout à fait rompu avec madame dc Montespan. Dans
cello circonstance, madame dc Maintenon avait gardé sa su-




i.ons xiv.


périorité fro i de et rélléchie. La favorite était renvoyée; l'im-
pdoyable mort avait frappé mademoiselle de Fontanges. Le roi
s'éprenait de plus en plus de la causerie de madame de Main-
tenon; il avait dans son salon toutes ses habitudes, son large
fauteuil à bras, mille petits soins empresses, une conversa-
tion brillante, et toutes ses aises pour dormir et se tenir sans
gene si cela lui convenait. La physionomie de madame de
Maintenon n'avait certes rien d'attrayant: l'àge s'y dessinait
d'une maniere indélébile; ce n'était plus cette gracieuse ma-
demoiselle d'Aubigné au teint rose el frais, tant louée par la
compagnie de Ninon; ce n'était plus la coquette madame
Scarron, l'objet des bommages de tous les gentilshommes;
madame de Maintenon était grassc, mais d'un embonpoint
sans fraicheur naturelle; ses yeux avaient conservé l'attrac-
tion vive et penetrante d'une garde-malade aimante, qui avait
passé du lit de Scarron au berceau du duc du Maine, et de là
au fauteuil du roi fatigué et vieilli; son nez avait perdu sa
forme gracieuse, ses joues étaient ílasques et pendantes; son
cou fort et épais se liait à une poitrine large et belle encore.
Madame de Maintenon ne pouvait pretendre à plaire, mais
dans cet àge ou l'on n'aime plus à se déranger, cette intimité
de plusieurs heures était commode pour le roi l . En fem me
sage et habile, madame de Maintenon cherchad à réveiller les
sentiments religieux dans le cceur de Louis XIV; ce n'était
pas difficile avec l'éducation catholique que les Bourbons re-
cevaient dès le berceau; elle témoignait un vif amour pour
le roi, tout en faisant entendre les scrupules de conscience.
Son idee paraissait ètre le salut. Une fois cette conviction ar-
rétée dans l'esprit du roi, n'était-il pas simple et facile de taire
naitre le désir d'un manage, comme consecration des sentiments
qu'il était impossible de légitimer aux yeux de Dieu que par
un serment aux pieds des autels?Ce plan, madame de Mainte-
non le suivit-elle comme une id'e íixe et consciencieuse?


i Plusieurs portraits de madame de Maintenon existent encore ; iioiii.


de Hoose en a l'ait de l'rcque.ites caricatures dans sa cólico!. , -í u>l. iii-l'ol.




LOUJS XIV. 28!)


proíita-t-clle seuloment des circonstances avec la douce et
froide habileté d'une femme d'esprit et de tenue? Dans la vie
Juunaine on fait trop la part du calcul et pas asscz celle du
hasard. Le mariage secret de Louis XIV et de madame do
Maintenon fut un resultat de commodité et d'habitude : il ne
fallut pas grand'peine au Pere Lacharse pour pousser le roi à
légaliserune position vieilledéjà; quelques idees religieuses, la
pensée absórbante du salut déterminèrent le roi à un mariage
secret, qui fut celebré par l'archcvèque de Paris, en presence
de Louvois et du Pere Lachaise. Le silence fut imposé comme
pour une affaire d'Elat, car la ficrté du roi s'était humiliée
devant une sujetíe. Le credit de madame de Maintenon devint
sans bornes, elle fut plus puissante que ne l'avait été la reine
en litre. Ce mariage fut le plus beau triomphe que puisse ob -
tenir J'ascendant moral d'une femme d'esprit sur un carac-
tère tier et superbe comme celui de Louis XIV.


Dans la hierarchic de famille, lo prince qui prenait le titre
de Monseigneur tenait le premier rang. Louis, dauphin de
Franco, était né lo 1 e r novembre 1G61 ; il avait done, lors du
mariage du roi avec madame de Maintenon, 2í ans accomplis.
Louis XtV exigeail qu'on le traitàt avec le plus grand respect,
sans lui laisser aucune influence sur les affaires : c'était
l'ancienne coutume du royaume; le dessein de régner avait
si souvent séduit les dauphins do France depuis Louis XI ! Ce
n'était plus le temps oü fon enfermait les héritiers de la cou-
ronne dans un vieux chateau féodal, asservissant lours bras
et lour esprit sous l'éducation obscure d'un gentilliomme en
fait d'armes et d'un moine au Plessis-lès-Tours ou à Saint-
Denis. Monseigneur vivait dans une cour brillante. Si son
habit de brocard d'or, son épée à poignée de diamant, son
large cordon bleu sur la poitrine le distinguaient de toute
cette cour si noble elle-mème, Monseigneur n'assistait pas
aux conseils, ne pouvait faire avoir une pension ou une com-
pagnie qu'on la sollicitant du roi son père; les secretaires
d'Liat avaient ordre de no pas acceder à ses recommanda-


í. i :




tions directes. Et pourtant Monseigneur était Je seul des en-
fants legitimes du roi encore vivants; la petite vérole, cette
sombre messagère de mor t , avait enlevé Philippe et Louis,
tous deux portant le titre de ducs d'Anjou, Anne-Elisabeth,
Marie-Anne et Marie-Thérèse de France, enfants de quelques
années ou de quelques mois encore; et tandis que la lignée
legitime du roi s'amoindrissait ainsi, ses bàtards vivaient
presque tous autour de leur père; on aurait dit comme
Shakespeare : « Que les enfants legitimes, conçus entre le
sommeil des royaux époux fatigués, n'avaient pas cette sève
de vie, que les forces d'amour prètent aux bàtards de race. »
Des enfants de madame de La Vallière, on remarquait la
toute mignonne mademoiselle de Blois; le comte deVerman-
dois était mort tout jeune de la petite vérole ; des fils de ma-
dame de Montespan il restait Auguste, duc du Maine, Louis-
Alexandre, comte de Toulouse, Louise-Francoise, mademoiselle
de Nantes, Françoise-Marie, dite aussi mademoiselle de Blois,
depuis femme du duc de Chartres; toute cette belle et grande
generation unissait le sang magnifique de Louis XIV et des
Mortemart. Louis XIV portad un tendre intérèt à sa jeune
famille d'enfants naturels; froid avec Monseigneur, il témoi-
gnait une sollicitude toute palernelle à ses fils d'amour, qu'd
légitimait: l'origine de sa tendresse pour madame de Main-
tenon n'était-elle pas les soins qu'elle avait donnés au duc
du Maine? Le roi aimait à s'entourer de cette famille; dans
les gravures contemporànies on le voit suivi des princes de
sa maison, gras,'joutllus, avec leurs beaux yeux, leur noble
front, leur chevelure llottante, leur cravate de dentelle sur
leur justaucorps de satin brodé 1 : c'était le cortege habituel
de Louis XIV, mème dans ses jours de repent ir.


Philippe, duc d'Orléans, frère du roi, vivad dans le beau
chateau de Saint-Cloud, au milieu des dissipations secretes;
il venait peu à la cour; 1c roi n'avait point pour lui de ten-


1 Yoijcz les belles estampes d'après les tableaux de Lebrun, Bibl ioth.


royale, carious de 1G75 et suivanls .




M ' í IS \ | \ .


dresse vive et prononeée. Le duc d'Orléans occupait tous scs
soins à élever dans les idees et les intéréts de sa maison, son
íils, le duc de Charlres, jeunc homme de grande esperance ;
mademoiselle Marie-Louise d'Orléans, sceur du duc de Char-
tres, avait épousé Charles II d'Espagne ; et reine couronnée,
elle assistait avec grandes pompes aux auto-da-fé de Si-
güenza, de Valladolid et de Madrid; Monsieur se mèlait peu
d'affaires; vif, impérieux, quand il avait conçu une haine, il
la sentait vivement. Le roi avait sur lui l'autorité de la cou-
ronne, il lui parlait toujours avec gravité : « Mon frère, réílé-
chissez mieux, songezà votre maison, vous ne vous conduisez
pas avec convenance. » Telles étaient toutes les causeries de
Louis XIV avec Monsieur. Dans les idees de la vieille monar-
chic, le roi, tuteur des princes de sa race, en était le madre
dans le sens du droit romain. Le roi avait constitué l'apanage
de Monsieur des plus riches domaines, et quand le duc de
Chartres eut atteint l'àge des statuts, le roi lui conféra de ses
mains l'ordre brillant du Saint-Esprit; à sept ans les princes
du sang étaient reçus chevaliers des ordres.


Louis XIV, en plusieurs circonstances, s'était plaint de la
goutte, mais une incommodité plus grave fut une fistule ou
tumeur qui se produisit avec de vives cuissons sur ce corps
mollement habitué à toutes les douceurs de la vie. Le roi ne
pouvait souffrir la douleur, il craignait toutes les operations ;
Félix, son médecin, homme habile, se renferma dans l'Hótel-
Dieu, et pendant un mois il fit des essais sur de pauvres ma-
lades attaqués de la méme infirmité que le roi. Qnand tout
fut prét, le prince se prepara à l'opération, alors terrible,
car rexpériencc chirurgicale n'avait fait aucun progrés. Le
plus grand secret fut gardé; l'Europe était sur le point d 'ar-
mer contre Louis XIV; la mort du roi, les dangers mèmes de
sa maladie eussent bate la ligue d'Augsbourg. II n'y eut done
que quatre personnes dans lacontiance: madame de Maintenon,
Louvois, Félix et Monscigneur. Dans la chambre du roi on
voyait un severe spectacle; madame de Mainlenon debout^




c o n s x i v .


contre la cheminée le visage attristé et ílétri; le marquis
de Louvois à còté de Sa Majesté lui tenant la main, cou verte
d'une froide sueur, Monseigneur auprès du lit, et Félix operant
avec dextérité, de telle sorte que le roi ne ressentit presque
aucune douleur; il voulut se montrer à ses courtisans, f ope-
ration faite; il souffrait, mais il se garda de le manifester par
son visage abattu et contracte. Jamais il ne consentit que la
Dauphine suspendit ses receptions, et ce qu'on appelait alors
l'appartement; et quand éplorée elle lui di t : «Mais, Sire, je
ne puis danser. —Je vous l'ordonne, répondit Louis XIV, un
roi ne peut èiremalade. » Ce mouvcment de royal courage se
liait à la politique du cabinet, qui avait besoin d'un prince
actif et fort au moment d'une guerre. Louvois restait seul mi-
nistre puissant; Colbert venait de disparailre.de la scène du
monde; il n'était point vieux encore, mais très usé à travers
les affaires; et puis la fortune de Louvois l'avait fué. Le sys-
tème de Colbert, tel qu'il a été déjà défini, se résumait en cette
pensée : « Tout doit se faire par le système protecleur, toute
protection doit émaner de la couronne»; et cette máxime est
incontestablement rationnelle aune époque oú tout nait et se
montre faibleou incertain dans f industrie. Les contemporains
ont porté les jugements les plus divers et les plus passionnés
sur Colbert; on l'a loué et blàmé dans une suite de pamphlets
qui l'exaltent ou I ' insul tent 2 . Colbert subit les consequences
naturelles de tout système régulier et vigoureux substitué au
desordre; en finances, ce qui fait cesser des abus excite les
murmures ; ainsi les lois repressives de la contrebande, les
barrieres, la perception uniforme de l'impòt, la capitation,


1 Nous l'avoiis vu (je tremble encore quand j'y pense),
Dans son lit tranquillo et souffrant,
Justitier par sa eonstance
L'excès des honneurs qu'on lui rend.


2 Vie d e J . - B . Co lbe r t , m i n i s t r e d ' E t a t sous Louis XIV . — Cologne ,
a n n . 1GS3, i n - 1 2 .


Paler nosier de M. C o l b e r t , mi s en vers bur lesques . — Cologne , Mar-
loan, a n n . lCSí . i n - 1 2 .




LOUIS XIV. •¿1)3


contribution toute oriéntale, sont l'ceuvre de Colbert, et sou-
levèrent contre le contròleur general les clameurs du peuple.
La máxime fondamentale de son administration est de tout
centraliser et de tout niveler; ses projets en matière d'impòt
sont un peu révolutionnaires; Colbert est monarchique par
la tète, et démocrate par les moyens. Voulez-vous savoir tout
ce qu'on écrivait de lui, tout ce qu'on chansonnait sur lui?
Le roi avait-il donné le cordon bleu à Colbert, les nobles lui
disaient en moquerie : « Pourquoi done, monsieur Colbert, n'i-
mitez-vous pas Fabert? fils de marchand comme vous, on lui
oíïrit le cordon bleu, et il ne le prit pas; vous n'a vez pas les
mèmes scrupules.—Ci-git, dit une plaisante épitapbe, qui peu
dormit et beaucoup travailla; il eüt mieux valu pour le peu-
ple, qu'il eüt dormi tout le temps qu'il veilla. — Quand Caron
vit Colbert sur le rivage, il s'écria plein d'inquiétude, il va
medre un impòt sur mon pauvre passage ' . » C'est ainsi que
le peuple se vengcaitde la sévérité exacte et administrative du
contròleur general. Telle est la destinée de toute capacité in -
tellectuelle qui s'élève au-dessus du vulgaire dans le gouver-
nement des États.


La mort de Colbert laissait toute la puissance du conseil
dans les mains du marquis de Louvois, l'impitoyable exécu-
teur des ordres du roi vis-à-vis la noblesse. Louvois avait la
protection de madame de Maintenon ; le travail ministériel se
íaisait dans les appartements de Madame; on portait là les
portefeuilles; les dépèches étaient communiquées et dépouil-


1 ÉPITAPHE DE COLBERT.


Ci-git qui peu dormit et beaucoup travailla
Pendant son fàcheux ministère;
Que ne tit-il tout le contruire,


El que ne dormit-il tout le temps qu'il veilla!


Al'TKE ÉPITAI·IIE.


Quand Caron vit sur le rivage
Colbert venir, dit aussitòt :
IX'e vienl-il pas mettre un impòt
Sur mon pauvre passage ?




2d Í LOUIS XIV.


lees sur le bureau, en presence du ro i ; madame de Maintenon
en prenait connaissance, et presque toujours ses conseils
étaient bons et parfaitement inspirés : elle avait un merveil-
leux instinct des choses et des hommes de gouvernement;
tout en s'abstenant d'un avis officiel, elle dominad les resolu-
tions délinitives. Madame donnait des expedients pour sortir
avec honneur des situations délicates; elle fournissait des no-
tes excedentes sur les courtisans qui méritaient des faveurs,
sur les ofíiciers qui s'étaient distingues; madame de Mainte-
non avait une idee si parfaite du mérite de chacun, que rate-
ment elle se trompait sur les recompenses.


La mort s'emparait aussi du grand Conde, vie prodi-
gieuse, qui avait son origine dans les barricades de la Fronde,
et sa fin dans la fidélité la plus soumise à Louis XIV. Son
talent militaire avait brillé dans cent batailles, mais plutòt
encore comme courage téméraire que coirnne tactique rétlé-
chie. Conde n'était point ménager du sang de la noblesse,
à la difference de Turenne, si prudent, si méditatif dans
ses plans de campagne. Conde s'était presque entièrement
separé de la cour, et vivait en vrai gentilhomme, dans son
riche manoir de Chantilly, cultivant ses ojiliets et tulipes
de Hollande, dessinant ses jardins, belle vieillesse pour le
prince qui avait vécu au milieu des coups retentissants dc la
guerre. A son lit de mort, le prince de Conde sollicita du roi
le retour de son neveu le prince de Conti, alors en pleine
disgrace, et lorsque cette lettre fut remise à Louis XIV, avec
la nouvelle de la mort de Conde, le monarque versa des lar-
mes : «Jeperds là un grand capitaine», dit-il d'unevoix émue.
De somptueuses funérailles furent commandées. Conde était
comme le representant de la vie des gentilshommes; il fut cou-
ché dans un lit de parade, et sa male figure, oü se dessinait
si fortement le nez des Bourbons, fut couverte du voile de la
mort. On lui décerna un magnifique mausolée, sombre tente
dont les coins étaient soulevés par d'elïVayants squelettes,
vétus d'un linceul, avec la faux et le sablier; son oraison fu-




L O l l S XIV. 20o


nebro fut conliée à Bossuet, qui se jeta íïèremeiit dans tous
les orages de cette vie si pleine, et composa le plus beau traité
de strategic, comme un grand capitaine l'eút pu faire.


Le roi se rétablissait lentement, mais le cbirurgien Félix
promettait une guérison infaillible. Quand la santé fut tout à
fait venue avec ses plaisirs et ses joies, Louis XIV resolut de
visiter la bonne ville de Paris, pour remplir le vceu qu'il avait
íait d'un pèlerinage à Notre-Dame, la vieille catbédrale. Depuis
sa sortie de Paris, l'orageuse cité de la Fronde, le roi n'était
plus rentré en sa capitalo; il avait repugnance pour l'échevi-
nage et la bourgeoisie qui avaient voulu traitor avec lui et le
contraindre à s'abaisser devant Broussel ou tel autre president
à mortier du parlement; et quel triste souvenir ne lui inspi-
rad pas Paris, la ville turbulento! A Versailles, le roi était chez
lu i ; il y trouvait sos goúts et sos loisirs dans les grandes et
bellos alíeos, toutes tiróos au cordeau; mais Paris moyen àge,
avec ses rues tortueuses et puant.es, n'avait rien d'attrayant
pour le roi. Sa Majesté ayant fait vceu d'aller à Notre-Dame
pour rendre gràce de sa guérison: il écrivit à ses chers et féaux
les prévòt et échevins, son intention de visiter les bourgeois de
sa bonne ville, et ceux-ci à l'en vi s'endimanchèrent pour mon-
trer à leur roi et souverain combien ils étaient heureux de
voir Sa Majesté : « En sortant de Notre-Dame, le roi se rendit
à f Ilotel-de-Ville 4 ; les rues étoient trop étroitos pour contenir
tout le monde, il y en avoit aux fenétros une quantité prodi-
gieuse; le pont Notre-Dame, par oü le roi passa, étoit tendu
de riches tapisseries; le carrosse de Sa Majesté étoit oblige
d'aller lentement par la diiiiculté qu'il avoit de percer la foule;
surtout lorsqu'il fut à la Gréve, cette place se trouva remplie
d'une infinité de peuple qui faisoif entendre de grandes accla-
mations. Eníin le roi étant arrive à l'Hòtel-de-Ville, le prévòt
des marchands et les échevins le reeurent à la porte et lo
conduisirent à la chambre de la reine, oü il y avoit une table
de cinquantè couverts. II y out outre cela quatre tables de


1 Bettisl. et jiroccs-verbal de lu Ville de Paris, ad ann . 1GS7.




LUCÍS XIV.


tiento couverts chacunc pour les seigneurs de la cour, et elles
furent servies avec la mème magnificence et la mème délica-
tesse. Tant que dura le ropas il y out un concert de hauthois
et de violóos, mais il ne fut point entendu au dehors à causo
du grand bruit que faisoit la multitude. Ce qui aidoit beaucoup
à cc bruit , c'est que dans la place de Gròve il y avoit cinq
ibntaines qui jetoient du vin, une au milieu, et les autres aux
quatre coins de la place. Cela dura depuis le matin jusqu'au
soir. En sortant de Paris il se trouva pendant deux licúes des
illuminations et dos feux d'artiíice lo long do la riviere. »


Ainsi done J V J M . les échovins, bourgeois ct prévòt s'eflbr-
çaient cl'effacer les repugnances du roi pour sa bonne ville;
ils le remerciaient surtout des riches bàtiments ct places
qui se conslruisaient sous son regno; d'abord on bàtissait le
faubourg Saint-Germain sur l'endroif du Pré-aux-Clorcs, avec
ses rues et ses grands hotels, el ses jardins bien plantés; on
admirad la belle place que M. de La Feuillade avait fait jeter
entre le Mail et Saint-Eustache, au vied hotel La Vrilliére;
enfin une plus grande place encore qui s'achevait sur l'em-
placement de l'ancien hotel X 'endòmo, près les Jacobins. Lo
roi était tout entier préoecupé de la fondation de Saint-Cyr \
une des plus nobles creations de l'époque. Dans cette so-
ciété il n'y avait pas , comme on l'a dit si souvent, de pri-
vileges en matière d'impòt; tout au contraire chacun payad
sa taxe; le bourgeois par la ladle, les dimes et redevances;
le noble par le sang; il engageait son patrimoine pour courir
aux batailles. Le service militaire était l'impòt de la no-
blesse; elle ne pouvait le refuser. Saint-Cyr, fondation re-
parat ive, fut une suecursale des Invalides, le couronnement
do ce bel edifice. Les quatre quarliers de noblesse demandés
n'étaient qu'un certificat do longs services, car quatre quar-


l Médail le sur la fondation dc Saint-Cyr. — On y voit des demoisel les


de difierents ages. La Pictc , sous la figure d'une f emme m a j e s t u e u s e ,


préside à cette institution. La l égende: CCC pucllce nobiks Sancijriaiue,


1G87.




L O U S XIV.


tiers supposaient quatre generations de sacrifices et de dé-
vouement. On éprouve un indicible sentiment de tristesse
quand on parcourt les placets de cette pauvre noblesse,
demandant des places à Saint-Cyr pour ses filles, enfants
de sept à douze ans. J'ai retrouvé le registre original de
ees placets : tantòt c'est un brave gentilhomme, capitaine
d'Auvergne ou de Royal-Dauphiné, ruiné de patrimoine au
service du roi , sol·licitant une place à Saint-Cyr; tantòt un
officier, privé de ses biens par les ravages des gens de guerre.
Tous ces placets sont apostilles de la main du roi : « Accordé
si on remplit les conditions requises; » puis s'ensuit la signa-
ture du roi. C'était un travail special que Louis XIV se reser-
vad chez madame de Maintenon; il voulait lui-méme verifier
les litres; il s'informait, par cette sorte d'inventaire régulier,
de fetal de sa noblesse militaire: en vertu de son devoir de roi
et de premier gentilhomme de son royaume. Quels touchants
placets que ceux que les nobles adressaient à leur suzerain!
Au roi: « Sire, Bonnainvillier ayant servi trente-cinq ans à
votre regiment de Piémont en qualité d'enseigne, lieutenant,
capitaine, capilaine de grenadiers commandant le bataillon
major, lieutenant-colonel, oü il a été estropié, et Votre Majesté
dans la paix lui a accordé une pension de 1)00 livres pour se
retirer chez lui. Il a été assez heureux pour se rétablir, et sert
aujourd'hui en qualité d'inspecteur general des radices de
Picardie pour la garde des cotes. II supplie Votre Majesté de
lui accorder une place aux demoiselles de Saint-Cyr pour sa
tille, qui a produit les certificats nécessaires de monseigneur
l'évèque d'Amiens; lui accordant cette grace, il sera plus en
état de soutenir trois de ses fils au service de Votre Majesté,
et Campanclle son neveu, capitaine de grenadiers au regiment
de Piémont, que Votre Majesté a gratiíié d'une pension pour
la prise de Rosacque en Italic; et il continuera ses vceux et
prières à Dieu pour la sanie de Votre Majesté et la prospérité
de ses armes.» De la main du ro i 1 : « Accordé si elle a les qua-


1 Rili!. ri'vak', mgí. col . n° 20-44. Siqtpl. l'runç,
IT,




29S LOUIS XIV.


lites requises. Louis. » — « Sire, Dogrieu, lieutenant dans
son regiment Royal des carabiniers, ayant l'honneur de servir
Sa Majesté depuis vingt-trois ans , supplie très-humblement
Sa Majesté de lui accorder en consideration de ses services
une place à Saint-Cyr pour une de ses filles. » — « Sire, Sainte-
Gemme, premier capitaine au regiment de dragons de Rohan,
qui a fhonneur de servir Votre Majesté depuis vingt-cinq ans,
dont quinze de commission de capitaine, ayant eu plusieurs
compagnies oü il a dépensé la plus grande partie de son bien
à les soutenir; il a cu deux lïères tués au service de Votre Ma-
jesté, oü ils ont aussi dépensé leur bien; présentement, que
le suppliant se trouve charge d'une grosse famille, et qu'il
n'est pas en état de l'élever dans une education convenable
à sa naissance, supplie très-humblement Votre Majesté de
vouloir bien accorder une place en la maison royale de Saint-
Cyr pour une de ses filles àgée de sept ans. » De la main du
r o i : « Accordé, si elle a les qualités requises. Louis \ »


L'établissement de Saint-Cyr devint une des grandes preoc-
cupations du roi et de madame de Maintenon ; les bàtisses,
la forme de l'enseignemcnt, les regles intérieures, tout fut
l'ouvrage personnel de Louis XIV. Dans les longues soirees,
chez madame de Maintenon, quand les ennuis et la lassi-
tude donnaient une physioñomie fatiguée au ro i , on catt-
sait de Saint-Cyr, des jeunes élèves qu'on y admettait, des
pieces de tragèdies saintes, du róle d'Esther ou d'Assuérus,
et le roi s'en occupait comme d'une question d'État, avec le
mème soin et la mème sollicitude; c'était la petite souverai-
neté de Madame. Plus que jamais Louis XIV était devenu le
symbole de la monarchic: son soled d'or brillad partout; la
poésie, l'histoire ne parlaient que de lui ; on épuisail les com-
paraisons mythologiques dans les arts, daus les sciences; tout
était lui. Si un poète traçait le plan d'une tragédie ou d'un
poème, si un artiste dessinait 101 sujet de la vieille histoirc, ou
un Parnasse français; si un savant dissertait sur les anciennes


1 Dibliothèquc ro \ ;uY,mss . col, n. 20-i-i, suppl . frany.




I.oi l> XIV. 2ÍJ0


épopées, si un astro-logue prédisait une destinée, c'était tou-
jours le roi qu'on découvrait sans peine sous le costume d'A-
pollon, de Jupiter, d'Alexandre ou d'Assuérus. 11 en est ainsi
de toutes les hautes tetes qui dominent leur époque; tout ce
qui gravite à l'entour vient se rattacher à elles comme à l 'au-
torité qui les absorbe.


Dans cet enivrement de la puissance, Dieu n'a pas perrnis
que l'adoration íüt complete; quand tout un peuple est pros-
terné, il se trouve toujours un certain coin de terre ou d'amè-
res dérisions, des caricatures inordantes viennent protester,
au nom de la libre pensée, contre ce culte souvent imposé. Si
done la France multipliait ses héroïdes en l 'honneur du roi,
si tous les arts étaient mis à contribution pour célébrer sa
gloire; en Hollande, en Angleterre, les mèmes arts, cette
puissance de la plume et de la presse, étaient diriges contre
Louis XIV. A cette époque les caricatures deviennent plus mor-
dantes et plussuivies; c'est une guerre à outrance déclarée au
roi. Le coq gaulois, que les artistes ont pris pour symbole de la
nationalité française, daus la grande collection de Romain de
Ilooge, esl representé avec une croix, un cbapelet à la patte ;
madame de Maintenon, assise dans un char, est trainee par une
panlhère, et le Pére Lachaise, en bonnet de jésuite, sert de co-
cher à cette sorte de char de l'État qui s'avance à travers des ca-
davres. D'autres gravures reproduisent le coq gaulois mordu,
dépouillé par le lion beige, l'aigle de l'Empire et le léopard


* d'Angleterre; au-dessous sont les satires les plus ingénieuses
qui s'adressent à Louis XIV. Or, quand on se représente le
grand roi au milieu de l'enivrement complet de sa cour, rece-
vant en secret de Hollande ees caricatures, ees écrits diriges
contre son pouvoir, on s'explique tres bien le vil"ressentiment
qu'il éprouvait contreces princes et ees peuples qui niaient sa
puissance et se moquaient de sa renommée.


Dans cette chronique des taits, on a pu suivre le mouve-
ment social à sa surface; il est bon maintenant de pénétivr
dans l'esprit mème de la monarchie de Louis XIV, et de ré-




L O U S XIV.


sumer l'époque tout entière. Le roi par son systéme de gran-
deur personnel afïaiblit le patricial provincial en l'appelant à
sa cour; dès lors les gentilshommes négligèrent d'habiter
leurs chateaux pour résider à Versailles; la vieille demeure
des ancètres avec ses antiques forèts í'ut considérée comme
une terre d'exil; on demolit ses muradles, on combla ses fos-
ses, et les formes des chateaux royaux de Louis XIV furent
presque partout substituées aux constructions féodales. On
maintint encore leshauts créneaux, les signes de juridiction,
tels que les carcans, le vol du chapón, la basse justice et la
seigneurie sur la commune; mais la force provinciale de la
noblesse s'éteignit, surtout après la revocation de l'édit de
Nantes. Les seigneurs huguenots étaient campés dans la pro-
vince; les vieux donjons de la montagne leur appartenaient,
leurs habitudes austeres les éloignaient de la cour; aimés
des populations ferventes du calvinisme, leur vie était pa-
triarcale et militaire; les seigneurs huguenots avaient con-
servé les mceurs féodales, les usages de la vassalité. La revo-
cation de l'édit de Nantes les forca de quitter le manoir des
ancètres, de venir à la cour ou de s'expatricr à l 'étranger; la
plupart des chateaux furent ainsi démolis; on sema de sel
quelques terres, les forèts séculaires furent rasées. Le noble,
sous Louis XIV, ne fut plus qu'un grand seigneur courtisan;
il n'eut sur sa province qu'une influence très restreinte ; le
gouverneur et l'intendant furent tout. Les gentilhommes ne
durent avoir désormais sur leurs vassaux que des droits à
peine reconnus en parlement; leur vie, leur existence était à
Versailles; cette éblouissante cour les absorbait; ils revenaient
à regret dans leur manoir, reparant à tout prix leur for-
tune détruite; de là les mesalliances avec les traitants et la
roture. Dès Louis XIV la noblesse était perdue; elle gardait ses
beaux airs et dissipait sa force morale; elledéposait son cas-
que, son brassard, et voulait encore inspirer de la crainte et
du respect lorsqu'elle se condamnait à porter l'habit pailleté,
la perruque et la culotte de soie moclleuse. Louis XIV l'avait




LO! IS M Y .


tuée en l'enlevant à Ja province et en la retenant à la cour.
Le clergé, sous le grand roi, n'avait plus le haut caractère


de l'Église du moyen àge ; l'épiscopat comptait des capacités
brillantes, Bossuet, Bourdaloue, Fléchier, e tp lus tard Massil-
lon; mais l'Église n'était plus indépendante; la declaration de
1082, loin de proclamer la liberté de l'Église gallicane, l'avait
asservie à la couronne; le roi nommait à tous les benefices,
percevait les regales. Le clergé n'avait done plus son caractère
de peuple comme dans le moyen àge; le monastère ne comptait
plus pour anbé un pauvre artisan, ainsi que le narraient les
chroniques et légendes; les abbés bénéficiaires, les évéques,
chanoines, prébendiers, étaient pour la plupart des gens de
cour ou des parlementaires. Le concordat de Francois I e r


avait brisé la puissance populairc de l'Église; les courtisans
envahissaient l'épiscopat comme les autres dignités. Le roi ne
respectad mème pas le senil des monastòres; il enleva made-
moiselle de La Vallière du couvent de Chaillot, et les voútes
retentirent du bruit des éperons d'or qu'il portait à ses boties
de daim en forme de cálice. Cette situation du clergé aíí'aiblis-
sait le respect des peupies; au moyen àge, l'Église c'était la
force morale, car elle était libre; l'abbé du saint monastère,
qui disputait, la crosse en mam, les droits de ses fréres, tous
tils de roturiers et d'artisans; cet abbé qui luttait contre les
sires de Montmorency ou les comtes de Soissons, sortait de ce
peuple; 1'éleclion ecclésiastique l'avait porté si haut! mais
sous Louis XIV il ne devait plus son elevation qu'au roi, à
une favorite, et quelle force pouvait-il invoquer dans la so-
ciété chrétienne ?


La bourgeoisie, si forte déjà, comptait plusieurs classes :
les financiers, le rentier ou le propriétaire de bonnes mai-
sons, inherent à la cité comme les pierres de l'Hotel-de-
Ville. Les financiers, depuis Henri IV, avaient pris une cer-
taine influence; le système d'épargne de Sully et de Richelieu
avait fait place aux fermes, aux emprunts, usage des ban-
ques d'Italie. Les traitants formaient done une classe opu-




L o u s x i v .


lente , fière de sa fortune ; les uns l'avaient acquise aux
fermes des aides sur le sel , vin ou tabae; les autres dans
les prèts et avances faits au roi. La finance n'était qu'un sys-
téme d'usure agrandi; on ne se faisait aucun scrupule dé
préter au denier li, et les banquiers et traitants acquéraient
des millions de livres, sans presque coup férir. En haine au
peuple, ils étaient tres recberchés des seigneurs. Au moyen
àge , le barón allait au juif pour lui emprunter des écus
d'or sur le gage de sa bague à émeraude, sur son fief et cha-
teau ; mais tout en lui prenant ses deniers, il le méprisait,
lui brisait dix dents de la màchoire pour peu qu'il füt en co-
lére. Sous Louis XIV, la noblesse n'en était plus là; elle épou-
sait les filies du traitant; elle pouvait bien, dans son expres-
sion goguenarde, dire qu'elle fumad ses terres; mais ces
mesalliances perdaient la vieille nature des gentilshommes;
la noblesse n'était plus elle-méme.


Si le traitant tout occupé de fermes et de vexations sur le
peuple n'inspirait aucune consideration, s'il était méprisé dans
les dictons et les vers de l'Hòtel de Bourgogne, il n'en était pas
de mème des negociants armateurs, professions nouvelles
dans la société sous Louis XIV; il s'était établi aux ports de
mer, des maisons opulentes de France, de Hollande, d'Angle-
terre, et ees compagnies entreprenaient un commerce vaste
aux ludes et dans l'Amérique; leurs benefices quadruplaient
les capitaux. Colbert les avait prises sous sa protection, leur
dormant des statuts, les encourageant par la distribution des
deniers du tresor. Ces classes d'armateurs et de negociants
formaient en quelque sorte la noblesse du commerce.
Louis XIV les admettait avec honneur à la cour. Le gentil-
homme ne dérogeait pas en se faisant armateur; état plus
elevé que le simple marchand en sa boutique, veritable pilier
des halles, établi à ces èpoques à l'enseigne de la Croix d'or
ou au Mortier d'argent. C'étaient certes de bons bourgeois que
les drapiers, les fripiers, les merders, les marchands d'épices,
les revcndeursdc vins, toujours fraudant, mème la piquette et




L O U S XIV. 3 0 3


cervoise 1 ; ils avaient joué un ròle actif sous la Fronde, au
temps de la garde bourgeoise; aujourd'bui le roi les recevait
avec cordialité à son Hòtel-de-Ville, mais les confréries, les
metiers n'avaient plus fimportance turbulente et criarde du
moyen àge.


Le bourgeois de Paris, rentier ou propriétaire, avait un
caractère particulier ; c'était l'homme municipal, le type de la
cité. La plupart de ces noms de bourgeoisie remontaient aux
troubles de Paris sous Charles VI; on les retrouvait alors dans
les émeutes des halles. Le bourgeois de Paris s'inquiétait des
moindres details de la gestión de sa commune; son souci, c'é-
tait son quartier, sa ville. Les glas de la paroisse annonçaient-
ils un décès ? le bon bourgeois savait le nom du défunt, il en
eonnaissait la fortune, le nombre de cierges et le luminaire
qu'on faisait brúler au convoi, el s'il avait laissé des legs par
testament; y avait-il un mauvaisménage en sa rue, unlarein
d'amour? il en savait toutes les circonstances, et les narrait le
soir au souper de famille. Le bourgeois de Paris était aussi
opulent que certains nobles; il se plaignait toujours de la
lourde charge des impòts, et de la mauvaise paye des loca-


1 J'ai trouvé une curieuse chanson populaire sur les marchands de
vins, ann . 1680.


Arbouliu,
Faux marchand de vin,
uros lioaeniííaut,
liousseau, liaron, Lamy, Béraut,
Ardivilliei's, Souelies et Ccenó,
Vieux uialpcigné;
C'est en ce jour
(Jue sans nul retour,
l ' o i i r les f o r f a i t s


Que vuus avez faits,
La chambre contre vous rendra mille arrets,
ïremblez, tremblez, empoisonneurs,


ü e vos niallieurs
On ne dirá


Pour vous nul Hliera




LULUS M Y .


taires; oiseau de triste augure, il annonoait les epidèmies, la
revolution des astres, et plusieurs autres conjectures d'après
Nostradamus et Pierre Larrivay. S'il était rentier, sur l'Hotel—
de-Ville ou sur les Fermes, on le voyait toujours inquiet des
arrets du conseil; le proverbe disait babituellement: « plus
pàle qu'un rentier », car il était sans cesse en crainte qu'on
ne réduisit ses rentes d'un quartier; et c'étaient ces deniers de
l'Hòtel qui lui servaient à célébrer en famille les fetes de
Noél, de Pàques et de la Pentecòte.


v Les parlementaires sortaient de la classe de la bourgeoisie;
la plupart avares, interessés, comme marchands et procu-
reurs , ils acquéraient plus de fortunes encore par des al-
liances avec la riche finance. Quand ils regorgeaient d'écus,
ils achetaient une ou deux seigneuries, avec de beaux cha-
teaux et denomination de marquisat ou de comte. La magistra-
ture, sous Louis XÍYr, était mécontente, mais soumise; le roi
l'eüt brisée à la moindre resistance. Le temps était passé oü
l'on refusait l'enregistrement d'un édit; d'après les arrets du
conseil, les remontrances ne pouvaient mème ètre présentées
au roi que dix jours après l'enregistrement accompli. La classe
des parlementaires n'en inspirait pas moins de respect à la
bourgeoisie : quand un parlementaire se montrait dans la rue,
il avait les saluts et témoignages de soumission de la part de
tout son quartier; on allait le visiter aux solennelles fetes, et
la cour de son hotel était remplie de tous les bons bourgeois
du voisinage; ils avaient une clientele nombreuse : d'abord
la magistrature inférieure, les conseillers aux petits et grands
Chàtelets, clercs des comptes et des aides ; et puis la police
municipale de la bonne ville de Paris, sous les ordres d'un
lieutenant, qui siégeait comme juge au Chàtelet. Qu'auriez-
vous dit également de toutes ces professions de procureurs,
avocats, labellions, notaircs, huissiers, clercs de la basoche,
nuées de coibeaux qui s'abattaient sur les tourelles du Chà-
telet, auprès des bàtimcnts du nouveau Palais dc Justice, ou
sur l'antre de Thémis, comme le disaient les beaux esprits du




LOUIS XIV.


temps '? Les procureurs ct avocáis n'avaient pas une bonne
renommée : on les considerad comme voleurs, pillards des
deniers de Ja veuve et de 1'orphelin; mais on avait besoin de
tuus ces cbicaneurs; la bourgeoisie recourait à eux. Que ra-
conter de MM. les sergents, qui recevaient vingt coups de ba-
ton sur les épaules, ct verbalisaient néanmòins, et de MM. dc
la basocbe, si bruyants et mutins? O petits clercs! que vous
éliez detestés de tous les quartiers, quand vous faisiez vos sa-
rabandes, vos elections du roi de la basocbe! Toutes ees classes
du parlement étaient mécontentes du régne de Louis XIV; les
ordonnances avaient amuindri les bénélices de tous ces pil-
lards de deniers, protestant en vain contre la taxation par
roles.


Si la classe des gens de justice avait ainsi perdu quelque
ciiose de sa vieille importance, il était né à còté d'elle une
autre profession d intelligence et d 'ar t , laquelle devait rem-
placer toutes les autres par son influence sur le siècle.
Louis XIV crea la profession des gens de lettres. Aux vieux
temps de notre historie, il y avait bien des trouvéres, des
écrivains moralistes, et plus tard des faiseurs de pamphlets,
de vers et d'héro'ides; mais l'art d'écrire n'était pas un état,
ou ne formad pas une classe d'hommes spéciaux; l'Univer-
sité était le seul lien commun; la couronne faisait quelques
petites pensions à qui la louait en vers ou en prose; puis on
se réunit en academies. Louis XIV donna la vie à cette pro-
fession de l'esprit qui depuis domina le xviit 0 siècle; Comedie,


1 Couplets sue la niauvaise justice qui se rendait dans la g r a n d V h a m -


L·i'e du parlement de Paris, a im. 1 OSO.


Ami, garde-toi de plaider,
L'injustiee est trop grande ,
l iésous-toi plutòt d'aeeorder
Ce i | ue l'on te demando.
Le palais est plein de brigands.


" Sauvc-toi dc leurs pattes,
El. la grand'eliamln e daus ce temps,
l'otirinroit viugl pira tes .




LOUIS XIV.


Boileau, Moliere, fils de marchands ou de greffiers, furent
appelés à la cour, et y vécurent dans les plus grands hon-
neurs ; le roi traita les nobles d'intelligence comme les gen-
tilshommes de race. II y eut des compagnies d'artistes, de
savants et de gens de lettres, puissantes et representees au-
près de Louis XIV. Poussin, Puget, Le Nòtre, Mansard,
Perrault, entourèrent sa cour comme Bacine et Moliere; le
Parnasse fut une.genealògic comme une autre; Partiste, le
litterateur ne furent plus relegues dans un triste grenier avec
les sou ris et les rats, comme dit Montaigne, mais ils eurent
des logements au Louvre, dans le plus somptueux des palais.


Tout cela était bourgeoisie plus ou moins riche et huppée;
tout cela portait f habit des quatre saisons, soie, camelot,
drap ou velours; mais il était dans la société d'autres
classes moins heureuses de fortune et de profession. Le peu-
ple, à proprement parler, se divisad en habitants des villes
et des campagnes. La population des villes était déjà agglo-
mérée en grandes masses. Sous Louis XIV, on comptait à
Paris 580 mille habitants, 95 mille à Lyon, 80 mille à Mar-
seille, 00 mille à Bordeaux. Le peuple, en se separant dupauvre,
vagabond, truand et malfaiteur, s'était tout groupé par con-
fréries, admirable organisation de police catholique et muni-
c i p a l ; tout syndic répondait des madres d'un état, tout maitre
des ouvriers ; chaqué corporation avait ses devoirs, ses plai-
sirs, ses fetes merveilleusement régleos. On n'était admis
qu'en faisant son chef-d'ceuvre, et une ibis admis, la police
des metiers voulait qu'on travaillàt tant d'heures par jour; le
labour tini, l'ouvrier avait ses joies religieuses et domestiques,
les messes, les processions : quel honneur de tenir le cierge,
de s'asseoir comme prieur au banc drape de rouge! puis des
collations, des repas, tout dominés par la pen see et la disci-
pline chrétienne; la parole du Christ ne disait-elle pasà l'ou-
vrier : «Malherir au riche! je suis verm au nom.de mon
pére pour tendre la main aux pauvres. » L'esprit de confrérie
s'élendit à tout, depuis les piliers dos hallos jusqu'aux ou-




LULLS XIV. 307


vners des ports; ce que la police regie aujourd'hui, la pater-
nité du syndicat et l'Église, principe mora l , le dirigeait
alors. II y avait confrérie entre tous les états, pour les barbiers,
classe si babillarde et nouvelliste, comme pour les bouchers
et tripiers, faiseurs de seditions aux bailes; la confrérie fut
le principe populaire au moyen àge, la loi commune du
pauvre; tout se groupa en petites repúbliques. La creation
d'un lieutenant general de police fut la plus vive attaque
contre les confréries; les metiers durent désormais obéir à
M. de La Reynie ; le registre des banniéres lui'fut confié. La
liberté fut perdue; il n'y eut plus de corps d'artisans que
comme moyens d'impòt pour obtenir le prix des maitrises. Le
peuple, au reste, ne fut pas plus beureux ni plus moral,
lorsqu'il passa du gouvernement des confréries à l'administra-
tion de la police.


Dans les campagnes, la population se divisait en commu-
naux et paysans de seigneuries. II n'y avait plus qu'un petit
nombre de serfs comme on l'entendait au moyen àge, c 'est-à-
dire corvéables et taillables à volonté sous le fouet cuisant du
majordome. Au xvn° siècle, il n'y avait plus de serfs que dans
quelques provinces reunies, telle que la Franche-Comté, et
dans des seigneuries isolées. Le paysan, qui formait la popu-
lation des campagnes, dépendait de son seigneur, obéissait à
sa juridiction, d'après les regles déterminées par la coutume
du lieu; s'il cultivait un champ de terre concede par le sire,
il lui devait sa redevance pour Paques, l'Assomption et Noel.
Les chartes originaries fixaient les droits et les devoirs re-
ciproques; le paysan avait pour juge le baillideson seigneur,
et obéissait à ses commandcments; il avait à remplir les
charges de la milice: dans les campagnes se recrutaient alors
les meilleurs regiments de la province. Les communaux for-
maient de petites populations libres, groupées autour du clo-
cher de la paroisse; les libertes des grandes villes étaient
presque partout abolies ou restreintes, mais on avait laissé les
vieilles chartes à la plupart des communes seignettrjales;




o OS L O U I S XIV.


celles-ci n'étaient pas à craindre. Deux ou trois cents feux
réunis composaient les communes, en general procédurières
et plaideuses pour conserver leurs droits, usages, privileges
de coupes de bois ou de pàturages. Les communes étaient
écoutées avec i'aveur par l'administration de i'intendant, et
quelquefois par les parlements, lorsque surtout le seigneur
avec lequel les communaux plaidaient ne se trouvait pas un
president à mortier, membre de la grand'ehambre ou des
Tournelles. Les ordonnances de Louis XIV tendaient à sou-
mettre les communaux à la centralisation de l'intendance.


Le peuple de la campagne, vétu debure, portait le costume
des ancétres : le paysan de Normandie, avec ses cbeveux
blonds et ílottants, rappelait les enfants du nord, les Scandi-
naves du ix e siècle. Les coiíïures droites et élevées desfemmes
étaient le vieil ornement de la gent seigneuriale au xm u siè-
cle, ainsi que les produisent les figures roides des miniatures
d'or et de carmin. Les paysans bourguignons, dauphinoisou
provencaux avaient aussi conservé le costume des pastourels
au temps de lacroisade; leur vie était simple, ils s'occupaient
des travaux des champs avec la régularité traditionnelle : la
sentence, la coupe du ble, la taille de la vigne, telles que les
anciens l'enseignaient. Les exorcices pieux animaient la vie;
on aimait à orner la chapelle ou l'oratoire du pèlerinage. Au
monastère voisin était 1'apothicairerie; le pauvre y trouvait
secours dans dos distributions journalières, devoirs impéralifs
des ordres mendiants. Chaqué dimanche il y avait jeu de l'arha-
lète devant le sire du lieu ou son bailli; noces, íestoiements,
naissances, tout se faisait sous le grand orme de la place com-
munale.


Le sol de la France était divisé presque partout en grande
culture ; les proprietaries n'étaient point en nombre infini sur
l'étendue du territoire. Ici, là, se déployaient de magnifiques
foréts, des pares tout pleins de vieux sangliers, de betes fau-
ves, de daims sauvages, nobles habitants des bois séculaires.
Après les bois, des étangs, des lacs, des petites futaics, des




LOI'IS XIV.


champs cultivés par les laboureurs, tradition de Rome et des
Gaules. Tel était l'aspect de ia campagne au moyen àge ; tous
les déí'riehements se ílrcnt par les monastéres jusqu'au
xvi e siècle, oü déjà des ordonnances royales commenccnt à
s'opposer au ravage des belles foréts, qu'elles placent sous la
protection d'un regime severe. Alors s'introduisait la coutume
des morcellements et des petites cultures; aux grandes et
soudaines inondations des íleuves et des torrents succédaient
les petits canaux, les arrosements artificiéis, et l'induslric de
l'homme venait en aide aux magnifiques produitsde la nature.


Les coutumes reconnaissaient deux espèces de propriétés :
le íief et le franc-alleud. La máxime commune en France,
« nulle terre sans seigneur » était admises dans les pro-
vinces du nord et du centre de la monarchie. Dans la majo-
rité des provinces d u m i d i , tout était presume franc-alleud
jusqu'à preuve contraire; cela venait de la vieille liberté ro -
maine et municipale surtout maintenue en Languedoc et en
Provence; à còté , la Guienne était un pays, tout féodal.
Le fief était soumis à un ordre hiérarchique; la féodalité,
en tant que gouvernement, n'existait plus, mais elle sur -
vivait comme propriété. Les jurisconsultes, sous Louis XIV,
admettaient encore la máxime que toutes les terres, par un
ordre de subordination, venaient se rattacher aux tours du
Louvre sous le roi seigneur définitif de tous les fiefs; de là
le droit de confiscation attribué à la couronne en cas de
félonie. Le franc-alleud, terre purement libre, dépendait du
roi en tant que monarque, mais non point comme proprié-
tairc suzerain. Aussi le franc-alleud ne reconnaissait d'autre
maitre que le possesseur, le plus souvent bourgeois de la
ville voisine, qui faisait cultiver son champ par des paysans
libres. Tout village, hameau, avait son seigneur proprié-
taire; la France élait couverte de ees chateaux, quelques-
uns de construction féodale encore, avec murs, Tosses, tou-
relles souventbaignécs par un étang ou une rivière; d'autres,
vieux débris des guerres religieuses ou féodales, étaient per-




ches sur les montagnes à pic, entourés de val lees profundes
et de torrents écumeux. Le seigneur du chateau possédait la
majorité des terres qui environnaient son manoir; il les fai-
sait culliver par ses hommes ou les concédait en arriòre-fiefs
à des families libres qui, placees sous sa juridiction, lui
payaient certaines redevances fixes et annuelles, ou acquit-
taient envers le seigneur des services personnels, en devenant
ainsi hommes de corps du supérieur.


A còté des propriétés seigneuriales se déployaicnt celles de
l'Église : tout monastòre, tout évèché, toute cure, possédait
certaines terres qui étaient attachées à la possession de son
titulaire. Ces terres considerables, l'Église les avait reçues
du seigneur ou chevalier qui accumulait ainsi les fondations
pieuses pour se racheter de ses faules. Les terres de l'Église
étaient parfaitement cultivées, et les conditions faites aux
paysans douces et modéreos. Les bonnes méthodes de cul-
ture avaient été enseignées par les moines; longtemps ils
défrichérent de leurs mains ces vastes terrains, couverts de
sable et de petite futaie, qui prennent dans les chartes le
nom de déscrt, ou se trouvaient éparpillés les solitaires er-
mitages, les oratoires consacrés, lieux de repos pour les pc-
lerins. A force de soins, ces deserts s'étaicnt fécondés; les
propriétés religieuses étaient presque partout nommées terres
du bon Dieu, non seulement pour rappeler leur sainte des-
tination , mais encore pour signaler leur fertilité merveil-
leuse. 11 y avait également une multitude de propriétés com-
munales : toutes les corporations municipales avaient des
bois, des fermes cultivables; souvent les chartes donnaient
à tous les habitants sans distinction un droit individuel dans
les biens communaux; le pauvre bucheion couvert de bure
pouvait couper du bois dans les forèts pour alimenter son
foyer domestique, et le bcrger conduisail dans les vastes
pàturages ses bestiaux, dont les tetes étaient comptées d'a-
vance par la coutume du lieu. Les propriétés communales,
richesse des habitants, étaient regies par la loi la plus égale,




ia plus parí'aite; il n'y avait d'indigents que les infirmes, les
vieillards; les terres communes suífisant pour alimenter le
pauvre, étaient gérées et défendues par les maires et anciens
de cuaque hameau. Les ordonnances de Louis XIV commen-
cent à attaquer ce gouvernement primitifetpaternel; on veut
soumettre à l'intendance la gestión des biens communaux, le
tiers usager, la vaine pàture, tout ce qui était la propriété des
habitants depuis l'époque gauloise et tranque.


La nationality provinciate n'était pas seulement dans l 'ad-
ministration, elle était encore dans la coutume; chaqué pro-
vince avait sa legislation à part. En vain Louis XIV imposait
l'unité par ses ordonnances, les coutumes étaient inhe-
rentes aux habitudes transmises de generations en genera-
tions. Ainsi, à Paris, qui aurait jamais osé méconnaitre le
système de la communauté entre époux, en Provence le re-
gime dotal, en Normandie le droit d'ainesse cxclusif des cou-
tumes féodales, si bien que la jeune filie n'avait qu'un capel
de roses pour tout heritage paternel? La legislation de
LouisXIV porteplutòt vers l'unité politique et administrative
que vers l'unité du droit civil et des coutumes; celles-ci vi-
vent encore longtemps après que les institutions polítiques
ont disparu. Les ordonnances de Louis XIV sont de plusieurs
natures : ses vastes codes embrassent presque toutes les ma-
tières; l'ensemble de ses actes législatiís est aussi considera-
ble que les decrets d'une autre époque, laquelle également
marcha vers la centralisation. II est important de mettre quel-
que ordre dans l'analyse de ces dispositions légales. Toutes
les ordonnances de Louis XIV ont un caractère general, une
pensée de codification qui n'échappe pas aux graves etudes
des legisles. Jusqu'à ce prince, les ordonnances, les edits du
roi, avaient conservé quelque chose de la charte du moyen
àge, c'est-à-dire cette personnalité d'idées, ce caractère de
oireonstances qui en rendad les dispositions passagères. Si
l'on excepte les vastes édits de Moulins et de Blois, rendus
sous l'inüuence du droit romain qui venait de se montrer à la




:>I2 c o n s x iv


France, les ordonnances étaient alors plutòt encore desades
d'administration que de legislature. Louis XIV veut formuler
une codification genérale ; il établit à toujours, ct voilà pour-
qtioi ses édits embrassent toute une matière et la règlent
dans ses moindres details. Le cbancelier Le Tellier, un des
esprits les plus actifs, les plus elevés de cette forte époque,
s'entoure des capacités les plus eminentes pour la confection
des édits. Tous ou presque tous sont rédigés par des com-
missions au cboix du cbancelier : s'agissait-ü de preparer
un acte sur le commerce, la marine ou les colonies? c'était
aux commereants, aux vieux capitaincs, aux manufacturers
que le ministre s'adressait; il appelait également pour la le-
gislation civile, ou pour les procedures, des praticiens savants
ct experimentés. C'est ce qui fait des ordonnances de Louis XIV
de veritables codes qui embrassent et éclairent tout un ordre
de legislation 1 .


L'état despersonnes dépendait de l'Église; tous les grands
actes de la vie humaine, la naissance, le mariage et la fin de
toute chose, la mort, étaient sígnales par de saintcs ceremo-
nies qui parlaientau cceur des peuples. L'ordonnance de Mou-
lins voulait que les clercs consignassent sur des registres
spéciaux tous les actes de l'état civil, car les clercs alors étaient
les seuls lettrés. Louis XIV impose un double registre ; un de
ces cahiers paraphé dut ètre déposé aux gredes des sénéchaus-
sées et bailliages: l'état civil des hommes était la portion la
plus essentielle de leur existence socialc. Après les personnes,
les ordonnances de Louis XIV s'occupcnt des propriétés: le
systéme des hypothèques venait du droit romain, mais le Cor-
pus juris ne réglait que l'hypotheque oceulte; la publicité des
registres et matricules, cet actif moyen de circulation, était in-
connue. TJnédit du roi prescrit l'inscriplion des hypothèques 2


1 On peut comparer le travail special de Hornier, sous ce litre ; Con-
ferences des nouvelles ordonnnnces de Louis XIV. P a r i s , a im. IfiSI.
2 vol. i n - 4 ° .


2 Versail les, mars 10"3. Recueil de la cour dos comptes , registre PP,




L O U S X I V . 3 1 3


sur un registre special élabli dans chaqué greffe. Cet edit
trouva de vives oppositions. A une époque ou tant de gen-
tilshommes avaient tristement atícete les chateaux et les fiefs
aux dettes qu'ils avaient contractées, la publicité des hypo-
thèques eüt été le bilan de la monarchie. Le droit romain in-
spira l'édit de repression contre le íils de famille; le pére a
le droit de le faire enfermer s'il désobéit à cette venerable
puissance du toit domestique. C'est encore les idees de la
vieille Rome qui president au Code noir, le grand système de
pénalité à l'égard de l'esclave. La puissance du maitre sur
1'esclave est absolue, comme leproclament les Institutes elle
sénatus-consulte Sillanien. Tous torment la famille; dans
tout pays oü les esclaves sont plus nombreux que les madres,
la loi doit ètre inflexible. Quand les convives couronnés de
lleurs secouchaient molJement aux festins, entourés de quel-
ques milliers d'esclaves, si les sénatus-consultes ne s'étaient
pas montrés impitoyables, Rome aurait péri mille fois sous
la révolte. Ces idees furent appliquées aux colònies, et le code
noir ne fut que l'expression d'un besoin de conquètes et de
colonisation 1 .


Le code noir se lie à la legislation maritime, objet special
des ordonnances de cette époque; l'amirauté était la base de
toutes les institutions de la marine, qui se classent en deux
grandes categories : la police de mer, l'organisation militaire
des escadres. Louis XIV proclame un code de la course et des
prises, pour la délivrance des lettres de marque, le jugement
des prises et le partage entre les capteu rs. Tout est fixé: l'en-
ròlement des matelots, leur salaire, leur inscription au role,
le mode de levée et de licenciement. L'ordonnance de la ma-
rine (1681) est le principe de la legislation sur les affaires de
mer. II n'est pas une seule disposition du code moderne qui
ne s'y trouve : la competence de l'amirauté, les fonctions des
courtiers, la conduite des navires, les droits et les devoirs des
consuls àl'étranger,la saisie et vente des vaisseaux, le service


1 Versailles, mars KiS5. V A U N , t om. i, p a s . 7 i2S. y


i. i s / V i




LOUS \ l \


des gens de mer, depuis ¡e e a p i l a i n c jusqifa Fécrivain et le
pilote. Puis viennent les nolisements, louages et ad'rétements
des navires, le loyer des matelots, le contrat à la grosse, sorte
de prèt aléatoire quand le navire manque d'argent; les assu-
rances, systéme si largement adopté daus les temps modernes;
les avaries, fatales chances de la navigation, le jet en mer, et
la contribution de tous, marchands et navigateurs, au sacri-
fice pour l'intérèt commun, disposition vieille comme les lois
rhodiennes; enfin la police des ports, cotes, madragues, la
peche du hareng et de la moruc ' . Cet admirable monument
législatif fut une des belles creations du regne de Louis XIV;
on consulta, pour l'élever, l'expérience de tous les peuples:
le consulat de la mer des Catalans, les statuts de la vieille cité
de Marseille, les lois d'Oléron, et des villes anséatiques.


Le code maritime était destiné à proteger les operations
commerciales, qui sont aussi réglées par les ordonnances de
Louis XIV. L'esprit de cette legislation est de tout corporer.
S'il se produit une proíession nouvelle qui n'enlre pas dans le
systéme general des associations, le roi lui assigne une deno-
mination légale; toutes les compagnies sont protegees, re-
coivent des avances, et si les chances commerciales ne les fa-
vorisent pas, c'est le roi qui en prepare la liquidation. Le
grand commerce se fait par ces compagnies; elles embrassent
l'Afriquepar le Senegal, et les cotes de Bone ct d'Alger pour
la peche du corad. La compagnie des Grandes-fndes s'étend
de l'Ile-de-France à Pondichéry, aux terres de l'Indoustan oü
se recueillent les épices et Ics tissús précicux; des établisse-
ments se fondent à Canton, malgré la jalousie des Portugais
et des Hollandais, madres paisibles dc tout le commerce de
l'archipel indien. Les compagnies des ludes occidentales s 'ap-
pliquent moins aux des colonisées qu'au Canada et à la Loui-
siane, pays tout neu fs encore. A mesure que la colonisation
est parfaitement achevée, on fait sortir le commerce du mo-


1 Fontainebleau, aout 1 6 8 1 ; cette ordonnance a été coinmentée par
Valin.




Loris xiv.


nopole des compagnies pour le remiro à la liberté; c'est l'es-
prit de la legislation de Louis XIV. Quand une brancbe d'in-
dustrie n'a plus besoin de protection ni de privileges, on la
laisse aux speculations. L'ordonnance de 1673, code du com-
merce, regle les devoirs et droits dos apprentis, madres com-
merçants, raarchands isolés en société; puis le chango et re-
change, les banques, taillitos et banqucroutes K


Le code des rivieres a surtout pour but de fixer les péages
et de rendre la navigation facile; les ordonnances imposent
les droits et les devoirs des riverains pour la peche, les che-
mi ns de halago, les ports, los débarquoments; on suit tou-
jours le système de canalisation pour rapprocher les íleuves
entre eux. Le roi ordonne la construction du canal de Loing,
il en concede la jouissance, prepare les réglements qui devront
è t r e appliques. Aucune ordonnanee n'est plus completo quo
relie qui traite de la navigation do la Seine, des ports et mar-
ches de Paris; elle comprend plus de cent articles oü tout est
prévu et reglé. Un long édit sur la police de l'Hòtel-de-Vil le
fixe la juridiction dos prévòt et échevins, et determine les
réglements pour la conduito des marchandises par eau, leur
arrivée aux ports de Paris, les functions des maitres de ponts
et débàclours, les hateaux-coches passeurs d'eau, les mar-
chands de grains, de poissons d'eau douce, de bois neuf ou
ílotté, les marchandsde charbon, tout ce qu'il faut eníin pour
l'approvisionnemont d'une grande c i té 2 .


Paris voyait accroitre sa population et son enceinte; les or-
donnances déclarent que les muradles de la cité ne sufíisent
plus. La nouvelle barriere doit comprendre le faubourg Saint-
Germain, le Marais, si grand, si beau. La ligne des muradles
passera sur l'extrémité de la Croix-Rouge, la rue de Sèvres,
par la porte Saint-Jacques jusqu'à la porte Saint-Victor, venant
joindre par la Bastille les nouvelles portes Saint-Denis et
Saint-Martin, ares de triomphe pour le roi. Un nouvoau plan


i Versailles, mars 1073, rég. cour eles comptes , P P .
a Décembre 1072, Archives de la prefecture de police.




316 LOLTS XIV.


de Paris en relief, maison par maison, sera dressé et depose
à l'Hòtel-de-Ville; cette statistique servirà à mieux repartir
les aides et impòts, et à fixer le prix des propriétés. L'accrois-
sement de la population exige un nouveau Chàtelet; l'ancien
ne répond plus aux procés et à la police d'une grande capi-'
ta le 1 . Cette police s'étend aux vagabonds, truands et bohèmes
dont on purge les villes et les campagnes. Un edit sur les bo-
bèmes defend à tous chàtelains, chevaliers, de leur donner
asile, car les vieilles bohémiennes trouvaient protection sous
les donjons des chàtellenies. On aimait tant à s'entendre dire
ses bonnes fortunes de chevaliers et de dames dans les longues
soirées! Peut-ètre aussi les chefs de troupes de bohèmes
payaient-ils une redevance en bon argent aux seigneurs qui
leur donnaient asile ; tant il y a que les ordonnances privent
de la juridiction seigneuriale tout noble qui pròtera son toit
aux bohèmes, de jour comme de nu i t ; la rigueur va mème
jusqu'à la confiscation du fief au profit du roi*. Le fisc alors
c'était le grand souci de la couronne-, on en tirait tout ce
qu'on pouvait; des edits imposent le timbre et l'insinuation
à tous actes, sous peine d'une amende. Le monopole de la
poste est établi comme une prescription imperative, de telle
sorte que personne ne pent désormais porter une letlre, sous
peine de punition corporelle ; entin de nombreux edits sur les
comptables établissent le debet pour chaqué jour de retard
dans les versements qu'ils doiventau tresor.


Toutes ces ordonnances ont passé dans nos codes modernes
et nos réglements administratiís ; après les essais si hardis et
si malheureux de nos assemblees polítiques, quand Napoleón
songea sous le consulat aux regles pratiques du gouverne-
ment et de la legislation, il lit fouiller les.ordonnances de
Louis XIV ; il trouva là ses codes et ses decrets. Le code civil,
les decrets sur la marine, le code de commerce, sont calqués
sur les travaux des ordonnances ct des légistes de l'époque de


1 26 avril 1672, carton des ordonnances , 15 -3 Z 272 .
2 Versailles, 11 jui l let 1 6 8 2 ; Recucil de la cour de cassation, Archives.




LOUIS XIV.


Louis le Grand. Les sociétés ne se modiíient pas dans un siè-
cle; les formes exférieurcs seules prennent un nouvel aspect:
le fond des intérèls et des mceurs reste le mème; les grandes
lois sont considérèes comme f expression de la sagesse éternelle!
II n'est pas d'époque hislorique qui présente un ensemble
plus complet des progrés de l'esprit bumain. Tout s'avance
sirnultanément. Ce n'est pas seulement une branche du grand
arbre de la science qui déploie sa merveilleuse fécondité, mais
toutes se développent brillantes de la force du génie. II est
ainsi des temps de grandeur, comme il arrive des periodos
de petilesse. Tout alors s'y coordonne; Dieu fait marcher in
monde moral par action et reaction.


CHAPITRE VIII.


L A C O U R . — L E S O P I N I O N S . — L ' E U R O P E A P R È S L A L I G U E


D ' A U G S B O U R G .


Louis X I V . — G u i l l a u m e U I . — Jacques II . — La société. — Les écri-


vains. — La li ltérature des refugiés. —• Histoire. — Crit ique. — P h i -


losophic. — La reforme. — L e s opinions . — D é v e l o p p e m e n t dc la l igue


d'Augsbourg.—Forces et al l iances de Louis X I V . — L a cour de Versailles


et de Saint-Germain.


1687 — 1690.


Trois caracteres de princes, fortement marqués, dominent
cette période. Le hasard ne les jette point au monde; il ne leur
imprime pas une capricieuse direction. Jacques II, Guil-
laume ill, Louis XIV, ne sont point là de simples unites que la
destinée groupc etmène,aveugle qu'elle est, dansletourbillon
des événements. Ces trois princes sont l'expression des idees
qui dominent l'époque; chacun personnilie un reflet de la so-
ciété, une pensée morale ou un besoin materiel; l'ordre ou le
changemenL la monarchic absolue ou le systéme parlemen-
íaire, le calholicisme ou la reforme, la perpétuité daus les


i s .




LOLLS XIV.


races ou l'usurpation des couronnes, Immigration pour la li-
berie de conscience, ou le dévouement pour proteger les be-
soins malcriéis de la patrie; lutte éternelle d'idées et de faits
dans la vie des peuples. Jacques II, brave marin, politique tètu,
apparait comme l'exemple le plus i'rappant de la ténacité du
droit, de cette haute et profonde conviction qui fait tout saeri-
fier, le bien-ètre, la sécurité, la paix du foyer domestique, à
l'invariable sentiment de son droit. Le monde remue, le sol
tremble, Jacques II le voit à peine; la société est vivement agi-
tée par la parole religieuse ct politique, le tils des Stuarts, ren-
versé du tròne, n'a qu'une seule pensée, qu'un seul cri de
conscience : «Cette couronne est à moi.» Ce sentiment si in-
time, si tenace, cette continuclle protestation du legitime pro-
priétaire contre le fort et le vainqueur, cette voix du laudo
contre le puissant, tout cela a son colé noble, son immense
portee. Aux èpoques usees et inatérielles, on se lit du droit;
on jouit, on possède, on aime cc sensualisme moqueur qui
accepte tous les faits accomplis, parce qu'ils sont heureux;
mais le martyr de sa foi, cet homme qui poursuit ce qui est à
lui, la couronne ou la liberté, sa prerogative ou son opinion,
defend la propriété de tous; il sc sacrifie pour tous.


Rien de plus haut etde plus ferine que cette perseverante lutte
de Jacques II contre Guillaume III. De temps à autre il est néces-
saire de voir s'élever ces caracteres de vieülards obstinés qui
réclanient jusqu'au lit de mort un palrimoine envahi; cette
croyance de son droit belle et naïvc reporte la société au ber-
ceau de ses idees; à sa primitive candeur. Jacques II est, sous
ce point de vue surtout, un caractére historique qui forme une
admirable unite; il se resigne aux coups de la fortune, aux
fatalilés de la destinée, mais sa couronne, il la revendique; on
lui en odre d'autres, grandes et nobles, on lui présente des
subsides d'or, des pensions, des honneurs; on lui parle dc
transactions, d'arrangemcnt: «Non, répond toujours le mo-
narque exilé, ce n'est pas mon droit, ce n'est pas ma couronne
t.VAng\elerre.»Vevsévéranle idee qui donne au pouvoir une




L O W S XIV. 319


origine profonde, morale, immense; car elle protege la p ro-
priété et l'autorité, invariables conditions de l'ordre social.
Jacques II n'est point un esprit mediocre; l'ceuvre qu'il a
coneue n'appartient pas à une intelligence arriérée; il lutte
pour la liberté de conscience contre le despotisme de l'Église
établie; il veut cette emancipation calholique que l'Angleterre
accomplit aujourd'hui; seulement son idee est trop avancée,
et toute idee qui vient avant son temps, importune la société
qui n'y est point préparée. La revolution de 1688 fut toute
d'aristocratie et de despotisme ecclésiastique : elle expulsa le
roi national pour appeler un étranger; elle ne fut profitable
qu'aux lords et au clergé angliean ; et cela est si vrai, que la
reforme populaire attaque aujourd'hui dans sa base tout l'édi-
lice de laglorieuse revolution.
, Guillaume III, caractère émincmment remarquable, est la


plus saillante expression de la torce et de la capacité aux
prises avec les diíficultés d'un gouvernement nouveau. II y a
aussi du martyre dans cette condition d'un pouvoir en lutte
constante avec les passions mauvaises; c'est une des plus
cruelles expiations que Dieu jette dans cette vie d'une royauté
qui n'a pour elle qu'un fait accompli. Quelle tàche n'est pas
imposée au fier stathouder d'Orange! II ne lui a pas sufti de
ses efforts en Hollande; il a broyé la poussière de vingt
champs de bataille ; les canons, les mousquetades l'ont atteint
plus d'une fois : le voilà ro i ; et puis les complots l'assaillent
incessamment, le menacent. Si Jacques II est martyr du
droit, Guillaume III est une perpétuelle expiation du fait.
Toute sa vie est un combat triste, laborieux, contre la mort
qui le menace et la conspiration qui gronde; sa pensée poli-
tique ne se realise qu'à travers mille obstacles; son front se
plisse sous de graves soucis. Les partis sont pour lui implá-
ronles; il n'est vivement soutenu que par le calvinisme, dont
il s'est fait le symbole et le vigoureux délenseur. Cette royauté
nouvelle est aux prises avec les vieux débris des saints de
Cromwell et des temps de la république; elle doit réprimer les




320 LOUIS XIV


Jacobites non moins irrités. Guillaume s'agite dans sa haute
mission, et ce devait ètre une secrete joie pour les amis des
Stuarts que ces tribulations de l 'usurpaleur; ils l'accablent
de leurs pamphlets, de leurs moqueuses caricatures. Le 1 oid
caractere de Guillaume III poursuit son but avec une indexi-
ble ténacité ; il parvient à se faire reconnaitre par Louis XIV,
son plus tier adversaire. Quel triomphe pour le stathouder
que d'abaisser devant lui le prince orgucdlcux, le protecteur
des royantes vieillcs et legitimes! Guillaume III tut aide dans
cette lutte par deux circonstanccs decisives: toute une opinion
d'abord se plaça derrière lui et le soutint; c'est une force que
cede d'un grand parti qui vous prend pour symbole. Le protes-
tantisme entoura la revolution de 1688, et en fit sa royauté ;
ensuite ia jalousie de l'Europe contre l'ambition de Louis XIV
servit les projets du prince d'Orange : les vieilles dynasties
admettaient Guillaume III comme un utile auxiliaire; Jac-
ques II était l'allié de la France, les Stuarts ses amis, et cela
suffit aux yeux de l'Europe pour reconnaitre Guillaume III
comme le legitime possesseur de la couronne d'Angleterre. En
d'autres circonstances, il eút fallu de longucs années pour
faire saluer sincèrement sa royauté; ici la diplomado servit
l'avénement du prince d'Orange, car il se plaça immédiate-
tement à la tète de la ligue d'Augsbourg contre le roi de
France.


La vie de Louis XIV eut aussi son expiation: si on la prend
en eífet, cette vie, dans ses jours de jeunesse, de plaisirs et de
gloire, pour la conduiré à la fatale satiété du corps ct de
l'àme, et au traité do Risvvick, qu'il dut en coüter à cette tète
si fière, si hautaine, d'ainsi s'abaisser sous la fatalilé! quelle
distance entre le jeunc roi tout cou vert de rubans, tout ga-
lonné d'or aux genoux de mademosiollo de La Vallière, et le
prince beau encore de traits, mais fatigué, vieilli, souffrant
d'une listule, sur les larges fauteuds de madame de Mainte-
non? Louis XIV s'est donné une mission, il l'accomplit: il
veut restaurer ladignité des rois, si étrangement insultée sous




L O I I S XIV, 3 2 1


la Ligue ct la Fronde. 11 n'est si hautain, si tier de sa couronne,
que parce qu'il a vu les desordres de son enl'ance; il ne se re-
leve dans son soleil éclatant d'or que pour taire oublier le
jcune roi qui passa une nuit tout grelotant de i'roid sous les
pialbnds humides de Saint-Germain! Sa pensée est de tout
centrahser, d'organiscr la France en nation avec sa langue,
sa littérature, son gouvernement unique, sa force à l 'exle-
ricur el son plan de diplomatie mené à fin avec tant de perse-
verance, à savoir: l'abaissement de la maison d'Autriche et
l'avénement d'un Bourbon en Espagne.


Le regne de Louis XIV fut aussi une lutte vivace contre
mille obstacles à ses desseins; le roi avait également des
partis à comprimer dans fintérieur, les calvinistes et des
provinces entières en armes; puis une emigration haineuse
qui portad la reprobation de son nom royal à l'étranger. Les
haladles que Louis XIV engage contre l'Europe ne sont pas
seulenient determíneos par un bul d'ambition; il y a pour lui
nécessité de combattre des faits nouveaux et dangereux pour
sa couronne. La Reforme réagit contre le catholicisme et les
vieilles souverainetés; la guerre de Hollande cachait cette
pensée, el c'est pourquoi elle est poussée avec tant de vi-
gueur. La Reforme va toujours le menaçant; la querelle n'est
pas iinie; la revolution de 1688 a creé d'incessants dangers
pour la monarchic de Louis XIV, toute froissée encore par le
souvenir du parlement et de la Fronde.


La querelle la plus violente ne se poursuivit pas alors sur
le champ de bataille; la plaie vive, profonde, saignante de la
monarchie de Louis XIV, vient des écrits des refugiés. C'est
à la tin du xvn e siècle que commença cette polémique des-
tructive de toute autorité, qui réagit si bruyamment en France
au xviu u siècle. L'école des refugiés pousse aux idees d'indé-
pendance, de souvcrainelé populaire; le calvinisme, proscrit
par Louis XIV, s'en vengo sans pitié sur sa couronne; il
prepare la chute de sa descendance. Jamais opinion plus hai-
neuse (|ue cello des refugiés; c'est là que se préparaicnl tous




3 2 2 LOUIS XIV,


ces livres, ces dissertations lourdes d'histoire, écrits en longs
pamphlets d'érudits; il y a peu de style, moins de coloris
encore. II y domine une amere critique pleine de science et
de destruction; ces ceuvres ont un caractère à part et un hut
saisissant; c'est une littérature passionnée, toute de reac-
tion. On en veut au prince qui a revoqué l'édit de Nantes;
la Hollande et l'Àngleterre ont leur école implacable de con-
troversistes, poursuivant les écrivains qui déléndaient avec
une activité ardente en France i'ocuvre monarchique, et c'est
ici qu'il íaut jeter un rapide regard sur cette époque littéraire.


Moliere n'existait plus; toute la vie du grand poete avait
été une puissante lutte contre la vieille société; Moliere avait
commence son immense carriére par les Precíense* Ridicules,
mordante satire contre la Fronde ct les ruedes du Marais, qui
en avaient conservé les traditions et l'esprit; il la linissait,
cette carriére si pleine, par la Comtesse d'Escarlatinas \ ta-
bleau contre la noblesse provinciale, l'antique íorce de la
monarchie. Ses comedies-pamphlets se moquaienl de cette
gentilhommerie qui avait conservé les mcours rustres des
ancètres. Tout était sacriíié à la cour, le cuite exclusif de Mo-
liere; c'est pour Versailles qu'il écrivait sos ballets féories,
ses bergeries et ses héroïdes. Quand il so jouait de toutes les
classes de la société, des bourgeois politiques comme des fem-
mes frondeuses, il le faisait au profit de Louis XIV; ses joies,
ses divertissements étaient consacrés au monarque. «II étoit
bien juste, écrivait le poete, de donner sa peine pour dis-
traire un moment le héros qui venoit d'cnchainer les ennemis
de la France 2 . » Moliere avait sui vi toutes les penseos du roi;
scs pieces s'empreignent de toutes les revolutions de cour:
Louis XIV, jeunc et brillant encore, s'est-il prononcé contre
les jansénistes, Tartufo, qui est commandé à Moliere par
le roi lui-méme, devient le fidéle tableau de cette dévo-


1 « La Comtesse d'Escarlmíjwis Cut representee pour la premiere Cois
devant la eour en 1(¡71.» Moliere mourul en 1073 (17 fevrier) .


2 Lctlre de Moliere au roi, en 1 Ote de la comedie des Pdc/teux.




LOt IN \ ¡ \


lion outrée qui cache Ja faibiessc et fhypoerisie sous l'aus-
térité : c'est un janséniste eníin et non point un jésuite;
l'ceuvre de Moliere est moins une censure de mceurs que le
service intelligent et delicat d'un courtisan qui flatte la devo-
tion facile d'un roi, alors aux bras innocents de mademoiselle
de La Vallière, et plus tard aux bras adulteres de madame
de Montespan. Quoi d'étonnant d'ailleurs que Louis XIV pro-
tégeàt Moliere contre une resistance qui venait des vieux par-
lementaires jansénistes et frondeurs 1 !


Racine subit cette royale influence des idees de coür;
ses grandes ceuvres jusqu'à Esther se ressentent des fortes
études de Tacite et de l 'antiquité, mais de l'antiquité em-
prende de la llattcrie qui s'élevait jusqu'au roi. Sa belle piece
ú"1 Alexandre resseuiblait à ces tapisseries de haute-lice, oü
étaient reproduíts les vastes tableaux de Lebrun, le passage
du Granique, Alexandre vainqueur des Perses. C'était toujours
le roi, et cette image héroïque se reproduisait ainsi sous des
formes incessamment divinisées. Dans Esther, le caractère po-
litique devient plus saillant encore; la tragédie est ici un ve-
ritable pamphlet insinué par madame de Maintenon; l'esprit
de la piece est saint, la cour est devenue dévote et repentante;
Aman, c'est l'implacable Louvois; Assuérus, c'est Louis XIV,
devant lequel la cour tremblante s'agenouillait 2 . Les pompes
orientales ílattaient le roi; madame de Maintenon, qui n 'a i -
mait point Louvois, se plaçait comme l'intermédiaire de la
clémence du prince pour le peuple de Dieu, et dans ce peuple
quelques ministres calvinistes voyaient les malheureux pro-
scrits d ir fatal édit. Madame de Maintenon ne les avait point
persecutes; plus d'une fois elle s'était souvenue que , jeune


1 Tur luje date du regno de mademoise l l e de La Vall ière, époque de


devotion faci le; Louis XIV eommanda la comedie de Tartufe contre les


jansénistes qui ne souífraient pas m è m e les n o b l e s , les beaux vétements


el les points d'Angleterre.
2 11 pout eunfcindro Aman, il pcul briser nos fers


Par la. plus faible main qui soit dans l'univers,
Esther, act, i, so, nr,




LOLLS x iv .


lille, elle avait chanté les psaumes de Marot dans le préehe.
Mademoiselle d'Auhigné ne poursuivit point les huguenots;
sa correspondance revele pour eux la plus douce, la plus in-
time sollicitude 1 ; elle pouvait désirer leur conversion, mais
elle n'alla jamais jusqu'à la persecution dure et implacable ,
qui fut l'ceuvre de Le Tellier et de son íils Louvois. Racine est
l'éerivain politique de madame de Maintenon, et cet édit de
tolerance, qu'Esther agenouiilée sollicite d'Assuérus, n'était-il
pas l'humble petition de la favorite pour qu'un peu de pitié
fut donné à ses anciens fréres les calvinistes? Le supplice
d'Aman signalait peut-ètre la disgrace que madame de Main-
tenon préparait alors contre Louvois 2 . Ges allusions íurent
saisies, et c'est ce qui fit concentrer dans les murs de Saint-
Cyr les representations Esther.


Ce caractère politique que prennent généralement les deux
poetes du roi, Racine et Boileau, explique très bien le motif
qui les fit appeler au titre d'historiographes de France. Toutes
leurs idees se reportant à un seul objet, Louis XIV, l'histoire
comme la poésie devaient converger vers une commune des-
tinée. Boileau et Racine étaient des hommes polítiques dans le
sens de l'époque; leurs ceuvres, en empruntant le charme des
vers ou de la prose severe, n'avaient en vue que la gloire du
roi ; leurs livres secondaient ses plans. Cette preoccupation
se révèle dans la plus intime correspondance; si Boileau va
chereber aux eaux de Bourbon un remede contre la maladie
de poitrine qui lui éteint la voix, il presse son ami et son
confrere Racine « de ne laisser échapper dans son travail
d'historiographe rien de ce qui peut relever fhonneur du mo-
narque en qui est tout à la fois Alexandre et Auguste; sa tris-


1 Let tresde madainc de Maintenon, edition de La thrye, ann . 1725.
2 Dans le trois iéme acte, Esther s'adressant à A m a n , s'écric :


Miserable! le dieu rongeur de l'innocence
Tout prèt à te juger tiont déjà sa balance;
Bientòt son juste arret te sera proiioncé;
Tremble! son jonr apprnobo, et ton regno osl nas^ó.




L O l ' J S XIV. •125


tesse est de ne pouvoir suivrc que de loin tant de gloire et dc
fortune; que n'est-il dans son jardin d'Autcuil, sous la pam-
pre jaunic, au pied dc scs grands arbres, abrité comme Horace
par la puissance de Mécène 1 ! » Ce ròle d'écrivain politique
plait à Racine; dans sa correspondance, il agite des questions
d'administration publique; nommc trésorier des finances à
Moulins, d développe ses plans, jusqu'à la grande disgrace
qui fut également le resultat d'un écrit politique; mais cet
écrit était d'une nature d'opposilion, et Louis XIV n'aimait
pas les remontrances, alors méme qu'elles s'imprégnaient
de toutes les expressions du respect et du dévouement. La
place de trésorier des finances de la généralité de Moulins,
qu'occupail Racine, ne l'autorisait pas à contròler les plans
de l'État.


Tout cc qui se rattaclie à l'esprit frondeur et mécontcnt
excite le plus profond ressentiment dans fame du roi. La
Fontaine, le vied opposant, le moralistchardi, l'ami indepen-
dan! de Fouquet, ne put avoir l'approbation royale pour son
election à l'Académie franoaise qu'apròs queBoileau, l'écrivain
royaiiste, eut obtenu sa propre election. La Fontaine pourtanl
avait payé son tribut à la grande autorité royale; il avait cele-
bré Louis XIV, le vainqueur, le pacificateur de l'Europe; sa
muse insouciante avait jeté féloge au duc de Vendóme, au
prince de Conti, «plus glorieux que César et Alexandre »;
mais ses amities sinceres et dévouées sont pour les débris de
la Fronde. La Fontaine est en correspondance avec les mécon-
tents qui se sont refugiés en Angleterre, avec les duchesses
de Bouillon et de Mazarin, en pleine disgrace; il a commence
sa vie avec Fouquet, il la finit avec mesdames de Sévigné et
de La Sablière; là seulement sont ses intimites. Quand l 'es-
prit d'une vieille société s'eflace, il reste encore debout quel-
ques caracteres de ce temps passé ; ceux-là seuls se touchent,
se pressent, et échangent de communes pensées; il n'y a de
sincere amitié qu'entre eux : ils se prétent leurs confidences;


1 Ledros de Boileau à Racine, datées de Bourbon. Aoüt 1G87.




oli, LOÍ ' iS \ I \


ils subíssent la nouvelle société, mais ne l'adoptent pas. Le
grand Comeillc appartientégalemcnt à l'époque finio: ses mides
accents ne sont plus compris; c'est moins lo talent qui faiblit,
que les idees et les l'orines qui changent. Pierre Corneille,
comme La Fontaine, a chanté le roi Louis XIV, mais ses habi-
tudes frondeuses donnent une certaine gaucherie à sa ma-
niere; il faisait tenir un autre langage à ses républicains de
Home ou à ses chevaliers, images de la noblesse fière et pro-
vinciale. Aussi Corneille languit, pauvre, sans secours ni pen-
sions ; si la main royale s'étend jusqu'à lui, c'est à l'interven-
tion dc Boileau et de Moliere, les écrivains royalistes, qu'il
doit les 200 pistoles que lui envoie Louis XIV; il meurt pres-
que sans honneurs, parce que la société a change, et que sa
pensée n'est plus comprise.


Tous ces écrivains frondeurs étaient en rapport avec les mé-
contents et les refugiés. Depuis l'avénement de Lous XIV, le
nombre des exils s'etait accru chaqué année. L'époque de la
Fronde avait été trop violente, trop désordonnée, pour que
l'établissement d'une administration réguliére n'entrainàt pas
des exils volontaires et nombreux : le roi tenait à l'exercice
plein et enticr du pouvoir absolu; il multipliail les lettres de
cachet, les proscriptions capricieusos et individuónos. Un duel
d'honneur, dernière raison de la noblesse, un noél, une épi-
gramme, suffisaicnt pour imposer la íuito el l'exil à un gen-
tilliomme; et la vie anglaise de Saint-Évremond, l'amant
chéri de Marion Delorme, cette vie littéraire, aux males et
moqueuses pensées, -est un exemple de cette existence des re-
fugiés 1. La revocation de l'édit de Nantes avait peuplé la Hol-
lande, l'AUemagne et l'Angleterre d'écrivains juslcment ulce-
rés contre les aclcs de violence et de despotisme de Louis XIV;
ils formèrent bientòl une école politique, philosophique et lit-
téraire, dont la reaction fut très puissantesur le mouvement


1 Voyi'z lc rcinarquable ou v miro dc Sainl . -Evranond sous ce lilrc : Jié-


flcxiowt sur les divers ijénies du peuple romain dans les divers temps de
lu république, 2 vol. in-S° .




intelloctuol mrmo du xviii1' siècle. Le type spéo ;al de l'école
des refugiés fut d'abord la libre pensée. La Reforme avait
établi l'indépendance d'examen ; l'autorité catholique avait
été violemment secouée, et la double revolution d'Angleterre
donnait une lacile issue à ces mécontentements. En France,
tout porlait l'empreinte d'un mème b u t ; les opinions étaient
dominées par la toute-puissance du roi ; l'école réfugiée s'en
vengeait à l'étranger. On contracte dans l'exil un esprit d'ai-
greur contre le pouvoir qui vous frappe; if n'y a que des ames
d'élite qui puissent se conserver impartíales dans le malheur
dont on peut dénoncer la cause aux contemporanis et à la
postérité. L'activité des refugiés si grande ne laissa passer att-
cune circonstance ; elle écrivit contre le roi et la monarchic
de Louis XIV; ello prepara la revolution intellectuclle que le
xvm e siècle accomplit. Cette école est guindée, sérieusc;
son style froid, dissertateur; mais elle a des idees hardies ct
une liberté chagrine. L'école des refugiés se divisa en trois
grandes branches : la premiere fut toute politique et pamphlé-
taire contre la puissance de Louis XIV et son établissement
monarcbiquc; la socondefut d'cntcndement et de philosophic;
la troisième eníin fut historique et critique.


Si l'on examine la littérature politique en France sous le
regne de Louis XIV, elle n'a qu'un seul et mème retentisse-
ment : soit qu'elle premie la forme des vers, soit qu'elle se
montre dans des manifestes solennels, elle est entièrement
consacrée à l'éloge du roi, à la justification de ses armes. 11 n'y
a pas d'écolc politique à proprement parlor: on ne disserte pas
sur la valour d'un systéme ou d'un projet; toutes les plumes
se consacrent à le faire triompher quand Louis XIV l'a conçu.
L'école des refugiés se jeta la premiere dans ces questions de
politique depuis si largement agitées, tolies que l'origine et
la forme de la souveraineté. L'intérèt des États-Généraux et
de Guillaume HI était de favoriser la publication de ees écrits,
qui se raltachaient à leur propre revolution, et la justifnvient
dans son origine Lo chef de ees pamphlétaires, le ministre




Luí ¡S XIY


Jurieu, était un des conseillers de Guillaume d'Orange; scs
pamphlets sont rarement sous la forme religieuse; Jurieu
poursuit la pensée politique, e'cst-à-dire la substitution du
principe de la souveraineté du peuple au droit antique de l'hé-
rédité de race, questions qui réagirent plus tard contre la dy-
nastie de Louis XIV. Le ministre Jurieu fut implacable; s'a-
dressant à tous les ordres dc FÉtaten France contre Louis XIV,
après avoir parlé aux paysans des Cévennes, il appela le»
puissances de FEurope à se reunir dans la ligue d'Augs-
bourg ' . L'école philosophique des refugiés se manifesté avec
une indépendance non moins active. En France, la philoso-
phic s'était aíl'ranchie des formules d'Aristote, pour cntrer
dans le magnifique idealisme de Descartes, et après lui, dans
les ingénicuses combinaisons de Mallebranehc. La pensée rao-
rale, fame enfin, dominad les sens, l'intelligence, la matière;
telle était la belle théorie de Descartes. L'école des refugiés ne
pouvait s'attachcr à cc systéme trop profondément en rap-
port avec les dogmes de l'Église romaine. Hobbes et Locke at-
taquèrent tous les philosophes idealistes : Hobbes remontad à
l'origine des sociétés, à l'état. de nature, pour expliquer le
mecanismo de la pensée humaine; Locke par tai t d'une sortc
de materialismo mitigé. Lo systéme des sensations se pliait
admirablement aux doctrines de l'école protestante : il n'y
avait pas d'idées innées, tout venait des sons par la vue, le
tact, l 'ouïe; dès lors le principe religioux n'était on nous que
par une revelation discutable. Cotto philosophic se prètait à
toutes les hardiessés sociales el religieuses; il n'y avait rien
d'antérieur aux sensations 2 .


1 « Les soupirs ele la France esclave, i[u! aspire après la liberté í » c'est


là oh se trouvent déposées toutes les Ijaines polítiques de l'école cal-


viniste.


2 Thomas Holmes mourut en 107!). Chalmers a donné la l is le de tons


scs o u \ r a g e s , au nombre de quaranle-dcux; cclle de Niccron est incom-


pleto. La ph ipar tdes travaux de Hobbes ont été réunis sous le litre de


Mornl and. political Worts'. London, aun . 1700. in-Ibl.




LOUIS XIV.


L'école liistorique et critique des refugiés calvinistes se
jeia dans de plus ardentes speculations. En France, l'histoire
n'était que le íioid récil des faits, le résuiné des gazettes,
l'éloge du roi, le bulletin comparé des événements. Le temps
était passé des bons el libres chroniqueurs. Les historiogra-
phes avaient envabi le domaine des faits en France. Si quel-
ques seigneurs ou quelques parlemenlaires écrivaicnt la vérilé
intime des événements, c'était en silence pour la transmeltre
à leurs descendants sous le scel le plus secret, avec ordre de
ne jamais la publier, dans la entinte d'Otl'enser la majesté
royale ou de compromeltre leur blasón. G'csl l'école des re-
fugiés qui la premiere s'empara de la critique liistorique; le
Dictionnaire de Bayle, les Histoires dc Basnage, les travaux de
Levassor, discutèrent les événements avec indépendancc,
sou vent avec aigreur. Lc caractère special de cetle école des
refugiés fut surtout un esprit d'opposition lourd, étroit et
fastidieux. Bayle est lc plus spirituel de tous : sa critique
est bardie, dissertalrice; les doctrines et les hommes sont
également jugés et appréciés avec ce scepticisme qui n'admet
rien à priori. Basnage opposa sa féconde et perseverante eru-
dition à Bossuet; son Histoirc de l'Église, ses vastes Anuales
des Juifs, supposent des eludes palientes, invariables ; mais
quel desordre, quel style ! quel esprit de plomb, sans aucun
ornement de goüt, privé de ce charme méme de la critique ele-
gante et raisonnée! Basnage a cette petite erudition qui voit les
faits un à un, cc qui équivaut à ne pas les voir à travers les
grandes generations. Levassor est l'historiographe de la Hol-
lande, de l'Àngleterre ct dc la reforme, plutòt que celui de la
monarchie de France 1 ; il écrit un livre sérieux comme une
page de la Gazette de Leyde et de La Haye. Toutefois cette


1 L'historieu Levassor, né dans la religión cathol ique, avait m è m e


fait partie dc la congregat ion de l'Oratoire. Ce ne fut qu'en 1697


qu'il lit prol 'csMon de la reforme à Londres. 11 publia une apologie des


principes de l'Kglise angl icane , sons ce litre : Traite de la maniere d'exa-


miner les dijjcrents de reunión. Asjüterdam, a u n . 1097, in -12 ,




330 LOUTS XIV.


école critique et historique a ce resultat remarquable de ne
plus laisser los caracteres polítiques en dehors de la discus-
sion. Bayle, dans son Dictionnaire, s'empare do tous les noms
de riiistoire, disserte sur tous les systémes, et de ce libre exa-
men resulte un jugement plus haut et plus impartial; la pas-
sion clle-méme aide à la vérité.


En France, si la discussion politique et historique était in-
terdi te aux opinions, il restait néanmoins uno issue à la con-
troverse. Indépendamment des livres publiés contre les reli-
gionnairos, il y avait alors de vii's débats dans le sein de
l'Église mème. On remarquera qu'à toutes les èpoques, et
dans le progrés de tous les systémes, trois nuances d'opi-
nions se dessinent: I o l'autorité ; 2 o le libre arbitre; 3° l'idéa-
lisme. On trouve cos nuances dans la politique, la philosophic
et la religion. J'ai déjà exposé les querelles du jansénisme et
du molinisme, qui sont l'oxpression de la lutto vivace du pou-
voir ot de la liberté; plus tard je suivrai l'histoire do la secte
des quiétistes, qui se développe avec madame Guyon et 1'ar-
ch evoque de Cambrai: cette secte n'est autre chose que le
système de Platón, transmis aux gnòstiques, et que les philo-
sophes Chretiens appliquaient avec do nouvelles formes à l'or-
ganisation du catholicisme. Cette opinion, avec l'cnveloppe
brillante des idees mystiques, se reníermait dans la plus se-
vere orthodoxie, mais elle croyaitaux extases frémissanteset
douces, aux apparitions des saintes lumières, aux éblouis-
santes transmissions de l'esprit de Dieu. Do là des rapports
d'une charité plus grande, d'une sociabilité plus expansive.
A còté du jansénisme, rigide observateur de la loi chrótienne,
et de l'école des jésuites, si indulgente, il s'était ainsi elevé
une philosophic du cceur et de Tame. La vie contemplativo,
ce détachement du corps, entrainait aux extases et aux vi-
sions : c'était sainto Thérèse et son exaltation d'amour, le
cceur de Jésus pereé de mille fleches ; tout était meditation sur
les mystères, sur les miracles et les apparitions silencieuses.
Plus tard, cette école si pénible et si enliainanle l'ul exposúe




LOUIS XIV.


aux critiques ctaux attaques des opinions religieuses plus en
avant dans les affaires mondaines. Tel est en general le sort
de tous les systémes trop domines par le spiritualisme: ils
n'ont pas les elements matériels pour se defendre, ils se fient
trop à leur puissance d'imagination, ils dédaignent faction
des faits, et c'est cette action qui fait la vie d'un système; d'oü
il resulte que les idealistes sont persecutes sans avoir aucune
force actuelle pour les soutenir dans leur lutte avec les pas-
sions de la société!


La marche des opinions est la plus solennelle etude de
l 'histoire: les gouvernements, les faits, les incidents políti-
ques gravitent sous cette puissante énergie des opinions, et
celles-ci se modilient, se transforment dans le cercle inva-
riable de l'autorité et de la liberté, dualisme éternel qui se
dispute le monde. Le xvn f i siècle avait vu de grands efforts,
une reaction énergique contre la reforme. L'un té catholique
avait presque absolument triomphé en France; l'organisa-
tion de l'Église s'était conservée avec toute sa lorce dans ses
vingt-cinq métropoles, depuis Lyon et Reims, les vieilles pri-
maties, jusqu'au diocese de Paris, plus récemment élevé aux
honneurs du siége métropolitain. Lorsque le voyageur par-
courait les provinces de France, des Pyrenees au Rhin, partout
l'aspect du pays était catholique; les cités, les monuments,
les places, les rues, les foires, les halles populaires, tout em-
pruntait le nom d'un saint, tout se placait sous son antique
protection. Cette forte organisation religieuse embrassait les
pensées et les emotions de la vie. Les futes solennelles, les
délassements de la jeunesse, les faiblesses et les douleurs du
vieil àge, le pèlerinage aux oratoires, la corporation de la cité
comme l'association des metiers, tout se liait à la pensée ca-
tholique, dont la cathédrale était le vieux symbole au milieu
de ees populations provinciales. Cette grande ligne de basíli-
ques, cette Iongue et magnifique hsiére de neis, d'ogivessur-
montées de croix, de saints au main lien severe, de vierges ado-
rées, celte petrification, pour ainsi dire, de toute unecroyance




LOUIS XIV.


qui était peuple, faisait de la France un pays essentiellement
catholique.


Au-delà des Pyrenees, la mème croyance se maintenait
puissante : en Espagne, le catholicisme s'était mèlé à la déli-
vrancc nationale. Les Maures n'étaient-ils pas les madres de
Castillo, d'Aragon, de Valence et de Grenade, lorsque quelques
braves et nobles chevaliers Chretiens, sortant des montagnes
des Astúries, délivròrent l'Espagne de la domination étrau-
gère? Tout s'était dès lors constitué en vertu du principe
religieux : cette pompeuse cathédrale de Burgos, toute de
marbre, pleine de lampes d'or sur les tombeaux dos comtes
de Castille, était un monument qui rappelait los millo ex-
ploits du peuple, sa fierlé et sa gloire. De Seville à Valonee,
de Grenade à Salamanque, presque toutes les églises s'éle-
vaient sur les mosquees ; les minarets oü le muza'ím appolait
naguère à la prière du soir, retentissaient du son des cloches
d'argent. Les reliquaires étaient incrustés d'or avec les sequins
d'Orient et de Venise, avec la riche poignée du cimeterre, ou
la pierre précieuse qui brillait au turban des Abencérages, les
ennemis des Chretiens d'Espagne. L'oratoire de saint Jacques
de Compostelle était l'antique liòpital oü les chevaliers allaient
faire soignor les blessures qu'ils avaient reçues pour la patrie.
Saint Ignace de Loyola n'était-il pas un brave guerrier, vieil
ennemi du Maure ? II n'existait pas d'église qui ne fút un son-
venir national, un drapeau des grands jours de la délivrancc;
il n'était pas une institution qui ne tut empreinte de cet es-
prit, méme l'inqutsition, sorte de police introduite après les
luttes violentes dú peuple contre f usurpation étrangère. Tout
système triomphant traite les vaincus en ennemis, et lorsque
le seul signe de reconnaissance était la croix pour la deli-
vrance de la patrio, il n'était pas étonnant qu'une police impi-
toyable poursuivit les consciences incertaines, ces faux Chre-
tiens qui appelaient de leurs veeux les Maures d'Afrique.
Quand la conquète s'est emparée violemment d'un peuple et
' 'a expulsé de ses possessions, il s'établit tout nalurelloment




L O U S XIV.


i


un syslèmc de surveillance el d'inquisition : ce syslème se
lieà la sure té de l'État. En politique comme en opinions reli-
gieuses, il y a des tribunaux extraordinaires pour les circon-
slances cxceptionnelles ; la torce defend son ceuvre. Les gou-
vernements ont besoin de veiller à leur salut • les Mauros
étaient des ennemis ; on les proscrivait parce que l'islamisme
était puissant encore, et qu'ils pouvaient tenter de nouvelles
invasions en Espagne. Le Turc assiégeait Vienne! les Maures
d'Afrique pouvaient se jeter sur l'Andalousic et la subju-
guer comme l'avaienl fait leur glorieux ancètres ct l'Espa-
gnol voulait éviter les catastrophes. Le principe catholique
devait domincr en Espagne, parce qu'il se liaità l'époque do
la délivrance, et cette conformi té d'opinions devait abaisser
les Pyrenees. Les repugnances entro Français et Espagnols
tenaient à dos circonstances polítiques ; on se moquait
des soldats castillans depuis la Ligue, aux jours oü Conde
avait besoin de les battre en rase campagne de Flandre ou de
Lorraine; mais l'Espagne était en mille rapports avec la
France! On parlait sa langue à la cour; ses infantes s'étaient
assises sur le trono; sa littérature avait dominé les mceurs et
l'esprit dos xvi'* et xvn« sièeles


En Italic, ce n'étaient plus les momrs graves di; l 'Espagnol;
le catholicisme ne se rattachait pas à des souvenirs de gloire
et d'atfranchissement; la religion de lTtalie se melada l'histoire
de l'art; si son grand poete avait chanté la délivrance du se-
pulcre du Christ, sespeintres, ses sculpteurs, le Pérugin, Ra-
phael, Michol-Angc, et Salvator Rosa lui-méme, dans sa
farouche indépendance, avaient creé le cuite vivant, poétisé
le magnifique symbolisme des Ecritures. Avant la renaissance,
les fresques du Campo-Santo de Pise racontaient tous les fails
de lasainte Bible depuis la creation, oü Jéhova parait avec sa
face rayonnante, jusqu'à cc mélancolique jardín des Oliviers
oü le Christ picure sur la grande expiation de la Croix ; Ra-
phael Sanzio, le peintro divin, avait idealise pour le peuple


i Yo\cz mon travail sur ¡Ucltclicu ct Muzíu'in.




334 * LOUIS XIV.


l'angélique ligurc de la Vierge, avec le front jeune el majes-
tueux, avec cet air de bordé et d'indulgence qui appelle toutes
les larmes, toutes les consolations; et la Madeleine du Titien,
cette magnifique image dc l'amour qui s'est oublié jusqu'aux
égarements, la Madeleine avec ce repentir en desordre, ce
corps demi-nu, cescbeveux épars, cette penitence dure sur la
pierre du désert, au milieu des torrents sauvages, n'est-elle
pas le symbole de ce désespoir qui prend le cceur et le ilétrit
après les grandes erreurs de la vie? La peinture italierme
avait tout cmbrassé : si l'àme sublime de Raphael enfante la
Vierge divine intercédant auprès de son fils, Michel-Ange pro-
duit le jugement dernier, cette terrible sentence du juge in-
exorable, ce petit nombre de justes, cet eider oü tombent
pèle-mèle le mauvais riche avec sa bourse d'or, ces fcmmes
grasses et luxurieuses, et le roi couronne; le riel qui s'ouvre
tout resplendissant et plein de soulfreteux et de pauvres, ad-
mirable compensation des iniquités de la société humaine!


LTtalie ne pouvait done cesser d'etre catholique sans oublier
toute son histoire et son passé de poésie et d 'ar t ; le catholi-
cisme avait créé tout ce qui parlait à sa vive imagination; la
grande musique, la peinture, ces immenses monuments de
marbre et d'or qui couvraient Florence, Pise et Rome. Le cir-
que du vied empire, les temples détruits du paganismo, ce
Panthéon sanctiíié par le culte de tous les saints, étaient laissés
à la curiosité de quelques erudits; mais lTlalien ne senlait, ne
vivait que par ses artistes. Saint-Pierre de Rome faisait son
orgueil et sa gloire; et quand les joyeuses promenades del
Corso, et son carnaval de masque et de folie avaient eessé, la
population courait au Stabat Mater ix Saint-Pierre-ès-Liens,
aux stations de la croix dans le Golysée, ou à la basifique de
Saint-Jean-de-Latran : le catholicisme, c'était le sol mème de
l'Italie. Rien ne vit que ce qui est peuple : les fragües insti—
lulions que les cii'couslances polítiques l'ondont, disparaissent
dans la marche des temps; mais ce qui se lie aux idees popu-
laires, au sol et à l'histoire d'nu pays, les idees qui ont leur




LOCKS XIV. ¡Jo


raciiic dans la conscience lminaine, resistent à ces petites teni-
pètes des caprices politiques.


L'Àngleterre voyait son Eglise territoriale se consacrer par
la revolution de 4G88 et l'avénement de Guillaume III; le
changement que Henri VIII avait violemment prepare portad
ses fruits, parce que la revolution avait touclié la propriété,
et que c'est le seul moyen de la rendre complete. L'Église an-
glicane avec son riche et puissant episcopat, ses barons libres
possesseurs des anciennes abbayes, recevait sa force et sa
consecration par l'avénement d'un roi vivement intéressé à
combatiré le catholicisme. Le prince se faisait le ebef de la
religion de l'Elat; quand le clergé de Westminster ou de
Canterbury, avec ses riches et blanchesaubes, entonnait d'une
voix grave et severe les psaumes de l'Ecriture, il y mèlait le
nom du roi, le chef puissant de l'Église établic; l'organisation
politique et religieuse se conlbndait dans un commun sys-
téme et dans une mème vie, et c'est cc qui en faisait la force
et la durée. L'avénement de Guillaume III donnait une action
plus énergique aux sectes dissidentes. Au temps oü la re -
forme fut prèchée en Angleterre, il apparut une multitude
d'opinions diverses; les saints de Cromwell, ces soldats puri-
tains couverts de leurs brassards et de leurs lourdes cuirasses,
avaient laissé de nombreux partisans en Ecosse; les sectes
graves el paisibles des quakers, les enthousiastes méthodistes,
s'étaient répandus sur le sol de l'Àngleterre; les rapports plus
intimes avec la Hollande et les Pays-Bas avaient favorisé les
progrés du calvinisme et du socinianisme, deux opinions qui
dominaient alors Amsterdam et La Have. Les gardes hollan-
daises qui accompagnaient Guillaume d'Orange à son débar-
quement sur le sol anglais étaient calvinistes. II en était dc
mème de ces refugiés qui avaient quitté la France par suite de
la revocation do l'édit do Nantes; ces braves gentilshommes,
gascons, normands, poilevins, protessaient la religion de Cal-
vin ; le ministre Jurieu était leur representant et leur órgano
auprés de Guillaume HL Cette haute iiüluenee do Jurieu ait-




LOUIS XIV.


près du iiouveau roi d'Angleterre s'explique a insi : il repré-
sente l'opinion calviniste, puissant parti qui soulenait la
revolution de 1688. L'Irlande était demeurée catholique, et
par consequent dévouée à Jacques II, tant à cette époque
le principe religieux était énergique. Ces populations con-
fondaient dans la mème antipathie la reforme et la race
anglaise, l'Église établie à Canterbury et l'oppression étran-
gère; le papisme, pour elles, était le symbole de l'indépen-
dance de leur paroisse ; la dime ecclésiastique était leur don
religieux et volontairo; la payor à des évèques ou à des mi-
nistres anglicans était le plus triste dos impòts. La population
do l'Irlande, depuis la revolution de 1688, était en complete
resistance aux actes de Guillaume UI. LTrlandais n'avait point
cessé de saluer le vieil étendard de Jacques II, le symbole desa
l'oi; une expedition anglaise le menaçait, mais le peuple était
décidé à vendre cher la liberté do sos opinions religieuses et sa
loyauté politique.


La destinée des opinions en Hollande se liait désormais à la
revolution d'Angleterre; les deux États se trouvaient complé-
tement unis de sentiments et de principes. Les populations ne
s'aimaient pas ; il n 'y avait pas de sympathie entre le baron
anglais, tier et hautain possesseur de la terre, et lc marchand
hollandais économe et modeste; la puissance d'opinions com-
munes avait seule rapproché Ics inlérèts. Les Hollandais
étaient calvinistes ou puritains ; ce territoire, naguère peuplé
de grandes et belles églises, ne voyait plus que le prèche
simple, à la parole austere. Tandis que les Pays-Bas espagnols
conservaient les magnifiques catliédrales d'Anvers et de Bru-
ges, les villes d'Amsterdam ct de La Haye ne souífraient que
le temple aux muradles blanchies et à peine ornees aux jours
de grandes fetes. Le sombre et fier calvinisme excluait les
images travaillées comme l'idolàtrie; et les beaux tableaux
de l'école bollandaise, les magnifiques portraits de Xran-Dyek,
les fetes et bacchanales joyeuses de Romain de Hooge ou de
Rubens n'ornaierit que les edifices publics, l'Uótel-de-Ville,




LOUIS XIV. :S:jT


maison commune dc l'antique municipalitc. L'esprit mcdita-
tif des Hollandais se dirigeait vers toutes les operations mer-
cantiles; pour remuer ces imaginations froides et absorbées,
il fallait les scenes de gaieté, lourdes encore, quoique bruyan-
tes, quelquefois la caricature insultante ou bien les grandioses
orgies de l'art, telles que la Tentation de saint Antoine de
Calot, la plus étonnante composition de ces èpoques moqueu-
ses et déjà si sceptiques. Le Danemarck, qui touchait à Ja
Hollande, se mainlenait dans les opinions de la reforme lu-
thérienne avec perseverance; le caraclòrc saxon et gcrmani-
que de ces populations s'y révélait. Deux Élats s'étaient ainsi
tenus fermes daus la reforme telle que Luther l'avait enseignée:
le Danemarck et la Suède; la domination territoriale de la
noblesse, l'esprit féodal qui séparait encore les diverses frac-
tions des peuples, contribuaient à preserver la Reformation
des écarts ct des excés des opinions trop avancées.


En Allemagne, le luthéranisme était puissant dans les elec-
torals ; le duché de Brandebourg grandissait à ce point de se
constituex en monarchic; et cela s'expliquait'. La couronne
impériale restant catholique, l'opinion de la Reforme en Alle-
magne devait trouver son organisation propre, sa monarchic,
autour de laquelle tòt ou lard elle allait se grouper. Quand un
fort parti existe dans un État, il eleve tout naturellement le
pouvoir qui s'en fait l'expression et l 'organe; et c'est ce qui
constitua la Prusse en monarchie : l'électeur de Brandebourg
s'était posé depuis le xvi e siècle comme le défenseur de la
Reforme, et la Reforme triumphant en Angleterre avec Guil-
laume d'Orange, dut chercher de nouveaux appuis sur lc con-
tinent ; Ja revolution de 1088 eut done son retentissement en
Allemagne. Dans la politique, il est difficile qu'une revolution
dynastique ne crée pas d'autres royautés autour d'elle. Une
dynastie qui se fonde a besoin d'exemples et d'encouragements
pour se justifier. La Suisse, comme l'Allemagne, oífrait un
melange d'idécs catholiques et réformées; toutefois le calvi-


1 C'est un 1700 que la monarchic pri i ís ienne Í'ut úlaLlie.




LOUIS XIV


nisiiic dominait les autres croyances avec la suprématie de
Genève, la savante métropole de Calvin. Jetee sur les frontiè-
res de la Savoie et de la France, Genève exerçait une certaine
puissance d'opinion sur toute la ligne de montagnes qui s'é-
tend des Alpes aux Cévennes. Au sommet de ees rochers es-
carpes, il existait des families d'humblcs pasteurs, paysans à
demi-sauvages qui allaient aux prèclies avec toute la ferveur
des temps primitifs; depuis les jours dc la persecution, cezèle
semblait se réveiller plus énergique. Ces colonies de pauvres
de corps et d'esprit appelaient la parole des ministres comnje
la manne celeste. Au temps des persecutions, il s'élève tou-
jours des hommes inspirés, des prophétes qui annoncent des
jours meiileurs, et préparent ainsi àl'espérance. Le calvinisme
si rigide, si profondémcnt emicmi des miracles, eut alors des
prophétes: la montagne retentit dV'clalantes paroles 1 ; de
pauvres femmes, de jeunes tilles, comme la bergére de Crest,
agitéespar l'esprit saint, prèchaient au milieu destourments
ct des supplices; toutes, avec le don de la double vue, aper-
cevaient au loin les détachements de milice ou de dragons
charges d'exéeuter les ordres absolus de Louis XIV; elles
prévenaient les lidèles qui se cachaient dans les cavernes ; et
tandis qu'un soldat avide de pillage bridad les chaumières,
eidevait les bceufs, ces pieux montagnards écoutaient la pre-
dication des ministres austeres ou des jeunes vierges; on les
voyait parlant des merveilles ct de la bonté de Dieu, en face


1 Vo id ce que j'ai trouvé dans lc livre si rare public par les calvi-


nistes sous le titre de Tliéáire sacre des Cévennes, en l 'année 1C89: «A
peine le jour marqué pour l 'asscmblée cominencail à poindre, que de


t o u s l e s liainuaux. d'alcntour on vovait sortir en íoule hommes, fémures,


tilles, yareons , les eid'ants m è m e s , qui , quitlant leurs chaumières à la


hàte, pereai int les torcis, grinipaient sur les rochers, el volaient au lieu


indiqué. Après que le prophòte s'était agité quelque temps, il conmieu-


enit à precher el ;i prophétiser : il récitait à liante voix la priérc que, les


lidèles avaient aecoutumé de diré au commencement de leurs preches;


après quoi il cntonuait «!c íoule sa torce quelque psaume de Marot ou
de ¡Jé /e. ,-,




L O U I S XIV. -S3!)


desHammes qui sillonnaicnt les hameuux dans cos sauvages
conirées. Telles étaient les opinions; les faits politiques
avaient marché!


Le grand acte diplomatique était alors la ligue signée à
Augshourg par les puissances allemandes; on avait spéciale-
ment choisi Augshourg pour donner un caractère plus solen-
nel et plus national à cette alliance. Toute la politique de la
France, depuis Henri IV, avait consiste à séparer les électeurs
en les rattachant à la monarchie française aux dépens de
l'Empire; la ligue d'Augsbourg les réunissait sous un com-
mun étendard contre Louis XIV. Une nouvelle diète avait été
convoquée, et l'empereur exigea de tous les électeurs un con-
cours efficacc en soldats et en argent, car l'Empire allait ètre
menace par les armes de France K Le seul prince allemand un
peu incertain dans la commune alliance, était l'électeur de
Baviere; Louis XIV se l'était attiré par le mariage de Monsei-
gneur le dauphin avec la gracieuse et spirituelle tille de l'é-
lecteur 2 . L'empereur avait répandu le bruit parmi les princes
allemands que le dessein de Louis XIV était de ceindre au
front de son íils la grande couronne impériale, afin de re-
construiré fimmense monarchie de Charlemagne, projet au
reste déjà essayé sous Francois I e r et Henri IV.


Le principal moteur de la ligue d'Augsbourg était ce prince
d'Orange, Guillaume de Nassau, qui venait d'etre elevé à la


1 Les caricatures cont inuent contre la l igue d'Augsbourg. II en est une


curieuse à la Ihbl iolhèque du r o i , sous ce titre : « La Hollande, b a n -


quière de la l igue d'Augsbourg. » — La Hollando, sous les traits d'une


grosse l'cmine, fait une large distribution de d u c a t s ; toutel'ois le b r a n -


debourg, en face d'un col'l're \ ¡de , s 'écrie:


Oil done est ce i |u' i in m'a p romis?


Je l ie vi i is i j i ic ' les r<i|)Vcs v ides :


La l l o l l an i le pou ruu i t sail, que de ses amis
Les mains sunt d i a b l e m e n t àv ides.


2 Marie-Anne-Clirist inc-Virloire, lille de l'électeur de baviere Fcrdi -


nand-Marie, avait épousé le dauphin le 7 mars 1 0 8 0 ; cite mourut le 29


UM'il 10'Jd




LUI'IS XIV.


couronne d'Angleterre; la revolution de 1088, fait désormais
accompli, donnait un ascendant moral à la ligue d'Augsljourg·.
Guillaume III, à son avénement, toucliait à sa trente-neu-
vième année, àge d'énergie et de puissance; sataille n'était pas
haute, mais forte; sa large main, son bras court signalaient
une grande vigueur musculaire; il était bomme de fer et de
guerre; ses traits n'avaient rien de distingué, ses yeux étaient
grands, avec l'expression d'un calme terne, quoique scruta-
teur; sa bouche était épaisse; son nez long et fort. II régnait
en toute sa personne une froideur moqueuse et lière quircvé-
lait un caractère tout-à-làit insensible aux petits accidents qui
gènent une grande pensée, un but arrèté; cette figure de Guil-
laume III était tellement sans expression saillante, que les
beaux portraits de l'école anglaise et bollandaise n'ont pu lui
imprimer cette poésie de traits et de caractère dont Van-Dyck
a laissé les inimitables modeles dans sa galerie des Stuarts 1 ;


Guillaume III encore dans la premiere emotion de son
avénement, avait à dominer les partis, le parlement; l'É-
cosse était agitée, l'Irlande en pleine rebellion, mais sa politi-
que avait un besoin profond de guerre. Guillaume III devait
trouver sa force dans les expeditions et les ligues européennes
contre Louis XIV. La coalition d'Augsbourg se liait à son avé-
nement ; s'il voulait dompter l'Irlande, comprimer les partis
en Angleterre, il devait porter la guerre sur le continent, et
atteindre, dans la politique do Louis XIV, la source intime de
tous sos embarras. II est difficile qu'une royauté nouvelle
puisso s'introduire dans la famille des couronnes sans essayer
ou subir la guerre. Tous les préparatifs de la ligue d'Augsbourg
aboutissaient à Guillaume III; c'est lui qui on dirigeait le fil, et
ce n'est pas sans raison que les caricatures du temps nous le


i J'ai trouvé en manuscri t , fübliotlièque royale, un curieux ouvrage
inèdi t destiné à combatiré la pretention du prince d'Orange; en voici les
s o m m a i r e s : « Les intr igues du prince d'Orange et Íes négociations secretes
avec toutes les cours des souverains de l 'Europe, pour p a n cuir à 1'usur-
pation de la Grande- lketagne . »




LOUIS XIV.


represen lent conduisant Jes allies sous la figure d'ours et de
singes que le baton fait minauder et grimacer à volonté ' . En
s'emparant de la couronne d'Angleterre, Guillaume III n 'a-
vait point rcnoncé au statboudérat, et par consequent à l'in-
lluence absolue en Hollande; la lutte des princes d'Orange
contre Jean de Witt avait eu pour resultat de soumettre le
grand pensionnairc, sortc de tribun de la bourgeoisie, à l'au-
torité du statbouder, imitation du consul militaire tel que
fentendait Rome. Les États-Généraux, depuis le meurtre de
Jean de Witt, n'étaient plus qu'une assemblée bourgeoise et
calme, qui ne pouvait résister à la volonté de Guillaume d'O-
range; sa récente elevation au tròne d'Angleterre avait ca-
ressé l'orgueil de la bourgeoisie d'Amsterdam et de La Haye.
Ce n'était pas la premiere fois que l'Angleterre et la Hol-
lande s'étaient placees dans un mème système; le plan de
Cromwel rccevait son execution et son développement : on se
rappelle que le protecteur avait medité la fusion de la Grande-
Bretagne et de la Hollande sous une commune république,
avec des administrations distinctes néanmoins; l'avénement
de Guillaume III réalisant ce plan d'union, consacrait l'indes-
tructible alliance.


CbarlesII d'Espagne avait signé la ligue d'Augsbourg; àgé
alors de vingt-buit ans, le descendant de Cbarles-Quint, l'em-
pereur de forte et grande mémoire, livré à l'indolence et à
d'obscurs plaisirs, ne s'occupait pas des atfaires sérieuses de
son royaume; sa santó étaitdébileet fatiguée; de deplorables
intrigues s'agitaient autour de lui, et les mémoires du temps
indiquent d'aífreuses manoeuvres pour preparer son impuis-
sance de transmetlre le noble sang du grand empereur. La
jeune reine d'Espagne, de la race d'Orléans, ne put ètre mère,


i Dans une caricature, c'est encore le prince d'Orange, couohé, et dans


un état de délabrenient p i toyable; il parle ainsi à ses all ies qui \'e\\-


tourcut:
Cliers amis, vos secours ue sont plus de saison;
La mort vient de linir ma detestable, vie;
Par la ie suis puni d.e mon ambition.




LOUIS XIV.


et mouru t 1 . Tout s'en allait en decadence à Madrid depuis la
mort de Don Juan d'Autriche, glorieux bàtard qui, à Limita-
tion de Dunois avait couvert de sa large épée la monarcliie en
peril; Charles II portait déjà le germe dc cette lente maladie
qui le conduisit au tombeau; blond de cheveux, gréle de
corps, dans ses plus belles années ses jambes supportaient
à peine lepoids de son manteau de velours, tout éclatant de
joyaux des deux Indcs, qui tombait ondoyant sur ses épaules,
relevé par la Toison-d'Or. Charles II s'était prononcé pour la
ligue d'Augsbourg; des ce moment Louis XIV avait compris
la nécessité d'unir l'Espagne à sadynastie. Ce que Richelieu et
Mazarin avaient fait par les mariages, le roi cherchait à le pre-
parer par la force ou par un testament. II ne voulait pas lais-
ser le midi à découvert quand il avait à porter scs armées au
nord de la monarcliie 2 .


L'ompire d'Allemagne était aux mains dc Leopold, fils de
Ferdinand III, prince de Jèrmeté et de resolution politique.
Leopold n'ignorait pas le dessein de Louis XIV; il était à
peu près du mème àge que le roi de France, quand il signa
la ligue d'Augsbourg. Fils d'une infante d'Espagne, il s'était
encore uni à la puissante lignée de Charles-Quint parson ma-
nage avec Margucrite-Thérèse, tille de Philippe IV, née comme
la mère de Leopold sous les voútes de pierre de San-Lorenzo.
L'empereur n'était point homme de guerre , mais une tète
adroite et politique; la ligue d'Augsbourg était un resultat
qu'il avait obtenu à force de soins et de demarches; il avait
réuni tous les intérèts allemands, jusqu'alors dispersés parla
diplomatic habile des rois de France. La revocation de l'édit


1 Marie-Louise d'Orléans, fdle de Monsieur, mourut à Madrid le 12 fé-


vrier 1689.
2 J'ai va inement cherché dans la collection des dépéchcs sur la suc-


cession d'Espagne, r éccmment puhliée , quelques notes curieuses ou ira-


portanles sur cette succession, ou qui au moins changent les idees ou rec-


l i l ienl les fails ; les Mémoires tic T o r c j , les collections sur LouisXIV, dc la


B ib l io lhéquedu roi, conl iennenl des rcnse igucnients aulrement précieux.




LOUIS XIV,


dc Nantes n'avait que trop secondé les eílbrts de Temperettr
Leopold. Les intérèts allemands étaient d'abord representés
par l'électeur de Brandebourg, qui avait toujours joué un role
militaire dans la reformation; l'électeur Frederic III n'avait
point pris encore le titre de roi ; prince brave, digne fils de
Frédéric-Guillaume I e r , il ne gouvcrnait que depuis un an la
population de la Marche de Brandebourg, issue du sang saxon,
race toute belliqueuse. C'étaient d'intrépides soldats que
les Brandebourgeois; Richelieu les avait eus longtemps à
sa soldé. Quant à Frederic III, nouveau prince, il ambitionnaif
la royauté 1 , et ce but qu'il voulait atteindre était favorisé par
toute 1'opinion réformée de l'Alleinagne : l'empereur devait
faire cette concession à l'électeur de Brandebourg, et celui-ci
se jeter corps ct àme dans la ligue contre Louis XIV.


A cette ligue avait également adhere Jean-Georges III,
électeur dc Saxe-, l'un des capitaines distingues de l'armée
allemantle, réunie à Mayence. Le duc administrateur de
Wurtemberg, Frédéric-Jean, à peine àgé de trente ans, prince
aux nobles traits, de belle taille, commandait également dans
les armées de Leopold comme feld-maréchal de l'empire; ct
quani au brillant duc Maxirnilien-Emmanuel de Baviére, il
s'était aussi decide pour la ligue d'Augsbourg. Jeune humme
de vingt-un ans, enfant de gloire, il était account pour déli-
vrer Vienne assiégée par les Tures en 1683; à vingt-einq ans,
il avait emporté d'assaut Belgrade; rien n'égalait sa valeur
aventureuse; il portad le casque sur sa chevelure Monde et
flottante, tel qu'on le voit encore dans le magnifique portrait
en pied de la galerie ducale; le duc de Baviére était le noble
frère de madame la dauphine de France. Le roi de Suède qui
avait signé la ligue d'Augsbourg, était ce Charles XI, roi po-


1 Ce n'est que plus tard ( 1 8 janvíer 1701 ) que l'éleeteur Frederic fut
proclamé roi à l ú r n i s b e r g ; il se mi l lu i -méme la couronne sur la tele .


2 Jean-Georges 111, nú le 20 ju in 1G47, commanda l 'armée de l ' E m -
pire sur lc Rhin cu 1GÜ1 , et mournt à Tubinge le 22 septembre dc la
mème anuée .




LuLlS XIV.


pulaire, et tyran de l'ordre de la noblesse, tout-puissant en
Suède; le clergé, les bourgeois et les paysans lui avaient
donné le pouvoir, et Charles XI l'avait employe à comber
avec violence la tete hautaine des nobles. La tyrannic a tou-
jours été constituée par les multitudes, elle no vient jamais
des classes supérieurcs, qui sont habituellernent indépen-
dantes et jalouses du pouvoir , ce sont les masses qui font les
dèspotes. Charles XI avait besoin de la guerre, et les braves
Suédois devaient paraitre sur le champ de bataille; toutefois
les Suédois, comme les Danois, avaient trop l'habitude des
subsides pour que la coalition put compter sur la lidélité des
deux cabinets de Copenhague et de Stockholm : la diplomatie
habile de Louis XIV devait detacher successivement ees cours
du nord de la coalition. C'est ce qui fut preparé par le traité de
commerce de 1691. La Suéde d'ailleurs avait joué à toutes les
èpoques un role de neutralité armée qui lui avait toujours
réussi pour l'agrandissement do son influence.


Deux petits États intermédiaires étaient places entre la
France et les possessions de maison d'Autriche et d'Espa-
gne : j 'entends parler des dues de Savoie et do Lorraine.
Victor Amédée II, duc de Savoie, l'un des íidéles allies de
Louis XIV, s'était entièrement abandonné à sa politique,
et après la revocation de l'édit de Nantes, on l'avait vu con-
duiré ses armées contre les paisibles habitants dos vallóos de
Luzerne et d'Angrone; ceux-ci professaient le cuite simple des
Vaudois, celte hérésie du moyen ago qui avait tant retentiau
centre et au midi de la Franco. Depuis, Victor Amédée,
ébranlé dans son alliance, n'avait plus le mème dévoue-
m t n t ; il attendait la coalition pour so montrer. Quand la
ligue d'Augsbourg fut conclue, le duc de Savoie n'hesita plus;
la négociation, comme on lo verra plus tard, fut conclude
avec habileté par le prince Eugene. Le duc de Lorraine avait
pris un parti plus franc. II portad lo nom de Charles V: né
dans l'exil, privé dc ses États par Louis XIV, il avait acceplé
d'abord, comme les princes allemands, du serviré contre les




LíH.'ÍS XIV. . 5 1 5
Turcs : Citarlos do Lorraine, glorieux chef do l'armée impé-
r i a le , compagnon de Jean Sobieski, avail délivró Vienne, ct co
service retentissait alors dans le monde Ch re t i en ; il conduisit
ensuite Tarmée de l'empereur sur le Rhin, au nom de la ligue
d'Augsbourg.


Le pape Innocent XI, Benoit Odescalchi, ne resta point
étranger au mouvemenl diplomatique de l'Empire; on pour-
rait s'en étonner, car le principe de la reforme dominait les
intéréts allemands; mais la guerre contre la France n'était pas
la destination absolue de la ligue d'Augsbourg; il y avait une
pensée de croisade contre les infideles. Innocent XI, en dissi-
dence avec Louis XIV, avait défendu l'unité catholique contre
l'Église nationale que constituait la declaration de 1682; il
pouvait voir avec une satisfaction secrete la coalition contre le
roi de France ; son pretexte était que la ligue d'Augsbourg de-
vait preparer une croisade contre les Ottomans, objct des
vceux et des pensées du pontife 1 . Innocent XI mourait, au
reste, au moment oü la ligue était signée, et tandis que le
peuple de Rome courait aux basíliques pour proclamer la
sainteté d'Innocent XI, le conclavo exaltait Fierre Ottoboni,
Alexandre VIII, tout à fait sous f influence de la France. Aussi
Louis XIV se bata de lui restituer le Comtat Venaissin et la
ville d'Avignon qu'il avait fait saisir pendant sos querelles avec
Innocent XL


La ligue d'Augsbourg avait des moyens militaires très con-
siderables. Le sol allemand était guorrier, sa population bel-
liqueuse; les dues de Lorraine, de Wurtemberg, do Bavière,
l'électeur de Brandebourg, avaient tous le courage inherent a


i J a i trouvé des ép igrammes contre le Pape Innocent XI, que ne r e s -
peclaient pas les pamphle ts .


Le Saint-Pero, du jansenismo,
A passé dans lo calvinisme;
J'ai pour lui dos respects pvol'onds j
Ali! (pi'il est digno de' louantie
D'avoir elioisi pour sos seconds
Scliombeiíí et lo prince d'Orange ;




la noblesse germaniquo; tous avaient fait leurs preuves dans
la périlleuse campagne contre les infideles. A toutes les èpo-
ques, cette brave noblesse des bords du Rhin avait brillé sur
le champ de haladle; ses ducs, ses électeurs, ses margraves,
exposés comme de simples soldats, avaient pris parti dans
l'armée, et s'étaient elevés avec elle et par elle. Tous menaient
leurs vassaux à la guerre comme leurs valeurcux ancètres
les seigneurs des sept collines du Rhin! Ces vieilles maisons
de Baviére, de Wurtemberg, "de Saxe, se mèlaient aux primi-
tives races qui avaient foulé le sol gcrmanique; leurs blasons
dataient de Charles-le-Grand, alors qu'il tenait sa courplé-
niòre à Aix-la-Chapclle avec ses pairs, telle que nous l'a de-
cíate le bon archevéque Turpin. Les vieilles bandes d'Espagne
étaient-elles aussi à dédaigner ? Souvent vaincues depuis
Henri IV et Conde, néannioins elles conscrvaient leur repu-
tation d'admirable infanterie que pouvait flanquer la cavalerie
allemande; les Savoyards, chasseurs des montagnes, experts
au tir du chamois, pouvaient les soulenir à leur tour dc leurs
bonnes carabines. L'argent était fourni par la nation la plus
riche, la plus industrielle, la Hollande; il ne manquait pas
mème à la confederation une tète sérieuse et forte; Guil-
laume III était fame de ce grand corps composé d'intérèts si
dülérents et quelquefois si hostiles.


Louis XIV avait suivi dans tous ses développemcnts la coa-
lition formidable qui se preparad contre la France. Jusqu'alors
le cabinet de Versailles avait adopté une tactique habile, qui
consistait à detacher les petits États de leur alliance avec les
grandes souverainetés; les ambassadeurs de Louis XIV je -
taient a. propos les subsides, les corruptions aux ministres
des cours, et en échange ils en obtenaient un appui de sol-
dats, ou au moins la ncutralité dans la guerre. Mais en signant
la ligue d'Augsbourg, les petits États avaient pris une part
active à la coalition, de sorte que la France ne pouvait plus
compter sur ees puissances intermediaries qui secondaient ses
urmees ct scs négociations. Cependant factive di[ilomatie de




L O U I S X I V


Louis XIV n'était pas rostcc indi llórenlo on lace do cc mouve-
mcnt armó do l'Europe; les dépòchcs du roi à M. de Chàteau-
neuf, les lettres autograplies au divan et au grand-vizir indi-
quent tout le prix que mettait la cour de Versailles à 1'alliance
de la Porte. Pendant cette année, plus d'un million de foods
secrets fut envoyé à M. de Chàteauneuf pour ètre distribuó
entre les membres du divan 1 . Cette alliance de la Sublime-
Porte et de la France était vieille de date; au temps de Fran-
cois I e r déjà, lorsquel'esprit politique s'était substitué au pieux
enthousiasme des croisades, les intérèts du commerce avaient
vivement affaibli les antipathies religieuses. Le sultan, qui
gouvernait alors le vaste empire des Osmanlis, était Soli-
man III, fils d'Ibrahim, le faible successeur de Mahomet III, si
longtemps la terreur du nom chrétien. On ne peut dire à quel
point de force l'em pire ottoman s'était elevé sous le vizirat de
Mehemet-Kioprili, ou Cuprogli, et d'Ahmed son lils, le vain-
queur de Candie : on n'entendait retentir en Europe que le
bruit des victories des Ottomans; leurs innombrables ármeos
avaient débordé sur la Ilongrie; Belgrade, Montgatz, vicilles
muradles, avaient vu les étendards jaunes, le croissant ellos
criniéres Hollantes de l'armée des infideles; et les chovaux
tàrtares avaient henni sous les muradles mème de Vienne;
l'épée do Jean Sobieski avait seule sauvé l'Empire. Les Tures,
sous le vizir Moustapha-Cuprogli, s'emparèrent do Nissa,
dc Viddin et do Semendria, tandis que le sultan, hydropique
ct presquo imbecile, vivait au milieu des délices du sérail,
impuissants pour lui donner une emotion de gloire ou mème
do plaisir.


Louis XIV savait toute l'importance du concours de la Porte
contre la ligue d'Augsbourg. M. de Chàteauneuf reçut l'ordre
d'exposer nettemenl à la Sublirno-Porle los motifs d'intéròts
communs qui exigeaient un emploi simultané des forces ac -
tives : « Le roi de France, disait la note do l'ambassadeur, ne


1 Ambassade de Chàteauneuf. Bibholhèque du r o i , manuscrit S e i -


gnelai: papiers seerets de Torcy et de Henaudul,




LOUIS XIV


fera ni paix ni trove avec les ennemis, qne da consentemehl
et avec le concours de Sa Ilautesse. » En consequence,
un traité de subsides fut conclu à Constantinople, et rali fié
par Louis XIV et Solimán III 1 . En vain les puissances chré-
tiennes s'élevaient contre cette politique anti-religieusc; on
répondait par le sentiment de la defense personnelle contre
la ligue d'Augsbourg. La Pologne, cette ennemie de l'empire
turc, ce boulevard de la cbrétienté, voyait à sa tete le grand
Sobieski, ce Jean de mémoire immortelle, le sauveur de Vienne,
de qui l'Allemagne put dire : «II fut un bonimc venu de Dieu
pour me délivrer. » Jean Sobieski, tout occupé alors de recon-
querir la Moldavie et la Valachie pour les rend re béréditures
dans sa race, n'avait pris aucune part à la ligue d'Augsbourg;
sa destinée était d'etre en perpétuelle croisade contre le Ture;
il ne s'en détacbait pas pour des intérèts ])uremenl diplomàti-
ques. II y avait en Pologne trois partis distincts : le parti
français, secondé par l'argent de Louis XIV et les subsides
qu'il y jetait habilement; le parti allemand ou saxon, plus
fort parce qu'il permetlait à la noblesse sa haute et liére in-
dépendance; enfin le parti moscovite, faible encore, car la
puissance russe ne s'élevait point au premier rang. Glorieusc
nation que la Pologne, que cetle race chevaleresquc! au-delà
des nobles, il n'était r ien; la multitude se parquait en villages
de serfs el de juifs, sales et pauvres; mais ees vastes plaines,
toutes de prairies, de sables et de grands bois, étaient peu-
plées de chateaux fortifies ou embellís, et là vivaient des
seigneurs chàtelafns, ou quelquefois, comme dans les romans
ou les féeries du moyen àge, une íière dame à l'bospitalité
cbevaleresque. Cette noblesse, fervenle catholique, montait
à cheval pour élire son roi, comme pour marcher à la croisade
contre les infideles; il n'y avait pas là de peuple, mais des
clercs et des nobles, les plus brillants dc l'Europe. Les am-
bassadeurs de Louis XIV en Pologne chcrchaient à preparer


1 Ambassade de Chàteauueuf, manuscrit Colbert, Seignelai . (Bililio-


Ibcquo du roi.)




LOUIS XIV.


un monvomcnl anli-gcrmnuique conlrc la Jigüe (VAugs-
hourg K


La Hongrie avait joué un trop grand role dans son oppo-
sition à l'Empire, pour que Ja diplomatie de Louis XIV ne
voulüt pas l'attirer à son alliance; mais le temps n'était plus
oü la noblesse hongroise se rébellionnait hautement contre
l'empereur et appelait les Turcs à son aide! Tékéli, le brave
Hongrois, cette tete flore qui avait défendu pied à pied tous
les privileges de la noblesse, parcourait en exile l'empire ot-
toman. Tandis que l'indomptable magnat trainait sa vie au
milieu des vergers d'Antiocbe et de Laodicée, cultivant de ses
mains les roses et les citronniers de l'Asie-Mineure, les États
de Hongrie, soumis par la force , proclamaient farchiduc
Josep].1, enfant do sept ans, leur roi béréditairo. La comtesse
Tékéli, forte femme, defend en vain pendant des années
la forteresso de Mongalz, cette place est eníin soumise à la
couronne impériale. C'étaicnt les subsides de Louis XIV qui
avaient favorisé la révolte des Hongrois; la noblesse avait reçu
des secours secrets, des subsides en argent et des munitions
de guerre ; plus d'un gentilliomme de France avait combatiu
à eòté de ces magnats hautains, au bonnet d'ours sauvage,
au mantean d'berminc, au cimeterre recourbé, sorte de na -
tion demi-ottomane, conservant la vieillc education classique
et latine. Le cabinet de Versailles n'avait pas perdu tout es-'
poir de soulever encore une fois la Hongrie contre l'Empire ;
ses agents s'étaient partout répandus; une révolte de magnats
devait ètre une beureusc et forte diversion au mouvement
armé de la ligue d'Augsbourg. On s'y attendait à Versailles 2 .


Le czar Pierre commeneait à peine son grand regne sur la
Moscovie; Ja nation russe était tout oriéntale; son organisa-


1 L'ambassade ful confieu à l'abbé, depuis cardinal de Pol ignae ; on y
adjoignit ensuite le frèrc de Chaleauncuf .


2 C'était par la lianque de Venise que les subsides de guerre étaient
envoyés aux rebel·les hongrois , c o m m e cela est constaté aux manuscrits
Colbert, Ii ibliotbcque royale.


I . 20




LOUIS \ ! \


lion orageuso, ses revoltes de Slrélilz, ses mouvements de pa-
lais, le rapprocliaient beaucoup des moans et des habitudes
ottomanes. Pierre, jeunc homme encore à peine de dix-sept
ans, rcgnait en commun avec son frère I wan. Los arm ées rus-
ses se dirigeaient tout cutieres vers la Crimèc : la preoccu-
pation de la Russie était alors de dompter la race tartare et
cosaque pour s'ouvrir un débouché vers la mcr Noire. Le czar,
aide de l'olïicier géncvois Lefort, commençait cette immense
carriére de travaux militaires, s'essayant comme un simple
soldat au maniement des armes. Louis NtV avait envoyé quel-
ques agents secrets en Russie, ainsi que lc constate sa corres-
pondance diplomatique 1 ; mais l'éloignement de cette puis-
sance, les traites conclus avec la Portc-Otlomane, étaient de
nature à blesser la puissance moscovite. La cour dc Versail-
les ne mettait pas assez d'imporlance dans l'alliancc russe;
elle confondait les Moscovites avec les peuples asiàtiques.


Les négociations de la France tendaient également à creer
des ennernis à la maison d'Autriche dans ses possessions
du midi : là se trouve l'origine de tous les traites avec les
puissances"secondaires de Fltalie. A Naples, la France cher-
chad à soulever les multitudes comme à l'époque de Mas-
Aniello; ses escadres, saluant les mers de Siciic, excitaient
les populations des villes ct les hommes de la montagne.
Les Napolitains, mécontents et sounds à un regime qui bles-
sait leur nationalité, pouvaient saisir l'occasion d'une guerre
genérale pour chasser leur viee-roi ou gouverneur espagnol.
Les lazzarroni étaient toujours disposés à la révolte; quel-
ques carlini, adroitement distribués, devaient suíïirc pour
preparer une prise d'armes. A Rome, l'élection d'un nouveau
pontife avait for tifié l'iníluenoc franca ise; le temps d'Inno-
cent XI, le promoteur de la ligue d'Augsbourg, était passé;
Louis XIV, déeidé d'ailleurs à íàire toutes concessions au
souverain pontife, ne tenait plus aussi fermement à la ques-
tion des regales et aux principes d'Église nationalc déve-


1 Mss. Culberl, Sclynelai . (Bibliulh, royale.)




LOUIS XIV.


loppés dans la declaration do KJS2. Co relàeliemcnt sur Ics
quatre articles, qu'on n'expliquait pas très bien, tenait ainsi
à des causes diplomàtiques.


Gènes, Veniso, cités csscntiellcment anti-impériales, riches
et puissantes repúbliques, semblaient pressentir que les desti-
nóos les réservaient à une decadence prochaine. Vcnise,épuisée
dans la guerre contre les Turcs, venait d'accomplir une croi-
sade autant commerciule quo religieuse; elle défendait les
comptoirs dc ses négoeiants comme les lieux de pèlerinages
chrétiens. Venisc était une puissance maritime et coloniale;
ses traites la rapprochaient de la Franco; son livre d'or conte-
nait en tete le nom du roi trés-ehrétien, le plus íidéle allié de
la république; ses galeres à millo ramos s'étaient unies à Du-
quesne pour la repression de la pirateric; ses armées et ses
Jlolles avaient combatiu contre les Tures. Genes, plus indií-
lérento an milieu des débats publiques, avait été obligee de
lléchir le genou devant Louis >dV; ses dogos, ses sénatours
vètus de la robe de pourpre, avaient imploré à genoux la clé-
mence royale, et los fils des Doria, des Brignolli, des Du-
razzo, s'étaient vus avec étonnement et rougeur au milieu des
merveilles de Versailles, de ce palais plus vaste encore et plus
somptueux que les bàtiments de marbre qui ornent Gènes la
superbe.


Les alliances avec les puissances italiennes avaient un grand
but de politique. Indépendanunent de la diversion que ees al-
liances faisaient dans les operations militaires du midi, soit
par rapport à la Savoie, soit pour le Milanais, les repúbliques do
ritalie étaient les siéges do toutes les negotiations de banque
et d'ernprunt pour la France. Tant que la Hollando avait été
ouvorto aux speculations du cabinet de Versailles, c'était là
qu'il avait essayé toutes ses ressources pour les cas de guerre
et de conquète; les banques d'Amsterdam et des villes anséa-
tiques prètaient volontiers sur joyaux de la couronne; mais
quand la guerre fut déclarée aux États-Généraux et à l'Angie-
torro, ou devait-on chercher les subsides? Los repúbliques de




LOUIS XIV.


Gènes et deVonisc étaient admirables pour procurer de l'ar-
gent aux États obérés: une simple conference entre quelques
juifs commerçanls et banquiers suílisait pour preparer un
emprunt au change de sept à quinze pour cent, laux ordinaire
pour le prét sur gages de diamants ou de bijoux de la cou-
ronne; le taux était plus elevé lorsqu'on n'allèctait à l'cin-
prunt qu'un revenu d'impot ou dc terme, comme cela se fai-
sait conslarnment daus l'adminisfration de la monarchic.


La diplomatic de Louis XIV se servad souvent, comme on
l'a vil, de la révoltc des peuples pour atténuer les forces d'un
cabinet dans un grand mouvemcnt militaire ; cette politique
se manifesté surtout vis-à-vis de l'lrlande, alors en sedition
manifesté contre la domination de l'Église anglicane ct de
Guillaume 111, principal moteur de la ligue d'Augsbourg. II
était urgent de l'alteindre au sein de ses États; des agents
secrets et des secours eífectiis étaient déjà envoyés en Irlande,
oü l'on attendait le débarquenient dc Jacques II. Lc comte
de Tyrconnel s'était abouché avec les chefs d'escadre du
roi de France qui parcouraient lc canal Saint-Georges. Tout
était íixé pour la rebellion ; les drapeaux de Louis XIV et
de Jacques II devaient s'unir dans une guerre commune.
Beaucoup de sympathies existaienl entre les deux peuples:
ITrlandais était fervent catholique, avec quelque chose de
vif, de petulant, une imagination arélenle qui le rap pro-
chai t du caractère français. Lo cabinet de Versailles avail aussi
des agents jusque dans les klans et les moniagnes d'Écosse1;
la révoltc des montagnards se preparad par dos mobiles moins


1 J'ai trouvé dans les papiers secrets dc Renaudol la liste des klans
éeossaisqui devaient preparer la reslauration de Jacques II par les armes
sous ce titre : Eiut des douze mille trois cents montinjnurds qui ojjrcnt de
prendre les armes.


Les Mackensies, 2 0 0 0 ; tes Mackleans, 1200 ; les Macdonald, 2000 ; les
Camrous , 8 0 0 ; les Mac lods , 1000 ; les Mackinsons, 8 0 0 ; les Macpher-
sons, 000 ; les Fcrqaharsons, 5 0 0 ; les Itouard du Nord, 0 0 0 ; les Fiazcrs,
1 0 0 0 ; les Chrisolms, 3 0 0 ; les Roses, 5 0 0 ; les S o u l h e i l a n d s , 5Í.0; les
Grants, 5U0.




LOUIS XIV. :io-i


20.


religieux quo poliíiqtics •. il n'était pas nouvcau de voir Ics
Écossais unis à la France. Depuis Charles Vil, une compagine
écossaise íaisait mème partie de la garde personnelle du roi
de France. On mettait de l'importance à attaquer aussi Guil-
laume III sur son propre territoire : comment pourrait-il en-
core s'occuper de la ligue d'Augsbourg, lorsqu'il serait lui-
méme menace dans sa monarcliie naissante et contestée ?


Quelques États avaient declaré leur propre neutralité : telle
était d'abord la confederation helvétique. A toutes les èpoques,
les bons comperes les Suisses s'étaicnt de preference pronon-
cés pour la France; on disait sans doute « point d'argent,
point de Suisse » , mais il s'était formé des liens d'habitude
entre les braves montagnards et la monarchic Les arquebu-
siers suisses habitués à Paris ou à Versailles, quand, vieil-
iards, ils revenaient dans le canton de Berne ou de Zurich,
contaient l'excellcnte vie des quarliers et casernes du roi
en France, la forte soldé qu'ils en-recevaient, ct cela don-
nait de l'ardeur aux recrues. Rien d'étonnant dès lors qu'ils
se maintinssent dans une alliance lucrative. En cette cir-
constance nouvelle, ils ne voqlurent point prendre part ni
pour la France ni pour les puissances engagées dans la ligue
d'Augsbourg. Cette premiere declaration de la neutralité hel-
vétique a été le principe de la situation actuelle 1 . Un autre
État declara également sa neutralité; ce fut le Portugal sous
la maison de Bragance. Don Pedro ou Pierre II, tout préoc-
cupé des conquétes des Portugais dans les deux Indes, de leur
riche commerce, de leurs mcrvcilleuses colonisations, ne vou-
lait se comprometlre ni avec l'Espagne, qui menaçait son ter-
ritoire, ni avec l'Àngleterre et la Hollande, dont les flottes
cinglaient aux mèmes mers. Tout État faible et riche craint la
guerre : son role est la neutralité ; il ne songo qu'à la faire
respecter dans son pavilion, qui doit se promener librement
au milieu du monde en armes.


11 y avait aussi de bravos el digues chevaliers, souverains
•' Xi 'üocialioiiá maiuisn' i t i ' t ; c o l l e d . C o i f e d . Seiiiiielai.




I .OÍIS XIV.


(le File de Made; leur ncutralité (Had un principe du droit
des gens. Les chevaliers de Malte ne faisaient qu'un voeu de
guerre, celui de combatiré jusqu'à l'extermination les iníi- .
deles : leur sainte origine de croisade leur en imposait le de- .,
voir; l'ordre avait son principe dans l'éducation des gentils-
hommes, à savoir: la religion et les haladles. Comme tous les
ordres monàstiques, l'institution de Mallo était une sorte de
république elective sous un chef souverain; ses affections
étaient pour la France, son origine. La pluparl de ses grands-
mailres appartenaient à la langue de Bourgogne, de Champa-
gne; leur riche eommanderie, leurs plus beaux prieurés
étaient en France; quoique lo grand-mailre fut alors Grégoire
Caraífa, vieillard de la langue de Naples, la monarchie de
Louis XIV comptait trois mille chevaliers nés dans ses provin-
ces ; beaucoup scrvaient dans ses armées, mais finstitution ne
permettait pas que l'on prit une part activo aux guerres de
cbréliens à chrétiens. Le grand-maitre se hàta de faire recon-
naitre sa neutralité ; Malte devint, au milieu du conllil de
l'Europe, comme ces pieux monastòres, lieux d'asile devant
lequel s'agenouillait au moyen àge toute la chevalerie; il
y au rait eu anathème contre la puissance qui aurait insulté
l'étendard de Malte aux largos eroix blanches, si rcdouté des
Barbaresques.


La France avait en face l'Europe armée dans une de ces
grandes coalitions, mieux cimentée que toutes les precedentes;
ello avait un chef, capacité supérieure, des subsides en Hol-
lande et en Angleterre, une marine formidable. La ligue par-
lad à des sympathies de popularit-é en France : la reforme
avait un grand parti. Des documents irrecusables constatent
que dès l'année 1089, des agents nombreux du prince d'O-
range parcouraient le Languedoc, les Cé venues pour preparer
la révolte des populations ealvinisles contre Louis XIV. L'in-
tendant habile qui administrad alors la province do Langue-
doc, M. de Bàville1, de la fámulo des Lamoignons, surveillait


1 (.'•opio tic la Icltre jcrih par M. de Lauíoimiou dc i !a\ i l lc , intendaut




Lons x i v .


avec une sollicilude active tous les agents de l 'élranger;
tantòt un ministre protestant parcourait les campagnes, et
dans la solitude des bois séculaires rassemblait les gentils-
hommes mécontents pour les exciter à prendre les armes
contre Louis X I V ; tantòt les marebands de Hollande ou
d 'Angleterre, espions jetes aux cotes de Bretagne, répandaient
de l 'argent dans les bourgades pour leur faire ressaisir la
vieille arquebuse des aneé tres; les mesures implacables de
l'intendant du Languedoc, les peines de mort ou de galore,
jetees avec profusion contre les gentilshommes, les predicants,
tenaient ainsi à des mesures de police politique. Quand des
ministres soldés par le prince d'Orange 2 préchaient aux mon-
tagnes, était-cc autre chose que des paroles de révolte ou de
sedition ? Quand les gentilshommes se réunissaient la nuit,
l ' é p é e e t les pislolets au p o i n g , sous l'orme ou le chàtaignicr
d e leur pare, íaisaient-ils autre chose qu'une conjuration se-
en Languedoc, à M. de Montmor, intendant general des galeres, datée de


M i n e s le 20 novembre 1C89. ( O n remarquera que cette date est a n t é -


ricure de quinze ans à la révolte des Cévennes . ) « Monsieur, j'ai e o n -


danuié dej)uis peu aux galeres un gent i l l i omme des Cévennes nominó


Valobscure, couvaineu d'avoir cu commerce avec Vineens, predicant, ro-


venu des pays étrangers pour exciter une révolte dans le pays. »
1 « Vineens parla et contera plusieurs Ibis avec le prince d'Orange en


personne, qui l'a envoyé dans les Cévennes pour y exciter les troubles


qu il y a e u , et il y vint avec trente ou trente-cinq personnes , qui


édaient dans la m i m e caba le , lesquel les se servirent de l'oecasion de la


(oiré de Beaueaire pour passer comme marebands , ainsi «pie le dit Vin-


eens en a assure ledit Valobscure.» (Mss. de la Bibl. roy. , fonds nouvcau.)
2 « Vineens avait buit cents livres de pension par an du prince d'O-


ran ye ,- sur quoi je lui ai dit que ce n'était pas grand'cbose pour faire


tant de bru i t ; mais il m'a répondu qu'ouire cela Vineens savait oü en


prendre; (pie lorsque Vineens lui declara le dessein pour lequel il était


revenu en France, led í 1 Valobscure lui dit qu'il prenait m a l s o n l e m p s ;


• :u il fallaitattendre «pie le prineed'Orange fit quelque deséente en Franco


du colé de Bordeaux ou ail leurs, avant de se disposer à faire des motive-


• ueuts. » Ceei chaime tout à fait la quest ion du protestantisme.




LOUIS XIV.


ditieuse contre PEtat ? Nous qui avons passe à travers les
temps dc guerre et d'émotions polítiques, à ces èpoques sans
pitié pour Jes opinions, ne nous esf-il pas facile de compren-
dre, sans la j testifier pourtant, cette legislation des jours di fuci-
les, au milieu d'une guerre qui faisait gronder les forces de
l'Europe sur la tote du roi de France!


II est à remarquer dans la vie politique des hommes consi-
derables, que le peril leur donne une énergie nouvelle, une
grande puissance de moyens: tel fut Louis XIV au moment
oü la ligue d'Augsbourg se declara formidable contre lui. Le
roi, très sou firant depuis l'opération de la listulc, et dans de
coutinuclles alternativos de maladie ct de san té, no songoa
plus à ses Guisantes douleurs ' ; toute sa preoccupation fut la
defenso des frontièros de la monarchie, le développemenl de
ses moyens militaires et des ressourecs financieros qui s'é-
puisaient. Les fetes de Versailles étaient suspendues ; on savait
le péri l ; le conseil en mesurait la portee avec un haut senti-
ment de nationalité. Le roi avait pris toutes ses habitudes de
travail chez madame de Maintenon; il y recevait ses ministres
secretaires d'Etat. Tous travaillaicnt en presence de Madame;
on disculait devant elle; quelquefois Louis XIV lui adressait la
parole, et provoquait son avis. Madame de Maintenon répondait
presque toujours avec justesse et modcstio; souvent lo conseil
se rendait à ses idees. Tout en travaillant à sa tapisserie ou
mème au rouet, Madame exereait la plus haute influence sur
l'Etat; ses pensées tendaient à la moderation; el plus sa grande
position était equivoque, plus elle mettait de prix à la justifier
par la douceur et la bienfaisance. Elle pencbait hautement
pour la paix ; madame de Maintenon avait ses écrivains, ses
poetes qui secondaiuil le triomphe de ses opinions tompérées,
et je l'ai déjà d i t , Esther no fut qu'un pamphlet écrit parses


i J'ui découvcrt a la JJibliofhòque du roi deux volumes manuscrits, en


entier écrits de la main de Fagon , le médec in de Louis XIV ; c'est i'his-


toire inédiealc du roi. Cea deux volumes manuscrits, lout converts de


Hours do Ivs, portent lc n" 127, loads nouveau.




LOUIS XIV.


ordies cou Ire Louvois. Le severe, le dur ministre Louvois,
dominad avec une infatigable acthité le département de la
guerre ; il créait des armées par des moyens extraordinàries
et d'impitoyables édits; une vive opposition s'élevait contre
lui du sein de la noblesse: la discipline qu'il avait voulu éta-
blir, sa hauteur, irritaient les gentilshommes; et comme le
roi sollicitait plus que jamais des sacrifices de sa noblesse, il
était naturel que le credit de Louvois commeneàt à baisser.
Quand un pouvoir a besoin d'une certaine classe ou d'une
certaine opinion dans un Etat, il est dans l'ordre que cette
classe fasse ses conditions, et qu'elle impose méme son mi -
nistre. Louvois était odieux à la noblesse, importun à madame
de .Maintenon, qui visait à la populante; le roi lelaissait au
ministère parec qu'il était actif, infatigable, et qu'il avait une
de ees capacites organisatrices, indispensables aux èpoques
de crise: c'était merveille que les armées ainsi jetees à la í'ron-
tiére par Louvois ; l'état militaire dc la France s'élevait alors
à près de cent quatre-vingt mille hommes, parfaitement tenus
dans la plus severe discipline. Depuis la mort de Colbert, le
controle ou l'administration des finances était aux mains de
Le Pelletier, conscience honnete, mais d'une certaine médio-
erité de moyens; le roi confia ensuite les finances à Louis
Phélyppeaux, seigneur de Fontchartrain, aussi de famille
parlementaire, esprit également de peu de portee et à petites
ressources. Les besoins des épargnes et du trésor étaient
grands, par suite de la ligue d'Augsbourg; M. de Pontchar-
train ne sut trouver que des impòts vulgaires et pesants 1 .


i Les satires se mull ipl ient beaucoup h cette époque contre les m i n i s -


tres ; c'est une habitude et une petite vengeance de toutes les generations;


j'en ai recueilli que lques -unes .


Sous Fouquet qu'ou í'Cgrettc encor,
Kous avons vu lc siècle d'or;
Lc siècle d'argent vint ensuite,


Qui lit contre Colbert concevoii' du chagrin;
L'indolent l'elletier, par sa I'ado conduito,


Amena le siècle ü'uirain;




LO ITS XIV


Ce fut lui qui mit les lettres de noblesse à l'encan ; pour deux
mille ecus, on put ètre gentilhonime. Ainsi et; beau privilege
qu'on devait aux armes, cette illustration qu'on reccvait de
ses ancètres bardes de fer dans les batailles, on put l'obtenir
désormais moyennant finances. Tout fid payé à prix d'argent, .
méme lc blasón, signe d'honneur et d'illustration d'origine; •,
on soumit à un fort droit de scel les lettres de duché, de mar-
quisat et de baronnie ; les litres et les timbres mème durent -
tr ibuts; de là resulta la noblesse de finances, la plus or- -
gueillcuse, la plus intolerable. Au temps de la gentilhom-
merie provinciale, celle-ci formait comme un patricial de a
famille et de so l ; connue dc tous, on savait l'hisloire du
seigneur, les services et les droits de ses ancètres; la noblesse
portait avec elle-mòme une sorte de res[)onsabilité morale de-
ses actions. Mais quand le financier putaequérir, moyennant.
deniers, comte ou marquisat, quand il pul avoir lourelleset
droits féodaux comme le lier homme d'armes qui l'eüt as-
summé, lui juil ou roturier, au moyen àge, il y eut une cer-
taine dureté qui s'introduisit dans les rapports du seigneur et
du vassal: les agents des sires financiers pressure-rent le pau-'
vre paysan, et devinrent des madres implacables. Jl y avait
dc la générosité dans fa noblesse provinciale, d n'y cut plus
que vexations et tyrannic chez le financier anobli. On distin-
gua bientòt dans la province trois espèces de seigneurie :
cede du noble dc race, impatient, colero, mais généreux et
bon ; le parlemonlaire processif, faisant querello ct instance
aux communes ; puis le seigneur financier, hautain marquis,
tout bouffi d'orgueil pour le pauvre : ainsi la Provence, par
exemple, bénissait les sires de Pontevès, do Sabran, de For-


Miiis hi Frauec aujourd'lmi, sans urgent el sans ^raiu.
Au sièele 'le fer est rnluile
Par le hasardeux Pnnlrliartrain.


Colbert avec son sérieux, Tout au eonti'airc Pontchartrain :
Prévoyait nu niallieui' s inistre: Suit guerre, suit pesie ou famine,
11 nii'ditait, il rèvait ei'oux, II on ril, il jone, il badine ;
C'i·lai! en tout un vrai ministre, Ce n'est au fond qu'un tiirlu




bin, si popúlanos (ians les annales de la marine et de la mu-
nicipalité de Marseille; tandis que le seigneur detesté de toute
lacontrée, M. Guitón, était un enricbi et qui avait adieté le
marquisat de Mazargue, pauvre colonic de pécbeurs qui, selon
les chants populaircs, préféraient les grandes vagues de la
mer aux bouflées orgueilleuses du seigneur financier et de
sesofiiciers à carean et à galeres. M. de Pontchartrain détruisit
ainsi le principe moral de la noblesse en la rendant vénale.
II substitua l'arrogance à l 'honneur, la couardise opulente à
la chevalerie pauvre. Henri IV avait son pourpoint déchiré, et
tous ses gentilshommes, obérésct couvers de fer, le suivaient
pour conquerir la France ; hélas! que resterait-il à la posté-
rité de Louis XIV, si on ne lui laissait pour la soutenir que
des nobles de finances? M. de Pontchartrain chercha égale-
ment des ressourecs dans un impòt sur le luxe, les velours,
les toiles d'or et d ' a rgen t 2 ; l'industrie était trop dans son
enfance, pour qu'eile püt ainsi supporter le poids d'un impòt
special.


Le roi voulut donner l'exemple des sacrifices dans cette
circonslanee decisive ; il declara qu'il ferait porter à la Mon-
naie ses buffets d'argent, ses magnifiques ciseiures qui or-
naient Versailles. Les plus hábiles artistes avaient consacré
leurs admirables soins à perfectionner de grands meubles,
des statuettes d'argent, des tables en vermeil, des armoires
tongues de plusieurs pieds, qui reproduisaient en or et en
pierres précieuses Alexandre vainqueur de Darius, le passage
du Rhin ou bien quelques sujets mylhologiques, Apollon et
les Mouses, le roi vainqueur du monde sous la figure d'Hcrcule
ou du Dieu du jour. Toutes les oeuvres d'art furent sacri-
fices aux besoins de la guerre ; il y eut pour trois millions
d'argent et cinq cent mille ecus d'or. Cette mesure eut pour
eíïet de jeter beaucoup de numeraire dans la circulation ;


1 Ordonnances financiares, 1 6 8 9 - 9 1 . Elles ne furent point enregistrées


au parlement.


- Ordonnances financièrcs, 1G89.




3 0 0 XIV.


mais elle fit disparaítre do magnifiques reliéis, eos pieces
d'orfévroric, si pcríectionnées en France depuis les premiers
temps de la monarcliie et dc cc saint Eloi, le patron des ou-
vriers; car le systéme catholique au moyen àge mettait dans
son panthéon le type de tous les arts comme celui de toutes
los vertus morales. La noblesse suivit l'exemple du roi ; on
ouvoya tout à la Monnaie pour le service de la monarcliie
menacée ; madame de Sévigné se complait à compter toutes
les belles pieces d'argenterie qui sortirent des manoirs ; elle
ne s'en plaint pas, car le roi l'avait voulu; il en savait gré aux
gentilshommes.


Jamais les affaires de la monarchic n'avaient été plus cora-
pliquées et plus actives. Louis XIV possédait uno haute
puissance de travail; il s'occupait d'administration publi-
que, jusqu'à douze et quatorze heures par jour. Chef de son
cabinet, sa preoccupation s'appliquait surtout au départe-
ment des dépéches ou affaires étrangères. Louis XIV avait pu
laisser aux mains de Louvois et de Colbert, deux tetes verita-
blement administratives, l'exécution de certains plans connus
de chacun individuellement, et pourquoi ? c'est que les finances
et la guerre ne sont, après tout, que des formes d'exécution;
mais les relations avec l'Europe tiennent à un ordre d'idées
supérieurcs. C'était la pensée du système, et vodà pourquoi
le roi, en se les reservant, n'y appela jamais que des commis
d'un talent élevé. Après Pomponne, M. de Croissy tint le por-
tcfeuille pour les affaires réservées, et encoro la plupart des
dépéches sont-eiles personnellement écrites par Louis XIV. Sa
correspondance est des plus actives; presqu'à toutes les dé-
péches ofíicielles le roi joint un billet de sa main, qui est tout
à la fois un ordre et un encouragement.


A cette époque, l'iníluencc du dauphin commençait à gran-
dir; le roi l'envoie dans les camps et lui donne le comman-
dement supérieur dc ses troupes. Louis XIV, qui a l'instinet
de toutes les situations, sait bien qu'il vieillit trop pour mcner
aux batailles la. jeunc noblesse; une generation nouvclle et




LOUI t J V . 3<;t


forte vfM.it ètre guidée par quelqu'un qui sento et voie comme
elle. Le dauphin était là le chef nalurel de tous los gentils-
hommes qui n'avaient pas vingt-cinq ans, nobles volontaires
qui voulaient ètre guides par un chef de leur àge et de leur
cceur. De là cette faveur qui entourc M. le dauphin dans sa
tente. Tous les poetes chantent lc vainqueur de Philisbourg;
les muradles sont íombées devant lui; une aureole dc gloire
orne son front; c'est que l'homme de la nouvelle genera-
tion, on le reconnait ainsi; on le salue K. Monsoigneur ve-
nad de perdre sa femme, madame la dauphine, spirituello et
douce princesse qui avait plus d'une fois égayé par ses sail-
lics l'esprit fatigué du roi de France; elle mourut en donnant
le jour au duc de Berry, beau prince si gros, si jouíllu sous
ses fraiches chairs d'enfant toutes rosees, tollos que le clas-
sique pinoeau de Lebrun les a reproduites. « Pauvre enfant,
dit la princesse mourantc, que tu me coütes cher! » et elle
expira. La mort de la dauphine n'était pas seulement un deuil
de cour, mais encore un événement politique. La princesse
était filie de l'électeur de Baviére, l'un des signataires de la
ligue d'Augsbourg ; si rapproché par ce lien de la couronne
do France, cette consideration ne devait-ellc pas determiner
l'électeur à se séparer de la ligue? Ce fut done un malherir
politique que la mort de madame la dauphine : elle rendait
plus incertains les rapports avec la Baviére.


Louis XIV supporta ce nouveau contre-temps en roi, avec
sa fórmete habituclle. Le conseil était tout oceupé de sos plans
militaries ct de sos expeditions navales, qui se conceiTaienl
avec le roi Jacques 11 : lc prince exilé devait jouer un rolo
politique trop important pour qu'il ne fut pas inilié aux reso-
lutions de la campagne qui allait s'ouvrir. Le chateau de Saint-
Germain oífrait alors un spectacle nouveau et pittoresque. Ses


1 Du boiiliour tie Louis trop t'aililes eniioux,
Craiiíiioz do sun dauphin l 'lieureuse destint'O:
l 'ar un arre t du eiel, à MUÍ char glurieiix


,le nie veis nini-nièine enehaiii(''e.


1.




i .oi Is \ 1 \ .


vastes apparternents , ses longs couloirs, abandonnés depuis
la rninorité de Louis XIV, s'étaient tout à coup animés par la
presence d'une cour étrangère. Jacques II occupait le pavilion
du centre avec sa fem m e , mère déjà du prince de dalles, et
enceinte de nouveau *. Le roi d'Angleterre était entouré de
toute une cour qui grossissaü journellement. Bien de fi d eles
Anglais, Éeossais ou liiandais bravaienl les lois de proscrip-
tion pour íléchir le genou devant le roi legitime et baiscr cello
main si belle et si blanche, signe traditionnel do la race des
Stuarts. Louis XIV avait fait toute ospéce d'honneur à Jac-
ques I I : il lui avait envoyé la compagnie écossaise tout en-
tière; il venait visiter deux ou trois fois par semaine son frère
d'Angleterre, comme témoignagc de la plus noble hospitalité.
On cut dit que Saint-Germain était encore Whitehall ou Hyde-
Park; tout y sentait l'Angleterre; le roi y vi vail avec ses
Pídeles, ses amis et ses courtisans.


La campagne qui allait s'ouvrir avait besoin des conseils
de Jacques II , marin d'expériencc; n'était-il pas ce brave
duc d'York qui avait combatiu contre Ruyter? Les belles an-
uales de mer racontaient que Jacques, duc d'York, s'était fait
attacher au grand màt par une aíl'reuse tempète, afin de mieux
commander les manoeuvres à ses escadres au pavilion rouge
el bleu. Jacques II connaissait pari'aitement les opinions et les
parlis en Angleterre; il avait étudié les blasons des lords, les
intérèts qu'on pouvait susciter pour les rattacher à sa cause:
il savait les privileges et les préjugés de chaqué corporation
anglaise, écossaise ou irlandaise; ct comme Louis XIV avait


1 J'ai trouvé de tristes vers sor le roi d'Angleterre et ses rapports avec
le roi de F r a n c e ; ainsi procedent les parlis !


Chanson dans laquelle l'aulcitr fail pi.rler l.ouU A/T, roi dc France, ¿i
Jacques II, roi d'ÀnijIcUrre, cl repondré le roi d'Ànijletcrrc au roi de
France.
A Jacques disait Lads :
De Galles est-il votre ids
Oui. de par sainte 'Hiérese,


Comme vous de Louis treize.
Lampóos, lampons,


Camarade, lampons. etc.




L O U S XIV. :;<;:;


decide l'expédition d'frlande, tout dut so fairo de concert avec
Jacques II: les ministres à département travaillaient avec lui ;
le plan de campagne fut arròté sous ses yeux. II s'agissait
tout à la fois de frapper un grand coup en Irlande, en Flandre,
en Allemagne et en Angleterre; on s'était flatté d'un resultat
immediat, en profitant surtout de la généreuse effervescence
des esprits dans les deux royaumes.


Cette guerre qui allait s'ouvrir était immense; la noblesse
y prenait une part si active, qu'il fallut songer à la récom-
penser; on fit done à la cour de Versailles une promotion
plus nombreuse de chevaliers du Saint Espr i t 1 ; la dignité
de chevalier des Ordres était hautement prisée en cour ; le


1 Promotion du Saint-Esprit.


César d'Estrées, pair de France. — Pierre , cardinal de Bonzi , arehevé-


que de N a r b o n n e . — Charles-Maurice Letellier, archevéque , duc de


R e i m s . — Pierre du Cambout de Coislin, premier aumonier du roi, évé-


que d'Orléans. — Louis-Josepb, duc de Vendóme et de Mercceur, pair de


F r a n c e . — Louis de Lorraine, grand-éeuyer de France. — H e n r i de Lor-


raine, comte de Brionne. — Le prince Phi l ippe de Lorraine. — Charles


de Lorraine, comte de Marsan. — Charles, se igneur de la Trémouille. —


E m m a n u e l de Crussol, duc d'Uzès. — Maximil ien-Pierre-François de Bé-


thune, due de Sully. — Armand-Jean du Plessis , due de Richelieu et de


Fronsac. — Francois, due de La Rochefoucauld, pair de FYanee.— Louis


de Grimaldi, prince de Monaco.— Anto ine -Char les , duc de Grammont.


— Armand-Char les , duc de Mazarin, d é l a Meil leraye. — Francois de


Neufvi l le , duc de Villeroy.—Paul, duc de Beauvilliers et de S a i n t -


Agnan. — Henri-Francois de Foix de Candalle . — Léon Potier , duc de


Gesvres. — Anne-Ju le s , due de Noailles, pair de France, comte d'Ayen.


— Armand du Cambout, duc de Coislin.— César-Auguste , duc de Choi-


seul, pair de F r a n c e . — Louis-Marie d'Aumonl de Rochebaron, duc d 'Au-


mont. — Francois-Henri de Montmorency de Luxembourg, maréchal de


France, capitaine des gardes-du-corps du roi. — Francois d'Aubusson de


La Feuillade. — Charles-Honoré d'Albert , due de Chevreuse, pair de


France .— Louis de Crevant d'Humi'eres, maréchal de I V a n c e . — J a c -


ques-IIenri Durfort, duc de Duras. — Guy-Alphonse de Durfort , comte


de Lorges. — Armand de l iéthune, duc de Charost. — P h i l i p p e de Cour-


cillon, maníais de Dangeau. — Louis-Francois de Boufflers, marquis de




LOUIS XIV


bena et noble cordon bleu, jeté sur un justaueorps de velours
broché d'or, allait admirablement à cette toilette toute dente-
lée des courtisans de Versailles. La promotion de 1089 fut de
cinquantè cordons bleus; elle descendail du haut au bas de
l'échelle de tous les titres. On ne vit à Versailles que cordons
bleus, ce qui en rabaissait un peu le prix; mais il fallad con-
tcnter la noblesse qui donnait tant au roi. II y eut des fa-
milies qui comptèrent jusqu'à trois chevaliers des Ordres;
les Grignans en eurent deux, et pourtant en quasi disgrace
de cour, ils avaient racheté de leur sang les souvenirs un
peu mutjns de la Fronde. Le cordon bleu vous élevait à l'éga-
lité des princes; Monseigneur en était decoré au berceau ; les
ids dc France à sept ans ; et comment la noblesse n'eút-ellc
pas tout sacriíié pour porter les insignes de cette grande che-
valerie! Avec le cordon bleu il fut fait une nombreuse pro-
motion dans l'armée ; on allait entrer en campagne; les dei-
niéres batailles avaient fait ravage; il fallad récompenser
des services et remplir les vides aux rangs épars des oíficiers
gentilshommes : on nomma dix lieutenants généraux, vingt-
deux maréchaux de camp; des charges de colonels furent
transmises dans les families; les volontaires nobles reçurent
des compagnies de la main du roi; les pauvres gentilshommes
furent dispensés d'en payer le prix ; Louis XIV les solda sur
son comptant; il y eut des capitaines de quinze ans, des co-
lonels de dix-sept ans dans les troupes de monseigneur le
dauphin, et tous ces braves jeunes hommes couraient gaiement
au péril; c'étaient.les plus intrèpides ofliciers de l'armée. Les
vieux soldats des regiments du roi et de Bourgogne étaient
accOütumés aux prouesses de ces petits Cèsars, comme les
appelle madame de Sévigné.


Boufflers. — Francois de Hareourt , marquis de Beuvron. — Henri de
Mornay, marquis de Moneiievreuil . — Adhemar de Monleil de dignan,
conde de Grignan. — Jean-Armand de Joyeuse.




LOUIS XIV. o 0 5 CITA PITRE IX.
T R E M I E R E P E R Í O D E D E L A G R A N D E G U E R R E A P R È S L A L I G U E


D ' A U G S B O U R G .


Mesures pour l 'expédition d'Irlande. — Esprit des peuples . — Manil'eslc.


— Depart dc Jacques IL — Elat de ITriande. — Tyrconnel . — Le duc


de Lauzun. — Débarquement . •—Operat ions d e i a campagne . — Siego


de Londonderry. — B a t a i l l e de la Boyne. — Retraitc de Jacques 1 1 . —


Paris et la province durant la g u e r r e . — Strategic des allies et de la


France. — Invasion du t err i to i re .— Le duc de L u x e m b o u r g . — V e n -


d ó m e . — Catinat. — Versail les. — Fonla ineb leau . — Saint -Germain ,


•— Situation diplomatique à cette periodo.


1088 — 1093.


Deux systèmcs divisaient le conseil en France depuis les
menaces de la ligue d'Augsbourg : le premier, soutenu par
le marquis de Seignelay, consislait à porter immédiatement
une ílotte de débarquement en Angleterre et en Mande, pour
y soutenir le roi Jacques; le second, défendu avec ténacfté
par le marquis de Louvois, voulait surtout qu'on s'occupát
de la campagne militaire en Allemagne et en Flandre, afín
de repousser la ligue d'Augsbourg qui déployait ses armécs
sur le Rhin. Un mémoire de M."de Seignelay, parí'aitement
déduit, constatait l'importance d'attaquer le prince d'Orange,
le chef de la coalition, dans ses propres États; la tete ainsi
frappée, il était. facile de dissoudre la ligue menaçante. Le mé-
moire de Louvois établissait au contraire qu'il fallait se bàter
de faire une pointe militaire en Hollande, chez les banquiers
en quelque sorlc de la confederation; quarantè mille hommes
diriges sur Amsterdam, devaient en finir avec ce gouverne-
ment de républicains d'oíi venait toute l'opposition contre le
roi de France et sa grande monarchic 1 . Les deux systémes
avaient leurs avantagcs, surtout. s'ils étaient simullanément


1 Mss. Uibliolhcque rovale ; l'onds nouveau,




3 0 0 LOITS XIV


adoptés; l'un devait nécessairement appuyer l'autre. Mais le
temps de disgrace commençait pour Louvois; les vues d'une
politique généreuse dominaient avec madame de Maintenon,
ct l'expédition d'Irlande fut préparée selon l'avis du marquis
de Seignelay. Les nouvclles qu'on recevait de ce pays étaient
favorables à Jacques I I : l'Irlande s'était presque entièrement
maintenue dans la loyauté et l'obéissance àson legitime sou-
verain ; les grandes cités, telles que Dublin, Limerick, conti-
nuaient d'arborer les couleurs de la royauté sur les clocbers
élancés des églises catholiques. Le comte dc Tyrconnel avait
fait des progrés, et il n'y avait plus que Londonderry qui dé-
fendit la cause de Guillaume III sous l'ardent ministre Wal-
ker ' . Dans ces circonstances, la cour de Versailles dut hàter
l'expédition d'Irlande : déjà quelques braves auxiliaires fran-
çais s'étaient embarqués sous M. de Saint-fíuth; Lauzun,
dont la vie était si cbevaleresque, si digne des gentilshommes
du moyen àge, avait offort ses services; le roi le crea duc,
à la satisfaction de Sa Majesté d'Angleterre qu'il devait sui-
vre; toujours vif et petulant, selon le caractère de son esprit,
Lauzun promettail d'enchainer captif au pied de la reine
d'Angleterre l'usurpateur prince d'Orange, comme les prcux
d'une autre époque juraient sur le paon féodal de pour-
fendre un géant ou de le conduiré, vassal sounds, aux pieds
de leur dame. Le commandement des troupes auxiliaires fut
confié au duc de Lauzun et à M. de Saint-Ruth; on donna
la conduite de la llotte au comte de Cbàteau-ltenaud, l'un
des plus hábiles marins de l'escadre.


Louis XIV lit preceder cette expedition d'un manifesté so-
lennel. II ne reconnaissait point la qualité de roi au prince
d'Orange, usurpateur qui avait renvcrsé le souverain legi-
time. Ce n'était point à la nation anglaise que Louis XIV
déclarait la guerre, mais au détenteur de la couronne, et
pour le soutien des droits sacres de la royauté. Des pam-


i Dépèches dans les collections d e Henaudot et d u marquis de Se i -
gne lay . lübl io lhèque royale, (Fonds nouveau.)




L O U S XIV.


plileís violeiils développaient cette idee en termes insultants
pour Guillaume 111, et des images sanglantes répandues
parmi le peuple, le reproduisaicnt avec lesattributs de l'enfer
au milieu des plus atroces supplices '. Athalie, cette magni-
fique tragedie coneue et representee à cette époque, n'est-
elle pas une sublime these en vers en iaveur de la legitimate?
Athalie, la reine altière et implacable, n'a-t-elle pas plus
d'un trait de ressemblance avec Marie, la femme de Guil-
laume, la iroide et implacable ennemie de la légilimité du
prince de Galles, cette princesse que les pamphlets Jacobites
nous reproduisent comme Tullie faisant passer son char sur
le corps de son pére? Nathan, c'est le ministre Jurieu; la
tribu de Joad et du temple représente le catholicisme an-
glais; ct la restauration de l'enfant n'est-elle pas une espe-
rance donnée aux vrais et sinceres Jacobites? Ainsi Hacine,
comme tous les esprits supérieurs, n'était pas resté étranger
à l'empreinte politique dc son temps, au mouvement actif
des opinions 2 . Une fois l'expédition résoltte, le roi Jacques 11


1 J'ai t rumó un vieux manuscrit sous cc l i tro:


Suite des prop/tetics , divinations, vaticinations , predictions et pronosti-


Je suis encore plus surpris du procede de la princesse d'Orange contre


le roi son pére, et contre le prince de Galles son frère: el le a monté sur


lc tròne d'Angleterre par un parricide et par un fratricide volontairc ,


ayant imité fexecrable reine Athal ia , et l 'abominable romaine Tull ía ,


f emme de Tarquín et filie du roi Scrvius Tul l ius .


Puisque c'est pour régner, prends le plus court ehcmin ;
X'o crains pas do passer sur le corps de mon pòre.


2 Racine, devenii de plus on plus éerivain polit ique, est part icul ière-


mcnl en bul le aux satires, aux couplets mordants .


Chanson a Jean Racine, genlilhomme ordinaire de la maison du roi, sur
la tragedie d'Athalic , qu'il avail compasee, et tpti parut au mois de
mars 1(>!)0.


cations.




•J(j8 LOLIS XIV.


lit ses préparatifs dc royale campagne. Prince, pieux et catho-
lique, il résolut, avant son depart, un pèlerinage à Notre-
Dame, pour taire solennellement en la grande cathédrale un
acte dc foi par sa communion publique. Jacques II partit de
Saint-Gcrmain-en-Layc dans son carrosse de cérémonie; if
avait à ses còtés lc duc de Lauzun, tout naturellement decoré
de la Jarretière, plus brillant, plus spirituel que jamais; puis
lord Mclfort, le confident du roi , et le duc de Madly, que
Louis XIV avait mis auprès de son royal frère comme pre-
mier gentilliomme de la chambre. Quand Jacques II arriva
sous les murs de Paris, les échevins, bourgeois, vinrent au-
devant du roi d'Angleterre, et lui adressérent un beau com-
pliment en prose '. Jacques se rendit à pied à travers loutes
les rues pcuplées de la Cité jusqu'à la métropole, oü Parche-
vèque le reçut : là, il se confessa et communia avec toute
l'exprcssion du respect religieux, ce qui le rendit si populaire
à Paris, qu'on fut pros de le porter en triomphe à la sortie
de Notre-Dame, tant le peuple était dévot en la benoile
Vierge! Un bourgeois remarqua que le roi observad l'absti-
ne.nce, car il ne prenait que du thé jusqu'à son diner de trois
heures. Jacques II habita pendant cette journée l'hotel de
M. de Lauzun, qui le servit en vrai et loyal gentilliomme. Le
soir du 15 février, le roi visita la grande et vieille frondeusc ma-
demoiselle d'Orléans au palais du Luxembourg. M. de Lauzun
l'accompagna, et il était là comme à son propre hotel; il y cut
de magnifiques collations et un baise-mains chevaleresque.


Le lendemain, le roi d'Angleterre quitta Paris pour prendre
son audience de congé de Louis XIV. Ce monarque le reçut
à Versailles, et vint ensuite le visiter à Saint-Germain: «Adieu,
mon cher frère, dit Louis XIV à Jacques II; ce que je puis
vous souhaiter de plus heureux, c'est de ne plus vous revoir,»
et ¡1 le pressa tendrement dans ses bras. Jacques lui recom-


í a famille en est anolilie,


Mais ti>n mim ne le sera jms.


1 11 esl c o n s e n o dans les í'eui.-lres de l 'Hòlel-de-Vil le , ad ann. 1090.




L O U S , X I V . :jC!)


manda sa íemmc, son íiís lo prince do (¡alies. « lis sont che?'
eux à Saiid-üermain, répliqua Louis XIV; la reino d'Angle-
terre me permettra quelquefois d'aller la visiter. » Jacques II
moida dans son carrosse royal, et partit en poste pourkiBrc-
lagne avec sa suite de trente personnes. D'après l'itinéraire
qui nous a été conservé, partout le roi fut aceueilli par los
gouverneurs et gentilshommes avec un enthousiasme reli-
gieux; la population était í'erventc catholique, et ce prince,
marchant combatiré en Irlandc, semblad un pieux croisé qui
allait déüvrer dos frèros dans fopprcssion. Lnfin lo roi Jacques
vint à Morlaix, rendez-vous de la noblesse bretonne; puis à
Brest et à Nantes oü se réunissaieni en bon ordre les troupes
do débarquement sous le chevalier de Rosen. Jacques II aborda
en Irlande sans obstacles.


Pendant ce temps, Guillaume III cherchad à repousser l'in-
vasion française; uno llotto, sous l'amiral Hubert, se réunis-
sait dans la Manche pour combattre l'escadre sous les ordres
du comte de Chàteau-Renaud. Les correspondances secretes
de Jacques II annonçaient que famiral Hébert était disposé à
so joindre au mouvenient jacobite. L'illusion de presque tous
les partis est de croire à l'inevitable defection parmi leurs
adversaires; au beu de cette defection, un combat s'engagea
très vif entre les deux ílottes. II favorisa l'heureux passage
des vivres et des troupes auxiliaires en Irlande sous M. de
Saint-Ruth. Lauzun, le brave, le cbevaleresquc, vint rejoindre
le roi Jacques; avec sept mille Français et tous les gentils-
hommes, ils se portèrent sur-le-champ dans la partie septen-
t r i ona l de file qui s'était déclarée pour Guillaume III. La faute
fut de s'arrèter trois mois au siége de Londonderry. Là se
trouvait un ministre presbytérien d'une grande force de ca-
ractère. Walker prècba Ja population protestante, et la souleva
tout entière pour la defense do ses temples et de sa foi; il y
fit une defenso héroïque qui donna le temps au general anglais
Kirke de secourir los assiégés : Kirkc força la lignc des calho-
liques, et Jacques 11 ful oblige de lever le siége de Londonderry




3 7 0 LOUIS XIV.


' ivec une perte de plus de huit mille soldats; de braves gen-
ti 'shommes français, des Bretons surtout, y perdirent la vie;
auUtnt les enfants de la Bretagne détestaient les Anglais, au-
tant ils avaient sympathie pour les Irlandais, ennemis comme
eux de la race saxonne et normande. Dès l'origine de la revo-
lution de 1688, Guillaume III avait calculé les consequences
de rinvasion de Jacques II en Irlande; ses premieres armes
s'étaient dingoes vers l'Écosse : Édimbourg avait resiste pen-
dant quelques mois; I-e roi Guillaume l'obtint par capitula-
tion. L'Écosse, ainsi pacüiée, le duc de Gordon sounds, le
prince d'Orange s'embarqua pour ITrlande, afín d'arrèter les
progrés du roi Jacques II. L'armée de Guillaume III se com-
posait de quatre regiments hollandais et allemands, pesante
et forte troupe ; de deux regiments de refugiés français, gen-
tilshommes ou bourgeois, qui avaient quitté la France, sous
les ordres du maréchal de Schomberg, emigré lui-méme, et
que Guillaume III venad d'élever au titre de duc ; le reste des
troupes du prince d'Orange se formait d'Anglais et de Ilano-
vriens à ^a solde. Rien ne pouvait sé comparer à la haine des
emigrés calvinistes contre Louis XIV; les projets les plus
hardis étaient dans leur pensée; ils ne voulaient pacifier l'ír-
lande que pour débarquer ensuite en Bretagne et cn Nor-
mandie,afin de tenter un soulèvement contre le roi de France:
de grands desseins se rattachaient alors à Schomberg!


L'armée de Jacques II se composait d'abord des popula-
tions catholiques irlandaises; la majorité des villes était en
son pouvoir. 11 y avait une haine nationale ct proíonde contre
ces étrangers, anglais, hollandais, allemands, qui venaient
sous l'usurpateur dompter la vieille et lidèlc Irlande. Jac-
ques II avait à ses còtés, et comme ses conseils, le chcvale-
resque Lauzun, le lieutenant-general Saint-Ruth, et puis le
jeune et froid duc de Berwick, le tils naturel du roi. Fitz-James,
créé duc de Berwick, avait alors dix-neuf ans ; sa tète belle
ct lière, son front haut et large, stirmonté d'une blonde che-
vclure, exprinmil toute la froideur de la race normande. Co-




LO L'IS XIV


lonel dos dragons, il se distinguail déjà par son coup d'ceil
sur et prompt; son courage était sans ardeur, mais il possédait
ce calme indifferent au feu des batailles, énergie plus grande
que l'ivresse qui court au-devant de l 'ennemi. Lauzun était son
patron dans les combats, M. de Saint-Ruth son maitre ; mais
Fitz-James, duc dc Berwick, se tiait à sa propre fortune, avec
cette fierlé analaise qui ne demande ni secours ni conseils.
Le débarquement de Guillaume III en Irlande fut annoncé par
la fuite des populations qui abandonnaient leurs champs de
terre et leurs paroisses. Le duc de Berwick courut à la ren-
contre du colonel Wosslei, qui formad Vavant-garde; il fut
battu et blessé à Cavan. Rien ne s'opposa plus au développe-
ment militaire de l'armée de Guillaume III; le comte de Dou-
glas, do la grande famille écossaiso, commandait le corps le plus
avancé; le brave general major Kirke conduisait l'aile droite;
le comte d'Oxford bailo gauche; Guillaume s'était reservé le
corps de bataillc que dirigeait Schomberg ; tandis que les
Anglais, les Allemands, les emigrés français s'avançaient dans
le plat pays de ITrlande.


L'armée do Jacques II se mit en retraite, afín do cherchcr
uno position favorable ; ello so concentra sur la rivière de la
Boyne, oü devait s'y livrer une bataille decisive; Guillaume III
en sentait l'importancc, et avec son coup d'ceil exercé il vou-
lut voir la position de l 'ennemi: il fit sonder le gué, et lors-
qu'il s'avançait vers la rivière, un boulet de canon froissant
sa large épaulo gauche, brisa le nceud de sa cuirasse, lui em-
porta son chapeau gris à plumes blanches, et lui fit une bles-
sure assez profunde. On le crut atteint morfollement; le sang
coulait sur sos vètements : «Ce n'est rien, dit fe prince d'O-
range, je me suis arrèté à temps, il n'auroit pas fallu queje
fusse allé un pas on avant.» L'école anglaise nous a laissé un
beau tableau de cette scene de la vie de Guillaume; il est là,
lo nouveau roi, prè tà monter son bel alezanaprès sablessure;
autour de lui regne une visible inquietude; ct le prince,
hom nio do guerre, le visage calme, porte sur son front me-




L O U S XJV.


dilatir la pensée immense de la postérilé et de la gloire.
Le lcndemain se donna la bataille decisive de la Boyne.


Sons une tente, Jacques II et le due de Berwick; sous l'autre,
Guillaume III et le prince Georges de Danemarck : iei des re-
giments trancáis emigrés sous un maréchal de France, Scliom-
berg; là des Français encore, sous Lauzun et M. de Saint-
Ruth. La bataille de la Boyne s'engage, Sehomberg cssaie de
passer la rivière. Le maréchal se met à la tele de deux regi-
ments de dragons, d'une brigade d'infanlen'c, et tente le
passage à gué. Ils sont reeus avec vigueur par buit cscadrons
trancáis; Lauzun fait une charge brillante, mais le corps do
bataille dc Guillaume III arrivanl en ligne, les Irlandais s'é-
branlent autour du roi Jacques et prennent la fuilc. II n'y cut
plus sur le champ de bataille que les Français conduits par
Lauzun, braves troupes qui s'abritèrent dans un fort village.
Vous eussiez vu tous cos insurges de l'Irlande armés de pi-
ques et dc mauvais mousquets fair devant les Ilanovriens de
Guillaume. Ce ne fut dès co moment qu'une veritable lutte do
Français à Français. Lauzun, retranché dans les maisons du
village, engagea un combat meurtrier avec Sehomberg et le
regiment du sieur de la Melonière, colonel des emigrés, com-
bat haineux e tàoulrancc, oñ le maréchal de Sehomberg reçut
deux coups de sabre à travers le visage; noble vieillard aux
cheveux blancs, il fut achevé d'un coup de pistolel. L'ardeiU
ministre Walker fut également lué; le roi Guillaume reçut
une nouvelle blessure au talon. Lauzun se relira en bon ordre
et ne put ètre enlamé; mais l'expédition principale était man-
quee; les auxiliaires de Jacques II durent so tenir sur la
defensivo ; le roi fut oblige de quitter l'Irlande. Tout le
monde n'avait pas fait son devoir; les Irlandais, population
insurgée, n'avaient montré que très peu d'ardour. L'argent, los
vivres avaient manqué à Jacques II; lout avait élé fait avec
parcimonie par les ministres de Louis XIV. Dans les insur-
rections, les ressources de guerre doivent ètre afondantes, si
on veut réussir. Les paysans de l'Irlande se groupaient sans




L O W S XIV


ordre pour combatiré contre les troupes les mieux excrcées
de l'Europe; Guillaume III, les Allemands, les Hollandais, op-
posaient leur llegmatique courage à 1'ardente indiscipline des
Irlandais. Quels succés pouvaient avoir des paysans armés de
piques contre une armée pourvue dc canons et de mousquets,
contre ces dragons banovriens, les premiers soldats de ba-
taiile pour la íermeté de leurs rangs? 11 n'y avait pas non
plus une intelligence complete entre les généraux irlandais
et ics auxiliaries de France. Sous la tente de Jacques II, trou-
vait-on un bomme d'un caractère male et fermo comme le
prince d'Orange? Les soulèvements de populations sont
domptés par les armées réguliòres, quand ils ne se concen-
tront pas dans la montagne ou dans les cités aux rues étroites;
Ja rase campagne n'est bonne que pour les manoeuvres des
troupes disciplinóos, ct puis, quand la destinée so tourno
contre une cause, tout sert à la précipiter dans l'abime. 11
semble que les temps soient finis pour elle!


Jacques II quittait l'lrlande pour retourner cn France et r e -
prendre son exil de Saint-Germain, et toute la monarchic de
Louis XIV rclentissail de ses victories! On avail rópandu à
Paris le bruit de Ja mort dc Guillaume d'Orange. La blessure
de laBoync avait été considérée comme mortelle; la dépòche
secrete avait confondtt Guillaume III et Schomberg, qui en
eíl'ot avail suecombé. On avait lu un soir aux flambeaux le
bulletin ^arrive d'Angleterrc et qui annonçait « la justice de
Dieu contre l'usurpateur du tròne.» Parlementaires, bour-
geois, balles, avaient été informés des victories de Jacques II,
et comment, « en face de oc bon prime, l'usurpateur avoit
été frappé de la foudre. » Ce furent des réjouissances à no plus
finir. Dos feux de joie s'ólovèrent en toutes les places et car-
relours; il y eut des illuminations à l'Hòtel-de-Ville; les
eonseülers, les échovins cl madres des corporations se réu-
nirent en un seul banquet, et l'on porta la santó du roi Jac-
ques II, « leqttel, à son depart, étoit venti en la bonne cilé
rendro ses hommages et devoirs à la bonoite Vierge.» On ré




L O U S XIV.


pandit jc ne sais combien de terribles images contre fusurpa-
teur, que l'on voyait frappé d'un carreau tout brúlant parla
vengeance de Dieu 1 ; puis il était dans un lit, conché, pàle et
malade. Vous l'eussiez vu entouré des ministres de Satan; de
Burnet, le miserable archevéque de Canterbury; de Jurieu,
l'ardent pamphlétaire, avec des figures de diablos et diablo-
teaux ; puis on chantad mille couplets et refrains aux coins et
carreiours des rues de Paris contre le maudit roi frappé de
la justice divine. «Oh! mairdenant qu'il fit la guerre s'il le
vouloit, car le voilà mordant son drap, enragé qu'il étoit;
donnez-lui des liólos et confortances; co sera bien en vain
qu'on scellera ses plaies, car les coups que Dieu a portés durent
éterncllement. » Ainsi les partis et les opinions ardentes ju-
gent les caracteres històriques! Ainsi les passions implacables
ne pardonnent jamais à tout ce qui, dans l'ordre moral comme.
dans l'ordre politique, se donne une haute mission !


La guerre continuait: les gentilshommes aimaient à briller
sur un champ de bataille, aux sieges des villes ou dans les
combats a oulrance ; ils avaient hérité de cette ardeur de leurs
ancèlros, Jos barons et les chevaliers du moyen age. Mais la
bourgeoisie avait tout à gagner dans la paix : l'impòt était
posant et double ; chaqué maison payait la faille, chaqué tete
la capitation; les metiers étaient taxés pour leur banniére, et
chaqué ofticier du roi au parlement ou au Cbàtelet, pour sa
charge; de sóido que ce n'était que plainte partout sur la lour-
deur des taxes-. Dans les villages, on devait tout à la ibis l'im-
pòt et la milice, laquelle s'exerçait tous les dimanches au tir à
l'oie ou au pigeon. Souvent quelques sergents recruteurs,
vieux compagnons des regiments do Champagne et de Bour-


1 On d i t que le pr ince d 'Orange


Est m o r t d'une facón et range,


E t (jue lo (del, jus te vengeur,


A puní cot usnrpa teur


Pur un imprévu coup de t 'oudre,


Oui \ i n t . (. l i i -on, le m o u r e ou pondre.


- Ordonnances de Louis XIV, a m i , 1 0 8 8 - 1 0 9 1 .




L O l l S XIV. ¿70


gogne, paraissaient au milieu des foires animécs par la gaielé
et le vin nouveau; ils entrainaient le jeuno paysan au cabaret,
et là, dans des libations freqüentes, ils lui parlaient des feli-
cités du soldat, des joies qu'il allait trouver, des lits de plumos,
du pain blanc, des femmes adorées, et le pauvre paysan signad
son engagement; alors il éiait au service du roi ; il ne pou-
vait le quitter sous peine de mort, en paix ou en guerre ' .


La bonne ville de Paris, la principale cité de France, vivait
d'industrie ct de commerce; les bostilités en arrétaicnt le dé-
veloppement. Tous los nobles qui allaient aux frontiéros ne
consommaient plus ni draps d'or ni vétements pailletés ou de
soie : les meilleures maisons de Paris n'étaient pas louées. Si
vous parcouriez lo Marais et le nouveau faubourg Saint-Ger-
main, vous trouviez la plupart des botéis vides; le suisse, avec
sa ballebardo, n'allait plus que tres rarement ebez le taver-
nier et cervoisier. Le dimanche et les jours de fetes, le bour-
geois, le venerable syndic de corporation, le bon ouvricr en
passementerie ou en ganterie de daim, ne couraient plus aux
riantes guinguettes des alentours de Paris, àVaugirard,célebre
par ses oies friandos! Oh! que la foulo était rare à Vinccnnes,
oü le vin d'Orléans se vendad à la bouteille et à la chopine ;
à Romainville la gaie, oü maintes traditions existaient sur
« les amoureux bienheureux,» comme disaicnt les chansons
et les images enluminées du bon jeu des tarots ! Aux beaux
jours de la paix, la bourgeoisie s'en allait à Saint-Denis on
France, pour entendre les complies des chanoines, puis jouait
et folàtrait aux bords fleuris dc la Seine. Toute cette gaieté
avait dispara depuis la guerre, car l'argent était rare, et il fal-
lad donner le peu qu'on en avait dans sa buche pour le ser-
vice de Sa Majesté.


Le gouvernement municipal n'existait plus que de nom à
Paris; on y trouvait encore un Ilòtel-de-Ville, une prévòté;
mais les échevins, le prévòt des marebands étaient les hom-
ines du roi. II y avait reaction contre l'époque bruyanlo ot


1 V I Í M ' / , le» ordotusanceí dc iG7'i-177<S,




1.0LIS XIV


communale dc la Fronde; le systéme administrate, cn gran-,
dissant, envahi-sait tout. L'opposition se contcntail de pa-
roles mal sonnantes dans les parlous oü se réunissaient les
bourgeois proprietaries bien l'amés. Là, on se plaignait du
bas prix des maisons; les avocats ct procéduriers vcnaient
s'y soulager par de mauvais coups de langue contre les re-
formes de la procedure ou tout autre édit du roi. Les nouvel-
listes se rassemblaient aux piliers du Faiais ou bien au jardín
dc l'hòtel Richelieu, alors déjà nommé Palais-Royal, avec ses
allocs toulï'ues oü grandissait l'arbre de Cracovie aux bran-
ches étendues et à la belle ombrée. Que de nottvelles étaient
mises en circulation ! Les riches achelaient le Mcrcurc. yalant
du mois; s'il était relié en parchemin, il coütail vingt-huil sous;
en veau, le coüt était de t r en t e 1 ; on en lisait les plus saillanls
articles , et les mécontents les commentaient par ricaneries
et mauvaises paroles; quelques-uns recevaient secrètement'
les nouvelles à la main de Hollande ou d'Anglcterre; si on
les saisissait, gare à eux, ct c'est pourquoi l'on avait in-
venté ce proverbe : «Trop gratter cuit, trop parlernuit.»
Plus de patriotisme se révélait dans les balles; de la Fronde
ardente, on était passé à l'enivremcnt des batailles; là on
n'avari rien à perdre; on se plaisait à compter les beaux et
bons regiments qui déftlaient aux rucs de Paris, marchant
aux í'rontiòres; les fetes, les triomphes militaries plaisaient au
bas peuple; et si par hasard on lui jetait quelques fontaines
do vin à la Bastillo ou à la place de Grèvo, il disait circ le roi
avec un vrai cceur de halle, comme autrefois il criad rice Hour-
yoyne, ou ei ce Brousscl et Lcsdiyuicres! L'objet seul du culte
était change. XL le prévòt et le lieutenant dc police avaient soin
d'entretenir cet esprit du peuple' 2. On chantad daus los rucs


1 A chaqué n u m e r o de mon edition du Mcrcurc tjulant il y a l'cnon-
cialion du prix de l 'exemplaire .
2 Stances irrétjulicres sur la ijucrre cammcncéc ¡t la fiu de l'anncv. If.'SS,
dans ¡aijucllc la plus tjrandc panic dc I' Europe élait armée contre la France.


Pourquoi vuus ctonnor do voir
Toute l'Europe. uiiir centre mm* son pouvoir :




LOUIS XIV. ¿7 7


dc beaux récds de haladles données par le roi ou par ses gé-
néraux ; lanlot on excitad la haine contre l'Allemand grossier
et pillard, tantòt la moqueric contre le vied Espagnol, éternel
sujet des railleries aux halles de Paris. La caricature exercait
une grande puissance; les gens du guet, les archers de la
garde montraient au peuple toute espèce dc joyeuses images,
et l'on n'entendait que rircs et plaisanteries contre les enne-
mis du roi ' .


La cour n'ignorait pas que beaucoup de pamphlets hollan-
dais et anglais, écrits en français par les refugiés proscrits à
la suite dc la revocation de l'édit de Nantes, parvenaient j u s -
qu'à Paris, et distillaient le fiel au milieu des populations.
Les parlementaires, les savants et académiciens, en corres-
pondance avec Londres et La Hayo, en recevaient les pu-
blications qui de l'étranger débordaicnt sur toute la France.
Les parlementaires rancunierset mécontents contre Louis XIV,
favorisaient ces publications et les répandaient souvent eux-
mèmes à l'abri de leurs immundes. On écrivait beaucoup
alors. Jamais puissance ne commeneait une guerre sans la
justifier dans toules les formes de rhétorique. Les publicistes
commentaient le droit public et le droit canon pour en con-
clure la légalité des batailles qu'on allait entreprendre. Comme
ees publications étaient bien répandues 5 le roi ordonna de


Pourquoi clicrclicv ce qui l'cxcite,
Et cause aujourd'hui tant de maux,
Vous qui savez que le mérito
N'a jamais paru sans rivaux?


1 Voici une de ees plaisanteries caricaturées:


« Le Français, marchand de pilules. »


Ces pilules ne sont autre chose que des bombes d'une forte d imens ion .


Un français en tient une dans chaqué main, el il dit a u \ e n n e m i s q u i


l 'cntourent:
En vain ne se laissant purgor qu'avec regret,


Votre l'aihle eseadron recule;
Malade.i obstines, j'ai trouvé le secret
Do vais taire par ib roe avaler la pilule.




- Í 7 S LOUS XJV
repondré par un manifesté qui scrait disti ihué dans les villes
et provinces, afín de montrer le bon droit de la monarcliie;
c'est ce qui donna liéu à un long récit des affaires du temps
que le Mcrcurc galant destina pour ses abonnés, à vingt
mille exemplaires, sorte d'historique des guerres. On sus-
pendit les petites histoires, les galanteries joyeuses, les ten-
dres episodes d'amour, les douces romances oü les amants
exprimaient leur martyre, pour rappeler, daus quatre volumes
de deux cents pages, les droits de Sa Majesté et la bonne
justice qui accompagnait ses victories. II fut declaré dans ce
manifesto que toute la cause de la guerre était dans le prince'
d'Orange, l'ennemi juré de la religion et de Sa Majesté, «vil
usurpateur qui prétendoit imposer la loi au roi de France. Sa
Majesté ne commenced pas la guerre; c'étoiout sos ennemis
qui l'avoient dénoncée et qui la conlinuoicnl sanglanle. La
gloire du roi les oíl'usquoit; ils ne pouvoient soutonir los feux
do ce soled de victoire! Falloil-il recevoir la loi de l'ennemi?
dovoif-on baisser la tète devant l'Àngleterre et le Hollanders
si sou vent vaincus 1 ? » '


Le peuple s'associait ainsi aux griefs dc la cour contre l'Eu-
rope. II y eut dos saturnales à Paris ; on bo fila en cíïigie l'em-
pereur d'Allemagne, Guillaume d'Orange et lc roi d'Espagne;
on dansait en rond autour des feux dc joie dressé aux moin-
dres victories. Louis XtV ne perdit pas un moment sa popu-
lante parmi la multitude des Parisiens : cette multitude aime
la gloire, les grandes actions; tout ce qui oslbrilfoit i'éblouit;
ello pielero les rois conquérants aux rois débonnaires. Le lieu-


1 J'ai lc manifesté en quatre petils v o l u m e s ; je erois (pie 1'abbé Runau-


dot en est l 'auteur, et qu'il est revii par le marquis tie Seignelay. En


m è m e temps je trouve dans un écrit royaliste du temps la dissertation


qu'on va lire, et qui point Lien l'esprit m u t a b l e de la guerre . «L'hé-


résie se sort de l'aulel pour attaquer le tròne, ct du tròne pour renver-


ser l 'aulel . Kile en veut à l'un et à l 'aulrc: à l 'aute l , parets qu'il lui


imposo lo joug de la foi ; au tròne, parec qu'il la soumet à celui de la


'oi. L'un s'opposc à sa l iberté, l'autre à son l iber l inage; tous deu.x au


désir q u e l l e a de l ' iudépcndance. »




L O U S XIV. ¿7!)


tenant de police Ja connaissait bien, quand il publiait des bul-
letins mensongers chaqué semaine ; ces publications mainte-
naient l'entbousiasme des halles. Les portes Saint-Denis et
Saint-Martin s'élevaient en arcs-de-triomphe. On travaillait
à la statue du roi enchainant les nations vaincues, telle
qu'on la voyait en la place des Victoires. Comme comple-
ment, M. le prévòt avait fait placer la statue eqüestre de Sa
Majesté sur la principale porte de l'Hòtel-de-Ville. C'était
sur le pallier de cet hotel en Gréve que la Fronde avait place
le siége de son pouvoir; là on avait entendu MM. les con-
seillers Broussel, les parlementaires de la grand'cbambre en
robe rouge, barangucr madame de Lesdiguiéres ou made-
moiselle d'Orléans, fiére et noble amazone; fimage eqüestre
de Louis XIV fut placee sur la porte d'entrée dc l'Hòtel-de-
Ville, comme pour constatcr le triomphe du pouvoir unique
sur le tumulte populaire. A cette occasion, le roi adressa une
lcttre close à M. le prévòt, afín qu'il cút à remercier MM. de
la ville de ce témoignage de dévouement et de fidélité1.


Si Paris soutïrait de la guerre, la province en était plus en-
core accablée: si vous approchiez des frontiéres, pauvres et
riches étaient pressures par le passage incessant des armées
qui marchaient à l 'ennemi; la discipline était rigoureuse, mais
tous ces vieux et jeunes soldats conservaient, mème sur la
terre de la patrie, des habitudes de desordre et de pillage; le
drapeau blanc du roi, qui ilottait sur le haut clocher des vil-
lages en Picardie, en Flandre ou en Alsace, ne préservaient
pas les paisibies habitants des vexations de toute espèce; on
ne voyait que soudards ou cavaliers d'armées qui embrochaient
oisons et volailles au bout de leurs piques, à la desolation des
fermiers et paysans. Bon nombre de regiments étrangers au
service du roi traitaient la France en pays conquis; des
haines vivaces existaient de province à province; les soldats
ne parlaient pas le mème idiome ni le mème patois; quand Je
Provençal était chez le Picard, il lui était aussi étranger que


1 Ki'gblru de niòk'1-de-Ville, ad ann, lG'JU.




oòÜ LOLIS XIV.


l'Espagnol ou lTtalien ; el quand à son tour le Normand tra-
versait le Languedoc pour marcher sur l'Espagne, il tradable
paysan du Midi aussi brutalement qu'un ennemi; il mangeait
ses raisins suspendus aux. treillagcs en grappes jaunissantes
et devorad ses riches moissons, ainsi que le racontent les re-
gistres municipaux de chaqué paroisse. La grande marche des
troupes était d'autant plus onéreuse, que les sondareis avaient
moins de soldé íixe; on les placad à discretion dans les villes.


C'était un beau privilege que d'etre en franchise des troupes
du roi! quelques villes de bourgeoisie avaient stipule ce droit
absolu, ce qui obligeait les colonels à faire camper leurs re-
giments dans les campagnes. Lcs provinces centrales, moins
exposées que les frontiòres aux ravages dos gens dc guerre,
éprouvaient plus poignantes les charges de l'impòt. Depuis
la guerre de 1688, les intendanls avaient ordre de tout im-
poser : les minots de seis étaient augmentés de deux sols ' ;
il y avait des greniers jusqu'aux plus petites villes, et le
fermier en tenad le prix à un taux tres elevé; quand le
pauvre paysan voulait nourrir ses brebis, fortifier ses bceufs,
il était oblige de porter ses écus et ses economies au grenier
royal, qui, en échange, lui donnait quelques minots de sel
avec parcimonie. La taille était grossie d'un tiers, et on laisait
rentrer au domaine le plus de bien qu'on pouvait; cela jetait
du trouble dans les propriétés féodales et bourgeoises. 11 n'é-
tait pas rare de voir çà et là en province des terres vagues et
abandonnées, des troupes de pauvres et de mendiants qui
voyageaient dc ville en ville : les uns étaient vétus en pèlerins
avec le bourdon et la panetière, et ce vètement consacré les
faisait respecter de tous ; les autres cheminaient en bandes, et
trouvaient l'hospitalité de monastère en monastère. Les rap-
ports des intendants commençaient à ètre d'une grande tris-


1 Louis, tu vas eourir do victoire cu victoire;
Mais prends gardo surtout do triomplier en vain;
Tu seras, il est vrai, rassasié de gloire,


Mais nous, le serous-nous de pain .'




LOÜIS XIV


tesso sur la misen* publique; le Languedoc parad spéciale-
ment souffrir; l'impòl se levad péniblement. II existe un rap-
port très détaillé de l'intendant M. cleBàville : « Monseigneur,
écrit-il au surintendant des linances, si le roi ne finit pas la
guerre cette année, il n'y aura plus possi.bilité de lever les
charges Tan prochain, car toute la province est en retard de
dix mois dans le paiement des taxes ' . »


Les villes marítimes, favorisées par les armements de Sa
Majesté, n'éprouvaient pas une si grande souffrance de la
guerre: Toulon, cité de guerre, se íéliciiait de sa merveilleuse
activité; on y voyait entrer et sortir les escadres du roi toutes
pavoisées; les hotels et les lieux de plaisir étaient enrichis par
cette íoule de gentilshommes qui montaient les navires de
France pour le service des ílottes; les gardes-marines, bril-
lante troupe, étaient chérics des dames, qui se groupaient sur
le rivage à l'abri de quelques tenies de voiles pour saluer
leur arrivée et leur depart, comme on le voit plus tard
aux belles marines de Vernet. Les ports de l'Océan, tels que
Brest, Lorient, avaient une incessante activité; on n'aperce-
vait que constructions, matures, cordages étalés sur les ports
et havres; les forçats, si nombreux, servaient d'auxiliaires
aux calefats et constructeurs, qui opéraient des merveilles aux
vastes cbantiers. Dans l'espace de trois ans, de 1687 à 1G90,
il fut construit dans les ports militaires de l'Océan et de la
Médíterranée soixante vaisseaux de haut bord à plusieurs
rangées de canon, avec leurs grands balcons et leurs belles
poulaines. II y avait d'autres ports également qui gagnaient à
la guerre : tel, par exemple, Saint-Malo, asile de corsaires et
de braves loups de mer qui se jouaient avec les immenses caux
de l'Océan ; Louis XIV avait íavorisé ees armements particu-
liers, si précieux pour la marine royale; tous ces petits corsai-
res, partant par divisions, se séparaient ensuite en mer pour
courir sur les riches cargaisons anglaises et hollandaises ; ils


1 Dépèches de M. de Baville, un des intendants les plus dist ingues.


Mss. lüHiothcipie du roi. 'Fonda n o m can.)




Loi Is XIV.


no oraignaiont pas dr so mosuror aver do gros navires. Le
courage remplaçuil la force militaire; ils se jotaient en enfants
pcrdus à rahoi'dage, le tromblon ct la hache d'armes à la main,
sur desjiavires marchands mème armés ; et peu leur résis-
taient quand le pavilion de Jean Bart se hissait, car Bart déjà
se faisait un nom retenlissant dans les fastes marítimes.


Les villes purement de commerce et do negociacions souf-
fraienl heaucoup de la suppression des affaires. Marseille,
Bordeaux, Nantes, si grandement embellies, ne voyaient plus
les millo pavilions dans leur port. Marseille était en relation
avec le Levant, oü elle avait jeté ses consuls ct ses belles in-
stitutions de mer, Nantes et Bordeaux commerçaient avec
r i n d e , la Chine et le Japón, pour ces produits naguère
l'objct des transactions exclusives des Portugais et des Hol-
landais. Louis XIV prescrivit que pendant la guerre tout
voyage se í'erait par convoi sous escorte; cent navires sor-
taient des ports accompagnés d'une Oottille de guerre vouée
à leur defense et ne se separant pas du convoi qui voguait
dans les deux Indes. Ce commerce avec escorie avait ses dif-
licultés; il ne permettait pas les speculations hàlives et indi-
viduelles.il y avait embarras dans les negotiations; Marseille
réparait cet aíí'aiblissement du commerce levaiitin par l'activité
belliqueuse des galeres. Si sa loge ou bourse, tout nouvelle-
ment construite, était désemplie de negociants, on ne voyait
que comes de galeres sur les gaillards d'arrière, ou officiers
de Malte, commandants etcapdaines; toutes ces galeres ban-
doroléos faisaientun magnifique etiet en face de l'arsenal bien
pourvu de munitions do toute espòce pour l'équipement de
cent vaisseaux. Ainsi la France voyait diversement la guerre:
la majorité des habitants était pour la paix; le pays souffrait
des hostilités, sauf quelques villes d'exception riches et
joyeuses de l'activité qu'imprimaiení les grandes expeditions
mili taires. Il y avait ennui et malaise; mais il fallait rendre
cette justice au paysde France, qu'il se dévouait avec énergie
pour rcpousser 1'invasion.




L O I I S X I V


Dès (flic la coalition contre Louis XIV cut decide la guerre,
los allies se réunirent pour arrèter le plan de campagne.
Leurs forces étaient considerables; tous les contingents de
la confederation avaient rejoint. Les allies alors au complet
marclièrent dans un ordre régulicr au combat; l'armée du
nord, formée de Hollandais, d'Anglais et d'Hanovriens, sous
le prince de Waldeek, se concentra dans les Pays-Bas pour
déborder ensuite sur la Flandre, de concert avec le premier
contingent de l'armée allomando sous l'électeur de Brande-
lionrg, qui conduisait Ics Prussiens, les Hollandais et Ics
Saxons; son aile gauche était en communication avec le
prince dc Waldeek, tandis que son aile d roi te s'unissait par
Cologne à la troisième armée qui iormait lo centre, sous les
ordres du duc de Lorraine. Le but dc ce mouvement était
Mayenec, dont les deux armées devaient faire lo siége, aíiu
de s'assurer un point d'appui. La qualrièmo armée, composéo
d'Espagnols et d'Allemands, s<! rassemblait dans le Víilanais;
mais pour opérer ehTeaccment, elle devait ètre forternent ap-
puyéc par la Savoie, et le duc ne s'était point encore compléte-
ment dessiné. Le .¡cune prince Eugène, alors seulement colo-
ne) d'un regiment au service de l'Aulriche, avait été envoyé
auprès de Victor-Arnédéc pour le determiner à se mottre en
campagne, et un corps allemand devait ètre à son service. Tout
a fait au midi, l'Espagne avait également preparé une diver-
sion active aux Pyrenees. Enlin, comme complement à la coa-
lition, une armée d'Anglais, de refugiés français et de Ilollan-
dais devait débarquer en Normandie, en Bretague et en
Guyenue, pour opérer un soulèvernent contre la tyrannic do
Louis XIV, pour nous servir de l'exprossion du ministre Ju-
rieu'. Los allies marcbaient ayant en reservo derrière eux les
Danois et les Suédois, qui devaient entrer en campagne.


1 « Le prince d'Orange trouverail à descendre par que lque endroit avec
une armée formidable et qui seroit secondée par les rebel·les du dedans t
qui ne manqueroient pas de se declarer aussitòt qu'il paroltroït .» (Note
secrcle, mss. Bcnaudol . )




¡Sí LOUIS XIV


Quedes Torcos allait lui opposor la Franco? avait-olle isoló-
mont asscz do rcssources pour résister? son cabinet avait-il
l'espoir au moins de denouer quelques-uns des liens de cette
coníédération militaire? Au nord les Français, sous les ordres
du maréchal d'Humières, capacité mediocre, étaienl opposes
au prince de Waldeck, tenant la ligne de Luxembourg à Dun-
kerque. D'Humières donnait son aile droite au maréchal de
Duras, qui couvrait Mayence (le cardinal de Furslemberg _
avait livré cetle place à la France). Mayence avait une garnison
de dix mille Français, sous le marquis d'Uxelles. Le maréchal/
de Duras couvrait la rive du Rhin ; mais sa capacité militaire'
ne pouvait ètre com paree à celle de l'électeur de Brandebourg
et du due de Lorraine, qui lui étaient opposes. Le maréchal
de Luxembourg n'était point encore employe. Comme tout le.'
plan de campagne se faisait à Versailles, sous la direction
personnelle de Louvois, on ne cherchad que des ofíiciers de'
second ordre pour l'exécuter. II n'y avait done point dans
cette premiere operation de ces chefs d'un esprit élevé qui
coneoivent et suivent un plan d'inspiration. Le sage et pru-
dent Catinat avait seul recti le commandement d'une armée
d'observation qui se formad en face des liantes moníagnesdu
Piémont, en s'étendant jusqu'à la Savoie et la Suisse; elle de-
vait agir au premier mouvement du duc Amédéc, prevenir sa
jonction avec les allies et les Espagnols du Milanais. L'armée
du midi, sous les ordres de Anne Jules, duc de Noailles, de-
vait envahir la Catalogue, et prevenir les teo'itives dc l'Espa-
gnol au-delà des Pyrenees 1 ; eníin des ctforls prodigieux
avaient creé les magnifiques escadres qui allaient s'opposerà
toute espèco de débarquement sur les cotes de France, gardées
par les índices et l'arrière-ban de la noblesse.


Les allies, en s'avançant sur la frontière, durent s'assurer
d'une place forte, comme point d'appui pour leurs operations


1 Declaration de la guerrea l'Espagne, envoyée à M. le duc dc Noailles
commandant it Perpignun l'armée du roi en Catalogue. (Cabinet Ga-
gnières, n° 2"OS.)




LOUIS XIV. 38.')


militaires. Depuis la dernière campagne, les Français étanl
maitres des deux grandes clefs de 1'AUemagne, Mayence et
Philisbourg, les allies ne pouvaient agir sur le Rhin sans s'ap-
puyer sur Pune de ees places; ils résolureut done à Francfort
de se porter en masse contre Mayence, défendu par le mar-
quis d'Uxelles et dix mille Français : l'armée céntrale des
allies, commandée par le due de Lorraine, campa autour des
muradles de la forte cité. Dans cette armée de quarantè mille
hommes, on voyait briber tous les princes de la confedera-
tion allemande, braves oíliciers sur le champ de bataille, et
qui venaient de combattre le Ture sur le Danube : tels étaient
le duc de Saxe, l'électeur Palatin, le duc de Wurtemberg, le
grand-maitre de l'ordre Teutonique, le prince Eugene lui-
mème, avec le grade de colonel dans l'armée confédérée, et
tous maintenaient les traditions de bravoure héréditairc dans
les races allemandcs. Le siége de Mayence fut poussé avec
vigueur par cette armée belliqueuse. Rien de plus beau égale-
rnent eme la resistance des Français sous le marquis d'Uxelles;
la garnison soutint des assauts, fit d'admirables sorties. Pres-
que tous les princes confederés reçurcnt des blessures graves
sur la tranchée; la capitulation de Mayence fut accordée à
des conditions honorables. Le marquis d'Uxelles et la gar-
nison française sortirent avec les honneurs de la guerre, les
tambours battant, le drapeau déployé, et quand ces braves
troupes passèrent devant la noblesse allemande, elles furent
saluées par le ' Charles leur chef; le marquis d'Uxelles
fut aceueilli avec honneur 1 . En mème temps l'électeur de
Brandebourg opérait son mouvement par Bonn et Cologne;
ces deux villes, tombées en son pouvoir, ses avant-gardes
se mirent en communication avec l'armée du centre. Le
maréchal de Duras ne put éviter cette jonction, il man-
quait de forces sutïisantes ; les Français firent de Strasbourg


1 II est eurieux de comparer cette capitulation avec cel le de la garni -
son répul·licainc de Mayence cn 17!)í. Rien n'est n o u v e a u , m è m e la
gloire.


i. 22




ot do Philisbourg los <11• ux pivots d'opérations. Lo ministre
Louvois jugoa nécessairo d'appuyer le maréchal dc Duras par
un corps d'armée de reserve place sous les ordres du maré-
chal de Lorges; ce corps devait se porter au besoin sur
la ligne la plus í'aible et la plus menacée. En Flandre,
le maréchal d'Humières operad sa retraite devant le prince
de YValdeck; l'armée eoalisée avait passé la Sambre, et après
la triste déíaite de Yalcourt, les Français durent abandonner
mème cette ligne; la marche de l'éleclour de Brandebourg la
débordait par baile droite. La priso de Bonn determina la
retraite immediate sur un point mieux protege.


Quand les íroidures de l'hiver imposòrent aux arméesla
nécessité de prendre leurs quartiers, la France était ainsi
menacée d'une invasion par le Rhin, la Sambre et la Meuse;
de là cette énergie de la cour et du peuple pour seconder les
armes du roi moins heureuses. Quelques avantages aux Py-
renees, obtenus par le duc de Noailles, n'étaient pas une di-
version sufíisante pour arrèter les progrés des allies; tousles
regiments en arriére, les gardes franeaiscs, la maison du roi
à chcval et à pied, quittérent leurs quartiers dc Paris et de
Versailles; le guet de Paris méme íburnd cent cinquantè
hommes, et la ville un regiment de cavaliers. Les jeunes
princes legitimés, le duc du Maine, le comte de Toulouse,
allèrent sous la tente comme le dauphin était alié l'année
precedente au siége de Philisbourg; il fallad sauver la mo-
narcliie! Les grands coups devaient se donner à l'armée du
nord; le maréchal d'Humières n'y avait pas lait preuve d'une
haute capacité. Comme cette armée était belle et forte, on la
confia au maréchal due de Luxembourg, elevé à la grande
école de Conde et de Turenne. La race des Montmorency était
la tète de la noblesse, et au moment ott on lui demandait
tant de sacrifices, Louvois tut oblige de ceder à ses volontés.-
Le due de Luxembourg prit le commandement de l'armée
du nord; le maréchal d'Humières fut détaché sur les cotes de
Picardic et de Normandie, pour surveiller les mouvemenls




L O U S XIV. 387


d 'une escadre anglaise qui menaçait de débarquer un corps
d e refugiés destiné à soulever les provinces. Le maréchal de
Duras fut également remplacé à l'armée du centre par le duc
d e Lorges; l'école d e Turenne et le parti d e la noblesse triom-
phaient ainsi d'une maniere absolue. Catinat recevait l'ordre
d e prendre foíïensive contre le duc d e Savoie qui entrad en
ligue avec les Allemands. Tout dépendait des succés d e l'ar-
mée du nord sous le maréchal de Luxembourg. Le plan de
campagne avait été parfaitement dressé par Louvois, car tout
s e faisait à Versailles : dans les temps d e crise, il est souvent
néeessaire que les plans d e guerre émanent d'une pensée
céntrale. Le passage d e la Sambre fut subitement eílectué
sans que le prince de Waldeek parvint à l'empécher : le ma-
réchal d e Luxembourg put manoruvrer à faise entre la Sam-
bre e l Fleurus; un combat d'avant-garde avait aussi montré
la supériorité d e la cavaleric françaisc. L e prince d e Waldeek
rangea son armée en bon ordre, la gauche appuyée sur Fleu-
rus , la droite sur Saint-Amand, situation forte, comme on
fa vu depuis dans une triste et célebre bataille. Le maréchal
de Luxembourg fit surveiller cette position par le duc d e
Vendóme, son licutenant-général, d e lignée bátarde encore,
capacité militaire. Le 1 e r juillet, la bataille de Fleurus fut li-
vrée : la position des allies n'était exposée que par la gauche;
Vendóme tourna Saint-Amand, et avec sa brillante cavalerie,
til des charges qui ébranlèrent les allies, tandis que le maré-
chal d e Luxembourg attaquait le front des lignes; la cavalerie
des allies resista peu, mais l'infanterie fit sa retraite en bon
ordre, soutenue par un feu bien nourri. La bataille de Fleu-
rus fut néanmoins decisive ; les allies y perdirent douze
mille hommes lués ou prisonniers; elle determina la retraite
du prince d e Waldeek, et laissa la ligne d e la.Sambre sans
contestation à l'armée d c France; le maréchal d e Luxem-
bourg et le duc d e Vendóme y prirent position ' .


L'armée françaisc e n Allemagne, opposée au duc d e Ba-
1 On voit toute l'importance de la bataille de Fleurus par la jo ie qu'eile




L O U S X I V .


viere qui avait le commaiidement depuis la mort du duc de
Lorraine, ne lit que des mouvements dc simple observation.
Le dauphin la commandait en personne, ayant le duc de Lorges
sous ses ordres; on escarmouchait sur les deux rives diu
Rhin, dans ces combats au pistolet et à l'épée, sorte de duel
ou venaient expirer de grands noms, oü de hautes races allaient
s'cteindre. Le plan de la cour de Versailles était limité : l'ar-
mée d'Allemagne devait se hornera de simples mouvements.


Les operations decisives, dirigées sur la Sambre et aux Alpes,
devaient entamer les deux ailes de la coalition : les ducs de
Luxembourg et de Vendóme au nord, en détachant un corps
par Liége et Cologne, et Catinat en envahissant leMilanaispar
le Piémont; de cette maniere, le centre de l'ennemi était dé-
bordé, et la ligne du Rhin forcee. Le plan de campagne avait
réussi au nord, il fallad également l'accomplir au midi, et
c'est ce qui donnait tant d'importanco aux operations mili-
taries de Catinat. Lo due do Savoie avait quelque temps he-
sité avant de se reunir à la coalition; le prince Eugene, de-
pute auprès de lui pour l'engager à sejoindre auxennemisde
LouisXIV, l'avait à latin determiné; il publia son manifesté de
guerre. Dès lors on n'eut plus à ménager sa neutralité; les
Français envahirentla Savoie, et Catinat aborda hardiment les
hautes montagnes du Piémont. Là vivait une population paisi-


excita en F r a n c e ; on lit mil le chansons en son honneur , en voiei quel-
ques strophes .-


Chanson ou pluinic de M. le prince dc Waldeck sur la baiaille de Fleurus.


Chanson sur la baiaille de Fleurus.


Le travo duc dc Luxembourg,
Par sa bonne conduitc,
Aux enncrnis on moins d'un jour
A fait prendre la ñuto ;
Ce i'ut auprès de Charleroi


Quo lc grand capitaine,
Pour le service de sou roi,
Dit au beau due du Maine :
<• Mon prinec, nous les combattrons,
Eussent-i ls vingt mille eseadrons.»


Aussi fort qu'un sourd,
Vous t'rappez sans docte
Dit à Luxembourg
Waldeck en dcroule,


Morgiuoiine de vous!
Ouel lionnue ; quel Inmune 1
Moi'guiciino de v o u s :


Quel bonnne ctes-voto- :




LuTl!5 XIV


ble do Vuudois, coiinus dans h sehroniques do Franco sous lo
nom dc Barbels, à cause de leur barbe longue et toufme- et de
leurs habitudes solitaires : leur culte simple était une tradition
des principes de ces ¡jauvres de Lyon qui avaient prèché et
défendu sihardiment la croyance des Manichéens au x i i i 6 siè-
cle. Les Vaudois, en rapport avec les calvinistes de Geneve, en
recevaient les ministres et predicants; ils vivaientau milieu de
montagnes escarpées, dans d'inaccessibles rochers; longtemps
persecutes par le duc de Savoie après la revocation dc l'édit
de Nantes, beaucoup avaient été proscrits à l'instigalion de
Louis XIV. En se joignantà la coalition, Victor-Amédée donna
la liberté de croyance aux Vaudois et s'cn íit ainsi des auxi-
liaries ardents et sounds. C'était un moyen de se rapprocher de
Genève et déla Suisse; si Fon pouvait determiner les cantons
à changer leur neutralité en alliance, tout le plan de Catinat
était compromís 1 : comment se porlerail-il dans les fértiles
plaines du JMilanais, ayant sur scs llanes les troupes du Pié-
mont, les Vaudois et les Suisses ? Un e d i l du duc de Savoie
rendit toute liberté aux pauvres pasteurs des vallées de Lucerne
et des Alpes, qui se préparòrent à recevoir vigoureusement les
Français dans une guerre de montagnes.


Le marquis de Feuquières fut détaché par Catinat pour
dompter les Vaudois, tandis que lui se portait sur la rive gau-
cho du Pò dans le dessein d'assurer la position de Saluces.
Depuis la declaration de guerre du duc de Savoie, Catinat


i Aussi les dépéches élaient toutes rédigées pour rappeler aux Suisses


leur alliance avec la F r a n c e , et les dangers pour eux de la coalit ion.


« C'est cette alliance qui peut seule faire un obstacle invincible aux


desseins que la cour de Vienne pourrait former sur notre l iberté, et nous


y devons prendre d ' au tant p lus de coní iance , que l'intérét du roi très
chrétien s'aceorde avec les assurances qu'il nous donne de son affection,


et qu'au contraire les princes d 'Al lemagne favoriseront toujours ceux de
la maison d'Aulricho, • lorsqu' i l s ' ag i ra de reunir au corps de l 'Empire
ce qui en a élé démembré , pour que lque raison que ce puisse ctre, m é m e
de leur eonsenle incn l .» (Uépcche d 'un oi l icier Suisse à MM. du canton de
' / .uricli . a im. 1 (i'M)A


2 3 .




LOUIS XIV.


était sans communication avec Feuquiòres, occupé à domptet
les Barbets dans les montagnes. La liberté de conscience pro-
clamée par Victor-Amédée avait rassemblé tous les calvinistes
proscrits. Si l'on rencontrait des emigrés français dans l'ar-
mée de Guillaume III en Angleterre et en Irlande, on en trou-
vait également dans les armées du duc de Savoie. L'Angle-
terre et la Hollande avaient aceueilli les protestants du nord
et du centre de la monarchie, des cotes de Guyenne et de
Gascogne; la Suisse, le Piémont avaient donné asilo aux pro-
scrits du Dauphiné et du Lyonnais. Un regiment de refugiés
trancáis commandos, par le marquis de Loches, marchait
sous les étondards du duc de Savoie; beaucoup de Suisses et
do ministres do Geneve professaient des haines roligiouses
contre Louis XIV. Dans cette situation, le marquis de Feu-
quiòres continua vivemont la guerre dos montagnes; après
d'incroyables efforts, il poursuivit les barbets du pic le Vain-
de-Sucre aux glaciers de la Charbonnicre et au col de Tende.
Les Vaudois se dispersaient à l'approehe des troupes, puis sé
groupaient au désert pour le prèclie. Catinat dut assurer ses
communications, coupées par la levée on masse du calvinisme
et par l'armée du duc dc Savoie. II repassa le Pò, vint au-
devant dc l'ennemi, et lui livra bataille lout à còlé de l'abbaye
de Staffarde. L'armée savoyarde était dans une bonne position,
son aile droite se trouvait protegee par des cassines et des
maisons de plaisance; Catinat la força dans ses retranche-
ments et la mit en pleine dérouto; il put dès lors rétablirses
communications avec le marquis de Feuquiòres, qui conti-
nuait sa punible guerre des montagnes. Plus d'un bataillon
vieux et aguerrí s'enfuit devant ces soldats improvisés dans
les hameaux, tils ardents des croyances roligiouses. Les Bar-
bets enlourèrent deux bataillons du regiment do Champagne,
et leur firent déposor les armes.


La bataille de Fleurus au nord, et le combat vigoureux de
Staffarde au midi, réalisérenl le plan de Louvois. La victoire
navale que Tourville remporta sur les (lottos anglaise <d bol-




LOUIS XIV. •391


landaise de l'amiral Ilébert', ce grand choc, oü l'on vit i'uir
les allies devant le pavilion de France, donna de l'énergie aux
operations de la campagne. L'armée d'observation des cotes
de Normandie, sous le maréchal d'Humières, put se rappro-
cher de la Flandre et seconder le maréchal de Luxembourg.


Comme ^complement à cette pensée d'unité dans la guerre
européenne, la cour de Versailles résolut le siége de Mons. Des
préparatifs immenses furent faits; cent mille hommes durent
suivre le roi en personne, qui partit avec toute sa cour; il n'y
avait plus de courtisans à Versailles. On avàit appris que
Guillaume III, débarqué en Hollande, allait prendre le com-
mandement des allies, au nord de la France. Ainsi les deux
royaux adversaires se trouvaient en presence; ils avaient l'un
pour l'autre de la liaine; leur querelle devait se vider dans
ce siége. On caracola sans en venir aux mains. Louis XIV he-
sitad devant une aítaire decisive; il n'y eut pas de batailles;
le due de Luxembourg et Vendóme couvrirent les operations.


i Archives de Versail les, a n n . 1G90. J'ai trouvé é g a l e m e n t la piece


suivante : Le roi à M. le duc de Noailles. (Cabinet Gagnières, n° 2798. )


« Mon cousin, le 10 de ee m o i s , la i lolte des ennemis , se frouvant i b r -


tiíice par l'arrivée de plusieurs vaisseaux qu'ils a t tendoient , vint vent


arrière sur mon armée navale, commandée par le comte de Tourvi l lc .


Après sept heures de combat, les ennemis furent obliges de plier et de


prendre la fu i te en desordre. Us perdirent en cette occasion le vaisseau


le. l'ricdland, qui se rendit au vaisseau le Souverain, eominandé par M. le


marquis de N e s m o n d , et deux autres de la m è m e force furent coulés


has avec deux brülots . En sorte que je me trouve à present ínaítre de la


Manche, après avoir battii les Anglois , qui se vantoient depuis plusieurs


sièeles de tenir ce passage, et qui étoient fortifies de tous les vaisseaux


de la Hollande. Voulant qu'il soit rendu grace à Dieu de la protection


que sa bonté div ine accorde à la just ice de mes armes, j'écris aux a r c h e -


vèques et évèques de mon royaume de faire chanter le Te Deurn dans


leurs éü'lises, et à vous, mon cousin, pour que vous lassie/, l irer le canon,


faire des I'eux de joie, et donner toutes les marques (L i réjouissance p u -


b l i q u e ipie mérilent de si heuretix é v é n e m e n l s . Versa i l l es , le 18 ju in


lü9U. Siyuc Luna, Letel l ier.»




LOUIS XIV.


Mons íut pr is ' après des eíforts de courage et de strategic;
on rivalisa de zèle et d'ardeur sous les yeux du roi, qui vou-
lut tout voir et tout suivre de sa personne. Le prince d'O-
range, après de savantes manoeuvres, n'osa point aborder de
front l'armée française ; le maréchal de Luxembourg et Ven-
dóme le suivaient, l'observaient dans ses moindres mouve-
ments, tandis que le roi do France restait aux tranchées avec
un sang-froid remarquable. 11 avait besoin de témoigner qu'il
ne craignait pas la mort de face. Quand toute la monarchic"
s'ébranlait pour la defense du roi, il fallad que les princes
payassent de leur personne, et Louis XIV avait compris ce
devoir. La prise de Mons completad lc systéme de la campa-
gne ; de cette grande ciladelle du Hainaut, on menaeaittout
à la fois la Hollande, les Pays-Has et toulerAllemagn.edu
bas du Rhin. Celad la cleí d'une magnifique position.


Dans cette campagne étaient apparus des noms illustres
dans les batailles. Sous les tentes do Franco, d'abord llenri-
Franeois de Montmorency, duc de Luxembourg, vieilli déjà,
car il avait soixante-trois ans, tils posthume du í'ameux comte
de Boutteville, decapité par la haine implacable de Riche-
lieu, qui s'attachait avec acharnement au sang des Mont-
morency, comme au plus noble ct au plus pur. Le duc de
Luxembourg avait été près de dix ans en disgrace, et Fon
avait saisi le pretexte des empoisonnemonts de la Voisin pour
le compromettre et le jeter à la Bastille. La necessito de l'aire
des concessions à la noblesse avait place une fois encore un
Montmorency à la tète des armées de France. L'élève dc Conde
et de Turenne répondait à toutes les oalomnics par la baiaille
de Fleurus, coup de fortune et de bardie tactique qui sauva


1 U n ro i de nonve l le fab r ique ,


Qu i tout d 'un coup do g lo i re ct dc g randeur se p ique,


Vent è t re egal au grand Louis ,


Coninic nu aut re César, il a l f ronte Xep tune ,


K t dans un l'ailile esquií', ce pr ince a in l i i t i cux


Coniniet ( i u i üa i unc et sa fo r tune ,


l 'on.r vo i r p rendre JUuu» á &cs vcux.




LOUIS XIV.


le terri loi re d'une invasion. Louis-Joseph, duc de Vendóme,
issu dc la race royale de Henri IV, ct de lignée bátarde , avait
pour porc le duc dc Mcrcceur, ids de ce César, noble enfant
que Gabrielle d'Estrées avait ainsi i.ommé en rhonneur de
son gloricux amant. Le duc de Vendóme avait trente-sept
ans ; simple volontaire dans l'expédition de Hollande, à l'àgo
de dix-liuit ans, puis elevé au gouvernement de la Provence,
chevalier des Ordres du roi et lieutenant general, il s'était
couvert de gloire à toulcs les rencontres, frappant d'estoc et
de taille dans les charges dc cavalerie, digne en tout du
sang de Henri IV. Ce que le maréchal de Luxembourg n'a-
vait pas comme activité, le duc de Vendóme lc possédait. Pai-
la rapidilé et l'instinct de son coup d'ceil, il contribua aux
succés de l'armée de Flandre. Nicolas Catinat, de race parle-
meníaire, quitlanl la robe pour la grande épée, s'était elevé,
par la patience de son courage, d'une simple beutenance
aux premiers grades militaries. Catinat n'avait pas de hau-
te s conceptions, mais soldat de fortune creé par ses actions
d'éclat, toute sa vie était pleine de beaux traits; Conde lu i -
méme avait remarqué en lui cette force de courage qui ren-
versait tout devant elle. A Senef, ce gloricux combat de ca-
valerie, Catinat avait reeu des blessures sur tout le corps, si
bien que Conde, si dur, si insensible, lui écrivit de sa main :
« 11 y a si peu de gens comme vous, qu'on perd tout quand on
les perd. » Au reste, les parlementaires exaltaient extraordi-
nairement Catinat un des leurs ; ils vantaient ses vertus cívi-
ques. Toute opinion a besoin ainsi de son homme d'armes
et de gloire qu'elle caresse ct soutient.


Au sein de la coalition s'élevaient aussi deux grandes re-
nommées. Lc duc Charles de Lorraine mort, le prince Eugène-
François de Savoie paraissait au camp avec Churchill, créé duc
dc Marlborough, alors simple colonel de dragons. Eugene,
arriòrc-pelit-fils du duc de Savoie, était fils du comte de Sois-
sons et de cette graeieusc Olympe Mancini, nièce de Mazarin,
-i l.iaiuetisc contre Louis XIV, el qu'on avail impliquée comme




39-i LOUIS XIV. à
if-


le duc de Luxembourg dans l'aífaire des einpoisonnemcnts. Eu- 1
gone étant d'une i'aible complexion et jeune encore, on l'ap- |
pelad le petit abbé. Le roi lui refusa un regiment comme in- |
capable, et de là sa baine et cette vengeance éclatant dans ¿
plus de dix victoires. Eugene, à vingt-cinq ans, avait assisted
toutes les campagnes imperiales, et comme général-major de '••
l'armée ailemande, au service de la Savoie, il commença sa
puissante carrière militaire contre la France. James Churchill,
depuis créé duc dc Marlborough, si beau de taille et de phy-
sionourie, avait commence sa vie comme page du duc d'York, '<
le prince depuis exilé sous lo nom de Jacques II; simple en- , j
seigne des gardes, il prit du service dans Fespèce de croisade
dirigéc contre les Maures de Tánger. Successivemcnt elevé •
aux grades de cour, il se distingirà au siégo de Nimègue. L'ar-,
mée ne l'appelait que le bel Anglais; son reil était vif, son
visage ovale, ses traits remarquablement nobles, son port ma-'
jestueux et plein de grace; à la cour de Jacques II, il de vint '
l 'homme à la mode, et reçut la main do Sarah Jennings, la
favorito de la princesse Anne; quelques mémoires disent que ,
ce mariage cachad un amour plus elevé. Toutes les íaveurs
vinront à lui. Lors de la revolution de 1088, il abandonna
Jacques II, et conquit un grand ascendant sur Guillaume III,
qui f eleva au titre de colonel do sa gardo. Churchill s'était
mesuré pour la premiere fois avec les Français à la bataille
de Yalcourt, si désavantageuse au maréchal d'Humières. II
commençait sa savante strategic sous le prince d'Orange, alors
en personne dans la Flandre. Au roste, le prince Eugène et
Marlborough, sans commandement en chef, n'avaient pas ainsi
la íesponsabilité de la campagne.


La cour belliqueuse avait suivi le roi Louis XIY au siége de
Mons. Tout ce qu'il y avait de brillants gentilshommes était
sous la tente: qui aurait osé se montrer aux grandes char-
milles de Versailles, toutes solitaires, alors que le roi, le su-
zerain seigneur, Monsieur, le dauphin, les princes legitimés
avaient tous marché aux batailles"' Le chateau était done




LOWS \ I V . :¡íi.r»


abandonne; ics morvcüles des jardins si1 déployaiont triste-
ment sous ce vaste horizon qui de la terrasse plonge au fond
du parc, à travers les gazonsémaillés, les fontaines jaillissantes,
les cascades écumeuses, les chateaux d'eaux coupés de verts
et l'rais bosquets et de labyrinthes impenetrables. Lc magni-
fique soled d'or, cette devise hautaine du roi, resplendissait
partout sur le faite des colonnes de marbre ct de porphyre,
sur les admirables groupesde Neptune, avec son char rocail-
ieux, sur les tritons, les nymphes, les faunes, les satyres qui
sui vent, dans les eaux murmurantes, Venus, la filie de 1'onde;
lascives images empruntées au temps de jeunesse et d'amour
de Louis NIV. Le roi fatigué rentrait à Versailles après la prise
de Mous, avec les plus anciens de ses courtisans, mieux en
rapport avec scs goüts et son àge. La cour se divisad alors
en deux fractions, les vieux et les jeunes; les mèmes gouts
n 'existaient plus dans cette grande et inflexible division de la
vie humaine. La jeune cour était conduite par M. le dauphin
et les gracieuses princesses légitimées, filles de madame dc
Montespan. Mademoiselle de Blois, toute mignonne et m o -
qúense, se grimait comme les vieux courtisans; sa conversa-
tion était pleine de sarcasmes et de riantes pensées; made-
moiselle de Nantes, son ainée, alors duchesse de Bourbon,
possédait également le rire insouciant des jeunes années,
faisant des vers à merveille, et, petite malicieuse, elle gron-
dait contre la cour un peu decrepite pour elle qui ne rèvait
que ballets ct representations théàtrales moins savantes et
moins ennuyeuses qu" Esther et Athalie, jouées par les demoi-
selles de Saint-Cyr l . Cette cour avait operé toute une révolu-


1 Vers adressés aux courtisans qui étaient revenus à Versailles, avec le
roi Louis XIV, en juin 1(191, par Louise-Françoise de Bourbon, tille n a -
turelle du roi, i enune de Louis, due de Bourbon :


Enfin, après un inois, jo vous vois do ) otoiu,
Courtisans surannes, vrais remedes d'amour,
Jo vous revois, vicux l'ous si clioris do nos meres,


Lorsipie restés sur nos írontièros,




LULLS X l \ .


tion do modes, de manieres, a. elírayer les vieilles tetes un
peu chenues; madame dc Sévigné ne se console pas, elle
qui avait porté toute sa vie ses ninons, de ce qu'un petit arret ;
du caprice avait défait les fontanges à plate couture; plus -
de coiffures élevées jusqu'aux nues, plus de casques, plus de
jardinieres. On fait usage de ses cheveux, « et sur cela on a
fait un bruit, un desordre à Versailles qu'on ne sauroit se re-
presentor. » M. le grand dauphin donnait l'impulsion à la
nouvelle cour; il était alors à l'armée d'Allemagne, noble sol-
dat, au hardi courage, sans grande tactiquo militaire pourtant. •
Louis XIV le mettait en avant parce qu'il scntait bien qu'il
fallait une expression de jeunesse à la generation des gen-
tilshommes qui n'avaient pas trente ans. AI. le dauphin était
père d'un prince qui avait reçu le nom de duc de BourgognéV
ce tout fre le enfant faisait trembler par les symptòmcs de
son caractère dur, colore, emporté, mutin, à cc point qu'il
battait tout venant de ses petits pieds et de ses petites
mains} l'esprit sortait par tous sos porcs, de ses yeux noirs,
de ses gestes, de son regard; barbare en railleries, sa toute
brève parole assommait de ridicules cuisants memo le vieil-
lard froid ct calmo. Tel était le duc de Bourgogne à fàge de
sept ans, lorsque son education fut confiée à deux ames rè-
veuses, à deux hommes eminents, le duc de Beauvilliers et
Fénelon. C'est par la douceur et le travail qu'ils ployèrent
le caractère entier du petit-fils de Louis XIV. Fleury, le labo-
rieux et simple historien de l'Église, nommé sousq^récepteur,
appliqua cette intelligence mutine aux études, et lo duc de
Bourgogne, à l'àge de dix ans, écrivait le latin avec élégance.


"Sos amans loin de nous sont dans le elianip dc Mars
Pour livrcr leurs beaux jours aux plus cruels hasards.
Alií qn'une viedlc cour à nos yeux est liideuse;
On n'y parle jamais ni d'ainour id d'ainaiis;


Qu'uuc princesse est mallieuivuse
D'y passer ses plus jeunes ans!
Que c'est une e l i o s e e i i n t i y i M i s e
He ne voir (¡ne de vieux j i'-ihinis !




LlH 'iS XI Y.


Ui spiritimUc mademoiselle dc Blois ne ranpela.it plus que le
>uuniiol i»'úant; un gracicux dessin de sa main nous le re-
présente en longue perruque, comme un conseiller clerc ou
un membre de l'université.


Monsieur, duc d'Orléans, avait quitté les l'rais ombrages de
Saint-Cloud pour suivre le roi à l'armée. Son courage per-
sonnel s'était montré au siége de Mons, comme il s'était
mani testé dans la campagne de la Hollande à l'époque dc
Conde et.de Turenne. Son riche apanage, formé d'abord des
duches d'Orléans, de Valois et de Chartres, s'était encore
agrandi des duches de Nemours, de Conde, de üourdan et de
Romorantin, et du marquisat de Coucy et de Folembray 1 . Le
chateau de Saint-Cloud était ses délices; cet admirable pare,
situé sur des coteaux de la Seine, faisait contraste avec la
plantation plate et monotone de Versailles. 11 y avait là des
eaux bouillonnanles, mais naturelles; des arbres vieux déjà
sur un gazon épais. Saint-Cloud, à l'extrémité du bois de Bou-
logne, reproduisait dans ses impenetrables allées les ant i -
ques demeures féodales; Monsieur y avait sa cour, peu nom-
breuse sous le chevalier de Lorraine. Le duc d'Orléans avait
ses aises et son franc-parler avec le roi son frère; il recevait
à sa table quelques parlementaires ou des gentilshommes
qui n'avaient pas les faveurs de Versailles et de Louis XIV.
Son fils, le duc de Chartres, donnait des preuves d'une bri l-
lante valeur. Le roi, tout fier des princes legitimés, avait
montré le duc du Maine et le comte de Toulouse à l'armée
des gentilshommes, ct ecs braves bàtards avaient brillam-
ment soutenu leur royale origine. Louis-Augusle de Bour-
bon, duc du Maine, fils de Louis XIV et de madame de
Montespan, avail vingt ans lors du siége de Mons; enfant,
bercé par madame de Maintenon 2 , il s'était si bien attache à
sa bonne et patienle gouvernante, qu'il la préférait à sa


1 l idit du roi Louis X I V , mars 1GGJ , enregistro au p a r l e m e n t , lo 10


mai : declaration du 2-í a\ril 1(¡7'.', enregistrée lc 3 septembre .


- Corrcspondaucc de nuulanie dc .Maintenon, lel lre XIV.


i.




30? L ü L i S XIV


moro , hnpériouse ot brillante. N'étail-co pas madame de
Maintenon qui avait accompagné le jeune due du Maine aux
hains de Harèges à travers les Pyrenees? et sa douce corres- -
pondance avait plus d'une ibis ému Louis XIV pour la femme
spirituelle et attentive qui ne vivait (pie de la vie de cet enfant.
Le duc du Maine, legitimé à l'àge de trois ans, reeut la charge
de colonel general des Suisses et Grisons; plein de verve, de
gaieté et de saillie, il avait seul le privilege de dérider la grave
ligure du roi. Sa tete n'était pas bolle; sa jambe droite l'aible
le faisait un peu boiter, ce qu'il cherchan à corriger parla
hauteur de ses talons rouges. Louis XIV l'affectionnait tant,
qu'il le fit tout à la fois prince souverain de Bombes, gou-
verneur du Languedoc et general des galores, functions bril-
lantes et productives. Le duc du Maine avait toujours charge
à la tèto de son regiment, et M. de Jussac, son ancien gou-
verneur, avait été tué à ses còtés dans la tranchée.


II était plus merveilleux encore, cet autre enfant de
douze ans, le comte de Toulouse, qui avait suivi le roi au
siege de Mons. Louis-Alexandre de Bourbon, troisième tils
de Louis XIV et de madame de Montespan, avait été créé
amiral de France à cinq ans. Bien do comparable à cette va-
lour rieuse el étourdie : le comte de Toulouse s'élance sur
la tranchée en tete de son regiment, et quand un boulet
emporte un cheval à ses còtés, il s'écrie en somiant : « Un
coup de canon n'est que cela? » C 'est le conde de Toulouse
qui avait mis en honneur parmi los gentilshommes de porter
les fascines au pas, glorieux préjugé parmi les jeunes no-
bles; ce que le roi fut obligó de defendre. II faut le voir, cet
enfant, dans les tableaux de Lebrun et de Mignard, assistant
aux travaux du siego, dormant les fascines, et diiigeant les
travaux^une petite'carino de commandement à la mainjsa
ligure, expressive el belle, vous rcgarde de ses grands yeux,
il vous sourit de ses lévres purpurinos; ses clievcux bouclés
pendent sur ses épaules; sa era vate est un pracieux nceud de
¡ufan d e ce luán b'.eu de l'oidro du s'aint-Kspril qui so dé-




L o l l s \ l \ •
ploio majostueusemeni sur sa petite poilrine; il a un justau-
corps et une veste longiie de drap d'or tout moucheté de
perles; sa main d roi te est renfermée dans un étroit manchón
Je zibeline, et l'enl'ant se hausse tant qu'il peut sur ses
talons rouges, car il veut ètre un hom me, un héros, lui
lusst; il se grandit tant, le beau jeune homme, qu'il fut blessé
l'année suivante au siége de Namur.


Versailles, tout en deuil encore de madame la dauphine,
sans carnaval et sans ballet, vit mourir bientòt deux mi-
nistres : le premier, le marquis de Seignelay, fils de Colbert,
ministre de la marine, avait fait de prodigieux efforts pour
^'tendre les escadres de France ; il avait systematise la navi-
gation, en separant les troupes de combat des equipages du
bord; les premieres, commandées par des offlciers souvent
étrnngers à la mer ; les seconds, formés de marins et pris
dans la navigation marchando. Le marquis de Seignelay
avait, dans son ministère commence à vingt-quatre ans,
dépensé toute son activité d'esprit et de corps; il avait voulu
tout voir dans son départemont, jusqu'à ce point d'assister à
des batailles navales en personne. Dans un mémoire qu'il
avait sounds au roi, le marquis de Seignelay exposait la né-
cessité d'agrandir le systéme maritime, de multiplier les
potts; et le motif qu'il en donne s'applique parfaitement à la
position de la France. « Le royaume, disait-il, a sans doute
besoin d'une grande torce militaire; mais cette force, il la
írouve toujours dans l'esprit de la population, dans sa no-
blesse belliqueuse; ainsi rien n'est plus facile que de pourvoir
à un cas d'invasion ou de conquète territoriale. Mais pour
la marine, il n'en est pas de mème : c'est pour la France
une íbice à demi-artificielle qu'il faut creer et développer
eonstamment; le roi sera le madre du monde, du moment que
sa marine sera la premiere au Levant et au Ponent. » M. de
Seignelay exposo la necessito d'une marine auxiliaire et mar-
chande ot des lettres de marque : « Les corsaires font du mal
à rennemi. ot créont d'intrépidos marins; c'est dans cette




f()í> 1.0! IS XIV


classe qu'on doit ehoisir les capitanies do la marine royale.»
Dans les idees du ministre, Tourville, d'Estrées et Chateau-•
Benaud, sont les seuls chefs d'cscadres doués d'une capacité
remarquable pour la conduite des ílottes; Forbin, Jean Bart'
sont des marins de combat , et non pas de stratégie et de
combinaison, chose toute distincte pour les .operations de
mer » Le marquis de Seignelay mourut jeune encore, à
trente-neuf ans à peine. II avait usé sa vie dans cette activité
prodigieuse; il s'éteignit de langueur; une mélancolie sou-
daine et affreuse le saisit. Seignelay avait dépensé trop vite
tout ce qu'il avait devitali té, car les ames ardentes et la-
borieuses n'ont plus la puissance physique qui les soutient;
elles s'affaissent sous les travaux.
í. Louvois aussi mourut, mais lui subitement. II y avait long-
temps qu'il devait s'attendre à une disgrace. Dès que les be-
soins de la monarchie avaient nécessité les services de la no-
blesse, le roi avait subi les influences de l'ancienne école de
Turenne et de Conde sous la tente, et le marquis de Louvois
tut menace dans son pouvoir \ Ce ne fut pas un caprice
du roi ou de madame de Maintenon qui bouleversa la for-
tune politique du ministre, mais la nouvelle situation des
affaires qui rendait à la noblesse sa vieillo et grande autorité.
Lo maréchal de Luxembourg ne pouvait ètre à la tète des
armées de France sans la disgrace du marquis de Louvois.
Le ministre administrateur et le chef militaire de la noblesse
ne pouvaient simultanément rester au pouvoir. Louvois, forte
capacité, intelligence vaste et fermo (ce qui eonstitue l'homrae
d'Éíal), avait coneu la piupart des plans do campagne qui
agrandirent los frontières. C'était un de ees esprits nés pour
dominer le pouvoir centralise. Intelligence d'exeeption, il


1 Vlss. Bibliothèque royale, Supplement .


2 e.i-gil sous i ju i tout p l i i l i t .
Que Louis lionera d'une estimo par take ,


Louvois quo personne n 'aimait ,
El que tout le monde rogivt te .




L O U S XIV.


exéculait un plan avec tena citó, ct prcparait sous sa main
tous les moyens d'acliou : Louvois cróait des armées, en fan tai t
des ressources militaires pour les sieges, les batailles, les
campagnes. II y avait de la duretó dans ce cceur, coturno
dans celui de tous les hommes qui marchent aux resultats
par les masses, et ne s'arrètent pas assez aux individuadlos
souíírantes ct sacrilióes. Supórieur à Colbert (capacitó bour-
geoise, dc details et de petits moyens), Louvois se fatiguail
des impossibilités que les bureaux du contròleur-général je -
laient à travers sa pensée politique ou militaire; jamais mi-
nistre de la guerre n'a tant fail pour la discipline, l'ordre et
la bonne tenue dc l'armée. C'est la seule figure d'homrne
d'Ktat après Richelieu.


Dans un des derniers conseils, Louvois avait voulu imposer
a i l roi une de ses opinions, et Louis XIV, contre son habitude,
lui avait resiste; Louvois jeta son portefeuille sur la table; on
le lui fit reprendre satis empressement, et dès lors le ministre
put s'apercevoir qu'il était en disgrace, Au prochain conseil,
¡1 vint encore, mais pàle, défait, il se trouva mal ; puis, trans-
portó chez lui, il expira presque subitcment, à peine ago de
cinquantè ans. On lit courir le bruit qu'il avait ótó empoi-
sonné : accusation vulgaire de ces temps;, elle vient à l'esprit
de tous ceux qui ne croient qu'aux douleurs matérielles. II
y a un poison moral plus puissant que celui que donne une
main criminelle, c'est ce froissement d'entrailles qui vous
dóchire quand arrive une grande deception ou une im-
mense infortuno dans la vie; ce poison subtil atteint surtout
les hautes fetes qui no savent pas lléchir sous la destinée.
Louvois fut enterré sous le domo des Invalides, cct immense
bàtiment élové d'après ses ordres; on lui rendit de grands
honneurs fúnebres, mais le roi le pleura peu. Louis XIV s'ha-
bituait-il déjà au spectacle do la mort, qui devait faucher au-
tour de lui tant de tetes? ou bien le roi était-il aise de se dé-
barrasser d'un ministre trop important alors pour qu'il put
io dominer? Le marquis do Rarbezieux, lils de Louvois, lui




4(>2 LOI IS XIV.


succódait, alors à rage de son pòre lorsque Louis XIV l'avait
fait entrer dans le cabinet. Le roi aimait les j cunes intelli-
gences; il les trouvait plus souples, plus fáciles à conduiré;
il pouvait dire et proclamer qu'elles étaient ses eleves.


Versailles était done triste, et l'on résoluv d'aller à Fontame-
hleau pour la saison de la chasse. Fontainebleau est jeté daps
ces bois épais oü semblent se confondre de gigantesques restes
de la creation antédiluvienne. Voyez-vous ces rochers de grv
nit, vieilles tables des fees, aux èpoques des grands sabbatsoü
dansaient les montagnes; ces chènes séculaii'es, ces canaui,
ces étangs empoissonnés de vieilles carpes au collier doré du
temps de Francois I e r ? Voyez-vous ce chateau dont le style
appartient à tant d'époques diverses, cet escalier à demi-ruiné,
ces salles d'armes toutes revètues de hautes-lioes? c'est la plus
parfaite image de la vie féodale, et Louis XIV vint animerces
froides muradles pour la saison d'aulomne. 'fmile la cour fut
invitee au voyage; mais l'hoinme essenliel, celui qui devait le
plusattirer f attention des eourtisans, ce fut le roi Jacques IL
le representant des Stuarts, à peine de retour de sa malheu-
reuse expedition d'Irlande. Le roi avail dit qu'à Fontainebleau
on s'oceuperait de la prochaine campagne militaire, car Jac-
ques II prenait place au conseil; on devait y examiner la si-
tuation réelle de Guillaume 111, afin de tenter une nouvelle
expedition soit en Écosse, soit en Irlande. Jacques 11 avait une
grande experience des combats de terre et de mer; la guerre
devait s'ouvrir sur uneplus vaste échelle. Tout n'était pas perdu
en Irlande: Limerick tenait encore ; deux brigades irlandaises
avaient suivi le roi Jacques dans son exil en France, et cette
belle troupe de catholiques était campee autour de Versailles1.


1 J'ai trouvé la liste su i van te des families noi des et irlandaises arrivées


à Sa in t -Germain .—De la province d'Oultonie, le colonel Gordon, O'Xeilli,


milord deTvrconnl , Maimis , milord Juca<rli, milord d'lnisKillimí.O'Donel,


l ieutenant-colonel daus Filzgerald ; Henri O'X'eille, í'ds du loren! Syriiis


O 'Hi ' i l iy • Lugène Mac-.Mahon el aulres . — De la province de Moinonie,


milord de bri l las . Kiiuñte Ma'-arlie, culoncl ; Macar'.ic SpamaU. i-,iy\-




1.1)1 IS MY


Loin's XIV avait vu ces regiments deja termes au leu; i l les
destinad au camp formé alors sur les cotes de Bretagne et de
Normandie; on préparait l'armée d'Angleterre qui devait ten-
ter une deséente sur les terres ennemies, tandis que l'armée
de France opérerad au nord et sur le Rhin. Une force navale
respectable allail seconder dans la Manche ce vaste plan de
campagne. On croyait indispensable de porter la guerre au
sein mème de l'Àngleterre, le siége de la puissance de Guil-
laume III, chef de la coalition. Jacques II, intelligent et actií,
avec toutes les illusions des causes compromises, se croyait
maitre de l'Àngleterre; ses agents sillonnaient les trois
royaumes en tous sens. Quelques-unes de ses instructions,
écriles dc sa main, existent encore; ce sont des modeles de
surveillance ct d'intrigues polítiques. «Vous vousinformerez,
dit le roi à ses agents, des faules commises par le gouverne-
ment envers lc commerce; vous montrerez Je mépris et le
peu d'égard qu'on a cu pour Ics avis donnás par le Parlement,
et le peu de raison qu'il y a d'aecorder des subsides l'un sur
l'autre, sans qu'on satisfasso la nation sur ses griefs; le niau-
vais succés qu'on a eu bors du royanme, nonobstant les
grandes assurances qu'on au roil données de faire les dernieis
efforts pour cette campagne; les deltes exorbitantes du gou-
vernement, nonobstant le càlcul exact de toutes les dépenses
nécessaires, suivant lequel le Parlement a réglé les subsides.
Faire écrire plusieurs personnes pour répandre des libelles et
aulres écrits capablcs d'instruire les deputes du Parlement.
Si les premieres chaleurs so sont ralenties par le soin qu'a eu
le prince d'Orange dc favoriser le parli républicain en ses in-
térèts particuliers, vous verrez ce qu'on peut faire pour en-
table; O'Julliseane, ¡Pul . ; O'C.allahane, i b i d . ; Macauliffe , ibid.; Mac-


donob ct autre?. — De la province de Lagénic, Nugent , brigadier et c o -


lonel d'un regiment , et les autres ofiicicrs du reg iment de N u g e n t . — De


la province de Conatie , Di l lon , l i e u t e n a n t - g e n e r a l ; O'Gara, colonel''


O'Sliuhanassesy, l i eutenant -co lone l ; O'Conor, capitaine ; Macdonald, <-a-


p i l a ino , el a i l l o S.




LOU IS \ l \


gager ce parti à nous servir, en promcttanl des recompenses
proportionnées aux services. Que si quelqu'un d'entre eux est
disposé à traitor, vous nous enverrez leurs propositions. Vous
vous informcrez du veritable état de l'armée en general, et en
particulier de chaqué regiment: comment les colonels ot les
capitaines sont disposés; qui sont ceux qui ont le plus de cre-
dit et d'autorité parmi les troupes, et comment on peut les
gagner; dc quelle maniere on pourvoiroit à leurs necessités;
comment ils sont en quartier, on quel temps à peu pros ils
pourront ètre assemblés; comment ils s'accordent avec les
llollandois; s'il n'y a pas moyen de seiner de la jalousie entre
eux ; s'il n'y a point quelque garnison qui puisse ètre gaguee1.»


C'est à cette époque que les deux cabinets de Versailles ct
de Saint-Germain sont le plus inlimement on rapport. 11 ne
s'agit plus seulement d'un échange de royale bienveillance:
on disculait les plans de guerre comme un système commun;
le marquis de Barbezieux et lord Mel ford arrètaient toutes les
dispositions militaires; les Peres Peters et Lachaise étu-
diaient les moyens religieux propres à preparer 1c mouve-
ment des opinions. Cos moyens donnaient une force immense;
il s'agissait d'une grande luttc de partis armés, et les repre-
sentants du catholicisme en France et en Angleterre devaient
exercer une naturclle puissance sur le conseil. L'importance
des Peres Péters et Lachaise s'explique par d'autres causes
que par Fárdente devotion des deux princes dont ils diri-
geaient la conscience : les Peres Péters et Lachaise étaient
chefs d'une grande opinion qui devait seconder le mouvement
politique : leur crèdit venait de là. En d'autres temps, on a
toujours vu des chefs de partis en crèdit auprès des gouvernc-
ments, lorsqu'ils leur apportaient une force, un appui de
peuple et de principes dans une enlreprise militaire qu'ils
méditaient. Leséjour d'automne à Fontainebleau fut marqué
par deux conventions de mariage : le due do Cbartres épousa


1 Paniers secrets de l ícnaudol , agent de Jacques 11 (Bibliolliòqiie royale,
ibuds nuuveaii .




LOL'IS XIV.


mademoiselle dc Blois, et M. du Maine s'unit à la petite-íille
du grand Conde, Anne-Louise-Bénédicte de Bourbon. Ce
double hymen décidait tout à la fois une querelle de pré-
séance et une difficulté politique entre les princes du sang ct
les princes legitimés; les uns et les autres étaient elevés à la
méme grandeur; c'était inouï, mais la haute puissance du
roi ne voulait point de resistance. Le plus étonnant de ees
manages fut certainement cel ni du duc de Chartres : un fils
dc France, épouser une filie naturelle! Mais la famille d'Or-
léans avait besoin de se mettre en gràce auprès du roi; Mon-
sieur était un peu boudé; on lui rendait toute favour àl'occasion
de ce mariage. Madame, avec sa pureté de blasón, en était
rouge jusqu'aux oreilles; le duc de Chartres, brillant, jeune,
superbe, tout vaillant au combat, ne s'en souciait pas lo
moins du monde; Monsieur obéissaitau roi son frère; on lui
confirmad son apanage ; fe duc de Chartres obíonait la Irans-
mission du Palais-Royal [tour romorciement, e t tout cela
compensad un peu de honte pour les armoiries. Madame si-
gna le contrat avec repugnance; et. pourtant elle était bien
grádense cette mademoiselle dc Blois, toute mignonne; elle
avail du sang do l.ouis XIV e t des Mortemart! Pauvre enfant
née d'un commerce adultere, que pouvait-elle repondré quand
Madame, fiére princesse de Baviére, d'une chasteté allemande,
ne l'aceueillait qu'avec une hauteur dédaigneuse? M. le duc du
Maine, Faino des tils de madame de Montespan, fut également
bien adié: le sang des Conde était beau; la princesse de Bour-
bon était riche de son patrimoine; la vieille mademoiselle de
Montpensior, lafrondeuse, l'aimait beaucoup, ct elle lui avait
promis un bon heritage. Toutes ces noces íirent bien du scan-
dalc à la cour. Ce fut un acto do paternité attentive et souve-
raine déla part do Louis XIV; il avait une chaude tendresse
pour ses eníànis naturels; sa volonté était tenace et inflexible;
il elevad ces princes qu'on dédaignait; il avait exigé ces
mesalliances de sa royale famille qui obéit en murmurant.
Plus les obstacles étaient grands, [dus le roi mellad d'obsli-




LOUIS XIV.


nation à les vaincre, pour làire eonstater son pouvoir absolu
sur les siens comme sur le royaume!


Tandis qu'en France le roi Louis XIV et Jacques II prépa-
raient, au nom de l'autorité supreme des rois et du catholi-
cisme, la campagne qui allait bientòt s'ouvrir, GuillaumeIII,
invoquant les intérèts des royantes clues, et de la reforme qui
en faisait la base, fortiíiait la vaste ligue d'Augsbourg. Après
la pacification presque absolue de rirlande, Guillaume avait
debarqué en Hollande, afín de se placer en personne à la tète
de la coalition. LTrlande n'était plus qu'un point secondaire
dans ses vastes pensées; il y laissait Georges Kirke, l'un de
ses meilleurs généraux. GuillaumeIII savait bien que sa cou-
ronne ne pouvait s'aífermir sur sa téte que par le succés coni:.
plet de la formidable coalition du continent contre Louis XIV,
Les lords et les communes d'Angleterre lui faisaicnt les con-
ditions dures, imperatives; il se trouvait mal à l'aise dans la
cité de Londres. Guillaume revil avec onlbousiasme cette terre
de Hollande, d'oü il était naguère parti avec sa fortune et sa
gloire; il y fut accueilli avec entbousiasme. Les Etats-Géné- i
raux, considerant le nouveau roi Guillaume HI comme leur '!
ouvrage, l'avaienl accompagné de leurs vo'ux, socouru de leurs
subsides; parli simple stalhouder, il arrivait ceint de la cou-
ronne d'Angleterre ; et ce qui élait plus encore à cette époque,
avec son regne la reforme avait complétemont Iriompbé. Les
bourgucmestres, les corporations do cités, vinrent au-devant
du stalhouder Guillaume d'Orange, le valeureux défenseur
de la Hollando. Dos arcs de Iriomphc fui'cnl senr's sur ses
pas ; on multiplia alors cos magnifiques feux d'artüice dont
les gravures do l'école hollandaise nous ont laissé les éblouis-
santes reproductions. Le portrait de Guillaume se mariait aux
images des bourgucmestres et des grands pensionuaires, dans
riiòlel-de-ville de La Hayo ot la magnilique bourse d'Ains-
lordam 1 .


1 Ytnjez- la collection d o beaux d e í d n s dc l íoniain dc l looge, i'lüMiot.


¡•ovale.




L O U S i n :
Les Klafs-Généraux de Hollande, le grand pensionnaire


Ileinsius, entièrement dévoués aux intérèts de leur noble
stathouder, elevé au tròne d'Angleterre, consentirem à tous
les sacrifices nécessaires pour la campagne qui allait s'ou-
vrir. Pendant son séjour à La Haye, Guillaume d'Orange
devint le centre et le point d'appui de la ligue d'Augsbourg.
Tous les princes de la Confederation allemande vinrent s'a-
boueber avec lui sur l'élat de la guerre. Guillaume III se po-
sad comme le chef de la race allemande: n'était-il pas issu de
la maison de Nassau ? Son influence s'accroissait comme
prince; il exeroait à ce titre une sorte de patronage sur toutes
les families electorales de Germanie. Dans le congrés de La
Haye, il fut arreté qu'on poursuivrait la guerre avecvigueur:
on devait se déployer par grandes masses dans les Pays-Bas
et sur le Ilhin Aladre de disposer des États-Généraux, Guil-
laume III, avec son activité accoutumée, cntama une double
correspondance : la premiere avec l'empereur d'Allemagne, la
seconde avec le roi d'Espagne, Charles II. Dans ses dépèches,
il appelle un secours fort et immediat, en rapport avec les
immenses moyens que déploie Louis XIV. « II nefaut pas hé-
süer dans une attaque simultanee, dit-il; plus elle sera termo
el unánime, moins la France trouvera de ressources pour re-
sistor au mouvement des allies; sa marine est impuissante;
ses armées désorganisées, les provinces mécontentes et sur le
point de se révoltcr. » Ces notes qui se trouvent encore aux
archives do La Hayo, quelques-unes écrites de la main de
Guillaume T1IÇ conslatenf fétonnante vigilance de ce prince.
C'est la lacho d'une royauté nouvelle que celte attention de


i A Pari? on eltansonnait toujours le prince d'Orange ; on se moqua
du voyage de Gui l laume en Hollande.


Paroles de Guillaume d'Orange. 1002.
Mon royanme se r l iange en un desert afíreux,
Gros liabitans da séjour froirmgeux J e s Ilollandais),
l ' n i i r empèrl ier nía t r i s t e dérndeiiee.
l ted<Mi!il- / . . -'il -e p e n t . p . a i r \ , . | ce Ü M a n e '




utris M Y .
tous los instants sur los affaires ct les opinions qui lVntourent
comme d'un cercle de feu. Guillaume III, peu sur de la cou-
ronne d'Angleterre, avait laissé à Londres Marie, sa femme,
en butte à. lous les partis, exposée aux coups du Parlement;
qu'eile était plus heureuse alors, que, filie soumise de Jac-
ques II, elle avait la benediction de son pero ! Les lords se
montraient impérieux, exigeants, les communes inquietes.
Guillaume n'était réellement puissant qu'on Hollande, tant il
est vrai que les influences anciennes et naturelles sont seules
lories, seules incontestées!


A còté des notes diplomàtiques, la Hollande efícourageait
l'usage des pamphlets el des caricatures, expressions diverses
de l'opposition contre le roi de Franco; ees caricatures débor-
daient dans tout le nord de l'Furope, depuis Londres jusqu'í,
Copenhague ou Stockholm. Le pinceau de Romain de Hooge
variad à l'infini cette guerre moqúense. On trouve dc petites
collections de deux ou trois cents médaillons, tous destinés à
bumilier la lierté dc LouisXIV ; la devise du soleil fut balbuce
de mille sortes, jusqu'à ce point que cette belle et grande
image est submergée par les eaux bourbeuses, et dévorée par
les rals et les grenouilles. Ces caricatures avaient pour but
d'aífaiblir, parmi les populations du nord et dc l'AUemagne,
le prestige d'autorité de LouisXIV,tactiquehabile, au moment
d'un conílit si general et si décisif, opposition raisonnée à cet
enthousiasme qu'inspirait le r o i ' . A. l'assemblée de La Haye,


1 II fut public un grand nombre de pamphlets européens sur la grande


lut le qui s ' engagea i l ; en voiei les l i t res :


« La Monarchic universel le de Louis XIV, oü f o n voit en quoi (die


consiste, » Iraduile de l'italicn de Gregorio Leti . Amsterdam, Wollatiü,


in-12 , 2 vol.


« La France toujours ambit ieuse et toujours perlide. » Rat isbonne,


1692, i n - 1 2 .


« Le Prince assis sur une chaise dangereuse, ou le !íoi Ires ehrélicn


se eonfianl en un jésuite eonfesseur qui le trompe.» Cologne, lli!):?, i n - i 2 .


« Li Mezzi di liberare l'Europa dall' usurpazione titila Francia. »


lli'.IO, in -12 .




L o u s x i v .


Guillaume III avait pu compter sur le concours efíectif des
puissances allemandes de second ordre; toutes lui avaient
promis leur adhesion. II s'était également expliqué avec l'em-
pereur sur son plan de campagne et le besoin d'une coopera-
tion active sur le Rhin. L'empereur, tres decide pour la guerre,
avait repoussé les insinuations da Jacques I I , qui s'était
adiessé à lui comme au protecteur naturel descouronnes legi-
times : « La pourpre catholique des empereurs remains, des
successeurs de Constantin etde Charlemagne, devoit-elle ser-
vir de manteau à un usurpateur?» Tel était le langage desdé-
peches de Jacques II, et ees sollicitations avaient été peu écou-
tées. L'ambition de Louis XIV humiliait les tetes couronnées;
Guillaume III n'avait pas de plus ñdéle adié que l'empereur
d'Allemagne, et celui-ci à son tour avait negocié avec le duc
de Savoie qui venad de se declarer pour la coalition 1 .


La correspondance diplomatique de Guillaume III avec le
cabinet dc Madrid esteuricuse, en ce sens qu'elle n'appelle pas
à son aide les intérèts protestants, sans cesse invoqués dans
les dépéches aux princes allemands ou aux États-Généraux
de la Hollande. Le cabinet de San-Lorenzo n'aurait pu adhe-
rer aux idees de la Reforme; catholique, il dementad dans
toute sa fervour. Les principes qu'invoquc Guillaume III s'a-
dressent à kj. íierté du caractère espagnol; il établit que
Louis XIV vise à la monarchic universelle : « Croyez bien,
écrit-il, que les territories ct populations de la Franche-Comté
agrandiront déíinitivemont les domaries de France; le roi
Louis s'est emparede l'Alsace contre l'Allemagnc ; il s 'arron-
dira plus tard par les villes ilamandes qui ont conservé le pa-
vilion espagnol -. » Ainsi la politique était bien changée de-
puis Henri IV el Richelieu, alors que la France et la Hollando
étaient dans une alliance intime contre l'Espagne. Dans la pé-


« La France oalonmialrice, on Héponse au mémoire des raisons qui


ont porté le roi de France à reprendre les armes .» Cologne, 1G90.


i Archives de La l lave, a n n . 1G!)2.


'i Archives de Simancas, ann. l(i;)2,




i l l ! J . H U S \ l \ •


riode nouvelle, l'Espagne, l'Anglelorre et la Hollande mar-
cliaienl de concert contre la France. Louis XIV avait succédé
à i'ambition immense de la monarchie universelle de Charles-
Quint et de Philippe I I : en preuant Phéritagc de leur gran-
deur, il succédait également aux rivalités.


L'aclivité de Guillaume III se trouvait en face de la diplo-
matic de Louis XIV, non moins habile et attentive. En mème
temps que le département de la guerre formad ses regiments,
M. de Croissy multipliait les dépèches aux amhassades et aux
ministres de la monarchie françaisc auprès des puissances
qu'on pouvait detacher de la ligue d'Augsbourg. Al. de Croissy
n'avait pas une haute capacité, mais le bureau des dépèches
était parfaitement composé sous un roi fort habile à donner
une bonne direction aux affaires à l'extérieur, sa science
spéeiale depuis Mazarin. II dictait la plupírt des dépèches
importantes écrites par un secretaire d'État. La diplomatic de
France comprenail une reunion d'hommes d'étude et d'expé-
rience, choisis parmi les parlementaires et presque toujours
dans les mèmes families. Ainsi, par exemple : les Colbert
avaient l'ourni Croissy et Torcy; la race des comtes d'Avaux
élait do père en fils dans les négociations; les Pomponne s'é-
taient tous voués à la diplomatie, et d'intimes allianoes les
nnissaient aux Torcy. II y avait quelques famílies de gentils-
hommes qui se consacraient aux missions d'apparat et de
lierté diplomatique; celles-ci soutenaient les pretentions du
roi dans les circonslanecs et les négociations ou il fallad dé-
ployer ce caractère décidé et superbe ipii brusquail un de-
nouement; ces grands seigneurs, tels (pre Vivonne, les Cbaul-
nes, les Villars, n'élaient pas les negocíatelos destinés aux
alfaires du cabinet; on ne les envoyait que comme Jes repre-
sentants de la Majesté Royale, rayonnanto sur l'Europe. La
diplomatie de Louis XIV avait pro'bndément medité sur l'état
des cabinets et sur le conllit de leurs intérèts; ses négocia-
tions se rattaebèrerit surtout à détourner quelques-unes des
puissances du nord de l'intime alliance conelue par la ligue




LOl IS \ 1 Y


d'Augsbourg. On a vu qui; lc Danomarck ct la Suède avaient
signé la ligue et preparé des armées d'observation pour sou-
tenir la cause commune ; la diplomatic de Louis XIV s'agita
pour detacher ces deux cabinets de la coalition; on enlama
des pourparlers avec la Suède d'abord : « n'étoit-elle pas l 'an-
cienne allien de la France; quid intéròl avoit-elle à por-
ter ses armées en Allemagne pour seconder la puissance de
l'empereur, Je rival naturcl des Étals du nord? Alléguoit-on le
motif religieux ? n'étoit-ce pas là un simple pretexto? car enfin
chacun savoit que la ligue d'Augsbourg avoit été suggérée
par le pape Innocent XI. Pourquoi dés lors la Suède ne pren-
droit-elle pas un ròle de puissance neutre et médiatrice, ròle
qui lui convenoit, car elle s'étoit toujours montrée si impar-
tíale et si influente 1 ?» A ces motifs publics des notes et des
négociations, lc cabinet de Versailles ajoutait des odres de
subsides et des traites dc commerce. La Suède envoyait à la
France ses bois de mature coupés aux forèts do la Baltique;
et elle, en échange, lui donnait ses vins et ses produits ma-
nufacturés. La Suède consentit facilement à reprendre son ròle
de neutralité politique qui lui avait si bien réussi depuis le
xvi° siècle, dès l'époque de Henri IV. La negociation avec le
Dancmarck souílfit plus do ddlicultés; la princesse Anne, qui
régnait, s'était entièrernenl liée à l'Àngleterre et à Fexpédi-
dition de Guillaume lli son beau-frère-" il eut été très diíïicile
de séparer absolumont le cabinet de Copenhague de la coali-
tion; mais il y avait jalousie entre les deux populations' hol-
landaise et da noise; i a cour du Dancmarck conservad une
certaine mèlia tice des opinions démocra liqües qui domina ien t
en Hollando; on pouvait désirer uno république comino à
Amsterdam otà La llaye. Jacques II dailleurs n'avait jamais
cessé d'etre en rapport avec la princesse Aune sa tillo pré-
férée; les idees de restauration ne lui étaient pas étrangères;
or, sans declarer sa neutralité, la cour de Copenhague no
prenait plus une part aussi activo à la coalition.


1 lh'iirchcí deCrii issv. ad aun . Ki'JX'.




1
i J 2 LOLLS XIV.


Louis XIV menaea l'empereur par un traite plus intime
avec la Porte Ottomane: M. de Chàteauneuf dut se hàterdese
rendre à Constantinople; ses instructions portaient : «Qu'il
cuta détourner la Sublime-Porte de tout arrangement actuel
avec l'Empire, lui exposant les embarras 011 se trouvoit l'Al-
lemagne, en guerre ouverte alors avec le roi de Fi'ance. »Le
marquis de Chàteauneuf resta longtemps à Andrinople auprès
du grand-visir tout-puissant, à la te te des armées musulma-
nes. Un compte écrit de la main de l'ambassadeur porte aun
million de piastres environ les eadeaux'seerets qu'il Fut oblige.
de multiplier auprès de tous les grands de l'Empire; il í lit ar-
reté entre VI. de Chàteauneuf et le visir que la guerre serait.
vivement poursuivie sur le Danube. Après cette conference
préliminaire l'ambassadeur tit son entree publique à Constan-
tinople; Louis XIV avait ordonné que l'éclat de cede récep-
lion put éblouir l'ieil étonné et íalaliste des .Musulmans;
Chàteauneuf y réiissit par ses brillants equipages, par les se-
quins d'or qu'il jetait au peuple. Les marins de dix vaisseaux
du roi saluèrent le nouvel ambassadeur, et le Bosphore se
couvrit d'une épaisse í'umée, aux tonnerres répétés de plus de
niillc canons 1 . Le Mercure (jalant dit que « les femmes du sé-
rail prirenl ainsi une belle opinion des gentilshommes fran-
eois et de la gloire du,roi. » Les écrivains otliciels de la ligue
d'Augsbourg faisaient de vifs reproches à Louis XIV de son
alliance avec les peuples ennemis du nom chrétien; les mi-
nistres calvinistes publiaient en Europe des diatribes contre
ce roi impie, foulant aux pieds les saintes lois du Christ: «Ne
s'unissoil-il pas aux ennemis de la foi contre les princes fidè-
les ?» De nombreuses publications rappelaicnt que telle avait
toujours été la taetique ambitieuse des rois de France:
«Avoient-ils oublié, les princes dc l'Europe, que cette politi-
que sans foi étoit la conduite que sY'toiont toujours permise les
monarques qui se disoient trés-ehrétiens? Francois I' r n'avoit-
il pas traité avec Solimán contre l'empereur Charles-Quint?»


1 La dqieche de M. de Ghàlcauneuf est de mars IG'J'.».




L O U S XIV. •i 13


Louis XIV nc s'arrèlail point là : si la Hongrie n'était plus
en révolte, il y avait encore des elements de discorde entre
la noblesse et le jeune bis de l'empereur, que les États ve-
naient d'élire roi. Les troupes hongroises étaient excel lentes;
les allies ne pouvaient les mettre en campagne, car elles au-
raient tourné leurs armes cordre la race allemande qui leur
était antipatbique. Deux agents secrets de M. de Chàteauneuf
avaient mission de travailler l'esprit de la noblesse pour une
nouvelle prise d'armes; on promctlait la reconnaissance di; la
Hongrie comme État indépendant et constiiué, dès que les
magnats auraient arboré le drapeau dc leur nalionalité. La
Pologne et la Itussie nc s'étaient pas plus forlement des-
sinées qu'au commencement de la ligue ; en dehors de la
lutte, leur attention était absorhée par les Turcs; mais dès ce
moment on voit toute la sollicitude de la diplomatie françaisc
se porter sur la Pajpgne. On espere une vacance du t ròne:
pourquoi ne chercherait-on pas à pousser l'élection vers un
prince français? Le duc d'Anjou (Henri III) n'avait-il pas été
roi de Pologne au xvi c siècle? II y avait intimité et similitude
entre les deux nations; l'union de la Pologne et de Louis XIV
plaeait la confederation allemande entre deux feux.


On se rappelle que la Suisse avait fait proclamer sa neu-
tralité; mais depuis que la Savoie était entrée dans la ligue
d'Augsbourg, M. de Torcy, qui accomplissait une mission se-
crete à Berne et Zurich, cut ordre de sa cour de bien taire re-
marquer aux cantons l'attitude que prenait le duc de Savoie
à leur égard. « Aucun des hauts et puissans cantons confe-
derés, dit une note de l'ambassade, ne peut ignorer que le duc
de Savoie adesseinde réincorporer avec ses États les anciennes
villes qui se sont détachées de son domaine pour se constituer
en république et se fédérer avec les cantons. Telle est Geneve,
par exemple : convient-il dès lors à la Suisse de rester spec-
tatrice dans une question qui la louche de si pros *? » Le roi
de France lui olVraildes subsides el une lu'otection lout à fait


1 O i ' j H c l u s tit; Torcy . ad a m i . ilj'Xi,




Jl í L O U S \ 1 \ .


désintéresséc. Dès lors on voil les cantons, mème protestants,
se dessiner plus ouvertement pour Louis XIV.


La mort d'Innocent XI avait jeté la cour de Rome dans une
complete neutralité sur la question de politique européenne.
Innocent XI avait été un des grands promoteurs de la ligue
contre Louis XIV; Alexandre VIII, son successeur, se posa
comme médiateur. Mais son pontificat ne dura qu'un an et
quelques mois i il y eut done un nouveau conclave, et le car-
dinal Pignatelli, le protege de Louis XIV, légat en Pologne,
tete diplomatique d un mérite elevé, fut élu pape sous le nom
d'Innocent XII. Le cardinal d'Estrécs, amhassadeur de Franco,
ct l'envoyé extraordinaire, M. le duc de Chaulnes, domina-
ren l l'éleclion, s'engageanl envers le nouveau pontile à taire-
con firmer la restitution du comtat d'Avignon par le roi leur
madre. Des lors le pape fut tout entier dans les intéròts de la
France, ct c'était une force alors que Romo, à no la consi-
dérer memo quo comme puissance matérielle en vertu de
sa souveraineté el do sa neutralité italiquo. Ainsi , pour
Lien résumer la situation politique de la France à cette épo-
que, et la diílérence qui existait entre la campagne achevée
en ÍO'.U ot colic qui s'ouvrait cette année, on peut dire que
si- ios ennemis avaient acquis l'alliance du duc de Savoie,
franchement dessiné pour eux, ils avaient perdu le concours
elíectif et militaire de la Suède et du Dancmarck, qui étaient
passés de la position d'al lies à eolio de neutres. La France
avait determiné la Suisse à se declarer pour elle ; le pape
était tout Français. Cette influence grandissait également en
Pologne; la Porte reíusait la paix à l'Empire, par suite des
instigations du marquis de Chàteauneuf. La position était
done meilleure pour Louis XIV, en ouvrant cette nouvelle
campagne. L'Europe entière n'était plus contre lui!




I .OülS XIV. -i I.". CIIAPIÏRE X .
CAMPAGNE CONTRE L A C O A L I T I O N .


Marine de F r a n c e . — Amiraux .— Mortde Duquesne .—D'EsIrées .— T o u r -


villi?. — C h f d e a u - R e n a u t . — Marine de combats . — Forbin. — J e a n


Bart .— D i i g u a y - T r o u i n . — Plan de campagne .— A r m i e s de terre.-—


Expedition de l 'Océan.— Bataille d e l a l l o g u e . — Jacques I I .— Siege de


Namur . —Expedi t ion d'Alleinagne. — Campagne deCat inat .—Noai l l c s


en C a l a l o g n e . — P é n u r i e de la F r a n c e . — Tentative pour la paix . •—


Mesuro administrative pour la guerre. — Campagne de 1093-1 (¡9 Í . —


Caraclòre violent des bosti l i lés . — Rapprochement avec la Savoie .—•


Epuiseiuent de la guerre.


1092—10%.


Lc vieux Duquesne, tool charge de Mcssures et d'annéos,
était trépassé; tier aniiral, huguenot tenace, il n'était resté
en repòs que les deux dernières années de sa robusto vieil-
lesse, et encore dcmandait-il du service au roi, tant l'indi—
ciblo amour de la mer saisit et penetre la poitrine du marin:
la térro est pour lui un lien d'exil, une patrie vide et sans
emotion. Quand on a une ibis go filé des grandes vagues et du
spectacle des tempétes, le sol qui ne tremble pas parait (droit,
on y respiro mal, lorsque les poumons se sont longtemps di-
latés dans l'immensité de l'Océan. Duquesne mourut presque
en quiltant son vaisseau; le roi lui avait dit qu'il était temps
de songer au ropos; pour lui le ropos fut la tornbe. II en est
presque toujours ainsi des ames longtemps agitées. Duquesne
laissa des successeurs dans la marine royale; le premier par
son titre et par son grade fut Victor-Marie, comte, puis duc
d'Estrées, vicc-amiral de France ; il tenait à la race de Ga-
brielle d'Estrées, et par consequent il était cousin du duc de
Vendóme; son porc était ce maréchal comte d'Estrées, créé
vice-roi d'Amérique par le roi, à Limitation dc la vice-royauté
des deux ludes, si puissaule daus les Espagues. A dix-huit




ilü LOI IS M V .


ans, il avait fait une guerre vigoureuse aux Barbaresques; il
accompagnait Duquesne au bombardement d'Alger. D'Estrées
fut vico-amiral à vingt-quatre ans, en survivance de son père;
son esprit et son courage avaient quelque chose de cheva-
leresque, comme toute la noblesse de France. Jamais il n'a-
baissa son pavilion pour commencer un sa'ut militaire; sur
les cotes (l'Espagne, Victor d'Estrées engagea une veritable
baiaille navale plutòt que d'accorder le salut du pavilion à
1'amiral Papacini, qui eonimandait l'escadre de Charles II.
D'Estives quitta un moment la mer, et vint assister comme
volontaire au siége de Philisbourg ; il y tut tellement blessé
à travers le corps, qu'on le voyait parcourir le camp et les
charmilles de Versailles, pendant dix-huit inois, sontenii sur
deux béquilles. La mer l'appelait encore, et chef d'une es-
cadre dc dix vaisseaux, il alia brúlcr la ílotte de 1'amiral an-
glais Torrington, et les 200 navires d'un convoi prèt à mettre
à la voile. La Ílotte de d'Estrécs se montre partout, au siége
de Nice, au bombardement d'Alicante et de Barcelonne. Brave
amiral, toujours en mer, d'Estrées était encore passionné
pour la science et les livres; il parlad le latin comme un
madre és-letlrcs de Sorbonne; toutes les langues de l'Europe
lui étaient familiéres; sa bello chambre à bord de son navire
était remplie de volumes, et son plus doux délassement était
de s'instruire aux Ira vau x d'histoire et d'archéologie


Plus experimenté dans les campagnes de mer, Anne-Hila-
rion deCotontin, comte de Tourville, avait, comme le eomte
d'Estrées, lc litre de vice-amiral de France. Qui aurait re-
connu sous ces traits basan és par la pluie, brunis par le vent
et les coups do vague, ce petit Tourville, chevalier dc Made
à quatorze ans? DTIocquincourt, alors capitaine do galores,
vieux loup de mor, disait dc ltd à M. dc La Rochcfoucault:
«Que voulez-vous que je fasse de ce petit Adonis, plus propre
à suivre les damos de la cour qu'à supporter les fatigues de


1 L'amiral d'Kstrées ful inemlire de l'Académie des inscriptions. Voyez
son cloge par de Pozo.




bOl'JS XIV» í M


l.i r i ü T ? » d 1 polit Adonis au teint blanc, aux eouleurs vives,
aux (rails si delicats, sc noircit à fabordage contre des i le-
gales algériennes! Tourville reçut le baptème de trois bles-
sures en combattant à la tete des equipages, le drapeau dc
Malte à la main. Le voilà done en pleine caravane sur mer
pendant six ans, délivrant la Méditerranée des Barbaresques,
comme les anciens preux purgeaient les grandes routes des
géants discourtois el des cbàtelains mécréants. Tourville vint
à la cour à vingt-quatre ans, et toutes les dames voulaient
voir le jeune chevalier de Malte qui n'avait pas pris terre de-
puis buit ans. Le roi lui donna le commandement d'un vais-
seau; il lit la campagne du comte d'Estrées et du chevalier
de Valbelle, en Hollande, en Angleterre, en Sicile ; Tourville,
pendant la paix, suivit Duquesne au terrible bombardement
d'Alger; il devint le íléau des eorsaires; car, chevalier de
Malte, il avait fait vceu de ne jamais faire paix ou trove avec
les infideles. Louis XIV le nomina lieutenant-general des ar-
mées navales, et après la seconde expedition d'Alger il fut
elevé au rang dc vice-amiral. Tourville commanda dès lors
les grandes tlottes, et c'est à la tete d'une de ees fortes divi-
sions qu'avec le conde de Chdteau-ltenaut il gagna, par le
travers de file de Wight, une bataille navale contre les e s -
cadres de Hollande et d'Angleterre. L'Europe retentissait en-
core de cette belle victoire des escadres de France; plus tard,
le desastre de la Ilogue vint en affaiblir fecial.


Francois-Louis de Itousselet, comte de Chàteau-Renaut,
avait commence sa carrière au grade de simple cnseigne de
vaisseau, en 1GG1. Comme Tourville, il s'essaya contre les
eorsaires avant de s'attaquer aux fortes escadres; il batlit l'a-
miral anglais Eversen, et vinlse heurter contre le grand Ruy-
ter lui-mème. Chàteau-Renaut était homme de taclique et
d"evolutions; Tourville commandait bien dix, vingt vaisseaux;
d'Estrées était un general combinant une bataille navale
comme un combat de terre; mais Chàteau-Renaut était le ve-
ritable nnnieuvrier, dirigeant les Holies nombieuses; il m e -




LOI IS \ | \ .


nail cinquantè, soixante vaisseaux de haul-bord avec un ordre
ct une discipline admirables. Chàteau-Renaut est supérieurà
tous les noms de la marine de Louis XIV, mème à Duquesne,
qui est plus encore marin de combats que de manoeuvres et de
strategic


Les chefs d'escadre ne manquaient pas à la marine de
France, alors si fertile en prodiges; qui ne eonnaissait l'aven-
tureux Claude de Forbin, la plus extraordinaire des existences
de mer? Issu de la famille antique do Palamòde de Forbin,
ce bon conseiller du roi René, seigneur de Solters aux belles
eaux, Claude de Forbin était né à Gardane, daus un de ces
chateaux des montagnes de Provence porches sur des colliries
lellement à pic, qu'on dirait toujours que pour y parvenir il
faudrait l'liippogriffe, le beau oheval ailé do Roland, d'AstoI-
phc, et dos paladins du grand Charles. L'enfancc de Forbin
s'était passée aux bastides de Marseille, toutes odorantes des
pins qui bruissent comino la mer, des ifs si salés qu'on Ics
dirait trempés aux eaux de la Mediterráneo. Forbin debuta
comme enscigne de vaisseau daus les campagnes du comte
d'Estrées, puis il sui vil le che val, er de Chaumont à son am-
bassade de Siam; et avec eet esprit vil', entreprenant, qui dis--
tingue la race méridionale, il conquit la conliance du prince
do Siam, et de vint son grand-aniiral et gouverneur de Ban-
kok; d resta là deux ans, et daus les mémoires qu'il écrività
sa bastido de Marseille, sous l'olivier et l'ainandier des ancè-
tres, il ne dissimulo pas que cette cago d'or aux extrémités du
monde l'onnuyait, lui, toujours aventureux daus les rudes
chocs d'escadies à escadres. Forbin, de re tour on Europe,
obtint le commandenient d'une frégato, ct devinl le compa-
gnon d'armes ot do capti vité do Jean Bart on Angleterre;
Louis XIV lui donua un vaisseau de haul-bord, puis le grade
de chef d'escadre. Forbin, ollicier valeuroux dans le combat,
n'avait aucune de ces combinaisons qui constituent les grands
amiraux des campagnes navales.


La vie de Jcan-Barl est une légendc uíïcrlc à tous ces.




I.ni'Ls \ | V . , 1 ! .


braves maielols qui <lu peuple se sont elevés au premier
grade de marine ; comme toutes les légendes, elle s'est ornée
de cc quo In gloricuse crúüulité est venue dóposer de hauls
fails d'armes dans les fas tes marítimes. II faut à l'homme la
croyance (et il n'y a qu'elle qui fasse les grandes dioses), il
lui faut quelques-unes de ces vies d'exception qu'il vienne
adorer, parce qu'elles exprimen! un sentiment exalié de
gloire, de pióte ou de grandeur. .lean-Bart est le vrai saint du
matelot: sa naissance sur le rivage de la mer, à còté des diets
d'un pécheur, son intrépidité, sa rudesse méme, cet esprit
qui ne se ploie pas à la cour, ce prince qui le protege et Té-
leve, touf cela est la légende du matelot; c'est sa carriére, la
fortune qu'il souliaite, la recompense qu'il attend. ISours,
comme on Fappdait h Versailles, avait été d'abord simple e o r -
saire; son nom avail partout retenti, et quand Forbin son ami,
son compagnon de course, le conduisit à Versailles, le roi le
nomina chef d'escadre avec cette grandeur et cette politesse
de manieres qui distinguaient Louis XIV. Bart n'était au reste
qu'un intrépido, corsario, un marin de hardies entreprises, un
manceuvrier de petites negates et d'escadre peu iiomhreuse.


Le jeuno Duguay-Trouin apparaissait à peine alors daus
la marine : destiné d'abord à l'état ecclésiastique, il s'était
livré à toutes les dissipations de la jeunesse. Al'àge de quinze
ans, la famille Duguay ayant armé une frégale, le ids y lit sa
premiere campagne comme volontaire. Dans ce siéclo de
grandeur, de corporations et de classes, si la noblesse avait
ses privileges, lc negociant, le bourgeois, tout, jusqu'à l'agré-
gation d'ouvriers,gardaient les leurs; il y avait à Dunkerque, à
Saint-Malo, à Nantes, à Bordeaux, à Marseille, do riches mai-
sons d'armateurs qui rivalisaient avec la marine royale; de
simples commemoris armaient trois, six frega tes pour courre
sur l 'ennemi; les fortunes étaient immenses; toutes les cor-
porations se groupaient daus un sentiment de religion et de
patriotisme. Duguay-Trouin n'était encore que capitaine do
fi'égalo ; il avait dix-ncuf ans ; s¡ lèie était bolle, mais une in-




L<>! LS M Y


dicildo ¡nélaneolie se trahissait. sur son froní; il «fy avait
que le peril pour le distraire; on reraarquait qu'il était
superstitieux, comme tous les esprits qui méditent trop
sur eux -mémes . Duguay-Trouin devait íournir une belle
carrière.


La marine royale était à son apogee de puissance et de
force militaire en ouvrant cette campagne; la Franco comp-
tait des escadres nombreuses parí'aitement équipées. La force
de ses vaisseaux de haut bord variad de soixante-deux à
cent-six canons ; la construction en était un peu lourde, mais
callable de resistor à la tempòte. Les plus beaux de ees vais-
seaux étaient: le Soleil royal, le Dauphin, le Victor ieax,\t'
Soucerain, l'Oryueilleux, le Terrible, le Monartpte, l'Jiitrépide,
Les equipages s'élevaient de trois cents à neuf cents hommes
commandos par ees beaux noms retcntissants dans les alíña-
les de mer, les capitaines d'fnfreville, de Coetiogon, de Cham-
pagny, de Villars, de Guiche, de Chavigny, de Sévigné, déla
Gallissoniére, vieilles illustrations de la marine de France.


Plus de soixante-dix vaisseaux de haut bord devaient se red-
uir dans POcéan L Le plan de campagne adopté par LouisXIV
et le roi Jacques, dans Fenlrevue de Fontainebleau, se parta-
goait en deux idees bien distinctes .Le conseil avait decide qu'il
serait fait un grand effort pour restaurer les Stuarts sur le tròne
d'Angleterre. Louis XIV n'en faisait pas seuiement une ques-
tion do dignité royale, de générosité politique, mais encore un
point de diplomatie tres important: le rétablissernent de Jac-
ques II était la restauration de l'inlluence franeaise en Angle-
tone ; le prince d'Orange recevait un échec au sein mème de
sa nouvelle monarchie. C'était une immense diversion qu'une
desconté en Irlande et en Écosse à l'époque oü Guillaume
d'Orange, tout oceupé de la guerre continentale, avait laissé
le gouvernement à sa femme Marie, embarrassée déjà de ce


1 J'ai trouvé aux Archives de la marine une note sur l'élat ele iaílulie


aux ordres du comle de Tourvi l le , d i u s é e en escadres bleue el b!,iiii·lii.'.


Lile compte 81 vaisseaux de l igne de (12 à 10(¡ canons.




i . o H S XIV


grand fa nica u. La. corrospondance secrete avec les méeontents
d'Angle.ierro annonoait qu'un mouvemenl se préparailau pro-
fit de Jacques IJ; on annonçait que Parker lui-mème, r u n des
commandants de la fiotte, et qui conduirait l'escadre blcue,
devait arborer en mer le pavilion des Stuarts. En consequence,
le roi ordonna qu'une armée de débarquement se formerait
sous le maréchal de Cellel'onds en Bretagne et en Normandie;
les brigades d'írlandais refugiés devaient en faire partie. Cetto
armée, dcstinée pour l'Angleterre, serait convoyée et protegee
par une fiotte formidable sous le ^commandement de Tour-
ville; elle choisirait un point de débarquement favorable, soit
en Écosse, soit en Irlande. En mème temps le siége de Na-
murétait résolu au nord; le roi devait s'y porter en personne
par le mème motif qui avait determiné Jacques II à marcher à
l'expédition d'Angleterre. Ainsi s'ouvrait une guerre de royan-
tes! Chacun aliad se defendre à la pointe dc l'épée. Quel sujet
pouvait dès lors se dispenser des batailles, quand les souve-
rains s'y portaient à l'envi ?


Le maréchal de Lorges prenait comme durant la dernicre
campagne Je commandemeid de l'armée d'Allemagne 1; les
operations ne devaient pas y ètre decisives cette année, car la
guerre contre los Turcs, ménagée par Al. de Chàteauneuf,
avail détourné une grande partie des forces germàniques qui


1 Voici la composit ion dc l 'armée du maréchal de Lorges, tel le qu'ei le


est réglée daus les é l a l s : — Les maréchaux de camp de M. le maréchal


de Lorges seronl .- MM. le cheval ier de (¿rignan, de busca , de Cri l lon ,


de Vins, de la I loquette , de Feuquiòres . 11 y aura trois camps volants.


M. de Chamilly en commandera un à Strasbourg, dont il est gouverneur;


M. dc Montclar, un en Alsace, dont il est l i eu tenant -genera l ; M. de C a -


tinat, un dans son gouvernement de L u x e m b o u r g ; M. de Bissy, un en


Lorraine, dont il est l ieutenant du r o i ; M. de Monlal, un à Mont-Royal ,


dont il est gouverneur; M. de S o u r d i s , u n à B o n n ; M. de Renly , un


en Franche-Comté, dont il est l ieutenant du ro i ; M. le marquis d'Uxelles,


un à Mayence; et M. de Choisy, tros habile ¡ngénieur, servirá dans cette


ville—la. M. de Laré, maréchal de c a n q i , eoni inaudera les troupes du


Daiiphinc. (Note des Archives de la guerre , ann. 1 6 9 1 . ;




1


\n i . o r i s x i v .


s'étaient portees sur le Danube el en Ilongrie. Le maréebalde
Lorges manomvrant pour ainsi dire en observation, prèlait sá
droite à Catinat qui devait se déployer cette année daus la Sa-
voie et attaquer le Milanais, magnifique possession de l'Es-
pagne. On laissait au duc de Noailles la conduite et la res-
ponsabililé de la campagne dans la Catalogue et le royaume
de Valence; une escadre légòre, détacbée de Toulon, devait le
seconder et se porter successivcmentsur toutes les cotes d'Es-
pagne pour assiéger les villes et opérer un débarquement sur
le point le plus facile de Barcelonne à Malaga. Ce plan de cam-
pagne largement conou reçut sa premiere execution sur les
cotes de la Manche; l'armée franeaise d'Angleterre s'y ras-
sembla avec un ensemble remarquable. Les levées irlandaises
formaient deux brigades, en tout 1-1,000 hommes; quelques
regiments d'infanterie, un regiment de dragons, une belle artil-
lerie s'étaient réunis depuis Caen jusqu'à la Hogue ; trois cents
bàliments de transport aux larges llanes devaient jeter l'armée
d'invasion, plus nombreuse que cette troupe de braves Nor-
mands qui, au temps de la féodalité héroïque, domptèrentla
race saxonne. Comme tout devait dependre de la marine,
Tourville eut mission de preparer la ílotte à Brest; le comte
d'Estrées dut appareiller de Toulon pour rejoindre les forces
de Tourville; il fut assailli par une tempète et ne put entrer
que tardivement dans l'Océan. Tourville, sur les ordres ex-
prés de Louis XIV, devait attaquer l'ennemi, entreprise péril-
leuse, car les llottes anglaise et hollandaise avaient fait leur
jonction; reunies, elles s'élevaient à quatre-vingt-un vaisseaux
de haut bord ' .


1 L'esprit trancáis se aionlrait encore en loute chose. On ehantait le


bon et le main ais temps sur l'expédition d'Angleterre.


Ou'est ilcvcnu lo pnnteinjis .'
Oil sunt ii'S zépliirs cl t'Im-e :
l. 'allieiix tiivcc regne euem-e.
Et jVntouds gnimlor le» v e n t s ;
Quel asteo \ ient après Paques
Ti'ouPler la tiellc .-aisoii '.'




LOLLS XIV.


Cet ordre exprés et hàtif du roi Louis XIV, qui setrouve
conserve en original', s'expliquait: tout dépendait d'abord de
la promptitude de l'expédition ; il ne fallait pas laisser aux An.
glais le temps de se reconnaitre. On croyait aussi à la defec-
tion de l'escadre bleue d'Angleterre ; et puis si Tourville agis-
sait avec énergie, il pouvait empècher la jonction des escadres
anglaise et hollandaise, les battre entin séparément. Ce plau
échoua par l'activité de l'amiral Russel; les ilottes anglaise et
hollandaise cinglèrent daus la Manche à pleines voiles. D'a-
près les ordres du roi, Tourville sortit de Brest et se porta vers
l'eimemi; il eut été plus prudent d'aller ati-devant du comte
d'Estrées, puis le radiant, on pouvait revenir en masse pour
attaquer les Anglais et les Hollandais réunis. Tourville n'avaif
que quarante-quatrc vaisseaux actifs, en y joignant la petite
escadre du marquis de Villctte qui Tavait rejoint en mer :
pouvait-il aífronter les deux ilottes anglo-hollandaise? Ce fut
à traversune brume épaisse que le comte de Tourville se dé-
ploya majestueusement en vue de la ílotte formidable sous
les pavilions anglais et hollandais. Spectacle admirable que
ce petit nombre de vaisseaux de haut-bord en face d'une
flotte double en nombre et qui se partageait en trois divisions :
la premiere tout anglaise, sous les ordres de Russel, la se-
conde hollandaise, sous le contre-amiral Alemonde; la troi-
sièmc eníin anglaise encore, sous le comte Ashby! Parker
soupçonné de trahison ne commandait plus l'avant-garde.
Tourville tint conseil des capitanies en montrant à tous ses
ordres precis pour attaquer; les capitaines répondirent qu'ils
étaient prèts à les executor : vieux et jeunes s'embrassèrent
comme des frères d'armes et de braves officiers. Tourville se


C'est lYtoile du roi Jacques
Kl cello de l icllcionds.


1 II est à déplorcr que los archives de la marine, p le ines do docu-


ments curieux, ne soient point mises en ordre. Jacques II, le vaillant et


brave duc. d'Yorek, ce mariu exper imente , blame tonies les mesures (irises


pour lc combat de la l louuc ,




1


Í 2 i L O l ' ] S X I V .


plaça au centre ele bataille sur le Suleil-Iloyal, majeslueux na-
vire que nous reproduisent encore les belles gravures contem-
poraines de la bataille de la Ilogue. Le marquis dTníreville,
bardi marin, prit ravant-garde; Al. de Gabaret conduisait
Tarrière-garde, la reserve prète à se porter sur le point de la
ligne menace. Le plan d'attaquc de Tourville consistait à lan-
cer son avanl-garde entre les escadres ennernies, vent arrière,
pour les couper; lui, formant le corps de bataille avec son
formidable Solcil-ltinjal, devait supporter pendant, cette at-
laque le oboe dc toi.de la (lo!le alliée. Terrible mèlée! beau et
triste litit d'arines pour la marine de franco! Chaqué vais-
seau au pavilion blanc en avait deux comme suspondus à ses
largos llanes; le Soleil-IUnpd lutta contre six vaisseaux de
haut-bord. Tai coidemplé souvent coito bataille de la ltogue,
tedie cpie les gravures anglaises nous la reproduisent: ees
vaisseaux qui se beurtenl, ees montagnes de bois aux beaux
écussons de lleurs de lis ou aux armes d'Angleterre, ees pa-
lais en feu avec leurs balcons dores et leurs poulaines peintes
de millo couleurs, ces petites barques d'abonlage toutes rem-
pli( :s de matelots brunis et fortemont membres, commandés
par des offieiers à la figure calme et b é r o í q u e e e s brülols


i On fit grand nombre de couplets sur la triste défaitc de la Hogue; on


plaisanta sur cet épouvuntable desastre ; tels sont les parlis , exploitant


menu; les douleurs publ iques .


Ma f o i , vous eles un peu t rop v i l ' ,


K e r i t le eonite de Tou rv i l l e


A ce m i n i s t r e dó r i s i f


Oui n'a j amá is vu quo la v i l l e ;


Dc l i i mor laissez là le soin


K t gouverncz le port au l'oin.


Chanson au roi Louis A / L , apr'cs la per te du comhai naval.
0 rand ro i , par ce i overs s in is t re


Tu veis qu ' i l te l'.uii. un m in i s t r e :


A Sa in t -Cy r hiisse Ma in tenon ,


Me ts lY l l o l . ier á la cu i s ine ;


One l i a r l uv i eux reste à Mondón ,


I'd prends ip.u..d(|u'un pour l.i n r o / o i e




I.OLIS XIV, i 2 o


i|Ui s'avancenl lout tie llammes ct qui dorment au ciel uno
leinto roug'oàtre, cette épouvan table vertió d'un glorieux com-
bat de mer vous jette dans une admiration rèveuse sur ce
triple courage du marin qui lutte tout à la lois contre le vent,
beau et la baile meurtrièrc. Tourville se retira libre du com-
bat; le clair de lune avait favorisé un grand choc de nuit
jusqu'à dix heures du soir. Les pertes se íirent sur les cotes
mèmes de Xormandie, oü lord Russel parut bientòt à toutes
voiles pour incendier les navires qui avaient échappé à la
bataille de la Hogue. Ici je laisserai parler l'intendant mème
de Normandic, Foucault, qui, provoqué par M. de Pontchar-
train pour lui rendre compte des suites de la bataille et des
causes secretes de ce sinistre événement, s'exprima avec
toute sincérité sur les fautes commises 1 : « M. de Tourville,
dit-il, arriva à la Ilogtie avec douze vaisseaux, lc dernier de
mai au matin. II mouilla lc soir daus la rade, à la portee du
canon de terre, le ldnd du bassin dc la Ilogue étant bon pour
l'anerage. Mais M. de Sepvillc, neveu de M. le maréchal de
Hellefbnds qui montoit le Terrible, pour avoir voulu ranger de
tiop près l'de de Tatihou, s'échoua sur une pointe de roche
qui paroit de basse mer. Vers Jes ncuí' heures du matin du
premier juin, les douze vaisseaux vinrent chacun prendre
leur tplace, les ennemis demeurant toujours mouillés à deux
portees de canon du plus avancé en mer de nos vaisseaux.
M. de Tourville, accompagné de MM. d'Infreville et de Villette,
vint irouver le roi d'Angleterreà la Hogue, pour prendre l'ordre
dc ce qu'ils avoient à (aire. Ils proposèrent tous trois d'attendre
les ennemis et de se defendre. M. Villette dit, dans son avis,
que si le vaisseau qu'il commandoit étoit marchandou corsaire,
il le feroit échouer, mais que s'agissant des vaisseaux du roi,
il croyoit la gloire de Sa Majesté intéressée à les defendre
jusqu'à l'cxtrémité. Le roi d'Angleterre et le maréchal de Belle-
fonds furent sans balancer dc ce sentiment, ct il fut résolu


1 Relation de oc qui s'est passé à la Hogue au bridenient de nos va i s -


seaux, les l " el 2 juin 1002 . (Registre de r in tendant Foucault . )
2 Í .




L O I i s XIV.


que nos vaisseaux demeureroient mouülés el allendroienl les
ennemis. AIM. de Tessé, lieutenant-général, Gassion et de
Sepville, maréchaux de camp, milord Mel ford, MM. de Bon-
repos et Foucault furent presents à cette deliberation ; et
MM. de Tourville, dTnfreville et de Villette retournèrent cha-
cun à leur bord pour donner ordre à tout. M. Foucault y fut
avec eux et entra dans le vaisseau de M. de Vdlette pour sa-
voir si lui ou les autres capitaines avoient besoin de quelque
chose. On lui demanda de la pondre, la plupart des vaisseaux
rien ayant pas suífisamment; cede qu'ils avoienleue à Brest
étoit trop faible, et ne poussoit pas le boulet la moitié si loin
que la poudre des ennemis.»


L'intendant* M. de Foucault, continue : «La resolution de se
defendre à Fancre í'ut changée le soir par M. le maréchal de
Bellefonds en celle de faire échoucr les vaisseaux. Elle ne fut
néanmoins exécutée que le lendcmain 2 juin, à la pointe du
jour, avec beaucoup de precipitation, de desordre et d'épou-
vante. Les matelots ne songeoient plus qu'à quitter les vais-
seaux et à en trier tout ce qu'ils purent; ils s'en occupérent
depuis la nuit du dimanchc 1" juin jusqu'au lendcmain sept
heures du soir. Pendant tout ce temps, les ennemis n'avoient
fail que ròder autour de nos vaisseaux sans en approcher à la
portée du canon, pendant qu'ils les avoient vus à llot. Dès
qu'ils furent échoués, ils envoyèrent des chaloupes sonder
et reconnoitre l'état oü ils étoient. Voyant qu'ils n'avoient
pris aucune precaution pour cn defendre l'approehe, ils firent
avancer avec la marée une chaloupe qui vint mettre le feu
au vaisseau de M. do Sepville, le plus avancé en mer et en-
tiòrement sur la còte. D'autres chaloupes suivirent cette pre-
miere avec un brulot, et vinrent brúler los cinq antros vais-
seaux qui étoient échoués sous l'de de Talihou. On tira à la
vérité plusiours coups do canon du fort sur ces chaloupes;
mais co fut sans elfet, do tnème q u e les c o u p s do mousquet
que nos soldats tiròrontdu rivage, el les ennemis ramenèrent
li-tir brCiloi, n'avant pas été obliges de s'ou servir. Tout cela




U l l IS XIV. 2Vi


se passa à Ja vue du roi d'Angleterre et de M. le maréchal
de bellefonds, qui éloient à Saint-Vaast, prés la Hogue, oü
ils restèrent fort longtemps à considérer ce triste spectacle.
Le lendemain à huit heures du matin, les ennemis revinrent
avec la maree, du còté de la Hogue oü étoient les six autres
vaisseaux échoués sous le canon du fort. Plusieurs de leurs
chaloupes abordérent ees vaisseaux, et les brúlérent avec la
mème facilité qu'ils avoient trouvé la veille pour incendier
les six premiers, nonobstant le canon du fort et celui d'une
batterie que M. le chevalier de Gassion avoit fait dresser à
barbette, qui seule produisit de l'effet, ayant ecarte quelques
chaloupes dont elle tua plusieurs hommes. Lorsque les en-
nemis eurent mis le feu à ces six vaisseaux, ils eurent l'au-
dace d'avancer dans une espòce de havre, oü il y avoit vingt
bàtimens marebands, deux frégates légères, un yacht et un
grand nombre de chaloupes, tous échoués prés de Ierre, et
brúlérent huit vaisseaux marebands; ensuite ils entrèrent
dans plusieurs bàtimens, qu'ils eurent la liberté et le loisir
d'appareiller et d'emrnener avec eux,- en criant : God save
the King! Sans la mer qui se retiroit, ils auroient brülé ou
enlevé le reste. La premiere expedition ne leur avoit pas
coúté un hornme; il y en eut peu de tués ou blesses dans
celie-ci, quoique les mousquetaires ennemis se fussent ap-
prochés si prés du rivage, bordé de leurs chaloupes, que le
cheval du bailli de Montebourg, qui étoit prés du roi Jacques,
eut la jtimbe cassée d'un coup de mousquet tiré des cha-
loupes anglaiscs. »


Le rapport de l'intendant Foucault indique les moindres
circonstarices de l'affaire de la Hogue, et les causes secretes
de ce grand desastre. Les inlendants étaient dans les pro-
vinces des espèces d'ofíiciers de police, charges dc recueillir
toutes les particularités intimes d'un événement. C'était
moins la valour irançaise cpii avait iailli que le bon ordre
dans les mesures prises pour assurer la relraite; l'esprit de la
nation s'élait muniré, une l'ois encore, ardent, impélueux




LOUIS X l \


dans l 'attaque, découragé et bruyant dans la relraile, es-
coce dc saure qui peul panni les marins. -V qui était la i'auui:
A personne et à tons; dans les desastres, il y a un cntrai-
nenient qui pousse et aveugle; la fatal dé s'attaclie à toutes
les resolutions. En France, Foflicier, le soldat n'ont pas
celte froide reflexion qu'exige une relraite; on dirail qu'on
y est tellenicnt accoutumé à la victoire, qu'on no pent sup-
porter la tristesse de fair l'ennemi. Jacques II soul con-
serva du sang-froid. Soul il jugea en liabile marin que les
dispositions avaient été mal prises : les armements formi-
dables de la France étaient incomplets, les moyens insuffi-
sants, les manoeuvres mal exécutées. Sur le rivage, place à
une grande hauteur, et avec un orgucil profondément na-
tional, le roi Jacques II n'eut d'admiration que pour les An-
glais, pour les bravos malelots qui pourlant serva ien t centre
sa cause; de temps à autre, il s'écriail : «Je recomíais bien
là mes braves Anglais! comino ils manumvrent bien! (HVre-
teell! yod man! v:eren;ell!) » et il disserlait sur les lautos de
l'armée navale du comte de Tourville. Le desastre de la Hogue
n'était pas seulernent fatal à la marine francaise; il ne per-
mellait plus le vaste plan de campagne adopté par LouisXIV
dans tous ses développements. Un des moyens décisifs arre-
tés au conseil de Versailles était le débarquement d'une
armée en Angleterre, et la possibilito d'y opérer une restau-
ration. Devait-on y songer alors lorsqu'il fallait mème se de-
fendre sur les cotes do Normandie? La fiotte coaliséc comptait
plus de 0 0 grands vaisseaux de ligne disponibles; elle pouvait
faire une demonstration soil en Brelagnc, soit mème en
Guycnne. L'armée d'expédition d'Angleterre, sous le maré-
chal de Bellefonds, dut se ]>lacor en observation, do Brest à
Saint-Malo, en remontant jusqu'à Amiens, et donner Ja main
à l'expédition de Flandre.


Louis XIV avait senti qu'il fallait un coup de hardiesse
pour couvrir le desastre de la Ilogue, et il ordonna lc siége
de Naniiir. Quoique bien ialigué cette atrnée, il se porta dc




L O U S XIV.


sa personne à l'armée du nord; il voulut prendre Namur,
comme l'année precedente il avait pris Mons. Ce fut une
marche royale; les concerts, les danses suivirent le roi; on
tint cour pléniérc sur la route comme à Versailles méme.
L'armée, sous le maréchal de Luxembourg, si brillante,
avait plus de 100,000 hommes effectifs, sans y comprendre
les chevau-légers, les gendarmes et les gardes-du-corps du
roi. Au siége dc Namur, affaire d'apparat et dc royale con-
quète, lc maréchal dc Luxembourg fut seul charge des ope-
rations militaries importantes; le roi assi'sta au siége, mais
ne le fit pas. Tous les princes du sang et les legitimés s'y
couvrircnt de gloire : le petit comte de Toulouse y fut légè-
rement blessé; lc duc de Chartres *, tout nouvel époux do
mademoiselle do Blois, s'y battit plus fort que tous les au-
tres; la maison du roi fd des prodiges, et Namur se rendit
après sept jours do tranchée ou verte. II n'y eut pas assez
d'odes et de poesies louangeuses pour cette prise de Namur ;
le Mercure galant est tout rempli de sonnets et de madrigaux
en l'honneur de Louis XIV. II fallait couvrir le malheur de la
Hogue, exalter la presence du roi sous les tentes. Boüeau
reprit scs chants, qu'il avait délaissés pour les pieuses obser-
vances de PorbRoyal. II celebra en vers rocailleux 2 la priso


\ i livor, tu mo tions lieu do toutes les saisons,
Je etiéris tes l'rimas, et j'aime tes glaçons ;
Tu ramones mon prince, et ta rigueur extremo,
Pour mais le redounor, le dérobe à soi-mèmo. ï Boileau est devenu toul-à-fait l'écrivain politique et royal iste; c'est


une puissance, et on l'attaque de toute part avec une grande v¡vacilé. J'ai


recueilli quelques épigrainines.


Horace a dit à la póstente
One Pilotare jamais ne peut ètre imité.
N'en doute point. Boileau, la voix publique
Fait le prorès à Code pindarique;
Laissc les vers, ta muse est au tombeau,
Mais la pret'aeo est une bollo olióse;
On y rolrotive onri.r le ^raud Hoilea.il.


II s .ul ¡H ¡ i i r i e i en p i H M ' .




LOUIS XIV.


do Namur, ct le roi devanl qui los liantes muradlos s'ahais-
saient. Bien des poetes eomparèront Namur à une jeune filie
qui n'avait pu resistor aux feux et à la beau té du soleil, com-
paraison qu'on eut expliquée aux temps des tendres amours
du roi pour mademoiselle de La Valliòre ; mais à cette époque
de vieillesse souífrante et avancéc, ce paralléle do Namur et
d'une jeune vierge qui écoutait les vomx de Louis XIV, était
plus qu'une flatterie de poete.


Que faisait Guillaume III tandis que Louis XIV assiégeait
Namur? déployait-il les ressources militaires des allies? Ce
prince avait réuni une armée anglo-hollandaise et allemande,
et, de concert avec l'électeur de Baviére, il se tenait en face
de Namur, tantòt sur le flanc de l'armée d'invasion, tantòt à
quelques licúes devant ello ; les coalisés étaient surveillés et
suivis par 50,000 bommes détacbés du siége, et sous les
ordres du maréchal de Luxembourg. Comino la masse des
Français était d'un tiers plus forte que l'armée eoalisée, Guil-
laume III n'osa point attaquer le maréchal pendant le siége;
il savait toute la valeur françaisc; il comptait bien sur les
Anglais et les Allemands, mais les Ilollandais, mauvais sol-
dats, pouvaiont-ils so hasardor contre félite do la noblesse
de France? Les lentes des coalisés étaient severes; il s'y trou-
vait beaucoup d'oíliciers français, calvinistes et exiles par
suite de la revocation de l'édit de Nantes; l'esprit puritain
de ces troupes faisait contraste avec le luxe et la brillante
tenue des armées royales de France. Los hesitations de
Guillaume en presence des lentes françaises et du siége de
Namur donnaient lieu à millo plaisanterios ', a. des jeux.
de mots, à de mordantcs épigrammes. « Comment! ce grand
prince d'Orange luirá done toujours? le Français ne pour-
roit jamais le. voir en face? Nassau n'avoit pu regarder
lixement le soleil.» Les coalisés soullVaient avec impatience
le triompbe de Louis XIV; Guillaume voulut faire un coup


1 Le soldat (Vaneáis élail inipiloynlde pour h; prince d'Oranuc; il
chan la i l :




M i l ' l s


d'éelat; il surprit los avant-pos tes trancáis à Sleinkerquc. Ce
fut une datadle improvisée pour le maréchal dc Luxembourg
qui ne s'y attendail pas; on se chargea avec un indici ble
acharnement. Lc prince de Conti, le duc de Chartres firent
merveille encore; les allies pertlirent le terrain ; Guillaume
opera sa retraite avec une perte de plus de sept mille hommes.
Steinkerque í'ut une bataille sans stratégie, une de ces mèlées
oü le courage individuel se manifesté avec éclat, et alors la
valeur des gentilshommes put s'y déployer. II y eut des pro-
diges hautement celebrés par les poetes avec le bel éloge du
maréchal de Luxembourg.


L'armée franeaise d'Allemagne, placee sous le commande-
ment du maréchal de Lorges, manceuvrait dans les environs
de Philisbourg, ayant en face le marquis de Brandebourg, le
landgrave de Hesse el le due de Wuriemberg. L'armée du ma-
réchal de Lorges, pas assez nombre use pour tenter une grande
trouée sur le territoire germanique, avait remporté quel-
ques avantages au combat de Bienheim. Le duc de Wurtcm-
berg y fut fait prisonnier par les Français dans une rencontre
de cavalerie. Ces avantagcs n'étaient pas tellement décisils
qu'on püt tenter une campagne en regle contre les fmpériaux.
Alors une fraction de cette armée impériale et les Savoyards
faisaient une irruption soudaine dans le Dauphine, sous la
condutte du prince Eugene. Victor-Amédée hautement de -
claré pour la coalition, l'armée austro-sarde entrad en ligne
précédée des emigrés huguenots et des Vaudois revoltés. Le
maréchal de Lorges fut oblige de detacher six regiments d'in-
fanterie et deux regiments de dragons pour augmenter l 'ar-
mée franeaise sur les Alpes. Catinat avait poussé ses avant-
postesjusque dans le Piémont; Montmélian avait capitulé ' ;


Mousicur lc pr inre «le X » » M M La rire fund ;
A pris son vol un nou trop hau l : Nost radamus ívpond


De ret loare, (Jim dans peu Hellol'oud
Dc ce barbare Lui e t ru sc un abimo profond.


1 «Journal dc la campagne du P iémont en 1691, sous le commando-




UM'IS XIV.


la Savoie ('tail, en son pon voir lorsque le prince Eugene, à la
tele des Impériaux, entreprit sa campagne des Alpes. L'en-
nemi penetra daus le Dauphiné, et marcha de montagnes en
montagnes jusqu'à Gap, Embrun, Sisteron, sur les coníins
niémes de la Provence. Là i'ut le terme de Pinvasion, qui
passa comme un torrent dévastateur au milieu de ees villes et
de ees campagnes sur le versant des Allies. Le corps détaclié
du maréchal dc Lorges s'avançant sur Grenoble par Lyon. et
une levée en masse de paysans contre l'ennemi loreérenl le
prince Eugene, inalado de la petite vérole, à reprendre la ligue
de la Savoie.


A còté de ce mouvement, l'armée du midi, sous le duc de
Noaillcs, manceuvrait avec succés dans la Catalogue, armée
comparativement tres l'aible, tant on l'avait dégarnio pour se- i
condor les operations du Dauphiné et l'expédition d'lialie. Ce- i
pendant le due de Noailles assiégea Pose, Gironne, tres fortes
cités, tandis que l'armée navale du comte d'Estrées bombar-
daitBarcelonne et Alicante. La tactique de Louis XIY était de
torcer le roi d'Espagne à se séparer de la coalition, en faisánt
à ses sujets le plus de dommage possible. j


La campagne qui venait de s'ouvrir avait ou des suecos va- !
r iés ; on avait exalté ses resultats militaires; l'éloge avait élé j
épuisé pour célébror la grandeur des victoires et le courage ¡
personnel du monarque; c'était là le brillant d'un regne vu
dans son jour le plus haut et le plus noble. Alais lo fond du
pays souffrait profondément de cette guerre sangiante et con-
tinue : les récoltes de l'année avaient été mauvaises, le ble
manquait dans plusieurs provinces, et les intendants avaient
reou l'ordre de diriger de fortes masses de grains et de four- ¡
rages vers la frontiére pour garnir les magasins des armées. j
La misére était profonde dans la campagne1 surloul 1 ; les rap-


ment dc M. de Calinat, et du siége dc Montmélian en Í G ' J I ; » ]>ar Jacques ¡
Moreau, sieur de Brasey, capitaine d'infanicrie dans le regiment de la '


Sarro. Paris, Langlois, ann. 16'!)'.?, i n - 1 2 .
1 Loll ros do l iàvil le, de foucauld , líerlhioi', o l e ' / ¡ i l i ü n l l i . royale.)




CUIUS XIV.


ports dos intendants ólaicnt unànimes; des villages entiers
fuyaient leurs toits de chaume et allaient cherclier un abri
dans les villes. Sur plusieurs points la terre était desséchée
et inculte; on rencontrait sur les grandes routes des trou-
pes de pauvres laboureurs portant leur miserable mobilier
sur le dos; ils trainaient leurs petits enfants à la main,
converts des baillons de la misére. Leur physionomie avait.
ees traits característiques des serfs et des truands du moyen
àge, ces instincts bas et avilis de la brutalité et de la servi-
tude, comme les reproduisent encore los dessins de Callot ou
de Rembrandt. Ces troupes de vagabonds parcouraient la
campagne, comme les vieux Bohèmes des chroniques; ils s'a-
breuvaient de l'eau du ciel, dévoraient les racines et Hierbe
des champs; quelques-uns cherchaient dans le pillage des
ressources que la terre semblait refuser dans cette année ste-
r i le 1 . Divers rapport d'intendants, spécialement de ceux de la
Normandie et de la Bretagne, signalèrent la possibilito et la
juste crainte d'une révolte de paysans, renouvelée des jaque-
ries du xiv e siècle; ces mouvements auraient été d'autant
plus graves, que les Anglais et les Hollandais surveillaient les
cotes, et qu'ils auraient pu ainsi profiler du mécontentement
du peuple pour tenter une invasion dans les provinces voi-
sines de la Guienne, ancien theatre de la huguenoterie et des
conquètes de l'Àngleterre sous le prince Noir.


Ce n'était pas seulement chez les paysans de la campagne
désolée que cc douloureux mécontentement se faisait sentir;
dans les grandes villes, à París mème, l'opposition éclatait à
còté des misères genérales. Les halles, moqueuses et chan-
tantes solón le vied usage, attaquèrent les ministres, lescon-
seillers intimes dc la couronne : elles disaient toute espèce de
mauvaises paroles contre Barbezieux, LePelletier, voleursdes


i Lc pain blanc se mange ¡i grands frais,
Lc bon vin ne se trouvé güero,
Et 1'urgenl, qui sort à tout lane,
Devient plus rare quo jamais.




LOi l> \ l \


doniorspul·lirs. Comhiou d'épigrammcs Intent dirígeos contre
Jo triumvirat dc mauvais ministres! L'nu trago s'élevait plus
haul encore ; lo roi, qui jusqu'alors avait été respecto daus sa
majesté souvoraine, Í'ut insulté jusquedans son propre palais; \
on vint écrire sur la table de son cabinet « qu'on voyait par
sa cruaulé pour son peuple, qu'il n'était pas le petit-fils de
Honri IV, mais l'entànt de Mazarin 1 ; » l e s plus atroces calum-
nies étaient jetées contre madame de Maintenon, Saint-Cyr et .
tout ce qui touchait à la personne du roi ou à ses allèetions;
les pamphlets ne venaient plus de l'étranger, do la Hollande, ;
toujours l'ennemie do Louis XIV, mais de la Franco mème,
dc la cour, de la domesticité, de la bourgeoisie et du peuple.
Hiende plus piquant que le Pater noster populaire adresséà
Louis XIV, idéc mordanto et dévote tout à la l'ois : « Notre père
qui ètes à .Marly, votre nom n'est plus gloricux, votre regne


•est sur la fin, votre volonté n'est plus faite, ni sur la terre,
ni sur la mer; pardonnez nos otl'enses comme vous pardonnez
à vos grands généraux; ne nous induisez point à la rivaiilé,
maisdélivrez-nous des maux. Ainsi soit-il. »


Dims ces circonstanccs, lo parlement avait pris une certaine
i J'ai I romé cctle uiïreuse calumnie' qui tul jeteo un vers sur la talilc


du r o i :
Paire la g o e n v >ans coitilmlhv,
Paire moiirir son people ili' l'aini,


CVsl otro Hl» .1.- Mazarin.
Et non pas polit-lils d"llonri-Ouatre.


Louis XIV fit reeherelicr p a r l a polico l 'autiur dc cc liardi quatrain:
lo l e n d c m a i n , le roi trouva sur sa lalilc cello róponse. qui rcsscnililait un
peu aux mols du testin de Ballhasar l lamlioyants au mil ieu de l'ivressc
dc la puissance: « T u cherches ce que In ne Iron veras pas. »


Quelques mois plus lard parurent encore des vers d'un carticlcre non
moins hardi.


i.'idole do la terre, A l i n lo o io l irrité,
Esclavo de la vaiiilé, A < j i 11 MUÍ ordinal lit iii|iiro,
Eiiiicuü de la ventó , Lui ínit pavor avec U M I I V
Dupe -i la paix, L'abus de sa prospérilo.
Pit nial la o u c n v :




LOUIS XIV


altitude qui ne laissait pas de susciter des eraintes. Leroi avait
violemment brisé, depuis la Fronde, la resistance parlemen-
taire qui avait ellïayé ses jeunes années; tout le soin de
Louis XIV depuis, Fut de brider la judicature mécontente et t ra-
cassière. II y était parvenu à ce point que jamais le parlement
n'eíit osé s'opposer à un acte du cabinet royal, à la volonté
expresse du roi ; mais les parlementaires n'étaient pas contents.
Beaucoup d'entre eux fort interessés recevaient avec joie les
gratifications de la cour : tel conseiller laïqtie, tel doyen, tel
president à mortier, obtenait un beau benefice d'église pour
son cadet, une legation diplomatique pour son puiné, et la
remise du droit de charge pour l'ainé, héritier de la toge ma-
gistrate. Au fond, tout en recevant ces graces, le méconten-
tement restait le mème. Les parlementaires ne se croyaient
privés que momentanément et par la force matérielle du droit
de remontrance et de faction politique; l'exemple du parle-
ment d'Angleterre était là puissant : n'avait-il pas fait une re-
volution? Un tout petit conseiller, au fond du Marais, dans
son hotel du Ilarlay ou des Beaux-Treillis rèvait le ròle des
Lory, des Bussel el des Sunderland. Le parlement avait ses
princes, ses généraux de predilection qu'il couvrait de sa pro-
tection et de ses éloges exclusifs; tels étaient le prince de Conti
et Catinat. Le prince de Conti avait toutes les allures de l 'é-
cole parlementaire : bon légiste, en toute occasion il avait
rnonlré une grande deference pour MM. les presidents et con-
seillers; rl siégeait avec assiduité aux séances publiques et
solennclles. Conti visitait le plus bumble de Messieurs et
assis à son digne foyer de famille, il admirait tout, et res -
pectad cette antique et grave education des fds de Harlay, de
Séguier, de Lamoignon, de Brisson. Catinaí, lui-mème de fa-
mille de robe, serait le general tout trouvé d'une guerre de par-
lement contre la royauté absolue, comme cela s'était vu en
Angleterre; et c'est ce qui explique un peu cette exaltation
continue des chefs parlementaires pour le prince de Conti et
Catinat; on célebre leurvertu, leur courage, leur desinterés-




•ido LOUIS XIV.


scmont. Ainsi agisscnt toujours les partis lorsqifils veulent
clever l'liomme de leurs desseins et de leur fortune politique.


Le parlement avait saisi Poccasion de la disette de grains et
de la pénurie du peuple pour se reunir en assemblée solen-
nelle ; on prit le pretexte du droit qu'avaient les chambres de
veiller à l'administration publique, à la gestión des subsi-
stances pour se reuni r ; et là, presidents et conseillers s'api-
toyèrent sur la misère du peuple. On voyait sur son siége cra-
moisi, M. de Harlay, premier president, reconnaissable à sa
longue barbe de bouc qu'il portait sous le mentón, à sa royale
fort longue et fort velue, à ses yeux vifs quoique éraillés. On
prit en consideration l'état de la cité et de la province; les
approvisionnements de la ville furent également arròtés en
chambres reunies; il n'y avait plus qu'un pas à faire pour
ressaisir Finfluence politique des temps antiques, et les parle-1


mentaires y visaient avec leurs souvenirs de la Ligue et de la
Fronde ' .


Pendant ces reunions du parlement et l'absence du roi,
Monsieur avait obtenu de son frère la lieutenance genérale du
royaume, pouvoir tout instantané. Monsieur ne devait pas
en abuser. Absorbe dans sa belle retraite de Saint-Cloud, il
s'eífaçait tant qu'il pouvait, laissant la gloire d'illustrer son
nom à son fils le duc de Chartres, jeune homme qui rivalisait


i L'assemblée du Parlement se tint le 20 novembre 1G93; elle esttoule
eonservée en original sur le registre du Parlement à sa date ; aueiin his-
torien n ' e n a par lé ; les recueils judiciaires n'on disenl rieu non plus, de-
pendant c'est une nouvel le tentative que íirenl ces corps judiciaires pour
ressaisir l 'autorité polit ique dont ils étaient privés depuis la fronde; c'est
ce que pressentaient les chansonniers de cour quand ils jetèrent au public
les vers qu'on va lire :


Cost notre premier president, II leur a dit modestemont .-
Homme humain, compatissunt, Lo mal viont du gouvernement.
Qui, touché de notre misère, On n'a ni soin ni prévoyanec ;
Dit au roi, d'une mème l'açon .- Et nous, jadis tuteurs dos rois,
Vous n'auroz qu'à me laisser l'aire, Sontl'rirons - nous que notre France
On aura du pain à l'oison. Soit réduile aux abois *




LOUIS XIV. 4;jT


avec Vendóme ct Luxembourg, et general de cavalerie distin-
gue. 11 n'est pas à croire qu'à cette époque Monsieur songeàt
aux chances d'une revolution comme celle de 1688 en Angle-
terre: qui aurait osé se mesurer en grandeur avec Louis XIV?
Monsieur lc heurtait quelquefois dc propos, et voiià tout. Mais
la diplomatie et les refugiés y songeaient. Plus d'un pamphlet,
publié en Hollande, indique le désir que la branche d'Orléans
joue un ròle politique ; telle était la pensée de Guillaume III
et de lord Galloway (le marquis de Ruvigny) son confident.
Tandis que la presse étrangére attaque Louis XIV avec tant de
vivacité', elle ménage Monsieur et le brillant duc de Chartres
son fds; elle parle de la dépendance des princes du sang et
des humiliations qu'ils éprouvent en face de cette paternité
royale tout oceupée des bàtards de sa race. Les partis ont un
instinct merveilleux des chefs qu'une situation indique; ils
s'en emparent quelquefois, méme quand ees chefs n'oiit ni la
volonté assez bardie, ni le courage assez ferme pour se poser
actiyement dans la position que la fortune leur a faite.


La gravité des circonstances, t'inquiétude des esprits,
avaient préoecupé Louis XIV et le conseil de Versailles. Ma-
dame de Maintenon, ennemie des resolutions violentes et tran-
chées, écoutait volontiers les plaintes, craignant, dans sa
position un peu equivoque, que l'indignation publique ne fit
trembler le so l : plus une fortune est extraordinaire, plus elle
a besoin de se justifier elle-méme par la bonté et la modestie.
Madame de Maintenon était pour la paix ; le repos lui don-
nait le roi, la guerre le jetait au sein de la noblesse sous la
ten te ; et combien de plaintes ne s'élevaient pas alors jusqu'à
elle! Les batailles faisaient couler le plus pur sang des genti ls-
hommes; à chacun de ces combats à outrance périssaient de
beaux noms, de grandes races; ce n'étaient que deuils pu-
blics ! On était accablé de reproches et de petitions des veuves
et des orphelins qui demandaient des pensions et des indem-
nités pour le brave olíieier mort à cheval ou sur l'atïüt d'un


' Gazette de Leyde, 3 décembro lo!)3,




4 3 8 LOUIS XIV.


canon de siége; Versailles ne désemplissait pas de ces pauvres
femmes endeuil.


Louis XIV répugnait à faire directement les premieres
avances pour la cessation des hostilités; en France on
s'était accoutumé à cette idée que c'était toujours le roi qui
accordait la paix à ses ennemis vaincus et agenouillés: ne
voyait-on pas les quatre nations encliainées sur la placo des
Victoires ? comment dés lors faire le triste a veu qu'on avait
besoin de traiter? Gela conte aux conquérants, et presque
toujours ces négociations secretes écbouent, parce que ceux-
ci s'imaginent qu'ils peuvent continuer de traiter aux temps
ditïicilcs comme ils avaient negocié aux èpoques de leur pros-
pérate impérieuse et dominante. Louis XIV néanmoins s'y
resigna, mais par des moyens déguisés; il mit en avant des
agents secrets et non avoués. II ne voulait pas se compro-
mettre, et tout en continuant la campagne avec vigueur, il
donna la main a quelques puissances neutres qui intorvinrent
au nom de la France et dans ses puissants intérèts ' . La pre-
miere proposition s'ouvrit avec M. le due de Savoie, trop ré-
cemment uni à la coalition pour tenir essentiellement à tous
ses desscins; on le fit pressentir par le nonce du pape. Le
duc répondit : « qu'intimement lié par les traites de sub-
sides aux intérèts militaires, du prince Eugène, il ne pouvoit
traiter séparément; que si le roi de France consenloit à né-
gocier, ce seroit en commun avec les allies. » Le conseil de
Versailles, après avoir deliberé sur la situation veritable du
royaume, declara qu'on devait faire une demarche pour poser
les bases d'une paix-commune avec tous les pouvoirs actuelle-


1 Le cabinet dc Versail les met un grand prix alors à se donner l'alliance
de la Hollando. M. de Croissy développe dans un mémoire les intérèts de
la Hollande pour la paix . « Le salut de la Hollande depend de trois dio-
ses : preiniérement , d'oter le commandement de l'armée des Etats au
prince d'Orange, et de le donner à un h o m m e atlectionné à la république;
secondement , de se rendre maitre de ce prince tandis qu'on le tienl dans
le pays, ou tout au moins de ne lui plus donner aucun argent; troisiè-
meuien l , de faire une paix parliculiére.» (Note manuscr. de M. de Croissy.)




LOLTS x iv .


ment engages dans la guerre. L'envoyé de Danemarck à Lon-
dres dul la proposer à la cour d'Angleterre; le pape à Charles II
d'Espagne, l'électeur de Bavière à l'empereur. On se servit à
cet eílel du duc de Wurtemberg que le sort des armes avait
jeté dans les mains des Français; il dut quitter Versailles avec
la mission de pressentir les allies. Le resident de Pologne à
Amsterdam, du nom de Molo, s'était égalemcnt rendu à Pa-
ris, sous pretexte de réclamer une prise illégalement faite sur
un negociant de Dantzick. Aux premieres ouvertures d'une
mission de paix, M. Molo declara: «qu'il se chargeoit d'autant
plus volontiers de cette négociation, que le roi de Pologne l'a-
voit envoyé avec le désir sincere de se poser comme média-
teur 1 .» M. Molo ajouta qu'il ne s'agissait plus de la part de la
France que de rédiger nettement les conditions auxquelles le
cabinet dc Versailles consentirait à traiter.


M. de Croissy remit au nom de Sa Majesté une note exacte
des bases très larges de celte négociation. A l'Espagne on ren-
dait toutes les conquètes du roi en Catalogne ; on lui reslituait
Mons et Namur, à la condition que Cbarleroi serait rasé ; on
reslituait Huy à l'évè([ue de Liége; et quant aux relations po-
litiques et commerciales avec les États-Généraux, on les éta-
blirait sur le mème pied qu'elles étaient réglérs par le frailé de
Nimègue, c'est-à-dire Yuti possidetis de - J G 7 8 Á . L'envoyé de
Danemarck qui dut seconder cette mission reçut l'invitation
de pressentir Guillaume III et les États-Généraux sur l'éven-
tualité de la succession d'Espagne, qui allait jeter de nouvclles
complications dans la politique. Toute la diplomatie s'occu-
pait de Charles II, malade et sans enfants; la plus riche, la plus
puissante des successions tombait en vacance; que ferait-on
des Pays-Bas? Comment serait réglée la grande loi du par-
tage 1 ? Si l'on s'entendait sur tous les points, on declarad:


1 Note de M. Molo, 2G jui i i .


2 La note ajoole : « T o n t e s les reclamations relatives aux Pays-Bas du


Luxembourg seronl régleos par des arbitres. » (Note manuscrito.)


' <• Sa Majeslé consent, dit la nolo, à ne jamais é lendrc les l i in i l e sde




•í'i'» LOUIS XIV.


« qu'il ne seroit pas impossible que le roi de France reconnüt
olliciellement Guillaume III comme les autres potentats 1.» Le
resident polonais devait taire les mèmes tentatives auprès des
États-Généraux de Hollande, en declarant que rien n'était plus
simple que de preparer des négociations sur ees bases preli-
minaries, sauf à continuer les bostilités pendant que l'on trai-
terait à la Haye ou sur tout autre point neutralise pour un
congrés. Afín de bàter le succés de ecs négociations, des odres
secretes et brillantes furent faites au duc de Baviére : une note
du cabinet de Versailles lui otírait « un million de livres
comptant et la souveraineté éventuelle des Pays-Bas à la mort
du roi d'Espagne, s'il déterminoit les allies à accepter les offres
de la France 2 .» C'était une des necessités de la situation du
pays. La proposition de l'envoyé du Danemarck ne séduisit
aucun des princes entrés en lice et qui savaient la faiblesse,
l'épuisement de la France ; ils s'attendaient tous à un soulève^
ment populaire, à une demonstration hostile de la part des
calvinistes, et c'est ce qui explique les resistances bautaines
de l'Europe armée. Partout la France était victorieuse; on ne
pouvait interpreter le refús perseverant des allies que par
l'espérance d'etre secondés par los huguenots de 1'intérieur.
Les papiers secrets du marquis de Guiscard ne laissent plus
de doute sur les forces d'un grand parti de mécontents dans
les Cévennes et le midi de la monarcliie.


La négociation engagée spécialement par le resident polo-
nais, M. Molo, à La Haye, eut plus de resultat. M. Molo par-
tit de Versailles accompagné de MM. de Harlay et de Caillércs,
premier commis aux affaires étrangères. Ces trois plenipoten-
tiaries se rendirem avec des pouvoirs limités en Hollande; et


son royaume du còté des Pays-Bas , pourvu que l 'empereur fasse de son


còté une semblable declaration.)) (Note manuscrite . )
1 « Le roi très chrét ien reconnoítra le roi Guil laume sur le méme pied


que tous les potentats dc l 'Europe le regardoienl , ct cette condition n'ar-


rclera pas la pai.v genéra le .» (Note manuscrite.)


" ¡Note secrete dc M. de Croissv au ministre danois.




LOUIS XIV.


bientòt M. Molo communiqua la mission dont il était charge
aux États-Généraux. Les États ne dédaignèrent pas ces ou-
vertures, et coníiòrent une mission à M. Dickvelt pour se
mettre en rapport avec le ministre de France et recevoir les
propositions écrites. On se reunit à La Haye, puis à Maés-
tricht; on se tàta sur tous les points, mais rien de positif ne
fut résolu. M. Dickvelt communiqua les ofïïes de la France
à Guillaume III, qui ne trouva pas les termes de sa reconnais-
sance assez précis, ni les négociateurs assez au to rises pour
traitor sur ces bases ; les pourparlers furent immédiatement
suspendus. Cette négociation, toute secrete et antérieure à la
paix de Riswick, jusqu'à present inconnuc, constate que
quatre ans avant la paix, la reconnaissance de Guillaume HI
était un fait presque arrété par la France, pendant que Jac-
ques II était encore tout-puissant à Saint-Germain; on n'était
en discussion que sur les termes de cette reconnaissance, et
de Facte qui en serait l'expression. II faut dire que la question
de la paix n'était pas assez avancée pour que les négociations
ouvertes secrètement à La Haye et à Maéstricht pussent abou-
tir au resultat d'un traite solennel. Louis XIV s'était deter-
miné à faire cette demarche politique, non seulement par la
triste situation de son royaume, mais pour constater aux
yeux de tous qu'il n'était point poussé par un désir immo-
déré dc conquète et de guerre: il mettait un terme à sa poli-
tique envahissante La succession éventuelle d'Espagne n'était
plus étrangère à cette demarche. Charles II avait une santó
débile; mais on voulait se tenir prèt à toutes les phases
d'un événement depuis longtemps prévu : un testament ou
un partage!


Un travail de cabinet écrit de la main de M. de Croissy peut
donner une juste idee de tout ce que déployait d'activité et de
moyens hábiles la diplomatie de Louis XIV; ce travail tout
divisé en chapitres traite d'abord de l'Espagne : « Tenir pour
uno proposition d'ctcrnelle vérité, que la France et l'Espagne
ne seronl jamais dans uno sincere intelligence tant qu'clles


'¿5.




Í42 LOUIS XIV.


seront en concours d'égalité ct dc puissance; il faut que Tune
domine l 'autre; cette vérité est conlirmée par le consentement
de tous les àges et par l'expérience de tous les pays. — Ne
point appréhender dc laisser un mauvais exemple contre soi-
mème, car quelque favorable traitemcnt que l'Espagne put
recevoir, jamais il ne se presentera aucune occasion d'exciter
des troubles en ce royaume que l'Espagne n'embrasse avec
cbaleur. — Se souvenir que les Espagnols détiennent à la
France les royaumes de Castillo, d'Aragón, de Valence, de
Navarre, de Sicile, de Naples, le duché do Milan, la Franche-
Comté ot les provinces des Pays-Bas qui sont les plus anciens
Jleurons de la couronne. — Ne point oublier la defection du
connétable de Bourbon; — les desseins du maréchal deBiron;
— les paroles outrageuses de l'empereur Charles-Quint en
presence de Paul III et des cardinaux. — En cas de mort du
roi d'Espagne, dresser un manifesto court ct clair dont la pre-
miere partie contienne les nullités do la renonciation. —Éta-
blir en Espagne, si la chose était possible, plusieurs rois. —
Quant à la Sardaigne, au royaume de Naples, à la Sicile, on
rendra souverains les vice-rois et les gouverneurs, on les pro-
tegerá puissamment. — Si les Flamands resistent, s'emparer
de Nieuport, Ostende, Blakemberg, et ensuite de Charlemotit,
parce que les portes par ou entrent les secours étrangors
étant entre nos mains, le dedans du pays íerait apparemment
joug. — Observer religieusernent los capitulations; faire goü-
ter aux nouveaux sujois plus de douceur que sous la domi-
nation d'Espagne; mais pour les opiniàtres, ne leur donner
nul quartier. — Monsieur, duc d'Orléans, ne pourrait-il pas
ètre roi d'Espagne? — .le réponds que los intéréts du roi de
France y resistent; les deux royaumes ne laisseroient pas
d'etre ennemis. — Les descendants de Philippe-le-Ilardi, que
n'ont-ils point entrepris contre la hranehe ainée? — Les liens
de la nature ct du sang separent et désunissent plutòt les sou-
verains et les voisins qu'ils ne les joignent ensemble. »


« A l'égard de l'Àngleterre, delaligucdesAnglois,desllüllaii-




LOUIS XIV.


doisctdes Impériaux,jo répondsque Plülippc-Auguste en coupa
une beaucoup plus scrrée el plus forte en 1194, Francois I e r


en L'iíO, Henri II en 1552, et Louis XIII en 1022; mais ees l i-
guesdà íurent coupées par le tranehant de Fépée, et il n'est
pas diñieile de les deber par l'adresse et l'habüeté. — De plus,
c'est un coup d'État et un des plus importants, que la cbre-
líente voie (¡u'on ne craint point, et c'est aujourd'hui l'áme de
la répulation de la Fi'ance que d'apprendre à ces petits voisins,
à ces ingrats débiteurs de la liberté et de la souveraineté de
nos rois, que les Fiançois ont le pouvoir de proteger les op-
primés et de chàtier les ingrats, outre qu'il n'est pas malaisé
d'en atl'aiblir les torees en les déíilant. — II í'aut encore tenir
qLie la France a son étenduc nalurelle au Rhin, aux Suisses,
aux Alpes, à Monaco, à Villefranche, à Nice, à la mer du Le-
vant, à Rose, aux Pyrenees, à Fontarabie inelusivement et à
l'Océan '.» Co curieux document indique les desseins définitifs
du cabinet de Versailles; il n'est pas sans intérèt do voir les
limites du Rhin et des Alpes, largement indiquées alors par
la diplomatie de Louis XIV, comme elles ont été réclamées
aux temps modernes.


Pendant ces négociations, les bostilités n'élaient pas un
instant suspendues; les armées so déployaient en Flandre,
en AUcmagne et daus lo Piémont. Lorsqu'un syslème s'em-
preint d'un caractère belliqueux, il est diíiicile que toutes Ics
institutions ne suivent pas ce mouvement imprimé à la pen-
sée premiere d'un gouvernement. Depuis quatre ans en France,
tout était à la guerre; le roi demandad à la noblesse des sa-
crifices de toute espèce; il lui fallait une recompenso à ce
bravo peuple de soldats qui campaità la í'rontière pour defen-
dió la France. A la campagne precedente il y avait eu uno
promotion de chevaliers des ordres; en annoncant les nou-
veaux sacrifices que la guerre imposait, le roi crea sept maré-


3 « I n t e n d s de la l'Vance à l'égard des t' lrangers, dans la eonjonelure
l'iT.-cnte des nil ni res de l 'Luronc. » 'Manii.-rnls Colherl -Seiuuelai , l i i -
hliolhèi|ue royale/,




54 i LUCÍS XIV.


chaux de France, pris parmi les lieutenants-généraux, ce fu-
rent : le comte de Choiseul, le marquis de Joyeuse, les ducs
de Villeroi, de Noailles, le marquis de Boulllers et Catinat; on
prit le comte de Tourville dans la marine. Tous officiers gé-
néraux, ils avaient commando en chef des armées, ou des corps
de troupes assez considerables pour étre assimilés à des ar-
mées. Cette promotion élevait au premier grade Catinat, de
race bourgeoise et parlementaire, de l'école dc Fabert. Cette
loi d'égalité devait naturellement se développer à mesure que
la bourgeoisie prendrait part au service militaire; ce n'était
pas trop d'accorder le baton de maréchal au gloricux sacrifice
de son sang et de sa vie pour le pays.


Avec la promotion des maréchaux, Louis XIV institua un
ordre militaire de pure égalité sous l'invocation de Saint-Louis,
la premiere chevalerie oü tout le monde put ètre admis, nobles
et roturiers, pourvu qu'on se fut voué à la guerre: à mesure,
que l'esprit chevaleresquo s'eífaçait avec le sentiment moral
de ses liantes obligations, on avait cherché à reconstituer une
bonne et grande fraternité d'armes par des insignes maté-
riels. Jusqu'alors le collier des ordres avait été restreintà
quelques races nobles et threes : il fallad taire do longues
preuves dans sa généalogie; l'ordre de saint Louis appela in-
distinctement tous les courages à porter le signe ostensible
des services; le cordon rouge devait bientòt hitter avec le
noble ruban bleu celeste de l'ordre du Saint-Esprit. Tout offi-
cier, pauvre ou riche, avait droit, après de nombreuses an-
nées de service, à cette distinction. Les chevaliers portaient
une simple croix sur l'habit, avec l'cíFigie de Saint-Louis, ce
grand roi, fior soldat de Taillebourg et de Damiette, bou le-
gaste des Etablissements et des Statuts du prévòt Boilève. Les
commandeurs la portaient en sautoir; les grand'croix avec
crachat d'argent comme les chevaliers de l'ordre. Une dota-
tion de térro et d'argent était attachée a l'inslitution de Saint-
Louis; les pauvres chevaliers recevaient 000 livres, ce qui
comido tai t la re traite militaire, ct donnait aux vieux invalides




LOUIS XIV. í i a


quelques-unes de ces jouissances qui viennent soutenir la vie
miliiaii'c 1 .


L'agrandisscment que reçut l'institution des dames de Saint-
Cyr est encore un témoignage de cette sollicitude du roi pour
la pauvre noblesse : les dames institutrices íurent portees de
36 à 80; plus de 500 demoiselles de braves gentilshommes
ruinés dans les guerres y étoient admises et entretenues aux
l'rais du roi, et l'ordonnance portait: «Considerant l'applica-
tion que la dame de Maintenon donne journellement à la mai-
son de Saint-Cyr, nous voulons par ces presentes et comme
une charge de la íòndation, qu'eile jouisse sa vie durant de
l'appartement que nous lui avons iàit construiré dans notre-
dite maison, en y jouissant de tous les honneurs, de toutes
les prerogatives de í'ondatrice 2. » Cette dame .de Maintenon,
dont parle si modestement l'ordonnance, était la toute puis-
sante dominatrice, l'esprit distingué qui subjuguait le roi si
grand, si respecté dans son royaume. C'était aussi une des
vives sollicitudes du conseil que le bien-ètre de l'armée. II y
avait chaqué année de nombreux blessés, de vieux soldats qui
prenaient leur retraite; ils avaient deux ressources à leur
carrière : s'ils étaient aises d'entrcr aux Invalides, dans cette
communauté militaire sous le grand dòme, ils en avaient
l'option. Les bàtiments s'étaient étendus; chaqué année voyait
une aile de plus à l'Hotel, si bien qu'on comptait aux Inva-
lides plus de trois mille soldats estropiés, sans y comprendre
cinq cents officiers de divers grades. Tous, en frères d'armes,
s'asseyaient autour des tables modestes, en face des batailles
reproduces par Lebrun, beau souvenir de vie militaire. Si le
soldat préférait à cette communauté de bien, à ce grand hos -
pice après les batailles, une existence douce et isolée dans sa
province, sous Je vieux toit de famille, il pouvait opter; alors


1 Ordonnance du mois d'avril 1G93 ( A r c h i v e s ) . — Ordonnance 3 3 - 4 ,


s. 235 . On la Irouve aussi en original aux Archives de la cour de cas-


sation.


- Ordonnance du niois de mars KJ'JÍ. 3 Í - 4 , \ . 305.




LOUIS XIV.


le roi accordait une petite pension que Jes intendants pnyaient
sur les fonds de l'ordinaire des guerres. Le roi voulait qu'une
belle exactitude présidàt à la paye des invalides, car c'était
le pain conquis par le sacrüice de sa vie au service de Sa
Majesté. Un réglement sur les pensions mili taires ordomie
qu'elles seront lixécs selon les besoins et les services de celui
qui les a rendus. II n'y a pas encore de principes inflexibles,
une regle commune; cet arbitraire est souvent une nécessité
pour pénétrer plus paternellcment dans les services ct les
besoins de chaqué individu. Les ordonnances sur l'armée
étaient plus spécialement émanées de Sa Majesté, des acles
qu'on nominad de propre mouvemcnt, puissante idee qui
faisait du roi le chef militaire absolu; cela appelait l'obéissance
sans condition de la part du soldat, ce qui caractérise la liié-
rarchie militaire.


Tous ces accroissements dans les dépenses publiques exi-
geaient qu'on reunit d'immenses rcssources. Lorsqtie la guerre
í'ut déclarée en 1(388, il y avait eu un certain mouvement
d'esprit national; toutes les classes, toutes les corporations
dans la société s'étaient imposé des sacrifices, ct l'on avait vu
les pauvres comme les riches contribuer de leurs deniers à
l'expédition qu'on allait entreprendre contre Guillaume III et
la coalition. L'argentene des chateaux, les belles orfévreries
de Versailles avaient été fondues par ordre du roi, et les
grands seigneurs, à l'envi, avaient imité cel exemple. Les
registres de la Monnaie indiquent qu'il fut í'rappé pour plus
de cent quarante-trois millions dc louis d'or ou écus de six
livres et autres pieces d'argent, sans compter les sous marqués
ct les pieces de six liareis J . 11 y cul aussi une operation pour
diminuer le ti tro de l'argent, ressource toute iéodale. On re-
donna cours aux monnaies depuis longlemps en dehors du
commerce ; les pieces étrangères, les doublons d'Jispagne, les
ducats d'Italie et d'Allemagne furent admis en circulation
clans le royaume. II y en avail beaucoup d'enlbuis au temps


1 Ai ' i'liHfí d e la cour dcí comptes, ad aun . ¡G!)3.




LOL'IS XIV.


de la Ligue, quand l'Espagne les jetait aux Guises, aux vides
intimement liées à la sainte union. On eut recours également
aux avances des fermiers généraux, riclies compagnies bour-
geoises délestées du peuple : les fermiers généraux, alors au
nombre de douze, rivalisaient avec la haute noblesse par le nier-
veilleux de leurs equipages ; toujours d'une condescendance
empressée pour la cour, il était rare que le roi demandat deux
fois une avance à un fermier general; aussi leur rendait-il
avec sa grandeur accoutumée les services qu'ils pouvaient de-
manden Quand il s'agissait de renouveler le.bail des fermiers,
le roi ne tenail pas à un ou deux millions de plus (pro pou-
vait lui oífrir une compagnie nouvelle; il préférait lesanciens
fermiers généraux, qui lui avaient rendu tant de services pour
son trésor. Les financiers prenaient ainsi do l'importance
dans la monarchie; si on jouait déjà leur faste et leur bouf-
fissure sur le theatre, on recourait à eux dans les besoins.
Qui ne connaissait Samuel Bernard, jeune encore, mais qui
faisait la banque de tout le royaume! il spéculait sur tout,
et par sa facilité à reunir de l 'argent, il pouvait accapa-
rer toutes les denrées et en rehausser le prix à son gré, si
bien qu'un jour ayant acheté tous les vins d'Espagne, il les
revendit le double de lour valour. Samuel Bernard était
fils d'un autre Samuel Bernard, pauvre peintre, grand íài-
seur de tableaux à la gouache; le fils avait amassé de l'ar-
gent daus les fermes, el il pouvait au besoin avancer jusqu'à
dix millions au roi sans se gener beaucoup. Samuel Bernard
était-il juif ? On n'osail lo dire, mais sa physionomie aecusait
son origine, ainsi quo son prénorn de fam.lle, et ses jeunes
filies avaient les beaux traits israelites ; l'une d'elles do-
vint la lemme du premier president Mole 1 .


Les emprunts so laisaient surtout en rentes sur l'IIòtel-dc-


i Samuel Bernard avait défiguré lant qu'il le pu l son or ig ine ; ses


deux lils portaient les nonis de conde de l i ieux cí de conde de (audiert;


sun peli l- l i ls , prévòt de Paris , se faisait appoler le marquis de Buulain-




-i -iS LOUIS XIV.


Ville; on ne connaissait pas encore le credit sur le tresor
royal. Mille moyens étaient employes: il y avait l'empruntà
rente viagère, la loterie appliquée aux operations de credit;
en general, le taux de l'argent était trop cher pour qu'on put
opérer en grand par emprunt sur rentes cotées. Dans toutes
les operations íinancières, on appliquait un revenu special
aux emprunts ; tantòt il fallad donner Sexploitation des mines,
tantòt la regie du sel, une portion des fermes mème ; comme
il y avait pour toutes ces branches de service un revenu certain,
le contròleur general trouvait dos prèts avec assez de facilité.


Le conseil voulut mettre un terme à ce mauvais système,
par l'édit sur la contribution forcee pour toutes les classes de
la société, sor te de capitation agrandic Le mode adopté par
c o t édit changeait tous les elements de l'impòt depuis l'ori-
gine de la monarchie : on se rappelle qu'il existait des privi-
leges, des exemptions, des terres imposables et des Ierres af-
franchies; le gentdhomme ne devait que son épée et sa vie, le
religieux que saprière et le don gratuit, voté par l'assemblée
du clergé; les corporations de villes, les metiers ne devaient
que les redevances stipulées parles statuts de leur état. L'édit
de 1G95 établit une sorte d'imposition genérale sans distinction
de races, et réglée seulement sur la fortune et la position de
chacun; tous les sujets du royaume sont divises en vingt-deux.
classes: le roi en tete paye pour sa personne et pour ses biens;
les princes du sang, les courtisans, le clergé, les monastères,
tout s'acquilte au prorata; le versement devait se faire par
portion dans le trésor, et tous sont invités à se hàter le plus
activement qu'il se peut. C'était une grande innovation que
cet édit: il établissait l'égalité en matière d'impòt; il n'ad-
mettait plus de privileges, plus d'exemptions; le roi, les prin-
ces se soumettaient aux mèmes obligations. C'est ainsi que la
liberté publique, les garanties polítiques se fondent toujours
par le besoin d'argent; Tliistoire du gouvernement représen-
tatif à son origine dans l'impòt.


1 L'édit est du 18 janvicr 10'Jò. Archives de la cour de cassation.




L O U S XIV.


L'es levées successives d'argent étaient toules destinées à la
guerre. Les campagnes des soldats de France se signalaient
depuis deux ans par des succés incontestables. Après le siége
de Namur, l'armée du nord sous les ducs de Luxembourg et
de Vendóme se dirigea sur Liége et Bruxelles : portée à cent
dix mille hommes eíïèetifs, le roi vint en prendre le comman-
dement en personne. Tous les généraux s'attendaient à une
marche en avant contre Guillaume III concentré vers Louvain;
on pouvait t'acilement Fenvelopper par les deux grands bras
de l'armée, lorsque tout à coup Louis XIV quitta le camp?
Avait—il craint de hasardcr une bataille decisive en personne ?
Ou bien le roi, avorti de ce qui se passait à Paris, des efforts
du parlement pour reconquerir sa puissance et des menaces
des huguenots, s'empressa-t-il de retourner au centre mème
de son gouvernement? II craignait peut-ètre la prolongation
de la lieutenance genérale confiée à Monsieur; il hàta done
son retour à Versailles. La lecture des pieces secretes du ca-
binet indique que le roi ne manqua pas de cceur en cette cir-
eonstance 1 ; il sentit le besoin de sa presence à Paris. Dans le
temps, n'a-t-on pas vu Napoleon, tout general de cceur et de
tète qu'il était, s'em pressor, dans de grandes crises, d'accourir
à Paris, le point central de son gouvernement, pour veiller à
son pouvoir menace et pour organiser les fortes ressources?
Le due de Luxembourg, chef supreme de l'armée du nord,
montra sa capacité militaire. Le prince d'Orange avait con-
centré trente mille hommes sous Liége, dans des lignes très-
fortiíiées; le maréchal de Luxembourg fit une demonstration
pour les attaquer; les deux corps de Villeroi et de Boufllers
s'y porterent en masse; on arrangeait les fascines comme
pour preparer l'assaut de Liége. Tout cela n'était qu'une ma-
noeuvre ; Guillaume III s'y laissa prendre, et tandis qu'il dé ta-
chad quelques bataillons pour appuyer la ligne de Liége, le
maréchal de Luxembourg se portad à marche forcee et par
des ehemins de traverso en face de l'armée alliée aí'faiblie,


! .Mr.-, f u n d s nouveau.) Bibl iolhcque du roi,




<í 50 LOUIS XIV


mais retranchée à Nerwinde. Au moyen de cette manoeuvre
bardie, les Français surprirent Guillaume III et le duc de Ba-
viére. La méthode anglaise et allcmande consislait à toujours
se placer derrière des retrancliements conslruits do longue
main et formidables. Guillaume connaissait l'impéluosité
franeaise, ce courage qui se precipite d'abord, puis s'aífaiblit
et tombc. Aussi la tactique dos allies était do toujours cboisir
une bonne position el d'attendre là, retrancbés, le déploie-
ment de l'armée de France. La position de Nerwinde était
forte, couvertc de chateaux, de baies, de ruisseaux et de ri-
vieres. Les allies pouvaient se defendre; Guillaume III,
admirable pour improviser toutes les precautions, connais-
sait le caraclére de sos ennemis; cent pieces de canon furent
jetees daos les parties faibles par oü la ligne dos allies aurait
pu otro ontamée.


1.a magnifique armée d u d u c d e Luxembourg, la maison-du
i'oi en tete, tonto con verte d'or, de soie, so mon Ira en lace de
l 'ennemi; saluée do quelques salves de canon, elle se déploya
comme deux ailes d'acier et de feu sur la droite des allies, puis
se forma en colonne serrée se portant sur le centre. Deux fois
rcpoussée, la colonne d'attaquc hesitad un moment, lorsque le
duo de Luxembourg traversa la ligue, et (Mant son chapeau
devant les ofíiciers, leur d i t : «Messieurs, au feu encore; il
s'agit de la gloire de la France; » et une charge entramante
refoula l'aile droite de l'ennemi. Madre du village do Wmden,
lo maréchal de Luxembourg y tit établir une lorie batlerie
qui prit les allies en echarpe; le moment était décisit; le ma-
réchal ordonna une charge par escadrons en masse, et dans
un instant toute la maison du roi, secondéc des regiments de
cavalerie, en ligne, se trouva au milieu des carrés anglais,
hanovriens, espagnols, et la bataille de Nerwinde, une des
gloires de la France, fut gagnée. Les allies so mirenton pleine
retraite avec d'immenses portes '. C'était un beau fait d'armes
quo cello haladlo; la maison du roi avait cu l'honneur déla


1 Coniparrz les gazettes de Flanee , de La Haye el de Colomie, 1C!);J. La




LOUIS XIV. i ò l


victoire! La reddilion dc Charleroi fut le resultat deia bataille
de Nerwinde; le maréchal dc Luxembourg prenait une atti-
tude offensive; les írontiéres de France n'étaient pas enta-
mées!


L'armée d'Allemagne, maintenue dans ses positions, par-
courait les rives du Rhin en fourrageant comme un corps
irrégulier; il y eut des saccagemenls inouïs dans le pays
d'lleidelberg aíin de faire à l'ennemi le plus de mal possible.
Le dauphin vint prendre le commandementde cette armée, qui
fut successivemont accrue jusqu'à quatre-vingt-mille hommes;
mais les maréchaux de Lorges et de Choiseul reconnurent qu'il
était dillicile de pénétrer plus avant en Allemagne, sans se ha-
sarder dans de fausses operations; on ne pouvait s'isoler de
l'armée du nord et de l'expédition du maréchal Catinat en
Savoie. Catinat, d'abord retranché au sommet des Alpes,
pour attendre des rcriforls tie l'armée d'Allemagne; dés qu'il
se sentit assez appuyé pour prendre l'ofl'ensive, descendit des
hauteurs des Alpes, délivra Pignerol ct rcncontra l'enucmi à
laMarsaillc. C'était par une belle gelée d'octobresi magnifique
dans les Alpes; le maréchal Catinat ne laissa pas aux allies le
temps de se reeonn'aitrc; il lit attaquer la gauche de l'ennemi
par unecolonne serrée de vingl bataillons, labaïonnette an bout
du fusil, arme meurtriére nouvellement inventée à la manu-
facture de Bayonne; voilà pourquoi elle en portait le nom. La
gendarmerie de France, les dragons attaquérent en méme


bataille dc Nerwinde se donna le J O U J des R a m e a u x ; cette circonstanee
fut remarquée par les t'aiseurs d'ópigrammes et de couplets contre Gui l -
laume d'Orange.


D'ou vient quo le jour des Rameaux
Est fatal au prince d'Orange,


Ce jour oil lo seigneur reçut tant do louango,
Et de justos respects do sos sujets uouveaux?


Peut-étre est-co lui qui so vengo
D'un lin usurpaleui' qui cause taut de maux;
Alais sans moralisor sur une grande loto,


Tout lo monde sail aujourd'hui
Les palmes ne sont pas pour lui.




Lnl l.s XIV


temps la mulle eavalerie de Naples el du Mdanais, bientòt
mise en déroute. La second ligne en reserve, composée de ea-
valerie allemande, de torts cuirassiers, accourut pour la ral-
lier; elle fut elle-mème enlrainée; le cliamp de bataille de-
meura dans les mains des Français. La bataille de la VIarsaille
eut au midi le mème resultat que Nerwinde au nord 1 ; elle
relbula l'invasion et plaça la guerre sur le terriloire ennemi,
tandis que le maréchal de Noailles en Catalogne prenait Rose,
Gironne, et gagnail la bataille du Ter contre le duc de Sca-
lona, indigne successeur du vieux ducd'Albeet de don Juan
d'Autriche. Le duc de Noailles, avec moins de reputation mi-
litaire que Luxembourg et Catinat, allectionnait la guerre des
montagnes oü il faut de la í i n e s s e d e l'activiié plus encoreque
ce puissant coupd'ceil militaire qui s'étend sur les vastes ligues.


Partout les armes de Louis XIV étaient ainsi victorieuses,
e l l a campagne brillante; des généraux supérieurs avaient
pris le commandement des troupes, et les sacrifices du pays


1 Le peuple ne des ignad Catinat que sous le nom familier de Pierrot;


c'était son general tout populaire auquel les hal les donnaient les noms


de leur famil iarité , c o m m e à tout ce qu'elles a iment .


Savez-vous ce que fait Pierrot, oli! oh!
Dc la formidable armée?
11 lui met la tètc cu haut, oh! oh!
Et les pieds dans la vallée.


* Noai l les , au eontraire, est le general de cour et de faveur commele


fut Vil leroy; aussi est- i l chansonné , à còté des vers oü l'on exalte Luxem-


bourg le general frondeur et Catinat le general de la bourgeoisie. Des


c o u p l e t s contemporanis font ainsi parler Ic maréchal de Noailles :


Luxembourg a bataille, Que m'importe si le roi
Feriadle, Prend en moi


Pendant la campagne entière; Plus qu'eux de coniiauce.
Catinat en fait souvent Je laisse les courtiaans,


Tout autant, Ignorants,
Co n'est pas là ma maniere. Admirer souvent Turenne,
Que l'on chante à haute voix Et je m'en rapporte au roi,


Leurs exploits Qui mc croit
Que l'on vaule leur vaillance, beaucoup plus grand capilaine.




L O I IS XIV. .5:1


préservaient la monarcliie d'une invasion. La haladle dc Ner-
winde était le fait d'armes le plus décisif; le due de Luxem-
bourg, elevé au premier rang, avait combiné son mouvement
d'attaque avec une grande science de stratégie; il s'était placó
au niveau de Conde et de Turenne. II y avait méme dans la
bataille de Nerwinde un art militaire tres avancé, agissant par
des combinaisons hardies; c'était de la tactique sur un vaste
plan. L'admirable altaque de droite oü la maison du roi toute
brillante s'était déployée, doit rester d a n s l e s études de la
guerre, et Napoleón la place aussi haut que les plus hábiles
faits d'armes de Conde et de Turenne. Guillaume III avait
adopté le méme plan dc bataille que le due de Wellington à
Waterloo; la maison du roi fut plus heureuse que les glorieux
escadrons de la vieille garde; elle penetra dans les carros
anglais, et s'y maintint en brisant leur masse. Catinat, dans
la haladle de la Marsaillc, employa l'altaque à la ba'ionnette
par colonne serrée qui plus tard decida si sou vent la vic-
toire. On aperçoit dans Luxembourg et Catinat le méme prin-
cipe de stratégie, le mouvement d'une grande masse réunie
sur un seul point; ils essaient un effort décisif sur une aile,
et une fois la ligne débordée, ils sont madres du champ.


Le maréchal de Lorges, de l'école et de la maison de
Turenne, ne fit rien de brillant en Allemagne ; sa science con-
siste , comme celle de son maitre, en des marches et des contre-
marches; il a hérité des traditions du fort capitaine, sans
avoir cette hardiesse qui sait saisir une faute et en proíiter; il
marche comme son glorieux parent, mais il n'attaque pas
comme lui à l'improviste et ne remporte pas de ces succés dé-
cisifs qui empéchent tout mouvement de l'ennemi. Enlin, le
maréchal de Noailles est un general de montagne, de siége et
de petits combats; il se hasarde rarement en plaine. Noailles
a commence sa vie militaire aux montagnes des Cévennes; il
la continue aux Pyrenees; il commit les guerres de mique-
lets au milieu de ces jardins de roses, en face des llots bleu-
céleste de la Mediterráneo, de cea figuiers au sein dos roes, de




LOI fs XIV


ces lorèts d'oliviers ou pond on grappes d'or la vignc vigorj-
reuse; admirables sitos qui font de la Catalogne le plus beau
pays de la Ierre !


La guerre avait pris un caractère inouï de violence et de
cruauté; c'est ce qui arrive presque toujours quand de san-
glantes lultes se prolongent: les animosités deviennent alors
plus vives; les nations s'acharnent, le soldat est plus impi-
toyable, les chefs plus insouciants de la viedu pauvre peuple;
on s'habituo au sang! Depuis le ravage du Palatinat, sous
Turenne et Louvois, la guerre n'avait plus rien respecté.
Quand les armées allernandes et savoyardos envabirent le
Dauphiné, les étrangers se livrerent, sous le prince Eugène,
à toutes sortes d'excès. Les annates de la province gardent
le souvenir encore de ce passage des ennemis dans la mon-
tagno : rien ne fut épargné; ni ees environs de Grenoble tout
verdoyants, ni le magnifique vallon de Vizillc, oü les rivières
serpentent à mille pieds au-dessous du voyageur, ni Gap aux
vieilles portes, ni Sisteron, pendu aux rochers de granit des
Alpes. Les vieillards se souvonaient encore au siècle dernier
de ees fa ronches Allemands qui ravagèrent les grands bois,
leurs vignes des coteaux, alors que les bles frissonnaientsous
les doux vents de la vallée, pour me servir du texte d'une
vieillc chanson daupbinoise ' . Cette invasion sous le prince
Eugène contribua peut-ètro à inspirer la haine de l'étranger
qui est le beau patriotisme des montagnards. L'Allemagne
garde à son tour le souvenir du saccagement d'Heidelberg et
du merveilleux chateau suspendu sur la cime des montagnes;
les soldats français commirent d'rnouïes devastations dans la
ville et la campagne; les églises et les monastères ne furent
pas mème respectés; on ravagea les tombeaux des électeurs
palatins, on brisa leurs statues, t.e maré'chal de Lorges ne
s'opposa point à cette fatalc execution niililaire; il avait un


1 Anuales du Dauphiné, ad ann. 1GÜ2. 31. de Fonlanieu, cet admirable


compilateur, a écrit i vol. in-l'ol. sur lTlistoire du Dauphiné; ils sont en
inss, à la lübl io lhéque du roi.




w


I . O Í is \t\ Í ; . ; >
peu hérité de f msensihdilé <le l ' i i i e n n e ; Famourdes buladles,
la durelé du camp, avaienl étouílé les sentiments d'humanité
dans ces vieux soldats, et les regiments de France ne s'arrè-
laient pas devant une violence lorsque la générosité des ofli-
ciers gentilsbommes ne se révoillait pas d'elle-méme.


Les Anglais avec leurs ilottes victorieuses parcourant les
cotes de FOcéan, se déployaient en belles escadres depuis
Dunkerque jusqu'à Bordeaux: à travers ees escadres échap-
paient des navires légers, des corsaires bard is au pavilion de
France, blanc et lleurdclisé, qui désolaient le commerce de la
Hollande, de la Grande-Bretagne et de l'Espagne. Souvent, au
milieu d'une mer noire et orageuse, quand le goeland battait
sesailes grisàtres sur les dunes et les récifs, apparaissait une
voile lointaine, fendant les eaux avec la vitessede l'oiseau de
mer; c'était le corsaire de Saint-Malo, de Dunkerque, du
Havre, de Dieppe ou de Brest; légcr navire, il écbappait aux
croisières anglaises, puis se jouant des vagues, il allait saisir
à Fabordage la riche cargaison sous le pavilion de la com-
pagine des Indos, ou les gal ions d'Espagne tout pleins de.
tonnes d'or ct do doublons frappés à Mexico ot à Lima, ou
bien encored l'aisait haisser pavdlon aux ilottes hollandaises
qui allaiont chercher la. cannelle, le poivre à Sumatra, e t rap-
portaionl du .lapon les belles étolíes de tapisserie, les para-
vents lout converts de jobs oiseaux bleus et jaunes, les éven-
tails de joncs tout gracieux, tant à la mode alors dans les fetes
de Versailles. Le commerce ne pouvait plus se faire que sous
fortes escortes. Les Anglais résolurent d'en finir avec Saint-
Malo, repaire des plus hardis aventuriers dc mer ; il fut ar-
reté dans un conseil d'amirauté de bombarder la ville et d'y
mettre lo fon, au moyen d'une machine intérnale qui serait
lancee contre le port. Cette eíl'royable machine se composait
d'un vieux navire coupé 1 ; les flanes étaient remplis de poudre
etde canons charges jusqu'à la gueule, de grenade, de barils
tout pleins dc combustibles; ello devait ètre lancee contre


1 RiWiothèquo royale, collection d'Estainpe?, ad a n n . 1G94.




4ór, LOUS XIV.


Sainl-Malo, sous le vent, el une meche placee dans un tiiyati
faisait éclater la machine intérnale juste au port; l'explosion
devait détruire la ville de fond en comble. On le vit done s'a-
vancer ce brülot incendiaire, jetant une épaisse fumée, comme
ces cétacés des mers du nord qui lancent devant eux une im-
mense poussière d'eau. Les habitants de Saint-Malo ne con-
naissaient pas leur danger, néanmoins ils tirèrent sur le brü-
lot quelques bordees des forts; la machine presque démàtée
vint s'échouer sur la còte, à une demi-lieue de Saint-Malo; là
elle éclata, et ses millions do projectiles furent lancés. La
commotion fut si terrible qu'un tiers des maisons de Saint- ,
Malo fut ébranlé. Si la machine infernale était entrée dansle
port, la ville entière eut été emportée, ses habitants eussent í
péri sous ses ruines. C'était une abominable vengeance de :


l'Angleterre, le droit de la guerre porté à la plus extremen-!
gueur. Cette tentative fit une impression profunde dans toute
la France; mille gravures dépeignent faffreuse machine 1,ce
navire coupé, ees mille barils de poudre entassés; on chan-
sonna les Anglais dans des vers moqueurs, tandis qu'une po-
pulation entière venait d'échapper à un épouvantable danger.
En mème temps, l'escadre sous Edward Russel tentad uneat-
taque sur Brest et la còte de Bretagne; elle ne réussitpoint';
on brilla quelques maisons, un couvent dc moines, car l'es-
prit protestant se révélait partout. Le but du débarquement
était de seconder un soulèvement des provinces, sur quelques
points de la Bretagne et de la Xormandio; on attendait les
Anglais pour commcnccr l'insurrection. L'armée dos cotes de
l'Océan, sous le maréchal de Bellefonds, repoussa la tentative
de l'Angleterre; Jean Bart se distingua partout avec sa petite
escadre. La fiotte anglaise se borna au bombardement du
Havre et de Dieppe, sur les cotes de Normandie; il y eut de •
grands dégàts dans ces deux cités; l'attaque des Anglais fut
signalée par des incendies et la porte de quelques propriétés
sur la còte.


1 L i s Bretons eonsona ient leurs vieillcs liaines contre Ics Anglais; ils




LOUIS XIV.


La Franco rondit bien oes calamites aux allies; ses Ilottes
aussi parcouraient les mers et dóvastaient les cotes d'Espa-
gne. Le comte d'Estrées bombarda Barcelone, Alicante, Car-
thagènc; des débarquements í'urent aussi tentés sur les cotes
d'Irlande et d'Écosse. L'armée franeaise, sous Vüleroi, an-
nonça qu'elle allait brítler Bruxelles si elle ne sc soumettait
au roi; un manifesto dc Louis XIV justiíia cette mesure de vio-
lence comme represadle des attentats commis par les enne-
mis: « Ce n'étoit pas la France, disait-il, qui imprimoit ce ca-
ractère sanglant à la guerre; Bruxelles devoit payer pour les
desastres des cutes de l'Océan. » On voit que des cette époque
le roi Louis XIV a besoin de justifier sa moderation; s'il fait
la guerre, il veut qu'il soit bien constaté que c'est la neces-
sito de represadles qui l'y force. Tout prend ensuite un carac-


selivraient à 1;. course par pass ion; plus d'un chant populaire fut recite
contre les Angiais . Dans tes chateaux de la Bretagne. les gent i l shommes
célébraient la fuite de Guil laume e t d e ses huguenots comme une victoire
decisive.


Croyez-moi, laissez-nous en paix,
Anglais, DC reveiiez jamais;
Pom vous la llretugne est fatulo,
Vous le sentites par le sort
De votre machine infernale,
Oil son autour trouva la mort.


Comme toute l 'expédition de Gui l laume sur les cotes de Bretagne s'é-
tait spécialemenl a l i adme aux convents , les gent i l shommes plaisantèrent
lieaucoup sur cel lc guerre aux capuchons ot a u \ aubes, guerre qui n'était
pas comprise par la loyale noblesse.


Luxembourg linit sa carriére,
En dél'aisant l'armée ontiòre
Du grand Ouillaume de Nassau,
Qui perdit tout, eanons, timbales ;
Mais ¡1 s'est ré'dinié sur l'eau,
II prit malgro Saint-Malo,


Des eapurlions.
De-, rapurlioiis et des sándalos.


¡. :><;




1
fi


tore d'hostilités vigoureuses et im[)l;tcaht.'s1. Jamais,it aucune
époque, le principe de la course et des prises particulares
n 'avai t été poussé auss i loin. On étabUt en máxime qu'il Va\-
lait taire le plus de mal possible, non settlement à l'ennemi
militaire, mais encore à l'ennemi commerçant, de sorte qu'on
ne distingua pas la propriété publique du souverain, de lapro-
priété privée du sujet; des íloltes commereantes furent dé-
truites à coups de canon, et des magasins de marebandises
brulés. On ne separa pas le pavilion du commerce du dra-
peau de l'Etat. Les privileges des neutres no furent pas res-
pectés; on les saisit, on les contisqua, comme cela se voit
toujours dans les guerres violentes, oü rien n'est épargné:
principes, intérèts, tout cede devant l'impérieuse loi de néces-
sité et de represadles. Quand les hostilités s'empreignent de
ce caractère, il est difficile qu'elles se maintionnent longtemps.
Daus les pbénomènes physiques comme dans les dioses mo-
rales, tout ce qui sort des regles genérales et de l'ordre habi-
tud n'est pas durable. La guerre a ses conditions: lorsqu'elle
blesse trop d'intéréts elle finit promptement, et déjà l'on voità
cette époque un besoin profond de paix européenne qui se fait
partout sentir.


On se rappelle que quelques tentatives avaient été faites
pour la reunion d'un congres afín de régler par une reso-
lution commune les divers intérèts engages dans la guerre.
Cette tentative secrete n'avait point réussi encore; les pro-
positions dc part et d'autre n'étaient pas assez precises; les
temps de paix n'étaient pas arrives. Repousséo en Hollande,
l'habile diplomatie de Louis XIV continua son système de
traites separés avec chacune des puissances en lutte, afin
d'avoir meilleur marché de la coalition. Depuis Henri IV,
telle avait toujours été la tactique du cabinet de France;
puissance isolée, il était difficile à Ja monarchie de résister
seule au mouvement armé do l'Europe; sa diplomatie ma-


1 Manifesté de la France au sujel du homhardement de liruxelles,
a n n . í0 0 5 .


, ; , s LOUIS XIV.




LOUIS XIV. •459


ntcuvrait done pour moreeler les ennemis, et en íaisant une
concession, elle cherchad à detacher les cabinets secon-
daries de la coalition genérale des Etats contre la monar-
chic Les demarches de la cour de Versailles s'adressèrent
surtout au duc de Savoie; par une politique de dépit, ce
prince se declarad l'ennemi de France pour se reunir aux
allies dans la guerre ; la Savoie s'était presque toujours asso-
ciée aux Bourbons par des traites; sa position frontiòre lui en
í'aisait un intérét et une habitude : sans la protection de la
France que pouvait ètre la Savoie? D'ailleurs, la bataille de la
Marsaille avait place le due dans une position difficile : la
presque totalité de ses possessions était au pouvoir des Fran-
çais ; Catinat marchad sur Chambéry. Ce fut alors que des in-
sinuations positives de la cour de Versailles invitérent le duc
de Savoie a se séparer de la coalition. Louis XIV avait jugé
que le moment était bien choisi pour tenter une négociation
ofiicielle auprès de Victor-Amédée; il en chargea le comte de
Tessé, esprit très délié; eclui-ci reeut des pouvoirs étendus,
favorables à un traite de paix déíinitif. Victor-Amédée n'était
pas lui-méme une capacité vulgaire; aucun prince ne possé-
dait une intelligence plus forte, plus diplomatique, et appré-
ciant sa veritable position, il n'hésita pas un moment à écouter
les propositions du comte de Tessé; elles furent d'abord tenues
très secretes, afin de ne pas justifier un mouvement des allies
sur le Piémont.


Le comte de Tessé avait ordre d'ofïrir à Victor-Amédée la
restitution de toutes les places conquises durant les deux der-
niéres campagnes, et de p lus , le mariage du duc dc Bour-
gogne avec la jeune filie de Savoie, enfant encore, car elle
avait dix ans ; le duc dc Bourgogne était ce gentil petit garçon,
hérdier dc la couronne dc France, que nous avons vu tant
aimé de Louis XfV. Ces propositions étaient assez belles pour
flatter la vanité et l'ambition dc Victor-Amédée; on se servit
également de l'influence de la duchesse de Savoie, tille du duc
d'Orléans, tres portee pour radiance dc France. Une corres-




•Í(iÜ LUCÍS XIV.


pondancc intime fut entamée entre Monsieur et sa filie; il ne
fut pas difficile de vaincre les í'aibles hesitations du cabinet de
Turin. Par le moyen d'une nouvelle alliance de sa maison,
Louis XIV s'assurait pour un temps au moins les frontièresdes -
Alpes. Les manages de famille eurent toujours dans l'esprit
du roi un mobile diplomatique et français '.


L'ambassadeur de France suivit deux négociations paral-
lèles, l 'une presque publique, l'autre entièrement secrete. La
premiere portait sur la nécessité de proclamer une neutralité
italique à la tète dc laquelle se placerait le duc de Savoie.
Cette neutralité une fois déclaréc, les armées de France et de
l'alliance devaient également s'abstenir de pénétrer sur le
territoire italien; le duc de Savoie aequérait une grande im-
portance, et s'évitait le blàme d'abandonner les allies. Un
système neutre avait un certain caractère impartial; on ne
s'exposait pas au reproche d'une trop active versalité. La né-
gociation secrete du comte de Tessé portait principalement
sur f intime alliance avec la France, qu'on ne voulait pas pu-
bliquement avouer; on proposait au duc Victor-Amédée de se
joindre au roi contre ses ennemis aux conditions suivantes:
« I o mariage du duc de Bourgogne et de la lille du duc de Sa-
voie ; 2° restitution de tous les pays conquis par les armées
de Franco; 5° payement de quatre millions de subsides pour
que l'armée savoyarde put se joindre aux troupes du roi
contre la coalition. » Le comte do 'fosse ajoutait que le roi
prendrait sous sa protection le due de Savoie, et qu'en aucun
cas il ne conclurait de traite separé avec l'empereur, sans y
comprendre le duc Victor-Amédée. Ces conditions furent
mieux précisées dans un traité écrit; la France reconnaissant
la neutralité de fltalie, s'engageait à la faire admettre éga-
lement par tous les cabinets interessés dans la guerre. Afín
de laisser une plus haute indépendance au duc de Savoie, la
cour de Versailles conscntait à l'aire demolir les fortifications


1 Correspondance de Tessé , et dépèches à M. do Torcy. (Ijibliolhcoue
royale.)




LOUIS XIV. ib i
dc Pignerol, dc Sainte-Brigilte et dc la Pérouze, que Richelieu
avait elevóos pour maintenir le Piémont et l'ltalie; on rendad
intactes les villes et citadelles de Suze et de Nice, alors au
pouvoir des Français pa r l a conquète; on convenait encore
qu'avant la celebration du mariage avec la jeune duchesse dc
Savoie, celle-ci serait remise comme un gage à la cour de
France, oü elle serait liancée à monseigneur le duc de Bour-
gogne; enfin, par une stipulation secrete, les troupes sa-
voyardes devaient opércr un mouvement pour se joindre à
l'armée de France. On ne devait révéler ces articles qu'à la
paix genérale, et le roi consentait à ce qu'on travaillàt d'a-
vanee aux mines destinóos à faire sauter les forts de Pignerol,
de Saintc-Brigittc et de la Pérouze \


Ces articles de paix changeaient entièrement la situation
des armées françaises en Italie ; ils doublaient leur force
contre les allies; et ce motif avait porté Louis XIV à des
sacrifices de conquète et d'argent en faveur du duc de Sa-
voie. Quant à ce prince, il passait sans transition d'une
alliance à une autre; il n'y avait pas dans cette demarche une
bonne Ibi complete, mais telle est toujours la condition des
États intermèdia i res et faibles : ils sont jetes par la force dc
la victoire d'une alliance ancienne à une alliance nouvelle;
comme ils ne sont pas indépendants par eux-mémes et assez
forts pour se taire respecter, ils cherchent dans cette mobililé
qui suit la fortune un moyen de sécurité pour le present
et l'avenir : il n'y a de sincere en politique que la force. Le
duc de Savoie déguisa tant qu'il le put sa nouvelle position
aux allies; sous le pretexte qu'il était pressé par les troupes
de Franco, il demanda aux eoalisés le contingent stipule 'pal-
les traites en cas d'invasion 2, et comme il ne fut pas fourni, le
duc de Savoie declara qu'il se separad de l'alliance aíin de


i Traite de paix et de neutral i té d'Jtalio, entre Sa Majesté Très Cliré-


l ienne et. Son Altesse Boyale M. le due de Savoie , eonelu e l signé à


Turin le 2!) aoúl 1 0 % .


Un verlu du trade eonelu a\ee. la Savoie, ee¿ pa.vá furent rendus par


2'¡ .




-ÍÜ2 LOUIS XIV.


proclamer la neutralité de lTtalie. La France acquérait ainsi
une bonne alliance au midi ; sa tactique parvenait à detacher
les ennemis les uns des autres; un pi'emier resultat eíficace
était obtenu comme un exemple à suivre par les petits États.
Toute la diplomatie du roi s'occupa de cette ceuvre; on en-
gagea des correspondances secretes, et les gazettes de France
durent seconder le mouvement contre l'alliance. On n'a pas
assez remarqué que Louis XIV íut peut-ètre le prince qui
employa le plus activement les publications polítiques; les
éerits de toute espòce secondaienl ses intérèts. Le roi savait la
puissance de la pensée, la torce des opinions écrites ; il en
avait éprouvé lui-mème les dangereux efïets, car la revolution
de 1U88 et la coalition avaient été prepáreos par des éerits de
recolé protestante. En politique, les grands mouvements d'o-
pinions et de gouvernements sont presquo toujours preparés
par la presse : elle devanee seulement de quelques années ce
que la nécessité imposo plus tard aux gouvernements, et cela
s'explique; elle fait l'opinion, et il n'est pas de pouvoirs qui
ne subisse tòt ou tard cette opinion une ibis faite; c'est leur
indexible loi.


II parut done à cette époque une suite d'écrils destinés à sé-
parer la coalition. « (juoi! disait un pamphlet, les llollandois
ne s'apcrcoivent pas qu'ils servent de jouet à l'ambition dé-
mesurée du prince d'Orange ! est-ce que les États s'imaginent
que Guillaume n'a pas un bu t? Est-il diilicile d'ontrevoir
qu'après avoir établi en Angleterre le pouvoir absolu, Guil-
la France au duc Victor-Amédée, ainsi i|u'il r e so l l é dc la piece diploma-


tique qu'on va lire : « Acte de remission des pays e t 4 Etats de Sa\oie, fait


par Sa Majesté Tros Clirél¡crine Louis XIV. roi de France etde Navarre,


à Son Altesse Royale Vie tor-Amédée II, due de Savoie, prince de Piémont,


roi de Chypro, etc. , 28 septemlirc 10!)(! : « Oonl'orniément à l'ordre du


roi mon madre , et suivant le pouvoir que vous en a voz reou dc Son Al-


tesse Royalo, je remets cnl ièremcnt à sailile Altesse eu voire personne,


los places et toutes les dépeiulancos des F la l s de Savoie , à l'cxeeption de


Moulmél iau. » ' \ reb ives diplomàtiques, ad aun. O.ül'iA




L o n s XIV, 463


lauinc d'Orange tentera d'absorber l'autorité des États de Hol-
lande et de s'y faire proclamer roi?» N'étail-ce pasle vieux
dessein des princes de cette maison? D'autres motifs étaient
développés par les auteurs des pamphlets, en ce qui touchait
les rapports de Guillaume III et de l'Angleterre. «Pourquoi
avoit-on íait une revolution dans la Grande-Bretagne ? C'étoit,
disait-on, pour assurer la liberté politique; or, cette liberté,
le parlement l'avoit-il obtenue ? Les étrangers envahissoient
les conseils du nouveau roi, qui s'entouroit d'Allemands, de
Ilollandois et de refugiés françois très-arrogans'!»


A l'Autricbe les écrivains opposaient d'autres motifs: «L'em-
pereur ne voyoit-il pas le caractère tout protestant qu'avoil la
ligue d'Augsbourg? Le resultat de la guerre alloit agrandir
démesurément l'indépendance des électeurs reformés; le mar-
quisat de Brandebourg marchoit à la royauté prussienne. Si
fon laissoit ainsi les événements se développer, la couronne
impériale, violemment arracbée à la maison d'Autriche, bril-
leroit au front d'un électeur protestant; cette consideration
étoit grave pour l'empereur et pour le roi des Romains son tils
surtout, car une revolution religieuse entrainoit presque tou-
jours une revolution politique. » L'intérèt catholique était
invoqué vis-à-vis de l'Espagne, et les écrits exposaient com-
bien il était étrange de voir les deux grands princes qui r e -
présentaient l'Empire de Gharles-Quint à Vienne et à Madrid,
s'unir avec le protestantisme contre les intérèts de la puis-
sante catholicité et l'unité impériale. Ces écrits, jetes au
monde politique, préparaient de plus actives négociations
Des publicistes avaient établi les devoirs des nations entre
elles. Le livre du barón de Pulfendorff sur le droit des gens
avait retenti dans l'Europe diplomatique. Depuis Grotius au -
cun travail n'avait fait une impression plus vive et plus pro-
tonde. Le xvn e siècle devenait l'èrc du droit public. Comme
Louis XIV s'était posé en conquérant, les petits États cher-
chaient ¡t lui trouver des obstacles dans les principes; c'était
'•n general au sein des puissances du second ordre que tous




LOUIS XIV.


ces travaux de science diplomatique s'accomplissaient; ces
Étatsconïgeaient par le scrupulc des principes, l'inférioritéde
position et de force dans laquelle la destinée les avait places!
Grotius, Puífendortf, Barbeyrac, ces trois fondateurs de la
science du droit public européen, écrivirent au profit d'Étals
neutres ct intermédiaires. Les grandes puissances soutenaient
au contraire les principes absolus, les droits exclusifs; c'esj
ainsi que l'Àngleterre défendit alors parSclden le principe do-
minium maris, qui a fondc son droit de visite sur les neutres.
La France se plaint de l'excessivc liberté de la presse et des
libelles. On lit dans la Gazette de l'année 1695 : « La cause de
ce torrent d'écrits, dont l'Europe est inondéc, vient de la li-
berté qu'on laisse en Hollande d'écrire tout ce qu'on veut; il
ne faut point de permission pour cela, et on dit que c'est le.
privilege du pays. Les hommes sont assez naturellement por-
tés à mal faire, malgré la justice, leur conscience et les de-
fenses qu'on leur fait, sans qu'ils y soient encore excités par
une liberté si condamnable. Le privilege de mal faire est un
privilege qui repugne aux bonnes mceurs et à l'équité, et ceux
qui le donnent ne doivent pas s'en gloriíicr. Pardà l'histoire
se voit altérée, et n'a point d'ordre; elle est sans aucunesuite
et mi e en lambeaux; chacun traite les endroits qui convien-
nent à son génie ou à sa passion, et qui peuvent donner lieu
à la satire.»


Ces reproches s'adressaient aussi à l'Àngleterre. Les hora-
mes supérieurs qui se donnent une mission sont accablés de
dégoúts et de froissements. C'est un jeu fatal que de ceindre
une couronne! On y perd et les facultés intimes du cceuretle
repòs de la vie. Je n'ai jamais contemplé cette figure froide et
impassible de Guillaume HI, telle que l'école hollandaise nous
la reproduit, satis pénétrer la cause de cette mélancolie rè-
veuse qui se peint sur ce front jauni parles veilles et les ba-
tailles. Guillaume III avait à lutter contre les jacobites et les
puritains ardents, decides également à ces coups de violence
qui marquent la premiere vigueur des partis. Les jacobites




LOI IS XIV. K;,,


exiles uvuient conserve en Anglelerrc, en Écosse, en Irlande
de nombreux paj'tisans; quelle que fut la riguettr des lois
prohibitives, ils entretenaient des correspondanccs avec les
partisans de Jacques II. II y avait dans la chambre des lords,
au sein des communes, des esprits sérieux qui songeaicnt a
une restauration : il se manifesté presque toujours après les
revolutions accomplies un désabusemcnt inouï sur les espe-
rances qu'on avait coneucs; comme les revolutions ne peuvent
pas tenir ce qu'elles promettent, les hommes qui ont eu foi
en edes s'en dégoútent profbndément ou se jettent dans les
projets aventureux de reconquerir par la force ce que l 'babi-
leté leur arrachc, au milieu de la fatigue des esprits. Cela ex-
plique les mécontentcments des puritains et leur union avec
les jacobites dans une haine commune contre Guillaume I I I l .


Le nouveau roi d'Angleterrc passait sa vie militaire sur le con-
tinent, en face des armées de Louis XIV. Quand un intervalle
des quartiers d'hiver lui permettait de revoir Whitehall , aux
murs blanchis, ou la vieille tour de Londres, Guillaume III
quittait la Hollande et allait rejoindre la reine Marie, qu'il
avait laissée à la teto des affaires publiques. Marie, que les
pamphlets de France présentaient comme une filie dénaturée,
avait en etlét le cceur froid, des entradles de marbre: jamais
elle ne manifesta la moindre tendresse pour son pére Jacques II;
il ne se réveilla jamais ce doux sentiment de nature envers
le roi qui avait pris soin de son enfance; toute dévouéc à l'é-
cole protestante, puritaine et severe comme elle, Marie puisait
dans sa conviction profonde et dans la lecture des livres cal-
vinistes cette force d'une mission religieuse qui étouffe les
sentiments du cceur; unic à l'Église anglicane, elle avait
haine du papismo, et se croyait appelée à defendre la reli-
gion et les lois du pays. Marie était sous l'iníluence de deux
hommes ardents : Burnet, evoque de Salisbury, et Jurieu, lo
ministre protestant, chef de l'école calviniste franeaise. Le


1 Voyez la corresponda m-e et Ics papier* inèdits de Ilenaudut. (Bibl io-
thèipic nivale , tonda nouveau . 1




LOT IS XIV.


doeteur Burnet sortait d'une uneienne lamido du comte d'A-
berdeen; son pore avait été creé par Charles 11 lord de ses-
sion, d'après l'ancienne lo i écossaise. Burnet, destiné à l'état
ecclésiastique, dans les universilés d'Oxford et de Cambridge,
devint savant et acquit bientòt cette haute importance que
l'érudition trouvé en Angleterre; il publia son premier livre
sous le litre de Dialogue entre un conformiste et un non confor-
miste, qui eut un prodigieux succés en ces temps de con-
troverses religieuses. II y contracta une vive et profonde
haine contre les catholiques; cette antipathic explique sa de-
sertion du parti des Stuarts. Burnet vint en Hollando joindre
l'armée dos allies; il y rédigea le manifesté d'invasion; d é l a
sa grande faveur auprès de Guillaume ct de Marie, puis son
elevation à l'évèché de Salisbury. Prelat simple de manieres,
très dévoué au principe de la prerogative royale et à l'obéis-
sance de l'épiscopat, Burnet avait publié ses deux premiers
volumes de Vllistaire de la reforme d'Angleterre; CCS livres
eurent un retentissement remarquable dans l'Europe protes-
tante, et méritèrent uno réponse de Bossuet 1 .


Le bouillant ministre Jurieu appartonait tout à la fois à l'é-
cole calviniste de France et de Hollande; ce n'était point un
esprit calme et fro i d comme Burnet; sa passion de contro-
verso l'cntrainait à tout attaquer: les catholiques et la reforme
clle-mcme. L'influence de Jurieu restart eminente néanmoins
dans la politique, parce qu'aux èpoques passionnées les es-
prits agites et convaincus prennent un immense ascendant;
ils sont en rapport avec les idees qui brülent. Jurieu suivait le
roi Guillaume en' Hollande comme son organe et son ministre
auprès des États de La Haye. Tros lié avec le grand pen-
sionnaire Heinsius, il procurad à Guillaume III les subsides
de guerre, et l'appui terme et perseverant de l'opinion hugue-


1 Burnet est au leur de nombreux ouvrages . Les plus importants sonl:
YHisioire de la reformation d'Anr/lcterre, ouvrage pour Icquel le parle-
ment lui vola des remere ien ien l s ; cl VII¡notre des (lamieres revolutions
d'Atnjleterre, 1 edition d e La l l ave surtout, a u n , 17'25, in-4° , ann. 11.27 ,


- 1 2 .




L O U S XIV. 4 07


note. Co n'est |»as sans motif que los caricatures françaises
poursuivaiont avec un si profond acharnemenl l'évèque Bur-
net et le ministre Jurieu; on savait Lien qu'ils étaient les auxi-
liaires les plus aclifs de la causo protestante, liée désormais
aux destinées de Guillaume III.


Ce fut au milieu du plus grand acharnement de la guerre
que mourut de la petite vérole la reine Mario d'Angleterre,
ágée dc trente-deux ans à peino; en butte à de violentes
insultes, les Jacobites l'avaient trartée de Jézabel. « Allez en-
sevelir cette inaudito, car elle est filie de roi, » s'était écrié
un prédicateur, lui faisant ainsi l'application des paroles de
l'Écriture. Elle ne sollicita point la benediction de son pére
au lit de la mort. Elle mourut dans la profonde conviction
qu'eile avait accompli une mission religieuse, se contentant de
la benediction de Dieu et de l'évèque anglican. Guillaume III,
trop tier pour éprouver de grandes emotions, ne pleura point
Marie; de graves soucis plissaient son front. A aucune épo-
que, le parlement ne s'était montré plus difficile à conduiré;
ce prince demeurait en butte tout à la fois aux whigs et
aux torios qui avaient fait taire leur baine mutuelle pour se
reunir contre lui. Ce fut la période des attentats contre la
personne de Guillaume III. Les temps de luttes armées étaient
passés; il y avait encore los entreprises contre la tète du
prince. La revolution avait semé les tempètes, et les jacobites
cherchaient à en profiler.


Jacques II de retour à Saint-Germain forma son conseil
qui eut pour chef lord Mclford, esprit peu étendu, et entouré
de mille intrigues qui dominaient son caractère: c'est un peu
la plaie des causes malbeureuses que cette foule d'aventuriers
qui les exploitent sous pretexte de les sauver. Jacques II avait
beaucoup de partisans en Angleterre, indépendamment des
catholiques. Le peu de popularité de GuillaumeIII, usurpateur
qui avait conquis le tròne par les étrangers, comme le di-
saient les jacobites, íavorisait une restauration. Des agents se-
crets, partout répandus,remuaient profondément les masses;




Lor i s x i v .


on coiTcapondait aisémenl do Saint-Germain à Londres.
Jacques II publiait des manifestes de tolerance ; et chose cu-
rieuse, le veritable principe de liberté religieuse so trouvait
du còté do Jacques II. Guillaume III était le type de Inclu-
sive domination de TÉglise anglicane; le despotisme religieux
appartenait à son école, et Jacques II défendait la libre con-
science. Lord Mel ford representad l'Église anglicane, dans son
conseil, et le Pore Peters le catholicisme. Les Stuarts combat-
taicnt pour la tolerance ; Guillaume, pour l'Église établie.


Dans les temps de revolution, ce n'est pas la libertó pour
laquelle on combat, mais pour la domination d'un parti ou
d'une idee sur une autre idee. L'émaneipation catholique
qu'on a conquise cent cinquantè ans plus tard, était le plan
([id se ratlachait à la restauration des Stuarts; mais loin
d'aborder cette idee trop avaneée, on en était au serment
du test. L'agent le plus act if de la restauration des Stuarts
en France, le journaliste Renaudot, spirituel et facile ré-
dacteur de la Gazette de Francel, préparait les manifestes,
les instructions des agents secrets; il presentad, des rap-
ports au conseil de Jacques II, ou à M. de Pontchartrain
sur les esperances de ses amis d'Angleterre; sa correspon-
dance inédite indique une multitude de lords, de pairs et de
membres du parlement d'Angleterre, qui se dessinent pour la
cause des Stuarts. On y fait des promesses à tous ceux qui
veulent s'associer à cette grande entreprise ; des pardons, des
amnisties, des .blancs-seings sont donnés aux agents secrets
qui void, soit en Danemarck auprès de la prineesse Anne,
soit it Londres auprès des plus intimes confidents de Guil-
laume III. Les papiers de Renaudot olfrent une vive curiosité,
parce qu'ils sont le plus authentique des témoignages sur les


i J'ai déjà parlé des cartons de Renaudot, si curieux pour l'histoire


les derniers Stuarts, de 1689 à 1705. Renaudot était un savant orienta-


liste, et c'est parmi des travaux tout scicntiliipies et spéciaux que se troti-


v e n l Ics papiers de l'a<re¡ioo anirlaise. 'Rihliol hoque du roi, cartons, foads


nou\ eau.':




¡ . o r i s x i v .


ortlroprisos l'a i los par los Sluarls contre G túllanme III. II y a
toujours quelques illusions de parti dans les esperances d'u no
res tauraron; les agents qu'on emploie trompent souvont, ou
scí rompenl ; ils prennent de simples pourparlers pour des
promessos directes, ils transforment de vieux regrets en veri-
tables engagements; ils voient tout le pays à travers lo petit
cercle qui les entoure. De là des deceptions malheureuses, et
souvent des tetes compromises. Les restaurations se font par
les principes, et rarement par les agitations et les complots.


Jacques II aimait à ócrire ses instructions, à tracer ses plans
de politique, à correspondre avec ses partisans et scs servi-
teurs; les papiers de Renaudot contiennent toujours de nou-
velles esperances donnéespar Jacques II à ses amis. « Sa Ma-
jesté, dit une de ces instructions aux fidèles sujets d'Angle-
terre, est in formée des bons sentiments que la plupart des
evoques et du clergé de l'Église anglicane conservent pour
leur souverain legitime; elle en fait tout le cas que mérito
leur zèle, et par cette raison elle écoutera volontiers tout ce
qui viondra de leur part, et appuiera leurs propositions ct
leurs intéréts de sos moilleurs oflices. — L'arrivée de milord
Middleton a fait beaucoup de plaisir à Sa Majesté, qui aussi
bien que tous scs ministres a en lui toute la confiance
que méritent sa conduite passéc, sa fidélité, sa capacité et son
experience; ceux qui voudront s'adresser à lui pour ce qu'ils
auront à proposer à la courde France, le pourront faire avec
une entiére súreté, et avec l'approbation de Sa Majesté 1.—
S'il y a auprès d u roi quelques personnes suspectes à ceux
qui pourraient avoir des desseins importants, on les prie in-
stamment de ne les pas abandonner pour cela. On leur
promet un entier secret à l'égard de ceux qui leur paraitront
suspects, quels qu'ils puissent ètre. On ne les commettra point
avec personne, ot mème s'ils ont des remontrances à faire sur
los personnes suspectes, on les appuiera auprès de Sa Ma-


1 Tous les faits importants qui se passaient à Saint-Germain étaient


transmis à M. dc Pontcliartrnin pac Renaudot .


i . 27




4 7 0 LOUIS XIV.


jesté Brilanniquo, afin qu'elle los examine sans prevention.—
Lorsque le roi saura certainement, que les servileurs dc sa
Majesté Britannique seront réunis en assez grand nombre
pour se declarer en sa laveur, et qu'on pourra juger la des-
conté en Angleterre praticable, Sa Majesté est prète à i'ournir
encore tous les secours nécessaires pour cette entreprise, lors-
qu'elle se fera de concert avec la nation.—Geux qui recevront
ce mémoire connaissent la main et la personne par qui on le
lour envoie. Leurs amis qui sont ici ont vu les ordres qui leur
ont été donnés pour cela, et milord Middleton en pourra
rendre témoignage. Cependant comme on convient que dans
des affaires de cette importance, on peutsouhaiter avec raison
d'avoir des preuves authentiques de tout ce qui est compris
dans ce mémoire, on lesprie de vouloir bien mander quedes
assurances ils soubaiteront, ou d'envoyer quelqu'un bien att-
torisé, on les satisfera entièrement.—A Saint-Germain, 20 de-
cern bre 1095 »


Alors éclata la violente entreprise de Georges Barclay contre
Guillaume III; le but des conjurés était ainsi reglé : la garde
orangiste se composait de cinquantè hommes qui cntouraient
la voiturc du ro i : cinquantè jacobites, nombre égal, devaient
attaquer avec les mémes armes les gardes, enlever ou tuer
l 'usurpateur; en mème temps une ílotte devait débarquer
Jacques en Angleterre; il marchad sur Londres dans la con-
fusion de toutes les idees, et les Stuarts retrouvaient leur
couronne. Ce projet manquait de base : Guillaume n'était
pas un homme isolé, mais encore l'expression d'un principe;
le sang qu'on allait verser n'était pas capable de populariser
Jacques II; loin de là, il aurait rendu son.entreprise odieuse.
Une restauration doit se faire surtout par les idees, par Fa-
mére deception qui environne les esperances des partis; la
force matérielle ne doit arrivor que toute seule et comme la
dernière scène d'un drame déjà íini. L'entreprise de Barclay


1 Cc manifesté de Jacques II est dans les papiers de Renaudot (lliblio-
theque royale).




LOUIS XIV. 471


contre Guillaume III, fut revolee par un des conjures; il y eut
une vengeance éclatantc; le sang coula sur Péchafaud. Le
parlement s'associa pour la defense des libertes angiaiscs et
de Guillaume 111; les esperances d'une restauration s'éloi-
gnèrent, comme il arrive toujours après une entreprise man-
quee. La cour de Saint-Germain se remit néanmoins à l'ceuvre
de ses projets, et Guillaume III grandit dans l'opinion des
cours de l'Europe, par le courageux sang-froid qu'il avait dé-
ployé au moment 'du d a n g e r C ' é t a i t en déíinitive la guerre
sur le continent qui devait decider la destiuée de la monarchie


1 Plusieurs tentativos d'assassinat furent essayées contre Gui l laume III.


J'ai trouvé sur ce point dans les portefeuil les de Fontanieu des pieces


assez curieuses. « Relat ion veritable de l 'horrible parricide intenté contre


la vie de Sa Majesté Gui l laume III, roi d'Angleterre, d'Ecosse, de France


et d'Irlande, t irée des informations, lettres interceptóos, et autres pieces


aulhentiques , ensemble des procedures, sentence et execution de l'assas-


s in.» (Collect ion F U N T A N I E C , tom. c c c c r x x x v , C C C C L X X X V I . ) — I I s'agit


d'un chevalier de Grandval envoyé par M. de Barbeziettx pour comploter


contre Gui l laume III. Les documents anglais disent que Louis XIV


n'était pas étranger à ect odieux proje t ; on citait une lettre écrite par


le chevalier de Grandval à une demoise l le à Paris ainsi c o n ç u e :


Du camp do Hall*, 1 3 aoòt 1 0 9 2 .


« Mademoisel le , je vous prie d'alter trouver M. l'archevcqtte de Re ims


avec M. dc T o u r d u i l , et faire eonnoitre audit archevèquc qu'il m'en


eoíde la vie pour avoir obéi aux ordres de M. de Barbezieux. C'est la


grace que vous demande votre serv i teur , DE G R A N D V A L . »


Le chevalier de Grandval subit le dernier supplice . Attache à un gibet ,
demi-v ivanl , son corps fut ouvert , coupé, et ses intestins brides . Sa tete
separée du corps fut placee sur un poteau, et ses quatre membres s u s -
pendus aux endroits ordonnés par Sa Majesté. Ainsi le voulaient les lois
angiaiscs, à l'égard d'un criminel de lèse-majesté . Je ne donne toutes
ees pieces que c o m m e s imple rense ignement . Je n'ai pas beso in de faire
observer qu'il faut d'aulres documents pour faire peser sur la tete d'un
gouvernement et sur des ministres une accusation aussi grave que cello
d'un assassinat.


" 11 avait été conduit ii l'armée pour y ètre jugó




4 7 2 LOUIS XIV.


de 1688. Le roi Guillaume le savail bien, el sa presence con-
stante sur le champ de haladle en Hollande, indique celte
preoccupation de son esprit. Le prince d'Orange comprcnait
qu'il devait obtenir de la victoire seule son baptème de roi:
il y avait profit et gloire à obliger Louis XIV à le reconnaitre
et à le saluer comme roi de la Grande-Bretagne. II passait sans
cesse de Londres en Hollande pour ménager tout à la Ibis ses
intérèts anglais et allemands. Déjà Guillaume eommcnçait à
éprouver les premieres atteintes des douleurs contractécs sur
le champ de bataille; il avait tant dormi dans les camps!
Guillaume était un pcu goutteux, asthmatique, et son épaule
gauche se ressentait du íroissement du boulet qui avait silllé
auprès de lui dans la bataille de la Boyne.


Depuis deux ans les operations militaires n'avaient pris au-
cun caractère décisif. Louis XIV avait définitivement aban-
donné les devoirs et les operations de la guerre à M. le dau-
phin ; il n'était plus jeune, et pour la vie d'un roi aux camps,
il faut cette haute activité qui n'était plus en lui. Louis XIV,
depuis les douleurs de sa fistule, montad difíicilement à che-
val; le dauphin, au contraire, aimait la bruyante activité de
la chasse et de la guerre; et à Versailles il n'avait d'autres
plaisirs que les bois, les taillis et les hautes futaies, le bruit
du cor, le monotone bu i lenient des loops dans les longues
nuits d'hiver. Monseigneur, quoiqu'un peu gros et lourd, était
parfaitement sous la tente; le roi plaça auprès de lui le vieux
maréchal de Luxembourg, qui fit campagne encore cette an-
née dans la Flandre. Elle se résuma, celte campagne, en
marcires et contre-marches. Tandis que le duc de Wurtem-
berg, le duc de Bavière sous les ordres de Guillaume III, ten-
taient une invasion de la France, le dauphin et M. de Luxem-
bourg se portaient dans les Pays-Bas. Toutes ces evolutions de
troupes n'avaient aucun resultat décisif, comme des combats
d'avant - garde, simple strategic des camps. L'armée du
centre etr Allemagne sous le maréchal de Lorges n'avait rien
essayé de hardi, et s'était mise en relraite derrière Je Rbin;




L O U S XIV.


landis quo lo prince Louis dc Bado ot los Allemands entraioid
dans l'Alsacc. En Italic la defection du due de Savoie avait
exposó la coalition à d'inevitables éebecs; le prince Eugene
et milord Galloway (le marquis deRuvigny), qui représentait
Guilkiume III et les intérèts protestants dans cette armée,
avaient concentré leurs troupes dans le Milanais. Catinat
gardait une bonne position dans la Savoie, mais ses convois,
sos trainards étaient menaces par le soulèvement des Vaudois
qui s'armaient au bruit des predications calvinistes. La cam-
pagne sur tous les points des frontières n'avait rien eu de
décisif; on íenait à peu près les mèmes positions. L'annéc
•ldílo fui marquee par une triste perte : le maréchal dc Luxem-
bourg mourut d'une courte et vive maladie; c'était le veritable
general des gentilshommes, habile, actif, soldat surtout à la
maniere des Conde, pour les grands coups de bataille. Le
maréchal de Luxembourg avait de beaux faits d'armcs dans
sa vie militaire : Nerwinde fut non seulement une action d'é-
clat, mais encore un succés de manoeuvres remarquables;
ainsi du moins en jugeaient le prince d'Orange, le due de Ba-
vière et le due do Wurtemberg avec leur tactique et lour
prudence allemande. Lo maréchal mourut à Paris,-avec la
pióte des Montmorency; le roi Je combla de bienfaits dans
ses derniers moments; il fut visité par Vendóme qui ne l'ai-
mail point, et ees deux nobles soldats s'embrassèrent comme
s'ils n'avaicnt jamais rien cu à demoler entre eux. II fut un
moment question d'ensevelir Luxembourg à còte de Turenne,
sous les voüles de Saint-Denis; on ne s'arrèta point à ce!le
idee; on craignait de trop oifacer les distinctions, dc placer
l'épée à cotó du sceptre et le sujet à còté du prince. Le peuple
regretta beaucoup le due de Luxembourg; dans mille plaintes
douloureuses. Les Montmorency au reste appartenaient au
parti d'opposilion à la cour et aux ministres; lo peuple aime
à saluer ees noms-Ia.


Deux maróchaux restaient à l'armée du nord : le marquis de
Boulllers et Villeroy. Boulders, brave general, sans forte tac-




47 í LOUIS XIV.


iiquc militaire, avait passé par tous les grades d'olliciers
jusqu'à ce baton de maréchal qu'il avait reçu dans la promo-
tion de 1695. Rien ne pouvait se comparer à sa générosité, à
sa franchise de caractère, à ses grandes manieres, à ses coups
d'épée. Bouíflers avait ce sang français tout boudlonnant dans
l'esprit des gentilshommes. La fortune de Villeroy haute,
car Louis XIV lui destinad la succession du maréchal de
Luxembourg. Francois de Neufville, duc de Villeroy, était le
type encore de ces jeunes présomptueux rivaux de Lauzun,
le charmant dont parle madame de Sévigné, il avait alors
cinquante-deux ans, et n'avarí rien perdu de cette vanité de
íemmes, de ces beaux succés de cour qui avaient tant fait
parler de lui à d'autres èpoques. Villeroy enfant, menin de
Louis XIV, avait partagé ses jeux aux vastes salles de Saint-
Germain; ceci lui assurait une brillante fortune; mais il avait
été si léger, si impie, si impertinent (à ce point de devenirle
rival du dauphin), que Louis XIV l'exila. Villeroy chercha re-
fuge aux Pays-Bas, d'ou il ne revint que de longues années
après. II était si -bien, dans ait si bien, se mettait si bien,
comme l'écrit madame de Sévigné, qu'il devint en faveur à
toute la cour; le roi lui rendit non seulement ses bonnes
graces, mais il se capriça en sa l'aveur, pour me servir de l'ex-
pression de Dangeau. On ne faisait rien sans Villeroy : dans
les leles, il donnait le ton pour les couleurs de l'habit, et le
rubanté du justaucorps. A Nerwinde, Villeroy se batlit digne-
ment, et contribua mieux que tous au gain de la bataille;
le roi l'avait creé maréchal et capitaine de ses gardes en
mème temps. Villeroy reçut le commandement en chef de
l'armée de Flandre \ C'est dans cette campagne que Vauban


' Si le peuple regrettait Luxembourg dans les eomplainlos, il chanson-


nait Vil leroy, paree que préeisément il appartcnail à la cour; Villeroy a


cié jugó avec trop d' injusl ice.


Du 111 o i x d 'nu í i . u i v i M i i general
Tonto.» les clas.-es .¡oiil oli.o'ineo.- .
P " U f IJOUÜ, sans Nouloir piger muí




LOUIS XIV. 4 7 5


gagna son grade de lieutenant-general du génie; jusqu'à
present sa spécialité pour les fortifications s'était appliquée à
quelques siéges isolés; il avait secondé le roi à la prise de
Mons et de Namur. Dans cette campagne, il s'agissait d'un
systéme general de defense, car l'ennemi menaçait de débor-
der sur la France. Vauban n'était plus jeune non plus, il
avait soixante-deux ans ; mais quand il s'agit des concep-
tions du génie militaire, de la defense de places fortes, l 'ex-
périence et l'àge servent plutòt qu'ils ne nuisent; il faut au-
tant de combinaison que d'action, et c'est ici que le talent de
l'ingénieur se manifesté. La vaste capacité de Vauban se re-
vela dans le systéme general de defense qu'il opposa aux
allies durant les invasions, aux temps des malheurs de
Louis XIV; sa théorie se resume dans un meilleur relief, un
plus simple tracé des places. Deux idees capitales brillent
parmi ees conceptions : Vauban construit des lunettes et des
ouvrages à comes au-deià des glacis ; il eleve des camps re-
tranchés sous les places. Son génie rayonne sous l'impulsion
de cette belle idee : « que le xvi e siècle ayant bouleversé toute
la stratégie miíitaire par l'invention de la'poudre, il fallait
opposer un nouveau systéme de defense sur des bases mieux
assurées, aux moyens d'attaque du canon et du mortier. »


Villeroy commandait en chef l'armée du nord qui s'élevait
alors à 90,000 hommes eífectifs, et le prince d'Orange basarda
un coup d'éclat par le siége de Namur. Les forces des allies
étaient formidables; on y comptait 70 bataillons anglais, hol-
landais, hanovriens, et 80 escadrons réunis à Deinse, sous
les ordres de Guillaume et du prince de Vaudemont. L'élec-
teur de Baviére conduisait 15 bataillons allemands et 10 esca-
drons de cavalerie; 2 autres corps formant un total de 45 ba-
taillons et de r>0 escadrons, sous le general Ellemberg, se
réunissaient à Dixmude. Jamais les allies n'avaient mis sur


l)u c l in ix i lu nouveau ; ;én<Tal ,


>oius l ' a imcr io i i s m ieux voir al l Oat
Ou'ü la tète ' le n o i a rmecs .




LOUIS XIV.


pied une si puissante armée, dont le complet était de plus
de 120,000 hommes, nombre supérieur à l'état militaire de la
France dans la campagne.


Par une marche à gauche, très rapide, Guillaume d'Orange
se dirige vers Namur, dont il se hàte de faire le siége; de son
còté, Yilleroy détache le maréchal de Bouíílers qui se jette
dans la place avec 7 regiments de dragons, une infanterie bien
exercée, de l'artillerie, du génie, en tout 16,000 liommes. Bien-
tot l'armée du prince d'Orange se déploya autour des murad-
les avec la grosse artillerie. Le siége de Namur, en presence
d'une armée française très aguerrió, était uno farde des allies
car pour achevcr ses lignes de circonvailation, Guillaume
d'Orange avait été forcé de dégarnir son corps principal. Le
prince de Vaudemont n'avait plus pour tenir en échec les
Français sous Yilleroy, que 30,000 hommes; si done le maré-
chal s'était porté en toute hate vers l'ennemi, il pouvait le
couper et l'écraser. Une lenteur do manoeuvre du duc du Maine
permit au prince de Vaudemont dc se retirer en bon ordre;
quelques regiments seuls furent echarpes et sacrifiés1 pour
proteger la retraite devant les Français qui envahirent la Bel-
gique par Dixmude et Deinse. Dès lors, le prince d'Orange était
compromís dans ses lignes s'il ne s'emparait de Namur; le
siége fut poussé avec une extreme vigueur, et lo maréchal de
Bou filers capitula, après trois semaines de tranchée ouvcrle.
Le maréchal devait sortir avec tous les honneurs de la guerre;


i Les ép igrammes , leschansons tonnèrentcontre Vil leroy et fe duc du
Maine dans cette fatale circonstance oü ils laissèrent éehapper la victoire.


Tan dis que Vaudemont vous la presen tai t belle,
Que vos guerriers bròlaient d'ardeur et de courroux,
Fallait-il s'endormir au beu d'aller aux coups,
Et doit-on s'arrèter lorsque la gloire appellc?


Le duc du Maine eut sa part d'épigratnme ; on disait à Louis XIV sur
son fils d'am our :


S'il rossemble au grand Conde, Turelure,
.l'estime ta génituro; C'est un mons t re de nature.
Mais B»Í1 tient de tou còté. Kobiíi turelure.




LOUIS XIV


on Jo rctinl sous le pretexte que Jes garnisons de Dixmude 11
deDeinse n'avaient pas été rendues en vertu de la capitulation;
peut-ètreaussi les allies étaient-ils aises de pénétrer le maré-
chal, homme d'un sens exquis et de quelque faveur en cour,
sur les conditions probables d'un traité de paix. Pendant que
Namur capitulait, Villeroy et l'armée française bombardaicnt
Bruxelles et s'emparaient de quelques posies fortifies pour as-
surer le succés d'une pointo en Belgique. L'biver suspen-
dí! cette campagne diversement jugée; un blàme public ct ge-
neral rejaillit sur le maréchal de Villeroy. II y avait cu de
notables fautcs commiscs: le maréchal devait surprendre et
abiiner le prince de Vaudemont; ce retard fut-il sa fautc ou
cellc du duc du Maine ? Dans cette armée de courtisans et de
gentilshommes l'obéissance n'était pas régulièrement obser-
vée; on ne pouvait tout à fait oublier que le duc du Maine
était le tils du roi. Si le prince de Vaudemont avait été écrasé
par un coup de main de l'armée française, le maréchal de Vil-
leroy se serait porté sous les lignes de Namur et délivrait
ainsi la place, en otfrant bataille à Guillaume d'Orange, pris
entre deux ícux. Le plan de campagne de Villeroy fut mal exe-
cute ou peut-ètre avait-il été mal conçuà Versailles. Louvois
n'était plus à la tète de la guerre ; il y avait un certain dé-
cousu dans les operations; rien n'était plus basardé que de se
porter en Belgique, tandis que Namur assiégée était sur Jes
derrières de l'armée française. Le prince de Vaudemont joua
d'une bonne tactique;, il amusa le maréchal de Villeroy pour
Jaisser le temps au prince d'Orange de s'emparer de Namur.
On comptait sur une plus longue resistance de Boufllers; le
maréchal fit une vaillante defense, mais trop courte. Tous
les honneurs furent à lui, tout le blàme rebomba sur Villeroy;
il y avait eu pourtant de la faute de tout le monde, et du duc
du Maine spécialement.


Dans la campagne suivanle le commandement en chef de
l'armée du nord fut confié au maréchal de Bou filers; ce chan-
gement révélait moins un motif de disgrace pour Villeroy




L O U S XIV.


qu'un besoin de preparer la paix genérale. Boulders durant sa
courte captivitéau camp des allies, s'était cntretenu souvent
avec l'élecleur de Baviére; si le maréchal n'avait pas voula
voir Guillaume III pour ne pas le saluer du titre de roi, il avait
discute avec l'électeur les conditions probables d'un traite, et
son esprit séduisant avait conquis la plus intime amitié du
prince allemand. On élevait done Boulllers autant comme chef
militaire de l'armée de France, que comme négociateur auprès
des allies. La campagne de cette année 1G9G se ressentit de ce
besoin de paix genérale et du caractére pacifique que pre-
naient les esprits; le plan consista presque entiérement à tou-
jours éviter une action decisive, pour ne pas donner une issue
látale de part ct d'autre à la guerre. II n'y eut pas de bataille
parce que la paix emproinle daus tous los esprits, était vive-
menl sollicitée par ms mécontenlemonls publics et l'état do
pays! Nous devons voir maintenant (pielle élailla situation du
gouvernement, des opinions ct des intérèts.


n. \ ni; T O M K I ' K O Ü . Ü .




F A B L E D E S M A T I E R E S


CONTENUES DANS CE VOLUME.


P a g e s


LETTIU ' . S U R L E G O U V E R N E M E N T D E L O U I S XIV. 1


C H A P I T R E P R E M I E R . — G O U V E R N E M E N T , L A C O U R . — D I P L O M A T I E D E
L O U I S X I V . — L o u i s X I V proud le pouvoir . — Conse i l du roi. — M i n i s -
i r e s . — Cl iancc l i cr . — Lote l l i cr . — Conse i l d e s d é p é c h e s . — D e L i o n n e .
— S u r i n t e n d a n c c d o s finances. — F o u q u e t . — E s p r i t du g o u v e r n e m e n t
de Loui s X I V . — R e f o r m e s . — D i s g r a c e c t procos de F o u q u e t . — Le roi
ot sa cour . — M a d e m o i s e l l e do La V a l l i è r e . — F e t e s . — R e l a t i o n s a v e c
l 'Europe. — Espr i t publ ic . — Li t t cra turc . — A d m i n i s t r a t i o n de la F r a n c e .
— S i tuat ion d e s part i s . — L e s c a l v i n i s t e s . ( 1 G G I - I G 6 6 ) 1 1


C H A P I T R E I I . — P R E M I E R E C U E R R E . — L A F R A N C E A P R È S L E T R A I T E
D ' A I X - L A - C I I A P E L L E . — Mort do Phi l ippe I V . — P r e t e n t i o n s de F in íante
M a r i c - T h é r ò s e sur la F landre ct la F r a n c h e - C o m t é . — R c p o n s o de l ' E s -
p a g n e . — S y s t é m e d e s j u r i s c o n s u l t o s . — P r é p a v a t i f s d e g u e r r e . — A l l i a n c e s
de la Franco. — Traite a v e c le Por tuga l . — Conde e t c a m p a g n e d e F l a n -
dre . — T u r e n n e ct c a m p a g n e de F r a n c h e - C o m t é . — Mediat ion do l ' À n -
g l e t e r r e , dc la H o l l a n d o . — Trai te c l 'Aix - la -Chape l l c . — P l a c e s dc
Flandre r e u n i e s à la c o u r o n n e . — Forces de torro et do mor . — A d m i n i s -
tration l inanc ière . — L e s due l s ct l e s c h a t e a u x do V e r s a i l l e s ot do S a i n t -
Gorinain. — Histoirc. i n d u s t r i c l l c s o u s Colbert . — L o i s e t o r d o n n a n c e s .
( I C I ; : ¡ - D ; C 8 ) :¡8


C H A P I T R E I I I . — G U E R R E C O N T R E LA H O L L A N D E . — P R E M I E R E C O A L I -
T I O N nr. L ' F . C R O P E . — Motifs do la g u e r r e c o n t r e los H o l l a n d a i s . — Q u e s -
t ion tori i torinle . — Q u e s t i o n d 'opin ion . — C a l v i n i s m e . — S y s t é m e r e -
p u b l i c a n ) . — P a m p h l e t s et m é d a i l l e s c o n t r e Loui s X I V . — Preparat i Is
des a l l i ances . — L'Àngle terre . — Char les II . — L ' E s p a g n e . — L' l ímpiro .
— L'Autricl ie . — Mediat ion dc la S u è d e . — Mani f e s t é do la F i a n c e . —
C a m p a g n e do H o l l a n d e . — P a s s a g e du Rhin. — P r e m i e r e l i g u e do L ' E s -
p a g n e , de l 'Empire c t d c la Ho l lando c o n t r e L o u i s X I V . — R u p t u r e d e
l 'a l i iance a n g l a i s e . — D i s s o l u t i o n du c o n g r é s de Co logne . — C a m p a g n e
do T u r e n n e ct de Conde . ( I C C 9 - I C 7 5 ) 1 0 0


C H A P I T R E I V . — S I T U A T I O N D E LA F R A N C E . — D É V E L O P P E M E N T D E LA
C U E H R E J U S O C ' A U T R A I T E D E N I M É C U E . — Espr i t d e s p r o v i n c e s . — M é -
e o n t e n t c m e n t s dos p e u p l e s . — Charge do l ' impòt . — Effet dc la l e v é e du
ban et de l ' arr i ère -ban . — R e v o l t e s en R r c t a g n e . — N o r n i a n d i e . —
( i u i e n n o . — R e p r e s s i o n s . — Conjurat ion du c h e v a l i e r de R o h a n . — A s -
pect d e s v i l l e s . — Par i s . — La p r o v i n c e . — E m b c l l i s s c m e n t s . — Exped i t ion
do S i c i l e . — N o u v e l l o c a m p a g n e d ' A l l e m a g n e ot de F l a n d r e . — Mort di'
T u r e n n e . — Congrés ot paix do N i m è g u e . ( I C 7 - Í - I C 7 8 ) F ¡ 4


C H A P I T R E V. — S I T U A T I O N D E S K C O I . E S R E M G I E C S E S E T P I I I L O S O P I I I Q U U S
s o c s L o u i s X I V . — E c o l e l ibéralo . — Les J é s u i t e s . — Lours g r a n d s
doc teurs . — S a n c h e z . — Mol ina . — S u a r e z . — E s c o l i a r . , — Le 1\ L e -
m o i n e . — D o c t r i n e s d e s J é s u i t e s . — Le libro arbitre . — E c o n o m i c p o l i -
t i i |ue . — Leur suc iabi l i té . — La h i e r a r c h i c et la l iberté . — E c o l e pu L A -
m i n o . — D o c t r i n e s de P O R T - L I O Y A L . — S o s e c r i v a i n s . — N i c o l e . — Arnault l .
— Pasca l . — Sa théor ie r e l i g i e u s e oí p h i l o s o p h i q u e . — L e s p a m p h l e t s
de Pasca l . — Los Proviiwinlrx. — T h é o r i e do L 'Égl i se n a t i o n a l e . — D e -
clarat ion de 1082. — M o u v e m e n t c a t h o l i q u e cu France . — React ion do
la re forme en A n g i e t e t r c . • : ' I C M I - | i ; S 2 N ,




•i 8 O 1A1JLK D K S M A T I K K K S .


CÜAl'lTRE VI. — A D M I N I S T R A T I O N r.T corn nr. L o n s XIV. — Le marquis
d e Louvois. —Guerre et regiments. — Eróles. — Gouvernemouts des pro-
vinees.— Colbert. — Finances. — lnteudants. — Le niarquis d e Seigne-
lay .— Marine et maison dn roi.— Le chancelier Letellier. — Justice.—
Parlement. — Police de Paris. — Département des affaires étrangères.
— Versailles. — Les trois àges des amours du roi. — Préparatifs et
revocation de l'Edit de Nantes. ( ' 0 7 0 - 1 0 8 5 } 220


C1IAP1TRE V i l . — R E A C T I O N E L R O P E E N N E I>B L ' E S P R I T P H O T E S T A X T C O S -
T I I E L E C A T H O L I C I S M E . — Efï'et prodrdt par la revocation de l'Edit de
IS'antes. —Hollando. — Geneve. — AUcmagne. —Ligue d'Augsbourg,—
Angleterre. — Refugies íïancais et anglais à La llave.—Guillaume d'O-
range. — Symptòmes dc revolution en Angleterre. '— .Manifestes de
Louis XIV. — Ue l'Empercur. — Du prince d'Orange. — Preparatifs de
guerre. — Revolution de 1 0 8 8 . — La cour à Versailles. — Jacques II
u Saint-Germain. — La société a cette periodo. ( 1 0 8 3 - 1 0 8 9 } 2GI


CHAPITIIE. VIH. — L A C O I R . — L E S O P I N I O N S . — L ' E I R O P E A P R È S LA
L I o C E D ' A i ' G S B o r n c . — Louis XIV. —Guillaume 111. —Jacques 11.—
La société. — Les écrivains. — La littérature des refugiés. — Uistoire.
— Critique. — Philosophic. — La reforme. —Los opinions. — Dévelop-
pement do la ligue d'Augsbourg. —Forces et alliances de Louis XIV.
— La cour dc Versailles et de Saint-Germain. ( 1 0 8 7 - 1 0 9 0 } 517


C1IAP1TRE I X . — P R E M I E R E P E R Í O D E D E LA G R A N D E G U E R R E A P R È S LA
L I G U E D ' A I G S R O C R G . — Mesures pour l'expédition d'Irlande. — Esprit
des peuples. — Manifesté. — Depart de Jacques II. — Etat de l'Irlande. •
— Tyreonnel. — Le due de Lauzun. —Dcbarqueinciit. — Operations de
la campagne. — Siege de Londonderry. — Rataille de la lloyne. — Rc-
traito de Jacques 11. — Paris et la province durant la guerre. — Strategic
des allies et de la Franco. — Invasion du territoire. — Le duc de Luxem-
bourg. — Vendóme. — Catinat. — Versailles. — Fontainebleau. — Saint-
Germain. — Situation diplomatique ii cette periodo. ( 1 0 8 8 - 1 0 9 3 } . . .565


C.HAPITRE X . — C A M P A G N E C O N T R E LA C O A L I T I O N —Marie de France.—
Amiraux. — Mort de Duquesne. — D'Estrées. — Tourville. — Chàteau-
Renaut. — Marine de combats. — Forbin. — Jean-Rart. — Duguay-
Ti'ouin. — Plan de campagne. — Armées de terre. — Expedition dc
l'Océan. — Rataille de la Hogue. — Jacques 11. —Siego de Namur. —
Expedition d'Allemagne. — Campagne de Catinat. — Noailles en Cata-
logue. — Pénurie do la France. — Tentative pour la paix. — Mesure
administrative pour la guerre. — Campagne' de 1 0 9 3 - 1 0 9 ! . — C a r a c t è r e


•—«Mcu.t des bostilités. — Rapprochement avec la Savoie. —Epuiscment


ntpRiMiT.ir. D E j . REÍ ix- i .rpRir.n; r u s , r.ur D E LA MONN-.WE, O .




C:,_ '


1.JOl1IS XIV·




\;---{
lruprirneric de J. HELI!\-LEPRlEl1R Fí!s. 11, ruv d., la ,\1'"111""',




,• .31) 1
~.


LO (TIS XI'l
~n\ ¡;nrn:B\U\E\1


E'I' SES I\EL.\'I'IO¡¡~ IIIPL())IATlOFES AYEl: L ',.:l1I\OPE


-'l. e A 1) }~FI(; U.~


11


PARIS
BELI N-LEPB IEIíB, L1IHIAIBE-I~DITEl'11


COMPTOIH DI~S IMI'RIMElJHs-lJ:iIS


IXíi




·,




LOUIS XIV.
CHAPITRE PREMIER.


lE GOUYERNE~IENT ET LA DIPLOMATIE DE LOUlS XIV JUSQUES
APRES LE CONGRES DE RI5WICK.


Les :diaires. - Dlvísiondes eonseíls. - Personnel, - Heures de travail,
- Dlctée du roí. - Écriturc. - Dépéches. - Secrétaircs d'Rta!. -
Intérleur. - Plaisirs de la cour, - Arl'ivée de la princesse de Savoíe,
- Fétes. - Dlvertissements. - Mascarades. - Modes. - NoNs de
cour. - Epigrammes sur les nobles dames. - Négociation pour la
paix. - Congres de Riswicli.. - Eleclion de Pologne, - La France
apres la paix, - Arrivée de lord Portland, - Jaeques 1I 11 Sainl-
Germaín,


16M-1698.


En renoneant asuivre les batailles en personne, le roí n'a-
vait pas résolu de passer une vie molle et paresseuse;
Louis XIV, laborieux, appliqué aux atfaíres publiques, fixait
son lever a sept heures: il recevait les grandes entrées
a sept heures et demie dans la balustrade de son lit a halda-
quin de damas et d'argent , et tous les courtisans saluaient
son réveil comme celui de rastre dont il avait pris la noble
devise. LouisXIV grave, mais gracieux, s'informait des besoins
de chacun avee une privauté qu'admire tant Dangeau, et que
blárne Saint-Simon dans son humeur chagrine et malveil-
lanío. Rien no pouvaitse comparar 11 la générosité du roí; il
ne laissait jamáis une helle action sans récompense, une ho-
norable misero sans la secourir; il avait un tact parfait pour
saisir les á-propos, distrihuer I'élogc ct le bláme avec déli-
catease. La Jal1g11C élégante de sa cour avait des formes élo-
vées mérne U<lI1S l'adnlation, et lui, se servait de ecuo magni-


u, 1




LOUlS XlV.


tique lunguo pour ótre poli S:1I1S s'abaisser [amais ;1 la Iarni-
liarité qui tue les prestiges du pouvoir. Sa générosíté suns
limite:" trouvait toujours une haute ct délicate maniere de
dire et de donner; aux uns, c'était un cordon que le roi accor-
dait: aux nutres, le báton de maréchal, des pensions aux pau-
vrcs, des parures brillantes travaíllées d'or el de pierrerics
aux íemrnes de sa cour; toujours du fuste et de la grandeur.
Lo travail avcc les secrétaírcs d'{~lat commoncaít apres lo dé-
jeuner de nouf heures et la messc, Quand le roi était en bonne
santé, ce travail so faisait dans son cabinet elle plus souvent
chez madarne de Maintenon. Les devoirs du gouvernement
étaient aínsi divises par semaines : le conseil d'État se tenait
tous les dimanches, les [eudis, les mercredis el les lundis, de
quinze joursen quinze jours; ace conscil entraient l\I. le dau-
phin, i\11lI. de Pomponne, de Croissy, Le Polletier, Poníchar-
train el de Beauvilliers. Les lundis, de quinze jours en quinzc
jours, se réunissaít le conseil des dépéchcs pour les aífaircs
íntérieures du royaume, al! siégeaient le dauphin, Monsieur
Irere du roí, le chancelier, les secrétaires d'État litulaires ou
en survivance. Tous les mardis avait !icu le conseil des
linances; les princes et les secrétuires d'État y assistaient
de plein droit : on y appclait les conseillers des aídes, parmi
lesquels ln illait dójil d'Aguesseau. Le vendrcdi, en souvcnir
de la mort de Jésus-Christ el de I'humilité cliróticnne, le roi
tcnait conseil de conscience avec I'arohevcquo de Paris el le
Pero Luchaisc, inslitution pieusc pour régler la vio intime el
la distribuüon des hénóflces. Enlln, tous les soirs le roi tra-
vaillait avec Croissy pour les afTaires étrangcres et les dé-
póches; avec l'ontchartrain pour la marine, et avec Barbe-
zieux pour les affuires de le guerra, les trois grandes bran-
ches de l'administration de I'État.


La méthodc de travail du roí élail simple : les secrétaircs
d'État lisaient les rapports ou les dúpéches(leI'intérieur et de
l'extérieur, Louis XIV y portait une vive auentíon, puis il die-
tuit les réponses avec une facilitó, une dígnité dont ríen u'up-




LOl'I~ XI\". .,.)


prochc,Dans les :1 Ifui res graves, l.ouis XIV écrivait de sa main,
et son écriture allongúe reste encoré saillantc dans les dépóts
publics. L'art de dicter était chcz lui poussé bien au-delá de
l'art d'écrire : il 'Y passait des heures entiéres. Madame de
l\Iaintcnon corrígeaít doucement ce qu'il pouvait 'Y avoir de
défectucux, de dur ou de peu habile dans les dépéches impor-
tantes adresséesaun arnbassadeur, a un maréchal, aun in-
tcndant de province ; ce travail de lous les soirs se prolon-
geail sans presque aucune exception jusqu'á onze heures. Le
roi était l'homrne le plus laborieux de son conseil'.


Les plaisirs de la eour, avant I'arrivée de la petite duchessc
de Savoie, étaient peu variés : le roi airnait la promenade it
pied; 00 levoyait ehaque jour suivi de ses courtisans brillanlés,
seulle chapeau sur la tete, 1enant sa canne apomme d'ivoire,
descendant ce bel escalier qui meno ala magnifique piece des
Suissesa Versailles. Arrivé dans le jardín pres le grand pare,
le roi se tournait vers sa cour et disait: « Messieurs, ces da-
mes vous permetlenl de vous couvrir ", el aussitót tous ICf\
courtisans, ducs et pairs et marquis, recouvraient leur chef,
afln que l'hurniditúdes arbres touffus du pare ne Iitpoínt ravage
parmi la cour brillante, Le roi so perdait bicntót au milieu de
ces admirables massiís de verdures, de ces jets d'enu, de ces
hassins tout domarhre,de cesmagnífiques groupes d'AréthUf e,
de Noptuno el des Amours riants et íolútrcs. Louis Xlvappc-
lait alors aupres do lui un courtisan de prédilecüon, un nm-
hassadeur,un ministre étrangor , il poursuivait avec uno sorto
de coquetteric digne et bienveillante une conversation plus
ou moins longue sur los uñaires ou les intéréts qu'on avait il.
traiter. La prorncnade avec le roí était une grande faveur;
Louis XIV 'Y admettait les urtistes distíngués, les poéies, les
simples bourgeois de la prévóté de Paris. Plus d'une fois le
mi avait parcouru les pares, les cbarrnillcs avec le bonhommo
Mansard, comrne on lo nommait il. la caur ; avec l'adrnirable


I 11 existe il la Ilililiolheqlle roynle plusíeurs volurnes de lcttres el de
dépüehes, éCl'iles de la muin de Louís XIV.




LOCIS XI\'.


jurdinicr Le Nótre, l'heuroux créateur (k toutes les Iéerios
compassées des pares el des jardins royaux l. Les dístractions
de Versailles étaient uniformes; des gravures contemporaines
nous reproduisent cet intérieur du cháteau, el pour me servir
du terrne d'étiquette, les plaislrs de l'appartement. Le pre-
miel' de ces appartements est destiné aux tout petits enfants
de France, les ducs de Bourgogne, d'Anjou el de Berry, en~
tourés de leurs jeunes menins , ils [ouent a un billard de
forme ovale, et jettent des bílles blanches, bleues ou roses,
avec leurs petites mains toutes potelées. Dans le second ap-
partement est le roi, le chupcau sur la téte, roconnaíssablo a
sa belle figure un peu vieillie déjá : ases calés sont les prin-
ces de sa famille, le dauphin a droite : on [ouc également au
billard, le roi tienl la queue carrée de sa main gantée ; Mon-
sieur fai! sa partíe, el les courtisans attentifs attendent silen-
cieusement le résultat, Dans le troisieme appartement son!
les femmes; les princesses dans leur éclatante loilette,un peu
raides de corps, excessivement minces de taíllc, avec une
coiffureélevéequi prolonge en ovale gracieux les beaux traits
de la race noble de Frunce! Mille bougíes et cierges éclatent
sur destables de marbre et d'or, et se refletent dans des glaces
'deVenise, jetées en trurneaux ~a et la entre des rideaux de soie
pourpre ou grisátre ; ron y voit un orchestre de musiciens á
la mine italienne, que Lulli avaít mis 11. la mode; plus loin sont
des quadrilles séríeux et a caracteres, oü se déploient les
gráces des dames de I'Académie royale de danse, sous la pro-
tcction UU roi 2.


Cette cour allait prendre un air de rete par I'urrivée de la
jeune princesse de Savoie, flancée au duc de Bourgogne. C'é-
tait un véritable amour d'entant qu'Adélaíde de Savoie: elle
avait onze ans quand elle partit pour la Frunce. Sonéducatíon
ami! étéparfaiternentsoígnée. Son pere Victor-Amédéc en Iai-
saít un aimable instrument de ses desseins politiquea; il l'a-


1 Gazette de Frunce el ,'[ercure qakmt, ann. 1GU8.
! Crnvurcs, nih:i(llhcr¡u~ foyale, ad, ann. (G!IS.




LOl:IS xiv. ;;
vail assouplie par une excellenle éducation sans lui enlever
ces gráces, ces naívetés qui allaient si bien a son áge, Ses
instructions étaient simples: plaire aLouis XIV, le distraire
surtout, luí, ennuyé, fatigué de son métier de roí, puís don-
ner a madarne de Maintcnon des témoignages d'amour filial,
I'enlacer de ses jolis bras. Adélaíde de Savoie n'avait pas hésité
a écrire a madame de Maintenon avant son voyage pour lui
demander ses conseils; elle se placait en quelquc sorto
sous sa direction suprémc, c'était plaire au roi de France :
Monsieurde savoíe ne l'ignorait paso Des qu'on apprit que la
princesse Adélaído avuit quitté Chamhéry, la cour se mil en
marche pour aller a sa rencontre : le marquís de Dangeau, la
duchesse du Lude, chevalier et dame d'honneur désignés d'a-
vanee pour la jeune duchesse de Bourgogne, allerent recevotr
la princesse au pont Beauvoisin: le roi, toujours magnifique,
ordonna que les pierreries de la couronne, les [oyaux íussent
visités, afin de préparer les cadeaux de noces. Vingt mille
Iouísd'or durent étre donnésá Adélaíde de Savoiepour qu'elle
pút faire ses charités durant toute sa route de France. Quand
elle toucha ce beau so], elle fui saluée comme duchcsse de
Bourgogne, quoique le mariage ne íút point contracté encoré,
taut le roi tenait it lui faire honneur, Lajeune duchesse pleura
de courts instants en se séparant de la princesse de la Cus-
terne, sa vieille dame d'honneur, puis frappant d'une de ses
jolies mains dans l'autre, elle s'écria toute joyeuse : « Je suis
Francaise I ! » LouisXIV quitta Versailles pour venir au-devant
de sa petitc-ñlle jusqu'a ~lontargis; ~lonsiour l'avait suivi; ce
maríage rapprochaít encore les deux íreres : Adélaide deSavoie
n'avait-ello pas pour aieul maternel le duc d'Orléans r La
princesse arriva it Montargís it six honres; le roi tout gra-


I Dangeuu entre dans bcaucoup UC détaíls sur tontos ces eérémonies
du mnriage, nuquel il assísta , sclon moi, la simplicité admlrntrlce de
Dangeau est hicn préíérahle it la moqucrlo urlstoerutlque et méprisanle
de Saint-Simou, esprit étrolt, procédurieret íormalisle eomme la coteríe
:".1 laquellc il appartenuit, ?\a.


't><'~
. , ~


1-I'=.




(í LOUlS XI\".


cieux vint la recevoir a la portiere de son carrosse, el IUI
donna la main , la princesse baisa cette main royalo el pa-
ternelle avec une vive expression, en moutant I'escalier do
l'appartement ; le roi en fut touché au dernicr point; il paráis-
sait ivro de honheur , puis s'approchant de l\Ionsieur, illui dit
avec une expression de tendressc: « Mon frere, je voudrais
bien que sa pauvre mere püt étre ici quelques moments pou ['
étre témoin de la joie que nous éprouvons.» Le roi no cessait
d'avoir les yeux sur cette enfant; il la ilt causer, ct cornrnedit
un courtísan, il regarda ses mains, sa laille, sa gorge, el
ajouta : «Je ne voudrais pas la changer en quoi que ce soi1
au monde pour pcrsonnc.» 11 la íít [ouer devant lui á toutcs
sortes de jeux, illui donna mille élogos délícats. «Je l'ai bien
exammée, dit encore le roi, bien examinée, et jone lui ai ríen
entcndu dire, rien vu faire, dont je ne sois content au dcrnicr
point. » Louis XIV, s'adrcssant ú plusicurs rcprises á la prin-
cesse, lui dit : « l\lon enfant, ne m'appclez plus Sirc, <lites-mol:
le roi tout courl; des que nous serons aFontaineblcnu, [e vous
enverrai de bien helles picrreries pour vous en parer 1 » et la
princesse couvrait de millo baisers les mains du roi '; elle
était bien caressante, et cela plait aux vieillards : ils trouvent
dans la naíveté de l'enfance quelque chose de celte vérité de
sentimenls qu'ils ont vainement cherchée dans les longues el
ameres déccptions de la vie.


Quand le jeune duc de Bourgogne arriva, il fut bien galant
envers sa toute pelite femme : il se rnontra tres gaillard, tres
dispos, et l'on rit beaucoup de ses saillies. Imaginez-vous un
enfant [res espiegle de quatorzo ans, avec son justaucorps ga-
lonné, sa veste dc velours, sa blondo perruque sur sa helle et
ronde face i puis une jolie pelite íllle de onze ans, aux traits
mélungés dc Savoie et de Bourbon, aux yeux hcnux el noirs,
a la chcvelure relevée d'un tout petit chapean de bergercttc ,
sémillante, vive, gracicuse, tout occupéo du roi et de MOIl-
sieur, traitée par tous comme une véritablc cnlunt gütée, el ~c


I Lcttrc de Louis XIV a madarne tic Mulntcnon, llí(J7,




LOUS XI\". 7


cornpurtau1avec I1II instinct udrnirablc, UIJe éducation purlaite.
Voyez-vous arriver aFontuinehleau ce grand cnrrosso royal á
huit chevaux'1 au fond étaient le roi et Monsieur: sur le dcvant
:\Ionseigneur et la gentillc prineesse; le due de Bourgogno,
pour Iairehonneur et respectasa futuro perite Iemme, s'étuit
mis sur le strapontain, el tout ce cortége allait agrandes 1'0-
lúes sur la route du Ier á cheval, A Fontainehleau on para la
princesse de toutes les helles pierreries qu'ou lui avait pro-
mises: ces parurcs lui allaicnt aravir, quoiqu'elles fussent pe-
santes; elle avait des g()Jbcs de blé en diamants á ses chovcux,
des perles a son GOU et une ceinture de rubis qui pendait en
grappe scintillantc sur sa robe de velours hleu. Le roi était
tellernent enthousiasmé de la petite princesse, qu'il Jy,ssa joule
la soíréc aécrire it madamo de Maintenon; il lui drcri vail les
moindres eirconstances du voyage, les jolis mots, les manió-
res si douces, si gracieusesde I'cníant, ace poiut de dire : « Je
n'aí jamais ríen vu dll si Hui. » 31a,Jame tle Muintenon s'nper-
<;nt bien que le roí allait rcncontrcr dans cene onfant les llis-
tractions qu'ellc chcrchnit en vain á lui donner, el des 101S
Madame résolut de dorniuer In princesso el de la placer duus
une sorto de dépendance.


L'arrivée d'Adélatde (le Snvoie ala cour de Versailles fit uno
véritahlc révolution ; on n'y Iut plus gravc ; on courut vers
les Iétcs ct la distraction avec avidité ; tout fut destiné aamu-
ser la nrincesse : le moyen de fuire sa cour au mi étuit de
trouver des plaisirs a cetto cnfant, hals, spectacles, cornédies,
mascarades: rieuse, bonne, spiritucllc , avec un tact par-
Iait, elle avait saisí le faiule du roí pour madamo de l\Iain-
tenon; elle s'était mise absolument dans ses mains et vou-
laít devenir son úleve ; madama de Maintenon était sa pelito
maman, cal' la pauvrc cnfunt avait besoin d'en rencon-
trer une autre attentivo el bonne it Versailles. Adélalde de
Savoie baisait et caressaít madamo do Mainteoon, elle la trai-
tait comme la reine mórne, et cela plaisait au mi, de telle sorte
qu'on nc rcíusait ríen a la duchessc de Bourgognc : mais elle




LOl'fS XIL


n'uvuit ni capricesni volontés. L& cour clrangca d'aspcct ; tout
Iut folies et mascarades, et le roi retrouva pour eette enfant
ses jours de dissipatíons et de plaisirs. On dansa de longs bal-
lets jusqu'á cinq heures du matin, deux, trois foispar semaine.
Au carnaval, tout le monde se masqua ; le dauphin était a la
tete de ces divertissements; on y representa divers ballets-
folies, jusqu'á ce point que dans une mascarade on reproduí-
sit toutes les images des cartes et du jeu du tarot; les rois,
les valets et les dames, puis le 1'01, le pendu, la tour, Charle-
magno, Oger le Danois sur son beau cheval bardé de fer, le
chevalier du Denier et de la Coupe, « la Male-Mort qui mois-
sonne jeunes et vieux, prélats et roís.. On entremólait ces
ballets de longues comédiesavec de la musique et des opéras;
la [cune princesse aimait le chant par-dessus toutes choses
avcc son intelligence et soninstinct italien, et Lulli pouvait
la satísfaíre. Les toilettcs aussíprirent alors autant de goút que
de magnificence 1; on n'étala plus a Ycrsaiilcs ces robes trap
guindées et sérieuses: on les découpa et dégugea. Un alma-
naeh de modes, grande pancarte aux vives couíeurs, nous
donnela descriptíonpeinte et expliquée des costumesdu temps:
« Les hommes portent, dit-il, un chapean avec plumes on-
doyantes, le [ustaucorps galonné, les manches larges deseen-
dant sur le poignet; la veste de soie courte et la dragonne
pendant arépée, les bas roulés et laculotte a l'espagnole. Les
femmes portent la coitl'ure haute et a plumes étagées, une
echarpe en étole et une jolie petite cravate de dentelle; enflu,
pour me servir des expressions du Journal des Modes d'alors,
elles ont le corps lacé a la gourgandine et lajupe atalbalas-.»


1 Plaisirs et muscarades de Yersalllcs , eomparez les gravures de la Ili-
hliothcquc UU rol, cabinet des estampes. ll parut alors un peüt journal
de modes qui fult la piquante hisloire des costumes fran~ai8 depuis Frun-
~ois 1", ;;aU8 ce tilre : Le Branle des moties [rancoiscs, oü ron voitIons
les costumes reprodults.


:l Cette belle pancarte esl au cabluct dC8 estampes <le l'Hísloirr <le
Frunce, Collect., ann, 1694-1(;\)8. (Biblioth, roy.)




LOl:IS XI\".


Aux fétes de Versailles, le costume de eour était élégant
et riehe; le roi avait un habit de brocard d'or, brodé d'argent:
le jeune duo du Maine en portait un de gros-de-Tours noir,
avecson mantean, son pourpoint et ses chausses tout brodés
d'or, avec des ornements d'arabesque et de rnosaíque. Le
comte de Toulouse avait un habit de drup gris-blanc, brodé de
petites anérnones en pierreries, 01' et argent. ~Iadame la du-
chcsse de Bourbon brillait dans un juste de satín vert, brodé
d'argent el le bus garni de mosaíque en émeraudes, topazes et
rubis sur une jupe de satin rose; la robe de la princesse de
Conti était de satín amarante, toute brodée d'argent avec des
Ierrnoirs de mosaíquc et d'arabesque en diarnant ; la jupe était
de satín jonquille, brodée d'argent,


Au milieu de ces jets de Iumiere, atravcrs les glaces en
trumeau , quel bel eñet devaient produire ces brillantes toi-
lettes de cour: L'aspcct général de ces soirées de Versailles
était g;iave;on s'arnusait, mais avec un grand respect de soi,
qu'imprimait partout l'irnmense personnalité de Louis XIV.
Cependantun mauvais ton cornmencait as'établir dans la so-
ciété noble; a toutes les époques, il se trouve des laudateurs
du vieux temps, qui déclament centre les mauvaises mceurs
elles tristes manieres d'une socióté nouvelle. 11 paraít qu'á la
scconde période du regne de Louis XIV, déjá la sévérité de
l'étiquette s'eííacait des rangs de la soeiété; on se plnignaít
de ce que les jeunes gens cherchaient trop leurs aises chez
les dames . « Est-ce qu'au ternps passé on les voyoit les jambes
et les genoux croísés! Comrnentse rnontrent-ils aujourd'hui?
sans perruquo et le tabac jusque sur les yeux. Un jeune homme
qui di! des mots de cliarniers passe pour charmant j on pré-
íere les fidélités des infantes de I'Opéra aux rigueurs des
femmes de bonne compagnie; et les bellos elles-rnémes ont
mis de coté tous les lrahits contrnígnants: Les corps de jupe,
la collerette sont supprirnés ; on substitue le négligé et la
liberté d'uno simple robe; adieu agraíes, lacets, fraises el ver-
tugadins: maiutcnuut tout cede a I'écharpc Ill'gligellllllcllt


1.




10 UICJS XIY.


[etée sur l'épaulc 1! » Ces vivesplaintes, ces protestations ha-
bituelles d'une société qui s'en va centre une société quí al'-
rive, cette amertume du ceeur de la vicillcsse grondeuse, n'ar-
rétaient point le mouvement des caprices el des modes: on
se déharrassait volontiers de eette cour un peu guindée. Les
noéls mordants poursuivaient les prudes el les précieuses, les
vieilles el les jeunes, .les fades el les spiriluelles : « Vculcz-
vous connoitre les dóvotes de la eour 2? c'étoíent la princessc
d'Harcourt, les duchesses du Lude, de Montchcvrcuil el de
Grammont. Madarne de la Guiche chcrchoit en vain ce renom
de dévote; les souvenirs de d'Halincourt 1'occupoit plus qlW
sa priere a l'Enfant-Jésus. o» y voyoilmadamo ticMortcrnart,
cctte bonne amie de madama Guyon; madarne de Boufllcrs,
aussi grosse qu'uu muid, qui lorgcoit le comte de Mailly el


AII licu qlle I'crharpc aujourd'hu.,
Dont la molle cst ctuhlic,
Pussc duns lu lI111i::;Otl .I'uutrui,
Pour hubit de cércmoni e;
L'ou nc se Iuit 1'11l~ UlI lh'yoil'
De visitcr en hubit nrir, de.
La Guicuc l"tant C'lllrl'e
Youlunt rain: 811 cour,
« Cot cnfant est, dtt-cllc,
Plus hcuu (lile d'Ilaliucourt ;
11 ni'cu souvicnt L'IlI'Ul'e,
PUl'dUIIIl(\Z-IllOi ma íuute,
El] pr-rdun t re nipon,
Scigucur, llloll rour dj('l'dl,l
I.\~ rcli c; lit: b dl'YuL'"', de.


#


Le corps de jupe cst aboli,
La cul lcrctte cst suppriméo,
Le gl'and liahit noir cst hanni j
La ndle la plu:-:i lló~lig("(~
Lu nut duus IlJlO I¡JH.'l'tl~
Dout lJOS IIH\I'('S n'ont point tuté.


Je trouve que les [euncs gens
Aujourd'Iiui cherchcut trop leurs aíses,
Chcz les damos, au bon vicux tcmps,
Prcnoicnt-ils les ruclllcurcs chaises,
Les y voyoit-un rClIH'I'SCS,
Les jumhes, les gcnoux croisés z
La fcmmc, d'un antro cote..,
A pris part un Iibertinage,
Et s'est, par son lrabilcté,
Soustraitc au fúcheux escluvugc
De t8US ces habits conu-aignans
Que 1'on portoit un cortaiu tomps,


! Bicntñt on vil paruitrc
Les prudcs de la COUI' :
On distinguoit entre elles
La princcssc d'Ilurcourt ;
Du Lude, Moutchevrcuil,
Faisant lcur personnage,
Et memo la Grnmmont, .ion, GUl),
A l'euíuut proposa, la, lu,
De' 11al'ly lL: voyage.


1 M. de Coulanges, si nlrné de madame de Sévlgné, cxpresslou de la
vlellle soeiété, réprímnnde Iesjeunes hornmes UU JOUL' el IClIL's mauvaises
manieres; M. de Coulanges passuit de mode :




LO[lS XIv. 11


trompoít son harhun ; d'Anuagunc el Luíeuillude , brillantes
étoiies ; rnesdarnes de Quélus , madame de Villercy avcc son
vilainjaloux ; la comtcsse de Montauban, tou le peinte de blanc
et de rouge, chcrohantBiran; madamc de Clermont-Tonnerrc,
un peu Ilere de ses aíeux, et qui disputa le pas un bamf; et
madarne de Mircpoix , qui , pour déscnnuycr le POUPOll, en-
tonnoit une chanson aboire '. ) C'était ainsi que les faiseurs
de noéls et de spirituelles satires peignaíent les Iemmcs de la
cour et la société qui entournicnt Louis XIV. Ces noéls, d'unc
libertó étmnge d'imagcs ct de mots, ne respectaicnt ríen, ni
la rnnjesté du roi , ni le crédi t de madame de Maintenon , ni
l\Ionseigneur, pus mémo la petite princessc de Savoie. Tandis
que le MerCUTe yalant exultait offlciollement la vertu , les
gntces, les pompes de cotto mur, des podes, des gentilshom-
mes préparuient clandestinement ces petits couplets acérés et
mordants contrelcs puissants et les Iavoris du JOIl!'. On y fui-
sait parallro [( la femrne Jont le rnauégc avoit séduit le roi. Je
suis la l\laintenon, » disait-elle a l'Enfant-Jésus , « que Jire
dnvantagc ? vous savez bien le reste: ) Louis XIV cntonuait
un no01 par liypocrisic: le nouveau-né lui dit : o: Quilte la
vicllle Mnintenon , soulagc ton État, et tu regueras sans
vices, » Quant nu Pere Lachaise, chantait-on, il partait pour
Mont-Louis sans oublicr les trente-six flacons du buITet. Ra-
cine lui-rnéme, I'écrivain politíque de madame de l\Iaintenon,
n'ctuit [las épargné, on lui reprochait sa conversion comme
une de ces courtisaneries qui nc pouvaient trornper ni 1'En-
fant-Jésus ni sa mere. Ces noéls avaient une puhlicité clan-
destine de salons e; de ruellos: ou les lisait en tétc-á-tete , tous


1 Jugeant qllP cr gl'illlOÍl'C
Eunuiroit le POUPUII.


Plll1l' le },cl'c(,l' chuntu
Lnu ch.msou uIHJil'C.


C'cst nvcc hcancoup (le soin que j'ai rcr-ucllll el ¡"[l1ll'lí tous ('CR not'ls,
remplis cn général d'cxprcsslons Iihcrtincs : lis étaíent récités dans les
peuts soupers de gcnlilshommes, el ]'igoul'cnscmcnt ponrsnlvls , il n'y
en a qu'un tres pelit noml.re d'Imprimús ; les nutres son! duna la eollec-
tiou des mss., (Iliblioth. rovate, recucil Muurepa,.'




12


en riaíent dans I'intimité, Les fernmes se déchiruiont ahelles
dents; les graves parlementaires se vcngeaíent aussi de leur
éloígnement des affaires publiques, en protégeant ces écrits
de leur toge. C'était la vieillechanson írancaíse, la libertéde
la presse du temps, l'hístoire des passions et des partis atou-
tes les époques,


Lessecretesstipulations du traité avec la Savoie avaient ré-
vélé it l'Europe le triste besoin de paix qui dominait le roí de
France; ce n'était plus ce Louis XIV imposant ses lois aux
nations vaincues et aux cabinets de l'alliance; le roi sentait
sa faiblesse en face d'une formidable coalition, Jusqu'ici la
lutte engagée avait été glorieusc pour ses armes; mais dans la
France ópuisée , l'espritd'opposition et de fronde s'était em-
paré des peuples; on blámait partout la guerre, il y avait 1;1-
tigue des privations qu'elle impose, et lorsque les opinions
en sont ace point, il est difficile qu'un pouvoir conservecette
énergie nécessaire pour achevcr un grand plan- de conquete
ou de défense territoriale. Tout est possible alors , excepté la
continuation de la guerre, cal' il se manifesteun dégoüt pour
la gloire, pour les nobles sentiments qui exigent des sacri-
tices! Le ministére des dépeches ou des atfaires étrangeres
changeait de mains; le marquis de Croissy, secrétaire d'Étal,
írero de Colbert,venait de mourir ; il avait apporté un certain
ordre, une probité remarquable dans la direetiondesdépéches.
Le roi divisa le départernent en deux rnínísteres : le marquis
de Torcy cut la place de son pere M. de Croissy, et partagea le
travail avec lH. de Pomponne. M. de Torey devait faire les
dépéches, rédiger les notes; M. de Pomponne était chargé de
rapporter Ola conseil les aílaires étrangeres, el de meure en
marge les décisions que le roi aurait résolues. A M. de Pom-
ponne appartenaít la prérogativede recevoir les ambassadeurs
et de leur répondro; M. de Torey restait préscnt a toutes ces
audlences cornme seorétaire d'Etat ; enün pour lier plus intí-
mementcesdeux ministres, rcrcyepousaítla IllledeM. dePorn-
¡JUJlIle, noble alliance de deux Iamilles depuis Iongtcmps at:-




LO[;I~ XIV. 13


couturnées aux grandes aííaires du royaume el aux solennelles
négociations des cahinets. Le mouvement général de la di-
pJomatie gagnait beaucoup par l'élévation de 1\1. de Torcy au
poste desecrétaired'État des dépéches;son pero, 1\1. de Croissy,
a pres de soíxante-sept ans , était devenu un peu pares-
seux; son instruction diplomatique, tres vieillie, n'avail pas
cette activité indispensable dans un mouvement polilique
aussi vaste, aussi important. Jean - Baptiste Colbert, marquis
de Torcy, avait trente-un ans '; il était dans la diplornatíe des
le berceau ; car son pere, ambassadeur aupres de Charles I1,
l'avait conduít a Londres, oü son esprit vif', pénétrant, le fit
remarquer des l'enfance ; adix-neuf aus, il avait eu une mis-
sion spéciale en Portugal, d'oü il passa ministre plénipoten-
tiaire en Danemarck, Cefut pour lui un temps d'études, et il
consacra deux ans a un voyage diplomatique, a Hambourg,
Berlín, Ratisbonne, Vienne, llame et Naples, Dans ecuo so-
ciété, moíns aventureuse que la notro, on croyait a la néces-
sité d'une scienceeuropéenne, avant de se[eter dans les intó-
réts compliquésdes cabinets. Les longues études de l'histoire,
les méditatíons sur les intéréts respcctits des nations, les
voyages, cntraient dans l'éducation d'un diplornate. Au re-
tour d'une mission á Rome, M. de Torcy entra au hureau des
dépéches aVersailles; le roi, apres ce long surnumérariat, lui
donna la place de secrétaire d'Etat en survívance, et a la mort
de M. de Croissy, il l'appela en litre pour le remplacer. Comme
1\1. Jo Torcy était jeune encere, le roi lui adjoignit M.de Pom-
ponne, avcc la mission de recevoir les arnbassadeurs. l\l. de
Torcy avait des formes distinguées et polies ; ses dépéchos ,
habilement ródígécs, se ressentaient de cette longue hahitude
des transactions qu'il avait contractéc depuis quatorze aus ; il


I Les familles des Calbert, des Arnault et des Le Tellier avaient alors
une huule importance ministériel1e. Les Arnault donnerent les Porn-
punne; les Le Tcllicr donnrrcnt Louvots, Burbczieux ; les Colbert, les
Scignclay, Croíssy, Torcy, etc, Le systorne de survivancc n'étuít pas sano
avanlugcs,




JI Wl/S xtv.
ne Llessait uucun cahinet, et tout en J116uilgcant la digllill: du
roi, toujourssi susceptible, il savait Iaire les condilions néccs-
saires dans les situations délicates. Torey paríaitement placó
au département des dépéches étalt l'hornrne des circonstances.


Dans la vie des États, il est une positicn difficile pour les
gouvernements : c'est lorsque l'opinion se prononee avec
éne-gie dans un sens, de maniere ane plus leur Iaisser de
liberté; chose fatale surtout, quand ce gouvernement doit
traiter avec l'étranger ! sa force est ainsi paralysée. En
Franco le peuple passe .facilement de l'enthousiasme au dé-
couragement,d'un besoin de guerre aune fatigue des charges
qu'elle impose , et a un entraíuomcnt aveugle vers la paix.
Tel étaít l'état des esprits al'avénement de 1\1. de Torcy aux
alfuircs étrangeres ; ce mot magique de palx se fuisuit eu-
teudre dans la chaire , dans les parloirs el réunions de 1JOUl'-
gcois, au grave parlement ainsi qu'aux bruyantes assomblécs
des halles; on était las des sacriñces, et l'Europe coalisée,n'i-
gnorant pas ce découragement de la Francc , se luuait d'en
proflter pour imposer de plus dures conditions.


On se rappelle que des négociations, essayées en Hollando
par 1\1. de Cailleres , avaient échoué , muis M, de Torcy, qui
connaissait parfaitement l'csprit public de La Iíayc, le bosoln
que les Élats-Généraux avaient pour Ieur commerce de la
paix générale, ne reuoncait point al'espoir d'y continuer les
négociations. " C'est par les États-Généraux, dit-il dans une
de ses dépéches, qu'il Iaut cssayer la paíx , ils y sont les par-
tíes les plus intéressées, l'empereur, les rois d'Angleterre et
d'Espagne viendront apres 1. » l\f. de Cailleres demanda de
nouveaux passcportsau ministre des États-Généraux, 1\1. Dick-
welt, luí déclarant qu'il avait des pouvoirs plus étcndus, «Le
désir du roí de Franco de traiter de la paix résultoit, disait-
i\, dl.\ bC\SQ\l\ de \Se re'\lQser, cae l'u~e lui en faisoit un devoir. »
Il y eut la quelques pourparlers encere: 1\1. de Cuillércs cut
l'ordre de íaire les plus largos propositions si la Hollande


1 Dépecne, [anvier IGUG.




15


voulait traite!', commc le duc ele savoíc, en deliors des alliés.
La Hollande n'y consentit pas ; sculemcnt ello manifesta un
désir plus prononcé d'en fluir par une stipulution commune
avec I'Angleterre. 1\1. de Torcy dut alors cssayer d'autres
moyens d'arriver aux alliés sans compromettre la djgr¡jte de
Louis XIV; un cxccllcnt prélextc Iut de Iaire publicr par la
voie des ambassadeurs aupres dos puíssances noutres : ( que
le roi no désiroit rien autre chose qu'un bon traité avcc des
conditions tout ú fait raisonnables. » 1\f. Amelot, ambassadeur
en Suisse, affecta de dire ( qu'on ne tenoit pus essenticllement
ala causo du roi Jacques , et qu'on no fcroit aucune diñlculté
de reconnoitre Guillaume III; ce point adrnis, on traitcroit
sur la restitutíon de la Lorraine, de Philishourg et de Luxem-
hourg ; si l'on vouloit meme , on pouvoit convenir de rase!'
Strasbourg et lIuningue, ou de les rcstituer al' AlIemagnc,
mais sous la condilion expresse que l'on n'y placeroit jamnis
de garníson impénalc '. » 1\1. AmeloL déclarait aux bons amis
les Suisses que ces propositions étaient assez favorables en
elles-mémes pour convaincre les alliés du han désir qu'avnit
le roi de France de conclure la paix. La méme déclaration fu!
faite, en des termes semblables, par le comle d'Avaux, envoyé
extraordinaíre a Stockholrn.


Des que les puissanccs neutres el intermédiaírcs íurent in-
struites du dessein qu'avait le roí de Franco de proposcr la
paix , toules il l'enví s'oífrircnt comme médiatríces; re role
grandissait les cabinets de second ordre , prcnant ainsi une
attítudo de supériorité , de [ustice et de force : l'impartia-
lité de leur décision leur était escomptéo gagnant tou-
[ours quclque chosc aux déhats ; des présents diplamatiques
étaicnt de purt el d'autro distrihuós aux plénipotenlíaires mé-


1 « Que Su ~laje;lú ue pouvoit se dispcuser d'abantlonncr les intúrels
du roi Jacques, pour lcsquels elle n'avoit tcmolgné que trop d'm-dcur :
que le blen el l'avullla;.:e (le son propre royuume le touchoit de plus
11l'08; que Sa Miljcslú, pour obtcnlr la puíx, vouloít bien rcconnollre lo
roi <';nillanme, ele. » (Dl'pecheó ullicicllus de M. Amelot. ((0;;;


. •...f} .1
.:-
~
\




LOUS XI\.


diateurs. Les trois puissances neutres qui intervinreut dans
cette circonstanco furent : 1° la Suéde ; 2° le Portugal; 5° le
pape. La Suéde s'était ainsi posée depuis un siecle dans la
poli tique générale; ses sympathies étaient pour la France ;
toutefois elle limitait son alliance 11 des otlres de bons ser-
vices et de libre médiation qui ne la comprornettaient point a
l'égard de I'Allemagne et de la Hollande, La politique de la
Suede n'avait qu'un seul but alors : s'agrandír aux dépens du
Danernarck ; elle ne pouvait obtenir ce résultat que par la
paix générale et profonde en Europe. On se rappelle que lors
des transactions de Nimégue , ce fut encore la Suede qui itl-
tervint pour préparer le con gres des puissances engagées dans
la lutte, La Suede avait obtenú, par la protection de la France
dans ce congres, la reconnaíssance de ses droits sur la Pomé-
ranie, et la restitutiou des villes conquises par les Allemands.
Ce n'était done pas sans motif que la France mettait tant de
soins au choix de I'ambassadeur aupres du roi de Suede :
c'était, on le répete, le comte d'Avaux, un des diplomates les
plus distingues de l'école Irancaise, qui résidait aStockholru 1,
Le Portugal avait également otrert sa médiation ; la Franco
avait toujours ménagé I'allíance du Portugal, utile auxiliaíre
au cas d'hostilités contre l'Espagne. Dans la guerre actuello,
le cabinet de Lisbonne s'abstenant de prendre une part di-
recte aux batailles, s'était tenu l'arrne au bras, avec un
certain caractere d'impartialité. La neutralité luí fit concevoir
l'espérancede se poser comme médíateur entre les puíssances
engagées; le marquis de Cascaés , arnbassadcur du Portugal,
eut ordre de sa cour d'exposer le caractere essonticllement
désintéressédu Portugal au rnilieu de la longue lutte des
puissances en hostilité ; « Le roi de France devoit trouver


1 Dépéches de M. d'Avnux, ann. lGOG. Pendant qu'on cherchait ainsi
11 se rapprocher par des traités, l'Enrope fut ínondée d'une multitude
d'écrits poJitiqncs, Jamals, 11 aucunc épOlIUC. la prcsse nc jeta de plus
nombreux pumphlcts. J'en al recucilli plus de soixante avce des titres
curicux.




LOelS XIV. 17


dans ses nnciens rapports avec le Portugal, la Ierrne assu-
rance qu'il n'useroit de sa qualité de médiateur que dans les
intéréts du tróne tres-chrétien, » Le marquis de Cascacs Iut
parfaílement acueilli a la cour de Versaílles; le roi lui donna
le bougeoir, honneur de cour tres recherché ; il lanca pour le
plaísir de sa chasse la volée royale aux plaines de Saint-
Denis: maís il nc put admettre la médiation d'un cabinet trop
éloigné du théátre des événements pour en comprendre tous
les intéréts.


La médiation du pape, qu'offrait le nonce résidant aupres
de la cour de Versailles, ne fut pas complélement acceptée:
le pape parlait au norn des idées trop spécialement catholiques:
la pensée d'une tréve de Dieu pour aIler combaltre les mu-
sulmans n'appartcnait pas a cette époque d'intéréts cornpli-
qués et matériels: elle se reportan au Xl e siecle, ternps tout
rempli d'érnotions religieuscs. Le pape, commesouverain tern-
porel, avait des intéréts acufs en I1alie et il ne pouvait pas étre
impartial dans la question médiatrice. Enfin, ce qui tit préfé-
rer l'interventíon de la Suede, c'est que son cabinet protes-
tant avait ainsi quelque droit d'étre écouté des princcs alle-
mands, qui professaient le luthéranisme. Les Hollandaís cux-
mérnes pouvaient-ils accepter la médiation du pape ou cello
des Portugais, ennemis acharnés de la Réforme? Le cornte
d'Avaux n'avait été envoyéa Stockholm que dans l'intention
d'arnener une dérnarche directe de la part de la Suede. Cette
puissance accepta la médiation, paree qu'ello avaít á y gagner
en importance. Jusque-lá tout devait étre officieux de la part
desSuédois; comme ils n'avaient point recu de pleins pouvoírs,
ils durent, avant toute chose, s'adresser confidentiellement a
chacune des puissances engagées dans la luttc, L'aspect de la
situation ne pouvait tromper personne; la Suede dut se con-
vainero des íntentions diverses des cahincts de la coalitíon.
La Ilollande, parmi les souverainetés coalisées, avait le plus
pressant bcsoin de la puix ; son commerce était desolé par les
croisicres írancaises , ses portes dans les deux dernieres un-




J5 LOCl:; XIv.


nées étaient incalculables, el le Iroid spéculuteur de Hottcr-
dam et d'Amsterdarn voyait avcc douleur ces hostilités quí
exposaient les ótablrssements des deux Indes. A La Haye, des
ouvertures Iaites sur des bases raisonnables devaíont étre irn-
médiatement accueillies1, quelles que pussent étre d'ail-
leurs les intentions des autres puíssances de la coalition.


Guillaume III d'Angleterre gardaít des haines proíondes
centre Louis XIV; il Yavait rivalité entre eesdeux hites cou-
ronnées. Maís si l'on accordaít comrne conditíon immédiate
la reconnaissanco de la royauté de 'lG88, Guillaume III n'a-
vait-il pas tout agagner de cetro adhésion de Louis XIV á
son élévation au trono d'Angleterre? N'étnit-cc pas un moyen
de fortificr son pouvoir attaqué dans les deux cluuubros du
parlemcnt '! Les prétcntions de Jacques II n'étaient puissantcs
qu'alors qu'elles seraient appuyées sur les torces militaircs
de la France : s'íl en était jamais privé, son droit ne serait
plus qu'une laible ahstractiou dans la politiqueo Guillaume
avait done íntérét it traiter sur les bases d'uno roconnaíssanco
definitivo. U n'en était [lasde mérne de l'AlIemagne et de l'Es-
pll<.;'ne: ces dcux États, depuis un siccle, avaient continuelle-
.nent souffert des agrandissements de la Franco it leur préju-
dice. L'Empire avait subí la paix de Nimegue : ne lui avait-on
pas enlevé I'Alsace et une partie des Évechés ? les Francais
n'étaíent-íls pas maitres encore de Philísbourg et de Luxem-
bourg, les deux clefs de I'AlIemagne? L'Espagne avait aussi
perdu, depuis le congres de Westphalie, ses meilleures villes,
la presque totalité de la Flandre el des provinccs des Pays-
Has: pourquoi ne profltcraicnt-íts pas de la chance? Si la
France était épuisée, c'était un motif de plus pour redoublcr
d'ctTorts centre elle : on parviendraít iL Iaire rcntrer l'arnhi-
tion de Lonis XIV dans de justes limites : la guerre offrait
toutes les chances a la coalition. Telle était la véritahle sítua-
tion des aflaires, lorsque la Suedo offrit sa médiation oül-
cieuse; le roi Charles XI fit des armcmcnts pour donner plus


1 nrp0chc du ccuue dAvuux, aun. IG: ti.




LO[jI~ XI\. I U


de force asa parolc ; c'cst un cxcollent moyen que celle tué-
diation armóe pour préparcr la fin des aífairos: elle imprime
un plus grand poids aux parolcs du négociateur.


Lesinstances de la Suede, sa position de neutro armé, dé-
ciderent enfinles alliés aécouter les otfresde sa médiation; tous
déclarérent qu'ils ue mettraient pas d'ohstacle aentendre les
propositions qui seraient faítes et a désigner des ministres
plénipotcntiaires, pourvu qu'ils ne s'assemblassent qu'á des
conditions certaines, de .telle maniere que les conférences ne
fussent pas inutílcs. Le cabinet de Versailles proílta de ces
premíeres parolcs pour accréditcr immédiaterncnt M. de Cail-
leres comme envoyé extrnordinaire aLa Haye. Il ne put d'a-
bord dépasser les Irontieres de Franco, avant que le príncipe
et la base des négociations íusscnt cnticrcrnent adoptés. La
Sucde dóclaradans une note spéciale : « que la bonne volonté
de la France étoit maníícstc, el qu'on no voyoit pas ce qui
pouvoit empéclrcr le clioix déllnitif des plénipotentlaires pour
préparer les négociatíons.» Les Étaís-Généraux partagcrcnt
ecuoopinion, el c'est dans l'objeL de soconder ces dispositions
pacifiques que, des le mois d'octohre, Louis XIV nomma ses
ministres el ambassadeurs extraordinaires, i\l;,\1. de Harlay et
Courtin,qui devaient so joindre a1\1. de Cailleres, ct attcndre
aLa Haye les ministres plénipotentiaires des autres puis-
sanees. Les équipages Iurent commandés comme si la mission
était immédiate. l\I. de Cailleres scul partit pour La Ilayo ; on
no le recut pas dans la villc, mais dans le petit village de
Woorbourg, oü se tínrcnt des confércnccs secretes avec
MM. Boreel et Dickwclt, ministros des États-Généraux, qui
mettaient un vil' intérét a en ílnir par un traité solenncl i.


1 « Histoire secrete des négucialions de Illswíck, ann. 1GD7. » M. de
Callleres nt l'ouvcrturo des proposilions du roi ROn maitre a !\l. Boreol,
luí exposaut prcmíerement avec dexlúrité les intcnlions de Sa 1Ilaje,lé
TresChrélíenne, « luquelle, rlisait-il, se voyant ftgée el travaílléc de quel-
qucs indisposilions, ne désirolt plus que de se délívrer eutleremout des
soínsde la guerrc pour vivre en repos le reste de ses jours. u




20 u.us XIv.


L'empereur, tres peu cmpressé de négocíer, désígna un di-
plomate de troísierne ordre, le baron de Seilern; et l'Espagne
nomma pour la forme, et eomme une concession a la 1/01-
lande, le marquis de Quiros, Guillaume III ne voulut point
envoyer deministre, [usqu'á ce que le titre roi d'Anglcterre lui
eút été reconnu comme base premiare de toute n¡"gociation.
II ne pouvait done s'agir que de conférences prélirnínaires, et
des dillleultés nombreuses s'opposaient mérne a la réunion
préparatoire d'un congreso Les plénipotentiaires des alliés se
rendirent a La Haye, el tinrent des conférencesparticulieres
entre eux oü devait se régler l'ultimatum a signifier á la
France; on voulait s'entendre, se concerter d'abord avant
d'engager une négoeíatíon commune. Les alliésavaient résolu
de présenter pOU!' tous une mérne note, afín d'étahlir les pré-
tentions respectives sans division : communication oíficíelle
en fut faite ensuite par le ministre hollandais aM. de Cail-
leres, qui n'avait pas eu la permission dentrer ú La Ilaye.
Les puíssances alliées voulaienl, par ce moycn, constater
deux Iaits : le premier, l'intimité et l'indissolubilité de leur
uniou politique et militaire; le second, qu'en aucune maniere
leur traité ne pouvait étre conclu séparérnent ; c'est ainsi que
les alliés agircnt dans les négociations d'une autre époque,
contre Napoléon aPrague.


La tete haute et fíere de Louis XIV s'índignait de ceue po-
sitien humiliante, et s'il avait suivi sa propre impu\sion, M. de
Cailleres eüt été immédiatement rappelé, Mais toutes les opi-
nions en France étaient a la paix; on n'entendait que ce cri
a la cour, dans le conseil, parmi la bourgeoisie bavarde el
alurmée. Louis XIV subit la loi de cette hruyante explosion
de sentiments publics; il sollicita toujours des couférenccs
diplomatiqucs, el comrne 1\1, Courlin était gravemcnt malade,
il le remplaca par le comte de Créci, plus jeune et plus haliile
diplomate. En mérnc ternps 1\1. de Cnillercs dut déclarer á La
Ilaye que le roi son mailre u'opposaít plus aucun ohstacle iJ.
rcconuanro Guillaume 1II roí d'Allgleterre, seule condi-




J.olJIS XI\', 'll


tion mise nu choix des plénipotcntiairos angtais, lis íurent
dJsign(}s le 24 áécemoie ; le lord comte de Pembroke, M. de
Villiers , et le baronnet Joseph Williamson, durent se rendre
aLa Haye porteurs des pouvoirs du roi Guillaume. MM. de
Harlay et de Créci vinrent jusqu'aux írontieres des Pays-Bas.


Le premier acte diplomatique des alliés fut l'acceptation
par toutes les puissances de la médiation suédoise; on re-
connut aux ambassadeurs de ce cabinet ce haut caractere
dans les négociations qu'on allait entamer. Le second acte fut
encere de la part de la coalition la demande formelle d'un
résumé des conditions que la France voulait offrir : « cal' il
seroit inutile, disait la note, que l'on se réunit en congrés, si
les bases des propositions íaítes par la Franco s'éloignoicnt
tellement des conditions adoptées par les alliés, qu'il fút im-
possible de s'entendre j ces eonditions devoient étre éerites,
añn d'éviter toute cspecc d'équívoque. » Cette note fut corn-
muniquéepar les médíateurs aux plénipotentiaires de France,
qui fournirent le lendemain le résumé des conditions de paix j
on prenait pour base les traites de Westphalie et de Nimegue :
on restituait al'Empire les villes de Slrasbourg, Luxcmbourg,
Mons, Charleroi, Ces places revenaient au pouvoirdu roi d'Es-
pagne, ainsí que toutes les réunions faites depuis le traite de
Nirnegue ; enfin, la Lorraine retombait sous la souveraincté
de ses uncions ducs '.


I Arlicles prélimillairesproposés par la Frailee. - • 10 Le roí consenl et
aecorde que le. traitée tic Westphalie el de Nímegue solent la base ct Je
Iondement de la uégociation de la paix générale a faire avec lous les
alliés ; 20 de restituer aI'Empire la ville de Strasbourg, dans l'état qu'elle
a élé occupée par Sa Majcsté; 30 de rendre au roi d'Espagne la ville de
Luxembourg en l'état présent . 40 Les vílles de ~Ions el de Charleroi,
dans ¡'étal qu'elles sont présentement ; 5" les places de Catalogr» qul sont
enlre le. muins du roí, que Sa Majeslé a prises depuís la paix tic !'ii-
mégue, dans l'état qu'elles out élé príses , 60 al'évéque de Liége la ville
el le ehñteau de Dlnant, en l'état qu'ils ont été pris; 7° toutes les réu-
nionsqui out été íuítcs depuis le traité de Nímegue , S" la Lorraíne, se-
Ion le. coudíuous dudil Irail" de í\¡,ueguc, "




1.0l'IS XIV.


Il Yavait dans ccttc note UII retour Lien poignant vcrs le
passé ; la Franco cédait toutcs ses conquétes; elle n'avait versé
tant de sang que pour revenir a ses anciennes limites. La
flerté de Louis XIV devait soufTrir! mais le roí n'était plus
maítre de lui-méme ; le pays fatigué de guerre ne conservait
ni courage, ni force, ni patriotisme. Les époques de lassitude
arrivent souvent en France; et depuis n'avons-nous pas vu,
nux derniersjours deNapoléon, cet aflaiblissement de la patrie
en luce de l'étranger ? La paix ! la paíx ! tel fut le cri général
des populations, l'unique sentirnent qui trouva de l'écho dans
le pays!


Les bases de la négociation déflnitivement accoptées par le
cabinct de Versailles furent envoyées au congres des puissan-
ces réunies a La Haye. La Iégatíon impériale autrichiennc,
unie au comte de Quiros, ambassadeur d'Espagne, fit quel-
ques tentatives pour retarder la solution des difficultés diplo-
matiques : ces deux ambassados ne trouvercnt ras les condi-
tions assez larges, les bases assez étendues, assez clairerncnt
expliquées. Mais les commissaireshollandais insistcrent pour
qu'on traitút entin de la paix , les propositions faitcs par lo
cabinet de Yersailles leur paraissant de naturo ú. ílxer l'at-
tention des puissances, «Si I'Empire et l'Espag ue maniíes-
toient une trop grande rópugnance pum un traité, les Élals-
Généraux se verroient dans la néccssité ele négocicr a part, el
de torminer séparórncnt Icurs dilfcrcnds avcc la monarchie
francoisc. » En mérne temps la Suede continuait ses arme-
ments militaires, déclarant quclle prcnaít scs précautions pour
le cas d'un nouveau conllit; elle notiflait a I'Espagne el ¡'¡
I'Einpire que Sft situation de neutro armé se rnodiflerait en ce
cas, et qu'elle dúfendraitouvertement les intérets de LouisXIY,
cal' sa position de neutralité toujonrs impartialo n'étnit pas
tenable, Tous ces motifs cngagerent les cabinets de vícnne,
de Madrid ot de Londres U. désigner ollicicllcment les pléni-
potcntiaires, et aacceptcr ainsi la solution déflnitive des diffl-
cultés de la guerreo La Frunce confirma les pleins pouvoirs de




r.orts XI\".


ses ambassadeurs au congres ; dans ron] IC UI'S rangs, M. de
Harlay Iut designé premier plénipotentiairo, M. de Créci le
second, cnfin M. de Cailleres le troisiéme. Par le fait, M. de
Cailleres était l'homme actít et prépondérant de la négocía-
tion. Le chef de la Iégation irnpériale fut le comtode Kaunitz,
et le second plénipotentiaire le baron de StI'aetman; l'Espagne
était représcntée par MM. de Quiros el de Tiremont ; les Élats-
Généraux par l\IM. Roreel et Dichwelt. Le roi d'Angleterre con-
firma les pleins pouvoirs des lords Pembrock et Villiers, ses
ministres extraordinaíres déja désígnés dans les conférences
préliminaires. Les hommes capables dans toutes ces légations
étaient, pour l'Empire, le comte de Kaunitz : pour l'Espagne,
1\1. de Tiremont; el pour I'Anglelerre et les États-Généraux,
lord Villiers et M. Dickwclt. La Suede, puissance rnédiatrice,
s'étalt fait représenter par le baron de Lillienroot; c'était á ce
médiateur que tous les ambassadeurs des puissances devaient
remenre leurs notes, afln de régler les dlfférents prélíminaí-
res qui pourraient s'élever entre les diverses légations. Ce
modo de proceder donnait un haut aseendant el la Suede, mé-
dintrico armée l.


Une grande difficullé diplomatiquc était de fixcr le lieu oit
le congrés dcvait se tenir. A toutes les époques on avail lon-
guement discuté sur la ville qui serait ncutralíséc POUI' le
siL'ge des négociations; on pr{:fl"rait ordinaircrnent les cités
allcmandcs et libres, telles 'lile Cologne, Nimcgue, Aix-Ia-


I DI' p.1l'l el d'nutre une granlle méüunco prúsiduit uux négocíutions.
1.1', mini,II''', \.II'ni¡"iI.'nli;til'l<' ,1"0 al\ié, 111'1"\\ entendre a ~1. de Cail-
liTes: u qu'Ils doutoicnt un PI'U tic la sincúrué de la Frunce, el que si
le roi tres chréticn n'entrcít pas en lIégoeialion avcc de bonnes ínten-
tions, lls ne mauquolent pas de moyens de eonlinuer vigoureusement lu
guerrc, en eimentant de plus en plus leur alliance , que les hauts allíés
n'aspiroient qu'ü une pnix ,flre et forme, et qu'lls scroleut bien filchés
de la faire de telle BUrle qu'elle produísit hlentüt une plus funcsle guerre,
apres que la Franco se serolt remiso de ses cakunítés présentes, » (Pie es
secretes de la né;¡ocialion do Ris\\ iek, mss.), ({e,.


.~
.:'


. t




LOClS \IV.


Chapollo, munícipes aux vicilles tours qui avaíent vu en tous
les lemps les transactíons européennes. L'empereur désirait
le choix d'une de ses villes du Rhin, paree qu'il pourraít
exerccr alors sur le congres une certaine influence; les plé-
niporentíaíres de France s'y opposerent, déclarant II qu'ils
n'accepteroient pas d'autre place pour le eongres qu'un lieu
situé en Flandre ou en Hollando. » On désignait la Hollande a
dessein, la légation francaíse n'ígnorant pas la bienveillance
plus marquée desHollandais , et en flattant ainsi leur amour-
propre, elle espérait avoir des conditíous meilleures dans le
traité, de concert avec les États-Généraux el I'Angleterre. Le
cháteau de Riswick, propriété du roi Guillaume, íut désigné
comme siége des eonférences diplomatiques, Le médíateur
s'ernpressa de notifler le premier acte de la négociatíon á tous
les plénipotentiaires, L'échange des pleins pouvoirs se fit en-
suite par la rnéme voiede la Suéde médiatrice: enfin le comte
de Kaunitz, ambassadeur de l'ernpereur, exigea que la France
remit par écrit, avant toute conférence, le résumé des condí-
tions acceptées par le cabínet de Versaillos t. Le 9 mai au ma-
tin, le chatcau si solitaire de Riswick fut témoin d'un beau
spectacle: la foule des voitures encombrait les cours; vers
trois heures, le médiateur, baron de Lillienroot, était arrivé
dans un beau carrosse a six chevaux, oü se trouvait le baron
de Muller, conseiller d'ambassade , quelques minutes aprés,
entrait sur un chcval hlanc M. de Prielmeíer, ambassadeur de
Baviere, qui préeédait la légation ímpériale et ses cinq car-
rosses : les ambassadeursde Hollando étaient apied, suivis de


1 Le ministro de France dans une nouvelle déclaration des préliminai-
res répondlt : «que si l'empcreur n'uvoit point envio de faire la paix, il
feroit mieux de le déclarer frunehemcnt que de trainer en longueur une
affaire sur laquelle l'Europe entiere avait rondé I'cspérance de son re-
pos; que personne n'ignoroít que ce n'étoit point la néeessité qui ol.Ii-
geoit le roí son maitre aproposer la palx, vu que la force de ses armns
n'éloit que trop connue, sans qu'íl lul manquüt ni finances nl solduls. »
~Piecl's secretes de la n('gol'ialioll de lliswick, mss.),




LOllS XIY.


deux voitures pom' leur suite. Les plénipotentiairos espa-
gnols étaicnt cutourés de puges caracolant par tous les co-
tés autour des voitures éclntantcs de I'ambassade, La légation
de Franco en dcuil, ú cause de la mort de la reine douai-
riere d'Espagnc , n'otfrait que chevaux capnmconnés ele
noír, laquais ct pages avec de grands crépes, ce qui faisait
contraste avec la livrée écarlate de l'amhassadeur ele Suede,
en grand deuil pourtant, car le roi Charles Xl venait ele rnou-
rir subitcmcnt, Lord Pernbrock n'arriva que le soir tres tard
avec la Iégution anglaise nombreuse ct brillante. Quand les
questions de préséance eurent été décídées en faveur des am-
bassudours de l'Empiro, le baron de Lillienroot ouvrit le con-
gres. Le registre du protocole porte la date du 10 mal, et
cornmence par le discours du médiateur, tout empreint d'im-
parualiíé et de modérutíon. (( Les grandes puíssances ne de-
voient pas oublier que le but ele la réunion étoit la paix géné-
rale, qu'exígcoít írnpérauvomcnt le repos ele la chréticnté.
Chacun devoit apporter un esprit impartial et abandonnor
toutes les prétentions qui seroient contraires ú la justicc ct
au droit 1.)l Les plénipotentiaires répondirent chucun ponr
Ieur cour: « Que la paíx étoit le hesoin commun, el qu'ils rc-
mcrcioient le métlintcur de ses hons oñlces pour la prépnrer
el la conclure l[¡"llnitivement.)) Des ce morncnt le congres
fut ouvert; on attcmlait l'examen des prétentions de tous
les cabinets íntércssés, C'ótait un acte importnnt que l'ou-
verturc d'un congres duns l'état des intéréts el des ques-
tioos européennes. Il y avait des droi ts en litige ct des íuits
nouveaux h reconnailre; la seule réunion d'une assemblúo
diplomatique oü les nmbassadcurs de Guillnume III étnient
adrnis, supposait une udhésion h la révolution de 1G88 de la
pnrt du roi de France, de Louis XIV, ce 11m' ct pui-sant mo-
nurquc, l'anii d. Jacques 11, grave innovation dans le rnonvc-
ment politique de l'Eurupe. Jacques ll en avait compris la
portée , il se huta done, comme roí legitime d'Angletcrre, de


1 PI'I)\neok dI) ni~wÍl'I.;, 11l'cmil~l'c séane«,
1[.




2G • LUUIS xiv.
protestar hautemcnt centre l'usurpntion ¡JI: SOIl irónc 1'11 raen
de l'Europe. Ces protestations du droit centro le lait appar-
tiennent 11 toutes les époques ; le vainquour les méprise, et
quelquefois, dans la marche des temps, cetíe solennellc ex-
prcssion du malheur et de la disgráco invoqunnt son droit
centre la force en pleine possessíon du íai1, est une immense
puissance morale et d'avenir, La démarcho de Jacques JI fut-
elle spontanée ? résulta-t-elle des insinuations de Louis XIV?
La preuvc existe que le roi ele Frunce, en s'excusant sur la
néccssité de traiter avec Guillaume I1I, avait laissé au royal
exilé de Baint-Germain la faculté de manifester ses droits vis-
a-vis de l'Europe, Le cabinct de Vcrsailles n'était point fúclió
de cet acte jeté it la facc du monde; dl'ji\ s'établissait la théorie
des souverains de droit et de íait, et Louis XIV avait intime-
ment declaró que ce n'était que ce dernier titre qu'il recon-
naissait a Guillaume III. Le chef de la race des Stuarts choisit
la cireonstanee d'un con gres pour publier sa protestation
adressée tout a la íois aux grandes puissanccs catholiques \'t
protestantes, Jacques 11 repoussait toutes les calomnies se-
mées sur sa personne : « 11 n'avoit jamáis attentó ni aux
libertes religieuses , ni á la libertó publique de ses snjets:
resté Angtais et chef de dynastie, tous les acles qu'on íaisoit
au parlcment el dans I'adrninistration du royaumo étoitnt
nuls, cal' le souveraín légitirne ne siégcoit pas en son CoJl-
seil !.. Les intóréts préseuts étnicnt engagés sur des bases trop
positives pour qu'on fil quclque attcntion :l ces plaintes d'un
souvcrain dctrúné, 11 cst des époques ainsi Iaites : le scntirnent
du droit est éteint, et les souverainetés périssent par cette opi-
nion égoístc, que le roi qui tornbe ne les touche pus, et qu'cllos
ne peuvent se comprornettre pon!' luí.


L'ópoque des congres était une grande solcunité diploma-
1 L'óctit finissait par des mcnaccs, et par une !)J'oph(:tic qul hornuit


« le uonheur et le l'CPUS UCS ]Jl'olcslalltsit la vie de l'usurpuuur qui (·toit
assis sur le trüne d'Angleterrc, u (Papicrs de Henauilot, íunds nouvcau,
Illhlloth. roy.),




LOCIS XI\".


lique 011 jl'S pctils princcs íaisaicnt valoir lcurs droits dans
I'assernbléc générale: on vit 11 Híswick un onvoyé du une de
Lorraino, réclamant son duché; un délégué des princes de la
Trernoillo pour rcvcndiqucr los souvcnirs de cettc noble mai-
son sur ;\'a¡i1es et la Sicilc. Le cardinal de Fursternberg cut
aussi son cnvoyc, ainsi que la plupart des princes secondaires
dAllemagnc ; chncun invoquait ses titres el dernandait des
indemnités, Cette niultitudo de réclamations des puissanccs
de second ordre es! toujours la plaie des congres ; comme
tontos ces pelitos puissanccs ne peuvent ríen exíger indivi-
ducllcrncnt par elles-mcrncs, trop Iaibles qu'clles sont, elles
chcrchent á profitcr de ces vastcs négociations pour se placer
sons le putronagc d'uno (les hautes puissanccs, partie princi-
palo au congreso


La France avait sollicitó comme on l'a vu, l'allíunce de la
Porte-Ollomane en commcncant la g'UCl'l'C g',"/lI::rale centre
l'Europe arméc : ecuo nlliance s'étuit fondeo sur I'íntérét qu'a-
vaícnt les .leux puissauces ¡'¡ coinbattre la coalition formida-
ble de l'Europe. 00 so ra ppelIe que les négocmüons de Chá-
tcauncuf avaient été hab ilcment conduites i\ Constantinoplo :
la Porte avait seconrlé les campagncs de Louis XIV par une
constante diversión sur le Danube. l\Iainlenant elle avait con-
nuissancc des n('gociations qui se poursuivaicnt á Biswick ; le
cabinet de Versailles allnit done trnhir ses prornesses ! Le visir
demanda des explícauons furrnelles ¡'¡ ?Ir. de Chñteauncuf, et
les dépécues secretes de l'nmhassadcur constaíent les embar-
ras de sa position vis-á-vis le divan; il interrogo l\I. de Torey
sur ce qu'il doit n"pondre aux pressantes interpcllations du
visir; M.de Torcy ócrit i\ I'arnbassadcur : « qu'il ait arassurer
la, Portc-Ottomanc, el, qu'en aucune circonstancc, l'intcntion
de Sa Majostó n'est d'abandonncr son allia nce intime avee
l'ernpire ottoman : les négociatíons de Riswick ¡¡'ont aucun
caractere déünitií'; il ne s'agit que d'une tréve dans lépuise-
ment des parties cngagécs dans la guerre 1. » A cette dépéche


1 Sa Majc&lé Tres Chrótiennc « ussuroít de nouveau le Sulíun de su




LOLJIS XI\'.


M. de Torcy joignait des valeurs el dl~s pn'~';/~llIs p01l1' une
valeur de douze cent mille Iiv., aíln de les distribuer aux
membres du diván, aux chefs des divers services, et méme
dans le sérail de Constantinople. Le eabinet de Versailles con-
naissait les usages de l'Orient, oü tout se íait par des présents,
sorte de corruption avouée dans les négociatíons avccles na-
tions asiatiques, La Porte fut ainsi apaisée,


Les confércnccs se poursuivaient á Itiswick. En l'état des
négociatíons, ilne pouvait pas y nvoir de grands diíléremls :
los points principaux n'avaicnt-íls pas été rógli"s par la note
prélirninaire demandée ala Franco cornrne base íondamen-
tale de tout traite? Celte note avait étó rcproduite des la pre-
miere audiencc, sur la demande des puissanccs clIgagl'es par
la coalition; elle íut déposée sur le bureau, revétuc des si¡ma-
tures des trois plénipotentiaires Irancais, et on núgocia dans
les termes de celte note en la prenuut POUJ' résumé du traité.
Les premiéres conférences porteren t sur les formes memos du
congres : d'apres quels antécédents négoeierait-on? suivruit-on
les traites de Munster,deWostphalio ou de Nirncgue? les formes
du traite deWestphalie Iurent préíérées par la majorité des pj,"-
nipotentiaires. Il Iut arróté que le médiuteur serait l'intcrrné-
diaire indispensable par qui tout passeraít: les urnhassadcurs no
devaicnt jamáis traitcr directernent, mais toujours par la voic
des ministres de Suede ; c'étaieut á ces ministres que devaient
s'adresser les notes diplomntiques, les rernontrnnccs, les mé-
moires de toutes les puíssances cngagécs dans la guerreo Le
médiateur oornmuniquait achacune des partíes les notes des
honne amítíé , iI oomrnenroit i\. la vérité 11 faire quelqne allcntion nux
prleres des princes ulllés, mais duns le íond [out n'aboutlroit qu'á
I'avantage de la Porte, puisque toutes les démarc hes de la Frunee no ten-
doient qu'a dólacucr quelquea-uus des priuccs ue lu lignc, comme "Ile
en avolt dé taché le duc de Suvole, el ello oSI'''l'oiI que pvu il ¡u:tl la
ligue serolt si dlssípée, el le pouvolr de ses enncmis si all'"i1JIi, qu'elle
pourroít toumer toutes ses Iorccs coulre l'empcreur, nvc.: Jcqucl ello ne
fcroíl jumuis la palx défillilil'c.» (l){'pt.'ches originales de M, de T01'('~·.).




i.ous xrv,
adversaires, el rapportait ensu ite les répliques, de maniere que
tout venait aboutir aI'intcrmédlairc. Ce mode de traiter évital]
les cxplications \1 op vives, tout échango (le mots el de pré-
tentions trop acerhcs ; les demandes passant par la voie d'un
médiatcur, dcvaicnt se dópouillor du caracrero hostile tres na-
turcl chez des puissauces en guerre violente depuis sept ans.


Lacoalition n'était pas sans rcmarquer les intimités avouéos
qui oxistaient entre les plénipotcntiaircs des États-Généraux
et les arnhassadcurs de Frunce. Le cahinet de Versaílles avait
bien appl',"ci,', la véritable si tuation de la llollande : l'espri t
pulilic y était vivcmcut prononcó pour la paix ; on ne suppor-
tait plus qu'cn murmurant les charges posantes de la guerreo
Ensuitc les liostilitós avaicnt Mé favorahlcs aux armées de
France : les génL~raux de Louis XtV menacaicnt une Iois encare
d'cnvahir le tcrritoire hollandais : cent millo homrncs étaieut
SUI' le lIhin. Le prince (['Ol'ange n'avai! plus ceue santé Iorto,
ce corps rol.nstc lJ ti i Iui Iaisuicnt Iuuver les charnps de hataille ,
il désirai; le rcpos, apres une vio si pleinc ct si agitée. Les con-
fúrcnccs intimes uvec les plénipotcntiaircs hollunduis avaient
deux ohiets purtiouíiers : '1" la Iorme de rcconnaissance de
Guillaume Ilí , conscntie par Louis XtV; 2° l'ctat des protes-
tants en Frunce et (les rélugiés it I'éuunger. Sur le premíer
point, lcsambassadeurs anglais, lord Pembrock surtout, avaícnt
e~¡jgé que la rcconnaissanco fút complete et explicite pour tous
les Iaits accornplis par la révolution de 1(j88, et par conséquent
en tout ce qui touchait la loi successoriale dans la branche
collatératc ; 1\(. de lIarla)' avaít íait répondrc : ((que la loi suc-
crssoriale étoit un Iuit de politiquc iutórieure, et par conséqueut
indépcndant des traites avec les puissances ótrungeres , qu'il
suffísoit done que le roi son maltre rcconnút oíticiellement
Guíllaumc I1I, et qu'on ne pouvoit pas exiger davantage. II
Lord Pernhrock demanda: « qu'attendu les complots r,t me-
nécs de Jucques Stuart , ancicn roi d'Angleterro , Louis XIV
consentit á ce que ce prince Iút éloigné de Saint-Gcrmain, el a
trente IiCUt)S au moins de Versuilles.» Il tut égalcment répondj


,Cl'~.~..
i




30 L(¡[JS XI\'.


par !\l. de Ilarlny : « que la position malhcureuso 111\ mi Jac-
ques, les rapports qui avoient existé avcc le mi trus cll!,,',til't1,
ne permettoient pas cet outrage u un monarque rl~fllgil~; ja-
mais le roi de Frunce ne consentíroit it cct éloigncmcnt. Seu-
lcment, d'aprcs les rclatious nouvelles et de bonne fui qui se
forrnoient par la paix entre le mi son maitre elle roi Guillaurne,
le cahinet de Vcrsailles s'engageoit á ernpóchcr toute menee
de la pan des scrvíteurs de Jacques Il, aquoi Louis XIV enga-
geoit formellernent sa parole royale l. " Sur la quostíon des
réfugiés, les conférencess'engagerent vivcment. La Ilullunde,
et l'Angleterre surtout , avaícnt tic nornhrcux érnigrés en
France ; les ealvinistes s'étaient également retirés en grandes
rnasses du territoire francais pour chercher abrí aupres de
Guillaurne 1II; stipulerait-on quelques clauses réciproques ?
La Ilollande le désirait paree qu'elle regorgeait d'érnigrés pro-
testants : on voulait les autoriser Ú rontror rlans leurs hieus
ou á rccevoir une iudcrnnité, Le cahinet de Londres dait !(¡I'-
tement íntéressé dans cette question : sans doute beaueoup
de Francais refugies habítaíent Londres et les nutres contrées
d'Anglctorre ; mais un nombre non moins grand d'Écossais,
d'írlandais, d'Anglais meme, étaient aussi passés au scrvice
de Franco, par suite de la révolution <lúlCgg. S'Il avaít Iallu
stipuler des indernnités , accorder des amnistics, la situation
de I'Auglcterre n'eút pas dI': plus Iavorulrle que celle <le la
France , les Ilollandais, plus désiutcrcssós dans la qucstion,
pouvaient bien appeler les lois éternelles <le la justiee au se-
cours des ¡'(>fugil;S; maís les cours do Londres et do Ycrsailles
étaicnt dominécs par la puíssanco des néccssités politiques. Il
Iut done convenu que les deux gouverucmeuts survoillernient
les menees des rétugíés, et qu'íls s'ongageaicnt mutucllcmcnt
aempecher tout complot, touto cntreprise des émigrés centre
l'autorité de leur patrie; quant aux questions rcligicuses ,
comme elles étaient un príncipe tout d'organisation intérieurc,
elles ne pouvaient etro l'objct de couveutions particulicrcs: lil


1 l'I,"guduliuntisecretes (In lruilé de Hiswick, I)Ianu6('I'iLl




WClS XIV. 31


Franco n'avait ¡J:lS plus de droit d'cxiger la liberté des catho-
liques d'Irlande que I'Anglotcrre n'avait celui d'imposcr la
liberté des calvinistes ; c'était un acte tout de gouvernernent
intime des ttats. Ces dcux stipulations furcnt les seulcs con-
ventions secretes des traites. Un a dit qu'un autre article tres
caché, arrété entre Guillaumc III et Louis XIV, préparnit la
restauration du flls de Jacques H apres la rnort du roi de fait
de la Grandc-Brctagnc ; ceno stipulation n'cxiste paso Guil-
laume 1Il, dégoúté d'une posante couronne, put bien penser a
I'abdication ; milis il n'était pus mnitre d'uno restauration, il
ne pouvait pns y songel'; les Iords elles communes ne I'eus-
senl pas souílert , et quelle appurcnce d'uuc telle clause dans
une négocíatíon oü I'OD exigcait impérativcmcnt que Jacqucs H
fút éloigué de Saint-Germuin' La diplomatie de Louis XIV lit
courir le bruit d'une quasi-restauration, pour auénuer un peu
le mauvais elfut du traitó de Itiswick ; j'cn ai vaincment cher-
ché les traces dans les archives unthentiques.


La Ilollnnde, la France et l'Angleterre une fois convenues
dos bases d'une haute transaction curopécnnc, l'Ernpire et
l'Espagne isolés no pouvaieut continuer avantageusernent une
Iuue centre Louis XIV, Un s'était aperen, depuis I'ouvcrture
des négociations, que les plénipotentíaíres de l'empereur ne
marchaicnt jamáis franchement á une fin; le comte de Kau-
nítz, de concert avec i\l. de Quiros, reculait toujours devant
l'idée de signcr les préliminaires déposés par la France. La
lcgutíon impéríulc attendait la paix avec la Turquic , afin de
porter des masses de troupes sur le Iíhin, et d'obtenir les con-
ditions meilleures. L'Espagno sccondaill'ernpereur dans cette
idée , comme elle avait inflnirncnt perdu depuís un derni-siccle,
l'Espagnc voulait bcaucoup rccouvrcr: son cabinet s'était in-
séparablement uni á cclui UÜ Vienne ; des troupes allernnndes
avaient memo dúbarquó en Catalogue pour soutcnir la guerreo
Ce Jetan] appurtó á la conclusion de la paix élait vivement
bláuié par l'Anglcterrc, el surtout par la llollaude : ces deux
gouvel'llemerlls vouluicut en Iiuir avec une situation qui les




LOCIS XIV.


blcssait dans leurs intéréts les plus irnmédiats.Hs menacürent
l'Empire et l'Espagno de trailer séparórnent, et la seule crainle
qu'on en ugit ainsi, détermina la signature simultanée des
trois traites de paix avec la Hollando, l'Angleterre et l'Espngne;
la conventionavecl'Empiro traína un moiscncoro, On convint
seulement d'une suspension d'armes sur toute la Iigne. La
preuiiórc convention diplomatiquc, signée avec les Élats-Gé-
nóraux lo 20 septembre á minuit, portait que la paix était
désormaisinaltérable entre la Hollando el la Franoc; amnístie
était accordée aux sujets des deux puíssancosqui avaient [iris
les armes contre leurs souverains respectifs dans la gucrre ;
leurs bíens devaientotro restitués, nonobstant toutc couüsca-
tion, On so rendait de part et d'autre les torres et posscssions
d'outre-mer qui avaient été prises , toutes choses étaíent aiusi
remisas en l'état oü elles se trouvaicnt. Il fut supulé que les
pavillons seraícnt mutucllemcnt respectes, le comrncrcc 1ihro
et indépendant, comrno par le passt", entre les puissanccs
cngagées dans la lutte. La Hollando était sans haine, suus
arricre-pensée á l'égard do la Franco; les intéréts commcr-
ciaux, comme la situation diplomatiquc, les unissaient; le
traite fut iei cntier et de honne foi '.


La seconde conventíon fut signéo aveo le roi d'Espagnc le
21 septernbre á une heure du matín ; ello ótait plus étendue,
plus spécialement territoriale : apres la stipulation d'une
amnistíe, on convenait que toutes les placesde Catalogneac-
quises par le roi de France seraient restituées en I'état oü elles
se trouvaient avant la guerre; indópcndarnmcnt de celte ces-
sion, on rcndait encere a l'Espagne Luxernhourg avec sos
fortitlcations, Charleroy, Mons, Courtray avec l'artillcric os-
pagnole, telle qu'elle existait au momcnt de la capitulation ;
les sujets qui rentreraient sous la dommation espagnole ne


1 Extrait du Traité de paix conclu entre Lonis XIV, roí de 1'I'1In('e, et
les selgneurs Etats-Généraux des [11'0\ iuccs-tu.ies de, P"y;-Iiao. A Hi,-
wick, le 20st'ptelUhrc lüU7. (Original du hailé. ,\rdiiH's de La Il"F,
anu. lü07.)




LOL/S XIV.


pourrah.ntetro rcclierchéspour acles, fuits el gestes durant la
posscssion írancaisc: les stipulations spéciales contenues dans
les traités iln :'\imógue el de wcstphalic, pour la pollee el les
acres des congri!s, dcvaicnt étrc cxuctcmcnt exécutées. Ici étail
consignú, pour la prcmiere Iois, ce grand principe d'huma-
llit¡'! : qu'aucune rccherche d'opinions, d'actes et de faits ante-
rieurs nc scrait permiso centre les sujels réunis aI'une des
pnissanccs signataires l. La mérnc nuit, le traité fut arrété
avec les plónipotcntlnires de la Grandc-Bretngne , le roi tres
chréticn stipulait d'égal aégal avcc le sérénissime el tres puís-
sant prince GuilJaume 1Il, roi de la Grande-Bretagne , Par le
premier article, on ouhliait encore les torts des rehelles centre
les souverainetés. Louis XIV engngeait sa parole royale de ne
jamais troubler Guillaurne dans la paisíble possession de son
tr011l1, s'obligeant á ne Javoriscrni complots ni rébellions qui
pourraíent attcntcr ñ sa vio ou tI son sccptre, La navígatíonct
le commercc devaicnt elre rétablis sur les anciennes bases; on
se resütuait toutes les plnces dont on s'était emparé durant la
guerre dans les deux mondes, Toute lettre de marque ou de
conrse ('lait annuléc. Le roi d'Anglcterrc rcntrait dans son dro.t
lu'n'ditaire SIII' la prlncípauté d'Orange, située non loin du
corn lal d'Avígnon, la villc papa1e2.


Quaut a la convention avec I'Empire, elle ne fut conclue
qu'apres un mois de discussions, le 30 octobre. On y prenait
pour base les traités de Nimegue et de Westphalie : une partio
de l'Alsace, le Palatinnt étaicnt restitués á I'Empire; l'électeur
de Cologno rcntrait dans Dinant : le duc Gcorges de Wurtem-
berg dans la souvcrainctó de Montbelliard ; Slrasbourg restait
néanmoins a la Franco, quí restituuit Kehl el son fort a l'ern-
pereur. LaFranco cédait encare Brisach, Philisbourg, Fribourg,
s'obligcant a démolir les fortiílcations d'Huninguo , curieuso


1 Exlrail du lraíté de paix eoudu entre Louis XIV, roi de France, el
Charles 11, roi d'Espaguc, it Illswk-k, le 20 scpternhre 1697.


2 Exlrail du trnité de paix conclu rntrc Guilluurnc 11/, roí d'Angle-
ter re, et Louís XIV, roí de Franco, l' Hiswiek , le 20 scpteuibrc Hi97.


2.




31 LUL:IS XIV.


stlpulation reproduite dans les conventions modemcs. Le duc
de Lorraine útuit rUabli en la pleine possesslon úe son (ludl!~,
avec sa ville do .'\ancy pour capitule. La Frane;e se réscrvait
Strasbourg el Longwy ; le cardinal do Furstemberg ótait res-
tauré dans ses droits Iéodaux et allodiaux : enfln un article
sccret réglait les prétentions germuníqucs de rnadamc la du-
chesse d'Orléans l. En résultat, ces traites étaicnt un triste
échcc pour la puissance de Louis XIV; la grandcur que la
conquéte avait créée s'cííacait devant le décourugement du
pays; on sígnaít la paix paree qu'on n'en pouvait plus d'une
guerra meurtriere. Les stipulations de ces traltcs , autan L
politiqucs que dlplomatiques , faisnient uutrer une royan te
d'usurpution dans la famille des rois de race legitime, inno-
vauon immensc qui devait servil' de prócódent pour l'avcnir.
Ensuile on proclamait l'arnnistio des opiuions et de la róvolte
armée; on jetait au milíeu du royaume la principaute d'O-
range, reíuge assuré pour tous les nrccontents ; cniln, on en-
levait au roi de Frunce les villes conquiscs et réunics, sauí'
quelques places de second ordro. En oxigoant de si lourds sa-
criflces, on ne remarquait pas assez qu'on préparait de nou-
velles guerree pour l'avenir; les traites de His\\"id, ne devaient
ctre consideres que cornrnc une tróve que la coalition irnpo-
sait. C'cst une fuuto en diploinntic, que de Iaire subir au
vaincu des couditious de paix trap dUiCS; il no les supporlll
que par la Iorco, elles sccoue á ln prcmicre lucur li'espl::mnCl'.
La meilleure paix cst celle qui cst fondee sur l'impartialitó el
le balancernent équitable des États; autrcmcnt, il u'y a qu'ac-
tiou et róactíon. Louis XIVacceptaít la paix de Itiswick commc
une nécessité du moment, il se luissait cntrainot' par le triste
dccourugcnicnt de la Frunce.


La misere publique, les faihlesses de la bourgeoisie, la
pl"nlll'ie du commerce, n'avaient pus élé les seules causes de


1 Extrait un trnilú de paix conclu cutre Léopold , CIll(l"l'l'Ur, el I'om-
pire d'une part, el Louís XIV, rol de Frunce, d'autrc part, ;\ Hiswu:k , le
:,0 oetobrc 1Nll ,




LO¡;I~ XI\'. 35


la paix générale : le cabinet de Vcrsaillcs était alors préoccupé
de deux questions de haute portée diplomatique: la premiere
toute relativo a J'élection d'un roi do Pologne, apres la mort
du grand Jean Sobieski, le Machahée de la chrótíenté , la se-
conde se rattachant a la monarcliíc espagnole. Charles 11
languissait dcsséclié par la maladio, sans espoir de postérité ;
l'Europe se préparait ¡\ parlager ses dépouillcs, La diplomatie
était occupéc de ceuo riche succession, comme si San-Lorenzo
n'était plus qu'uno tornbo béante préte á cngloutir un mi
[cuno hornmc encere el do magnifique race, cal' il cornptait
Charles-Quint pour son ancétrc:


Depuis deux siecles, la Pologne, avec son systerne ora-
gcux d'élcctíon royale, étnit livróe a des criscs périodiques
ú'unarchie et de confusion; sa nohlesse clrevaleresque, ses
castelans bcllíqueux avaicnt conservó les moiurs des sar-
mates. Chaque palatin, CU1111no un gruud vassal du moyen
¿l¡je, élevait son étendard blnnc, a l'aigle d'or, sur le champ
d'élection, et la, librement et lJautement, il proclamait son
roi. En dehors de cette nohlosse se trouvaicnt des paysans
pauvros t'l scrfs : des jllirs richcs, usuríers et sales; des hohé-
mes errants ct des nobles insubordonnés: en un mot, la
vio de la saciété du xu" siécle au milieu du XVII", la 1';0-
dalité conservéo dans son esprit de conqucte ou de défense
tcrritorinle, telle que les hommos du nord l'avaient partout
intruduitc. Dans les jours d'ólcction, tous ces clievaliers, pré-
lats, palatins apparaissaicnt, cornme les vieux Surrnates, sur
leurs chovaux de hataillo, ou tralnés sur ces cliars aux roues
de fer et de Lois durci uu feu, souvenir des mceurs germaní-
ques dont Tacitc nous a Iaissé une sublime description. Jean
Sobieski,le sauveur deVicnne, le vainqucur des Tures, celui-lá
múme que la cluéticntó avait proclamé le Machabée de I'É-
glise el de l'Europo cívilisóo: Jean Sobieski le Grand mourait,
laissant une veuve active et ambiticuse, mere de quatre en-
Iants, La constitution de la Pologne no proclamait pas une
rovauté heréditairc, el les tnnncnscs serviccs du Jll're ne do ..... # ."


.....


.~




:,Hi LULas XIV.


naient aucun titre aux flls: la crainte de rcconnaitrc el de
proclamar l'hérédité de la couronno cut óloigné les pal.uius ,
maréchaux des provinces polonaises, d'unc électiou dans la
memo mee. Les cníants de Sohicski n'uvaícnt donc aucune
chance : les Polonais voulaicnt conserver l'élection, non sou-
lement comme un droit dc liberté, mais encore comme une
sourco de proflt el de béuéílccs. La noblesse polonaise n'étaít
point riche; les cundidats it la royan ti': répandaícnt de l'ur-
gcnt ; la plus déplorahle corruption s'était cacliée duus les
palatinats ; comme dans tout pays d'élcction, on saI'dit le tarif
des voix 1.


Dans les premiers jours du congres de Riswick, les cabinets
de l'Europe apprirent la mort de Jeun Sohieski; c'était une
sérieuse affaire díplomatiquc que l'élection d'nn roi de l'o-
logne; l'Empirc avait un haut intcrút it l'avoir dans sa dl"pen-
dance, paree que la Polognc íormnit Sil Irontiere orientale: la
France, en guerre avec l'Empirc, devait égalemellt souluutcr
un roi de Pologne tout dévoué it sa politique; par ce moycn ,
l'Autriche n'ótait plus libre ele ses mouvements. Le tlésir d'uIJC
élcction francaiso en Polognc avait engagé le cabinct de Ver-
sailles II confier I'ambassade extraordinniro au cardinal de
Polígnac, esprit actif, un pcu brouillon, désireux surtout , par
des promesses exagúrées, d'arriver au r,"sultat de I'élection.
Le cardinal avait oííert de l'argent ala majorité des palatins ;
et s'était obligó il plus qu'il ne pouvait tenir; les Polonais
exigeaient des conditions de nationalíté , de conquéte el d'a-
grandíssement de territoiro , le cardinal de Polignac avnít tout
promis, si bien que Louis XIV fui obligó d'cnvoyer l'ahbé de
Cháteauncuf', le frere de l'arnbassadcuraConstantinopla, pour
modifíer les aventureux engagernents qu'avait prís le cardinal
envers la noblesse polouaise 2. Ce n'étaít pas la prcmiere fois
que cette bravo el flore noblesse avait songé ¡l élire un Francais


1 Corrrspcndancc du cardinal de Polignac avec M. de Torcy, 10%-
IOD7.


2 Colledion -lcs ll('péchcs [lc Chátcuuncuí, 1~!J7.




LOCI:-; XlV.


}JaU!' son roi ; qui no so souvenaít do ce duc d'Anjou (dopuis
Hcnri Ill), gentil et galant prince, si CI111U\l: de sa royautó de
Polngne, pays au ciel grisátre, aux íroidurcs d'hivcr, (Ji! It;
roi porta do si doux souvenirs de la gracieuse cour de Cathc-
rine de ~l<::dicis! Hans toules les vacances de la couronne, les
Polonaís avaicnt tourné les yeux vers la France , il n'y avaít
pas vingt-cinq ans encere qu'ils avaient proposé le sceptre a
Turennc, pnis ú Conde; ce n'était que sur leur reíus que Jean
Sohieski avait été élu: la noblesscn'aímait pas un roi national,
elle le eroyait trop íort ; puis il n'était pas assez riche pour
élre génércuxet récompenser les sufIrnges aux élections,Aprós
la mort de Jean Sobícski, voici quels furent les candidata a la
royauté : tOLe prince de Conti; les parlomentaíres lui avaient
fait une réputation enropéenne de sugesse et de lihéralité.
Louis XIV appuyait de bonno Ioi sa royauté de Pologne, cal'
le sentirncnt franrais el natioual dorninait la politique du roi ,
et I'cmportaít sur ses antipathies, Le prince de Conti no se
souciait pas pcrsonnellcmont de cct honneur lnintain ; úper-
rhunent épris de la duclicsse de Bourbon , il aurait tout sacriñé
pour derncurcr quclques jours aupres d'elle ; mais il s'agissait
de préparcr la puissance de la Frunce, La Pologne, jetée sur
la frontierc orientulc de l'Allcmngnc , menacaít l'Empire; un
mi tic la hranclio des Bourbons régnant il. Varsovic, devait
Iaire une heureuse diversión aux entreprises de Louis XIV
centre Léopold : aucun prince du sang n'eút osó refuser un
1IOIJIJenr et un devoir au service du roi de Franco. 2° Le can-
ditlat gcrrnanique pour le tróne de Pologne était Frédéric-
Augustc, élccteur de Saxe , de cette famille sévére et ferme-
ment luthérienno des jours de la reforme: I'électeur s'était en-
gagé aprendre Kaminíeck sur les Turcs , et en méme temps
il cmbrassait le eatholicisme. L'Empire tout entier secondait
les prétentions de Fródéric de Saxe par les mémes motifs quí
faisaient que Louis XIVsoutenait le prince de Conti,


Les Úl'pt'elJes du cardinal de I'olignac et de l'abb6 de Chil-
tcauncuf', udrcssécs uu prince de Conti avec cene sus-ription :




38 LOt:JS XI\'.


A Sa Majes/e polonaisc " apprirent hlentót que la majorité des
palatinats s'était prononcée pOU!' l'élection francaise ; vingt-
huit se dóclarcrent pour le prince de Conti ; les palatinats de
Cracovie avaient proclamé I'électeur de Saxo; rnais la proxi-
rnité des dornaines de l'électeur lui donnait un certain aseen-
dunt en Pologne, et l'on vil tout aussitót l'évéque de Cujavie,
le cornte Jahlonowski , grand général , et Félix Potoski, petit
gOl"néral, proclnrner l'électeur de Saxe au nom de quatre pala-
tinats. La guerre civilo éclatait; les cnvoyés de France écri-
vuient denombreuses dépéchcs pOU!' háter le départ du prínce
de Conti, roi élu par la diete. Le cardinal de Polignac surtout,
íler davoir obtcnu l'ólection , voulait en rclircr immédiate-
mcnt les lruits.


Des que Louis XLV cut recu la confinnation de l'électiou
du prince de Conti, il 11t appeler ce priuce, el voulu; le traitcr
avec tous les honneurs de ce muguitlque rang, Conti rcíusu
par des paroles plcincs de modcstio ; son carucíere paisilile et
aimant n'était pas pour les sacriüces du bonhcur domestique
au profit de la vanité : il avait le seutiuicnt que ríen n'était
plus fragile que ces royautés élues duns les émotíons d'une
crísc ; et [luís il avait une proíonde amertume au cmur de cet
exil royal qui I'appeluit á régner sur des pouples inconnus,
lIenri d'Anjou, élu roi de I'ologuc, en quitlant le beau palnis
du LOl! vre, s'éiaí! attaché au hrus le brucclet et le chillre de
ses amours : le prince de Conti avait aussi des amours tendré-
ment parmgécs par mndarne la duchesse unie á 1I1L Condé, ct
c'esí le visage buígué de larmes que le princo s'arrachait do


I Collecüon UE!; uépl'cllCS, 1697. Le peuple n'uvuit pas pris cctle ékc-
tion au sérieux ; aussl la chnnsonun-t-il r


Que Contí, priucc du sun¡j, L'uu uous dit I1UP daus le uord
D'un gl'and roi üeuno le rung, Ll':-'> POICJll;¡jS 11011;-;uitucut flll't;
Ce n'cst qu'uuc médisancc ; Ct' Il't'st Ijll'llllt' "H"di~'jJIIl'(',
Le Saxon en assurancc, Mais qll'aH'e plcim: ussuruuu-
En Pologm- est eOlll'!1l111Ó ]1:; 1l011S uicut t01]:-; dU}ll',
Au graml d~"pit eh- la Fl'tlllÚ', EL pl'l:-; l'al'gl'llt di' la Fruur:r,
C\':;"L la 111 Ll'i, \~-'l'jll_·. C\·~t Ll pl.ln~ Yj'Tit.;,




LOUS XIV,


Versnilles '. Louis XIV, toujours maguiílque, lui donna deux
millions d'or, rccucillis sur I'heure par Sarnuel Bornard: le
princc de Conti eut un royal équipago de plus de 800,000 li-
vres, et Jean Bart fut chargé de le conduire a Dantzich, a
traversles escadres de 1'C11DI~mi qui croisaient dans la Manche.
Louis XIY u'en fuisait pus sculement une question politique,
il visait encere a ecuo puissauce des cmpcrcurs de Rome qui
distribuaient les COUrO\lllCS entre les rois, puissauce íastucuse
qui coúte des sucurs el du sango


C'était durant le congres de Riswick qu'avait eu lieu l'ólec-
tion du prince de Conti; elle avait plus d'une fois suspendu
ses délibératíons, La pensée des cabinets se portait égalcmcnt
a cettc époque sur I'éventuelle succcssion de la couronne
d'Espague. Deux ideos étaieut en présence : la maíson d'Au-
tricho, toute-puissante alors a Madrid, avait la premierc jcltí
la combínaison d'un teslarnent; les tonuncs avaicnt corn-
meneé ecuo intrigue. AIJ]'(JS la rnort de Marie d'Orléans, Illle
de )Ionsiellr, Charles 11 nvait épouséMarie-Aunc de Neuhourg,
fille de I'électcur palatin, princcsso tout allemande, qui do-
mina les derníers [ours du roi ü'Espaguc, si Iaiblc, si fatigué du
monde. La inaison tl'Autrichu espérait la succession de la mo-
narchíc des deux hérnisphcres : par ce moyen on reconstituait
la souveraincté de Clmrles-Quiut , la Franco n'était plus qu'un
point au milieu de l'Ernpiro, des Pays-Bas, ele l'Espngne et de
I'ltalie, Les ell'ets de la lulle l)(~l':-'(~Y{'l'anlc engag('e depuis le
xvr: sióc]c par les Vaíols 01 les Bourbons centre la maison
d'Autriche, étaient annulés par la reconsíitution de la menar-
chie universelle en tuvcur de Léopold ou de sa famille, et
Louis XIY ne pouvaít le soutlrir, Le systerne comrnun a la
Frunce et á l'Angleterre, par rapport á la succcssion d'Espa-
gne, fut d'abord un partago concertó; les deux puissances
avaicnt intórét il un morccllcment, j)arce que toutes deux
avaient été égalcment rnenacées par le rétablissement d'uno
grande monarchio au midi. Les souvcuírs de !'al'mada, nu


1 Le!tre du prillt'e ilc Conti, 1(j~)7 •




LoUS XIV.


xvr' siecle, reslaícnt présents en Angletcrrc, et la Franco
avaít mémoire encore des époques ligueuses ; I'id. e dun mor-
ccllcmcnt de lu monarcliio espaguolo répondaít cxactcment
aux intéréts des deux cabincts de Londres el de Versailles ; il
en Iut question dans les coníéreuces secretes de Itiswick, entro
les lords Pcmbrock, Villiers el 1\1. de Ilarlay ; les États-Gené-
raux rentraicnt dans cette penséc, Ce ri'était encoré que UL'S
pourparlers qui, plus tard, prirent I'importance ct la forme
d'un traité de partage régulicr, ainsi qu'on lo verra. Celle
question d'Espaguo est trop gravo pour qu'on ne la reserve
pas pour l'époque qui vit SOl! pius grand développcmcnt.


Les résultats du congres de Itiswick, la paix générale qui
en Iut la suite, produisirent un enthousiasmo univorscl dans
toute la rnonarchie ; les traités Iurcnt apportés a Versailles
par M. de Céli, flls de M. de Harlay, jeune homme un peu
étourdi qui s'arréta sur la route, tundís que I'ambassadcur de
SU1'de rcccvait un courrier vingt-quutre Iieures avant l'arrivée
de Céli, Tout fut rete á Paris , on tira de heaux feux d'artiflce
en Greve ; les rues étaient éclatantes de cicrges el de ílam-
beaux ílluminant lesfenétres: les hérauts d'armcs parcouraicnt
les quartiors, el lorsqu'ils étaient arrivés sur de grandes placcs
et carrefours, ils s'urrétaient, et la trompette retentissante
unnoncait par des Ianfares : ({ Aux hons bourgeois, manans ct
habitans, que le roi notro seigneur avait donné la paix á ses
ennemis 1. )~ Le jour méme, et comme pour cloro cctte bello
féte, on puhlia que la capitation extraordinaire étaít révoquóc,
et que les milices de provinces convoquées pour la guerre reIl-
treraient dans leurs foyers; ce qui excita une joie, un bonhcur
universel. On était las des sacriílces ; on n'en voulait plus á
aucun prix, Cependant quelques esprits plus séríeux , plus
politiques, examínaíent ayer; une solcnncllc atícntion les
claus. s du traite de ltiswick ; les écrivnins du Mercure ou de
la Gazeltc pouvaicnt bien annonccr que le roi avait « donué la


1 Ga:r/te de Frunce, en les compuraut arce le JI/acure galall{, al!
aun, 1U~17 ,




LUlJlS XIY.


palx ases ennemis et paciüó I'Europc, » on connaissaít la vé-
rilé; la paix était imposée par les circonstances ; serait-elle
durable? on ne le croyait pas duna le corps diplomatiquc.
D'autres bruits étaicnt cgalement répandus centre les pléni-
polen tiaires it nis\\"Í¡;k; on disait que l\lM. de Ilarlay et Créci,
avaient rccu des préscnts sccrcts des alliés ; on ne s'expliquait
pas la précipitation iJ. signer des traites de paix si désavanta-
geux pour la monarcliie ; 011 allait jusqu'á préciser les somrnes
que ehaeun avait rccucs dans cctte circonstance decisivo. Ces
hruitsdcvinrcnt par la suite tres populaires ; 011 croyait que
les États-Genéraux avaicnt ouvort un crédit sccret it l\1. de
Caillieres sur les hanquiers u' Amsterdum, pour qu'il lJálát la
signature du traité de paix si nécessairc au commerce hollan-
dais.On lit des chansons sur les plénipotcntiaircs de Iliswick,
sur les récompcnscs qui leur íurcnt accordéos par le roí. Apres
avoir appelé si vivcrncnt la paix, la Franee avart honle des
conditions qu'clle avait suhies : elle s'eu prcnuit aux diplo-
males de sa propre íaiblcsse '. Ce n'étaient pas eux qui avaíent
vendu le pays!


Aumilieu des f¡~les de la paix, la cour de Vcrsailles celebra
le mariage de la princessc Ad¡';laúle ele Savoie et du due de
Bourgognc. Tous les diílércnds diplomatiqucs avaient été l'l~­
glés par les couronnes, el le roi útuit impatient d'en finir avcc
lesflancaillcs. La pelito princesse de Savoiuétait véritablerncnt
charrnante, le roi l'idolátrait ; elle passait toute la journée
dans les appartemcnts de madame de Maintenon, qui I'élevait
avee un soin, une délicutesso dont ricn n'approchait : la jolie
filie le rendai t en grúces a Madamc; elle avait deviné le faihle
du roí: aussi était-clle uccnblóe de hijoux, de díarnants, de pa-
rures toutes d'émeraudes el d'01'. Madame de Maintenon elle-


1 MerClll'C ua!rml. nd mm. 16~7. J'aí trouvé de sanglantcs éplgrammes
contre les plénlpotcní.lnircs,


De lIarlay, Cl'éd el Caillcres,
La 1'(;I'OIllP(:I1~¡~ (';.;t tr11p k'g~'l'c;
Eh quoi t Xun.ur V,lLlil.-il li.1I1\,


Pour dormcr tuut -íe recompense!
11 ('11 ful l.ut c.-ut foís uut.ant
.\ ('(.'ux. qui out vcudu la 1"1'1111(:4.',




42 LOUlS XIV.


mérno lui avait fuit cadeau d'une belle cassette remplie de
colliers, de perles, de bracelets et afflquets émaillés d'or et de
pierres précieuses, et au rnilieu de ces rivieres toutes scintil-
lantes, on avait placé le beau portrait du duc de Bourgogne,
gracieux présent du choix de la favorito, l\fonseigneur était
vétu d'un justaucorps orango d'argcnt, avec son magnifique
cordon bleu et le grand ordre du Saint-Esprit en diamante,


C'était le sarnedi7dócernbre: le temps était pluvieux,un triste
ven! d'hiver bruissait á travers les glacos de Versailles; tous
les princes et la cour se réunirent chezle roi, et ron marcha
dans un ordre solennel et en íamille vers la chapelle , le duo
de Bourgogne donnait la main ala [olie petite ílllc qui allait
étre sa Iemme, et ille íaisait avec une grace parfaitc. La flan-
cée étaít richernent et lourdement hublllóe L1e soie el d'or, si
bien que le chevalier et la dame d'honncur étaíent obligés de
soutenír sa robe; la princcssc Iut l"ós modesto et parfaite
quand elle se placa sous le poéle: elle répondit le oui nuptial
avec un charmant petit air de modeste contentement qui luí
allait it ravir. Au festin de íamille, le roi présidait au centre
d'une tablo en íer-á-cheval, oü toutes les branches des Bour-
bons, l{'gilimes ou illégitimes, furent invitécs, memo ma-
dame de Verneuil, de la race bátardc de Ilenri IV. Il Y cut en·
suite le beau couchor de la fínncée, le roi y assista ; Jacques JI
donna la chemise it M. le due de Bourgogne; la reine d'Angle-
terre a la duchesse. Les petits époux se mirent au lit les ri-
deaux tout ouverts ; la duchesse du Lude surveillait la ma-
riée, le due de Beauv lliers son jeune éléve, et quand ils fu-
rent ainsí restés un quart d'heure, monseígneur le duc de
Bourgogne se leva, ct retourna dans ses apparteruents, ce qui
fit dire bien des propaso Le tout petit duc de Berry jeta mille
gaíllardíses, et pour faire l'hornme, l'eníant se grandissant dit
avee un air malicicux, « qu'il n'auroit pas eu la patíence et la
bonhomie de son alnó Bourgogne.» La cour Iut magnifique a
l'occasion de ces Iótcs de mariago , íous les soirs il y cut GQ-
medie, Ix¡'!1l'1 l:L ícstin de Iuui.llc. Le roi, di~s ce mo.nent,




LOUIS XIV.


abandonna ses habitudes de sévérité compasséc, sa vie en-
nuyée et désabuséc; il prit pluisir atout, il rcstait mérne jns-
qu'áminuit, uno heure du matin, dans les apparternents de In,
duchesse ée Bourgogne it voirle bal el les mascaradesele ieunes
tilles et d'eníauts qui se divertissaient fort t. La cour ne fut
plus que plaisirs et fétes, il y eut comme un rajeunísscment
de toutes les habitudes, el madame de Maintenon s'en félici-
tait beaucoup. Ce qu'il fallait au roi fatigué, c'était du chan-
gement, de In, distraction sans le détourner de ses coutumes,
deson travail el de son repos : madame de Maintenon aimait
aéparpiller devant lui mille perites íleurs, a la cour, aSaint-
Cyr. La vie de madame de Maintenon se résumn dans la pa-
tiente el dure condition de distraire le creur le plus proíondé-
ment attaqué par la satiété triste et fatale.


Le roi, apres la signature de la paix, dut recomposer pres-
que entícrcmcnt le corps diplomatique. En hostilité naguere
avec toute l'ElJ1'Ope, íl n'avaít damhassadeur résident qu'au-
presde la Suede et de la Porte-Ottornane; le eomte d'Avaux
était aStockuolm, et Cháteauneuf aConstantinople. La paix
générale ouvrait sur do grandes bases les relations de diplo-
matie, el le roi désígna des umhassadeurs de premier et de so-
cond ordre aupres de toutcs les cours ; Ic marquis, depuis
maréchal de Villars, coinmissaire général de la cavalerie, fut
nomrné a Vienne; Ic marquis d'Ilarcourt á lUadrid; le líen-


111 y U encere des noéls el chansons sur les dames de la cour a 1'01'-
easion de ces noecs qui curent un grand relentissement apres la paix de
Riswiek. Un noel esl tout entier consacré aux feles de Versalllcs. Il
fl'yavaíl pas une rete Oil les jcunes hommes ne se Iívrassent uinsí iI de
pies épigrammes euntre les ilamcs, En voiei un exemple :


Ami,de la Touuerro
L'habit ctuit charmant ;
Lui aura-t-i! fuit fail't~
Au moinsun pauvrc amant?
Pulsqu'il faut des plus bolles
Les charmes étaler,
D'Armaguuc cst do c{'!It'S
DonL jn dois Ynll~ pnr1I't'.


Apr¡"s ccue princesse ,
N'est-ce pas McneLou ?
Su mZ'rcl la duchcssc,
Dit qu'cllc cxccllc en tour.
L'OTI [ugca eetle fille,
Qui tornha en dansant,
A rcuvcrscr t'acil<l
r:l1nltlll' Iut su maman.




L(j[jIS xiv,


tenant général comle de Tallard aLondres; le comte de Cha-
milly, rnarechnl de camp, en Dunernarck; 1\1. de Puyzieux,
gouverneur d'Huningue, en Suisse. Le capitaine inspectcur des
Alleurs dut se rendre aupres de l'électeur de Brandebourg ;
M.Du Iléron, maréchal de camp, aBrunswick, M. de Bonrcpos
a La Baye; M. Phéllppeaux, maréchal de camp, a Cologne ;
M. d'Iberville aMayence '. Tontos ces ambassades ou h\galions
étaient conflées a des ofliciers gúnéraux, a des ruihtaires en
actívité de service, et c'est ce qui imprirnait a cette paix de
Riswickle caractere particulier d'une simple tréve. Onenvoyuit
des officicrs généraux moins avec la mission d'ambassadcurs
pacífíques, que pour étudicr les ressources de chaque État, les
moyens militairesqu'ils pourraient employer dans le cas d'une
guerre prochaine. L'arnbassade d'Angleterre valait quatrc millo
Iivres par mois : celle d'Espagne trais millo livres, el les en-
trées a Madrid, qui donnaiont bien dix millo livrcs par ano


Versailles devint plus brillant encare par la présence des
quatre ambassadeurs des puissanccs signataircs du traité de
Riswick: l'ambassadeur d'Espagne, marquis de Bedrnar, arriva
le premier: tier Espagnol, de petite taillc, hau tain de manieres,
habílo et scrutateur comrne son aícul le marquis de Bedrnar,
qui voulut renverser la républíque de Venise, il n'était point
grand d'Espngne, cal' aucun grand ne voulait venir en Franco,
pour ne point renoncer au privilégc de se couvrir le chef en
face du roí, L'ambassadeur d'Anglcterre, comte de Portland ,
fít sa magnifique cntrée it París, conduit par le rnaréchal de
Bouíllers, avec lequel il s'était lié d'une étroite amitié sous la
tente, duraut les conférences qui précédórent le traite de ltis-
wick. Williams Bentinck, comte de l'ortland, était plus agé
de quelques années que le roi Guillaume 111, sa taille était
haute, son port élégant; page du prince d'Orange, il I'avaií
suivi partout dans su íortunc divcrse , avec un dévoue-
ment chevaleresque; Williams llentinck n'avait jamais quitté
son prince dans le danger, au champ de bataille cornrne au


j Liste des promoüons, Archivcs .Ie Vel'Bailk<, nnn, HillR.




LUUIS XIy,


chevet de son lit, et quand Guillaumo Iut attcint de la pelito-
vérole, ce fut Bentinck qui le soigna, comme le pago fldele du
moyen áge qui vivait et mourait avec son seigneur. A son
av/mement, le roi l'avait créé comte de Portland, et de sa main
illui donna l'ordre de la jarretiere ; Portland, noble, magni-
fique, s'était pris d'une vive amitié pour le maréchal de Douf-
flers; c'est avec le rnaréchal , on le répete , qu'il avait en-
gagé les négociatíons de Riswick, el, pour suivre I'exécution
du traite de paix, Guillaurne III l'envoyait a Versailles, ¡'¡
l'instigation peut-étre d'un rival de Bentinck qui préparait sa
dísgráce, Le Hollandais Van-Keppol, secrétaire de Guillaume,
créé comte d'Albemarle, prenait de plus en plus de l'ascen-
dant sur l'esprit du roi; le comte de Portland se jeta dans les
affaires actives de la diplomatie, pour échapper a cette dis-
gráee, Louis XIV recut l'arnbassadeur avec un soin, une at-
tention, qui tenaient á sa polilique et au désir qu'avait le roi
de laisser une bonne et haute irnpression dans l'esprit des
élrangers. A Versailles , on no causa que de l'amhussadeur
d'Angleterre, de la beauté de ses chevaux de race et de course,
dela magniflcence de ses équipages: la bonne mine du comto
de Portland, son riche costumo anglais, ses bolles de daim a
calice, ses braies á I'espagnol, son vaste el noble chapeau gris,
orné d'aígrcttes en diamants, surmonté de plumee rouges
longues et flottantes sur ses épaules , rappelaient la cour de
Charles 11 de galante mémoíre, et du jeunc duc d'Yorck, Port-
land était de toutes les classes royales, de toutes les somp-
tueuses fétesde cour; le roi lui donna le bougeoir á son cou-
eher; 1\1. le princc le retint trois jours á Chanlilly, pour le faire
assisler aune de ces grandes chasses royales oü les mentes
secroisaicnt contre le cerf et le sanglicr. On traitait le comto ,0,3
de Portland par galanterio et par politique, cal' on avnit ¡\ I l'~


...


eommuníquer un projel secret sur la succession d'Espngn ;.;
M. de Torcy voulait préparer Ir) roi d'Anglotcrro á de haute ~.
ppgociations. ofJl!l


Une nutre ambassado plus modeste el toule bourgcoise nr-




1C LOt:IS XIY.


nvait également á Versailles; c'élait ceHe de lJollilnJe, confil'c
á un riche hourguemestre du nom de Iíamskerquc , le roi vou-
lut qu'on le traitát comme un arnbassadeur de prerníer 01'(1re.
Madame Hamskerque fut présentée á la duchesse de Bourgo-
gne; elle eut la droite sur la duchesse du Lude, dame d'hon-
neur; le roi vint la voir , toutcs les dames se levercnt,
Louis XIV baisa au front l'ambassadrice el sa filIe, jeune 1I01-
landalse qui jargonnait un peu le Irnncals, de maniere afaire
sourire la petitc et malicieuse ducliesse de Bourgogne. Le roi
en agissaít ainsi avec la Hollande paree qu'il avaít besoin des
États-Généraux; ses principales rivaíités étaicnt avec I'Em-
pire; il caressait la Hollande el I'Angleterre pour qu'elles "e
séparasscnt de la coalition en cas de guerre de la France con-
tre l'empereur. Le roi n'aurait ainsi il. combattre que la na-
tion germanique l.


Les plaisirs de Versailles prirent une plus grande ex-
tcnsion encore : on ne se borna plus á voir des comedies el
hallets, 00 voulut jouer des roles; les I'lauleurs de Racino
furent montés; monsieur et madame la duchesse de Bourgogne
jouaient Chicanean et la vieille comtesse; les autres actcurs
élaient la duchesso de Guiche , madame d'Heudicourt , la
comtesse d'Ayen, mesdames d'O, de .Mongon el made-
rnoiselle de Normanville 2; il n'y avait pas ainsi d'autre


I lnslructions de M. de Torey el ses Mérnotrcs, anu. 1GH8.
2 Camme la cour se composail de jeuncs remmes, cllc devint lr¡~s mo-


qucuse ; les príncesses se píqualent au vif entre elles. La duehesso de
Iíourhon uvaít uttuqué la duehesse de Chartres, et l'avait uecusée de hoire
volonücrs. Celle-ci répondil :


Pourquoi vous en prcndrc U. moi,
Prfnrcssc ?


Vous ai-je oté la tnndrcssc
Do quelqucs gordos du roi ?
De votrc goút la basscsso
Vaut-il lc vin que jc bois ?


La pelite pr lnccsse, blcssée, répondít ¡¡sa parcnte, un pcu plus vieille
qu'elle et mal tournée ;




LOUIS XIV. 47


homme que le pctit dile de HOllJ'gOgIW. Lit (:om,~die fut par-
faitemcnt jouée , la petíte duchesse de treize ans fit la vicillc á
ravir. On tirait également tous les soirs, chez rnonseigneur, la
10terie de cnarmants petits objets de cumoiserie, boltes de ía-
~\\l ?I."~~d~ ,(\"i.S'i,(\\\\\',% \\\t,\iY\'s \',\ 1\',':', Cli.':',~\\.\\';;. b\e.us e.\.~\l.\lTl\\s.
Les darnos seules proíltaient des lots gagnants ; la galantcrie
des hommesno recevait riun ; puis jeu d'enfer, le portique sur-
tout, que le roi tenait souvent, combínaison compliquée oü
1'on perdait hravemenl mUle pistoles en uneoup. C'étaít fureur
que le hillard, oü Louis XIV passait des lieures ; il y étaií h'1-
hile, et ordonnat qu'on ne l'épargnát paso


Ace jcu se Iuisait remarquer Chumillart, qui dut sa fortune
11 d'autrcs motiís qu'á une puérile distraction; tete facile et a
ressource, d'une probité remarquable , Chamillart répondit
11 la confiance du roi. Michel de Chamillart était fils de
Nicolas de Chamillart, maitre des requétes de l'hótel , inten-
dant a Caen, d'une famillc tout á la fois administrativo et
[udiciaire, deux idées qui se líaicnt alors. Michel de Cha-
millar! était conseiller au parlement de Paris; on le re-
connaíssait a sa taille élancée , comme le vieux Mignard I'a
peint en pied, a ses manieres d'excellente compagnie , a sa
douceur inaltéralile: quand il entrait dans la grand'chambrc
en se dandinant seIon son usage , il ne néglígeait aucun ue
Mcssicurs, Chatnillart jouait avec soin tous les jeux de com-
merco, et le hillard spécialcmcnL Esprit d'ordre et de prohitó,
assídu aux travaux du palais, ses rapports se resscntaient
d'une grande exactitude, et dans une circonstance éclatante,
comme iI avait fait perdre par inadverlance un preces
de 20,000 livres centre la justice et le droit, I'honorable rap-
porteur paya de ses deniers la partie lésée, Le roi prit goüt


Cruyez-moi , vous n'étes point faite
1)0111' les danscs uux chuusonncttes ;
Rcprcncz votrc air sérioux,


Gard oz avotre cour Jos umours CIJIlUYCUX,
Et laissoz uvotre cadouc


Cf'UX qni snnt uninu-s pal' les ris N les [oux.




LOUlS XIV.


pour luí; il le présenta lL madamo de Maintenon qui l'accuoil-
lit bien, et lui fit donner un logcment i Versailles. Nornmé in-
tendant de la provincedeNormandíe, il n'y resta que quolquos
moís, et fut appelé d'ahord au conseil des finances, puis élevé
enfin au contrologénéral par la promotion de M. de Pontchar-
train au tilre de chancelier. 1\1. de Pontchartrain , vivement
attaqué par l'opiníon publique, allait se reposer sous la grande
sirnarre ; M. de Boucherat venait de mourir, et la chancellerie
resta vacante. Le chancelier était le plus haut dignitaire de
l'ordre judiciaire et de l'État, bien que ce fút un poste tout de
retraite ; quand il n'était ras garde du sceJ, le chancelier n'en-
trait .au conseil que dans de rares circonstances, Chamillart
au contraire prenait le rninistere le plus périlleux, le plus diffí-
cile, le controle général des finances. n ne suffisait pas de
la probíté, il fallait satisfaire les incessants besoins du service
sans charger le peuple, et les halles pardonnaient rarerncnt
uun contróleur général '.


La chasse était le passe-temps royal: des l'aube, les eors
hruyants retcntissaícnt dans la cour du cháteau, les chiens
ótaient accouplés et ensuite conduits par les vulets a livrées
vortcs et courtes, toutes couvertes de brandehourgs d'or; on
entendait le piañement des chevaux qui saluaicnt le soleil et
la magnifique campagne. Bientót, sur le haut du perron de
Versailles, paraissait le roi en [ustaucorps, veste brodée et
dorée; la foule des courtisans le suivait : « A chcval, Mes-
sieurs »), tel était le signa! du départ ; quelq uefois Su 1\Ia-
jesté entrait en voiture, d'autres Ioís encare elle rnontait ú
cheval comme les courtisans eux-mémcs : et toutc cctto
brillante troupc cntrait dans les épaisses foréts, noble souvenir


I A peine Chamillarl fut-il nommé, que les épigrummes populaircs re-
tcntircnt centre Iuí :


Heurcux Chumíllurt,
ti n COllp de !.lillur"
Tu mis duns la Frunce ,
SUr' les tlnuncos j
Tu n'us qu'ü voulnir


SaH::' supcrehcrie
De la Iotcric
Le loL le plus nuir,
11te vicndru
Quand tu "OUdr<18.




100'IS XI\'.


des ancétrcs , les Llames en pctite caleche découverte quit-
taient rarement le roi, pour rnieux assístor él tous les nccl-
dents de la chasse et de la curée. Madame la duchesse de
Bourgogne aimait passionnémcnt ce grand exerciee des bois a
Fontainebleau, Versailles ou Compiegne : oh 1 qu'elle était
partuíte dans son joli costume de Diane! Elle avaít dans son
carrosse les comtesses d'Ayen, d'Estrées, les marquises de
La Valliére et de Maulevrier ; devinez quel ágo faísaient ces
cinq petites fcmrnes réunies ? soixante-dix ans apeine, c'est-
á-diré que ces gracieuses persormes avait de Ireize á quatorze
ans, et toutes avaient déjá leur gentil mari I aux armées du
roí. Madame la comtesse d'Ayen, depuis trois jours scule-
ment mariée , portait le nom de d'Aubigné, et étaít niece
de madame de Maintenon; mademoiselle d'Aubigné avait été
élevée aSaint-Cyr aupres de sa tante, qui l'airnaít avee ten-
dresse, Singulier caractere que d'Aubigné son pero, le véri-
tablo type du gentilhomme mérid íonal , háblour , dissípé ,
brave, commetoute cette noblesse gaseonne! il savait l'lnouíe
fortune de.sa SCDur, et I'exploituít parfaitement. Voiei quelle
était sa vie: il passait les journées dans le jardin des Tuileries
á suivre les filies de bourgeois et d'artisans et les eniretenait
á granda fraís; puís le soir, il était au jeu, vidant son gousset
sur les cartes ou les dés. D'Aubigné avait une démangeaison
de langue ineroyable, parlant á tort et i'l. travers de sa sceur
la prude, la fine piece; c'était la désolation de madame de
Maintenon que ce írere , elle lui écrit journelJement pour
l'appeler a Dieu, au repentir, aux eonvenanees; le brave
Gaseon n'en continue pas moins son train de vie; il ne répond
amadama de Maíntenon que pour lui demander de l'argent,
el pour se plaindre de ce qu'elle ne fait pas assez pour lul,
D'Aubígné demande que son beau-frere (c'était ainsi qu'íl
nornrnait le roí) le crée maréchal de France et cordon bleu;
il ohtint comme transaction le gouverncment du Berri, qui
valait 40 mille livrcs de rente, et on ne pul l'éloignerde son


l JllcrclIre ya/m!l, aun, t608.
u,




i.oms XI',
jardín favori des Tuileries '. Mudarnc de Maintenon concentra
toutes ses afTections sur madcmoisellc d'Aubign« sa niece ,
alors ágée de quatorzo ans, et d'une figuro brune et méridio-
nalc, telle que la reproduit encoré un des derniers portraits du
honhomme l\Iignard, plus que septuagúnaire. Avco la faveur de
sa tan te, elle ne manqua poinl de partis ; quoique mademoi-
selle d'Aubigné fút íssuo do pclits gcntilshommcs ot do race
huguenote, les grandes maisons se la disputaient; les Noailles
Iurent préférés, et le comte d'Ayen, I'aíuú du duo de Noailles,de-
vínt l'époux de la niecede rnadame doMainLenon, Louis XIV Iut
pour ecuo jeune tille d'une prodigaliLé dont ricn n'approche : ji
luí donna pour tlOO millo livres de pierreries, el une cassette qui
contenait 20 millo louis d'or. Lo comto d'Ayen cut la survi-
vanee du gouvernernent de Roussíllon et du Berri ; ce qui f¡1i-
sait en tout 72 millo livres de rente. Sa 'Majesté donna le soir
la chemise au marié, et-Ia duchesse de Bourgogne la presenta
en méme temps amademoisellr. d'Aubigné ; ct quand le roi
ferma les rídeaux du lit nuptial, il leur dit : « Bonno nuit,
d'Ayen ; jo vous accorde, pour compléter mon présent de noco,
8 mille livres de pensión ; cela íera en tout 80 millo livres de
rente. » Le lendernain, madame de Maimcuon rccut les com-
pliments, couchée sur son lit do parado, comme la reino de
Frunce, et pour s'éviter de reconduire les dames j tout cola fit
beaucoup jaser les courtisans.


El quello étaií alors, dans cette cour plcine de retes, la situa-
tion <le Jacques 11, triste jouet de la íortune '¡n était dur pon!'
le roi légitime d'Anglcterre de voir ces brillante honneurs qui
accueillaient aVersailles Bentinck, le favori de Guillaume Ill,
Quand le son du COl' retentissant annoncaít la présence d'une
chasse royale, Jacques 11 n'osait sortir de son chateau do
Saint-Gerrnain, cal' il pouvait trouver en fuce de luí l'envoyé


1 La eorrespondance de d'Auhign« el de mtultunc de ~Iailltenon cst un
des curieux monuments de cette ópoquc. 1l sc J'éri:l" lit 1".1111' toul le
monde une posltíon équívoquc, que d' Aubigné exploítc en vrni cadct de
Cuscogne. (Edilion de La Haye, 1715.)




LO\lIS XIV. 51


du princc quí occupait son tróne. Des I'arrívée du comte de
Pcrtlandá París, I'ambassadeur avait particulíerernent insiste,
dans une note intime adressée ú ~r. de Torey, pour que le roi
de Franco éloignát Jucqucs 1I de Saint-Germain : «la Savoie,
l'Italie, n'ollriroient-elles pas un asile aussi paisible et moins
rapproché au roi dóchu du tróne d'Angleterrc i » Tel était le
texterle toutes les notes de I'ambassadeur, M. de Torcy eut
ordre de Louis XIVde répondro au comte de Portland : « qu'il
n'eüt plus a I'entretcnir de (elle matiere, le roí se refusant
ahsolument Ú loule exigence sur ce point 1.» Si Louis XIV
caressait la íierté de Portland en subissant la nécessité de la
paix, il se rnaintonait avec Jacques Il dans les rapports d'une
dignité parfaite ; il ne eessa d'élever le malheur. Toutes les
fois que Jacques II manifesta le désir de venir dans une féte
royale, de suivre une grande chasse a cotó du roi, M. de
Torey s'abstint toujours d'y invitar l'arnhassadeur de Guil-
laume lfl, afin de nc pas dunner au descendant des Stuarts
le spectacle d'un sujet intickle ct de l'usurpatíon heureuse.


Il y avait aussi de vicux gentílshommes qui ne voulu-
rent point rnarchnr a C(Jtú du comte de Portland ; la musse
des courtisans suivait I'impulsíon de Louis XIV, el jetait des
flatteries ú Bentinck, mais les austeros, les Irancs et nobles
hommes, s'en écartaient arce dignité et politesse. L'ambassa-
deur avai 1 fait dcmandcr la grande meute de Saint-Gerrnain
pour sa chasse á l\I. de La ltochcfoucuuld, grand-veneur :
({ Faites-moi l'honneur de dire il milord, rcpondit le brave
gentílhommc, que les mcutos de Snint-Gerrnain ne son! au
serviceque de Sn Majesté Jacques ll, roí de la Grande-Bretagne
ct d'Irlando, mais á celui d'aucun autre.» Lord Bentinek était
ainsi soumis á ces hurniliations que la tíerté malheureuse
aime il imposer aux favoris de la fortune ; sainte et puissante
vcngcance du droit qui proteste! Jacqucs Il se consolait dans
le sein d'uno pieuse vie des ameres déceptions de la royauté;
il menait une cxistcncc retirce, mats active encore. Jamuis


1 Ni'go,'ialions -t Mémoil'c; de M, de TOI'ey, aun. 1688-1688.




LOlJl~ XlV.


prluce neporta aussi loin le sentiment doses droits : beaux dé-
bris quelquefois de cesconsciences tenaces qui restent ímmo-
biles quand tout chunga autour d'elles ! Lesentimcnt du droiI
est une force que les petites ames ne comprennent pas ; c'cst
une lurte éternelle qui s'est produite dans toutes tes épreuves
de I'hurnanité. Les esprits vulguires ne s'imaginent pas que
ron puisse résister aux allechements de la forlune, aux bril-
lantes cspérances de la vie, en Iace de ce culte solitaíre du
droit; mais il y a cette grande paix avec soi-méme, qui Iait
de la vie hurnaíne llll sacrifice que le catholicismo sanctiñait
dans son martyrologe. La vio des martyrs n'cst que I'hísíoire
admirable et populaire de la conseience du droit qui résisteh
la force brutale, dans le Cirque comme aux pieds des Césars ;
el voilá pourquoi cette expression de martyre, dont la petite
philosophiedu XVIII" síecle a pu se moquer. a üté appliquée á
tous les sacriílccsdes nobles ames qui tombent pour une iüée,
pour un príncipe, pour un roí ou pour la liberté.


Le roi d'Angleterre déchu renouvela done su. protcstatíon
en Iace du ciel; quand la paix était signée aLa Haye, le roi
jetait aux forts el aux puíssants, aux princes heureux, la dé-
claration suivante: ce Jacques par la gráce de Dieu roi d'An-
gleterre, d'Écosse et d'Irlande, défenseur de la foi, ele" etc.,
atous les princes potentats el puíssances, Notretitre EL la cou-
ronne írnpérialede la Grande-Brctagne étaut fondé manifeste-
ment sur la constitutíon héréditaire et inaltérabJe de cette
monarchie; et I'injustice criante avec laquelle un prince
étranger est monté sur le tróne a notre préjudicc étant uni-
versellement reconnue, nous ne POUVOIlS supposer que per-
sonne puisse douter de la just ice de notre cause. Nouspro-
testons en particulier contre tous les traites d'alliunce, de
coníédération et de eommerce faits avec 1'Angleterre, depuis
l'usurpation, comme nuls par le méme défaut d'autorité. Nous
protestons en outre contre tous actes généralement quelcon-
ques qui confirment, autorisent ou approuvent directement
ULl indirectement l'usurpution du prince d'Orange; centre




LOlJlS xiv.
toutes les procédures de son prétendu parlement, el centre
tout ce qui tend au renverserncnt des lois fondarnentales de
nos royaumes 1. ) I1 Y avait a cette époque une grande lutte
entre les formes diversos de la royautó : d'abord Jacques Il
déícndant le droit par sa ténacité vivace; en Iuce de lui, Guil-
Iaumo 1lI en plcino posscssion du fuit, muís luttunt centro les
íactions qui le déhordent: [mis LouisXIV,conservant la gran-
deur extérieure de la royauté, maís ohligé de fléchir sous la
force victorieuse: 1;'1 se montre touto l'hístoiro des pouvoirs
uumaíns.


-


CHAPITRE u.
Sl'l'UATlON DES DOCTJl.INES, DE LA LITTilRATURE ET DES


SCIENCES, LOIS ET ARTS.


La rélorm«. - Le eatholicisme. - Projet de rnpprochement. - Leibnitz
- Van del' Muelen. - Molínos, - Quiétiste. - Fondutlon de la
Trnppc, - Madallle (;UYOIl. - Fónclon, - Opposilion du elergé, -
Sermons. - Tclémaqu«, - Bossuct el I'Eglise natlonale. - Déeaüenec
du siéolo liLléraire de Louís XIV. - Adrninlstratlon et Iéglslaüon de
la monurchíe. - Les populatíons. - Les hugueuots,


16~O -16~8.


Les querelles armées du catholicisme el de la réforme res-
taícnt suspendues en Europe par le congres de Riswick.
Louis XIV et Guillaume 1lI, leur puissante persounífícatíon,
venaient de signer plutót encere une tréve qu'une paix défl-
nítive, lorsque quelques hornmes d'immense renommée, Leib-
nilz et Bossuet en tete, concurent de nouveau le projet de
reunir les deux croyances sous la grande unité du pape, en


1 L'original eorrigé par Jneques 11 est dans les paplcrs de Renaudot,
Bihlíotheque dn roi ; celte protcslation fut reproduite 101'6 de l'expédí-
tion de Jacques 1Il en Ecosse.


3,




.J4 U.lL'IS xrv,


imposant achacune d'clles de mutuellcs concessions. Depuis
le XVI" siecle, on ne pouvaít se le dissirnuler, le sujet primitií
de toutes les disscnsions en Europe avait été la croyance et
la forme religieuse, Les conílits armés, les négociations di-
plornatiques, les guerras civiles, les rébellions intérieures,
l'émígraüon des peuples, tous ces grands Iaits de l'histoiro
des nations avaient été produits par la lutte des idées reli-
gieuses, cette puissante force de tous les áges . rien d'éton-
nant des lors que des hommes éminents qui avaient médité
sur la marche de l'histoire songeassent arapprocher les deux
croyanccs, cause premiere des troubles publics et européens.


Cen'était point la un projet nouveau: lapenséeen étaitvieil1e
déjit: elle remontait a l'école rnodéróc et philosophique d'Í~­
rasme et d'OEco1empade. Il est difficilc que les esprits supé-
rieurs n'abordent pas les idées de transaetion dans la vaste
lutte des príncipes; ils se touchcnt par le génie. Les prernieros
propositions d'un rapprochement entre le catholicisme el la
réforme se manífesterent a cette époque dans les écrits du
professeur Van del' Muelen, plus connu scientifiquement sous
le nom de Molanus. Górard Walter Van del' ~lue1en, dircc-
tour de toutes les églises protestantes du duché de Lunc-
bourg, puis du Hanovre, avait engagé une controverseami-
cale avee l'évéque de Neustadt, Christophe de Spinola, el son
hel écrit sur la réunion des communions chrótiennes tu une
vive ímpression sur l'Europe savante 1. La duchcsse du Ila-
novre l'adressa a Bossuet, cornme au prélat qui pou-aü le
mieux répondre a ces premieres tentutivcs de conciliation,
Plus de cinquante articles des poínts qui divisaient les deux
éeoles eatholique el réíorrnée étaient discutes et cornmcntés
de maniere apermettre un rapproehernent. Bossuet rl'pOI1(J:!
avec cetto ardeur qu'i1 mettait aux clioses rcligicuses, L'uu-
torité du coneile de Trente dcvint le point controvcrsé : la n',-
forme admettrait-elle ses canons comme des artícles d'ordre el


I Cet ~c('il est intitulé: Reglllre cirei, C/¿riHimwrmn onmilllll ece/C,ial-
licam r('/{lIiollem. llamr!u, aun. lGla.




LOl;¡S XIV. 55


de discipline? La question en était la lorsquc Leibnitz ínter-
vint dans la controversc,


Godefroi Guillaume, baron de Leibnitz, avaít alors cin-
quante-deux ans, et sa carricre avait été marquéo par ele ma-
gnifiques a:uvres; Leihnitz, tout á la fois écrivain, négocia-
teur, mathérnaticien, dont la rcnornméeretentissait dans I'Eu-
ropo savante , avait connu Ilossuet dans un voyage ti París,
et ces deux esprits élevés avaíent échangé leur haute pensée
de conciliation. II arrive presque toujours que les questions
sociales s'agítcnt et se discutent par eles hommes d'élite en
dehors du pouvoir : les gouvernements ne voient souvent que
les petits dútails eles qucstions , les elébatssur les fortes idées
se font sans eux ou actité d'eux. Le plan de Leibnitz, concerté
avcc Bossuet, pouvait aboutir á un résultat clans un ínter-
valle de paix ; mais le ternps ne íut pas assez long; les se·
menees de guerre quí partout existaient avaient besoin d'ín-
voquer Jecatholicisme et la réíorme a l'aidc des projets poli-
tiques. Jamuísles Anglais, altiers envahisseurs des terres mo-
nastíquos, n'eussent souflcrt le retour du systeme catholique,
méme modifié; le papismo se mélait iciades haines trop pro-
fondérnent nationales. L'électeur du Hanovre n'osaít avouer
Leibnitz, cal' il se Iút ainsi formé les portes de ce royaume
d'Angletcrre, l'unique objet de son ambitiou. Rien n'est plus
difficilo d'ailleurs qu'uu systcrno do Iusion en rnatiere de
croyunces , comme tout part d'un sentimcnt tenace, absolu,
il est rare qu'on abandonne sa conviction qu'on croit la vé-
rité, pour une autro conviction qu'on a condamnée longtemps
comme une erreur ; c'est pourquoi la plupart de ces tentatives
échouent vis-á-vis des masses, et se concentrent dans quel-
linos tetes J'élile.


Alors se uiontraít au sein du cntliolicisme l'cnseignemcnt
de Molinos, le quietismo révour, lo gnotícisme, la science re-
nouveléo de ces premícres sectes égyptiennes et syriaques qui
taisaient tout résultcr de l'illurninution souduine de l'úme, en
Iace de Diou el des iutclligences de Ieu, hrillants chérubins




LOUIS XIV.


qui entouraient son tróne de lumieres, Molinos étaitespagnol,
de cette nation d'ou était sorti le matérialiste Servet. Ainsi les
deux extrérnités de la doctrine étaient nées dans deux tetes
espagnoles, ce pays de ferrnentatiun SOUL'do el monastique..
Dans la solitude des immenses couvents dllGironne, de Va-
lonco, sous les voútes sílenoíeuses des palais de l'inquisition
d'A lcala OIl dc Salarnanque, il était impossible que los le tes
humaines ne fermentassent pas dans des systemes aventu-
reux ;placez les organisations les plus froides dans la soli-
tude, bientót le front brúlo, et la pensée tue quand elle no
s'exhale pas au dehors par des torrente do feu. Molinos so jeta
dans les exallations de l'ascétisme; tout ne fut plus que lu-
miere autour du tróne céleste; la hiérarchie des esprits, tollo
que Manichéo et l'école persane l'avaient concue,se trouve dé-
vcloppée dans ces lívres de Molinos pleins de hardies pr opo-
sitions et do rnystérieuses pensécsl. Molinos fút resté ignoré
peut-étre en dehors de Rome el du Vatican, oü sa doctrine
fut condamnée, si une femme d'un haut esprit, d'uno intelli-
gence douce et attrayante, n'avait popularisé en Franco qucl-
qucs-unes des idées que Molinos avait enscignécs a llotne.
Jcunne llouvier deLa Motte sortaít de raco parlementaire, par
son pere, maitre des rcquétes de l'hótel , [cune filie, elle avait
étudié avec ardeur les ceuvres ascétiques de saint Francois de
Sales, ce Iort moraliste, ce penseur profond, cet admirable
écrivain, et la vio de cette mere Chantal qui sanctiñait la race
des Sévigné. Jeanne Bouvier puisa dans cette lecture une ar-
dcur de solitude, de méditation sur elle-méme : et lorsqu'á
seize ans son pere la jeta aux bras de Jacques Guyon, magis-
trat déja avancé dans la vie, elle continua ses études des peros
do I'Église, cornme une belle méditation du cceur humnin ; a
vingt-huit ans elle resta veuve. Imaginez-vous une femme
[eune, auxcheveux noirs, telle que HOUS la reproduit eucore
une estampede fes dévots: elle avait de grands yeux, un port


1 Ce fut son étl'illll:Guida spiritueííe qui allira sur Molinos les rigueurs
de l'Inquisition.




LOGIS XIV. 57


noble, majestueux, un front haut qui révélait ses médita-
tions profondes; elle avait la parole enthousíaste et enlrui-
nante; chaste et toute de íeu , elle donnait al'amour de Dieu
cequeson cceur trap pur ne voulait point donner al'amour
vulgaire et sensuel; I'oraíson était tout pour elle. Madame
Guyon, pénétrée des extases de la príere, aimait a parcourir
de. son imagination brülante le Cantique des cantíques , et
ces voluptueuses ardeurs du sens biblique, elle les appli-
quaít al'union intime et chaste de l'árne avec Jésus-Chríst, ce
maríage que ne souillaient pas les vaines et terrestres sensa-
tionsde la chair l Il faut la suívre, cetto árne aimante, dans
son beau Iivre des Torrents; elle est ici en face des passions
humaines, de ces torrents qui entrainent, de cette mer de la
vie oü l'orage grande; elle se sépare du monde: prier c'est
tout; contempler le Christ en extase, c'est le but de ceUe vie
passagere et la destinée du chrútien '.


üien de puissant comme celle írnagination de femme, el iI
lefallaít bien, quand on voit les nombreux sectateurs qu'elle
avait autour d'elle, les aruis et les partisans qui allaient [us-
qu'á I'enthousiasme pour ses doctrines. Madamo Guyon avait
toute autorité sur une grande communauté ascétíque, les bar-
nabites; elle entretenait avec Fénelon un commerce exalté
d'amour de Dieu, que la calomnie humaine avait voulu vai-
nement accuser. Qui peut, au ternps présent, se comparer a
I'ascendant moral de celte femrne, n'ayant pour elle que sa
belle physionomie, sa parole et ses écrits, remuant tout avee
ses idées mystiques et ardentes? Madama Guyon ne pouvait
paraltre sans cntramer iJ. elle des prosélytcs ; quand elle vint
11 Saint-Cyr, toute la communauté, madame de Maintenon
elle-mérne , s'éprirent de pnssion pour ses livres dévorés
par les [cunes filies; madame Guyon leur parlait de l'amour
de Dieu en termes si purs, si enthousiastcs, que ces ámes
Sil laissaient aller 11 ce premier sentiment quí correspon-


I La premiére éditíou correcto du livrc des 7'O•.,.CIl/S, est de Cologne,
ann, 1101, m-iz.




LOrIS XIY.


dait au besoin vague d'aimer si fort aux tendres annóes,
L'ascendant de madamo Guyon alarma vivement le clorgé


de France , et surtout l'austere école de Bossuet; de lá cette
implacable querelle entre l'évóquo de Meaux et l'archevéque
de Carnbrai j l'esprit de Bossuct, íerme , positif, était antípa-
thique acene íneffahle et nuageuse poésie de madamo Guyon,
11 y avait dans la tete de Bossuet quelque ciiose de hautaín,
une pensée dordre et de gouverncmcnt qui ne pouvait se per-
dre dans les médítatíons indéflnies sur l'árne et l'ardent amour
quí s'absorbait en luí-memo. La popularité d'ailleurs des doc-
trines de madame Guyon dans les monastcres, au milieu de
la cour, blessait la toute-puissance de I'Église gallicano doní
Bossuetse déclaraitle chef: d'oü celte pcrsévérance de l'évéque
de l\Ieaux ,1 poursuivre ces doctrines, non seulement dans ID
personne de madarneGuyon, arrétóo, puís renferrnée á In Bas
tille, maís encare dans le tlOIE et rnystique Fénelou, arche-
véque de Camhrai, lié de róvcrie et d'unc tondrr nrnitiú avcc
madama Guyon. La discipline ct le gouvcrnernent de l'Églisc
avaient été la pensée absorbanto de la' vie de Bossuet, et tou
esprit qui s'est habitué aux eonditions d'unc autorité fortc e
sans controle, persécute avec ténacíté les oppositions qui em
péchent son activité incessante et travaillcuse '. llossuct, elle
moral du gouvcrnement de l'tglise gallicane, avait d'uustercr
devoirs a remplir; tout a la fois en ménagernent vis-a-vis h
pape, le mi et les évequcs, sa vic entiére s'úíait passée dar»
l'accomplissement d'un grand ceuvre d'unité ; la déclaratior
de 1G82. aVíüt été le ¡;y¡,;t(~me hiéraxcbiqueimpl'imú a l'admi
nistration ecclésiastique, la forme elc I'ÉgJisr, nationale.


Cette Église se divisnit alors ('J1 clergé régnlier et séculier
1 Les épígrarnmes pleuvaíeut uussi 0lI1' Boseuc]. Ou le disait 'lIul/j·


lieux, lntrlgant ¡ on le fuit ainsi pnrler :


Ma ('.011'1'0 n'cst plus si grande
Centro monserguour du Cumhrui :
Qu'il díso funx, qu'il di «: vrui,
J'ni ce que je dutuundc.




1.0VIS X¡Y.


le clorgé rt':guli()J' renlcrmé dans les ordres mouaatiquos,
avait un généralqui rósidait a Itomc : la vio ascéüque et toute
de priere, les bonncs ceuvres, l'éducatíon de l'enfaucc et des
pauvres, tels étaient les devoírs imposés aux ordres religieux.
Si vous parcouriez les voütes de pierre aux monasteres de
Saint-Germain-clcs-Prés, de Sainte-Gcncviiwe ou de Saint-Ger-
main-l'Auxerrois, vous trouviez d'immenses hibliotheques
\outes remp\ies de mauuscrits, de uvres imprimes recueillis
par les soins des abbés depuis des siecles. Cereligieux, couvert
de hure, que vous voyíez lit dans une ceJlule sirnplement 01',
née d'un Christ de bois, d'une tete Uf.' mort et d'un sablier pour
voir marcher le temps el approcher le tombeau, ce religieux
dépouillait les charles, les clu'oniques, les parchemins usés de
notre histoire nationale; sa vie longue et modesto se passait
il ces continuelles rccherches dans les cartulaires du vieux
temps. Il ne visait point aux vains honneurs du monde, au
bruit des applaudíssorneuts qui éclatent , la science était pour
lui un devoir, la passion de sa vie, Quelquefois l'institution
monastique se livrait al'enseignement du pauvre, au soula-
gement des malades: les preeheurs allaient en missíon aux
terres ínconnues ou dans les contrées de France qui étaient
encere un désert. Les ordres mendiants étaient un bel exemple
de renoncíation auxgrandeurs du monde, aux douceurs de la
rícuesso ; quand les durs malheurs avaient íroissé la vie, quoi
de plus consolant que cette solitude réglée, que ceUe vio de
travaíl et de méditation? C'dait dans les ordres monast.ques
qu'avaient eu leur origine les sérieuses études de mathéma-
tiques et de la philosophie; et tandís que, solitaires, les uns
accomplissaient ces immeuses travaux, les autres parcou-
raient en missionles deux Indes, apportaient la plus profonde
intelligence des mmurs, des usages et de la Iangue de la Chine
ou de l'Indoustan.


UI:C severe réíorme monastiquo se manifcstait au monde.
pleinde dissipations et de désabusements, Armand-Jean Le
Bouthilier de Hancl~ était né au seiri de ces vieilles el LODD({CS
~ o


.",'"
. ..{




(JO ),<ll'lS XI\".
farnilles bretonnes, race melée aux Iéeries el aux légendes


'(les sombres hois druidiques; il avait eu pour parraín le car-
dinal de Biehelieu, el pour marraine la marquise d'Eífiat.
Rancé, destiné ala carricre des armes, changea de vocation a
dix ans et prit la tonsure; son imagination était vive et brü-
lante : il étudia le grec avec ardeur, si bien que dans ce temps
phénoménal pour la race noble, tandís que de petits héros de
onzo ans se faísaient tuer aux siéges des villes, ünncé, dans
sa douzíemc année, puhliaít une éditíon grecque des poémes
d'Anacréon I ; jeune hornme impétueux, iI se lívrait aux exer-
cices violents, ala chasse surtout, el s'épritpour rnudarne de
Montbazon d'une de ces passions terribles, paree qu'elles dé-
vorent une destinée. Pendant un de ses voyages en Bretagne,
la belle madame de Montbazon mourut de la rougeole, el
quand M. de Rancé se presenta en son hotel de la rue du
Temple, le premier objet qu'il vil devant ses yeux, ce fut le
cercueil de sa maitresse tout drapé de deuil aux vainesarmoí-
ries. Si vous avez con nu les grandes passions de la vie, vous
vous expliquez ce déchírement qui saisit I'áme en face de la
mort d'un objelaimé; on se crée volontiers un tombeau vivant,
une solitude qui seule donne le bonheur, paree qu'elle vous
laisse a l'idée qui absorba tout. L'ahhé de naneé demanda au
roí l'abbaye de la Trappe, et c'est lá qu'il précha la dure rtl-
forme de Citeaux, l'esprit primitifdes regles de saint Bruno el
de saint Bernard; l'obéissanee, l'abnégation de soi, le travail
manuel, le silence méditatif, tout ce qui console quand la
vie fatigue. Le monastere de la Trappe était au milieu dlJ
monde comme le port paisible Iorsque l'orage gronde. Les
religieux trappistes faisaient I'admíratíon des étrangors qui
allaient visiter les modestes cellules; la plus simple, lit plus
doucehospitalitéétait otrerte atous-, et les courtisans s'hono-


1 L'édilion originale esl de París, ann. 1639.
2 Comparez, sur l'abbé rl.: naneé, le petit livre 8011S ce ütro . Véritabíe


moti! de la cOllversiOll de l'al;b.é de /<1 Trappe, el/a Vie de cet abbe, ¡Jal'
<10m Gen'aise.




WUlS XIV.


raient de I'arnitié de l'abbé de llancé. Les couvents étaient
encare un de ces asiles ouverls dans les agitations du creur,
plus ardentes chez les femmes; s'il y avait quelques jeunes
filies jetéescentre Icur vocatíon daos les rnonasteres, la foule
venait la, poussée au pied des autels par cette grande voíx de
Dleu qui appellealui. Le couventétait le lieu d'éducation des
vierges candides; elles y voyaientla vie simple et réguliere
dessceurs, les plaísírs calmes de la solitude, les guiriandes de
rosesblanches, lesparfums qui s'élevaient dans le sanctuaire;
si. elles préféraient le monde, a treize ans elles sortaient du
monastere pour aller aux bras de l'époux que la famille choi-
sissait. Tout était réglé par I'esprit de race plutót que par le
sentimentde l'individu ; la sociétéformaitun groupede corpo-
rations oü la personnalité s'eñacait , et cela créait l'ordre et
une admirablepollee.


Le clergé séculier composait une nombreuse fraetion de
cette société. La libre parole s'était réfugiée dans la chaire,
un des puissants organes pour ramener la morale exilée,
et les généreux principes d'humanité. L'oraison funébre ,
ce genre d'éloquence si pompeux, si sonore, servit active-
ment le clergé dans ses lecons séveres : ces imagesde la mort
qu'on évoquaitainsi du tombeau, cesfragilos ornements, ces
grandeurs liumaines, otfertes aux rois, aux courtísans, sur
les cénotaphes drapés de noir; cette voix d'un Dieu vengcur,
rémunérateur, invoquépar Bossuet, á la Iace de LouisXIV sur
le tornheau d'un Condé, tout cela devait rarncncr les ames á
des pensées d'humiliation et d'égalité. Une telle opposition
était puíssante paree qu'elle n'avait pas d'autoríté supérieure ;
lorsque LouisXIV écoutait la parole solennellede Bourdaloue,
de Fléchier, i1 pouvait bien se plaindre hautainement de ce
«qu'il n'aimoit pas qu'on lui fit la Iecon», mais cette lecon
n'en était pas moins faite; a travers les phrases flatteuses et
les précautions oratoires, on saísíssait l'application plus ou
moins saillanted'un principede morale ou de politique contre
leroi tout-puíssantdevantlequellesopinions s'agenouillaient.


11. 4




ji 2


II n'y avnit plus dans la sociétó tic pnroles hardies ; Irs couplets
clandestins, les noüls Sil chautaient ú peine au foyer domes-
tique ou dans les soupers de quelques gentüshorrnues ou freres
d'armes; au dehors les mordantes satires, méme les remon-
trances respectueuses n'osaient s'exhalor, La chaire fut done
la tribune des vérités morales et populaires: lü se préchaicnt
la liberté, l'égalité ; le frcin religieux, aussi nécessaire aux rois
qu'aux peuples, fut opposé au pouvoir sans controle. Le ca-
tholícisme, qui avait organisó le peuple aumoyen áge, con-
serva. la liberté des maximes populaires et mit une barriere a
la royauté.


La publication du Télémaque par Fénelon fut encore une de
ces tentativesd'opposition moralequi allerent droit aLouisXIV
et a l'ensemble de sa politique '. Fénelon eut-il ce dessein?
ou bien les esprits préoccupés de certaines circonstances cher-
chérent-ils des allusions qui n'étaient pas dans l'esprit de
l'auteur? Il est des époques te!lement caractérisées que les
applications se font seulcs : ce qui est une pensée g(~nérale,
une maxírne d'éternelle vérité, devient un trait spécialement
dirigé contre un Iait OH un pouvoir, Alors les mots :\ Iacettes,
les principes, les images, tout est saisi avec empressement; ce
n'est pas l'auteur quí fait de l'opposítíon , mais le peuple, la
société, Ainsi I'áme simple et candide de Fénelon, en publíant
le Télémaque, ne songea peut-étre point it lutter contre
Louis XIV, ou a signaler ses systernes a l'animadversion de
l'Europe; mais ces caracteres d'imaginationqu'il avait pro-
duits se trouverent des masques que l'esprit d'une vive et
saillante opposition jeta sur la face de chacun , de sorte que
le prélat fit un pamphlet de ce qui n'était, sans doute, dans sa
penséequ'une teuvre d'art. Fénelonfut bien puni de son Iívre
de Télémaque; on l'exila dans son diocese de Cambrai. DCs ce
moment le Télémaque, reuvre fade, tabJeau emphatiquc, eut
tout l'attrait d'un pamphlet vif et poignant; on se J'arracha


1 La premíére édition de Télémaque est de 1699. Depuís lu puhlícañon
du Télémaque, Fénelon devint t'homme populaíre.




LOlJlS XIY. f¡:¡


partout : l'Europe vil un note-de courago dans le livre de l'ar-
chevóquc de Carnbrai dénoncant I'ambition des conquérants ,
et lorsquela victoire porta le prince Eugene dans ce díocesc,
il traita Fénelon avec un respect mélé de reconnaissance pour
le prélat qui avait osé blámer la politique envahíssante de
Louis XIV, Fénclon dut rougir de ce que l'ennemi de sa patrie
déclarait que Télémaque avaít serví les intéréts de la coalitíon
et affaihli la puissance rnorale du pouvoir.


Despréaux survivait seul ala grande génératíon Jittéraire de
Louis XIV; son talent freid, dissertateur, sa satire dídactique,
ne supposaient ras ces vives émotions qui fait palpiter le
cceur du poéte; Boileau avait doucement mené sa víe au sein
des parlcmentaircs, également íété aVersailles et au Marais,
Sa faveur s'était accrue aupres du roi Louis XIV; il passait
des grandes charmillcs de Marly a sa maison d'Auleuil, ou
bien encore sous les Irais ombrages (le Búville, la víeille re-
traite des Lamoígnon ; il avait fini sa carriére poétique par
sa pauvre versification sur la prise de Namur, ct désormais
tout entier livré a l'art des inscriplions et de l'histoire, Boí-
leau écrívait les anuales du regne de Louis XIV avec cct en-
thousiasme exagéré qui Iui faisait placer le roi presqu'au
niveau de la divinité " Son ami et son colleguo d'his-
toire, le divin Jean Racine, mourait d'un abces au íoie, ma-
ladie fatale qu'explique cette sensíbilité d'organísatíon, cet
art admirable d'arracher des pleurs, ceue mélancolie douce
qui domine le magnifique talent du poéte. Hacine n'était plus
ce jeune homme ardernment épris des Iemmes de son temps ;
I'amour de la Charnpmeslé n'était plus qu'un souvenir ímpor-
tun que la dévotion extreme cherchait i.t effacer , Itacine aimait
toujours, cal' il y a certaínes ames ainsi faites, qu'elles ne
peuvent qu'aimer; mais il aírnaít Dieu, les pornpes relígieu-
ses, la lecture attentive des livres saints, ces poétíquos térnoí-
gnages de la révélatíon, Il mourut au sein de sa farnille, eu-


t Les débrís de ce travuil histor.que, auquel Raeine coopérait, !lOU8
en donnent une puúvre klée,




(;4 WlJIS XIV.
touré de ses enfants qu'íl instruísait tous les [ours, L'auteur
de PhiJdre, d'Andromaque, d'Esther et d'Athalie, répétait qu'il
préférait une seule Iigne des Évangiles a toutes ses poésies,
aux vanités du théátre , et ce qui le consolaít de ses égare-
ments d'amour, c'était d'avoir terminé sa vil' littéraire par
deux eeuvres príses lout entiéres dans les térnoígnages sacrés
de l'ancien Testament. JI' rappelle que la critique et la ca-
lomnie s'étaient attachées a sa gloire et aux honneurs dont
l'avaít accablé le roi; on avait abreuvé ses derniers jours de
pamphlets et de satires méprisautes '. Pierro Corneille, si
molle et si fort, avait précédé de quelques annécs Jean Racine
dans la tombe; lui, Corneílle, avait trop vieilli pour ne pas
étre oublié. 11 n'avait pas suivi les mreurs nouvelles, les rnou-
vcments de cour, la marche des idées; le grand Corneille
n'étaít plus de son temps, et c'est le crime que les génératíons
nouvelles, toujours ingrates, ne pardonnent pas aux vieil-
Iards. Le vigoureux auteur de Cinna, le magnifique enlumí-
neur du Cid espagnol, était mort dans un état voisin de l'in-
digence; avec lui s'était éteinte la puissante école, I'étude
profonde et historique de Tacite; c'est dans le grand arma-
liste que Corneilleet Racine avaient puisé leurs belles pages.
Corneille2, avec son íntelligence toute romaine, avait choisi
les idées de liberté forle el. républicaine : Hacine, doucement
épris des tendres sentiments de la vie, avait emprunté les ta-
bleauxsi touchants que Tacile, ce puissant révélnteur du cceur
humain, a jetés sur les solenuelles anuales de la vieille cité
des empereurs.


La Fontaine suivait ces tristes funérailles du síeclc: il mou-
rait apeu pres au meme temps que Racine ., et ce fut une
tristeépoque pour la belle líttérature que cette fin du XVII e síe-


1 Racinc mourut le 22 avril 1699. J'ai trouvé des épigrammcs centre
Hacine l'annéc mñme de sa mort,


! La morl de Corneille précéda de quinze ans cclle de Hacine ; elle aro
rim le 1<r octobre 168~.


3 Le 13 avril 1695.




LOUJS XIV. /lb


ele. Acoté de La Fontaine, placerai-je Perrault, qui mourut
quelques mois aprés lui? Perrault, l'inimitable auteur de
Peau-d'Ane et de ces ohefs-d'oiuvre si attrayants qui émurent
nos prernieres années r Est-il quelque chose de comparable
a ces drames de morale si bien menés: Cendrillon et sa
touto gracieuse pantoufle, le petit Poucet et ses larges bottes,
I'ogre et ses hidcuses tilles aux dents si longues et si bien
aiguísées, et la Barbe-Bleue qui nous a tant fait frisonner avcc
sa clef sanglante, ses femmes pendues au mystérieux cabinet,
la pauvre 802ur Arme a la tour montée, qui ne voit rien venir;
la princesse Finetle avee sa quenouille de verre toute clin-
quante ; enfin ce gracieux marquis de Carabas aux im-
menses terres, ce tout rusé Chat botté qui met tant de bon
gibier en son sac , et la Belle au Bois dormant, noble prin-
cessc des áges de chevalerie, qui se réveille de son sommeil
d'un siecle, fraiche et jolie, pour épouser son bel amant j ?


Nicole, le grave penseur, l'áme de Port-Royal, suivit de
prés dans le fatal abime ces ilJustrations du granel síecíe,
Nicole, I'éléve ct le jeune ami d'Arnauld et de Pascal,
un des soutíens les plus fermes de l'école jansóniste. Les tra-
vaux de Nicole, dans une vie laborieuse et d'exil, avaient été
immenses : les Essais de j}lomle, écrits avec cene rigidité vi-
goureuse qui caractérisait I'école janséniste, avaíent cu du re-
tenüssement. Nicole avait tout cmbrassé : la controverse avec
l'hérésie, la querelle non moins saisissante contre les jésuites,
débat vivace et profond de cette époque; Nicole, revenu en
Franca, s'était rapproché de eette solilude de Port-Iloyal aux
írais ornhrages, quí avait vu Pascal, le grand Arnauld, les
forts écrivains de I'école, Alors le jansénisme avait quelquc
rcpos; la cour, plus dévote, passait des doctrines du catho-
licisme facile a la rigidíté des observances religieuses. M.de
Noailles, arcbevéque de París, était partisan declaré des prin-
cipes de Port-Iloyal, et ses armes épiscopales protégealentles


1 La prcmlere édilion des Collles de Perrault, avce enjolivement de
gravures, parut en 1(;1)7,




66 LOrlS XIV.
deux églises de Saint-Séverin et de Saint-Sulpice a peine
achevée. A Saint-Séverin se réuníssaient les plus zélés des
[ansénistes ; pour entendre la parole de leurs propres pré-
tres; ils communiaient rarement, cal' l'état de gráce était si
difficile a obtenir! Saint-Sulpíce était, comme les génové-
fains, de l'école de Saint-Benoil, d'un [ansénisme modéré. De-
puis qu'un Noailles, le proche parent de madame de Mainte-
non, était a la tete de l'archevéché de París, le jansénisme
n'avait plus acraindre la persécution,


Enfio s'éteígnait mademoiselle de Seudéry, bonne et
vieille Hile qui avait consacré la plus pure des carriéres ala
poésie; ses douces qualités étaient plus rcmarquables encere
que son talent pour la faeile versíñcatíon; [amáis popularité oc
fut comparable a eelle de ses romans, qui parlaient a l'esprit
chevalercsque de la noblesse, Ses derniers vers avaientété un
doux échange de gráces entre la fauvette et Sapho, beau nom
de muse que l'adrniration galante avaít donné a mademoiscllo
de Scudéry '. Le roí et madame de Maintenon avaient pour
cette vertueuse et poétique filie une grande vénération j elle
avait ses entrées a Versailles, et quand elle y venait avec son
costumeantique, sa robe a longue queue et ses hijoux, reli-
ques de la Fronde, on l'accueillait avec une indicible bien-
veillance; le roi la faisait asseoír devant lui; on ne luí refusait
jamais une requéte, cal' l'on savait combien mademoiselle de
Scudéry était populaire aParís, ct au Marais particulíerernent
en son hotel de la rue de la Cerisaie, ainsi nommée en mé-
moire du beau vergel' de cerises de l'ancíerrpalais des Tour-


1 L'excellente mademnlselle de Scudéry rempllssaít encore de ses vers
le lJlercure qalant ; en voici quelques-uns sur les víetoires des Fr'III\' i,:


Magnanirncs Francais, qu'une mort géuéreusc
Signala duns ces lieux oü Bellouo Gil courroux
De cent peuples divers formo une ligue affrcuse,
Que votro snrt fnt toan, qu'll VOIl~ .lut Nre doux


De Iini r vos jours aH'C ¡.;luir'r,
Au scin de la víctoirc 1


Ces rimes out élé dermis si souvcut rél'él'~cs !




LOUIS XIV. U7


nelles 80liS Charles VII. Jamais la génórcuse filien'avait quitté
le l\faruis; mademoiseJle de Scudéry était le dernier reílet de
la littérature noble et chevaleresque. Chapelain, a l'imagina-
tion si vive, si saísissante et s} oríginale: Breheuf', tout éela-
tant d'images; Bussy-Rabutin, ce spirituel et caustique gen-
tilhorumotant aimé de sa bonne cousine madame de Sóvigné;
madama de Sévignéclle-méme, délrrisde la Fronde moqueuse
et spirituelle; toute cette génération du temps passé, le due
de La Itochcfouoauld, le grand auteur des j}faximes, tout dis-
paraissait dans ce ravage de la mort, qui n'épargnait que
Boiieau, le freid et irnpitoyable auteur des satires eontre cetíe
Iittérature si trancaise,


L'esprit cbangeait de faee, une nouvelle école se formait;
quelquespáles reflets du grand siécle revivaient dans sa des-
cendance, C'estce qui arríve toujours apres les bellesépoques
d'art et de littérature ; Pierre Corneille avait pOU!' doublure
Thornas Corneille son fróro, et cela <.lit toute la décadence de
la víeillo écolo. Alorsse montraient de nouvelles ídées dans la
société: quelles que Iussent les précautions prises aux frontie-
res pour empécher I'introduction des livres et des opinions
avancées des écoles réfugíées en Hollande et en Angleterre ,
néanmoins quclques-unes de ces opinions avaient fermenté en
France, et déja leur inílucncc se íaisait profondément sentir
sur l'esprit et la forme de la Iittérature, Le caractére fonda-
mental des ceuvres de l'art, dans la magnifique période du
siccle de Louis, XIV, avait été la penséereligieuse et monar-
chique; on la tronve dominante dans les belles ceuvres de
poésie, comme dans les pages de Bossuet et de Pascal; la so-
ciété n'eút pas compris une autre tendance littéraire. Á partir
de la fin du xvn- siécle, un esprit de liardiesse et d'innovation
se manifeste; le zele rcligicux s'attíédit, la íoi monarchique
n'a plus qu'un faible écho: l'intelligence, la supériorité lui
écliappcnt ; OH se fuit honneur d'une sorte d'impiété. L'école
socinienneetdulibre examenpoussedesraciues profondesdans
les teudances Iíuóraíres , l'enteudement devient hautaj¡~let ...,~


..,¡




68 LOUlS XIV.


raisonneur; le doute sur les granas dogmes est déj¡\ une sorte
de mode; l'enseignement sceptique de Bayle domino. Fonte-
nelle marqua ce passage d'une ere ancienne a une époque
nouvelle; il appartíent par son áge a la seconde période du
regne deLouis XIV, maís ses écrits touchent a la philosophie
du xvur' siecle, Fontenelle débute par des pauvrctés drama-
tiques; les siffiets accueillent ses malheureuses pieces d'Aspar
et d'Idalie; alors il se jette dans l'érudition et la philosophie,
il publie sa dissertation sur les oracles, traduction du savant
travail de Van-Daale, produit de l'écolo sceptiquc. Van-Daale
avait recherché dans les vieux monuments de pierre, au fond
des antres voués au cultede Míthra, la preuvc que la venuedu
Christ n'avait point fait cesser les oraclesdes dieux de l'anti-
quité paíenne ; l'auteur pénetre dans ces sacrifices mysté-
rieux, dans ces initiations qui marquerent le passage des di-
vinités persanes et syriaques dans le paganisme. En memo
temps paraíssait la Moséüule, attribuée a Jean-Baptiste Rous-
seau, lourde et moqueuse déclarnation sur la cosmogonie de
Molse. J.-D. Rousseau nia cette ceuvre, mais la premiere
péríode de la vie de ce poéte fut tout ontíere consacrée a des
vers impies ou libertins qu'il expia plus tard par la repcntance.
L'on voit ici poíndre les deux traits saillants de l'école du
XVlII e síecle: ses haines contre la monarchie et le christia-
nisme, traditions pieuses et saísissantes qui avaient dominé
la sociétédu moyen áge. La nouvelle école n'ose pointencere
avouer son ceuvre, mais elle la prépare; l'esprit d'opposition
qui se manifestecontre une cour dévoteet janséniste, secomle
le mouvcment phllosophiqueimprimé par l'école des réfugiés,


Alors toutes ces idées hardies, ces ímpiétés écrites dans
los livies, commencérent il trouver des protecteurs parmi
les prínces du sang eux-rnémes, Les traités do paix avaient
créé une société de puissants oisifs souriant aux hardiesses
de l'école philosophique. 1\1. le duc de Chartres, qu'uu
peu de jalousie et la révélation de certaiues négociationsse-
cretesavaient jeté en dehors de l'arrnée, s'était adonné atoute




LOL'l:; XIV. 6[)


la. dissipation de la. jeunesse j íl aimait l'activité, le travaíl,
les sciences occultes, l'étude des grandes reuvres, la mixtion
des simples et des poisons, la combinaison des nombres, et
au milieu de tout cela les plaisirs effrénés, la musíque déli-
cieuse et les inventions de l'art, M. le duo de Chartres es-
sayait des compositions d'opéras imités de l'italien, et son
arnbition était d'en préparer le jeu sur la scene. Le duc de
Vendóme, cynique et moqueur, se faisaita peine pardonner
ses mccurs par sa gIoire ; vrai sceplique, il se jouait de toutes
les croyances avec un laisser-aller philosophique qui l'avail
fait disgracier il la cour de Louis XIV. Le prince de Conti,
ce roi de Polognesi vite détróné, si intimement uni aux par-
lcmcntaires, ava.it un désil'de popularité qui le faisait se rap-
proeher des gens de lettres, A la forte époque de Louis XIV,
les seigneurs de puissante origine protégeaient les écrivains ;
ils se faisaient plaisirde les recevoirparmi leurs commensaux,
en leurs beaux manoirs; c'étaient dans ces nobles abrís que La
Fontaine, Boileau, éerivaient leurs ceuvres les plus retentis-
santes ; mais s'il y avait entre le seigneur et I'homme de let-
tres ces douces et charrnantes Iamiliarítés, chacun se tenait
dans sa condition; on n'était point égaux, les respects de
rangs étaient gardés. Ce fut le prince de Conti surtout qui
changea ces mceurs, ces habitudes des classes lettrées avec
la noblesse; il établit la confusion, la plus parfaite égalité, ce
oaractere qui domino le XVIII" siécle. 11 n'y eut plus de híérar-
chie dans ces petites orgíes .de nuil, oü La Mothe, l'abbé de
CMteauneuf, Jean-Baptiste Rousseau, FontenelJe, assis tout
a cotédes princes du sang, sablaíent le vin d'Ai,philosophant
sur la crédulitéhumaine et sur les préjugés religieux.


La penséede Louis XIV, en instituant les académies, avait
été de donncr un centre commun a la littérature et aux scien-
ces humaines. Les acadérníes sous Louis XIV commencaíent
un travail de centralísation ; I'unité de la langue cut un but
politique; la pensée du dictionnaire pour l'idiorne national,
les typcs d'architecture qu'on dut désormais rencontrer dans


4.




70 ).01.:115 XIV.
la capitale, la fondation de l'académie royale du chant, l'a-
grandissement de Paris, les places, les rues larges, les ares
de triomphe romains, tout cela n'a qu'un but d'unité, et de
centralisation. II y cut certes une haute pensée d'adrninistra-
tion dans l'acte qui prescrivit un dictionnaire unique et régu-
lateur de la langue francaíse : aquel symptóme saisissait-on
l'esprit provincial? qui faisait la force de ces nationalités si
distinctes et si séparées r C'était le patois, la langue du sol,
l'idiome primitif des ancétres. En imposant une langue com-
rnune, n'était-ce pas le moyen d'elfacer peu a pcn le souvenir
du sol, du clocher, de la langue du berreau '? En dehors des
académies vivaient des hommes laborieux, dont la mémoire
doit s'éterniser comme les souvenirs de notre hístoire natio-
nale, La littérature se modifie, les temps emportent ces fra-
giles couleurs, ces systemes d'imaginatíon que la poésieen-
íante ; mais ce qui reste invariable, ce sont les recherches des
grands collecteurs de faits, de ces savants purs de tout esprit
du monde el qui se vouaient a l'histoire commea un culte.


Ducange est en tete, cet homme admirable dont la pensée
ingénieuse révéla le moyen áge, sa langue, ses coutumes,
ses usages! Je n'aí jamáis ouvert l'immense Glossaire sans
m'agenouiller devant tant de patience ct d'esprit; quelle cri-
tique ferme et vive! quelle couleur du temps! quelle puis-
sanee d'examen ! Ducange a déírayé tous les petits érudits
des temps modernes! A ses cótés se place la génération des
Duchesne avec leur collcctiond'histoires de la Normandie et
de Franee '; et Mabillon, ce pieux et modeste hibliothécaire
deSaint-Gerrnain-des-Prés, Mabillon est une capacité'érudite et
forte; son traité de diplomatique est un monument qui sert
de base a la science héraldique, a l'intelligence de ces hiéro-


r 1I faudrait des volumes pOllr donner soulement les títres des vastes
travaux d' André Duchesne, depuis r E'Ircgiorum SCIf electarum lectionum
Clonliqui/atum liber, publié en 1602, [usqu'aux Ilistoriai Francorum scrip-
zores, ouvrage qui a paru en 1636-t641. 11 existe plus de cent votumes
In-fol. éerits de la main de Duchosne.




LOLJS XIV. 7{


glyphes du inoyen age, de ces petites lettres si gracieuses,
toutes mignonnesel toutes coloriées d'or el decarmin dans les
manuscrits, l\IabiJIoll expliquetont: ces figures et ces signes si
bien tracés, ces sceaux des rois et des seigneurs, ces formules
sacramcntelles des chartres, quand un haron léguait son ñef
aune église, 011 quand l'église manumissait le pauvre serf,
battu de verges par le majordomc. 11 faut le voir également a
l'osuvre, ce savant liomme, apres son pelerinage monastique
d'Allemagne el d'Italie; que de chartes recueillies dans ses
Analceta 1, titre modesta quí cache la plus haute critique, et
la plus curieusecolJection! puis il rédige les annaJes de ]'01'-
dre de Sainl-Benoit, l'histoire de cette pieuse coloniedeprétres
et de moines qui défrichaient le sol, et élevaient la croixd'un
oratoire ou d'un ermitage partout OU de vastes foréts, des
déserts, une terre ingrate repoussaient la culture de I'hommo!
L'ordre de Saint-Dcnoit est une des institutions les plus civili-
salrices du moyen áge: Citeaux, Clairvaux, magnifJques
souvenírsde I'histoire monastique, sociététravailleuse qui rern-
plit deux immenses missions au moyenáge, l'agrandissement
de la science el la culture du sol. Tousces heaux coteaux de
vígncs, ces vastos plaines de hlé, ces jardins si cultivés qui
couvrent la Bourgogne, le Lyonnais, le Máconnais, sont dus
aux disciples de saint Bernard, le pieux émule de Benoít.
Saint Benoit et saint Bernard personnifienl pour leur époque
les deux hautes missions de l'hommc en société; I'un fut le
cultivateur laborieux qui se consacre au service de la terre;
l'autre fut l'úclatantolumiere, le prédicateur des lois morales,
I'organisateur des rógles el clu gouvernement.


Lepere Montfaucon expliqua toute I'antiquité par les figures
et les monuments de l'art ; si nous avons encore les débrís de
cesvitraux des vieiJles cathédrales, lesprécíeusesreproductíons
de cesruines quele temps emporte dans ses ravages; si les ta-


l Le travall de lHalJilIon, Vetera analecta, se compose de 4 vot. in-S,
ann. 1675, /685. Son {!'aité de diplomatlque cst un préclcux ouvruges
réimp!'imé plusicurs 1'oi"




72 LúUlS XIV.


pisseriesdes noblesdames,au tissu brodé, aux vives couleurs ,
nous reproduisent le souvenir historique, les conquétes et les
prouesses de chevalerie: si nous savons aujourd'hui quelles
étaient les armures des paladins , les machines de siége, les
véternents du seigneur, du bourgcois ou du serf au moycn
áge, les plaisirs du cháteau, les retes bruyantes, la chasse au
levrier ou au faucon, le heau déduit des pages, toutes ces dé-
couvertes sont dues au pere Montfaucon 1, aces dessins íngé-
nieux qu'il faisait de sa propre maín , ou qu'il commandaita
quelque jeune enlumineur des missels de Saínt-Benoit, dans
ces longues [ournées du désert,oil le solitaire n'avait qu'á
travailler et aprier, en face des agitations passionnées d'une
víe mondaine.


Le pere Luc d'Achéry, l'ami de Montfaucon, fut le modeste
compilateur du Spicilé,ge, l'une des collections les plus pré-
cieuses pour l'histoire de la patrie2. A ses cótés, dans ce vaste
monastere de Saint-Denoit, étaient deux jeunes hommes a la
minesereine, au front méditatif, couverts del'hahit du novicíat
de l'ordre: l'unfut dom Bouquett , le grand collecteurdes his-
toriens de France, et de ces inépuisables trésors de chartes, de
chroniques, de documents; l'autre fut ce dom Vaissette, qui,
de concert avec dom de Vic, éleva le plus beau monument
d'histoire provinciale qui existe encore : je place Yllistoire dtt
Lanquedoc au-dessus de tout ce qui a été ccrit commeannales,


'Ces pauvres moines n'avaient pas la fierté de nos opinions
philosophiques, l'amhítíon de notre coloris, mais ils allaicnt a
la vérité avec une infatigable consciencecomme a un devoir
religieux : registres, chroniques, enartes, cartulaires, tout fut
fouillé, commenté, reproduit! el quelle simplicité de style !


1 La liste délaillée de tous les ouvrages de MllDlfaueonse trouve dans
I'Histoire liueraire de la conqréqation de Saint-lfIaU1', par dom Tassin
pago 591, 6lG.


2 Le Spicilége de dom Luc d'Aehéry a été imprimé en 1653-1617,
13 vol. tn-I.


:1 Dom Bouquet u publié les 8 prcmícrs volumos du rccnell des hi-lo-
ricns des Caulcs et de la Franco.




LOUI~ xiv. ,-,
quelle clarté, quelleprécision! L'ordre de Saint-Benoil avait
ainsi cntrepris les histoiresprovinciales, et tandis que dom
Vaissette écrívait le" annales du Languedoc, dom Maurice
publiaitcellesde la Bretagne, et dornPlancher celles de Bour-
gogne. Le plus précieux recueil d'histoire n'appartient pas
cependantaux religieux de Saint-Benoit ; l'idée premiare des
bollandistes vint de l'ordre des jésuítes. La philosophiedédai-
gneuse peut reléguer ces légendes dans les livrcs ascétiques ;
l'histoire pourtant es! la, dans les actes de ces saínts qui ont
vécu au milieu des sieclespassés. Les bollandistes sont un
merveilleux recueil de poétiques Iégendes pour toutes les epo-
ques de nos annales ; la société féodale nous y apparaít, et si
ron veut connaitre par exempleles mceurs de la premiarerace,
quoi de plus attrayant que la viede sainte Genevieve, la vierge
de Nanterre, la pauvre bergere qui protégea París de sa hou-
lettel Voulez-vous savoir les us des métiers, la vie bourgeoise
du huítíernc siécle? Jisez la légendede saínt Eloi, le forgeron,
J'orfevre, l'argentier du roi Dagobert! Et quand il faudra pé-
nétrer dans l'histoire si ínconnue du commerce el des arts
souseeUe premiere race, ouvrez la viede quelque pieux abbé
de Saínt-Denís en France , et vous y verrez la peinture des
marchéset landits, oüserendaient leJuif, leMaure,les llaliens,
les Danois, tous chargés de bolles et bonnes marchandises.
Les capitulaires de Baluze, les formulesde Marculfe et lesbol-
landistes sont les sources premieres de tous les Iravaux sur
les mreurs et les insututions de la primitive société du pays;
qu'elles sont páles les chroniquesacoté des révélations tan-
tastiques des Iégendaíres:


Lapremiero el grande époquclittérairedusíecle de LouísXIV
avaitété égalernent une belle péríodede l'histoire de l'art; elle
voyait s'éteindre aussí le chef de l'école de peinture. Lebrun
(apres Poussin) avaitobtenu la placede Boileau en littérature;
ses plus vastes compositions, ses hataillesd'Alexandre, sa fa-
mille deDarius,sa défaitc de POI'US, son plafond pour la galerie
de Versailles, son tablean plus Hui de la Matlckine pleu:ant




74 Loms XIY.


les Iautes de sa jeunesse, oü ron cherchai t les trnits de made-
moiselle de La Vailiere, toutes ces Iarges eompositions n'a-
vaient ni la gráce , ni l'inimitable expression de Ruphnól, ni
l'énergie et la science du dessin de Míchel-Ange, ni la verve
originale de Bubens, ni le coloris du Titien et de Paul Véro-
nese , Poussin au moins avait une certaine profondeur de
pensécs ; mais quelle expression, quelle originalité trouve-t-on
dans ces héroíques figures de Lebrun oü sernblent se refléter
perpétuellernent une seulc pensée, une seule physionomie,
eclle de Louis XIV? Il Y a du dessin, une certaine entente
compassée de l'histoire, une solennité de formes et de com-
position; on dirait tous ses tahleaux destines aétre reproduits
sur les tentures de tapisseries qui décoraient les royales de-
menres 1.


Lesueur est un peintre plus profond, plus ému ; les inspi-
rations lui viennent d'une pensée chauüe et bien senlie; sa
magnifique galeríe de saint Bruno cst la simple histoire d'un
pauvre religieux tout inconnu, et pourtant elle frappc plus
vivement que les vastos cornposítions de Lebrun sur le grand
roi. Sainl Bruno est seul en face d'un malade ou de quelques
moínos qui sont les actours de ces pieuses scenes , mais toutes
ces pbysionomies sont empreintes d'une sainteté méditative,
un rayón céleste brille au tront de saínt Bruno, et l'on scnt
que ce solitaire est un des grands organisateurs de la société
humaine. Je ne suís jamais entré dans une vieille chartreuse
sans contempler une de ces mille copies de la vie de saínt
Bruno qui décorent les murs simples et tont hlancs de l'église:
ces groupes de religieux, de saintes femrnes , ces pauvres
souffreteux guérís par le saint fondateur de l'ordre, excitent
la plus profonde méditation ; quand OIl vit dans une société
si morcelée que la nótre, oü deux hommes et deux idées ne
peuvent se fondre et se méler, combien ne doit-on pas adrnirer
ces pnissantes intelligenees qui imposaient la regle morale, le
renoncement tic toute volonté a des milliers d'hornmcs réunis


1 Lehrun mourut le 12 rl~vrier 1690.




LOIJJS XI\". 75


par un simple vceu! Lesueur a d'autres composilionssublimes:
le sainl Paul aÉphese parait au-dessus de tout ce que Lebrun
a produit; et pourtant Lesueur se concentra dans la vie d'ar-
tiste, tandis que Lebrun était couvert de toutes les royales
dignités; Lebrun , froid lógislatellr de la peinture, cornme
Boileau l'avait été du Parnasse, vécut comme lui vieux et
eomblé d'honneurs; Lesueur, artiste d'imaginatíon , mourut
a trente-huit ans. Mignard, le bonbomme Mignard, comme
l'appelaíent les courtisans, vioillissaitaussi riche et paisible;
el comment en aurait-il été autrement? il possédait le talent
des gráces dans le portraít; il rajeunissait, embellissait le roí,
les princes. Mignard devait done étre aimé et beureux; il ne
pouvaitpas faireune pbysionomie laide, et des lors, qui aurait
pu en vouloir acet excellent homme? Mignard clót la série
des peintres du dix-septíeme siecle et de la belle époque de
Louis XIV; car alors Boucher commence l'école du dix-hui-
tiéme siécle avecses gracieuses figurines si merveilleuses, 00
toute la nature se transforme en amour, toutes les íemmes en
un bouton de rose'.


Perrault el Mansard personnifient les deux types d'archi-
teeture qui dominen!le grand regne. Perrault", que Boileau
traite de macon, est I'auteur de la helle el simple colonnade
du Louvre, elude grecque el romaine; c'est la le type inva-
riable des monuments depuis que le moyen áge a disparu
avec ses créations nationales el hardies. La méme empreinte
olassique se fait sentir sur toutes les productions de cette
époque avec leur désespérante uniformité, en poésie, en litté-
rature et dans les arts. Mansard est plus riche d'idées ; si le •
bátíment de Versailles est monotone, si la vieille cour aux
moelíons rouges fait disparate avec la facade si étendue du


1 Le eháteau de Saint-Cloud conserve de magnifiques peintures de Mi- ',e¡,
gnard Y~: ~'\'U;


. /\,,:"
2 Perrault avait formé une col1ection de dessíns d'architectur ' eL'se",'"


trouve a la bibliotheque du Louvre j ce manuscrít autographe¡ di!'
haut intérct, forme deux vol. in-íul, '




jI) LOUlS XI\'.


jardín et la ríchesse de la chapelle, ou avee la simple élégance
de l'orangerie, il faut avouer que l'ensernble de eette compo-
sition est majestueux; vu des[ardíns, le bátiment de Versailles
est beau de grandeur el de fastueuse magnificence. L'hótel
des Invalides, mélange d'architecture florentine et romaine,
imitation du palais Pitti et de la coupole de Saint-Pierre de
Rome; les places Vendóme et des Vlctoires, les dessins de
Mansard pour la vaste rue qui, du Louvre et de Saint-Germain-
l'Auxerrois devait s'étendre a l'arc de tríomphe de la porte
Saint-Antoine, el de la vers les Iarges rues du faubourg, a
gauche de la Bastille, tous ces travaux et ces projets placent
Mansard au premíer rang des architectes. L'llalie romaine ou
du moyen áge, l'école grecque ou ñorentine, deviennent l'ar-
chitecture monumentale depuis Catherine de Médieis.


Mais une création toute francaise fut I'art des jardins au
point d'éclat et de fini oü le porta Le Nótre1; cette nature est
monotone , compassée, mais il s'y déploie une richesse de
compartiments, une entente des parterres, des pares, des ca-
naux, des piecesd'eau aux vastes bassins de marbre, un mé-
lange de verdure, de statues, d'allées, de bosquets, qui maní-
festent une profondeétude de l'art. Sous la main de Le Nótre,
I'espalier des jardins prend ces grandes formes de muraílles
nues -et en pierres carrées, couronnées de balustrades en
marbre; un lit de répos est placé auprés d'une cascade
bouillormante j des arhres toutIus balancent leurs fcuilles
oü gazouillenl de jolis oiseaux; des corbeílles de fleurs of'-
frent leurs parfums ; un vert gazon rafraichit la terre et
aide le pied fatigué. Pour réjouir I'osil daus ces magnifiques
pares, Le Nótre jette !fa et la des ronds-points de marbre
tout remplis de belles statues ; ce sont de Iolátres amours, des
héros armés de toutes pieces , des gráces a la robe flottante,
Diane chasseresse,I'arc sur l'épaule ; plus loin mille jets d'eau


1 Le NUtre étalt noblcrnent appréclé par Louis XIV, comme loute cette
brilluntc gulerie de tutonts qui cntonroicnt le mOIJ:II'que; en 1675, jf re-
ful des lclfres de noblesse, des armoiries el la décorullon de Sainl-jUicheJ.




LOUlS XIV. 77


jaillissentdu milíeu des touffes d'ceillets el de roses, Le Nótre
était peintre, architecte, jardinier tout a la fois; sa beche,
qu'il tit dominer dans ses armoíríes, pouvaít s'y noblement
marier a l'équerre et au pínceau.


Ces belles statues qui décoraient les pares, ce Milon quifait
frissouner dans son agoniemusculaire,sous la dent du liou du
désert, image de la force brutale vaincue par la force brutale;
cet Alexandre aupres de Diogene, Ieconmoqueuse de la pau-
vreté qui se rit dela grandeur; ce beau groupe d'Andromede ,
étaient l'ceuvre de Pierre Puget. Si par un bri1Jant soleil de
Provence vous visitez Marseille, vous trouverez une modeste
maison pres de Calade , ruo en demi-colline, caressée par le
soleil levant: la vivait dans une sorte de petite villa avec quel-
ques vignesen treillagecomme savent les disposer lesartistes
en Italie, Pierre Puget, le sculpteur, le peintre, le fort con-
structeur denavires,celuí-lá quiavait jeté ces largospoupesdo-
rées, ces poulainos, ces halcons si bien dessinés sur les háti-
mentsdu roi.Pierre Pugetavait rarernentquítté sa villenatale ;
il éparpillait ces grandes ceuvres en Provence, son Annoncia-
tion, son Sauveur dumonde, que I'on voit encore dans la ville
d'Aix; il bátissait quelques-unes des belles maisons du Cours
de Marseille , faconnait I'écusson de l'Hótel-de-Ville, et c'est
d'apres ses plans que s'élevait la vieille halle, toute svelte ,
cal'dans ces villes municipales du midl, comme aBarcelone
et á- Valence, les prud'hornmes pécheurs jugeaient au milieu
du marché, en plein air, ainsi que le disaient les chartes des
communes.Lesmerveilles de Pierre Puget décoraientGeneset
Florence, comme Versailles. LorsqueI'amour des pélerinages
~ la Baume de Sainte-Madeleine vousconduira a la magnifique
église de Saint-Maximin, beau joyau du moyen áge jeté dans
cet océande verdure et de soleil qui brillesur les petitesAlpes,
depuis la source de Saínt-Pons a Gemenos (pierre précieuse,
cornme le dit son nom), jusqu'au Val', vous trouverez.Iá les
heaux apótres de Pierre l'uget ; et puis, si vous visilez les chá-
teaux qui sont superposés sur les Alpes, aussi hauts que les




LOUlS XIV.


tours d'acier et de diamant des chroniques de I'archevéque
Turpin , vous découvrirez au vieux manoir de Saint-Martin
de Pailleres une pudique Vierge du Puget , toute de marhre
blanc, si belle, juste cíe] ! qu'on diruit le divin mélange des
Vierges de Raphaól et de Murillo, types sublimes des mees
romaine et castillane. Jamais, depuís Michel-Ange, aucun
artistc n'avait tant produit que Puget; comrne si la condition
du génie était de beaucoup Iaire et d'incessamment travailler
pour répandre en dehors de soi cette forced'idéeset de création
qui font éclater le cerveau, tant elles agitent et tourmentont-!


Cette fin du XVII" síecle était fatale atous : Lulli rnourait
aussi; pauvre enfant ramassé en ltalie et Jeté dans la cuisine
de la grande Mademoiselle, Baptiste Lulli s'était élevé a la
plus grande hauteur de I'art musical, Vingt - quatre vio-
lons composaient le monotone orchestre de ces ballets 011
Louis XIV se rnontrait tout couvert de ruhans dans ses jeunes
années, Lulli fit partío d'un autre corps de petits violons
qui accompagnaient les cheeurs dans les interrnédes de Mo-
liere; puis il s'élanca de la [usqu'aux partitions : dix-neuf
tragédies Iyriqucs ou grands opóras marquercnt ses quinze
années de la surintendance de l'Aeadérnie royale de musiquc ;
et quels que soient aujourd'hui les progres de l'art , les
opéras de Lulli se distinguent encore par un récitatif animé,


"mobile comme les imaginations italiennes. Dans les magni-
fiques funórailles du chancelier Séguier, Lulli composa le
Miserere et le Libera avec une gravité si solennelle, un motif
si triste, si touchant, que toute l'asscmblée fondit en larmcs,
beau succés en íace de la mort! Lui-mérne, ce gai, ce mo-
queur Lulli, a qui Moliere, triste, désenchanté, disait tou-


1 Puget ne recut [amais aueuno favcur, aucune récompense ; il IllOU-
rut al\1arseille le 2 décembre 1691, uu milieu de l'indíñérence des con-
temporains. La postérité l'a vcngé, el ses mervelllcux travaux , dont un
pel.il nombre a snrvéeu aux ravagcs de la révolutlon, disent assez la
puissanee de SOB génlc. II existe une Vie de PU!Jel par le pere Ilougercl,
de l'Oratolrc.




iouis XIV. ¡U
jours: I( Baptistc, fais-nous rire, » Lnlli mourut sur la cendre
en repentir de ses Iautes: et au lit de l'agonie il entonna
d'une voix íaible l'air solennel qu'il avait composé : ({ n faut
mourír, pécheur, le temps viendra,» psaume de douleur et
decontrition qui froisse encere nos cceurs lorsque nous l'en-
tendons sous les sombres ogives de nos cathédrales, LuIli fut
le véritahle créateur de la musique a orchestre en France;
le premier il introduisit les trompettes et les cors dans les
aocompagnements , pour rompre la monotonie des flütes et
des instrumenta acordes 1.


En fondant une académíe des scíences, Louis XIV avait
tenté pour les connaissances exactes ce qu'il avait accompli
pour les arts d'imagination ; sa pensée était iei plus súre.
Les sciences exactas embrassent des faits qui s'agrandisscnt
par l'observation et par l'expérience. L'astronornie est la
vieille seienee du monde; de Babylone, ce fantastique em-
pire des rnagcs, elle se transmit par l'Égypte it la Grece avec
l'Almagostc de Ptolérnaís; de la Grece á Rome, puis á By-
sance; elle s'unit par transmíssion au moyen áge dans ces
monastércs du désert oü la priere se liait a la contemplation
des merveilles célestes,La ehronique nous a conservé I'obser-
ration de chaque phénornene ; ces religieux qui vivaient dans


·la solítudo lui empruntaient les silencieuses méditations;
quand un phénornéne physique troublait l'harmonie géné-
rale des éléments, lorsqu'un nouvel astre se montrait a l'ceil
emerveillé du moine qui veillait la nuit dans la priére, tout
aassítót la chronique en gardait souvenir. La puíssance
des astrolognes s'explique au XVI" siécle á la cour de
Catherine de Módicis ; cet observatoire tout plein de con-
IMellalions celestes, ces conjurations des sorts et des des-
linées se justifient par cette vie d'une génération qui voit


. périr rois, princes , jeunes homrnes, sous les coups im-
t Lul\i mourut en lGRll. Son épitaphc íut composée en aix vers lutlns


fIAr Santeuil ; en volcl le srns : « O mort, nnus snvlons flue tu élnis
Iwngle: mnis en fl'ilPl'an\ Lulli, tu uous upprends que tu es sourde ! u




so i.oris XIY.
prévus d'une fatalité implacable. C'était d'Italie que ve-
naient presque toujours les astrologues; ce fut égalemenlen
Italie que Louis XIV choisit le premier fondateur d'un ob-
servatoire régulier , Cassini, dont le nom retentit encera
dans le monde savant, Newton paraissait en Angleterre avec
ses sublimes nouveautés pressenties par Galilée. Cassini,
infatigable travailleur, s'occupa surtout du méridien, travail
d'applicatiou pratique, utile pour la navigation el la hous-
sole. Les voyagesétaient alors fréquents et aventureux : une
navigation périlleuse a travers les Philippines, la Chine,
dans I'océanPacifique, n'était pas un événement rareo D'apres
le relevé de la marine, plus de deux cent cinquante navircs
allaient chaque année dans ces mers lointaines. Des rnissions
étaient destinées a répandre le chrislianisme et la civilisation
religieuse: les rnissionnaires de Franco furent presque les
seuls géographes du XVlIe siécle. Ces prétres travaillaient
avec un dévouement qui n'est donné qu'á la foi, Aujour-
d'huí méme la vanité, l'íntérét ne sont plus des mobiles suf-
fisants; un pauvre religieux ne s'instruisait pas pour lui,
mais pour Dieu. Les mathématiques , l'algebre , tout était
étudié dans le sein des corporations religieuses. Aux héné-
dictins était dévolue l'éruditíon historique, aux [ésuites les
sciences exactes. L'institution d'un observatoire royal donna
un point central atoutes les recherches qui se liaient a l'astro-
nomie ; on s'occupait alors heaucoup des astres, On rnandait
plus d'une fois Cassini aVersailles; a toutes les eclipses il
y portait ses grands instrurnents, cal' c'était un délice pour
lapetite duchesse de Bourgogne que de voir la lune et les
planétes a travers les grosses et íortes luneUesde Cassini.


La chimie, si merveillcuse aujourd'hui , fut également
produite par l'alchimie, c'est-á-dire par cet esprit investiga-
teur qui marchait encare a l'inconnu au moyen de l'analyse
des substances et de la décomposition des métaux.Lorsque
l'intcltigenoe de í'homme s'applique continuellement el une
idée, a un résultat, il doit de toutc nécessité parvenir et




LOU/8 XIV. 8J


fr\cúndcr une partie de la science ; le travail n'est [amaís com-
pléternent absurde, il ouvre d'excellcntes voies. Cetalchimíste
qni cherchait 1'01' en face de ses fourneaux durant les Ion-
gues nuits d'hiver, rendait un service a l'étude ; absorbe dans
le désir de trouver une grande explication a la nature, un
but a la vie des étres qui s'entrechoquent et se dévorenl, cet
homme, en vivant de cette active pensée, était nécessaire-
ment en progres : s'il révait le pays inconnu d'un monde
imaginaire, ses expériences néanmoins restaient comme des
faitset des conquétes; il ne s'agissait que de les dépouillerdes
faux alliages. Le XVIle síecle avait été féconden combinaisons
chimiques;ne serait-ce que cet art atfreux des poisons portéa
son raffinement 'le plus précís, le plus subtile, soít dans l'ordre
desminéraux, soit parrníles végétaux, Laméeaniquesuivait le
mouvement de la chimie. Au moyen áge iI y avait déjá de la
perfeelion dans tous ces petils rouages d'horloge, dans ces
jeux d'orgues, dans ces rombinaisons de sons et de mouve-
mentsqui nous étonnent encore par leur action si harmonieu-
sement réglée, depuis les automates mouvants jusqu'aux
merveílles du gouvernail et des rames des galerosdu HIle sie-
ele. Dans l'institutíon de l'académie des sciences, la mécani-
que fut placéeacóté de l'astronornie et des rnathématiques,
ces trois sciencesqui avaient compté en France des hommes
ala hauteur de Pascal.


Le jardin des plantes medicinales, agrandi de plus de vingt
arpents, recut le titre de Jardin du Roi pour la culture et la
pra1ique de la botanique el de l'apothicairerie, Peu de
progres étaient accomplis dans la théorie el la classitication
des faits et des observa1ions; rnais le roi, dont les navires
parcouraient les mers inconnues, recevait des animaux de
tonte espéce, comme présenls et hommages des souveraíns,
desplantesétrangeres, depuis l'hysope modestejusqu'au cedre
superbe, la vigoureuse végétation du tropique, el la fleur des
régíons boréales, La ménagerie royale, fondée sous Fran-
~is 1°\ s'agrandit ; les deys des cotes d'Afrique, les rajahs


(




de l'Indo, onvoyórcnt au roi des nnírnaux étrangcs et terrí-
hles, tundís que le Nouvcau Monde cnríchissait ses volicres de
ces oiseaux si brillants et d'un plumagosimagnifique.Cefut un
délassement pour la bourgeoisie de París que celle promenade
au Jardín du Roí entre la Salpétriere et le Val-de-Grácc, dcux
monuments également élevés par la muniflcence des monar-
ques depuis Henri IV.


Le jardín des plantes médicinales dépendait de I'Aeadémie
de médecine, une des créations du roi sous la direction deson
rnédecin Fagon, Fagon venait de rernplacer d'Aquin ; il excr-
cait une grande inl1uence sur la médecine,commeFélixsur l'art
chirurgícal. Fagon a laissé un précieux travaíl sur leternpé-
rarnent de Louis XIV, et je ne puis résister au hesoin de Iaire
connaitre ce document qui témoigne des progres de la science
rnédicale,enmérne tempsqu'il nous fuitmieux apprécier lapero
sonnalité intime de Louis XIV. Tout ce qui se rattache au roi
mérite une attention profonde, cal' la santé de l'homme inl1ue
sur les destinées des gouvernemcnts et de la politique. « Les
remarques sur ce qui regarde la santé du roi, que ce Iivre
contient ', di! Fagon, sont consacrées a cenx qui rempliront
la charge de premier médecin, et je dois y faire entrer ce qui
me paroit avoir pu se pratiquer plus utilement pour le soula-
gement de Sa Majesté dans certaines occasions, ou ce qui peut ..
donner une plus juste idee de sa constitution, M. d'Aquin sup- 1
pose que le roi est naturellement bilieux, et ne parle que del
hile évacuée dans toutes les purgations de Sa Majesté, Elle est ;
cependant tort é10ignée de ce tcmpérament qui rend le corps ¡
et l'esprit sujets il des disposiüons tonles ditf('renles des sien- 1
nes. Les personnes dans le tornpérarnent desquelles la bile !
predomine, ont los cheveux el les sourcils ardents el la peau .i
tres souvent teinte de jaune ; elles ont assez de pente a vomir ~
el aétre dégontlées pour peu qu'il fasse chaud ou qu'ellesª
soi.ent elles-mémes échautIées; et naturel\ement ellesont un ~


I RélIexions sur le tempérament du roí Louís Xrv. 2 vol. de mauuscrits ~
frcllrdeJisés flui se tronvcnt it Ji) l/ibliorheqlle dll rol (roIllJ,; 1I01lH'iWI, I


. i




LOUIS XIV. 83
,


médiocrc appétit, lo venlre ordinaircment libre, ct souvent
;plus qu'íl nc fundroit. tour inclinalion les pousse a la colero
et iJ. I'ernporternent, et rarement elles sont les maitresses do
Ja premicrc fougue de ceue humeur el des passions vaines eL
subites qu'elle excite, particulieroment quand elle est secondée
d'un sang abondant el houillant. Pas une de ces circonstances
ne couvient au roi. Ses sourcils et ses eheveux bruns ont
presque tiré sur le noir. Sa peau, blnnche au-delá de celle des
femmes les plus délicates, melée d'un incarnat merveilleux,
qui n'a changé que par la petito vérole et par le hale auquel il
s'est toujours exposé.iest maintenant dans sa blancheur sans
aucune teinte de jaune [usqu'á présent. Jarnais personne n'a
eumoinsde penle avornir , memo dans le temps de la flevre,
oü presque tous les autres vomissent, il ne le peut [aire; et
pans sa grande maladie maligne, et dont par conséquent le
vomissement est un des plus ordinaires accidenta, I'érnétiquo
le sauva en le purgeant par en has, sans le faíre presque vo-
mil'; il n'est que tres rarcment dégoüté, mérne dans ses
grandes maladies , et son appóti! en toutes saísons et atoutes
les hourcs du jour, est égalcment grand, et souvent il ne I'a
pas trouvémoindre la nuit, quand ses affaires I'ont engagé a
prendre ce ternps pour manger, et en général il est plutót ex-
.eessif que mediocre, Son ventre ost resserré, quelquefois tres
constipé, el jamáis luche que par le trop d'aliments, par lcur
mélange ou par leur qualité, Porsonne an monde n'a été mal-
&re de soi-rnúme autant que le roí; sa paticnco, sa sagesse el
ion sung-froid no l'ont [amais abandormé. Avec une vivacíté
etune promptituds d'esprit qui le font toujours parlar tres
juste et répondre sur-le-charnp avec une netteté et une préci-
&ion si surprenante, il n'a jarnais dit un mot qui pút rnarquer
de la colere ou de l'emporternent. Si I'on joínt a toutes ces
~rconstances un courage inóhranlable dans la douleur, dans
les périls el dans la vue de ses plus grandes el des plus em-
barrassantes affaires qui soient [arnais arrivées apersonne, et
une fermeté sans exemple asoutenir ses résoíutions malgré




LoUlS XIV.


les occasions ct la facilité de satisíaire ses passíons, peut-on
douterque l'humcur mélancolíque, tempérée du sang, n'en
compase le mélange dans sa santé, et qu'étant alteré dans ses
maladies, l'humeur mélancolique n'y ait toujours predominé,
Le roi n'a jamais voulu quitter l'usugn du vin de Champagne,
qui s'aigrit tres aísément, paree qu'il a plus de tartre et moins
d'esprit que celui de Bourgogne, et que par conséquent il
soutient et augmente I'aigreur de l'humeur mélancolique et
ses mauvais effets. El il n'ya pas moins de raison de s'éton-
ner qu'il étoit permis que le roi mangeát le plus mauvais pain
du monde, plein debeurre el de lail, tres propres l'un et l'au-
tre aaigrir toutes les humeurs. Cemauvaispain elle mélange
du vin de Champagne que le roí buvoit a ses repas en pre-
nant le quinquina dans ce'ui de Bourgogne, ont beaueoup
contríbué aux retours de la fíevre, ala chaleur, aux déman-
geaisons et aux inquiétudes qui incornrnodoient Sa Majesté
pendant l'usage réitéré du quinquina en infusión daos le vin,
el partículíerement le vio de Champagne, qu'elle buvoit aux
pelits repas de biscuit qu'elle faisoit le matin el apres diner
entre les prises de quinquina, au lieu de l'eau pannée que le
roi a bien voulu boire par mon conseil dans ces occasíons
Jepuis que j'ai eu l'honneur d'étre son premier médecin.
Cette quantité et ce mélangc de vins dont je remarquoís les
mauvais eñets, sans pouvoir y remédíer, pendant que M. d'A-
quin a élé premier médecin,m'auroit obligó ainsister que I'on
táchát de guérír le roi, apres tant de rechutes, par les saígnées
et par les purgatifs réitérés, afín d'ernporter par ces évacna-
tions les restes du levain de flevre qui ne l'amortissoit point
absolument, paree que le vin que le roi prenoit n'étoit pas
assez chargé de quinquina, M. d'Aquinn'ayant jamais vouJu
consentir aux trois infusions avec lesquelles i'ai eu le bon-
heur de guérir le roi dans l'année 1694. Au total, le roi
LouisXIV est sanguin et snjet aux humeurs : c'est d'aprés
cene observation que je l'ai traité.»


Ces témoignages du médecín du roi nous donnent la jusle




LOUlS XIV.


mesure du tempéramcnt de Louis XIV. J'aime ces détails qui
me fontenlrer dans la vie intime de l'homme, daos la physio-
logie des caracteres historiques: car souvent les desseins les
plus merveilleux, les plus hauts, son! bouleversés par un
défautd'organisation et un fatal dérangement d'hygiene: Dieu
a voulu nous montrer ainsi la petitessede notre natura jusque
dans les tetes les plus puissantes, Le passage d'une santé vi-
goureuse aux infirmités Íes plus dures, les plus cuisantes,
explique les deux périodes de la monarchie de LouisXIV:
I'une toute de vigueur.I'autre grande encare, résignée, mais
qui perd tout a fait son caractere aventureux ; le roi a dépensé
dans ses jeunes années la vitalité de son corps et de sa mo-
narchie; il ne lui reste plus que la force et la dignité de ca-
ractere l


Le príncipeadministratif de la monarchiode LouisXIV suít
la méme tendance, la mérne voie que le mouvement de la
langue, des leures et des sciences ; tout tend al'uníté. Lecen-
tre eommun est versaítles: les íntendants correspondent di-
rectement avec les ministres secrétaires d'État; tout se fait
sous I'impulsion royale, Mais en centralisant I'autorité, le roi
conserve la division du sol par provinces, iI ne brise point
cette nationalité naturelle et grande que le temps a faite; la
province était née toute seule , ses démarcations par les mon-
tagnes et les fleuves.n'avaient rien d'arhitraire, rien de factiee
ni d'improvisé : elle avait sa nature, sa langue, sa foi, ses
mceurs, son admínistratíon, ses chartes particulieres, C'est a
cette époque qu'un 'laste travaíl de statistique fut commandé
atous les intendants par un ordre spécialde Versailles; il s'a-
gissait de faire connaitre la force, les ressources, la popula-
lion et la ríchesse de chaque province; la nature du sol, les
ehargesde I'ímpót et l'assiette des revenus. L'ordre fut donné
dans lespremiersjours de févriertG95, et les statistiques fu-
rent terminées en 1700dans l'espace de cínq années, courte
période, si \'on remarque surtoull'étendue de ce travail qui
compose encore plus de soixante volumes in-folio; I'histoire
~ b




WUIS XIV.


moderna n'oífre ríen de plus complot: les statistiques de l'Bm-
piro et du ternps présent mérne sont tres imparfaitesacoté
de ces beaux mouurnents de l'administration publique 1, et
pour en donner un modele, je résurne la statistique du Lan-
guedoc, la plus vaste, la mieux constituóe des provinees de
Franco. L'intendant, M. de Báville, {orle et habile capacité
administrative, ernbrasse tout danssu statistique : liistoire na-
turelle, géologie, administration, industrie. II décrit la situa-
tion et l'élévatíondu pays : les rivieres, peches, foréts,étangs
et montagnes; le dénombrement par diocesc des gentilehom-
mes, bourgcois, rnarchands, arusans, laboureurs, femmes,
enfants, mendiants et feux ; diíléreuce du haut et bas Lan-
guedoc pour le climat et le géníe des habitants; archevéchés,
état des dioceses, et noms des archevéques et évéques, avec
leurs revenus, le nombre de paroisses, et leur vicilleorigine;
état des abbayes, diocescs , des couvents de tilles et nom-
bre de religieuses ; hureaux des chambres ecclésiastiques:
université de Toulouse et de Montpellier ; colléges, hópitaux,
sémínah es, ordre de Malle; état de la religión a l'égard des
huguenots dissirnulés, desanciens catholiqueset des nouveaux
convertís par tete; gouvernement du pays: étapes des lieux
oü l'on peut loger plus comrnodément la cavalerio et les dra-
gons. Puis vient la division judiciaire du Languedoc : parle-
ment de Toulouse; [uges subalternes du parlement; sé-
néchaussées anciennes, présidiaux, cour du petit seel. II
examine les États du Languedoc : la proportion de ce que
chaqué diocese doit payer pour sa part d'impóts, les assiettes
ou assembléesparticuliéresde chaqué diocese ; les droits , do-
maines, diflérences,octroi et crue, appointements,frais, dons
gratuits, gratificationsextraordinaires, duchés.vícomtés, dona-
nes ; état de ce que le roi a retiré du Languedoc jusqu'cn
·1698 : commerce, canal. Situation de la ville de Castres;
cornmune de la ville de Narbonne; diocese de Lodeve ; pays


2 Ces statistiques existen! en plusieurs exemplaires aux lIIss. de ja Jjj.
hllolhóque royale, Elles n'ont jamals été consultées,




LOGIS XIV. o-o r


d'Adge; péches: ville d'Adge; territoire de Montpellier, com-
mune de Montpellier; commercede Iutaínes ; nombre de fa-
milles qui gagnent leur vie a la futaine, cornmerce de laine;
blanchísscric de cire; manufactures de cuivre; commerce de
cristal; cornmerce des vins, augmentation de ce commerce.
Diocese de Nimes; état des marchandises qui s'y rendent,
Récapitulation du commerce de la province du Languedoc,
tnnt des récoltes que des manufactures; estimalion de ce qui
sort de la fiche el bello contrée ; bureaux et droíts du péage;
ouvrages faíts et aIaire dans la province du Languedoe; ou-
vragesfaits par les Romains: le campde Marius; construction
de la Maison Carrée sous I'empire d'Adrien ; le temple de
Diane ;. amphithéátre de Nlmes; ouvrages de nos rois : /pont
Saint-Esprit; port de CeUe; chemins royaux ; ouvrages aIaire
dans le Lunguedoc : canal de Toulouse; canal de Beaucaire
aux Étangs d'Aiguemorte qui comrnuniquail par le Rhóne au
canal que l'on veut taíre d'Arlcs a la tour de Rouc; canal du
Gardon, irrigations; riviére de Ceze. Histoire du Languedoc
sous CharJemagne; eomtes de Toulouse: marquis de Gothie
ou ducs de Septimanie; réuníon de la provincea la couronne;
nombre des habitants , état du dénombrement par diocese :
des gentilshornmes, bourgeois, rnarchands, artisnns, labou-
reurs, femmes, enfants, mendiants et feux 1.


I Réeapilulation des peuples de tous les diocéses en Lanquedoc,
Gentüshommes, 4,497
Bourgeoís. • 11,365
Mal'ehamls • 6,910
Artisans • . 79,025
Lahoureurs , 83,255
Fcmmcs . • 30S,51-í
En!'anJ,;. • 1,008,264
Mendianls. • 33,648
M{,nagge. . 342,758


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Tola! génl~ral. 1,878,336
11 résulte de cet état filiela merulk-ités'est acerue proportlonnellcmcnt


de 3,5- dans notre société moderne.




88 1OUI:; XIV.


Ces statistiques si bien dressées, si exactement détaíllées,
révelent une vive sollicitude d'administration publique. Les
travaux de gouvernement, dans les temps les plus modernes,
égalent apeine ces simples rnémoires d'intendants qui n'ont
jamais prétendu a la célébrité de l'impression. Il faut dire que
la vasle organisatíon provinciale prétaít beaucoup aux tra-
vaux administratifs; il ne s'agissait pas alors d'une círcon-
scription arbitraíre, maisd'une nationalité territoriale. Lapro-
vinee avait sa justice propre, ses assemblées, ses États, son
administration, ses méíropoles, sa noblesse; tout était reglé
el organisé sous les chartes de priviléges inhérentes au sol.
Lesparlementsde Bretagne, deNormandie,de Provence étaicnt
une force locale ; la se forrnaient les magistrats , les légistes;
ce quí explique cette puissance de capacilés qui débordaient
aux États-Généraux quand ils étaient convoques.


Comme iI s'agit dans la période qui vient de s'accornplir
d'un temps de besoin el de guerre, 'les íínances furent la
préoccupation spéciale du cabinet de Versailles; les pre-
mieres mesures, tres simples, consísterent d'abord en des
emprunts. II n'y avait pas alors une detle publique a la
charge du trésor; tout emprunt se faisait en rentes sur
I'Hótel-de-Ville,' sur les formes ou sur les autres branches
de rcvenus publícs, spécialementañectées: le roi crea un mil-
lion quatre cent mille livres de rente au denier vingt, ce qui
produisit víngt-cinq millions comptant, Les bourgeois de Pa-
ris aimaient beaucoup les rentes sur l'Hótel-de-Ville : la
grande cité avait de beaux reVCIlUS, beaucoup de bonnes pro-
priétés adrninistrées par les prévóts et échevins. On adopta
une nouvelle combinaison d'emprunt, celle de la rente
viagere ades intéréts réglés selon les áges; formed'arnortis-
sement plus rapide et plus süre que les combinaisons an-
glaises ; le taux de la rente variait d'áge en áge, et I'iniérét
se combinait a raison de toutes les époques dc la vie. Pour
l'eníant decinq ans [usqu'á vingt, c'est le denier vingt et suc-
cessivement, en s'amoindrissant jusqu'au denier huit pour la




LUUIS XI\". 89


5.


derniére classe, ce qui donnait 12 pour 100, taux en rapport
avec les chaneos probables de la mort d'un vieillurd. La rente
viagére était une eombinaison heurcuse pour la dette publi-
que, réduisait tout en pension, sorte d'amortissement tout
simple, tout naif des premiers áges du erédit. Il n'y avait
pas de dette perpétuelle, cet écrasant fardeau pour l'État '.


La vente des charges publiques íut égalementune ressource
pour rEtal. II y eut oflice royal depuis le syndic des corpo-
rations de gantiers, passementiers, [usqu'au maitre gourmet
piqueur de vin, chargo tres recherchée aux ports et halles do
Páris. Le eonseil exploita la vanité publique au proflt du tré-
sor; on permit aux maitres et syndics de porter l'épée, de se
vétir noblement, de pailleter leurs beaux costumes du di-
manche, alors que marguilliers íls tiendraient le banc de
I'ceuvre 11 la paroisse, Les corporations et les municipalités
recurent un certain caractere d'indépendanee de cette créa-
tion des charges publiques; les chefs de ces corporations de-
vinrent inamovibles, perpétuels ; iI Yeut des charges pourla
vie, d'autres trnnsrníssibles dans les familles : la couronne
aliénait ses droits d'administration pour des emprunts d'ar-
gcnt. Toute charge achetée fut une propriété; cela put avoir
des inconvénients pour la couronne, mais le magistrat ne dé-
pendait plus d'elle, il ne lui devait que le prix de sa charge,
et c'était plus que I'inamovibilitó. La chargo transmettait de
plein droit la fonction; il Y avait une responsabilíté de fa-
mille, une hérédité de science que la vie austero des mernbres
des races parlementaires imposait aux jeunes magistrats. Il
se fit d'importantcs aliénatíons du dornaíne. Le principe était
que le domaine restait inaliénahle, mais la muniflcence du
roi n'en tenait aucun compte, et ce n'était que par des actes
violents, des coups d'Etat pour ainsi dire, que le domaine
rentrait, ade Iongs intervalles, dans les terres et droíts alié-
nés. Louis XIV transmit par ventes, cessions a temps ou a
toujours, un bon nombre de domaines pour satísfaire aux


I Rrgiolre de la Chambre de. comptes, ad aun. IG95.




LUCI~ XIV.'


nesolns de la guerreo A mesure qu'aínsí la royauté s'appau-
vrissait, elle perdait quelque ehose de sa force et de son ca-
'l:a.I:,~'l:~ \l~'l:~"'\\l~\', ~\\~ n'é\¡ú\ "p'\lS lIibéren\e au sol, elle dé-
pendait plus directement du peuple; I'irnpót était sa vie, et
en reíusant I'impóton pouvait la priver de ses élémcnts es-
sentiels d'existence. La royauté était menacée des qu'elle ces-
sait d'étre la grande propriétaire du sol; on marchan au sys-
teme deslistescivileset de dynasties mobilescomme la banque.


Il yeut également a cette époque un certain affranchisse-
ment des droits féodaux par l'achat des propriétés domania-
les. La couronne possédait encore de nornbreuses redevances
íéodales, tels que les droits de lods; rachats, hornmage,
moulins, service de corps ou de fiefs; des ordonnances
royales permirent il. toute personne qui devait droits él. la cou-
ronnedeles racheter moyennant denlers>, La liberté dela terre
vint ainsi, comme l'atfranchissement des personnes, par le
besoin d'argent. Louis XIV donna le premier l'exemple de
l'abolition absolue du. systeme íéodal ; il affranchit la torre
qui était toute la base de ce systeme. Le sol, dans le droit
féodal, allait du dernier fiel' aboutir a la tour du Louvre ; le
roi était le seigncur terrier de tous les possesseursdeflefs, L'a-
griculture recut aussi une impulsion; le conseil s'occupa
d'ensemencer toutes les terres du domaine, et ímposa l'ohli-
gation de la culture a tout propriétaire. II ne put yavoir de
terrain vague, de propriété abandonnée 2; tout ce qui était sol
avait un maitre, et quand on ne cultivait pas, la terre reve-
nait ala couronne ou au fisco Cesmesures vigoureuses et ex-
ceptionnelles tenaient alors aux idees qu'on s'était faites des
droits de la couronrie sur les propríétés des sujets : cornme
on partait du principe que toute terre dépendait dudomainc,
il en résultait que le roi avait la souveraine disposítion de la
terre, quand c'était un fiel' surtout , d'oü découlait le droit de
conñscatíon porté ases dernieres conséquences en ce qui tou-


1 Iíeg, du parlement, ad ann. 1693-lG97,
2 Heg. du parlcment, ad aun, 1(;\)3-1(;\)7.




LO[jIS XIV. VI


chait les biens des religionnaires fugitifs, Le domaine se ré-
servela libre disposition de ces propriétés ; le prolestant émi-
gré n'a plus la jouíssancede ses biens: onle considere comme
le mort civil du droit rornain ; su succession est ouverte; s'il
a des parents catholiques, ils lui succédent, sinon c'est le fisco
Cllose curieuse ! toutes les lois contre les émigrés politiques
de1789 ont leur origine et leur exemple dans les ordonnances
contre les émigrés religieux de l'époque de Louis XIV: tant
il est vrai que tous les systórnes violcnls se ressemblent !


Avec un bon systéme de finances il fallait les moyens mi-
litaires pour s'opposer aux fortes hatailles des alliés; alors
fUI organisée la milice sur la plus vaste échelle et désormais
enrégimentóe dans les troupes provinciales. L'ordonnance
qui la forme sur un pied de guerre la place sous la conduite
de gcntilshommes, des familles puissantes du pays; tout vil-
lage d'un certain nombre de feux doit un homme, c'est le
príncipeposépar l'ordonnance; si cet hornmen'est pas fourni,
il y aura contrainte et saisie des revenus de la commune ou
du village.Lesvieuxgentilshommcs,ofliciers en retraite, pren-
nent le commandement des milices, qui s'exercent au tir tous
les dimanches au sortir de la messe, Cette création de la mi-
lice sur un si grand pied, cet emploi d'une forcede paysans et
de peuple, faisait de la France une nation toute militairc.
L'extension dérnesuréo des lettres de marque faisait pour les
escadres ce que la mílice enfantait pour les armées dc terre ;
eette exagératíon de la course donnait une importance a la
marine bourgeoise et marchande, force en dehors de la
royauté et de la noblesse. Un code de prises fut rédigé
avce un soin non moins attentif que l'ordonnance de la ma-
rine. Un tribunal spécíal fut organísé pour le jugement des
prises ; ce codeconticnt plus de trois ccnts articles sur les pro-
cédures et les príncipes d'aprés lesquels la validitédes prises
put étre appréciéc et jugée1; c'est ent1n ce tribunal quí doit


I Les nrdonnances de,; COlll'SCS el prises portent les dates de 1691-
1697 (Arehívcs de la Marine).




LOL:IS XIV.


décider la maniere dont la capture sera répartie entre les
maítres, les équipages, el le trésor des invalides, qui a une
part dans le droit des cnpteurs, cal' cette caisse était un des
éléments de la tondatíon du grano hotel.


Quand 00 demande beaucoup a un pays, iI íaut beaueoup
lui donner. Les ordonnanees de Louis XIV furent done de vé-
ritables eoncessions : on- suspendit toutes poursuítes pour
dcues centre ceux qui prenaient les armes pour le roi, loi de-
puís renouvelée pour les défenseurs de la patrie. On conceda .
des terres, des cordonsaceux qui s'étaient distingués. Puis
eníín une ordonnance royale constitua une sorte de noblcsse
élective pour les services rendus au roi et au pays par la classe
bourgeoise. « Si la noble extractíon, dit l'ordonnance, et l'an-
tiquité de la race qui donne tant de distinction parrni les
hornmes, n'est que le présent d'une fortune aveugle, le titre
el la souree de la noblesse est un présent du prince qui sait
récompenser avec choix les servicesimportants que les sujets
rendent a leur patrie. Cesservices, si dignes de la reconnois-
sanee des souverains, ne se rendent pas toujours les armes a
la maín , le zelese signale de plus d'une maniere, et il est des
occasions oü en sacrifiant son bien pour l'entretien des trou-
pes qui défendent l'État, on mérito en quelque sorte la mérne
récompense que ceux mémes qui prodiguent leur sang pour
le défendre. C'est ce qui nous a fuit prendre la résolution d'ac-
cordel' oinq cents lettres de noblesse dans notre royaume,
pour servir de récompense aceux de nos sujets qui, en les
aequérant par une finance niodique, contribueront a nous
fournir les secours dont nous avons besoinpour repousserles
efforts obstinés de nos ennemis.A ces causes,anoblissonsdans
notre royaume, pays, terres et seigneuriesde nutre obéissance,
le nombre de cinq cents persunnes qui seront choisies parmi
celIes qui se seront le plus distinguées par leurs mérites, ver-
tus et bonnes qualités. Nous leur permettons de porter armoí-
ries timbrées, telles qu'elles seront rúglées par notro juge
d'armes de Franco, qui seront emprcintesel blasounées dans




LOV1S XIV.


nos lettres d'auohhsseuren t, a la charge de vivre noblement
sans déroger aIadite qualité'. »


Celte création d'une noblessc élue, d'un titre accordé au
méríte, est un des faits les plus considérables du regno de
Louis XIV; ji ya dan s cette ordonnance des idées d'égalité et


, des príncipes qui appartiennent a une époque plus avancée:
la noblesse ne vient plus de la naissance , elle est aecordée
par le roí. Que les ídées ont marché! Le consoil de Louis XIV
fail méme de la philosophie sur les hasards de l'origine
avec une certaine liberté qui se ressent de l'école hollan-
daíse , iI proclame l'élévation par le mérito. C'est ce qui
se produit toujours aux tcmps de grandes nécessités pour
un État; alors on marche commo malgré soi a l'égalité
qui est l'état de nature des sociétés. Comme on a besoin de
tous, on donne des droits it tous: la capitation n'est-elle pas
l'impót général et commun sans distinction de naissance r la
mi/ice n'est-elle pas l'égulité dans le principe militaire sans
distinction de rang? I'ordre de Saint-Louís n'est-il pas l'unité
dans le principe militaíre sans privilége de naissance? Le
rachat des droits féodaux est la liberté de la terre ; la vente
des charges prépare l'inamovibilité des fonctions et l'indépen-
dance des corps municipaux; enfín l'anoblissement élcctif et
par masses est le dernier coup porté ala vieille constitution mo-
narchíque. Louis XIV lance la société dan s des voies nou-
velles, dans un avenir qui a formé la base de la législatíon au
xvme síecle.


Pendant cette période de guerre, la législation civile est sta-
tionnaire; il n'y a pas d'ordonnance capitale, de ces vastes
codes qui reglent le pouvoir ; ce quí tient a la justice des par-
lements et des sénéchaussócs est presque nul, En prenant la-
législation d'un certain point de vue, on trouve les príncipes


1 Le texte de celte curieuse ordonnanee fut registré an parlement de
París . elle s'est maintenue comme une loi de la monarehie. Depuís, les
roís avaient conservé l'usuge d'envoyor l'épée de noblesse 11 ceux des
eommereants quí s'étaieut le plus disttngués,




04 LO[lS XlV.


suivants établis par les ordonnances : les vols de comptables
qui excéderont trois mille livres entraíneront la peine de mort,
les offices de notaires, procureurs, huissiers et sergents sont
déclarés héréditaires, Le cours des études de droit est fixé a
trois ans; nul ne pourra étre bachelier et licencié san s cette
étude préalable. Une ordonnance regle le délai de l'insinuation
des actes j le nombre des sergents au Chátelet fut porté acent
vingt; tout exploit d'huissier dut étre soumís au controle pour
éviter les faux et les antidates ; la prescription des salaires
d'avocat fut fixée a deux ans; les frais de voyage de tous les
hauts íouctionnaires furent établis, savoir : le cardinal dut
avoir par jour vingt livres ; un chevalier des ordres douze li-
vres : [usqu'au savetier, qui ne pouvait exiger que trente
sous pour sa vacation. Toute écriture de justice dut se fuire
sur papier timbré, quelques nutres sur parchemin quand il
s'agissait de droits ou d'honneur de farnille. Les contrats de
mariage portérent hypotheques, qu'ils fussent recus par les
secrétaires du roi ou par les notaires j on régla le droit des
huissiers acheval et sergents averges du Chátelet. La soumis-
sion respectueuse ne put étre faite aux parents qu'apres en
avoír demandé la permission au [uge du pays. Le délai d'en-
registrement pour les actes de notariat fut fixé él quinzaine : on
ne put tenir hótellerie san s l'autorisation du roi. Une autre
ordonnance indique la purge des hvpotneques pour les
biens acquis par le roi ; en chaque élection du royaume, il dut
y avoir un inlendant criminel. Des reglemcnts sur les navires
neutres établissent les grands principes : « que le pavillon
couvre la marchandise, et qu'un bátíment visité est un báti-
ment qui a subi la loi de l'ennemi, JI Le roi défend encore
d'exercer la médecine sans pcrmission : il Y a rcglement des
cours prévótales: sept juges sont néccssaíres pour prononcer
sentence. La police pour la navígation des rivieres el fleuves,
pour l'administration des tontaines, est encore particuliero-
ment réglée par les ordonnanccs 1. La jurídiction ecclósiasti-


1 Gollcction des ordonnauccs, ad ann. lG95-1700.




r.oris xiv, f)5
que est lirnitóe dans de justes bornes: les évéquesauront la
jUl'iJiclion des monasteres, á moins qu'il ne s'agisse d'un ordre
spécialement exempté. Eníín , et pour résumer la penséede
cette législation, elle est dominéo dans ces périodes belli-
queuses par la nécessité de la guerre : enlevezcette ernpreinte,
le systerne rentre dans la eombinaison de sagesse et de pré-
voyance qui caractérise l'administration de Louís XIV.


Aux époqnes agitées de la Réforme el de la Fronde, il s'é-
taít formé un partí de mécontents politiques quí, s'appuyant
sur les opinions religieuses, avait renouvelé la vieille idée
des ligues du bien public ; iei 'des gentilshommes íéodaux,
impaticnts de l'autorité royale, saisissaient la pertuísane et
l'arquebuse au prernier signal pour reconquérír leurs pri-
viléges et leurs droits menacés; la des parlementaires,
revétus de la toge magistrale, jetaient en fermentation
des idécs de remontranees et d'antique liberté. Plus le roi
Louis XIVavait forlement réprímé les tentatives de rébel-
líon pour eonstituer son autorité absolue, plus les méeontents
térnoignaient d'énergie, seeondés par la misére publique et la
violenee des guerres a l'extérieur. L'exemple de la révolution
d'Angleterre, la liberté hollandaise qui brillait si puissante
sous les États-Généraux, la surabondance des idées éclatant
alors partout, poussaient la société dans une indicible agita-
tion. Les provinces méridionales de la monarchie s'étaient
toujours maintenues dans un esprit d'indépendance plus vi-
goureux. Le systeme municipal n'avait jamais été complete-
ment éteint; les traditions de municipes romains vivaient en-
core dans les cités, parmi les capitouls, Le peuple était ar-
dent, libre de paroles, hardi de résolution; la noblesse du
Languedoc, du Rouergue, du Quercy vivait dans ses cháteaux
au mílieu des montagnes : iI y avait la du vieux sang, des I'iH~eS
qui remontaient aux ducs et rois de Gascogne, a ce Lupus de
l'époque carlovingienne, si vigoureux dans la chasseaux fo-
réts, et qui recut le suruom de Lo:up, en mémoíre desa torce
el de sa ruse. Parmí ceue noblesse du Querey, de la Guienne




pr, LOlJlS XIV.


et du Rouergue, on rencontrait cá et lá quelques souvenlrs de
la domination anglaise au temps du prince Noir : les formes
des tourelles demi-normandes, les créneaux saxons, les ca-
thédrales élancées dénotaient le passage des barons et des
ducs d'outre-mer ; plus d'un gentílhomme du midi écartelaít
ses armes d'un griffon, d'une licorne 011 d'une merlette des
Bedford ou des Devonshire. C'était dans le midi que les ducs
de l\Iontmorency avaient organisé la grande résístance dans
le parti des gentilshommes a l'époque de la Ligue et sous
Richelieu ; les huguenots avaíent aussípreparé sous Louis XIII
la république méridionale avec les formes et les idées de la
eonfédérationde la Hollande et de la Suisse.


Les configurations du midi, du Languedoc, du Rouergue,
et du Querey surtout, se prétaíent admirablementala guerre
civile j il Yavait la des villes municipales presque toutes ca-
tholiques, ardentes et fortement dessinées pour la liberté 10-
eale; il Yavaitdes montagnes escarpéesetsolitaires, couvertes
de roréts de chataigniers ou d'arides rochers ; le paysan était
huguenot 011 nouveau convertí, ce qui n'était qu'un dégui-
sement de la croyance antique, Quand on parcourait le pays
qui s'étend depuis Tulle jusqu'á Castres et Alby, depuis le
Puy [usqu'á Bézíers, on était frappéde la physionomieagreste
et presque sauvage du pays : la campagne était coupée de
monts et de vallées, de haies, de rivíeres, de íoréts, puis de
villes aux remparts et aux tours demi-ruinés, de villagespeu-
plés de robustes et hardis paysans couverts de hure; tous
portaient le chapeau a large bord, tel encore que ledépeignent
les grossieres images catholiques du XVI" siécle, alors que
les huguenots dérnolissaient les églises et coupaient la tete
aux saints de pierre, les vieux amis des populations munici-
pales. Tout a cóté de la province du Languedoc, et formant
une de ses dépendances sous l'intendant, se déployaient les
Cévennes : quand vous avez passé un des petits ruisseaux fluí
se jettent en bondissant dans I'Ardeche pres de Joycuse, el
que vous avez franchi la petitechalne de montagnes de Saint-




I,OUIS xtv.
Ambroiso 01 do Banc, vous arrivez á Alais sur lo petit bras du
Garuan murmurant, lequeldevientsi beau, si limpidesous le
magniñque pont romain. A quclqucs licues plus loin, sur
l'auíre bras de la riviere, se montre Anduzc, et apeu de dis-
tance encore Saint-Hippolyte, devenu comme lo centre et la
métropole de la huguenotorie. Au levant de la vieille cité se
trouvetout lo pays boiséet montagneux qui s'étend jusqu'au
large Gardonpar lo bois de chútaigniers de Lenx, les frenes
de Boncaívan, et en descendant un peu au midi, [usqu'á Ni-
mes par le bóis de Vaqueiroles, bois sacré qui précédait le
temple de Diane aux murs de cette ville toute romaine
de Nimes avec ses ares de triomphe, ses temples et ses
arenes, aussi majestueuscs que le grand cirque du Campo-
Vaeeino. Au couchant de Saint-Hippolyte, le pays était moins
riche et plus désert; on voit les montagnes élevées de la
Sérane, la source de I'Hérault , Notre - Dame de Londres,
souvenir curieux qui se rencontre li jeté, le Vigan avec sa
ceinturo de cols, et en remontant aux hautes Cévennes, on
trouvo ces coteaux boisés, ces agrestes dóserts qui font de
Barre, de Saint-André, de Florac, jusqu'au pied du Causse-
mont (le haut pie des Cévennes), des pays plus inconnus au
milieu de la Franco que ces contrées que nous allons recher-
cheraquelques milie lieues de la patrie.


Ce n'était pas sans motif que les calvinistas avaient choisi
les Cévennes pour le théátre de leur prédication. Ces ínacces-
sibles montagnes ne permettaientpas une surveillance atten-
tive; cespopulationsdcmí-sauvagcs vivaient dans des víllages
suspendus au pie des roclicrs ; les ministres pouvaíenttrouver
asiledans les Ioréts séculaíres, dans des cavernesprofondes et
rocailleuses. La paix de Riswick n'avait pas changé la situa-
tion du parti calviniste ; on a, VlI qu'un des artieles du traité
avait cédé la príncipauté d'Orange au roi Guillaume d'An-
gleterrc t. Orangc était non loin da ühóne , cet oasis du cal-
vinismo jeté au sein de la catholicité i't quelques licues de la


1 ArUele 13du traitú avec GuillulIllle IlI.
U. G




LOUIS XIV.


ville papale d' Avignon, tourellée eomme une Cybele antíque,
était devenu l'asilede tousles persécutésparl'édit de LouisXIV.
Vainement avait-on défendu eeUe émigration; de tous cótés
les ealvinistes aecouraient aOrange pour y chereher la liberté.
Depuis un an plus de mille familles s'étaient abritées dans la
prineipauté, ríche seigneurie qui s'étend en prés fleuris [us-
qu'á Cadérousse et Momas, lorsqu'on a passé sous J'are de
triomphc d'Orangc embragó de pcupliers. Ces bellas terres se
vendaient hors de prix; la ville s'agraudissait d'hótels el de
rues; trois préches ótaient constarnrnent ouverts au pícux em-
prcssernent des calvinistes. Orauge était parfaiternent située
pour entretenir dans les Cévennes le feu du saint zele euvers le
préche 1. En traversant le Rhóne adeux lieues d'Orange par
la barque de Roquemaure, les ministres, sous le déguisement
de marchands, ou quelquefois meme de cleres catholíques,
gagnaient les bois quí environnent Uzos, et de la ils se je-
taient aux montagnes d'Apallargues, de Montaren et de Fois-
sae, lieu oü il ya autant de cháteaux que de pies.de eollines,
oü chaqué manoir a son histoire locale eomme toutes ces rui-
nes que l'on voit aux bords du Bhóne 2. Une fois dans les Cé-
vennes, au-delá du Gardon, les ministres préchaient la pa-
role de Dieu et répandaient les promesses et les esperances
de leurs freres de Genéve, d'Angleterre et de Hollande. II y
avait une vive agitation a la suite de ces ministres: partout
alors éclataient les prophéties, le don de la double vue ; des
femmes, de jeunes vierges de la montagne, s'annoncaient
comme ayant la preseienee de l'avenir et des miraeles. Les
Cévennes étaient remplies des plus ineroyables légendes parmi
les pauvres d'esprit, On voyait partout des traits d'héroísme


1 Une ordonnance de Louís XIV, de 1698, défendail a tous sujels dc
séjourner dans la principanté d'Orange , soua peine des galeres. Cette
ordonnance fut Impuissante.


2 J'al voulu suivre moí-müme l'itinéraire de! ministres protestante
qni se rendaient par ?llornas dans la montagne , le trajet est de víngt-
une heures 11 chaval,




LOUIS XIV. \ll),


et de martyre ; on mourrait pour SOl croyancc, sans murmurer,
avec des transporte de joie indicibles j il régnait dans toutes
ces montagnes un esprit de sacrifice qui faisait pressentir un
de ces grands mouvements, une de ces agitations soudaines
de peuple se manifestant par les armes l.


Telle était la crainte de M. de Báville, le zélé et habile inten-
dant du Languedoc; c'est d'apres son conseil que le cabinet
de Versailles avait adopté deux mesures administrativas pour
le gouvernement des Cévenues : la premióre consistait dans
l'organísatíon des missionnaires qui allaient précher aux dé-
serts et dans les villages loíntains: c'était I'enseignement qu'á
toutes les époques les pouvoirs croient nécessaire pour se-
condel' le développement de leurs pensées et de leurs sys-
temes. Ces missionnaires répandus jusque dans les plus in-
times retraites, profondément pénétrés de leurs doctrines et
de leur vérité, y apportaient ce zéle, cet éclat de prédica-
tion qui hlossait el irritait des conscicnces aussi fervcntes que
les leurs, Quand unctroupe de míssionnaires catholiques 011'-
rivait aux montagnes naguere visitées par un ministre calvi-
nista, le paysan était toujours tenté de saísír son arquebuse el
d'en finir par un COlJp de feu avec ces disciples de Bahylone
la prostituée, image fígurée de I'Église catholique : de quellc
Iureur no devait-il pas étre animé lorsqu'il voyait ses fils, sa
femme, ses filies, conduits violemment a la prédication des
rnissionnaires et des curés pour adorer le veau d'or, idole
de Borne papiste! Les míssionnaires , toujours impérieux
pour les nouveaux convertis , exigeaient des certiflcats de
confession el d'actes catholiques ; cal' les pouvoirs violenta en
sont tous Ia: les scrrncnts impératífs, les certiflcats de civisme
ne sont que des billets de confession en politique, Pour sou-
tonír la prédication de doctrines, 1\1. de Baville organisa éga-
lernent des moyens militaires qui pussent retenir les Cévennes
en pleine voie d'obéissance ; il avait demandé quelques n'gí-


1 Yoyez un lívrc eurieux puhllé 11 Londres par les culvinístes 80118 le
tltre de Téloure sacre des Cél'CII/lC8.




100 LOU/S XIV.


rnents de dragona, les meilleures troupes de répresslon alors,
cal' les dragons servaient achoval ou mettaient pieJ atorre:
ils pouvaient gravir les collines escarpées, ou braves cava-
liers charger dans la plaine, Báville répartit ces troupes en
postes militaires dans les villages par divisions de víugt a
trente hommes, et ces divisions se tenaient toutes, se prétant
un mutuel secours a des signaux donnés, Quand une míssion
se portaít sur un point do la province, comme eIJe soulevait
les flots populaires parmi les montagnes, on la faisait suívro
des dragons, dont l'uniforme était devenu la terreur de ces
contrées. Il y avait partout les symptórnes d'une sédition vio-
lente; tantót M. de Báville apprenait qu'on avaít brúlé une
églíse, démoli les murailles d'un presbytere, Quelquefois la
fermentation aIJait[usqu'á l'assassinat; on égorgeait des mis-
sionnaires sur la route, et de pelites bandos parcouraient les
chemins la bouche pleine de menaces. Il était irnpossible que
tous CC3 syrnptómes n'annoncassent pas la guerrc civilc l.


Ce fut dans cette situation des esprits que le partí des gen-
tilshommes froissés et des féodaux mécontents , voulut re-
nouveler les projets des Montmorency, qui consistaient a
s'unir avec les calvinistes pour orguniser la vioille idee de
l'indépendance méridionale. L'inquiétude générale répandue
dans tous les esprits, la lourdeur des charges publiques, l'ir-
ritation du peuple, tout devait servir a l'accomplissement do
ce dessein; il fut concu plus fortement encore et mené par
un esprit hasardeux ct intrigant, le marquís de Guiscard, qui
prit alors une attitude politique remarquahle. Antoine de
Guiscard, abbé de la Bourlie, apparlcnait a I'antique fumille
des Guiscard du Rouergue; quelques-uns disent qu'il deseen-
dait de celte race avcntureuse et normando des Guiseard, que
la vieille chronique exalte tunt pour sa finesse et sa chevale-
resque valeur, De bonne heme il avait quitté le pays do
Bouergue et do Quercy,ses Iorts cháteaux, ses bonnes terres;
puis secouant ses modestes devoirs d'abbé, iI avait 11l'jS en


I Ilapport de I'intendant Lamolgnon de Bñvllle,




L()UlS XI\'. 101
Hollando el en Angleterre le nom de marquis de Guiscard.
Dans cette sorte d'exil, il concut le projet de soulever le
midi de la Franco contre la puíssance de Louis XIV, oü, pour
me servir de sa propre expression, il voulait enfln c( rendre la
liberté publique a sa patrie l.» Les projets de révolte et de
haines politiques contre la rraoce venaíent toujours de ces
réfugiés huguenots a Londres, a La Haye; tous ces émigrés
avaient emporté avec eux un ressentiment vif et profond contre
la monarchie de Louis XIV, et ce fut un réfugié írancais qui
construisit la maclrine internale contre Saint-Malo. Le mar-
quis de Gulscard voulait soulever les provinces au proflt de
Guilluumc m, roi á'Angleterre, emigré, mécoutent, jJ a Ion-
guement expliqué les moyens dont il espéraít se servir, et on
peut les Jire dans un l\IémoiJ e qu'illivra plus lard aI'ímprcs-
sion en le dédiant tt la reine Anne. D'abord il fullait aigrir les
esprits centre la tyrannie de Louis XIV. «Peut-on se proposer
ríen de plus noble, s'écrie Guiscard, que de tenter, au péril
de sa víe, de rendre la liberté asa patrie gémissant dans les
fers d'un dur et honteux esclavage?»


« Jo ne voux point aujourd'hui me tirer tout aIait de la con-
dition universelle, et me parer faussement d'un merite et
d'unc vertu si rares : ainsi jo ne nierai pas que quelques rai-
sons particulieres et domestiques ne m'aíent engagé afaire
une plus Iorte et plus sincere attention ala nature du cruel
et tyrannique gouvcmement qui fait gémír ma patrie. Avant
cela (je le dirai a ma honte), je n'étoís capable que de sim-
ples sentimcns de compassion pour le malheur de mes com-
patrio tes. Il ne se formoit en moi que de foibles et d'impuissans
désirs sur lo recouvrement de leur liberté et de leurs privilé-


1 Les Mémoires de Guiscard sont une des píeccs les plus rares ; jc n'en
connals que deux exemplalres 11 la Bibllothcque du roi; ils portent ce
litre: « Mémoíres du marquis de Guíscard, dans lesquels sout contenues
les enlrcprises qu'Il a raíles dans le royaume el hors du royaume de
Franco pour le rccouvrcmcnt <le la liberté de sa patrie. Delf, ann.1705.. ... _',
lIs sont dédlés ala reine Anuc. kO~~!'


~(




102 LOUl~ XIV.


ges, et je sens bien que si des injustices criantes faitesama
farnille ne m'avoient réveillé de la léthargie générale OU est
ma nation , j'aurois vraisemblablement croupi toute ma vie
dans cette mérne nonchalance qui perd tous les Francoís, et
que je ne me serois [amaís porté, comme je l'ai fait, ala pé-
rilleuse résolution de me dévouer pour le salut de ma chére
et illustre patrie. La misére est montée ason dernier póriode ;
le royaume, épuisé par des exactíons inñnies d'hommes et
d'argent, n'est plus désormais qu'une vasto et triste solitude;
les larmes, les plaintes, les remontrances des peuples sont
intorditcs et punies méme comme autant de crimes et d'at-
tentats. Les grands, qui seuls pourroient s'opposer aux vexa-
tions, partagoant les dépouilles de la nation et le profit de la
tyrannie, ne songent qu'á l'affermir : un regne long, et tou-
jours également dur, ne permet pas el'espérer aucun adoucis-
sement a nos peines ni aueun terme a nos maux. De nom-
breuses arrnées, séduites de longue rnain par un artifícieux
monarque, entretenues et destioées autant contre ses propres
sujets quc contre ses ennemis, ne laissent envisager qu'une
paix moins supportable encore que ne l'est la guerre elle-
méme, Je n'ígnorois pas non plus que les illustres magistrats
de tous les tribunaux et parlemens voisins, que ces dépositai-
res et protecteurs nés de la liberté des peuples, se faisoient de
snnglans et d'éternels reproches de la leur avoir laissé láche-
ment ravir, et qu'ils approuvoient en sccret tous les mouve-
mens que je me donnois pour le rétahlissement de l'honneur
et des prérogativesde Ieurs ernplois, »


Ce n'était point assez de remuer les esprits : le plan du mar-
quís de Guiscard ne pouvait se résumer en une passagerc
révolte; il voulait reunir les deux sectes catholique et pro-
testante dans son indígnatíon centre le sysreme de LouisXIV;
pour cela il ne fallait pas que les protestante insultassent aux
églises, ils devaient respect aux catholiques : son but était de
les concilier afin qu'ils pussent euibrasser simultanómcnt la
cause de la patrie soutlruntc et porsécutéo contra la tyrannie




LOUJS XIV. 103


du roi de Frunce. « Je commencai dans ce dessein par m'a-
boucher avec les plus snges el les plus puissans d'entre les
nrotestans qui se trouvoient le plus ama portee : j'eus plu-
sieurs conférences avec eux, dans lesquelles mon premier et
plus grand soin fut de les lier d'intérét avec les catholiques
d'une maniere solide et inaltérable. Dans cette vue, j'exigeai
d'eux, t ° qu'ils ne se porteroient [amaís aaucune sorte de
violenee ni d'irrévérence centre les églises et centre les pré-
tres; 2° qu'ils no se détacheroient [amais d'avec moi pour
fuireune guerre de religión ; 3° et qu'enfin dans les commen-
cemensils ne feroient jamáis mérne aucun exercice public de
la leur, sinon dans les Icmps el les lieux dont nous oonvien-
drions ensemble. .lem'ahouchai ensuite avec les catholiques
qui étoient de ma confidence, et je les informal au long de
tout ce que [e venois de régler avec les protestans, de quoi ils
me térnoignérent étre trcs-satisfaits. Je leur fis promettreaussi
que de Ieur coté ils vivroient a I'avcnír avec les protestans
sur le rnérne pied qu'íls y avoient vécu avant la cruelle et in-
juste persécution qu'il avoit plu au roí de faíre exercer contre
eux. Nous convinmes eníin qu'en attendant le succés de nos
intrigues dans les Cévennes, nous travaillerions sans reláche
aaugmenter le plus qu'il nous seroit possible le nombre de
nos amis, afin d'étre par-la en état de faire un si grand soulé-
vement dans notre province el dans celles du voisinage,qu'il
entralnát celuide tout le royaume. ))


Les menées du marquis de Guiscard parmi les gentils-
hommes catholiques étaient actives; il voulait les pousser il.
une révolts immédiale et puissante centro l'établissement
rnonarchique. Il faut voir avec quelle activité le marquis de
Guiscard s'agite parrni les cbüteaux du Rouergue et du Quercy
pour obtenirce résultnt de ligue et de confédération des mé-
contents: il court de mancir en manoir; il se met en rapport
avec toute la noblesse insubordonnée de Languedoc; il as-
signe des rendez-vous sous le chütaigruer de la moníagnc ,
Un íond des pares solítaíres, Partout il agit avec ónergie et




llH LOUIS XI'V.


dévouemcnt. Le marquis de Guíscard, COlDIIle touto l'école
des réfugiés, aime a écrire , a développer Sil pensée; il jette
des proclamations aux soldats, aux dragons qui assiégent les
montagnes ; il veut les attirer asa cause. Tout son souci, c'est
de dénoncer la politiquc du roi, l'égoísme de son systernc ; il
appelle les milioesala révolte. «Infortunés paysans, ou plutót
malheureux forcats, qu'on arruche au dur travail do vos terres
chnrgóes de millo exorbitantes tases, pour vous plonger, par
un surcroít de maux, dans les horreurs d'une guerre intestine
et civile, oü courez-vous? que prétendcz-vous faire? O trop
aveugle milicel suspendez un moment la fureur dont on vous
anime centre vos propres compatríotcs, et avant que do trcm-
per vos mains dans le sang innocent de vos Ireres, examinez
sans prévenüons les prétendus crimes d'un peuple qu'on s'est
étudié de désoler par tout ce qu'on a pu s'imaginer de plus
insensibles et de plus douloureux traiternens , dont on a
poussé la longue paticnce á bout, qu'on a réduit a la dcrniere
extrémité de mísére, a qui enfln on a cru no laisser pour toute
ressource que les eflrayans périls d'un vain et íaible déses-
poir, ou, pour mieux dire, que la mort. Ne voyoz-vous pas,
imbéciles que vous étes, que nous ne rcspírons que la libertó
aussi bien que vous, et que elans la libertó nous prétendons
rotrouver el notre Dieu, et la suppression eles impóts? Quo ne
suivez-vousvos intéréts comme noüs servons les notres r que
vous importe de ce que nous faisons? pouvez-vous douter que
nous ne nous accordions pus ensemble d'abord que nous au-
rons sccoué le joug? O chers camarades, soyez persuades que
110US ne voulons que votre liberté et votre soulagernent, et
que les Báville et les Legendrc ne respirent que l'aflcrmisse-
ment de votro esclavage, el I'accroissement de votre mi-
sero 1! » Cet appel á la révolte jeté aux soldats allait aux
svmpatbics de 1'6co]0 calviniste et des réfugiés; il Yavait une'
vaste conjuration centre la monarclne do Louis XIV; le siégc


I Cetlc proclamation cst ainsi inlitulóc : Avis flUX malhcureux peujsaus
de la mi{iee'la! portent les W'7lle~' centre la ¡)(llrie (1 ;00).




LOUl::i XIV. 10&


en était á Londres et á La Ilayc ; cetle aigreur contre la pa-
trie es! la maladie de toutcs les l'migraliolls. Ainsi le plan du
rnarquis de Guiscard se résume en trois points : soulever les
pcuplescontre le roi; réunir les protestants et les catholiques
dans une commune haine envers l'autorité royale, et préparer
la révolte des soldats. Les eirconstances étaient propres a fa-
voriser cette révolution dans les esprits; on arrivait, comme
aux xvr' et XVII" siecles,aI'idée d'une répuhlique provineiale
qui aurait son principe dans les montagnes méridionales de
la Frunce, depuis les Alpes et les Cévcnncs jusqu'aux Pyré-
neos: on cherchait aconstituer une tédération empruntée tout
á la fois ala Hollandeet aGeneve.Les idéesne sont pas [etées
en vain au monde; la liberté fédérative et républicaine fer-
mentait en plus d'une province, au midi surtout, Dans les
Cévennes, il se joignait ace sentimenl une ferveur religíeuse,
ella puíssance de cet air des montagnes qui grandit l'homme j
il est difllcíle qu'on sournette longtemps ces majes caracteres
quí vivent au milieu d'ápres rocliers et de sauvages demeures:
l'air, le roe et le vieux chénc, voilá les élémonts qui dilatent
le eccur et le rendenl fiel' et libre; ils enfantent le véritable
dévoucrnent ala patrie. Les Cévennes étaient eífervescentes ;
il ne fallait que des chefs, et ceux-lá viennent toujours aux
circonstances : faites une position, et ils arrivent, paree que,
dans I'ordre moral comme dans l'ordre physíque, ce sont les
causes qui créent les clfets ; une idée trouve tót ou tard su
personnifieation: Esprit Séguier, llolland, Cavallier, ceschefs
des Carnisards, s'éleverent subitement quand la sédition vint
apoint, 1'0Ul' éclater, il fallait attendre une guerre européenne
quí prornit un suecos ala révolte, Les Cévennes ne pouvaient
entrer dans une rébellion ouverte que si l'Europe prenait
les armes. Les circonsíanees marchaicnt acette conllagration
générale,


--


G.




IOG LOUIS XIV.


CHAPITRE III.
PÉRIODE DE LA SUCCESSION n'ESPAGNE.


Mission du cornre de Portlaud. - Du comle de Jersey a Versailles.-
Le comte de Tallard 11 Londres. - Camp de Compíegne. - Négocía-
tions pour le traité de parlage. - Ambassade du comle d'Hareourl il
Mallrid.- L'empereur, - Trallé de paix avec les Turcs, - Signature
d'un premier teslament en favcur du prlnce électoral de Bavíére. -
Trailé seeret de partage de la monarehle cspagnole entre la Frunce,
la Hollamle et I'Angleterre. - Intrigues díplornaf lques - Le testa-
ment de CIJarlesll.-Le due d'Anjou roi d'Espagne,


1698-1700.


Les traités de Riswick, considérés d'une certaine hautenr,
n'étaíent que de grandes tréves comrnandécs par la nécessité:
aucune des puissances signatairos ne croyait ala longue durée
d'un état de paix que tant de questions actives agitaient, Guil-
laume III voyait avec un sentiment d'inquiétude et de malaise
le roi Jacques JI a Saint-Germain; l'empereur Léopold, tout
occupé de la succession future d'Espagnc, rcncontrait en fuce
de lui comme son rival Louis XIV, qui se proposait d'ahsorher
ce vaste héritage ; et ason tour le roi de Franco avait subí des
conditions trop dures a Iliswick pour ne pas trouver le pré-
texte de secouer une sítuatíon que ce monarque croyait in-
digne de sa gloire et de ses intéréts, En dipíomatie, c'est une
fante de trop abuser de la position d'un cnnemí ; quand on
veut qu'un traite soit durable, il faut fairo la part juste et
naturelle de chacun.


La lutte du droit et du hit ri'étnit pas d'ailleurs ílnie entre
Guillaume III et Jacques II; elle avait besoinde nouvelles !ices,
et lesquestions ne manquuient pnsal'Europe pour reeourir aux
armes. On se rappelle les réceptions cmpressécs qui uvaient
été faites par la cour de Versaillcs au comtc de Portland, le
magnifique ambassadeurdc Guillaume IlI; les chasses royales,




LOGIS XIV. 107


les Iétes éclatnntes, les carrousels cuevalcresques avaient sa-
lué I'arrívée du noble lord. Le but du cabinet de Versailles
étaít tout a la fois de plairoau nouveau roi d'Angleterre, en
mérne tempsqu'on voulait préparer une négociation active a
l'égard de la suceession d'Espagne, point capital de la diplo-
matie de Louis XIV. Au milieu des plaisirs et des retes, en
face de ce bel escalier de Versailles, plus d'une fois M. de
Torey avait entretenu I'ambassadeur de la bonne volonté du
roi son maitre pour terrniner la question sucecssoriale de la
rnaison d'Espagne; on rappolait au comte de Portland que
déja dans les conférences de La Haye il avaitété questíon d'un
traitéde partage de la monarehie espagnole, afin d'empécher
que cette grande suceession ne füt absorbée par la maison
d'Autriche. Tous les cabinets éíaíent intéressés a éviter que
l'équilibre européen ne füt ainsi bouleversé par la reconstruc-
tion de l'immense monarchie de Charles-Quint.


A La Haye il yavait eu plus encore que de simples pour-
parlers : on avait rédigé des proposítions secretes, des articles
íondamentaux sur certains points diplomatiques. Les États-
Généraux s'étaíent mis a la tete de cette négociation impor-
tante. Le3 premiares bases du traité de partage se íormulaient
vagues encore : on décida qu'á la mort du roi cathoJique don
Cario, 1I, la meilleure partie de l'Amérique et de ses ports se-
rait cédéeaux Anglais.Les Hollandais devaient avoirune 1'01'-
tion de ces vastes contrées, et les Pays-Bas ótaient destinés a
leur íorrner une barrierealeur choix. On donnail Naples et la
Sicile au roi JacqucsStuart ; la Gallee el I'Estramadurcétaient
unies au Portugal; la Castille, l'Andalousie, l'Aragon, les As~
turies, la Bíscaye, la Sardaigne, Mayorque, Ivica, les Canaries,
Oran et Ceuta étaíent donnés a J'archidue Charles; les places
de Toscane, Orbitello el Piomhino, au grand-duc de Lorraine;
les Élats de ce prince, la Navarroet ce qui restait de la Flan-
dre au roi de Franco. Ces eonventions ne devaient avoir de
force, qu'au cas oü le roi d'Espagne nommerait pour son hé-
ritier un prince autrichien, ou qu'il mourüt sans déclarer son




lOS LOUI~ XI\'.


choix, Ce traíté no POUV¡út litre pris au sérieux par pcrsonne;
comment arriver al'application sans une guerre universclle?
cornment croire qu'on pouvait ainsi se donner territoire et
peuple par une simple convention t?


Quand le comte de Jersey remplaca lord Bentinck dans son
ambassade de Paris, les mémes négociations se poursuivirent
avec plus de nctteté encore : il no devaít pas étre diíflcilo de
poser dans les conférences cette vérité diplomatique égalcment
reconnuo par tous: que la succession d'Espagne était un lot
trop important pour qu'elle düt échoir aun seul des grands
États europécns. De la cotto conviction qu'il fallait morceJer
la succession d'Espagne par un traité de partage, et placer
nominativement sur le tróne aMadrid un prince sans person-
nalité politique. 1\1. de Torcy et le comte de Jersey étaient d'ac-
cord sur ce point constaté aLondres et aLa Haye. Le comtede
Tallard négociaít sccreternent él Whitc-hall dans ce scns aupres
de Guillaume III; Sil. correspondance diplomatíque constate
quc le roi d'Angleterre cntrait profondément dans l'idee d'un
partage ; la Hollande avait la méme conviction. nno s'agíssaít
plus que d'arréter déflnitivement les bases et les conditions du
traité qui devaít ménager les íntéréts el l'importance de cha-
cune des puissances intéressées dans la succession 2.


Le cabinet de Versailles étaít-il tout entier a ces idées, ou
bien suivait-il parallelement une autre négociation, dans l'in-


I Voyez le Mémojre de San Philippe ; il élalt sous Charles 1I goberna-
dor y reformador de los cabos de Caller y Gallura, y aleada de la gran
Torre. Comparez avee Torey (1698).


2 Je trame dans une dépeche de Bentlnck iJ. sa eour le texte d'une con-
versation qu'i1 aurult eue avee Louís XIV. Le roí lui aurult dil: « qu'Il
n'avoít ríen de plus acceur (in thís .heart) que la recherehe des moycns
de rendre la paíx durabte; que si le roi d' Espague venolt a. mourir, les
droits que le dauphin avoit .8U[' la successíon de ce monarqne I'engage-
roient iJ. prcndre les armes; qu'Il Iui déclaroit en confidente que si le roi
d'Anglelerre vouloit donner la maín it un nouvcuu trulté qu'Il Iui corn-
munlqueroít, on lui assurerolt la paix pour toujours. " (Dél'eclle de
Bcntinck, ad ann, 1698.)




L()[JS XIV. ¡ü()


tention d'oblenir un tostarneut favorable asu politique? Deux
envoyés a litres divers étaient 11 Madrid: le marquis d'Har-
eourt, d'une capacité rernarquable, avait le titre d'ambassa-
deur; sa parole était íacilc, son activité incontestable; d'Ilar-
courts'étaitdonné pour but d'obtenir un testamont au profit de
la maison de Franoc en marchant Iranchernentace résultat ;
il Yétuit secondé par sa femme, la marquise d'Harcourt, d'un
esprit émincnt, causeuse, insinuante et au mieux avec la
grandesse, Le sccond envoyé a Madrid était 11. ele Dlécourt,
hautement habile et en qui l\\. de Torcy parait mettre plus de
conñance encore qu'en 1\1. d'Harcourt, trop vif, trap flor pour
aJler ñnement 11 un but eliplomatique. Les instructions des
dcux diplomatesétaient « de pénétrer toutes les intrigues du
comte d'Ilarrach, amhassadeur de I'empereur, lequel prépa-
roit un testament favorable a la maison d'Autriehe, el par
contraire d'ohtenir, s'il étoit possible, une disposilion a11 pro-
Jitde la maison de Bourbon. » On autorisait secretement l'am-
bassadcurá agír aupres de tous ceux qui pouvaient Iavoríser
le but détlnitif de la négociation. En cette affaire, le cabinet
deVersailles jouait un double jeu: il adhérait, de concert avec
la Ilollande et l'Angleterrc, a l'idéc d'un partage de la mo-
narclrie espagnole, puis aMadrid il favorisait les dispositions
testamentaires en faveur d'un des membres de la maison de
Bourbon, avec la clause unique de la séparatíon des dcux mo-
narchies de Frunce et d'Espagne. •


II est bien essentiel de remonter acettoqnestion, La France
n'avait jamáis abandonné les prétentions de M. le Dauphinsur
la monarchíe espagnole du chef de Marie-Thérese d'Autriche
sa mere; dans le vrai droit municipal de l'Espagne et les fue-
ros de Castille et d'Aragon, les femrnes succédaientau tróne '
par une loieonstamment suivie. L'iufante avait bien renoncé
ala couronne de Castílle, mais pouvait-elle priver ses enfants
de leurs droits iuhércnts ti, leur naissance? Tel était le sys-


I J'ai lrouvé en espagnol une cousultutíon en faveur du Dauphln ,
eet de don Joscph Pcrez de Solo. eJlc(fl




1/0 LOCIS XIV.


teme francaís soutenu depuis la guerre de 10tH, Charles n,
fuible roi couronné, n'avait conservé dans toute son énergio,
que la haine instinctive de la maison d'Autriche centre les
Bourhons : c'était pour affaiblir cette répugnance invincible
qu'avait été contraeré le mariage de Louise d'Orléans, cettc
jeune femmc si douce, si aímante, subitement éteínto par le
poison, si I'on en croit les chroniques de cour. Deux liommes
de grande noblesse gouvernaient alors le conseil de Charles1I:
le premier étaít le comte d'Oropeza, de la maison de Todele,
président du conseil de Castille, fiel', liahile, tout dévoué a. la
maisou d'Autriohe ; le second était ce don Juan de Cabrera,
comte de Melgar, duc de Medinade HiaSeco, plus connusous
le nom de l'Amirante de Castllle, brillant cavalier, de nais-
sanee rovale , et si amoureusement dévoué a. Marie de Neu-
bourg, seconde femme de Charles n.C'était contre cette fae-
tion allemande que M. d'Ilarcourt agissait avec aotivité a
Madrid. Bien n'était épargné, ni les promcsses ni les mena-
ces; jamáis Iégation trancaíse n'avait été plus active; elle tra-
vaillait méme, par les pamphlets, a. renverser l'inlluence alle-
mande de l'Amirante et du comte d'Oropeza,


Cesnégociations diverses étaient trap importantes pour por-
mcttre un désarmement absolu ; Louís XIV avait ordonné le
pied de paix pour ses troupes, mais des reglements secrets
furent adressés iL tous les colonels chefs de corps, pour qu'ils
eussent aconserver les cadres ; ils ne devaient donner de con-
gés définitifs qu'aux soldats hors de service; tous les nutres
congés étaicnt limites a six mois, avec ordre exprés de re-
[oindre, sous les peines de la désertion. POOl' imprimer une
plus haute énergie aux négociations diplomatiques , le roi
Louis XIV ordonna la formation d'un camp a Cornpiegne,
Le pretexte que l'on indiqua publiquement pour expliquer
une réunion militaire fut « qu'on vouloit donner a monsei-
gneur le due de Bourgogne le premicr speetacle d'une armée;
et , pour son instruction, le roi réunissoit sur un seul point
cette masse de troupes.» Simple pretexte, cal',d'apres les 01'-




toms XI\". lit


dres du roí, le camp de Compiógne devait présenter un eflcc-
tif de 75 mille hornrnes, infanterie el cavalerie, véritable
armée préte aentrer en guerreo Le camp avait une formidable
artillerie, des munitions, un pare de síége et de campagne ; le
relevé du camp de Compiegne porte le cavalerie a 180 esca-
drons, l'artillerie a210 píeces, 41 bataillons d'infanterie au
eomplet, 8 régiments de dragons, arme alors spéciale, et
7,1l00 Irlandais répartis en :5 régiments. Le commandernent
en chef du camp de Compiegne fut confié au maréchal de
Bouffiers. Tout l'été de 1G98 fut consacré apréparer cette féte
rnilitaire; on avaít choisi l'époque des négociations les plus
actives sur la successíon d'Espagne. La cour de France voyait
bien qu'il lui était díflícíle d'éviter un conflit arrné : de deux
choses l'une, ou le traité de partage serait contesté, et alors
on ferait la guerre avec l'Empire qui s'y opposait dans l'inté-
rét de son droit testamentaírs, ou bien la négocintion de
M. d'Harcourt réussíraít a Madrid, el alors il fallait se prépa-
rer a la guerre générale pour soutenir l'avénement d'un
Bourbon en Espagne. Tel était le but du carnp de Cornpíegne,
véritable démonstralion militaire pour témoigner que la
France n'était rien moins qu'épuisée, La cour avait recom-
mandé du faste aux offlciers, de la grandeur,de la prodiga-
lité, moinsencare pour faire honneur au roi que pour répondre
ainsi aux continuelles publicalions de l'Europe, qui présen-
talent la France comme manquant d'hommes et d'argent, Les
magniftcences du camp de Compíegne curent le but diplo-
matique de constater les forces de la monarchie.


Représentez-vous cotto ímmr-nse plaine qui touoho a la. ville
de Compiégne sur le rovers ele la sombre forét ; dans ce vaste
camp mille tentes de toiles ou d'étofles peintes, toutes pavoi-
sées de blanc; de temps a nutro de petits pavillons élégam-
mentmeubléscommeles plus sornptueux cháteaux ele France;
cent quatre-vingts escarlrons de toutes armes, mousquetaircs,
earabins : dcux tout nouvenux rógíments de hussards, des
dragons au lourd fusil, les Irlnndais au plttoresquc costume,




J 12 LOUlS XIY.


..~


les compagniesd'élile de la vieillc et bonne Iuíanterie, en tout
soixante-douzemillehommes préscntssous les drapeaux, tous
joyeux et pimpante. Le maréchal de Bouíllers avait aliéné
cháteaux, terrcs, manoirs, pour régaler le roi, Plus de cent
tables étaient eonstamment servíes en vins exquis, en pois-
sons les plus gros pour les visitenrs; jamais la nohlesse de
France ne s'était montrée si grande, si libérale, si brillante.
Ce Iut par les belles journées de septernhre que le roi, accom-
pagué de madame de Maintenon,de la duchesse deBourgogne,
du dauphin et du pelit due vint visiter ses troupes au campde
Cornpiégne. D'aprés l'ordre du maréchal, on devait figurer le
siége de Compiégne, puis une bataille rangée telle que savaient
les cornprendreConde, Turenne et M. de Luxembourg. Desque
le roi apparut au camp, les troupes s'éhranlerent par masses;
on simula le siége de Cornpiegne, oü toute la stratégie de Vau-
ban el sa belle science se déployerent, Il y eut aussi le spec-
tacle d'une bataille rangée; trente mille hommes, eomman-
dés par le lieutenant-général Iloscn, avaient a en combattre
trente-cínq mille sous les ordres du maréchal de Bouffiers,
magnifique troupe brillante dans la plaine. Ces jeux milltaí-
res durerent toute la journée en présenee du roi el de ma-
dame de Maintenon dans sa chaise, ouvrant et fermant les
glaces quand le roi lui expliquait les manocuvres ; on sonna
la retraite asix heures du soir, apres que Louis XIV cut par
trois fois ordonné a Rosen de se retirer devant Bouffiers; le
bravo général avait pris la chose au sérieux; il ne voulaít
pas fuir. « Rosen n'est pashabitué a quitter le champ de ba-
taille, )) dit le roi en souriant,


Le eamp de Compíegne avaít pour objet, comme on l'a
dit, de constater aux yeux de l'Buropc la puissance militaire
de Louis XIV et l'état prospere de ses fínances: l'exécution
du traité de Riswick, le dessein du roi sur la sueeession d'Es-
pague exigeaient cette démonstration. Des difflcultés d'éti-
quette, une diseussion sur le pour avaient ernpéché le corps
diplomatique de se rendre aCompiégne, mais les ambassa-




LOUIS XI\'. 113


deurs avaicnt SU jusqu'aux dernicrs déiails de la íéte ; ils en
avaíent ócrit a lcurs cours rcspectives , et leurs dépéches
constatent la vive impression qu'ils en avaient reeueillie. Le
mariagc du duc de Bourgogne avait rapproché la Savoie de la
Frauoe: le cabinet de Versailles luita {'galement la conclusion
des üancailles de M. le duc de Lorraine avec MacIemoiselle,
la fi\le de Monsieur, duo d'Orléans. En mame temps que ces
noces seraient célébrées, le duc de Lorraine devait venir a
Vcrsailles pour préter foi et hommage de son duché de Lor-
mine et de Dar. Par cette double allianoe , le roi de Frunce
metlait ses provinccs al'ahri du coté de I'Allemagnc, et cher-
chait ase donner d'intimes alliés. Le maríage du due de Lor-
raíne recut une eertaine pompo, et le roi mit de l'ostentation
dans la cérémonie de l'hommage , il fut fait et recu dans
toutes les vieilles formes de la íéodalité : le vassal s'age-
nouilla devant le suzerain qui le balsa sur la joue et luí donna
l'investiture de I'épéo avec l'accoladc, comme cela se faisait au
Xll e siécle.


Ces prúparatifs de Louis XIV n'échappaient pas a l'actíve
surveillance de l'empereur Léopold, le seul díreotorncnL inté-
ressé á la qucstion espagnolo telle que la mort de Charles II
pouvait la soulevcr , il rcpréscntait les droíts de la maison
d'Autriche, et son dessein était d'obtenir un testamcnt en fa-
veur de l'archiduc. Pour se donner les moyens nécessaires a
ce grand projet, l'empereur s'ótait húté de conclure la paíx
avcc la Porte-Ottomane : par cet acte , toutes les Iorces de
l'Empire devcnaient disponibles; il pouvaít agir sur tous les
points centre Louis XIV. Des próparatifs consídérablcs furent
faits, et pour répondro au camp de Cornpiegne, une convo-
cation du han appela les forces imperiales á se concentrer él.
dix lieues de Vienne. Déjá la mésintelligenco se manifeste ti.
l'origlne memede l'ambassade du marquís de VillarsaVienne;
on veut soumettre I'ambassadeur de Franco a de certaines
étiquettes envers les archiducs , Villars s'y refuse avec obstí-
nation : une dépéchede Louis XlV ason ambassadeur « lui




111 LOUIS XIV.


ordonne de quitter Vienne 80US troís [ours, si on veut l'as-
treindre a des nouveautés qui blessent l'honneur de la.
Franco. » La dépéche veut également que Villars exige des
excuses du prince de Lichlenstein, qui avait Iait olfenseala
légation Irancaise. Pendant ce temps le comte de Zinzendorlf,
ambassadeur de l'Empire en France, ne pouvait avoir son au-
dienee qu'á travers une multitude de difflcultés, Toutes ces
exigences de formes cachaient des questions plus graves.
comme il arrive toujours dans la díplomatie ; on ne dit pas
souvent le dernier mot d'une étiquette.


Si le cabinet de Versailles se montrait rnalveillant pour
l'Empire, il érait tres empressé pour la Grande-Brctagne et
la Hollande surtout, Le but de M. de Torcy était de briser
la vieille coalition ; si 1'0n ne pouvait éviter les hostilítés avcc
l'empereur, il était habile de ne les avoir qu'avec lui seul; les
Francais no pouvaíent crnindre une guerre isolée avec I'Em-
pire, en prenant la précaution de s'assurer l'alliance de la
Savoie et de la Lorraine, En eonséquence, M. de Tallard a
Londres recut I'ordre de caresser tous les désirs de Guil-
laume III; on reprima les jacobites en France; Louis XIV dé-
fcndit aux agcnts de Jacqnes II de s'agüor au dehors. M. de
Tallard dut ensuite rappeler aGuilJaume III les antes d'un
traité de partage de la monarchie cspagnole, ce qui paraissaít
l'idée príncípale et dominante du cabinet de Londres. On
avait fd(~ le comle de Portland a Paris ; on entourn plus en-
core son successeur le comte de Jersey: il íut appelé ¡\ tous
les honneurs, a toutes les pompes de famille; JI. de Torcy le
flattait de cette idée d'un partago de la monarcüie espagnole ;
l'Angleterre y avait pour sa part la possossion de quelques
grandes colonies. Le conseíl de Versailles avait autant d'at-
tention pour la Hollande, qui fournissait toujours les sub-
sides; le roi voulut que madarne de Hamskerque, l'amhas-


.sadrice des États, íüt baisée par madarne la, duchesse de
Bourgogne, honneur inoui ; madame J'ambassadrico Iut ap-
pelée a tous les régals de cour, elle pourtant fort simple,




LOL'lS XIV. 115


calviniste et bourgeoisie! On ordonna au conseil des prises
de relácher tous les navires capturés par les corsaires durant
les hosütitcs. fl y cut plus encore : le roi autorisa le maríage
du camte d'Auvergne, dc la grande famille des Turenne eon-
vertie, avec madernoiselle de Wasenaér, protestante et hol-
landaise : tout cela afin de montrer une proíonde toléranee
religieuse et politique envers les Hollandais; et quand on se
rappelle les preseriptions rigoureuses contre les huguenots,
on peut eoneevoir ce qu'il devait en coúter au roí pour faire
ces eoncessionsades nécessités politiques.


La grande actiou díplornatiquese continuait a Madrid; c'é-
tait litqu'allait s'ouvrir la suceession d'Espagne. L'ambassa-
deur de Franee, M. d'Harcourt, était en présence de l'am-
hassadeur dc l'Empire , comte d'Ilarrach. En faveur de qui
Charles II testerait-il? qui serait done l'héritier de ce rnalheu-
reux priuce faible et malade? Carloss'affaiblissait de jour en
jour; toute la grandesse n'était occupée que e1u tcstament quí
devait disposer du monde. Troís héritiers étaient toujours en
présence : en premiere ligne le prince electoral de Baviere,
petit neveu; puís M. le Dauphin, fils de Marie-Thérese : enfin
l'archiduo d'Autríche succédant par les aguats. Charles JI
avait discuté sa succession avec un sang-Iroíd, une prescience
dela mort qui appartíennent aux ames désabusées, mais cou-
rageuses, cal' ce n'était pas un esprit sans fermeté que ce Car-
losIí, qui vécut cinq ans toujours en face des tombeaux el
comme renfermé d'avanco dans ce panthéon ele San-Lorenzo,
oü tous les rois d'Espagne gisent sous le marbre noir. An mi-
lieu d'intrigues de toute espece, des agitations de tout le corps
diplomatíque, les urnbassnrlours de Frunce et ele l'Empire ap-
.prirent qu'un testamcnt venait d'étre fait par Charles 11 au
profit du jeune prince éloctoral de Baviere, cntant de sept
ansf; su mere était fiJle de J'empercur Léopold et de Margue-
r.ile-TMrcsc, fllle du roi d'Espagne Philippe IV. C'était ainsi
~n petit-neveu de Charles II a¡¡pelé a. la couronne des Cas-
~ 1 Dép~cbcs de d'Ilurcourt, a.l <11111. lG~~.




1/(; LOUIS XIV.


tilles. Ce tcstament, tenu Iort secrct, fut néunmoins commu-
niqué par le cardinal de Porlo-Carrero lui-méme aM. d'Ilar-
court, et le cahinetdeVersailles en rccut une copieauthentíque.
La diplomatie de Frunce avait alors des intimités dans toutes
les cours; une partiedes subsides auxIJffaires étrangóres élnil
destinée aux bonnes iníormatious des secrcts do cabinet, el
I'on peut dire que le roi LouisXIV était le mieux informé des
souverains,LesídéesdeIalegatíon Irancaísefurent bouleversées
parle testament : que devenaient les droits deM. le Dauphin ?
cornmcnt mérne pouvait-on songcr au traíté de parlage, si la
transmission testamentaire s'eñectuait paisiblement et sans
difficultés? Lelégation autrichienne du comte d'Harrach n'était
pas plus satistaite ; ce n'était pas pour M. de Baviére que l'em-
pereur avaít travaillé ; on voulail assurer la successiona l'ar-
chiduc, La Hol1ande et I'Angleterre ne pouvaient renoncer aux
grands avantagos du traité de partage. Tous ces intéréts
élnieol opposés aun tesramen; en raveur du [i1s de l'é1ecleur
de Baviere.


Sur la eommunication de ce testament, ordre Iut donné a
1\1. d'Harcourt de Iaire de vives remantrance a Madrid. Une
note secrete fut rcmise par l'arnbassadeur au roi d'Espagnc j
les expressions en étaientfermeset décidées: « Siro, le roi mon
maítro m'a ordonné de rcmontrer a Votre Majesté qu'elle ne
feroit jamais aucune nouveauté contraire ala parx ni it son
exacteobservation : il seroit tort malaisé que Sa Majesté put
njollter foi a la nouvelle quí court d'un testament faít par
Votre Majesté en faveur du prince electoral de Baviere, si elle
n'étoit conürmée d'une maniere a n'en pas douler. Dans ce
cas, Sire, auqueí le roi mon maitre ne pouvoit pas s'atíendre,
il croiroit manquer aceite amitié de laquelle Votre Majeslé a
re911 tant de marques de sa part dans la conclusion de la paix,
ace qu'il doit a la conservation du repos de l'Europe, el enfln
au maintian du droit que les lois ot eoutumesinviolables dela
monarchieétablissent en faveur de monscigneur le dauphin,
son fils unique, si Sa Majesté ne déclaroit á présent, comme




LOUlS XI\". 117


elle m'ordonno de le faireaVolreMajeslé, qu'elle prendra des
mesures néccssaires pour cmpécher en memotemps le renou-
vellementdc la guerre et l'injustice qu'on prétend lui faire'.»
Cette note, bien que concue dans des termes pleins de conve-
nance et de modérntion, ne laíssait pas toute liberté au roi
Charles I1; le cahinet de Versailles, ne Iuí reconnaíssant pas
l'absolue faculté de disposer de sa monarchie, rappelait les
droits de M. le dauphin d'une maniere presque irnpérative.
Aussi le secrétaire d'Élat cspagnol, don Antonio de Ubilla y
Medina, répondit : ~Monsieur, Sa Majesté ayant vu el consi -
déré le Mérnoire remis entre ses mains par Votre Excellenee
le 19 janvier dernler moís, m'a ordonné de dire aVotreExcel-
lencequ'étant persuadée d'une maniere tres certaine qu'elle
n'a [usqu'ici manqué en rien aí'entíere et ponctuelleobserva-
tion de la paix, ainsi qu'on l'a insinué aVotre Exeellence en
d'autres oceasions, elle persévérera toujours dans les mémes
sentirnents, el se proposera pour hut en toutes ehoses la tran-
quillité de l'Europe, avec un zele égal a eelui du roi tres-
chrétien ; que cependant les offiees de Votre Exeellenee ont
dü luí causerquelque surpríse, surtout s'étant passédans un
temps auquel par la bonté divine qui luí a rendu sa santé,
elle se trouve en état de n'étre obligée,par aucun des motifs
qu'on pense, de prendre des résolutíons prématurées, mais
plutót d'espérer qu'elle pourra correspondre longtemps al'a-
mitié et a l'estime que Sa M3)esté Tres-Chréticnne lui té-
moígne. Dicu garde VotreExcellence et lui donne plusieurs
longues et heureuses années. A Madrid, le 5 février 1699.
D. Antonio de Ubilla y Medina 2. »


Celle réponse du secrétaire d'État ospagnol, toute évasívc,
ne résolvait pas la question si netternent posée par l'offíce
de l'ambassade de Franco : le roi Charles II avait-il fait un
testament? Que répondait-onacetle demande si précisc? Que
le roi se portait bien: le testament était faít, sculement on ne


1 L'original de la note est aux archives de Simancas. Il, 156.
2 L'original e,p:lg~ol cst aSímane IS. Il., 156.




118 LOVIS XIV.


voulait pas I'avouer. Au fond, l'esprit de ces deux notes er-
prime un certain caractere de mécontentement; les cabinets
de Madrid et de Versailles ne disent pas tout ce qu'ils ont sur
le cceur; ils se gardent méflance, et pourtant il fallait agir :


La France, l'Angleterre et la Hollande pouvaient - elles
rester en face d'une disposition testamentaire dont le ré-
sultat serait la reeonstruetion de la monarchie de Charles-
Quint? Le méme jour que cette réponso fut connue , des
dépéches , expédiées a M Tallard aLondres, et a M. de Se-
nosan aLa Haye, ordonnaient aux deux ambassadeurs de
presser au plus tót les négociations du traité de partage ,
telles que les bases en avaient été jetées aLa .Ilaye par les
stipulations secretes de Riswick. La Frunce entrait ici tout
afait dans les idées de Guillaume III et des États-Généraux :
ces deux puíssances ne demandaient pas mieux que d'éviter
une guerre par une répartition du territoire espagnol en
Europe et dans les deux Indes. Tallard fut l'agent actif de
cette négociation, mais Jersey et Portland en furent les 01'-
ganes directs dans leur mission de París. M. Van Keppel,
scerétaíre de Guillaume III, créé depuis comte d'Albemarle,
rédigea les conditions tres secretes du traité de partage. Ces
stipulations extraordinaires jettent un jour si curieux sur la
diplomatie du regne de Louis XIV, que je dais les faire con-
naitre dans leur texte : « Qu'il soit notoire a tous ceux qui
verront les présentes, que le sérénissime et tres - puissant
prince Louis XIV 1, par la gráce de Dieu roi de France, etc.,
etc., et le sérénissime et tres-puissant prince Guillaume IlI,
aussi par la gráce de Dieu roí de la Grande-Bl'etagne, et les
seigneurs États-Généraux des provinces unies des Pays -Bas,
n'ayant ríen plus a creur que de Iortifler par de nouvelles
liaisons la bonne intelligenee rétahlie entre Sa Majesté 'Irés-
Chrétienne, Sa Majestéde la Grande-Bretagne, et les seigneurs


1 L'orígínal de ce traité, écrit cn franeals, se trouve nux archives de
La Haye; il en existe plusieurs copies aux archives d'Espagne ; jo l'al
fait copíer mot 11 mot sur l'oríginal.




LOUlS XIV. It[)
États-Gónéraux, par le dornier traité conclu aRiswick, et de
prévenir, par des mesures prises a temps, les événemens qui
pourroient exciter une nouveIle guerre dans l'Europe, ont
donné pour cet effet leurs pouvoirs, pour convenir d'un nou-
veau traité, etc. Lesquels, en vertu de leurs pouvoirs, sont
convenus des articIes suivans : Que monseigneur le dauphin
ait pour son parragcet en toute propriété, possession et pleine
extinction de toules ses prétentions sur la successíon d'Espa-
gne, les royaumes de Napks et de SicJle, en la maniere que
les Espagnols les posscdent préseutement ; toutes les places
dépendantss de la monurchie d'Espagne, situées sur la cóte de
Toscane et iles adjacentes, cornprises sous le nom de Santo
Stephano, Porto Ilcrcole, Orbitello, Talamonte, Porto Lon-
gone, Piombino, en la maniere aussi que les Espagnols les
tiennent présentement; la vilIe et le marquisat de Final, de la
maniere pareilIement que les EspagnoIs les tiennent ; la pro-
vince de Gnipuscoa, nornmémcnt les vilIes de Fontarabie et
de Saint-Sébastien, situées dans cette province , et spéciale-
ment le port du Passage, avec ce quí y es! compris; sous cette
restriction seulement, que s'il y a quelques lieux dépendant
de ladite province, qui se trouvent situés au-dolá des Pyrénées
et autres montagnes de la Navarre, d'Alava ou de Biscaye,
dans la provincc de Guipuscoa, ils resteront a la France ; et
les trajets desdites montagnes, et lesdites montagnes qui se
trouvcront entre lesdites provinces de Guipuscoa, Navarre,
Alava et de Biscaye, a qui elles apparlienuent, seront parta-
gées entre la France et l'Bspagne, De plus, les Étals de mon-
seigneur le duc de Lorraine, á savoir les duches de Lorraine
el de Bar, ainsi que le duo Charles IV de ce nom les possédait,
seront cédés et transportés ¡'¡ monseigneur le dauphin, ses
enfants et héritiers et successeurs máles en la place du
duché de Mllan qui sera cédé et transporté en échange audit
duc de Lorraíne, ses eníants males et femelles hérítíers. La-
dite couronne d'Espagne et les autres royaumes, iles, États,
pays et places que le roi catholique posséde présentement




120 LOUlS XI\".


tant dedans que debors l'Europe seront donnés et assignés
au sérénissimo archiduc Charles, second fils de l'ompcrcur (i'l
l'exception de ce qui a été dit dans l'article IV,qui compose le
partage de monseigneur le dauphin, et du duché de Milan en
conformité dudit article IV), en toute propriété el possession
pléniero, en partage et extinction de toutes ses prétentíons
sur ladite sueeession d'Espagne. Si lesdits seigneurs mis 011
les seigneurs États-Généraux étoient attaqués par qui que ce
soit, acause de cette convention ou l'exécution qu'on fera,
on s'assistera mutuellement l'un l'autre, avec toutes ses Ior-
ces, et on se rendra garant de la ponctuelle exécution de la-
dite convention et renonciation hite en conséquence, El pour
assurer encore davantage le repos de l'Europe, lesdits rois,
princes et Élats, seront non seulernent invites d'étre garans de
ladite exécution du présent traité, et de la validitédesdites re-
nonciations eomme ci-dessus: mais si quelqu'un des princes,
en faveur desquels les partages sont faíts, vouloitdans la. suite
troubler l'ordre établí dans ce traité, faire de nouvelles entre-
prises a icelui contraíres, et ainsi s'agrandir aux dépens des
uns des nutres, sous quelque prétexte que ce soit, la mérne
garantie du traité sera censéedevoir s'étcndrc aussi en ce cas:
en sorte que les rois, princes et f:tals qui la promettent, seront
tenus d'ernployer leurs forees pour s'opposer auxdites entre-
prises, et pour maintenir toutes ehoses dans l'état convenu. »


Par des articles j oints ace traité, les eolonies espagnolcs
étaíent cédées a la Grande-Bretagne et a la Hollandc , seul
avantage matériel que l'un et l'autre de ces États retiraicnt de
ces stipulations, On donnait beaucoup a la Franco, paree que
Louis XIV reeonnaissait Guillaume m, et les gouvernements
nouveaux qui veulent se faire admettre par les vieux et légi-
times pouvoirs, sont obligés a des sacrifíces, La diplomatie
espérait surtout maintenir la paíx en satisíaisant tout ala fois
l'Autriche el la Frunce, les deux parties principalcrncnt inté-
ressées, L'ambition de l'Angletcrre s'ótend dúja sur les colo-
nics espagnoles j elle hut s'en assurer la durable posscssíon.




I.OUlS XIV. 121


Au reste, ce pacte si curieux el lenu si seeret exprimait-il la
véritablc pensée du cabinet de Versailles? Louis XIV étaít-il
de bonne foi quand il le ratifia? 11 résulLe des dépéches de
1\f. de Torcy aM.d'Harcout aMadrid, que la diplomalie Iran-
caisejouait ici un double[eu. Le testament en faveur du prince
élcctoral de Baviere déterminait la cour de France ademander
le partage, et par le traité de partage elle espérait effrayer
l'Espagne et obtenir un tcstarnent favorable a ses intérets.


A ce lemps la monarchie espagnole rayonnait encore d'un
palo éclat, souvenir des grandes époques de Charles-Quinl,
el de son magnifique empire. Les tetes royales avaient pu
déchoir depuis Philippe 11, de forte mémoire, mais la souve-
rainetédes Espagnesdans les Deux-Mondes surpassait lesplus
puissants États de l'Europe. Le territoire espagnol, consideré
memo dans cette circonscriplion qui des Pyrénóes toucho au
détroit, ne se composaít pas d'un seul peupIe. En quittant les
Pyrénócs , sur le revers des montagnes verdoyantes, se dé-
ployaít le Guipuscoa, ce sol si ríche, coupé de milloruisseaux,
dc collines cullivées jusqu'au sommet; beau pays oü chaque
paysan est noble, comme le disent les millo armoiríes qui sont
plaquées aux halcons de fer ou aux portes de toutes les 110-
tolleries, posadas, fondas ou paradores des petits villages ou
pueblos. La province du Guipuscoa avait toujours fait envie a
la France; et dans son voyage des Pyrénées, en signant le
contrat de mariago de Marie-Thérese, Mazarín avait jeté un
profond soupir en songeant que toute ceHe province que
féconde la Bidassoa n'était pas írancaise, cal' le pays basque
forme une nationalité á part, une pelite république que les
Pyrénées séparent en vain. En suivant le couchant de la
montagnc dans le long emhranchernent de la chalne des Pyré-
nées qui longe I'Océan, se trouvaient les Asturies, population '
dcmontagnards durs au travail, forts muletiers, hommes de
peine au costume píttoresque,que l'on voit en toutes les villes
d'Espagne , fln caractere que cesAsturiens, tous nobles aussi,
cal'au tcmps du Maure ce fut dans ces impénétrables retraite


n, 7




LUUIS xiv,
que se réfugierent les chevaliers chrétiens, les Rodríguez, les
Sancliez, qui expulserent a grands coups de lances el d'épées
les iufídelesdes belles et glorieuses villas d'Espagne. Léon était
aussi le bon royaume des rnontagnes , ainsí que la Galice, si
renommée par son pelerínage aSan-Yago, saint tout patrio-
tique, qui guérissait les plaies du chevalicr blessé dans la
lutte de la patrie centre l'étrangcr, du chrétien contre le
Maure. En descendant un peu du coté des sources du Tage,
se trouvait I'Estramadure, province presque portugaise et a
dcmí-perdue, si les chants monotones des muletiers ne célé-
braient Alcantara, Badajoz et Talavera , vieilles chrétíennes,
comrne dit la romance du Cid. A I'est de la Bidassoa , vous
trouvíez l'inculte royaume de Navarre, braves hornmes en-
core que ces montagnards basques d'origine, glorieux de leur
Pampelune l'imprenahle, et de Jacca, non loin de Boncevaux,
al! l'arrióre-garde de Charlemagne, les braves paladios, Rol-
land et Oger le Danois, périreot accablés sous les traits et les
pierres des montagnards. Le Navarrais se croyait plus pur,
plus grand que I'Espagnol; el quand il saluail sa Pampelune,
sa helle forteresse, il se rappelait, comme le paysan aragonais,
sa vie uationale, ses fueros el ses rois indópendants!


A la Navarre venait se joíndre la vieilie Castille, origine et
bereeau du vrai Espagnol, cal' Burgos sa capitale est bien
su périeure a Madrid par ses pri viléges et ses grands titres
rl'histoirc et de sainteté ; le Castillan, hautain et sobre, faisait
vie noble et paresseuse; la campagne était toute remplie de
ces chevriers derni-nus qui couraient de rochers en rochers,
Cervantes nous en a fait d'arnusantes histoires, En traversant
la plaine de Montiel, si célebre daos le Don Quichotte, UD le
soleil brúlant traversaít le casque et la salado du chevalier
de la triste figure l, vous trouvez au nord la Catalogue, toute


1 J'aí traversé la plalne de Montlcl, cherchant partout les souvenirs
du brave Quexada, le pauvre chevalíer de la Manche; j'eus le bonheur
de déjeüner au Tcboeo : les negro. commcnealent iJ. s'emparer des muni-
clpulités, et mon désappointementfut grund, lorsque, au Iieu do trouver




/.()[[S XIV.


hérisséc de villcs fortifiées : Tarragone, vieille cité romaine
avec ses ares de triomphe ; llarcclonne, si gaie, si agitée; Gi-
ronne studieuse; Roses, fleur de nom et de beauté. Au midi
est l'Aragon et le rayaume de Valenee, tout mauresque avec
ses eanaux et ses [ardins du tcmps des Abencerrages : Valence,
oü l'on voit les jardins d'orangers, de grenadiers savoureux,
de pistachiers mélés aux citronniers et au [asmin suave qui
parfume l'air quand la brise du soir "agite ses petits pétales
blaucs comme la neigo des Sierras; puis Murcie, tant céléhrée
pour ses femmes el ses chevaux, Les magnifiques cités de
Cardoue, SévilJe el son Guadalquivir, Grenade; bolle terre
sans doute , ciel pur, poétique population , mais láche , mais
asservie. Le vieux proverbe espagnol dit: « qu'apres la Sierra-
Morena il n'y a plus d'hommes »; les males courages sont
aux Asturics, en Biscaye, en Navarro,en Catulogne. Apres
l'Ebre et le Tage, chcrchez des Iernmes, rnais pas un homme,
L'liahitant de l'Andalousie est au Navarrais el au Catalan ce
que le doux et mou cheval de Cordoue ou de Grenade est a
la mule des Asturies. Ainsi parle l'Asturien de l'Andaloux
dans ces couplets de muletíers quí bercent le voyagcur, de
Bilbao a San-Jago , cal' j'aime encare les pélerinages aux
saints oratoires.


La Castilleneuve, le centre du territoire espagnol, a Madrid
pour capitule, Madridville d'étrangers, sans physionomie ; los
deux Castillos étaient les seules provinces sans priviléges;
I'Arngonuvait ses fueros quasi-républicains ; la Catalogue son
vieil allranchissernent sous les chcfs élus; Valence formait un
royaurne a parlo Toutes ces provinces composaient en quel-
que sorte un Élat Iédérntif SOIlS un mi; comme toutes avaient
conquis leur aflranchissement des Maures au prix de leur
sang , il était bien juste qu'il en revint quelque chose a leur
Ic,lr"dilinm do Cervantes, jI' renconu-aí lil de mnuvalses gravures du
prince Engl~ne. L'hütc de ma posudu, trl'8 carlhte, avait scul conservé
le" vlcilles couturnes de !'hote de Don Qutxoue, lorsqu'Il le reeut chcva-
líer upres la veillo des armes.




LULJIS XIY.


honneur et U leur liberté. Quand les pcuples out beau-
coup fait pour la patrie, il faut qu'en échange cettc patrie
preune soin de leur dignité el de leur bien ótre. L'Espagne
avait d'autres do_maines que son territoire el ses provinces
de la Péninsule : dans la bollemer de Valenceet sous la moma
latitude, les lles de Minorque, Majorque et lvico, nouvelles
Hespérides, tant leurs orangers se chargeaient de fleurs el do
fruits, Quand le navire espagnol avait doublé le cap Bon, il
retrouvait encoré les couleurs de sa monarcluo depuis Gir-
genti, Syracuse [usqu'á Messine ; en traversant ]0 dótroit a
Iteggio, le royaume de Naples était á la maison d'Espagne
[usqu'á Capoue, Foggia et Beneventi, Par Otranto et Tarente,
les possessions espagnoles étaient en tace de l'Albanie, pro-
vinco conquise par l'islarnisme dans la premiere iuvasion des
musulmans. .


Les Etats rornains séparaíent les possessions espagnoles de
Naples et du l\Iilanais. Parmo et l\IiJan tormaiont les deux ex-
trémités de ce beau duché qui avaít été si souvcnt envió par
l'Allemagnc: enfin la Franche-Cornté était un poste militaire
jeté par l'Espugne pour soutenir son bon pays de Flandro a
l'extrémité nord de la rnonarchie Irunraise. Ces posscssíons
étaíent vastos, brillantes sans doute , rnais mal distrihuóes:
cornment une urmée espagnole pourrait-elle pénlotrer jusqu'cn
Flandre, si ce n'est avec le concours de l'Empire? C'est préci-
sérnent ce quí donnait ula maison d'Autriche In flerté, l'am-
hition de réunír la courorme d'Espagnc a l'Ernpire , comme
Charles-Quin! ; par la les possessions espagnolcs du Xord, la
FranciJe-Comté et l'Italie avaient un lien commun j elles n'é-
taient pas éparpillées comme en lamheaux a la merci de la
Frunce. Henri IV et Louis XIV avaient prouvé combien cette
organisaüon mílitaire était faible el décousue. Dans les Deux-
lndcs, l'Espagne avait d'irnrnenses et riches possessions ;
Santo Domingoel Cuba ouvraient le magníüque empire du
Mexico , ce monde d'or, commc l'écrivait Fernando-Cortes
dans ses lettres des archives de Séville, Aux cxtrémítés du




J.()[IS XI". 125
golfc, le Pérou se déployait avec ses mines de diamants , de
topazes et de saphírs, au bord de cette mer Pacifiquequi vient
battre I'isthme de Panama. nans les Indes orientales, l'Espa-
gne possédait encoré les Philippines, quelques-unes des Hes de
l'Archipol .de Coromandel, si renornmées pour la peche des
perles '. Tous les ressorts de ceue vasto adrninistration ve-
naient aboutir aMadrid: le droit puhlío de la mnison d'Au-
triche depuis Charles-Qumt était la monarchío absolue sous
le roi souverain maitre de ses sujets castillans ; aucun con-
seil, aucune autorité polítíquc ne pouvaít s'opposer a sa vo-
lonlé; los prívih'gcs provinciaux étaíent la seulebarriere. Elle
étaít forte et grande, ecuo barriere, pour l'Aragon et la Cata-
logne surtout, oü les untiques fueros Iaisaient de chaque cité
une véritable république rnunicipale. Le prince quí possédait
ce pouvoir absolu, Charles ll, chargé de gouverner cetto mo-
narchíe, était le plus acoabló de tous les hornmes; on avait fa-
tigw\son esprit dans d'obscures jouissances, dans d'incessan-
tes futilitt':s. Carlos n, le maítre de ce monde espagnol, passaít
su vie au milieu du Buen Iletiro , douce retraite tant chérie
eles roís autriclliens arres qu'ils eurent abandonné le sombre
Escurial : il étnít lá jouant avec des nains, des baladins et de
gracíeux chanteurs d'Italíe. Depuis la mort de Louise d'Or-
Iéuns, reine d'Espagno, la maíson d'Autriche semblait mal-
tressode l'esprit de Charles n. La reine, sceur de I'impératrice,
jcune femme a la taille élancée , a la chevelure blonde, avait
Iait appeler aMadriddeux régiments tudcsqucs sous le prince
ele Darmstadt , créé grand d'Espagne de premiere classe ; la
Catalogne étaít occupéo par six millc hommes de troupes im-
périales. Tout était dísposó pour un coup de maín qui unirait
la couronne ospagnole avec ses mille blasons de souverainetés
it l'empire d'Allcmagnc '. Ou voulait reconstruire le brilIant
héritage de Charles-Quint,


1 C'cs! aSúvillc que se lrouvent déposées toutcs les pleces relatives a
l'Amériquc el uux Iudes , aSimuncas sont les picccs purement adminls-
trutives el uisloriques de la monart hic cspagnolc.


7.




1:l6 LOUS XI\".


Ce résultat fatal, il était important de I'éviter pour la
France et ses alliés, la Hollando et l'Angleterre; M. d'Har-
court agissait par tous les moyens centre le comte d'Har-
rach qui se croyaít sür du testamento Le prince électoral
de Baviére, ce jeune héritier de six ans, était mort subite-
ment a Bruxelles; on accusait le conseil imperial d'avoír
préparé cette catastrophe, La mort du prince laissait la ques-
tion du testament intacte, et en cette circonstance l'habi-
leté de M. d'Harcourt put se déployer tout entiére. Il fal-
lait frapper le crédit du comte d'Oropeza et de I'Amírante
de Castille, ce Juanito tant aimé de la reine, et tout dévoué ii
l'Autriche ; l'ambassadeur y parvint par la révolte du 6 avril,
bruyante émeute oü le peuple demandait du pain et de l'huilc,
[usque dans la cour du Buen Retiro. Les cris de muero Oro-
peza, avaient été inspirés par les pamphlets clandestina de
M. d'Harcourt, en méme temps que I'ambassadrice négocíaít
avee la reine pour le cas du veuvage: ne pourrait-elle pas
alors épouser le dauphin de Franee? Le comte d'Oropeza et
l'Amirante furent jetes en exil par suite de l'émeute de la
Plaza-Mayor. La monarehie espagnole était gouvernée par le
conseil de Castille, la premiere autoríté politique et adrni-
nistrative; le président du conseil de Castille avait des fonc-
tions et des prérogatives qui l'assímilaient au rang des chan-
celiers de France; il en avait aussi le caractére inamovible;
seulement le roi avait le droit de I'exiler, et en ce cas un vice-
président en exercait les fonctions. Apres la chute du camte
d'Oropeza, don Manuel Arias recut du roi les insignes de ectte
dignité de Castille, L'autorité ecclésiastique était également
représentée par le patriarche des Deux-Indes, épiscopat natío-
nal qui se liait aux gloires el aux conquétes des vieux Espn-
gnols de Cortes, et par le grand-inquisiteur, patriotique ínsti-
tution qui se rattachait ala défense de la nationalité espagnole
si longtemps menacée par les Maureset les étrangers. L'ollice
du grand-inquisiteur ressemblait a l'institution severo de la
censure romaíue , ji veillait [l te que tout ](spOlgnol vúcüt




LOUlS XIV. 127


dans les lois du catholicísme, cal' c'étaít le catholicisme quí
avait délivré la patrie de la dornínation arabo . quiconque ne
s'agenouillait pas sínceroment dans les cathédrales de Burgos
ou de Léon, pleines d'étendarcls musulmans, de queues de
cheval, de croíssants aux pommes d'or, de cimeterres recour-
bés, était traitre a son pays; et de la le pouvoir politique de
l'inquisitíon en Espagne, étendant sa [ustice d'égalilé sur les
rois cornme sur les sujots, cal' les uns et les autres pouvaient
trahir la nationalité catholique des vieilles Castilles : ne pas
étre pieux et bon chrétien, c'était ne pas étre Espagnol. Quel-
ques grandes familles aux titres de Castille dominaient la
cour de Charles II; toutes étaient représentées dans les digni-
tés suprémes du conseil et de la royale maíson : d'abord, le
duc de Medina Sidonia, l'ainé des Gusman 1, majordome ma-
jor, ce qui équivalait au titre de grand-chambellan; le cardi-
nal Porto Carrero avaít la coníiance du roi; le comte de Be-
navente de la maison de Pimentel tenaít l'ofllce de sommelier
du corps: don Fernand de Moncade, duc de Montalte, présidait
le conseil d'Aragon ; ensuite venaient le duc de Monteleone,
le rnarquis de Villana, et le plus noble de tous, le rnarquis de
Villafranca, chef de la maison de Tolede ; Ubilla, le secrétaire
d'Étatdesaííaires étrangeres.complétait ce conseil de grandesse
qui dirigeait les forces et dorninait le gouverncment de la
monarchie. La reine, toute dévouée a l'Autriche, était encore
sous l'influence de sa camarcria major, du nom de Berlips,
laquelle recevait une pension du cabinet de Vienne; elle était
égalcment soutenue par le prince de Darrnstadt,qui commar:-
dait les deux régimcnts tudesques au service du gouverne-
ment espagnol a Madrid. JCIlIlC el h"gcre, la reine passaít son
temps au Buen Retiro, entre le chanteur Matehuoho el son
petitnain Louisillo, gracieuse miniature d'un pied trois lignes,
si brillamment vótu qu'on l'aurait pris pour un bel écuyer
lIarnand Vil a quelques licues daos un verre de couleur.


C'est en présenco de ces actions diversosque les deux léga-
'11 se nommuít Don J uun Claros Perez de Gusman,




128 LO[jI~ XlV.


tions de France et d'Autriche devaient agir dans I'intérét res-
pectif de leur cour. L'ambassadeur de Franco marquis d'Har-
court rccut de Louis XIV l'ordre de quittcr Madrid avee
I'amhassadrice, añn de ne pas blesser Charles Il, que I'ac-
tivlté trap ouverte de la légation írancaise avait irrité. De-
puis le traité de partage, le cabinet de Versailles avait 01'-
donné a M. d'Harcourt de prendre le commandement d'une
armée d'observation qui se forrnaít en deux corps, l'un a
Bayonne, et l'autre a Perpignan; ces troupes s'élevalent a
42,000 hommes, pourvus d'une artillerie préte a francliir les
Pyrénées. M. de Blécourt, le diplomate habile, restait á Madrid
avec ordre de cornmuniquer le traite de partage au cardinal
Porto-Carrero '. Le but de cette démarche était faeile a devi-
ner: le traité de partage devaít blesser profondément la üerté
espagnole ; une telle eonvention indiquait qu'en aucun cas la
France, la Hollande et l'Angleterre réunies ne souffriraient
un testament favorable ala maíson d'Autriche. La grandesse
d'Espagnc, instruite par le cardinal et don Manue! Arias, fut
vivement offensée de ce traité, elle s'en eñraya pour l'avenir.
M. de Blécourt ne laissa point ignorer que l'arrnée réuníe
sur les Pyrénées et les flottes Irancaise, anglaísc et Hollan-
daise, étaient destinées a faire exécuter ce traíté de partage;
c'était icí un coup d'hahileté, cal' la communication rostait
officieuse et secrete.


Ce traité jetait a l'Espagnc une des menaces les plus ef-
frayantes pour les grands et le peuple: la monarchie de Phi-
lippe II allait done étre morcelée en poussiere ; ses plus bellas
posscssions seraient divisées entre la Franco, I'Anglcterrc et
la Hollande : le roi d'Espagne n'aurait plus qu'un territoire
restreint et limité! Les Pyrénées seraient íranchíes par la do-
mination írancaise! Charles I1, a qui le traite de partage fut
.oommuníquó par le secrétaire d'État Uhilla, en éprouva une
vive et profonde índignauon , íaihlo ct malude , il sentit se
réveíller en lui tout le sang autrichien, ce vieux et noble sang


peche de M. de Torcy. Avril, ann, 1700.




LOCl:; XLV. 129


de Clmrles-QuinL; son ambassadeur it Londres ct le marquis
de Bedmar it Paris eurent ordre d'adresser de vives remen-
trances sur ce qu'il y avaít d'odieux dans un tel traité de
partage : quoi! on se distribuait les dépouilles d'un prince quí
n'avait point touché la tombe encare! ~1. de Torcy se contenta
de répondrc : « qu'il s'agissoit d'un traité secrct et de pure
éventualité, et que le droit publie europécn n'cmpéchoit pas
que les puissanccs intércssées ne prissent les précautions né-
cessaires pour crnpéchcr que 1i1 rnonarchie de Charles-Quint
ne fút reconstituéc avcc toutes ses torces menacantes pour
I'indépendance et la súreté eles autrcs États1. » L'amhassadeur
d'Espngne s'étant plaint iJ. Londres d'une maniere hautaíne et
insolente au eornte d'Albemarle , chef du conseil de Guil-
laume 1Il, ce princc, qul était alors en llollande, donna ordre
au secrétaire d'Élat d'expédier imrnédiatement les passeports
au représentant de Charles H. L'amhassadeur quitta. Londres
en ellot. La. France , I'Angletcrrc et la. Hollando paraissaient
tout -a-fait d'accord sur l'exécution du trai té de partage ;
il Iut cornmuniquó ele concert par les trois légations a l'em-
perour, l\I. de Villars dóclara dans une noto de sa cour:
«qu'en róíléchissant sur ses véritablcs intéréts , Sa Majesté
Impérialc devoit voir dans ce traité que tous ses droits étoient
parfaitement respectés. N'étoit-ce pas un prince d'Allemagne
qui étoit appel6 en d611nitive sur le tróne d'Espagne? on évi-
toit seulement une réunion des deux couronnes sur une
memo Wle, rcsultat qu'en aucune hypothese les puissanccs
signataires du traité de La Haye el ele Londres ne pourroíent
tolérer 2. ), L'ernpcrcur ne répondít point; seulement le comte
d'Harrach out l'ordre de poursuivre au Buen Retiro la signa-
ture promptu et súre du testament en faveur de la maison
d'Autriche par l'intermédiairc de la reine et du partí allemand
aMadrid.


Lemomentétaitbien choisi : l'indignation de Charles JIétait
I Dé¡iCehe de ~L de Torcy, ad ann. 1700.
2 Note do 1\1. de Torcy, Avril, ann.1700.




130 LOUlS XIV.


proíonde ; le ñls de l'éloctour de Baviero, je le répete, cet eufant
héritier désigné par le premier testament, venait de mourir;
étaít-íl tombé victime d'un empoisonnement? était-il mort de
simple maladie? Fatal mystére de politique! A ces sombres
époques il ne se passait pas un événernent qui ne fút
attribué ade coupables manreuvres. Alors il s'étaít répandu
l'opinion a Madrid et dans les Espagnes que le roi avaít
été ensorcelé: une vieille femme de Cangas , en Asturie,
avait jeté un sort sur cette teto atlaihlie. Le 1'. Froylan-Dias ,
confesseur du roi, déclara qu'en eflet don Carlos était sous la
triste influence de l'esprit de ténébres ; il cacha les auteurs de
ce erime, puis en déclara un si grand nombre, que selon l'ex-
pression de san Philippe, il ne nuisit apersonne '. Tant il ya
que le comte d'Harrach , de concert avec la reine, profita de
la colere de Charles 11 centre Ics sígnataírcs du partage, pour
servir les íntéréts de la maíson d'Autriche ; un nouveau testa-
ment fut rédigé par le roi lui-mérne spontanément. Cette téte,
si abaissée par la maladíe, se redresse ñére et puissante, maís
pour un seul instant; elle retombe sur la poitrine de ce roí
jeune, en quí la vie forte n'était plus! Un premier testament
en faveur de I'archíduc Charles fut scellé de ce nom de lo el
Rey, qui constituait la grande volonté féodale des antiques
comtes, puis rois de Castille 2, M. de Blécourt, en habile diplo-
mate, avait pris a Madrid une position froide et mesurée; a
toutes les questions de la grandesse il répondait : « Le roi mon
maítre a signé un traité avec la Hollande et l'ángleterre sur le
cas éventuel du testament et de la succession d'Espagne, il s'y
tíendra. ) Il répandait adessein a Madrid le bulletin des forces
qui se réunissaient aBayonne et Perpignan ; quand on lui de-
mandait le but de cet arrnement, M. de Blécourt ajoutait :
« que c'étoít pour le maintien des traités et surveiller les gar-


1 « Respiro mil falsedades y mayores dudas, el padre de la mentira :
dixo que estaba hechizado el rey, cajlo los autores; después nomhro mu-
euos, y por que qui-o hace)' mal 11 tantos, le hizo a ninguno» (liOO).


2 L'originul du lestamenl est a Madrid; il parle la dale de juin 1100.




nisons allemandes de Madrid el de la. Catalogne; il íaísoit
entrevoir qu'en aucun cas les trois pulssances ne souffriroient
l'exécution du testarnenten IaveurdeI'archiduc, c'est-á-direla
reconstitution de la monarchie universelledeCharles-Quint'. )}
1\1. de Blécourt déclarait que c'était la guerre générale , des
qu'on aurait connaissance du testament en faveur de l'ar-
chiduc, il annoncait que le marquis d'Harcourt entrerait dans
la catalogne. Un autre corps de Francais devait envahir le
Guipuscoa, et en revendiquer la possessíon au nom du roi
comme une antique annexe Ú sa monarchie.


Une telle posilion prise par le représentant de la Franco
donnait a réfléchir ¡'¡ tout le conseil du roi d'Espagne. M. de
Blécourt était seul resté aMadrid j l'ambassadeur d'Anglelerre
s'était retiré, celui de Hollando avaít demandé des passe-
ports ; 1\1. d'Harcourt demeurait en France: allait-onaffronter
LouisXIV?Subirait-on lesconséquences de ce morcellementde
la monarchie ?C'est alors quecommence afermenterla pensée
d'un testamenten faveur d'un des petits-fils de Louis XIV:
n'était-ce pas le seul moyen d'éviter le traite de partage, si
nuisiblea l'Iionneur et it l'avenir de la monarchie espagnole?
n'était-co pas l'unique ressource pour conserver son integra-
lité? M. de Blécourt recueillit quelques communications ace
sujet, et se huta de les indiquer par courrier aM. de Torcy j
il lui fut répondu ( que sans s'engager en aucune maniere
dans cette nouvelle position, il eút a l'étudier profonc1ément;
que si I'añaíre restoit toute espagnole, la France seroil plus
libre dans sa résolution définitive; au reste, on autorisoit
M. de Blécourt a. faire quelques promesses, a jeter quelques
mots qui pourroient faire pressentir que Sa l\1ajesté Tres-
Chrétienne ne seroit pas éloignée d'accepter la succession
d'Espagne pour un membre de sa famille. » PIein du désir de
conduire abien une négociation aussi importante, M. de Blé-
court suivit avee une grande attention le progres du partí
írancaís parmi la grandesse. Le marquis de Villafranca s'en


1 Dép~chcs de M. de Blécourt a M, de Torcy, Mai, ann, 1100.




t:n touis XIV.
était déclaré le chef, non poínt qu'il ne fUI Autrichien de
cceur, comme tout ce qui tcnait par race aux dcscemlants de
Charles-Quint, mais paree que le démcmbrement de la mo-
narchíe espagnole hlessait son patriotismo.


Villafranca posa nettement la question au duc de Medina
Sidonia, qui lui-mérne communiqua l'idéc d'un tcstamentcn
íaveur de la France, aux marquis de Villagarcia et de Villena,
puis ti Saint-Estevan, l'un des membres actifs du conseil. 11
fut arrété entre eux qu'ils éviteraient le partage de la menar-
chie espagnole par tous les moyens, et s'il le faillait méme en
placant l'ordre successorialdans la maisonde llourbon. Acoté
d'un sentiment d'égorsme et de paix particulíere se trouvait
ici un noble mobile de ñerté espagnole: la plupart de ces
grands étaient Autrichiens d'opíníon, mais ils no voulaíent
pas voir leurs provinces morcelées et l'Espagne avecses mille
écusscns tomber en pióces. Ces cinc¡ tetes de grandesse se ju-
rerent récíproquement de garder le secret de la délihératíon
comme pour une affaire d'État; pourtantIe marquís de Villa-
franca pcnsa qu'il était urgent de s'ouvrir au cardinal Porto-
Carrero, ehefdu conseil d'Élat, et de le méler aux mérnes in-
téréts; cela fut fait, et Porto-Carrero ahonda dans le sens de la
grandesse, Ji ne fallait ríen brusquer pour ne pas mécontcn-
ter le roí; le parti Villafranca, avecune haute habíleté,uttaqua
l'inlluence autrichienne et les arnitiés de la reine; la camarc-
ria major de Berlips fut ímmódiatement sacrifiée: la popula-
tion de Madrid était soulevée contre ses rapines, On éloigna
également, aux applaudíssements de tous, les troupes alle-
mandes du prince de Darrnstadt, luí-méme fut remercié de
ses services; la reine, comme isolée, n'eut plus de confi-
dente intime a qui elle aurait pu s'abandonner. Il ne res-
tait plus qu'á faire entrer dans le projet commun le seeré-
taire d'État Uhilla y Medina, l'homme actif du conseil de
Caslille. Lemarquis de Villafranca lui comrnuniqua le dessein
de la grandesse pour éviler le morcellemcnt de la monarchie:
l'intelligence du secrétaire d'État comprit la portee de cclte




LOUlS XIV.


situation nouvelle , il en accepta toutes les conséquences.
UhiJla vít bien qu'il s'agissait d'un projet concerté par la
grandcsso , toute résistance était done inutile ; l'homrne d'État'
devait se placer ¡\ la tete du rnouvement pour le conduire et
le dominer. Cefut alors que, pour la premiare fois, le conseil
de Castillos'occupa sérieusernent de la question de succession
et de testament en faveur du duc d'Anjou, Les avis íurent
agüés: il y eut partage dans les opinions.


Il fallait mainlenant agir auprés du roi Charles 11;on avait
des répugnances bien diíficiles a vaíncre et aétoufIer! D'a-
bord, eomment décider don Carlos, le descendant de Charles-
Quint, a déshéríter sa race pour porter son irnmense succes-
sien a la maison rivale de la sienne depuis des siecles ? La
s'élevait une question qu'il était tres délicat d'aborder aupres
du roi; ensuite, comment justifier légalement cette disposi-
lion testamentaire, contraire a toutes les renoncíations ma-
trimoniales arrétées Iors de l'union des infantes d'Espagne
avee Louis XIII et Louis XIV? N'y avait-il pas des actes écrits
el signés de la main des infantes? A toutes les époques,
n'avait-on pas voulu éviter la fusion des deux couronnes
d'Espagne et de Frunce dans les mémes maisons? La reine
d'Espagne était d'ailleurs un obstacle a tous ces projets du
partí Francais : Allemande de cceur el de maison, ne domine-
rait-elle pas le roi dans ses derniers moments? La jeune reine
n'avait pas toute l'influence dela premíere femme de Charles Il,
issue de la branche d'Orléans ; mais elle partageait sa couche ,
assise a son chevet, elle réchauffait en luí ces étincelles
de fierté autrichicnnc qui jaillissaient du sang de Charles-
Quint. L'Amirante de Castille el Oropeza, les principaux con-
seillers de la reine, agissaient dans leur exil; heureusement
pour la France, ils n'avaient ni l'un ni l'autre de la popularité.
Ainsi le roi Charles II se trouvait cn face dc deux sentiments
el de dcux systemes : d'une part, la haine etles préjugés desa~
maíson centre la Frunce, vicil honneur traditionnel de la fa- .~'
mi\\e de Bourgogno et de la. 1\\CC cspagnolc; d'une antro part, ~


11. S ~
...




LOVIS xiv.
la crainte d'un traíté de partugo de la monarchie jeté par
LouisXIV au lit de mort du roi Charles 11; et comment évítcr
ce brisement du grand ceuvre de Philippe JI? L'arriere-petit-
fils du roi absolu, qui avait proclamé l'unité catholiquo au
profitde sa monarchie, allait donc voir se consornmer le par-
tage de ses États, arrété entre les trois puissances sur sa
tomhc! L'habileté de M. de Blócourt a Madrid consistait sur-
tout as'effacer: il ne parut ríen de írancais dans les négo-
ciaions ou duns les intrigues; tout fut cspagnol et conduit
par la grandesse et les conseíllers de Castll!e. Des que le car-
dinal Porto-Carrero el le secrétaire d'État Ubilla y )Iedina
Iurent déterminés pour le partí du duc d'Anjou, les choses
marcherent plus actívement encare. Le cardinal Porto-Carrero
attaqua vivement les scrupules de conscience et d'orgueil au-
trichien. 11 n'y cut ni oxorcísme, ni incantation bénite et ca-
tllOlique, comme l'ont écrit les pampl1lets d'Angle!erre el de
Hollande1; le conseil de Castille délíbéra Iongtemps, et ce fut
dans l'idée de l'indivisihilité de la monarchie espagnole, ct
pour éviter I'exécution du traité de partage, que le testament
au profit de la France fut adopté a la majorité. Les motifs sur
lesquels on se décída furent sérieux : si Charles JI persistait
dans son testarnent en faveur de l'archiduc, le traité de partage
entrainait une guerre violente; I'arméed'observatíon du mar-
quis d'Ilarcourt entrait en Catalogne par les Pyrénées, et
s'emparait du Guipuscoa par Bayonne; Naples,le Milanais, la
Flandre, étaient détachésde la monarchie : l'Espagne pouvaít-
elle seule résíster a la coalition de la France, de la Hollando
et de I'Angleterrc? La monarchie espagnolc allait ainsi rece-


1 Rien de plus pnérll qne tout ce qui a élé écrit sur les moyens odieux
employés par la diplomatie de Lonis XIV pour la qnestion du testa-
mento lt 'y eut de I'habileté, mals ril!n au-delá. Un pamphlcl, pu!ilié 11
Cologne en 1701, dit que M. de Blécourt avait aussi cnsorcdé le mal-
heureux Charles 11. 11 Y a une eertaine maniere que la capacité cmploie
pour dominer un esprit Iaible ou incomptet ; cecl a souveut la force d'un
enchanternent.




LOU:S XIV.


voir un coup terrible dont elle ne se releverait peut-étre ja-
maís. La disposítion testamentaire favorable.á la France con-
servaít l'unité monarchique; en maintenant avec rigueur la
séparation des deux couronnes, on n'avait pas A craindre
que les mouarchies d'Espagne et de Frunce se confon-
dissent jamais; Louis XIV pouvait seul , par la. proximité
de ses frontieres, soutenir l'intégrité des États castillans;
il y avait impossibilité de vaincre l'Espagne et la France
réunies dans un traité d'alliance, et combattant avec leurs
moyens militairesou leurs immenses flottes 1. 1\ n'y eut done
pas, íl faut le répéter, d'exorcisme religieux, de dramatiques
actions du ciel sur l'esprit du roi; il Yeut seulement de l'ha-
hilete de la part de la légation de France. M. de Blécourtn'em-
ploya pas le spectacle de ces autels au luminaire pále, tapís-
sés de soie blanche aux grandes croix d'or; on n'eut pas
besoin deces cérémonies intimes oü Iespriores des agonísants
se mélaient aux intrigues arnbitieuses de la poJitique sur un
sépulcreentr'ouvert, L'envoyéde Franco se contenta de placer
la question sur un terrain parfait: il jeta le 1'01 d'Espagne dans
I'alternative ou de voir sa monarchie morcelée par un traité
de partage, ou de Iéguer ses États a un Bourhon, l'intérét
castillan l'cmporta sur la fierté de race. Voila comment la
qucstion fut spécialement décidée, et tout ce qu'on a dit n'est
qu'un romanesque épisode dans un grand drame dénouépar
la seule capacité d'une habile diplomatie 2.


JI restait aCharles 1I des scrupules 'de conscience : pou-
vait-il dépouiller la grande famille d'Autriche, son origine,
saos s'exposer á cehaut el dernier jugement de Dieu qui broie
la destinée des rois comme eelledes peuples? Tourmenté par


I Archives espagnoles, ann, 1700.
2 La double période sur la succession d'Espagne, asavoir: Jo le traité


de parlage, 20 le testument , doit etre étudiée en comparan! tncessam-
ment les archives de Simancas el les documents Iruneuis sur la succes-
síon d'Espagne, Beaucoup de ceux qu'on a récernrnent publiés éluicnl
eonnus et ne ehangent ríen aux raits essentíels de ces négoclatíons. .




t~G LOUIS XiV.


cette solennelle pensée,Charles JI prit ]11. suhite détermínutíon
de consulter le pape, puissante autorité de I'univers catho-
lique. Jamais prince, dans une vie qui s'éteint , n'eut a.
éprouver une lutte plus persévérante et plus profonde, en
proie a mille sentiments divers, ses hésitations étaient nobles
et pieuses. On a peint Charles JI comme une ame héhétée
sous la faiblesse el la superstition de ses derniers mornents ;
je ne sais, au contraire, si l'histoire présente un caractere plus
forternent altaché au devoír, a la grandeur de sa maíson
et de sa monarchie dans ces temps qui précédent la rnort ;
et de quoi s'agissaít-íl? de l'acte le plus solennel, celui
qui suppose a l'homme la conscience de sa fin prochaine :
on n'entretenait le roi d'Espagne que de ses dispositíons
de mort, que des précautíons a prendre pour le temps oü
il ne serait plus; el ce roi hésite, discute, écrit, OIl sait
toute la fierté de la maison d'Autricbe et de la mee de
Bourgogne; elJe se manífesie, celle lIaule flerté, mérne dans
la scrupuleuse consultation que Charles 1I adresse au pape
Innocent XI{I : « Il ne dissimule pas que ses ailections de roí,
ses tendresses de íamille el ses traditions de race le portent a
maíntenir son testament en faveur de l'archíduc , mais les
grands de Castille lui ont remontré que l'intérét de la monar-
chie espagnole et de la paíx générale devoit le déterminera
préférer une disposition favorable au duc d'Anjou, I'un d~s


1 Volcl la traductíon partielle de la lettre de Charles II au pape: « Tres-
Saint Pére, me voyant sans espérance d'avoir des enfans, je suls obligé
de choisir un héritíer des royaumes d'Espagne, lcsquels lomhenl de
droil dans une maison étrangere, bien que l'obscuríté de la loi en lalsse
la justice douteuse ; cette question est I'unique ohjel de mon souei, et
pour Ctre éclaíré, j'ai Iait a Dieu d'Instantes prteres ; je ne cherche que
ce qui est équitable; j'espere le trouver dans son oracle sacré, apres que
Sa Sainteté aura consulté cette grande affaire avec les cardinaux el Ics
théologíens qu'elle jugera les plus' sinceres et les plus savans, et apres
qu'el\e aura examiné les paplere que [e lui envoie. J'ajoute que je n'é-
eoule ni I'amour ni la halue, et que j'allends le dfcrct du Saínt-Pere
ponr lJu'il soil la regle rlu rnlen•• (Archives de Slmancas, BU. GG.)




LOlJlS XIV. 137


petits-fils de Louls XIV. Le roi prioit done le salnt-rere de le
diriger dans ce cas de conscienee : pouvoit-íl ainsi disposer
légaloment? l'intérét de ses peuples justifloit-il suflisamment
la clause quiprivoit sa Iamille, la race autrichienne? »


Innocent XII, alors tout entier dans les intéréts de la Franee,
répondit : (1 que les roís n'appartenoient paint a leur famille,
rnais aux peuples; que le testament en faveur de I'archidue
entralnant le partage de la rnonarchie, il n'y avoit pas ahési-
ter. La position de Louis XIV, les forces de la France pou-
voient évitera l'Espagne le plus grand des malheurs ; 01', ce
que devoit désiror de plus heureux a la cause ehrétienne le
souverain pontife, c'étoit une paíx générale, une longue tréve
au moins, pour que les íorces catholiques pussent étre dirigées
contre les Inñdeles quí menacoient l'Europe : Charles 1I, en
préparant cet heureux résultat par son testament, mériteroit
les plus saintes indulgences de l'Église l.» La persistance
de Charles Il des lors vaincuo, ríen ne s'oppasait plus a la
confection du testament ; le secrétaire d'État Ubilla y Medina
en rédigea les longues clauses sous le plus profond secreto
Fut-il connu de la légation írancaise, ce testament, avant
mérne qu'il n'eút été signé, et fut-il transmís a. Louis XIV? Los
faiseurs de mérnoires ont nié que la légation de France ait eu
connaissance de ce testament; ils n'ont pas remarqué l'au-
dience tres particulíére que l'ambassadeur espagnol a París,
Castel dos Rios, obtint de Louis XIV2 pour demander une ac-
ceptation tacite au moins de la par! du roi, avant de se jeter
dans les voies périlleuses d'un testament. Le conseil do Cas-
tille avait sondé M. de Blécourt, et l'ambassadeur était trap
actif, trop dévoué aux intéréts de la Frunce, pour ne pas se


1 Innocent XII s'emprcssa de communiquer sa réponse au cabinet de'
Yersaílles. Le nonce, 11 Purís, en remil copie. Juin, ann. 1700.


! Salnt-Simon semhle croire que la légation de Frunce AMadrid n'é-
talt pas Informée de ee qul s'y passait; Saint-Símon, [e le répete, comme
tous les pnmphlétaíres, n'a [amais su ni connu qu'un tres petit cOlédes
questíons diplornatiqucs.




138 LOlllS XIV.


batel' de prendro les ordres définitifs de sa cour : il ya mérne
queíques traces que le testament fut communiqué personnel-
lement au roi tres chrétien, et que des changements furent
indiques par M. de Torcy lui-merne qui n'avait pas assisté a
l'audience de Castel dos Rios. Tout cela fuI CO\l'lcrt u'un secret
si absolu, qu'on n'en eut pas soupcon, ni aVienne ni aLon-
dres. Le comle d'Harrach, ambassadeur autrichien, fut corn-
pletement joué par M. de Blécourt, le cardinal Porto-Carrero
et le secrétaire d'État Ubillay Medina.


Le testament, ainsi bien exactement motivé, fut soumis a
la signatura royale, au Buen Retiro; le 20 octobre de I'an-
née 1700amidi. La journée était chaude, comme il arrive en
Espagne méme dans une saison avaneée j la poitrine du roi
élait fortemcnt oppressée sous cette maladie qui le dévorait ;
son teint était jaune et pále, ses yeux brillaient néanmoins,
et les fossettes do ses joues arnaigriesétaient fortement colo-
rées d'un hrúlant acces de fi¡)vre. Dans ceue chambra damas-
sée de velours d'Uíreclu, sur un lit a largos balustrades, a
baldaquins d'argent oü pendaient de longs rideaux, le roi gi--
sait étendu ; a ses cótés le cardinal Porto-Carrero, vétu de la
robe de pourpre du cardinalat, était debaut, la barrene á la
main, puis a ses cótés le seerétaire d'État Ubilla, ¡'¡ gonoux
sur un carreau de velours, selon l'usage. Sur un signo du
roi, Ubilla lut en eastillan les dispositions testamentaires
de Charles Il , et eelle Icctureavait quelque chose de so-
lennel! « Au nom de la tres salute Trinité, nous Charles, par
la gráce de Dieuroi de Castillo, etc. 1, rcconnoissant que lJOUS
ne pouvons éviter la mort, peine a laquelle nous sornrnes
tous assujettis par le peché de notro promier pere, el nous
trouvant arreté au lit de la maniere dont ji platt a Dicu de
DOUS visitar, nous faisons notre testament ayant le jugement
saín et libre, solon qu'il a plu au Seigneur de nous l'accorder,
ordonnons et dl'clarons par cel {'nit notre durnicrc \,01,,1111".


1 J'ai vu aux archives de M"ul'\(ll'orif5inal lit:cclcstuuunl en C¡;lHlgllol;
je l'ai traduit sur ce tcxte.




LOUlS XIV. 13V


Si Dieu par sa miséricorde infinie vouloit nous donner des
enfants légitimes, nous déclaronspour notre héritier universal
de tous nos rovaumes,États et seigneuries, le fils atné, et tous
les autres qui par leur ordredoivent succéder, et au défaut des
males, les filJes en seront héritieres, conformément aux lois
de nos royaumes; mais comme Dieu ne nous a pas encare
accordó celte gráce dans le lemps que nous faisons ce testa- •
ment, notre premíeret principal devoirest de procurer le bien
et I'avantage de nos sujets, faisant en sorte que tous nos
royaumes se conservent dans cette union qui leur convient,
en observant la fidélité qu'ils doivent á leur roi et seigneur
naturel, étant persuade que l'ayant toujours pratiquée, ils se
coníormeront ace qui est le plus juste, s'añermissant sur la-
souveraine autorité de notre présento disposition. Et recon-
noissant,conformément aux résultats de plusieurs consulta-
tionsde nos ministres d'Élatet de la justice " que la raisonsur
quoi on a fondé la renonciation des dona Arma et dona
l\Iaria-Theresa, reines de France, ma tante et ma sceur, a la
succession de ces royaumes, a été d'éviter de les unir a la
couronne de France; mais reconnoissant aussi que ce motif
Iondamental venant a cesser, le droit de la succession sub-
siste dans le parent le plus proche, conformément aux lois de
nos royaumes, et qu'aujourd'hui ce cas se vérifíe dans le se-
cond fllsdu dauphin de France : pour cette raison, nous con-


1 « y reconociendo conforme a diversas consultas de ministros de
Estado y justiflcia que la razon, en que se funda la renuncia de las se-
llaras dalla Ana, y dona Maria Theresn, reynas de Francia, my tia e
hermana, de estos reynos, fue evitar el perjuycio de uniese a la corona
de Francia, y reconociendo que viniendo a cessar esté molivo funda-
mental, subsiste el derecho de la succession en el pariente mas immc-
úíato, conronuc a las leyes de estos reynos, y que ay se verifica esle
caso en el hijo segundo lId Ih-Ilin de Francia: por (aula arreglandome
a dietas leyes, declaro mi succcssor, cn caso '111" Dios mc lleve sin dijar
hijos, el dl/IJue de Al/jau, hijo segundo del Delün, y'CO'110 a lal le llamo
ir la succession de lodos mis reynos y dominas sin exceptíon de ninguna
parle de ellos. » '




íonnant aux susdites Iois, nous déclarons étre notro suecos-
seur (en cas que Dieu nous appelle a luí sans laísser des
enfans) le duc d'Anjou, second fils du dauphín ; et en cette
qualité nous l'appelons a la succession de tous nos royaumes
et seigneuries. Et paree que nous désírons ardemment que la
paix et l'union, si importantes a la chrétienté, se conservent
entre l'empereur notre oncle et le roi tres ehrétien, nous leur
demandons et les exhortons d'affermir ladite union par les
Iiens de mariage entre le due d'Anjou et l'archiduchesse, afio
que par ce moyen l'Europe jouisse du repos dont elle a be-
soint. Nous voulons qu'ioeontioent apres notre décés il se
fasse une assemblée eomposée du président du conseil de
Castille, du vice-chancelierou président du conseil d'Aragon,
de l'archevéque de Tolede,de l'inquislteur general, d'un grand
et d'un cooseiller d'État que nous nommerons dans ce testa-
ment ou dans le codicille que nous y joindrons, 011 dans un
mémoíre signé de notre main; et pendant le temps que la
reine, notre tres chere el bien aimée épouse, voudra dcmcu-
rer en ces royaumes et cours, nous prions et chargeons Sa
l\Iajesté d'assister et autoriser la susdite assemblée, quí se
tiendra en sa présence royale dans l'appartement et lieu que
Sa Majesté lui plaira de marquer, se donnant la peine d'intcr-
venir dans les affaires, ayant voix délibérative de qualité, en
sorte que les sentiments étant égaux, la partie de ceux aqui
elle s'adjoindra sera préférée; mais dans les autres elle se
joindra au plus grand nombre; et nous voulons que ce gou-
vernement dure et subsiste jusques a ce que notre succes-
seur ayant su notro décés, y puisse pourvoir aussitót qu'j]
aura atteint sa majorité. NOllS nommons pour tuteurs de notro-
dit successeur pendant sa minorité [usqu'á l'age de quatorze
ans, les mémes que nous avons nommés pour ladite assem-
hlée, afin qu'ils gouvernent au temps de notre décés et jus-


I Ce projet de transuctlon par un mariage entre t'Autl'icitc ct la
Frunce pour la successlon d'Espagne révclc la pcnsée du conscil de Cas-
tille, qui étail: 1° d'évüer le partage, 2° d'empüchcr la guerreo




i.ours XIV. J.jI
qu'á ce que notro successeur vienne dans nos royaumes. »


Tel fut ce testament l A mesure que le secrétaire d'État
avancait dans cette Iongue lccture, la physionornie du roi
Carlos 11 se nuancait de rouge, de violet : eontention violente
de I'áme ~ Quoique les bases du testament eussent été discutées
d'avance, il se passait une lurte intérieure et profonde dans
l'esprit du monarque tant affuibli. Une noble indignation co-
lora son front lorsqu'Uhilla prononca le nom du duc d'Anjou
comme premier héritier appelé ala co~ronne des Espagnes et
des lndes; il lit signe de la main aUbilla de relire le préambule
dans lequel les droits du duc d'Anjou étaient légalement éta-
blis; puís, soit fatigue, soit dépit, il interrompit Uhilla en lui
disant avee le tutoiement familier aux rois espagnols : «Anto-
nio, mon ami, e'est assez; tu m'en as trop lu déjá. Je suis fa-
tigué, bien fatigué!» Ensuite il prit la plume et signa en
tremblant avee convulsiono Alors tout fut dit : l'Espagne passa
aux mains des Bourbons. Ainsi fut eonsommé le plus grand
acte diploma tique qui ouvraít le dix-huitieme sieole. Le te~­
tament de Charles JI est long, juridiquement rédígé , on voit
que les droits de l'héritier ne sont pas nets, et que les rédac-
teurs du testament veulent convaincre et le roi qui le signe,
et l'Europe qui sera appelée a le juger. La conduite du cabí-
net de Versailles dans cette négoeiation fut des plus habiles
et des mieux suivies. Il n'y eut rien d'odieux, aucun acte de
violence ; Louis XIV vint au résultat proposé presque sans
efforts, par i'effet d'une bonne position prise, et de l'alterna-
tive adroitement éíahlie entre la succession et le partage, ce
qui jetait nécessairement l'Espagne aux mains de Louis XIV.
Le cahínet de Versailles avait l'option : s'il s'en tenait au par-
tage, il obtenait un beau lot, et par-dessus Lout le roi faisait
un acte de modération politique; s'il optait pour le testament,
11 avait un droit écrit pour appuyer un mouvement armé con-
tre l'Espagne. Il Iaut distínguer en diplomaLie I'habileté de la
fraude; la mission des gouvernements est de grandir 1'11on-
neur de lcur pays et d'ussurer lcur intéret, S'ils y purvicnnent


s.




142 LüU/S XIV.


par une conduite forte et habile, ils ne blessent pas le droit
public; ils restent dans le leur. Les vastes plans de Richc-
lieu et de Mazarin étaíent exactement accomplis dans les
deux hypotheses ; l'Espagne, désormais dans l'impuissance de
nuire aux relations de la Frunce ou a ses intéréts , n'en
étaít plus que la satellite obligée. Depuis la guerre de 1667,
les renonciations des infantes avaient été mises en question ;
dans le testament de Charles Il, ces renonciations étaient com-
plétement oubliées; on entrait dans le droit testamentairc
pour la transmission des couronnes, ínnovation ala vieille loi
de l'hórédité. Le testament n'était qu'un acle de volonté; l'hé-
rédité existait indépendammentde la disposition du souvcraín,
et c'est pourquoi elle offrait tant de garantíes, C'est la souve-
raineté absolue , poussée [usqu'á son dernier terme, que le
droit de disposer d'un empire sur la simple signature d'un
mourant!


Tout était di! pour la forme et la validité de l'acte solennel
l'1ui transmettait le gouvernement de tant de millions de sujets
au jeune duc d'Anjou. Charles 11 languit encore quelques
jours; il mourut au Buen-Retiro, le '1 er novembre, alors que
les cinquante-une cloches de San-Lorenzo annoncaíent la Tous-
saint : et les glas du jour des morts se rnélerent aux funérailles
du roí des Espagnes el des Indes, malheureux prince qui n'a-
vait pas eu méme la paix sur son lit Iunebre,


Des que le rnajordorne eut annoncé que le roi était tré-
passé, le conseil de Castille se réunit a la háte pour lire le
testament. Rien n'avait transpiré encore dans la populatíon ,
il paratt méme que le secret avait été tellement gardé entre
les memhres du conseil qui avaient respectivcrnent promis
le silence, que la légatíon de I'Empire n'était pas informée de
l'existence du dernier testament; le comte d'Harrach croyait
fermcment que la disposition testamentaire au proflt de I'ar-
chiduc subsistait encore, et qu'il n'a vait qu'a dépécher un
courrier aVienlle pour annoncer olIlciellement la clause royale
qui appeJait l'archiduc a la succcssion d'Espagne.




LOliIS XIV. H3


Quarul les membres du conseil de Castilla se séparerent
apres I'ouverture du tostamcnt, une multitude de grands en-
tourérent les conseillers , on voyait dans la salle d'arrnes la
grandesse, les évéques, les ricos hombres, qui attendaient
avec im palience le nom de eelui qu'ils salueraient pour roi.
Toute la légatíon autrichienne était li1 haletante , le comle
d'Harrach en tete, de sorte que lorsque 1& nom du duc d'An-
jau fut proclamé, l'ambassadeur autrichien, Irappé d'une co-
lcre soudaine, s'écria : « qu'on l'avait frustré, et que son mailre
saurait bien s'en venger. II Blécourt n'était pas au Buen-Re-
tiro; il tenait son courrier prét a étre expédié et une enve-
Ioppe pour ses dépéches: le secrétaire d'État Ubilla y Medina
lui porta sur-le-champ une copie par extrait du testament,
accompagnée d'une lettre courte et obséquicuse du secré-
taire d'État, adressée au roi Louis XIV. Ubilla, par son ern-
pressement, voulait conquérir une bonne position dans le
conseil de son nouveau souverain ; sa capacité avait besoin
de s'exercer dans ce nouvel ordre politique. Ubilla disait a
Louis XIV: « Sire, le roi don Carlos, mon seigneur, étant
mort le premier jour du courant, sur les trois heures apres
rnidi, j'ai ouvert immédiatement son testamcnt avec les so-
lennités requises; j'yai trouvé une clause dont je donne ici
copie, ct dans laquelle il nomme pour successeur de tous ses
royaumes, États et seigneuries, le sérénissíme seigneur duc
d'Anjou, fils du sérénissime dauphin, avec les qualités expo-
sées dans d'autres clauses, et dont je donne aussi copie. -
Madrid, 2 novembre 1700 '. )


1 Carta de don Amonio de Ubilla, secretado de estado. « Scnor, ha-
viendo fallecido el día primero del corriente el rey don Carlos, mi senor,
a las tres de la larde, y ahíentose immedialamenle su testamento con
las solemnidas del dererecho, se halló en el una elausala, de que es co-
pia la inclusa, en q'Je deja nombrado por succcssor en todos sus reynos,
estados, y senorios, al sercuissimo, scnor duque de Anjou, hijo del se-
renissimo dclphln, con las calidades que en ella se cxpressan, y ostra
clausula, dc qnc tambíen vil aqui copia, dando forma al govícmo de la




lH LOUl:-; xiv.
Le testament de Charles JI avaít constitué une junte al! l'é-


genco de gouvernement en attendant l'acceptatíon du duc
d'Anjou et la réponse de Louis XIV. Cette junte était présidée,
pour la forme seulement, par la reine régente; celle-ci, sans
volonté, avait accepté une place au conseil, bien que ses in-
téréts fussent tout entiers autríchiens et qu'elle éprouvát un
profond dépit du testament; mais la reine, désireuse de son
douaire, obéissait aux influences dominantes dans la junte,
c'est-á-dire au comte don Manuel Arias, a l'évéque grand in-
quisiteur, et au comte de Benavente, qui formaient la partie
dirigeante et politique du conseil de gouvernement. Cette
junte se réunit pour envoyer ofliciellement a Louis XIV
la copie authentique du testament; elle délibéra sur la Iettre
qu'elle devait adresser au roi de France, D'apresl'avis de l'in-
quisiteur général, les termes devaient en étre simples et dé-
voués : elle fut écrite par le comte de Denavente et sígnée par
la regente et tous les membres de la junte; on y disait á
Louis XIV: « Sire, le roi notre seigneur, que Dieu tienne en
sa gloire, a designé une junte 'luí est dl\ja formée pour le gou-
vernement universel de la monarchie pendant l'interim de
son successeur; et paree que, dans le premier moment de la
douleur, nous n'avons pu exprimer ti Votre Majesté la vive
exprcssion de nos sentiments, nous I'exécutons aujourd'hui,
pouvant assurer a VotreMajesté toute la joierles peuples de
faire en quelque sorte partie de vos États; et nous dirons
aussi a Votre Majesté que le suecesseur du roí mort peut ve-
nir sans délai prendre possession de cctte monarchic, et en
disposer comme de ses propriétés paruculiéres, luí réitérant
nos promcsses de bonheur et de tranquillité, de tldélité et
d'obéissanee. - Madrid, 3 novembre 1700. Moi la reine; le
comte don Manuel Arrias, I'évéque inquisiteur général, don
monarquía en el ínterin que puede oxecutarlo por si el successor. Y por
orden de la reyna mi senara, y los govornudorcs, pongo todo lo I'crel'iLlo
en noticia del Sor enviado.» MaLll'ill 1l. 2 de novcmbrc de 1700: t:elL1.A.
(¡\rchive~ de Simaneas, B.-B. ann. 1700.)




LOUIS XW.


Itodrigo Jlanuel, le comle de Benavcntc".» On écrivit encere,
quelquesjours aprós,unenouvellelettre tres pressanteadressée
par la junte au roí de France avec l'expression d'un dévoue-
ment encore plus intime et plus absolu : ( Sire, en consé-
quence de notre lettre du :5 courant, qui annoncoít a Votre
Ma;esté les formes du testament et du codicille du roi notre
seígneur, nous les envoyons l'un et l'autre á Votre Majesté
atín qu'elle puisse en prendre une connoissanee détaillée,
Nous réitérons aVotre Majesté la nouvelle expression des
bonncs volontésde la noblesse et du peuple de ce pays pOUI'
le roi quí vient d'étre ehoisi; nous ne consentirons, nous no
souffrírons jamaísaueunechosequi puissealtérer cettegrande
déeision. Vous pouvez compter sur notre zele, notre obéis-
saneepour tout ce quiest portédans le testament du roi notro
seigneur que Dieu ait en sa gloire, ainsí que sur le concours
de la noblesse, des gens de cour, du peuple des cités. Nous
devonsrépéter aVotre Majesté ces viveset certaines exprcs-
sions desdévouements publics et particuliers, et VotreMajestó
yerra un de ses petits-fils salué et proclamé roi d'Espagneavec
toutes les cérémonies habituellespour les successions royales.
- 7 novembre 1700 2 • »


1 Secunda carta de {os qouernodoresal res] chrislianissimo. « Señor, en
quarta de primero del corriente dirigida con expresso, extraordinario 11
v. 1\1. de haver aquel día 11 las tarde de la tarde, llevandose Dios para
si rey don Carlos, nuestro señor, remitiendo 11 V. 111. copia de la clausa
que se hallo en su testamento, nombrade por suecessor en todos sus rey
nos, al serenissimo señor duque de Anjou, hijo del serenissimo delphin,
con las circunstancias que en ella se contienien; y tambien de ostra, en
que IU mngestad que aya gloria, deja dispuesta una junte de los minis-
tros, que ya formada esta para el govierno universal de la monarqu la,
en el interin que su succcssor en ella pueda governala, etc. Nuestro seüor
guarde la christianissima personna de V. 1\1. u Madrid 11 3 de novembre
1700. Yo {a Reuna , el conde don Manuel Arrias; el obispo Inqulsldar
general; don Rodrigo Manuel; el coude de Benaventc. (Archives de Si-
mancas, n, 15Ü.)


2 Tercera carta (le {os mismos al mismo. " Senor, en conscqucnc¡n de




146 LOlJlS XIV.


Les grands d'Espagne avaient háte d'eu Ilnir avcc ccue
junte provisoire qui ne permettait pas les helles largesses
royales de l'avénement. On craignait les intrigues de lit Iéga-
tion autrichienne; on voulait au plus vite s'assurer l'appui
d'un cabínet fort et puissant comme l'étaít la Franco.La junte
désiraít se montrerdévouée aLouis XIV, afln de recueillir les
bénéñces du testamento La reine douairiere n'était que nomí- .
nalement a la tete de la grandesse : la junte réunissaít dans
ses maíns tonte la force du gouverncment. Personne n'ígno-
rait les résistarices que pouvaient susciter I'Amírante et le
comto d'Oropeza , rappelés de leur-exíl au lit de mort de
Charles n. Si le testament n'était pas accepté, tons les partís
allaient étre en fermentation; il Y avait deja une opiuion
puissante qui appelait les cortes et la succession élective;
quelques Castillans hautaíns níaient au roí la puissance de
disposer librement de ses sujets par un acte de derniere
volonté centre les lois fondamentales.


La nonvelle du testarnent et de la mort de Charlesn arríva
au roi alors a Fontainebleau, le mardi 9 novembre, a neuf
heures du matin, Le courrier envoyé par Blécourt était reste
malade el Bayonne; le marquis d'Harcourt écrivit deux lignes
á 1\1. de Barbezieux en expédiant un nouveau courrier, avcc
ordre de ne remettre les depechesaM.de Torcy, qu'apres que
Barbozieux aurait recu le billet ainsi concu : ( Monseigneur
lo que con extraordinario escrlvímos 11 vuestra magestad, en el 3 cor-
riente, con motivo del fallccimiento del rey nuestro señor que aya gloria,
y estando ya en toda forma el testamento, y coddícillo que dejo y ofre-
cimos remistis a V. M. le passamos a manos de V. M. con est exprosso,
para que se halle en mas caval conocimiento de todas sus tircunstancias.
y con esta ocasion, como lo repetercmos en todas, huzemos a Y. M.
nueva expresson y manifestacion, de que la nobleza y publeos, estan
llamando par el rey que vien nombrado, con las mayores ansias, y se-
guridades, para nos imaginar a sentir )Ji consentir a cosa aleuna que
pueda su vuriaclon en este gran negocio. Madrid a 7 de novembro 1700.
Yo la reYl1u; el conde Mannel An-ías , don Rodrigo Manuel; el conde de
Bcnavcute , don Antoniode Ilbilla y Mcuina. » (1did.)




LOUlS XIV. J!¡7


le duc d'Anjou est roi d'Espagne : don Carlos II est mort.
- D'Harcourt, » Barbezieux vint en port.er la nouvelle au roi
qui était au conseil des finances ; immédiatement tout fut
renvoyé; lacour devait aller a la chasse , et les équipages
Iurent contremandés. Le roi dlna comme a I'ordinaire a son
petit couvert, et se contenta de dire : « Messieurs, le roi d'Es-
pagne est mort, je draperai en noir )) : ce qui signifiait que le
deuil serait cornplet et en grand ; la cour devait ainsi renoncer
a ses plaisírs , a ses distractions d'hiver et de carnaval. En
sortant de diner, le roí manda tout le conseil chez madame
de Maintenon, en présence de monseigneur le dauphin, et ce
fut la que commencerent les délibérations sériouses sur l'ac-
ceptation du testament. Les papiers de Torey, témoin oculaire,
contiennent de précieux détails sur ces délibérations du eon-
seil qui décida la plus grande des questions diplomatiques.
Torcy, l'hornme capable, s'est montré l'impartial narrateur de
toutes les péripéties do cette haute rósoluíion 1. Représentez-
vousla chambra de madame de MainlenonaFontainebleau; le
roi dans son fautouil; ases cótés monseigneur le dauphin, un
peu plus loin madame de Maintenon; a quelque distanee le
chancelier , l\L de Beauvilliers, et Torcy comme secrétaire
d'Etat des affaires étrangeres. Le roí ouvrit lui-méme la déli-
bératíon, en demandant achacun son avis avec índépendance,
Telle était l'liahitude de LouisXIV, habitude qui s'était mainte-
Due dans la hiérarchie de ses conseils. Le roi et Monseigneur,
le chancelier, le duc de Beauvilliers et Torcy, les trois minis-
tres d'Etat, délibérerent sur cette grave affaire, et madame de
Jl{aintenon avec eux, comme l'esprit le plus distingué et qui
discernait le míeux les questions délicates, Madame de Maiu-
tenonjugeait parfaitement bien, appréciait les situations avec
un tact exquis, et le roi l'appelait a 100Iles les résolutions un
peu importantes. C'était contre les usages d'une cour sévere ,


1 Me·m. de TOI'ry, unn. 1700. - Saínl-Simon a arraugé eette seene
ása maniere; en fll"" ,le ">:11<' grande solenuilé, ji a eu le mallieur de
la rendre [l1'C"jllC Louüouue,




LOUlS XIY.


mais rarement madame de Maintcnon donna des avis qUI ne
fussent empreints d'une sagesse extreme et d'une prévoyance
remarquable. Le duc de Beauvilliers, ministre d'Etat, parla le
premier (je conserve son langage dans toute sa franchise) ; il
soutint: {( que la foi royale étoit engagée par le traité de par-
tage; qu'il n'y avoit point de comparaison entre l'accroisse-
ment pour la couronne d'Etats contigus et aussi nécessaires
que la Lorraine, aussi importants que lo Guiposcoa, et aussí
utiles au comrnerce que les places de Toscane, Naples el Si-
cile; etla grandeur particuliere d'un fils de France, dont tout
au plus la premiére postérité devenue espagnole par son in-
térét, et par son éducation tout étrangere, se montreroit aussi
jalouse de la puissance de la France que les rois d'Bspagne
autrichiens. Qu'en acceptant le testament, il Ialloit cornpter
sur une longue et sanglante guerre; tout le faix tomboit sur
la Franco, qui, dans l'impuissance de soutenir le poids de tout
ce qui s'alloit unir contre elle, auroit encore l'Espagne asup-
porter, Que se tenant au traite de partage , la Franco s'atti-
reroit la confiance de l'Europe dont elle deviendroit la dicta-
trice, ce qu'ello ne pouvoit espérer de Bes armes; l'intérieur
du royaume seroit rétablí par une longue paíx, augmenté ;:LUX:
dépens de l'Espagne; enfin, l'arrondissernent si nécessaíre de
la Lorraine, qui réunit les évéchés, l'Alsace et la Franche-
Comté, et délivre la Champagne qui n'a point de frontieres,
formeroit un Etat si puissant, qu'il seroit a l'avenir la terreur
011le refnge de tons les autres , et en situation assurée de faire
tourner a son gré toutes les affaires générales de l'Europe. »


M. de Torcy, sans partager compléternent l'opinion du duc
de Beauvilliers, en fit ressortir les avantages, et parla cette
langue d'expérience el d'aífaires qui en faisait un des hornrnes
les plus distingués du conseil de Louis XIV. M. de Torey,
l'un des príncípaux agents des traités de partage signés á
La Haye et aLondres, no pouvait, sans manquer á sa po-
sítíon ministérielle, en soutenir la nullité : c'étaít d'apres sos
ordres que M. de Tallard avait agi aLondres el M. de Harlai a




LOC]::; XIV. HO
Ilaye, lIL de Tol'cy exposa les ditlicultés politiques que l'ac-
ceptatíon du testament allait suseiter; il üt nettement con-
naitre au roi et au conseil les prernieres dérnarches du corps
diplomatique, les notes déja communiquées par les ambassa-
deurs d'Angleterre et de Hollande 1, et qui faisaient pressentir
la guerreo


Le chancelier parla ensuite, mais favorablement pour l'ac-
ceptatíon de la jeune royauté du duc d'Anjou 2: il établit d'a-
bord: « qu'il étoít dans l'option du roi de laisscr s'élever une
seconde fois la maisou d'Autriche, a fort peu de puissance
prés, ala hauteur de ce qu'el\e avoit été depuis Philíppe n,
prince dont on avoit vivement éprouvé la force et la puis-
sanee; ou de prendre le méme avantage pour la sienne. La
France, le plus étendu, le plus abondant et le plus puíssant
royaume de tous ceux de l'Europe, chaque État considéréa
part, avoit I'avantage de ne dépendre de I'avis de qui que ce
Iút, et de se rcmuer tout entier a la seule volonté de son roi,
ce qui en rendoit les mouvcmensparfaitement secrets et tout-
á-fait rapides, et celui encored'étre contigu d'une mer al'autre
aI'Espagne,etde plus, par les deux mers d'avoirdu commerce
et une marine, et d'étre en état de protéger celle d'Espagne,
et de profiter a l'avenir de son union avec elle pour le com-
merce des Indes : par conséquent, de recueillir des fruits de
cette union bien plus continuels, plus grands, plus certains
que n'avoit pu faire la maison d'Autriche. Ces avantages se
trouvoient-ils balances par ceux de l'acquisition de la Lor-
raine? province importante ala vérité, mais dont la posses-
sion n'augmentoit en rien le poidsde la Franca dans les affai-
res générales: tandis qu'uní avec l'Espagne, ce royaume se-
roít toujours prépondérant et tres-supérieur a la plupart des
puissances unies en alliancc, dont les divcrs intéréts ne pou-
voient rendre ces unions durables comme celuí des freres et


t Paplers et Mémoil'cs dc Torcy, ann, 1700.
~ Le chancelier élail M. de Ponlchurlrain; iI appartenuít 11 I'école des


tcmps bclliquenx de Louvoís.




liJO LOUIS XIV.


de la memo maíson. Et d'ailleurs, en se mettant a titrc de
néeessité au-dessus du scrupule, l'occupation de la Lorraine
désarrnée,démantelée,enc1avée comme elle étoit, soufíroit-elle
la moindre dilficulté du monde, puisqu'on s'en saisiroit tou-
jours au premier mouvement de guerre, comme on avoit Iait
depuis si long-temps? En ces occasions on n'apercevoit pas
de dífíérence entre elle et une province du royaume, A I'é-
gard de Naples,de la Sicileet des placesde la cote de Toscane,
il n'yavoit qu'á ouvrir les histoires pour voir combien sou-
vent nos rois en avoíent été les maitres, et avec ces Élats, de
ceux de Milan, de Genes et d'autres petits points d'Italic, et
avec quelle et rapide facilité ils les avoient toujours perdus.
Le traite de partage avait été accepté,fuute de pouvoir espérer
mieux, des qu'on ne vouloit pas se jeter dans les conquétes ;
mais, en l'acceptant, qui auroit pu méconnoltre l'inimitié de
tant d'années de I'habile main (Guillaume IlI), qui l'avoit
dressé pour nous donner des noms sans nous donner des
choses, ou plutót des choses impossiblesaconserver par leur
éloignement et leur épuisement? Ces conquétes ne seroient
bonnes qu'á dévorer notre argent et partager nos forees, el a
nous tenir dans une contrainte perpétuelle. Craindroit-on les
rivalités? Il y avoit a espérer que le rol vivroit assez long-
temps, et Monseigneur apres lui, pour maintenlr l'harmonie
entre ses deux fils; il n'y avoit pas moins lieu d'en espérer la
continuation entre les deux íreres si unis et affermisde Jon-
gue rnain dans ces principes, qu'ils feroient passer aux cou-
síns-germains: ce qui entrainoit déjá une longue suite d'an-
nées, Mais enfin si le malheur venoit asscz á surmonter toute
raisou, pour Iaire naitre des guerres, il falloit toujours qu'il
y eüt un roi d'Espagne, et une guerre se pousseroit moins et
se termineroit toujours plus aisément et plus heureusemcnt
avec un roi de méme sang qu'avec un étranger et de la mai-
son d'Autriche. II Telle fut l'opinion de M. de PontcharLrain;
elle mérite d'étre sérieusement méditée, memopar les hommes
d'État de l'école moderno , cal' elle dévcloppe un vasto plan




I.OUIS XIV. J51


de politique dans nos rapports nécessaires avec I'Espagnc.
Le plus ardent, le plus décidé de tous pour I'acceptaíion


du testament, fut le dauphin, Monseigneur parut un homme
avolonté tenace dans tous ces conseils : son opinion était im-
portante, cal' iJ s'agíssait d'une question personnelle, et la suc-
cession d'Espagne lui était dévolue par I'hérédité, Quand ce
fuI ason tour de parler, il s'expliqua avec netteté pour l'ac~
ceptation du testament; il développa une partie des meil-
leures raisons du chancelier. Puis, se tournant vers le roi d'un
air respectueux, muis ferme, il dit: « qu'apres avoir exprimé
sonavis comme les autres, il prenoit la liberté de tui deman-
del' son héritage, puisqu'il étoit en état de l'accepter : que la
monarchie d'Espagne étoit le bien de la reine sa mere, par
conséquent le sien, et pour la tranquillité de l'Europe celui de
son second ñls, aqui ille cédoit de tout son CCBur, maís qu'il
n'en quitteroít pas un soul pouce de terre a un autre: que la
demande étoit juste et conformeaI'honneur du roí, a I'intérét
et ala grandeur de la couronne, et qu'il espéroit bien aussí
qu'el1e ne lui seroit pas refusée.)} Cette opinión si flere, si
noble, de 1\1. le dauphin n'était point forcée: Monseigneur,
bien qu'un peu gros et Iourd, avait dans tout ce sang royal
une énergie, une chaleur, un sentiment de son droit qni écla-
Iait dans toutcs les actions, Le roi l'écouta fort attentivement,
puis s'adressant a madame de ~Iaintenon : u Et vous, Ma-
dame, que dites-vous de tout ceci r » Madame de Maintenon
répondit avec bienséance et modestie, en faisant l'éloge des
sentíments de monseigneur le dauphin, et fut enlin d'avis
d'accepter le testament, Ce conseil s'étaít un peu tenu pour
4 forme; le roi, dúcidC: pour l'acceptation du testament
dans toute sa teneur, s'en était expliqué avec le rnarquis
Castel dos Bios , ambassadeur d'Espagne , et qui désiraít
avoir sur ce point le dernier mot du roi; Louis XLV luí
aViiit dit : « que sans donner su parole royateencore, il pou-
voit assurer la junte qU'11 étoit tout disposé iI accopter le tos-
tament, )) Ala cour de Fontainebleau, déja. le bruit s'en ré-




¡&2 LoUlS XIV.


pandait. Il se flt alors un mouvement d'opinion publique
remarquable: autant la France s'était montrée intimidée et
sans éncrgie lors du congres de Riswiek, autant il y avait
dans l'esprit de la nation un sentiment qui la portait ala
guerreo On s'était reposédepuis trois ans ; la paix avait rendu
les forces au pays: une émotion de gloire et d'honneur pu-
blic fermentait au eceur des. gentílshommes ; 101lS voulaient
reprendre les armes. La cour se complaisail a voir un fils de
France sur le tróne d'Espagne; la noblesse avait vécudes idées
espagnoles, de la langue, de la poésie el des mceurs du peu-
pIe d'au-delá des Pyrénées. Au temps descarrousels de l'en-
fancc royale, c'étaient les costumes et les devisesde l'Espagne
que tous portaient dans leurs hlasons de race, et dans les
beaux écussons des lices a la placeRoyale: donner un roi a
la Castille, a l'Andalousie, a la Manche, c'était une idée qui
flattait eelte bravo noblesse. Quand done la nouvelle du tes-
tament se répandit a Fontainebleau, il y cut un mouvemont
d'opinion publique auquel il était impossible de résister j le
rcíus du testament aurait été consideró comme une grande
lácheté j le roi l'avait senti avec cet orgueil qui savait si bien
comprendre sa famille et son pays. Il avaít accepté d'avance
pour son petit-ñls la couronne d'.Espagne; cela caressait son
arnour-propre. Quand le roi íaísait le semblant d'hésiter au
conseil, ji déclarait au marquis dos Rios que son partí était
pris, et la lettre secrete écrite a la junte par Louis XIV, quel-
ques jours aprés la réeeption du testament, constate assez
l'invariable résolution du roi '. « Tres-haute, tres-puissante,
et tres-excellenteprincesse, notre tres-chere, trcs-amée bonne
SCBur et cousine; tres-chers et bien arnés cousinset nutres du
conseil établi pour le gouvorncment universel des royaumes
et Elats dépendans de la couronne d'Espagne, nous avons
recu la lettre signée de Votre l\Iajestó, et par VOIlS, écrite le
1cr de ce moís. Elle nous a été rendue par le marquisde Castel
dos Rios, avec les c1auses du testament íait par le fcu roi,


I L'ongínal de cclle MIre csl uux archives de Simancas,




LoiJIS XI\'.


contenant l'ordre et le rang d'1S héritiers, qu'il appelle a la
succession de tous ses royaumes et États; et la sage disposi-
tionqu'ü a faite pour le gouvernement de ces mémes royan-
mes, jusques 11 I'arrivée et jusqu'á la majorité de son succes-
seur t. La sensible douleur que nous avons de la perte d'un
prince, dont les qualités et les étroites Iiaisons du sang nous
rendoient l'amitié tres-chere, est infiniment augrnentée par
lesmarques touchantes qu'il nous a dounées asa mort, de sa
justice, de son amour pour des sujets íldeles, et de l'attention
qu'ilapporte amaintenir au-delá du temps de sa vie le repos
général de toute I'Europe et le bonheur de ses peuples. Nous
voulons de notre part contribuer également a l'un et a l'autre,
et répondre a la parfaite conflance qu'il nous a témoignée.
Ainsi nous conformant entierement a sesintentions marquées
par les articlesdu testament que Votre Majesté, et vous, nous
avez envoyés, tous nos soins seronl désormais de rétablir par
une paix inviolable,par l'intelligence la plus parfaíte, la mo-
narchie d'Espagneau plus haut point de gloire oü[amais elle
aít été, Nous acceptons pour notre petit-flls le duc d'Anjou,
le testament du feu roi catholique: notre flls unique le dau-
phinl'accepteaussi ; il ahandonne sans peine les justes droíts
de la feue reine sa mere et notre tres-chere épouse, reconnus
incontestables aussi bien que ccux de la feue reine, notre tres-
honorée dame el mere,par les avis des différens ministres d'É-
tat et de justice, consultés par le feu roi d'Espagne. Loin de


I La junte s'empresse d'aceuser réeeption de eette lettre au roi
LouisXIV. Voiei le texte espagnol de ceHe réponsc :


Q«arla carla de los qouernadores al Rey christianissimo, « Senor, se
degna V. Magestad eon gran reconoeimento nuestro, manifestar en carta
do 12del corriente, sensible dolor, que le ha causado la perdida de tan
gran priucipe, don Carlos II dcclarandenos V. M. su real aeeeptation y
approbaeion Ile la díspuísto por el testamento de la Magestad defunta,
rivalidando 10eon todas aquilIas firmezas que mas pueden ofranzar para
siempre la possessíon de tanto herenzia. Y díspuís de dar 11 V. :Mageslad
'as mas afectuosas y reverentes graeias por esto, y por las singulares ex-
presslones conque V. Mllgeslad nos íuvortce yuourra, assí a nos otros en




15!t LOrIS XI\',


se réserver aucune partie de la monarchie, il sacriflc ses plus
proches intéréts au désír de rétablir l'ancien lustre d'une cou-
ronne, que la volonté du feu roi catholique et la voix de ses
peuples déferent unanimement a notre petit-flls. Ainsi nous
ferons partir incessamment le due d'Anjou, pour donner au
plus tót ades sujets fídeles la eonsolation de recevoirun roi,
bien persuadé que Dieu l'appelant au tróne, son premier de-
voir est de faire régner avec lui la justice et la religion; qu'il
doit donner sa princípale application a rendre ses peuples
heureux, arelevar et amaíntenir l'éclat d'une aussi puissanto
monarchie ; qu'il est obligó de connoilre parfaitement, et de
récornpenserle mérite de ceux qu'il trouvera (dans une nation
également brave el éelairée) propres a le servir dans ses con-
seíls, dans ses armées, et dans les différens emploisde l'É-
glise el de l'Élat. Nous l'instruirons encore de ce qu'il doit a.
des sujets inviolablement attachés a leurs rois, de ce qu'il doit
a sa propre gloire; nous I'exhorterons a se souvenir de sa
naissance, aconserver l'amour de son pays, mais uniqucment
pour maintenir ajamais la paix et la parfaite intelligence, si
nécessaires au commun bonheur de nos sujets et des siens.
CÜ'I'endant uous ""ion" Diúu, a\l\"'W l1e \()\l\o<¡; I:cm.'S()\¡x\\\)W",
qu'ü donneaVotre Majes!é etalaJUIlte lessaUsfactions dési-


rabIes. Écrit aFontainebleau le 14 novembre. Lours.»
Cette lettre, si parfaite de style et qui déja. prepare el ré-


sume les instructions de Louis XIV Uson petit-flls, est une
acceptation expresse, complete, de la couronne pour lo due
particular, como a lo general de la nacíon cspanola , proprfas solledo
rnagnanimo corazon de tan esclarecido manarcha, podemos assegUl'as a
V.Magestad que la alta providencia de V. Magcstad supra premias an-
ticipadamente cl impondonderablc rcgozejo, y demonstraciones de ju-
bilo y alegria, conque en mcdio dc nuestro sumo desconsuelo hizo trc-
guas el dolor di la raciente perdeda para celebrarse con general aplauso
en esta corte la real carta de V. Magestad. Madrid a26 de novernbre de
i 700, Yo la Reyna; el cardo Portoearrero , D. Manuel Arrias; D. Ferd,
de Aragon; El obispo inq. general , D. Rodrigo Manuel Manrique de
Laru : El cnnlle dc Benavente, »(Archiv, (leSimancas.)




LOUIS XIV. 155


d'Anjou ::01 néanrnoins il se passa plusicurs jours encore en
délibúrations avant que la volonté du roí ne füt manifestée pu-
bliquement, cal' le conseil avait un vil' intérét a faire croire a
la diplomatie que la résolulion avait élé prise apres le débat
le plus réfiéchi : Louis XIV vouiait constatar qu'il s'agissait
d'uue affaire nationale, et non pas d'un caprice et d'une va-
nité de roí. Tout le corps diplomatique était attentif aux plus
petits acles, aux moindres mots qui sortaient de la bouche
du roí, el pendant ce temps la négocíatíon secrete continuait
entre la junte et Louis XIV; celle junte disposait tout pour
lareconnaissance oflicielle du duc d'Anjou aMadrid. Les arn-
bassadeurs invoquaíent hauternent le traité de partage et la
signature apposée par le roi, espérant par ce rnoycn ernpé-
cher la résolution de Louis XIV. Les cabinets rappelaient la
parole royale : n'avait-elle pas ratifié le traite de partage?
quel motif donnait-on pour justifier un changernent si com-
plet dans la situation générale de I'Europe? La succession
d'Espagne bouleversait tous les rapports, ébranlait tous les
vieuxliensdes souverainetés : que devenait la foi des traites?


La résolution d'accepter le testament pour le duc d'An-
jou était ferme et forte, quoiqu'on eüt raíl' d'hésiter encore
extérieuremcnt. La cour quilla sur-le-champ Fontainehlcau
et ses vieilIes Ioréts : elle vint Iiabiter versailles, afin de don-
ner plus de retcntissement a l'acte qu'on préparait. Ilans la
malinée du 16 novembre, le roi, aprés son lever, fit entrer
I'ambassadeur d'Espagne dans son cabinet, et puis iI appela
monseigneur le duc d'Anjou qui étoit dans les arrieres-cabí-
neis, et dit al'ambassadeur : « Vous le pouvez saluer comme
'olre roí. » Le marquis Casteldos Ríosse jeta adeux genoux
et luí balsa la main ala maniere d'Espagne ; iI lui fít eusuite
unassezlong compliment en espagnol, et apres qu'il eut fíni,
le roí lui dit : « :MOIl petit-fils n'entend pas encore l'espagnol,
·c'est il moi de répondre pour lui.» Et Louis XlV tourna fort
bien une réponse en vraie langue castillanne, Les courtisans
-étaient a la porte du cabinet du roi. Sl\ Majesté commandu a([~


-;:.
...





15(; Lons XIV.


l'huissier d'ouvrir les deux hauants de la pone, el de faire en-
trer lout le monde, et dit : ( Mcssieurs, voilá le roi d'Espagne;
la naíssanco l'appeloita cette couronne, toute la nation le sou-
baile el me le demande,ce que je luí ai accordé avec plaisir;
c'était l'ordre du cielo » Puis se retournan t vers le roi d'Espa-
gne, illui dit : «Soyez bon Espagnol, c'est présenternent votre
premier devoir; maís souvenez-vous que vous Hes né Fran-
l,/ois pour entreteuir l'union entre les deux nations, c'est le
moyen de les rendre heureuses et de conserver la paix de
J'Europe.» Aprés cela il s'adressa á I'ambassadeur, et en lui
montrant du doigt le roí son maltre, il lui dit : ( S'il écoute
mes conseils, vous serez grand seígneur, et bienlót; il ne sau-
roil mieux faireprésenternent que de suivre vos avis. ) Mou-
seigneur le" due de Bourgogne et monseigneur le duo de Berri
ernbrasserentIe roí d'Espagne, el ils fondaient tous troís en
larmes en s'embrassant,


Celtehelle et royale scene, depuis rctracée par la peinturc,
fit un grand éclat a Versailles. Le duc d'Anjou, qui prenait
alors le titre de PhilippeV, avait dix-sept ans. C'était une de
ces[olies figures que Mignardet Lebrun avaieut reproduítes;
jeune homme alors, le duc d'Anjou avaít perdu celte viva-
cité qu'on remarquait durant ses tendres auuées, L'école de
Fénelon et du duc de Beauvilliers avail jeté dans ces tetes ado-
lescentes, des idées vagues de gouvernernent el de morale
quí añaiblissaient les caracteres politíques. Il faut, en matíere
de gouvernemenl, une certaine liardiesse de vues et d'exécu-
tion, et ce n'est pas ce que le duc de Beauvilliers pouvait don-
ner ason éléve, Leduc d'Anjouavait une physionomie douce,
bonne ; sa gracieuse et ronde face était animée de deux yeux
bleus comme ceux de sa mere, de race germanique; un
peu gros, comme son pére le dauphin, son [ustaucorps de
drap d'or serrait apeine sa taille, Salué sous le litre de Phi-
lippe V, depuis ce moment le duc d'Anjou fut traité en roi :
Louis XIV l'éleva jusqu'a sa noble égalíté , Quand il se mil en
marche pour alter a la chapclle, le rol flt placer son petit-ílls




UlUlS XIV. I57


acóté de luí el asa droite, ils entcndirent la messo iJ. la tri-
bune, el comme Louis XIV vil que le roí d'E¡;pagne n'avait
pomt de carreau, il se leva pour luí donner le sien; le jeune
monarque ne voulut pas le prendre, et Louis óta son carreau ;
ils n'en eurcnt ni l'un ni í'autre. « Ala messe, raconte Dan-
geau, il cut la droite sur le roi, et de meme en revenant, et
l'aura loujours en public pendant qu'il sera ici ; mais quand
ilsseront en particulier, ils vivront sans cérémonie. En reve-
nan! de la messe, et passant dans le grand appartement, re
roi ditau roi d'Espagne, qu'i11ui avoit fait préparer cel appnr-
tement, et qu'il I'y alloit laísser pour donner le temps aux
courtisans de lui venir faire leur cour. Le roi d'Espagne alla
aMeudon voir Monseigneur, son pere ; il avoit dans SOIl ear-
rosse1\1. deBeauvillierset Sommeri, son sous-gouverneur.Mon-
seigneur vint reeevoir le roi d'Espagne a son carrosse, mar-
quant une joie vive et naturelle qui íaisoit plaisir a tout le
monde. II dit qu'il eroyoit que jamaís hornme no s'étoit trouvé
en état de pouvoir dire comme lui : Le roi mon pere et le roí
mon fils. Au retour de Meudon, Sa Majesté Catholiquc revint
dans son grand apparlemenl 011 elle reeut les visites des prin-
cesses et des damos. Madarne la duchesse de Bourgogne y
alla plus d'une foís,Lesoir, le [euneroí soupa avec Louis XIV,
ayant un fauteuilet la droite sur luí. Messeigneurs les dues
de Bourgogne et de Berri étoient sur les plians au retour de la
table du colé droit, madarne la duchesse de Bourgognedu colé
gaucha, et les gentilshommes servans vis-a-vis des rois, pour
servir quand on erioit : « A boire pour le roi d'Espagne. »
C'étolt.une grande joie pour les spectateurs. Le roí dc Frunce
se penchant du coté de I'ambassadeur d'Espagne, qui y étoit,
lui dit : « Je erais que tout ceci est un songe..


Lit reeonnaissancc du nouveau roi d'Espagne était un faít
, accompli pour la eour de Versailles; mais eomment I'Europe


allait-elle prendre un tel événement? Tout le eorps diploma-
tique, on l'a vu, s'était vivement ému de la décision du con-
seiJ; le duc d'Anjol1 n'avait litó snlué roi d'Esp<1glle que tsr


1(. 9




1:'8 LOlHS XI\'.


le nonco du papo et l'amhassadeur do Venise. Lo pape avait
contribué a la résolution du conseil do Castillo et de CarlosII
en Iavour du due d'Anjou: le nonce devait suluer son avéne-
mento Le sénat de Venise était trop proíondément hostile a
l'Ernpire pour no pas rcconnaitre avec cmpressemcntIasouve-
raineté Iruncaise en Italie, véritable contre-poids aI'iuílucnce
allemande, Les ambassadcurs de Hollando ct d'Angleterre,
M. de Zíueendorff surtout, le représentant de l'Empire, s'ab-
stinrcnt de venir ala cour, pour ne pas y faire un acte de re-
counaissance. Toutes les notiflcations s'aecomplirent par la
voie de M. de Torey, et les ambassadeurs se contenterent de
répondre par un accusé de réception a la lettre du cahinet.
Dans l'état des traites, la proclamationdu duod'Anjoucornme
roi d'Espagne était une violation flagrante des transacsíons
décisives conelues a La Haye et a Londres par suite du con-
gres de Riswick. Itéunies méme moralement dans un systéme
cornmun, l'Espagne et la France réalisaient le projet de mo-
narchie universelle, éternel reproche que la coalition oppo-
sait a Louis XIV. Le roi ne pouvait éviter la guerre générale,
conséquence nécessaire de la situatíon qu'on avait prise, La
maison de Bourbon grandíssaít trap: ello étcndait sa vaste
puissanee depuis la Hollando jusqu'au détroit de Gibraltar;
les cabinets devaientencare une foís se coaliser centre un Iait
qui menacaít l'équilibre européen. Toutes les íois que la
France a voulu étendre son influence au-delá des limites tra-
cées par sa position naturelle et son histoire, il y a eu une
réaction contre elle, et cela s'explique: son intluencc est
déjá si grande, que si on Iui rcconnaissait encare une force
exorbitante en terrítoire, elle dominerait le monde par son
ascendant.


Quand on suit la vieille lutte entre la monarchie de Char-
les-Quint et les deux dynasties des Valois et des Bourbons
depuis le xve siecle, on est ótonué de cctte mutuelJe et iné-
vitahle action des deux pa-ys d'Espagne et de France l'un sur
I'autre. Pendant la Ligue, une infante est ti. la veille de ceindre




LOUlS XIV.


la couronne des Bourhons, et Philippen remue [usqu'aux en-
trailles du pays de France. Tout se meut a París el dans les
provinces par l'action du cabinet de San-Lorenzo; on peut
dire qu'il est rnaitre de la rnonarchie. A partir de cette époque,
la réactíoncommence; la 1utte devient vivaco depuis Ilenri IV.
Chaque année est marqués par une prise d'arrnes : les grands
projetsde Richelieu centre la maíson d'Autriche, les unions
de furnille, les traités des Pyrénées, tout est destiné a sou-
mettre l'Espagne a I'iníluence des Bourhons: on saísít ses
places fortes, ses provinces les plus utiles ; la Frunce acquíert
les droíts des infantes; les protestations secretes réservent des
prétentions que l'on se propose de faire valoir plus tardo
Toutes les armes sont bonnes pour arriver au but qu'on s'est
prescrit; l'Espagne a voulu absorber la France, et c'est la
France qui absorbe l'Espagne. Tel est le résultat obtenu par
Louis XIV dans la question du testament de don Carlos Il,
beau triornphe d'hahileté diplomatique. Aínsi, en acceptant
le testarnent de don CarJos pour son peut-flls le duc d'Anjou,
Louis XIV réalisant une vaste pensée politique, accomplissait
I'ceuvre de deux sieclcs de travaux et de sacrifices. Henri IV
avaít héritó de la rivalíté des VaJois contre la maison d'Au-
triche , il en léguait la solulion ases descendants. La guerre
fut terrible sans doute, mais aucun pouvoir hurnain n'aborde
un plan de quelque porlée sans s'exposor ad'irnrnensessacri-
fices; c'est la condition de tout ce qui depasse les propor-
tioos d'un systeme vulgaíre ; et d'ailleurs que de sang n'avait
pas coúté la lutte entre l'Espagne et la France depuis le
XViC siecle ! Il fallait y meure un termepar un effor!. LouisXIV
s'y décida.


Alors se dessinc imrnédiatement la politique anglaise, quí
ne peut permettre la prépondérance francaise dans la Pénin-
sule. L'Angleterro choisit avec prédilection ce champ de ba-
taille; c'est a I'avéuement d'un Bourhon sur le tróne d'Es-
pagne queron doít les progres de l'alliance anglaiso avec le
Portugal: Guillaume III voit avec une certaine inquiétude le




LOUIS '\IY.


développernent des Jorcos de la Franco dans les Castilles : jJ
cherche un point d'appui en Portugal pour attaquer au midi
la monarchie franraise par le méme systemo qui Iaisait qu'au
icrnps des Édouard et du prince Noir, les Anglais tenaicntla
Guieune, pour de lit mcnacer perpétuellernent les rois de la
troisierne dynastie. Le cabinet de White-Ilall sait que la mai-
son de Bragance a la crainte d'étre absorbée par les Bourhons
comme la maison d'Autriche l'avait été dans sa domination
sur les Castilles, el il proflte de ces terreurs pour fonder uno
allianee permanente avec le Portugal, alliance vainement
tentée par la France. Au nord, l'union intime de la Franco el
de I'Espagne par I'avénement d'un Bourbon it la couronnc de\)
Castilles, devait avoir son retentissement; elle modifiait sin-
gulierernent la situation de la monarchie de Louis XlV. Une
fois ses frontieres méridíonales assurées aux Pyrénóea,toutcs
ses Iorces pouvaient se porter en Flandre el sur le Ithin ; ceja
doublait les moyens de la France. Aussi les puissances ger-
maniquea cherchent-ellos á resserrer le lien de Ieur alliance ;
I'cmpereur perrnot it l'électeur de Brandebourg de prendre le
titre de roí. La rívalité cesse entre le nord el le midi de I'M-
lernngne, paree que le danger est commun; la monnrchie
prussienne nait et se développe comme une nou vello bar-
riere opposée a l'envahissemenl des idees catholíques et aux
projets de la France. Les époques sont bien changées! Aux
tcmps de Henri IV et de Richelieu, l'électcur de Brundobourg
prenait rang parmi les princes gerrnaniques qui recevaient
des subsides de France ; quand la prépondérance de la mo-
narchie de Louis XIV devient trop absorhanto, tout fait ligue
centre ses desseins, Les coalitions ne se forrnenten général que
contre une idée ou des forces tellemenl menacantes, qu'ollcs
font taire tous les petits intérúts qui divísent les États; elles
r éunissent ainsi les souveraínetés hahituellement divisées.


La succession d'Espagne met un terme au plan dóvcloppé
avec tant de ténacité par la rnaison de Bourbon, Désorrnais
cellc-ci n'a plus qu'á défendre son ceuvre, toute antro mis-




LOUIS XIY. 1(jf


slon lui est comme índiñércnte. II se présente une sene
d'hommes d'État de haute capacité depuis Henri IV; tous ont
un plan, une pensée politique flxe, immuable. Le conseil du
roi est le graud dépót de toutes ces traditions ; c'est la que,
sous le plus profond secret, se développent, dcpuis.le regona
de lIenri IV, les projets ele politique extérieure de tont un
siecle. Rien n'est comparable acette noble et constante tenue
du cabinet de Ycrsailles. Le roi Louis XIV est admirable dans
le conseil j comme eliplomate digne et habíle, JI faut l'élever
au-dessus de tout ce que les temps ont produit; il marche a
ses desseins avec fermeté; il en soutienl la gloire comme les
revers: jamais il ne se décourage, tant il est yréoccupé de sa
royale mission : c'est Louis XIV qui a constítué la France dans
ses limites et ses alliancos naturelles,


-


CHAPITHE IV.
L'EUROPE ET LA COUR A L'AVÉNEMENT DE PlIILIPPE V.


L'Empereur. - L'Angtetcn-o, - La Hollandc, - La Suede. - Chnr-
les XII. - La Huss.ie. - Le czar PIcrre. - La Pologne. - Le Danc-
marck. - La Prusse constítuée en monurehie, - La naviero. -
L'électeur de Cologne. - Savoic. - Portugal. - Iléaction contre
Louis XIV. - Négocluüons diplomaliqucs pour la rcconnaissancc de
Philíppe V. - Voyage dn non vean roi d'Espagne. - Sa cour, -
Madrid. - La ramillo de Louís XIV. - Les résidences,


1700-1701.


L'avénement de Philippe V un tróne d'Espagne dérangcait
l'équilibre européen, maintenu par tant d'efforts et de sacri-
flces, La maison de Bourbon marchait hautement a cette
monarchie universelle que Charles- Quint avait tentée au
XVI" siecle. Il y avait meme cette diflérence, toute favorable a.
la puissance de la France, que l'Espagne lui était unie par le
terriloire, et quecesdeux Élatssetoucbaient par les Pyrénées.


o.




1(j2 LUUIl-i XIV.


Lorsque Charles-Quint voulait tenir ses dietes aCologne, a.
Ratisbonne, en souvenir des cours plénieres de son glorieux
prédécesseur Charlemagne, le grand empereur, tel qu'on le
voit encore reproduit en sa belle image aux reliquaires d'Aix-
Ia-Chapelle, il était obligé de s'embarquer uBarcelonne ou a
Valenee, et de veguer vers l'Italie sur ses galéres u mille
rames. Voulait-il réunir ses vieilles bandes de Castille a Na-
pies, dans le Milanais, ou transporter ses Flamands aMadrid
ou dans l'Andalousie? il étaít encore forcé de les confier au
caprice des mers, Ceci donnait a toutes ses opératíons mili-
taires un caractere d'incertitude et de Iaihlesse, Philippe Il
avait compris la nécessité politique de réunir la Franco a
l'Espagne, el la' vive el profonde aclion du roi des Castilles
dans la Ligue s'explíque par le besoin de donner un poiut
central a tant de possessíons morcelées. L'union de la Frunce
et de l'Espagne dans un commun systeme constituait la plus
formidable des puissances. La tete, au nord , s'étendait jus-
qu'en Hollande, par les Pays-Bas; au midi elle touchait I'A-
frique, tandis qu'á l'orient elle embrassait [usqu'á Naples.et
la Sicile; sans compter toutes les ressources des Amériques,
ce nouveau monele si plein ele merveilJes. Une monarchie
appuyée sur ele telles forces pouvait s'élever jusqu'au grand
empire de Charlemagne, et eneore le vieil empereur, eouvert
de sa peau de loutre en ses cours d'Allemagne, n'avait-il ja-
mais pu dompter la raee espagnole et cantabre. Si done l'em-
pereur d'Allemagne Iaíssait paisiblement s'établir la royauté
de Philippe V, le petit-fils de Louis XIV, la France allait con-
quórir une immense suprématie, l'équilibre était brisé; la Lor-
raine, la Savoíe, les États romains seraient bientótabsorbés, et
Louis XIV pourrait eeindre les lauriersd'Auguste et des Gésars,
dont les poétes et les peintres ornaient déjá sa tete vieillie.


L'empereur Léopold d'Autriclw avait éprouvé un vif res-
sentimeut de la disposition testarnentaire qui appelait le due
d'Anjou ala couronne d'Espngne ; [usqu'au jour meme de la
mort de don Carlos 1I, il avait espéré que le testament íavori-




LOUIS XIV. 1G3


serait I'archiduc Charles, son second fils. Villars avaít quilté
son poste aupres de l'ernpereur j le comte de Zinzendorff, am-
hassadeur auprés de Louis XIV, n'avait pas mérne demandé
son audíence de congé 1; il était partí sur-lo-champ, d'aprcs
lesordres de sa cour, L'Autriche venait de conclure la paix


avec fa Por(e~Oaomane, á Cettowitt ; les [orces de l'Empire
étant ainsi disponibles, on pouvait Jes porter tout ala fois en
Italie ou sur le Bhin. Le prince Eugóne poussait a ce grand
mouvement offensif', son plan de campagnese résurnait dans
l'occupation immédiate et militaire du Milanaís , pour en-
trainer le duc de savoíe vers la coalition. .


Guillaume III n'avait pas un intérét de famille comme la
maisond'Autriche dans la question du testament; il ne s'agís-
sait pas pour lui d'un héritage d'agnats, réclamé en vertu du
droit successoríal: mais Guillaume était trop habilc politique
pour ne pas apercevoir les conséquences du testament CIl ce qui
toucliait l'équilíbre curopéen : la Franco allaít enlacer I'An-
gleterre de ses deux grands bras fortiñés , depuis Saint-Sé-
bastien jusqu'á Anvers, I'arsenal si redouté par les Anglais.
Celte longue ligne de cotes était menacante pour la súreté de
la Grande-Bretagne : n'avait-on pas d'ailleurs signé un traité
spécial de partage aLa Haye? qu'étaient devenues les stipu-
lations ratifíées par les souverains? On y renoncaít comme
s'il n'y avait pas eu de traités! L'Angleterre devait-elle renier
les avantages d'une ríche cession de colonies, ainsi qu'on en
était convenu antérieurement? Tels étaicnt les griefs de Guil-
laume III: ce prince n'aurait pas hésité un moment ase joindrc
• Léopold ; mais alors la Grande-Bretagne n'était pas paisible:
lestrois natíonalités, irIandaise, éeossaise el anglaise, se ma-
nifestaíent dans toute leur énergie, par une lutte d'opinions
Il~ de principes. Le Parlement ótait désuni, le roi trouvait une
l'ive opposition a ses plans de polilique; malade déjá, tout
iOuffrant avant la vieillesse, Guillaume liésitait un peu devant


I Les notes el manífestes de i'empereur indlquulent tout le ressenti-
ment qu'il éprouvaít de I'aeceplalion du testamcntpar Louis XIV.




lܡ J.OUIS XIV.


une guerre qui allait ébranler le monde; il n'était pas atfermi
a l'intériour, il craignait des bouleversements qui pouvaient
hriser su couronne 1; reconnu a Riswick, il ne voulait pas
cornpromettre sa situation encore si incertaine, Guillaume IH,
avant de se prononcer pour la guerre, voulait successivement
en próparer les moyens, en retarder l'accomplisscment, [us-
qu'á ce que la coalition püt étre aSSQZ forte, assez redoutable
pour lutter avec avantage contre Louis XIV; ce n'était pour
lui qu'une question de temps. L'opinion de l\farlborough et
des whigs était, au reste, pour une guerrc décidée, mais
parfaitement conduite, de maniere a. ce qu'on pút présenter
au Parlemeut de notables résultats, et réunir les ennemis ele
Louis XIV dans une vaste ligue,


Les États-Généraux de Hollande,parties contractantes dans
le traité de partage , devaient aussi, de toute nécessité, faire
cause commune avec la Grande-Bretagne. Guillaume III, le
vieux stathouder, avait tout pouvoir sur cette nation de mar-
chands , fiere et glorieuse d'avoir donné un roi ¡\ l'Angle-
terre: il y avait d'ailleurs dans ces riches bauquiers d'Amster-
dam, de La Haye, de Rotterdam et de Nimégue un sentiment
de probité politique qui se soulevait centre le manque de foi
des négociateurs de France; Louis XIV leur paraissait faillir
a ses obligations, en brisant le traité de partage qu'il avait
ratifié de sa propre volonté. Cependant les États-Généraux
n'osaient pas la guerre encore: leur prospéritó commercialo
se rattachaít au maintien de la paix. C'était sur la marine
hollandaise surtout que s'essayaíent les hardis corsaires de
Saint-Malo et de Dunkerque: i1s faisaient tant de mal au riche
commerce d'Amsterdam. de Rolterdam et de La Haye! Les
États-Généraux étaient aussi les banquiers de la coaliticn, ils
en votaíent les subsides; ils défoncaientles tonnes de ducats
pour payer les troupes auxiliaires, et cela sans profit récl,
Puis, supposez des succés pour les armes de Louis XIV, les
torres de la Hollande n'étaient-elles pus les plus immédiate-


1 Drpeehes de Tallard, ann, 1700.




LOUlS XI\'. lG5


ment exposécs aux coups du roi de France? Trois journér s
militaires pouvaient porter les troupes de Louis XIV de
Bruxelles a Amsterdam. Ces considérations arrétaient les
ÉlaLs-Génúraux; ils étaient bien décidés a la guerre, mais,
comme le roi Guillaume, ils voulaienl choisir le temps, pré-
parer les moyens, atteindre un grand résultai, ne point se
compromettre avant que la coalition ne fút arrétée et préte á
marcher.


Dans tous les mouvements armés de l'Europe, une puis-
sanee avait toujours exercé, depuis le XVI" siecle, un róle de
neutralité forte et décisive : j'entends parler de la Suede, En
ce moment elle était sortie de tontes les conditions de ecuo
politique calme et modérée que lui avait imprimée l'école sé-
rieuse de ses publicistes el de ses hommes d'État au XVII" sii~­
ele. Le jeune roí Charles xn se jetait, avec toute l'éncrgíc de
son caractere, dans une guerro d'invasion, Charles XII régnait
depuis trois ans sous la régence de son aíeule Hedwjge-Éléo-
nore; il avait quinze ans a peine lors de son avénement, el
toute la violence de celte tete se montra lorsque, arrachant
la eouronne a l'archevéque d'Upsal, il la mit sur son jeune
front, Charles XII ne fut point l'agresseur dans la lutte qui
s'engagea sous sa minorité ; les rois de Pologne et de Dane-
marck s'unissaient pour arracher le duché de Holstein á la
race deSuede ; CharlesXII, jeune homme de dix-huit ans, s'é-
tait armé son déíendre les droits de son beau-frére. C'était un
prince petit de taille, au tempérament de fer, avec ces hab:-
tudes militaires qui lui faísaient appeler les champs de bataille
pour lit de repos ; noble descendant de ces Scandinaves, ces
terribles north-rnans dont les Scaldeschantaient les prouesses,
lorsque Harald aux blonds cheveux parcourait les mers du


-midi et [etait la terreur dans les pieux rnonastercs du moyen
~ge. Le nom de CharlesXII, aprés Nerva, remplit le monde;
ti tronvait en France du retentissement au scin de cette no- "


,111es5e qui courait aux champs de bataílle. Le cabinet de verfi- 01
sail\es avait toujours appelé l'alliance, ou du moins la neu .~


, ..


\~...~A!I




1(¡(i i.ouis XlV.


tralité de la Suede: un ambassadeur de France était SOllS la
tente de Charles XII.Cefut aI'instigation surtout deLouisXIV
que' le roi de Suódese porta depuis en Pologne et au nord de
l'Allemagne. L'amhitíon des Suédois grandissait avec la vic-
toire : mais tollo est la fatale destinée des nations qui sortent
de leurs limites naturelles, qu'une réaction agit contre elles
et les accable : elles perdent leur vieille influence, leur antique
positíon, pour ne pas retronver une grandeur nouvelle. C'est
depuis Charles XII que la Suedo cornpromit ce heau role de
neutre et d'arhitre qu'elle gurda pendant tout le XVIl C siécle,


Le plus grand advcrsaíre de Charles XII, le czar Pícrrc 1",
cntrait aussi dans la lice politique : c'était le temps des vies
royales merveilleuses: la Gazette de France I avait longnement
détaíllé les voyages du czar Pierre, son arrivée en Hollande,
en Ángleterre, oü, marin, cbarpentier, mathématicien, il avaít
tout vu et travaillé comme un simple ouvrier : Versaillesavait
déjá raeonté mille histoires sur le czar, et I'on a dit que l'ir-
réparabls faute de Louis XlVavait été de ne pas attirer le czar
Pierre a París, pour ainsi préparcr l'alliance avec la Itussie. Il
est possíble que Louís XIV, qui s'était Iait des idées si hautes,
si compassées de la royauté, n'ait pas donné toute son adml-
ratíon au czar Pierre, abdiquant les attributs et la dignité
souveraine pour descendre a l'humble état de manouvríor.
C'était ce méme sentiment qui portait Louis XIV a repousser
tout ce quí n'appartenait pas ala grande école; mais la n'était
pas le véritable motif historique; il faut se garder de trop
voír les petites causes dans les actions humaines. Les raisons
secretes qui ne permirent pas au cabinet de Versailles de sol-
liciter l'alliance de Pierre le' tenaient ala position particuliere
de ce cabinet vis-a-vis la Turquie, la Suede et les puissances
hostiles a la Russie. La France était depuis des siecles l'alliée
de la Porte et de la cour de Stockholm; si elle s'était engagée
dans des traités avec Pierre F', elle aurait complétement mo-
diflé sa position en ce qui touchuit ses antiqucs allianccs.


1 VO!Je~ uussi le 11le1'CIll'e qulunt, li01-1702.




Li 1( I~ \IY.


L'électeur do llrandelJolll'g pi enuit le titre de roi de Prusse;
j'ai raconté la cause religieuse qui poussa le partí protestant
aélever son monarque en Allemagne. L'ernpereur était catho-
lique, el a ces époques oü les príncipes d'un eulte <I.\'<l.ient
une grande inl1uence sur la societé, une puissante opiníon
telie que la reforme devait avoir un représentant. La trans-
actíon de Passaw, en donnant une place au protestantisme
dans l'Empire, avait préparé la grandeur des électeurs de
Brandebourg. Frédéric I1I avaít dé le premier de ces élccteurs
it passer de I'alliancc de la Franee a eelle de I'Empirs , son
ambilion étaíl de ceindro la couronne, el dans les vieilles
coutumes, I'empereur d'Allemagne avait le droit de créerdes
rois, comrne les Césars jetaient le sceptre et la pourpre aux
princes de Bithynie ou d'ássyri«. Ce fut par le traite mílítaírc
de Vienne, du mois de mai noo, que l'empereur Léopohl
reconnut la Prusse cornme royaume, et constitua ainsi une
royauté en échange d'un secours de '10,000 hommes. Plus
tard naquit la rivalité permanente des deux souverainelés
allemandes: l'une s'étendant toujours au nord et au centre,
l'autre cherchant une cornpensation inevitable en Italie. Fré-
déric UI, proclamé roi a Kcenisberg, le 28 janvier 1701,
se monira tout fiel' et tout vaniteux de son titreo Comme
Louis XIV, il fonda un ordre de chevalerie; l'Aigle noír brilla.
d'or et de diamante sur la poitrine des rois, L'cmpereur ne
vit pas toute la portée de cette royauté rnilitaire jclée au nord
de I'Allemagne ; le princeEugene, habite politique, en apel'011t
seu1 le danger: <dI faudroit pendre, dit-il, les ministres qui
ont donné un tel conseil a l'Bmpereurl.» Dcpuis, la monar-
chic prussienne s'est élcvée a toute la hauteur d'un Í~tat de
premier ordre. A cene époque, une intime alliance I'uníssaír
11 la cour de Vienne, qui en fuisait un auxiliaíre dévoué aux
projets de la ligue européenne.


1 Les publlcístcs hollanduís avaíent comprís toute l'importance de la
création d'une royauté prusslenne ; pluslcurs dlssertatíons Iurent PlI-
bliées aLa Haye et a Amsterdam, 170il-liOI,




LOIJIS XIV.


La Pologne, comme la Suéde et la Russie, était distraite de
la coalition par la guerre fortement engagée centre Char-
les XII; I'électeur de Saxe, roi de Pologne depuis la chute du
prince de Conti, s'était lié secretement avec la Russic, et sujo
vait la íortune de Pierre ¡cr. Le projet du jeune roi de Suede
consístait a placer la couronne sur la tete d'un palatin natío-
nal; la race des Sobieski n'était pas éleinte dans ceue Pologne
toujours préte pour la guerre civile; sa noblesse nomadene
respirait a l'aise que dans ses larges plaines , et semblait ne
sentir sa liberté qu'au jour de ses élections tumultueuses.
Le roi de Pologne était dévouéa l'empereur, mais la marche
rapide de Charles XII sur Varsovie ne permit pas a l'électeur
de Saxe de fournir des soldats ala coalition. Louis XIVavait
des ressentirnents contre l'électeur, alors allié de l'Empire;
avec un Sobieski, le roi de France pouvait espérer une diver-
sion favorable it ses armes. Le roí de Pologneétaít le partísan
en secret de la coalition : heureusement pour la France, les
victoires de Charles XII le réduisaient a I'impuissanced'agir
militairemenl.


Plus au midi de l'Europe, l'habile Victor-ámédée, due de
Savoie, observait tcus les événements pourse délerminerselon
l'occurrence. Cene maison de Savoie avait un esprit émínern-
ment remarquable. La gracieuseduchesse qu'elle avait donnée
it la Frunce, la fille que Viclor-Amédée donna plus tard á
l'Espagne, étaicnt des perles brillantes dans son diadéme. Le
duc de Savoie avait íait alliance avec Louis XIV, le mariago
de la jcunc duchesse oc Bourgogne1'avait consacrée, mais la
position de ses États, si fort ala convenancede-laFrance, l'in-
quiétait : il savait que tal ou tard Louis XIV songerait it agran-
dir son royaume par la Savoie, qui arrondissait si bien la
monarchie. La position de Victor-ámédée entre le Milanais et
le Dauphiné était dangereuse : combien de fois les armées de
Frunce n'avaient-elles pas occupéChambéry et Turin ! El ce
qu'elles avaicnt faH si souvent par une conquéte passagero,
l.ouis XIV ne pourrait-il pas le rcnouvolor daus le dessein




LOUIS XIV. 1(,9


d'une réuníon déíinitive? Telle était également la crainte du
duc de Lorraine; il s'était allié par un mariage de famille,
comme l'avait fait le duc de Savoie; mais Nancy, la ville si
parée, si eoquette, restait pour le moins aussi dans la conve-
nance de la Frunce que Turin et Chambéry. Ces motifs fai-
saient pencher les ducs de Savoic et de Lorraine pour la coali-
tion: s'ils n'osaíent point se prononcer, ils y étaient unis de
creur. Ajoutez a cela les négocíations personnellesdu prince
Bugene auprés de Victor-Amédée , duc de Savoie. Eugene
était tout a la fois un hahile capitaine et un des diplomates
les plus distingués el les plus souples de l'école des XVlIe et
xvms síeclos; souvent son action personnelle avait déter-
miné un neutre ase déclarer pour la coalition, et ses liaisons
avec le duc de Savoie étaient connues de l'Europe entíere ,
Euglme voulait le pousser vers la maison d'Autríche 1.


Si la France ne pouvait compter sur les ducs de savoie
et de Lorraine, elle avait complétement gagné la Baviére a
ses intéréts. La noble maison de Baviere, antique comme
Charlemagne, avait alors pour chef Maximilien-Emmanuel,
gouverneur des Pays-Bas sous Carlos I1; il avait reconnu
Pbilippe V, et son serment de fidélité l'avait engagé a dé-
fendre son nouveau maitre qui lui avait confirmé son gou-
vernementaBruxelles. Le duo de Baviere, commela plupart
des princes allemands d'alors, n'était pas riche: Maximilien-
Emmanuel recevait un subside de LouisXIV, et avait placé
ses Étals sous la protection de la France ; son frere, l'électeur
de Cologne, s'était également uni au cabinet de Versailles. Il
y avait de vieilIes rivalités entre la Baviere et l'Empire. Le
théátre de la guerre allait se porter sur les possessions hérédí-
taires; et LouisXIV ordonna que l'arméede France se dirigeát
vers Augsbourg et Passaw pour soutenir son allié. Le roi de


I J'ai eu sous les yeux quelr¡nes-unes des dépeehes du prince Eu-
gene; ce sont des modeles de diplomalie : ces dépüches élaient copíées
par l'ambassadeur de Francc a 'l'urin, el envoyées a sa cour, (Papiers
de TO\'I·Y.)


11. 10




líO 1O[;lS xrv.


Portugal, don Pédro JI, se trouvait, par rapport a l'Espagne,
dans la meme situation que la Lorraine et la Savoie vis-á-vis
de la France. Il est certain qu'un roi de racc bourbonienne
sur le tróne de Philippe 1I, appuyé par les forces de la mo-
narchie de Louis XIV, devait tot ou tard expulser la maison
de Bragance de cette longue Iisiero de territoíre qui borde
l'Océan. Telle était la destinée réservée au Portugal; don Pé-
dI'O l'avait comprise, et ce ne fut qn'avcc une arriere-pensée
d'allíance anglaise qu'il salua l'avénement de Philippe V. Tout
en ménageant momentanément la France, le roí de Portugal
préparait un traité avec I'Angleterre; il Y devait trouver un
appui indispensable asa polítique. Le choix de l'alliance an-
glaise était imposé au Portugal, a moins qu'il ne voulüt plus
se réduire qu'á sa colonie du Brésil. Si l'on suit l'histoire de
la Péninsule, on verra toujours se développer la double né-
cessité, pour l'Espagne, de rester unie ala France, et pour le
Portugal, de se placer sous le protectorat de la Grande-Brete-
gne. La Belgique au nord, la Péninsule au midi, furent tou-
jours les champs de bataille 011 se rencontrerent la France et
l'Angleterre dans leur rivalité de guerre ou d'influence diplo-
matique.


Indépendamment des Etats réguliers et des gouvernements
établis, il était des populations ardentes, séditieuses, que les
oabinets contenaient a peine: les Hongrois, par exemple,
avaíent repris les armes sous leurs magnats. Le vieux Tékéli
avait trouvé de fiers successeurs; le comte Frédéric-Léopold-
Ragotzi sonnait la révolte, et ces mécontcntcments de toute
une noblesseétaient soutenus par les subsides de Louis XIV1.
Plus d'un agent secret parcourut la Hongrie pour la soulever
centre I'empereur Léopold; la France fournissait des armes,
de ]a poudre, de bons otñciers, car la, rébellion des Hongrois


1 J'aí trouvé la preuve diplomatique que la France Iournissuit aux
révoltés hongrois un subsídc de 3,000 pistoles par mols, C'élait par Ve-
nisc que la remise se faisait; le slcur de Vcrvillc étaít I'sgcnt secret de
l.ouís XIY allprrs des Ilongro>.




LuUlS XIV. 111


íaisaíl une íortc díversionau mouvement des arrnées ímpéria-
les. De son coté, le cabinet de Vionno couvrait les Pays-Bas,
le Milanais et NapIas surtout , d'agcnts sccrets, pour remuer
les populations contre Philippe V, nouveau roi d'Espagne. Le
droit de la guerre allait done s'applíquer sur la plus vaste
échelle ; rien ne serait respecté, ni la puissance souveraine, ni
I'obéissance des sujets. C'était une conflagration s'étendant
sur toute l'Europe! L'agrandissemeut de la maison de Bour-
bon róveilluit des inquiétudes : on reportait sur Louis XIV les
craintes qu'á une autre époque Charles-Quint avait excitées.
Toutes les fois qu'cn Europe il s'est élevé un pouvoir avec une
pensúe de domination absolue et de monarchie universelle, il
s'est Iait une réaction naturclle contrc lui : on le subit tant
qu'il a la force; mais qu'il éprouve un échec, chaque peuple
revient asa propre nationalité!


Louis XIV avaít prévu tontos les conséquences de sa réso-
Iution sur le testament de Carlos II; la paix de Riswick si
háuvement conclue, les forces et la magniflcence du cnmp
de Compiégne , constataient toute la prévoyance du roí au
cas d'une guerre plus générale soulevée par la succession du
roí d'Espagne. Lorsque Louis XIV eut acceptó le testarnent,
iI se prépara sans retard a cornbattre la coalition; il n'igno-
rait rien de ce qui se passait dans les cabinets; sa diplomatie
surveillante et attentive lui rendait compte des moindres in-
cídents aVienne, a Londres et a La Haye; íl savaít les pré-
paratifs en hommes de guerre qu'avaient arrétés les trois
puissances, les traités de subsides avec la Hollande, l'indi-
gnation de l'empereur Léopold, la haine et la jalousie ele
Guillaume III, les príncipes semés en Hollande par l'école
des réfugíés : combien n'ótait-il pas dífficile d'éviter la guerre?
Et eependant on n'osait encore la cornmencer. 011 était eer-
tain aVersailles qu'aucun des eabinets nc pouvait entrer
immédiatement en campagne '. Il était important d'abord de
prendre une bonne position militaire : la cour de Versailles


I Dépeches de M. DAvnux. AHí], nnn, 1701.




172 LO¡:¡S XIV.


s'cntendit avec I'électour de Baviére, gouverncur des Pavs-
Bas, sur deux clauses essentielles d'un traité secret, L'élec-
teur recevait une armée francaise dans ses États héréditaires,
pour les défendre et les proteger contre I'Empire; en méme
temps, en sa qualité de gouverneur des Pays-Bas, l'électeur
donnait au roi de France, tuteur de Philippe V, la pleine et
entiére possessíon de la ligne de places fortes qui s'étendait
sur les frontíéres de la Belgique. Ainsi I'armée de France
n'avait plus acombattre sur son propre territoire; elle trans-
portait la guerre en Baviere et dans la Belgique, s'assu-
rant une position militaire qui d'Anvers s'étcndait jusqu'á
Francíort et Mayence, tandis qu'en Italia l'état de neutralité
[usqu'ici gardé par la Savoie favorisait la prise de possession
du Milanaís au nom du roi Philippe V.


L'occupation des places des Pays-Bas eut lieu presque im-
médiatement; le maréchal de Boufflers, qui commandait en
Flandre, vint aBruxelles pour se concerter avec I'électeur
sur l'exécution des projets. Tout se fit ainsi dans le secret
le plus profond, Le 6 février, trente mille hommes, com-
mandés par 1\1. de Puységur, se próscnterent simultanément
aux portes des diverses places, et s'en emparerent comme
par surprise. Les garnisons , presque toutes hollandaises ,
mirent bas les armes 1; ces lourdes troupes, d'apres les 01'-
dres du roi, furent renvoyées aLa lIaye avec armes et bao
gages.U n'y avait pas encore de guerre déclarée, et le cabinet
de Versailles espérait toujours détacher les Hollandais de la
coalition. Cette générosité fut .vivement blárnéo par le partí
militaire en France : il avait raison dans sa prévoyance;
cal' ces régiments parurent plus tard en ligne, sous les ordres
du duc de Marlborough. Le roi ne permit pas que l'on retint
les troupes hollandaises contre le droit des gens: n'avaient-
elles pas été surprises en pleine paix? Une des fautes de
Louis XIV fut de ne pas avoir marché aussitót sur Amsler-
dam, En méme temps une note du caninct de Vcrsailles exi-


1 .~fc"clll'e gala/I!, aun, 1701.




LOUS xrv. li3


gea du due (le savoío uno route milituire pour le passage d'une
armée franeaise qui se rcndait dans le Milanais et destinée
a íormer sa ligne depuis Bergante jusqu'á Mantoue. L'ar-
mée de France passa les Alpes, sous le commandement du
maréchal de Catinat; elle établit aCrémone le pivot de ses
opératíons ; cette armée, successivement portóe [usqu'á qua-
rante-cinq mille hommes, dut s'appuyer sur les troupes du
duc de Savoie, qui avait momentanérnent signé un Imité
d'alliance avec la Franco '. Le Rhin et les Alpes étaient ainsi
garantís, la guuche de l'armée d'Italic donnaít la maín a la
droite du corps Irancais qui occupait la Baviére, et l'armée
d'Allemagnc se liait par l'Alsace aux troupes du maréchal
de Boufflers qui tenaient les frontíeres de la Belgique [usqu'á
Anvers. On était ainsi partaitement preparé pour recevoir la
coalition : une magnifique réserve de soixante-dix mille hom-
mes était échelonnée depuis Paris jusqu'á Bruxelles, sous
les ordres du duc de Vendóme, capacité militaire du premier
ordre, souffrant alors, el presque déflguré par cette vie li-
bertiue que ses talents du champ de bataílle n'excusaient pas
aux yeux du roi.


Tundis que le bureau de la guerre développaít ses vastes
plans, Louis XIV engageait des négociations intimes aupres
de chacune des cours intéressées dans la question d'Es-
pague. II eüt désiré conservcr les avantages de la succession
en évítant la guerreo Les grands préparatifs qu'il faisait alors
étaient rnoins destinés a une lutte active qu'á conserver la
paix, en effrayant les cabinets par un développement impo-
sant des forces de la France. Louis XIV ne pouvait pas
cornptor sur le maintien du statu qua avec Léopold; il ne
doutait pas que l'Emperour ne se prononcát ouvertement
centre lui, La diete était réunie dans ce dessein aRatisbonne;
pcrsonne n'ignorait a VcrsailIes que le prince Eugime ras-
sernblait de nombreux corps de troupcs pour opérer active-
ment dans le Mílanais, JI n'y avait pas a cornpter sur les né-


1 AITil, :11111, I~OI.




1j 4 LOUl~ XIV.


gociations amicales aVienne; la questlon {~lait trap grave:
jJ s'agissaH de ssvoit qUÍ, de l'arclJiduc Charles GU cIu duc
d'Anjou proclamé Philippe V, serait roi d'Espagne, Au reste,
la Frauee n'avaít pas él. craindre une guerrc isoléc avec I'Em-
pire, et ses forcesétaient suñlsantes pour la repousser ; elle ne
redoutait que la coalition des trois cahinets de La lIaye, de
Londres et de Vienne; tous ses efforts tendaícnt a en ernpé-
cher les développements l. Le roi, él. cette fin, s'était surtout
adressé él. la Hollande. M. de Briord oecupait alors l'ambas-
sade de La Haye; et eomme ses manieres étaient hau-
taines et trop impérieuses, le roi le rappela pour confier
l'arnbassade au comte D'Avaux, hahile négoc.ateur, tres aimé
dans les Pays-Bas, et quí avait si activement contríbué au


-trnitó de Itiswick. M. D'Avaux se flt précéder d'un maniíestc
explicatíf de la politique du roi de France en forme conñden-
tielle, comme une lcure adresséo a Loutes les puissances
chrétiennes de I'Europa. 1<) bu t ele Louis XIV en ccttc cir-
constance étaít ele se justifier ele tout intérét personnel dans
I'u ñu iro de sucoession : "L'"lóvation de Philippc V au trone
d'Espagne n'étoit-elle pas le moyen le plus sur, le plus effi-
cace d'affermir la paix en Europe? En donnant son pvtit-
fils aux Espagnols, le roi ne s'engageoit él. le défendro de
toutes ses torces que eontre ceux qui entreprendroicn t d,)
trouhler la tranquillité de son regne. Le partage de I'Es-
pugne n'auroit-íl pas été plus utile au roi de Franee? Mais
toute la péninsule ayanl résolu de se donner un roí, il n'étoit
pas alsé de la diviser ; les lois d'Espagne, et le testamcnt du
dernier mi autric'iien, défendoient avec les plus grandes pré-
cautions la réunion de deux couronnes en aucun ternps. Dans
cette pensée sur laque\le étoíent d'uccord tous les princes de
sa maison royale, le dauphin et le duc de Bourgogne son fi!s
atné, avoient cédé leurs droits i la eouronne d'Espagne au
duc d'Anjou, et celuí-ci les sicns :1 la couronne de Franco Le
roi (continuait la note) nc cousentoit qu'avcc regret á ce qu'un


1 Ambassade <le M. de [lriunl, uvril 1101.




LOUlS XIV. tTS


rejeton de sa maison royale allát s'étahlir sur un tróne étran-
gel'; mais il n'avoit pu manquer á la justice en refusant it
l'Bspagne son legitime souverain l. )


Cette note pouvait étre politique, rnais elle n'était ni sin-
cere ni loyalement rédigée : Louis XIV ne disait ni ses des-
seinsni sa position; il parlait de son désintéressement quaud
toute l'Europe savaít le but de ses négociations de Madrid.
Qui voulaít-on tromper? Est-ce que les cabinets pouvaícnt
ignorer que l'union de la France et de l'Espagne, sous une
communedynastie, était un acheminement vers cette monar-
chie universelle, objet de la constante politique du roi? La
succession n'était-clle pas le dernier mot de l'ambition per-
sévérantequi se développaitdepuis Richelieu et Mazarin El l'é-
gard de l'Espagne? Aussi la Hollande réfuta-t-elle dans un
long Mémoire les motifs développés dans la note, écrite sous
la dictée du roi. Les États-Généraux exposalent les griefs du
peuple hollandaiscontre la France: «L'équilibre européen n'é-
toít-il pas puissamment ébranlé r Louis XIV pouvoit-il dormor
une explication suflisante d'un systeme si envahissant t La
Frunce et I'Espagne, unies dans un commun systeme, ne me-
nacoíent-ellcs pas la sécurité de tons les grands Etats? Que
devenoit la íoí des traités, s'il étoít permis a une seule des
parties contractantes de briser la convention primitive de
partage? )) C'est a ceUe objection des Etats-Généraux que
l'envoyé de France, M. d'Avaux, crut devoir répliquer: «Si
MM. les Etats-Généraux des Provinces-Unies, disait l'arnbas-
sadeur de France, paroissent présentement surpris que le roi
ait accepté le tcstament du feu roí d'Espagne, ils remercieront
bíentót Sa Majesté de préférer,en eette occasíon, le repos pu-
blic aux avantagcs de sa couronne ; il suffira qu'ils aient le
temps d'examiner, avec Jeur prudence ordinaire, Jes troublcs
infinis que l'exécutíon du traité de partage produiroit 2, et
cette mérne prudencelos Ieradésister de la demande eontenu e


I Notede 1\1. D'Avauv, uvril 1701.
2 Note de M. (l'AI'3l1\,[uulet 170J, 1lI;;.




11(¡ LOGIS XIV.


daus le Mórnoiro qu'ils ont remísa l'ambassadeur pres de Su
Majesté : ils avoueront que la difticuité de I'exécuter seroit
comrnune a toute J'Europe. S'il arrive donc que les mesures
prises dans la vue de maintenir la tranquillíté publique pro-
duisent un effet contraire, qu'elles engageut l'Europe dans
une nouvelle guerre : s'il devient nécessaíre, pour conserver
la paix, d'user des moyensdifférents de eeux qu'on s'étoit pro-o
posés ; si cette route nouvelle ne cause aucun préjudiee aux
puissances alliées de Sa Majesté; si le seul désavantage re-
tombe sur elle, et qu'elle veuille bien sacrifíer ses propres in-
téréts au bonheur général de la chrétienté, non seulement il
dépend de Sa Majesté de le faire, mais encore elle a lieu de
croire que ses alliés loueront sa modération, son amour pour
la paíx. La nation espagnole demandoit seulement, pour s'op-
poser au partage, un roi qu'elle püt légitimement reconuoitre;
et quoique l'inclination de tous les Etats des royaumes d'Es-
pagne íút universellement portée pour un prínce de France,
les sujets de cette monarchie auroient été fldéles aceux que
la disposition du feu roi catholique leur indiquoit, au reíus
d'un flls de monseigneur le dauphin. »


La note de M. d'Avaux répondait ala plus grave des plaintes
porlées par les alliés : la violation du traíté de partage, et
l'habileté dudiplomate expliquait, par un besoin général de
la paix, la politique de Louis XIV. L'objet de cette note con-
fldentielle, adressée aux Etats-Généraux, était done de consta-
ter le désintéressement du roi de France dans la question du
testament. La rédaction tres réfléchie établissait en fait que le
partage aurait été plus profitable a la monarchie que J'appel
de Philippe V au tróne d'Espagne; c'était pour défendre le droit
naturel et la liberté des testaments dans la personne du roí,
que Louis XIV avait accepté la succession pour son petit-fiIs ;
c'était pour éviter la guerre qu'il avait consenti, ainsi que
monseigneur le dauphin·, a recueillir le legs r~yal de Car-
los n. La France y perdait un agrandisscment territorial. On
posait tres habilcment la qucslion; maís le motif qu'on ne




Ji7


disait pas dans cettc note, c'est que l'Europe considérait Phi-
IippeV, duc d'Anjou, commo I'hurnhle vassal de Louis XIV,
el I'Espagnecomme étroitement unie de pensées et de forces
avec la Franco dans un systeme commun. La était le danger
pour les souverains, tous menacés par une agglomération
d'Etats aussi puissants. L'Europe prévoyait le pacte de fa-
mille, cene unión intime des deux branches de la maison
de Bourhon , assez fortes pour lutter contre l'Europe en
armes.


1\1. de Tallard, arnbassadeur a Londres, recut les mémes
instrucuons queM. D'Avaux aLa lIaye : Louis XIV proposait
secrctementun échange de colonies, une reconnaíssance plus
Iormclle des droits et des faitsde la révolution de 1688. M.de
Tallard trouva le roi Guillaume fatigué de son Parlernent,
malade de corps et d'esprit. Trap habile pour ne pas péné-
trer l'intcntion cachóe du roi de France, Guillaumeaccueillit
tres bien 1\1. de Tallard ; maís, des I'ouverture des négocia-
tions, I'amliassadeur se trouva faussemeut placé, cal' il avait
particulierement contribué a la conclusion du traite de par-
tage , anjourd'hui, dans une situation contradictoire, il venait
défendre le testamcnt contre le partage, briser les articles
qu'il avait luí -rnéme arrétés de concert avec I'Angleterre
el dont il se faisait tant d'honneur a la cour de France, Ce-
pendant, comme rien n'était prét encore pour la guerre,
comme Guillaume défendait son pouvoir contre les com-
munes, 1\1. de Tallard fut bien accueilli, On ne brisa pas les
rapports diplomatíques; on lui fit méme espérer un arrange-
rnent dans I'intérét de tous. 11 fut question de quelques colo-
nies es¡ugnoles que ron cédcrait a l'Angleterre et a la Hol-
lande comme indcmnité et compensation des avantages im-
menses que la rnaison de Bourbonacquérait par le testamento
Ces négociations n'étaient qu'un moyen de préparer les res-
sources nécessaires pour cornrncncer une guerre sérieuse,
Les bases d'une coalition u'étaient pas encare convenues
entre la Hollando, l'Ernpire et Guillaumc Ill ; on négociaít


10.




J7R LOUIS XIV.


pour ne pas étre immédialemenl appelé sur un champ de ha-
taílle ; il fallait avant tout préparer les Ievées d'hommes et
de subsides. La Hollande craignait une invasion subite des
armées francaises sur son lerritoire; Louis XIV pouvait jeter
quatre-víngt mille hommesdans les Pays-Bas. Un résultat Iut
obtenu par la double ncgocíatíon de M. D'Avaux ¡\ La Huye
et de M. de Tallard á Londres. Philippe V fut provísolrernent
reconnu roi des Espagnes par la Hollando et l'Anglcterre.
Acte décisif en diplomatie que cctte rcconnaissunce royale
qui place les partíes intéressées sur un pied parfuit d'égahté ~
Guillaume 1IIs'était montré faciJe sur ce point; il avait bcsoin
Iuí-rnéme qu'on n'eüt pas de trop grands scrupules pour sa-
luer sa royauté nouvelle. Qnant aux. États-Généraux de I10!-
lande, comme toutes les républiques, ils ne mettaient pas une
haute importanee aux questions de légitimité et de droits hé-
réditaires; ils adoptaient l'avénement de Philippe V eommc
un fait accompli, sauf ensuite a lutter centre le nouveau roi
quand tout serait prét pour la guerreo Ces reconnaissances
furent suivies par le Danemarck, la Suéde, la Savoie et le
Portugal; le roi don Pédro entra mémo un mornent dans l'al-
liance avee Louis XIV. Ce fut par crainte d'une invasión irn-
médiate; don Pédro s'en détacha presque aussitót pour se jeter
aux. bras de l'Angleterre : cal' le Portugal, par la force des
choses, devait cheroher un contre-poids lL la maison de Bour-
bon dans I'alliauce anglaise. Tel éiait l'ctat des négociations
quand le jeune roi PhiJippe V s'aeheminait vers son nouveau
royaume.


Le due d'Anjou, salué roi d'Espagne par Louis XIV son
aíeul, et par cette eour brillante qui cntourait Versaillcs, resta
deux mois encore en France. Des la solennité de sa recen-
naíssauce, Philippe V avaít recu tous les honneurs de la
royauté : jeune hornme de dix-sept ans, place it la droitc de
Louis XIV, le vieux et granel roi, il avait comme lui tous les
hommages des courtísans, On voyait ainsi trois mis souvent
assís aux banquets de Versailles : l'un, proscrit et exilé, Jac-




LOUIS XIV. 17¡¡


ques Ií, á la belle figure des Stuarís ; l'autre, Louis XIV, tou-
jours si forternent empreint. de dignité royale; le troísieme
enfín, était le jeune Philippe V, a la physionomie candide et
modeste; Louis XIV ne I'appelait plus que le roi d'Espagne, et
ses yeux rayonnaient de bonheur quand il pouvait répéter :
« Le roi mon petit-liIs. )) Tout ceci, d'ailleurs, tenait aun sys-
teme politíque : Louis XIV avait besoin de consíater sa réso-
lutiou définitive d'accepter le testament de Carlos n et la suc-
cession d'Espagne. Une des clauses du testarnent de Carlos n
portaít : « Qu'cn aucun cas les deux monarchies d'Espagne et
de France ne pourroient étre réunies » ; stipulation qui avait
pour but de calrner la crainte de l'Europe. La prerniere ques-
tíou qui dut étre examinée fut donc de savoir si par l'accep-
tntion de la couronne de Castille, Philippe V renoneaít a ses
droits sur la couronne de France. La difficulté fut décidée fa-
vorablement pour le duc d'Anjou : la famille royale était
nombrcuse et magnil1quc; mais la mort moíssonnait alors
sans pitié les nobles générations; Louis XIV avait la fierté d'ail-
leurs de proclamer que la dignité du prince de France était
au-dessus des souveraínotés étrangéres. Un acle authentique
fut dressé ' ; on y rcconnaíssaít la capacité de Philíppe V pour
succéder a la couronne de France, ason degré et au cas d'ex-
tinction de la ligne directe, de préférence meme ala branche
cadette. Ainsi la maíson d'Orléans, exclue déiá du testament
de Carlos Il, n'était appelée a la succession de France qu'á
l'extinction de tous les membres de la grande tige, jusqu'á ses
derniers rejetons; et ceci était bien capable de la mécontenter.


1 Ordounance sous le scel royal de [amille. Cette piéce , qui est aux
archives secretes de Versailles , est importante comrne docurnent pour
les droíts de royale successíon ; elle fut révoquée par nn artlclc d u traíté
d'I'trecht, «Louls, de notre grace spéolale, pleíne puíssunce et autorilé
roynle, nous avons dit, déclaré el ordonné, el par ces présenles signécs de
netre main , que notre tres-eher et tres-amé peut-ñls le roi d'Espagne
conserve loujours les droils de su uaíssance, de la.meme maniere que s'il
fulsolt sa résidencc actuelle dans le rovaumc.» «"'


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1S0 WUJS XlV.


Philippe V avait recu une éducation attentive : le duc de
Beauvilliers, son gouverneur, appartenait al'école de Féne-
Ion, laquelle formait une opposition douce et modérée a tout
le systeme militaire de Louis XIV; ce partí mixte tenait le mi-
lieu entre l'opinion forme et tenace des Louvois, el les sentí-
ments décousus de ce qu'on appelait déjá le parti de la cabale.
L'écoledu duc de Beauvilliers avait imprimé dans l'esprit de
son éleve un sentiment de douceur, de sincérité extreme et de
rnodération qui ne répond pas toujours aux nécessítós impé-
ratives des couronnes. PhilippeV n'eút rien osé sans l'avis de
son gouverneur; un tel enseignement no déplaisait pas a
Louis XIV; iI laissait les membres de la famille dans ,une res-
pectueuse soumission pourlesavis du roi, le cheí suprérne de
la race , maís il ótait achacun ce caractere d'individualité forte
si nécessaire aux royautés dans les temps de crise. Cetteédu-
cation tímido et retenue devint par la suite un danger pour les
ílls de la maison de France; on voulait éviter les dauphins,
ñers et énergíques adversaires des rois jusqu'a Louis XI; on
lit des rnonarques honnétes homrnes, mais d'une indiciblefui-
blesse de sentiment et de caractere, LiJ. fut la décadence de la
race des Bourbons.


Louis XIV connaissait l'esprit timide de son petit-flls, le peu
de pratique qu'il avaitdes affairespolitiques, la faiblesse de ses
idées de gouvernement, et son peu d'intelligence des mceurs
et des coutumes espagnoles. La volonté de Louis XIV avait
été nettement expriméeen plein conseil: PhilippeV ne devait
étre accompagné que d'Espagnols en touchant le territoire de
sa monarchie. Si le duc d'Harcourt résidaít auprés de lni, c'é-
tait comme ambassadeur de Franco, revetu des mémes pou-
voirs qu'j) exercait auprés de CarlosH. LouisXIV avaít souve-
nance que c'était presque toujours cet entourage de Francais
qui avaít perdu les princes de la maison de Valois et de Bour-
hon appelés 11 régner sur les Diltíonsétmngeres. Il avaitnéan-
moins excepté de cette exclusion générale le rnarquis de Lou-
villc. Charles-Auguste, marquis de Louville, appartenait a




LOUIS XIY. 181


une bonne source de noblesse, possédant fiefs au pays Char-
trnin; il avait vaillamment cornbattu depuis l'áge de quinze
ans eomme un brave gentilhornme; ensuite 00 I'avaítattaché
au duc de Beauvilliers, qui luí fit conférer le titre de gentil-
hornme de la manche de monseígneur le duc d'Anjou. Le
jeune prince avait concu pour Louville la plus vive affection.
Ce gentilhomme, ágé alors de trente-troisans, étaít doué d'une
belle physionomie, impatient de caractére, rnais en définitive
de bon conseiJ, d'une éducatíon excellenle, el par-dessus tout
dévoué ason beau pays de France, M. de Torcy et le duc de
Beauvilliers l'avaient, de concert, chargé de surveiller tous les
actes d'administration du jeune prince, et de correspondre
directement avec eux sur ce qui pourrait intéresser le serviee
du roí ; iI deviot le véritable arnbassadeur d'intimité et de fa-
mille aupres de la couronne d'Espagne t.


Chaque jour, depuis l'avénement de Philippe V, Louis XIV
avait de longs entretiens avec son petit-fils sur les formes et
les condiLions de sa nouvelle grandeur. Indépendamment du
sentiment profond des devoírs généraux de la royautó qu'il
possédaít au plus haut degré, le roi Louis XIV s'était encore
instruir de tout ce qui touchait a l'Espagne dans des eonfé-
rences intimes avec le duc d'Harcourt, le diplomate le plus
capable, le mieux informé peut-étredes mceurs, des coutumes
de la eour de Madrid et des préjugés de cette grandesse qui
rernplissaitle palaisdu Buen-Betiro, Louis XIV avait entretenu
son petit-tlls des intéréts communs des deux monarchies.n
luí avaít promis l'appuí et le secours de ses arrnées de terre et
de sa marine pour le défendre contre les puíssances qui pour-
raíent contestar ses droits; en échange, les bases d'un traíté
secret íurent jetées pour l'avenir: le roi Philippe Vcédait dé-
finitivemenl ala France les Pays-Bas et le Milanais, posses-
sions qu'il (Iait si difficile a I'Espagne de maintenír et de


1 Je ne snís rien de plus intéressant el de plus eurieux que la corres-
pondanee un marquis de Louville; ses dépéches originales out été re-
cueilllcs el puhliécs.




182 LUVlS XIV.


conserver; les Pays-Basarrondissaient parfaitcmcnt la magni-
fique monarchie de LouisXlVI.


Ce fut dans de longues conférences avec MM. d'Harconrt ['1
de Torcy que Louis XIV rédigea les remarquables instructions
adressées a son petit-fils pour l'immense missíon royale a
laquelle l'appelait le testament de don Carlos. Je dois donner
le texte de ce beau monument de grandeur et de morale po-
litique. « Mon fils, disait le roi, ne manquez a aucun de vos
devoirs, surtout envers Dieu; conservez-vous dans la pureté
de votre éducalion ; faites honorer Dieu partout oü vous aurez
du pouvoir : procurez Ha gloire; donnez en l'exemple ~ c'est
un des plus grands biens que les rois puissent faire. Déclarez-
vous en toute occasion pour la vertu contre le vice; n'ayez
jamais d'attachement pour personne; aimez votre femme,
vivez bien avec elle; demandez-en une a Dieu qui vous con-
vienne; je ne crois pas que vous deviez prendre une Autri-
chienne. Aimez les Espagnols et tous vos sujets attachés á vos
couronnes et avotre personne; ne préférez pas ceux qui vous
flatteront le plus; estimez ceux qui, pour le bien, hasarderont
de vous déplaire: ce sont la vos véritables amis. Faites le
bonheur de vos sujets; et dans cette vue , n'ayez de guerre
que lorsque vous y serez forcé et que vous en aurez bien con-
sidéré et bien pesé les raisons dans votre conseil; essayez de
remettre vosfinances. Veillez aux lndeset avos fiottes;pensez
au commerce; vivaz dans une grande union avec la France,


1 Ce traíté • connu deo alliés , n'a [arnals été publié en France. « Sa
Majesté le roi des Espagnes cédoit au roi tres-chrétlcn, el iJ la courenne
de France iI perpétuilé, les Pays-Bas et le Milanais, en cousidérutíon des
grandes dépenses que Louis XIV avoient faltes pour l'élever sur le trüne
d'Espagne. Le roi s'engagea de son coté iI donner un équivalcnt au duc
de Bavlere el au príncc de Vaudemont, pour le gouvernement perpétuel
qu'ils avoienl de ces deux pays, Le roí d'espagne promeltoit de ne ríen
faire pendant son regue et celui de ses suecesscurs , que de conccrt el
suivant le eonseil du roi trés-chrétíen cl de ses ministres, el de ne per-
mettre le eommerce des lndes iJaucune nutre nutiou qu'aux Fl'iLl1~ois._
Papíers de Louís XIV, purtefeuilles (Biblioth. royale).




LoUlS XIV. 183


rien n'étant si hon pOU!' nos deux puissances que ceUe union,
alaquelle rien ne pourra résister. Si vous eles contraint de
faire la guerre, mettez-vous a la téte de vos armées'; songez
a rétablir vos troupes partout, et eornmeneez par eelles de
Flandre. Ne quíttezjamais vos affuires pour votre plaisir; rnais
Iaites-vous une sorte de rógle qui vous darme des temps de
liberté et de diverlissement. JI n'y en a guére de plus innocents
que la ebasse et le goút de quelques rnaisons de campagne ,
pourvu que vous n'y fassiez pas trap de dépenses. Donnezune
grande attention aux afTaires quand on vous en parle; écoutez
heaucoup dans le oommencement, sans rien décider; quand
vous aurez plus de connaissance, souvenez-vous que e'est a
vousadéeider; mais quelque expérienceque vous ayez, écou-
tez toujours tous les avis et tous les raisonnements de votre
eonseil avant que de fairecelte décision. Faites toutee qui vous
sera possihlo pour bien connottro losgens les plus importants
afin de vous en servir a propos. Táchez que vos vice-mis et
gouverneurs soient toujours Bspagnols, traitez bien tout le
monde, ne dites jamais rien de fácheux a personne, rnais dis-
tinguez les gens de qualité et ele mérito. Térnoignez de la re-
connoissance pOU!' le feu roí, et pour tous ceux qui ont cié
d'avisde vouschoisir pOU!' lui suceédcr. Ayez une grande con-
fiance au cardinal Porto-Carrero, et lui marquez le gré que
vousavezde la conduite qu'i1 a tenue. Je crois que vous devcz
faire quelque cbosede considerablepour I'ambassadeur qui a
été assez heureux pour vous demander et pour vous saluer
le premier en qualité de sujet. N'ouhliez pas Bedmar, qui a du
mérite, et qui est capable de vous servir. Ayez une entíero


1 Ces instructlons porteut lu dale du 3 décembre 1700; je les ai eopiées
sur la collection qui existe 11 la Bibliotheque du roi, ;j vol. et 3 porte-
feuilJes; elles y furcnt rléposéos le 10 octohre li4D par M. de Noailles,
avee l'uttestution suivantc . «Je soussigné , Adeien - Mauriec, dne de
Noailles, pair el mal'él'ha! de Frunce, eerlifie que le feu roi Lonis XIV,
par un cñct de la conliancc dont il m'honorou, me chargea un soir, en
1714, d'allee chercher daus OVIl cubiuel el de lui al'portee diíférens I'a-




JH¡ LOUIS XIV,


créanco au duc d'Harcourt : il ost liabile el honnéte homme,
el ne vous donnera de conseils que IJar rapport avous. Tenez
tous les Francois dans l'ordre; traitez bien vos domestiques,
mais ne leur donnez pas trop de familiarité, et encore moins
de créance , servez-vous d'eux tant qu'ils seront sages; ren-
voyez-les ala moindre faute qu'ils feront, el ne les soutenez
jamáis contre les Espagnols. N'ayez de commerce avec la mine
douaíriere que celui dont vous ne pouvez vous dispenser;
Iaites en sorte qu'elle quiue Madrid et qu'elJe ne s'éloigne pas
d'Espagne; en quelque líeu qu'elle soit, observez sa conduite,
et ernpéchez qu'elle ne se méle d'aucune affaire: ayez pour
suspects ceux qui auront trop de commerce avec elle, Aimez
toujours vos parents; souvenez-vous de la peine qu'ils ont
eue it vous quitter; conservez un grand commerce avec eux
dans les grandes choses el dans les pelites. Dernandez-nous ce
que vous aurez hesoin ou envie d'avoir, qui ne se trouve pas
chez vous; IJOUS en userons de méme avec vous. N'onbliez
jarnais que vous étes Francois, et ce qui peut vous arriver.
Quand vous aurez assuré la succession d'Espagne par des en-
fants, visitez vos royaumes; allez aNaples el en Sicile; passez
a "man et venez, en Flaudre : ce sera une occasíon de nous
revoir. En auendant, visilez la Catalogne, l'Aragon et autres
Iieux : voyez ce qu'il y aura a faire pour Ceuta. Jetez quelque
argent au peuple quand vous serez en Espagne, et surtout en
entrant a Madrid. Ne paroissez pas choqué des figures extra-
ordinaires que vous trouverez ; ne vous en moquez point; cha-
que p;¡rSa ses manieres parljcu]jeres, el vous screz bien\0t
plers enfermés dans des tiroirs. Sa ?lbjeslé en hrüla d'ahord une parlie,
et sur les instantes prleres que je luí lis de me permetlre d'eu garder le
surplus, qui eoneernoit prineipalement ses eampagnes, elle y eonsentit;
et voulant assurer la eonscrvaüon de ce préeieux monument, j'ai ras-
semblé les orlglnnux, avec les copies que j'en ai fait faire pour en faeí-
liter davantuge la lecture, en 3 vol. in-folio, pour Hre. le tout ensemble,
déposé a la Bibliothéquo du roi. Fai! i.l Par!s, le 10 octol.re 171a.
Si~iJlé le maréchal DE [IIOAJI.LES.




LOUIS xiv. 185
accoutumé ace qui vous paroitra d'ahord lc plus surprcuant.
Evitrz autant que vous pourrez de Iaire des gráces aceux qui
promettentde l'argent pour les obtenir, Donnez iJ. propos et
librement, et ne recevez guere de présents, amoins que ce no
soient des bagatelles; si quelquefois vous ne pouvez éviter
d'en recevoir, faltes-en de plus considerables á ceux qui vous
en auront donné, apres avoir laissé passer quelques jours. Ayez
une cassette pour mettre ce que vous aurez de particulier ,
dont vous aurez seul la clef. Je finis par un des plus impor-
tanls avisque je puisse vous donner: ne vous laíssez pas gou-
verner ; n'aycz jamaís de favori ni de premier ministre; écou-
tez, consultez votre conseil, mais décidez. Dieu, qui vous a
fait roi, vous donnera les lumieres qui vous sont nécessaires
tant que vous aurez de bonnes intentions. »


U y a cela de remarquable dans ces instructions dormées
par le roi de France a son petít-fíls, qu'elles semblent étre une
cri (l<Iue de toute l'administration de Louis XIV. Le roi recom-
mandait aPhilippe Vd'aimer sa femme, et de rester avec elle
dans de doux rapports, et Louis XIV avait dédaígné, dans ses
[ours de jeunesse et d'adultere public, la piense et chaste
~Iarje-Thérese; le roi défendait a son petit-flls de faire la
guerre , et lui-méme l'avait aimée avec passion; Louis XIV
avait prodigué le luxe des palais, la grandeur merveilleuse
des bátirnents, et il disait encore a Philippe V: « Défendez-
vous de ce luxe ruíneux.. C'est que le vieux roi avait le sen-
timent profond des fautes qu'il avait commises; il ne voulait
pns qu'on les lui reprochát dans des remontrances publiques,
cal' cela eüt hlessé sa fierté et sa dignité de mi, mais il en sen-
tait la gravité par cette voix íntérieure et incessants. D'ailleurs
l'école du duc de Beauvilliers, qui avait alors quelque action
dans le conseil, faisait pénétrer ses pensées dans la pensée
royale.Cesinstructíons secretes, si éminentes et si prévoyantes,
lues au roi d'Espagne chaque matin, résumaient les devoirs
du nouvoau roi cnvers ses sujets, et les conditions d'un bon
syslcme politique qui rcndrait iJ. I'Espagne une cxistence do




186 LOLJIS XIV.


íorte el grande nation qu'elle avaít perdue. Pendantles deux ¡
moís qui s'écoulerent jusqu'au départ du roi d'Espa gne,10uI:i
íut consacré ale dístraire aMarly el aVersailles.,


Louis XIV rnettait de l'affectation ¡\ lui laisser toute Ji-]
berté de dístractíon, de travail ou de plaisirs. Philippe V n'é-
tait-il pas roi? II fallait voir le jeune monarque tout content
de cette indépendance, et ron retrouve encore le journal
de ces belles journées qui précéderent le départ de la toute
jeune Majesté. « Ce 5 octobre, le roi Catholique alla chez ma-
dame de Maintenon, el apres avoír étóquelque ternps enfermé
avec elle, i1 alla jouer ade petits jeux, EL courir el a danser
aux chansons avec madame la duchesse de Bourgogne et ses
dames; il a un peu quitté la gravité qu'i\ a déja en puhlic,
comme s'íl étoit né aMadrid. Le roi d'Espagne a\la tirer aux
lapins, et au· retour il en dorma six a l'ambassadeur, qu'il fit
entrer senl dans son cabinet, et qui le remercia a genoux. Le
roí d'Espagne lui avoil fait un meil1eur présent le matin, cal'
il lui avoit envoyé 40,000 livres; il en a d'autant plus besoíu,
qu'il ne recoít rien d'Espagne présentement. Le roi donne a
MM. de Beauvilliers el de NoaiJIes 50,000 livres pour faire le
voyage; ils se préparent I'un et I'autre ale [aire avec beaucoup
de magnificence : ce voyage coütera au roi 5 millions; Ic roi
donne au ducd'Harcourt, qui s'en vaambassadeur en Espagne,
60,000 livres pour son équipage ; el l'on dit qu'il lui donnera
8,000 livres par mois pour sa subsistance. Le roi d'.Espagne
prit le grand deuil, mais en noir; il n'y a que le roí de Franca
qui \e porte en violet; et le roi d'Angleterre nc le porte en
vio\et que paree qu'il porte touiours le titre de roi de France.
L'apres-dIner le Parlement, en eorps et enrobes rouge», mús
sans fourrures et sans mortiers, vint haranguer le roí d'Es-
pagne. Le premier président portoit la parole, Le due de Ges-
vres, comme gouverneur de Paris, accompagnoit le Parlernent;
iI yeut méme quelque petite dispute, paree que le duc de
Gesvros vouJoit entrer dans la chambre du roi d'Espagne
avant le premíer présídent, qui s'y arrasa. Monsicur dit en




tocis XIV. 187
causanl avec l'amhassadeur d'Espagne, que le roi son maitre
avoit déjá la gravitóespagnolo. «Ce qui m'en plait davantage,
répondit I'ambassadeur,e'esl qu'avec la gravité espagnole il
conserve toute la politesse et la douceur fram;aise.)) Durant
toutes les audiences, le roi d'Espagne ne s'est ni levé ni dé-
couvert. Monsieur, Madame el 1\1. de Chartres allerent le matin
aParís, el le roi d'Espagnc nlla l'apres-diner au Palais-Royal
les voir; il Yavoit llne grande foule de peuple dans les rues
pour les voir passer, Pendant qu'i! fut au Palais-Royal, il se
montra sur des balcons quí donnenl dans les rues, et le peu-
pleerioit de bon cciur : Vive le roi d'Espagne! Sa Majesté Ca-
tbolique arríva iei asept beures; elle entra d'abord chez ma-
dame de Maintenon, 011 étoit le roí, qui lui dit: «Monsieur,
pendant ce voyage-ci, voyez ce que vous aimez le mieux faire,
ne vous eontraignez sur rien; ebassez, promenez-vous,jouez,
enfin choisissez ce qui vous divertira davantage, cal' vous
étes roi.» Le marquis de Bedrnar est charrné de toutes les
manieres de son maítre, el fort content de la joie qu'il voit a
tous les courtisans. 11 vit avec grand plaisir le dmer du roi,
el la familiaritéde nos mattrcs avec les courtisans, qui ne fait
qu'augmenter notre respect. Apres le diner , le roi alla ~ la
promenade, 011 les Espagnols le suivirent ; i! commanda aux
courtisans de mettre leurs chapeaux, honnéteté qu'il a tou-
[oursaceoutuméd'avoir. LesEspagnolsfurent un peu étonnós,
et le roi leur dit: «Messieurs, jarnais 011 ne se eouvre devant
moi, mais aux promenades [e veux que ceux qui me suivent
nes'enrhument point.» (Le roi faisait ici une critique indi-
recte du privilóge des grands d'Espagnequi est de se couvrir.)
Le marquisde Bedmarluí dit : «Ha! Sire, je voudrois que le
roi mon maitre entendit cela.» Le roí d'Espagne étoit a la
promenade avee le roí, mais il n'étoit pas auprés de lui dans
cemoment-lá. Malgré lo vilain temps, en passant dans l'en-
droit oü est I'escarpolette, le roi d'Espagne y voulut aller, et
le roi craignant que la pluie n'eüt pourri quelques-unes des
cordes, lui défcndit cxpressérnent d'y aller, et en se retour-




loS LOUS XIV.


nant vers le marquís de Bcdrnar, il lui dit : ( Voici la seule
occasion ou je veuille me servir de mon autorité ; dans les
nutres, je donneraí mes conseils '. )


En public le pelit roi, qui courait apres le jeu d'escarpolette
ou le tir aux lapins, reprenait toute la gravité espagnole; il
admettait les grands a son lever, qui venaient a genoux lui
faire hommage avec toute la soumíssion des formules eastil-
lunes. Le marquís de Bedmar, l'ambassadeur espagnol au-
pres de Louis XIV, se distinguait par la vive expression de ses
sentimcnts; il ne ressemblait pas ace fler et habile marquis
de Bedrnar, son aíeul, qui avait essayé le renversement de
Venise, Pauvre, son désir était la fortune et la grandesse.
Louis XIV ne pouvait pas trouver un instrument plus docilea
ses desseins: sa correspondance avec le conseil de Castille
était rédigée sous les yeux mérnes du marquis de Torcy, 'I'out
sernblait marcher de concert pour la reconnaíssance de Phi-
Iippe V: non seulement le royaurne d'Espagne était paisible,
mais encore Naples, les Pays-Bas, la Sicile, le l\lilanaisétaient
égalemenl assurés au jeune roi. Il ne s'agissait plus que de
régler la marche jusqu'aux Pyrénées. Apres le passage des
montagnes, tout redevenait espagnol; le roi cessait d'étre
Francais en traversant la Bidassoa ; sa suite devait mérne se
séparer de lui au pied des Pyrénées d'apres l'ordre formel de
Louis XIV.Le roi pouvait bien secretement diriger son petit-
111s, rnais son intérét diplomatique exigeait qu'il n'y eút ríen
d'ostensiblement francais dans tout ce qui touchait au gou-
vernement de PhílippeV. Tonte la cour souhailait d'étre de ce
voyage; on savait que le duc de Bourgogne, le duc de Berri,
tous deux fréres du roi, l'accompagnaient dans cet itinéraire,
sorte de triornphe a travers les provinces; cal' alors un roi
excitait le vifcnthousiasme de la population. Enfin, le grand
jour arriva : le 4 décembre, par un lroid vif, le départ fut 01'-
donné, el Versailles des le matin retentit du bruit des carros-


t Iourual de Dallr¡cou, ann, 1701. On voit tout le prix que mettuít
l.onis XIV a índlqucr la séparulion dl's ¡leu). mo.iurchies,




LOlJlS X1Y.


ses el du hcnnissemcnt des, clievaux. Philippe V était des
I'uurore chez le roí LouisXIV, oü il fut seul, et avant que les
courtisans entrassent; il alla ensuite chez l\Ionseigneur, avee
qui il fut enfermé assez longternps. Sur les dix heures les
deux rois, suivis de toute la maison royale et d'une foule ex-
traordinaíre de eourtisans, entendirent la messe dans la tri-
bune, puis deseendirent le grand degré, et monterent en
carrosse; les deux rois au fond, et madame la. duchesse de
Bourgogne entre eux deux, Monseigneur au-devant avcc
Messeigneurs les ducs de Bourgogne et de Berri, Monsieur et
Madame aux portíeres: les gendarmes et les chevau-légers
suivaíent Leurs Majestés; on avait méme fait venir eent gar-
des-du-corps deplus qu'á l'ordinaire '. On trouva en arrivant
aSeeaux les deux compagniesde mousquetaires, qui faísaient
ehacune deux eseadrons. Il y avait sur le chemin de Versail-
les aSeeaux une infinitéde carrosses et de peuple, quiétaient
venus de París pour voir passer les rois: Leurs Majestés ar-
ríverent un peu aprés midi a Seeaux, oü elles trouverent une
infinité de courtisans et de dames. Le roi mena d'abord le roi
d'Espagne dans la derniere piéce de l'appartement, et déíen-
dit que personne entrát : i1 derneura un quart d'heure seul
avee le roi d'Espagne, et puis il appela Monseigneur, qui
étaítdemeuré dans le salon avee la maison royale et quelques
courtisans. Les deux rois et Monseigneur derneurerent quel-
que temps ensemble; ensuite Sa Majesté y fit entrer l'ambas-
sadeur d'Espagne, qui prit eongé du roi son mailrc. Un mo-
ment aprés, le roi fit entrer M. le due de Bourgogne, madame
la duehesse de Bourgogne, Monseigneur le due de Berri,
Monsieur et Madame, et puis il appela les prinees et les prin-
cesses du sango Les portes de l'endroit oü ils étaient reste-
rent ouvertes; on ne pouvait entendre ce qu'ils disaient, mais
les deux rois fondaient en larmes; Monseigneur, appuyé
eontre la rnuraille, se cachait le visage; Monseigneur ledU('
de Bourgogne, madarne la duchesse de Bourgogne, Monsei- ,ot
.~.


• ",rn,;~· d. Louvlllo ••d unn. 110.. l




190 LOLIS XIY.


gneur le duc de BeITí, Joule la maison royale pleurait el
poussait mérne des cris d'aífliction. On ne saurait s'imaginer
un spectacle plus grand, plus touchant, plus attendrissant ;
enfin íl íallut se séparer : le roí conduisit Philippe Vjusqu'au
bout de l'appartement, et se cacliait le vísagc pour dérober
ses larmes. Le roí d'Espagne monta en carrosse avec Messei-
gneurs ses freres, pour aller couchcr a Chartros, Le roí rentra
quelque temps dans la maison pour se remettre, et puis il alla
se promener dans le pare en caléche, ou étaient madame la
ducliesse de Bourgogne aupres de luí, el derriere, Monsieur
et Madame.
, Apres de sí touchants adieux, le voyage reprit sa gaieté :


comment en aurait-il été autrement ~ Beprésentez- vous trois
princes, dont l'alné avaít a peine dix-huit ans; l'un roí, I'au-
tre héritier présomptif de la couronne; le troísióme, enfant
encore, mais spirituel, caustíque, cnjoué; le due de Berri, en
un mot, si gaillard, sí dispos ; .puis, une cour composée de
jeunes gentilshommes a l'esprit riant. On passaít les [ours,
moítié en carrosse, moitié a cheval; 011 montaít sur des bur-
ques élégantes quand venaícnt des rivieres, Toutes les cités
rivalisaient pour semer des divertissements sur les pas decette
royale marche aux Pyrénées. Les populations n'avaíent rien
vu de si merveilleux aBordeaux et dans les provinees méri-
dionales, depuis les pompes du maríage de Louis XIV sur la
Bidassoa 1. Les princes avaient chacun trente bourses pleines
de belles pistoles, pour distribuer aux pauvres en la raute. Il
fallait admirer ce magniüque eortége de gentilshommescara-
colant snr Íes chevaux hlancs de si belle eneolure. Le roi
rl'Espagnetenait eonseil pour la formedans chaque ville; celui
que Louis XIV avait chargó d'instruire le roi, c'était M.le due
d'Harcourt, l'homme le mieux informé des atfaírcs d'Espagne,
parfaiternent capable dans tout ce qui tenaít aux coutumes,
aux lois el méme aux blasons de la rnonarchie espagnolc. Le


I Dépüchcs UlI mnrquis de Louvllle 11 M. de Torcy, 7 décembre, ann,
J ~OO.




LOUJS XIV. 191


citadin et le paysan rernarquaient avec ivresse le magnifique
Ordre de la Toison, tout de diamant, qui hrillait sur la poi-
trinedu joune duc d'Anjou, devenu le roi Philippe V.


Ala Bidassoa, la triste séparation eut lieu ; les trois íreres
foodirent en larmes dans les bras l'un de l'autre , Berri, si ré-
joui de son naturel, fenait le duc d'Anjou tout étreint, et lui
disait : « Mon bon d'Anjou, quel malheur que nous ne puis-
síons tous aller aMadrid! nous t'y suivrions, quoiqu'on dise
que dans ce pays les mis ne peuvent jouer ni rire ; mais con-
sole-toi, nous írons te voir l'an prochain, malgré tout.»
L'ordre du départ fut ensuite donné. Il ne resta de Francais
aupres du roi que le comte d'Ayen (des Noailles), le marquis
de Louville, MM.de Montviel et de Valouze, le pere d'Auben-
ton, confesseur du roi, la bonne nourrice, ronde, grasse et
réjouie 1. Philippe V entra dans son royaume, oü il fut ac-
cueillipar la grandesse d'Espagne; des ce moment, il fut Es-
pagnol par sa piété, par ses manieres et par son rcspeet pour
lescoutumes nationales. Il avaitdonné aBayonne uneaudience
.pour le baise-main des ricos hombres; la foule des grands
s'y était pressée ; partout ce n'étaíent que cymbales, cíari-
nettes, banderolas a franges. Le cortége se composait de vingt-
neuf caleches, et d'un plus grand nombre encore de berlinés.
Que dire aussi de toutes ces mules fringantes, telles que les
dénomme et les décrit le Diario, journal officiel du secrétaire
d'État d'Ubilla '1


Partout le nouveau roí d'Espagne respecta les mreurs et les
traditions du pays; il savait la puissance des idées religieuses,
lesdivisionsquiexistaient entre les ordres monastiques, granda
partis de l'époque. A Vittoría, le roí assista a la messe des
Franciscains, et entendit vépres aux Dominicains. Philippe V


1 La dép&che indique aussí deux valets , Delaroche et Hersan, M. de
'l'orcy, 7 décembre, ann, 1700.


2 Je me mis procuré a Madrid un vieil exemplaire de ce Dial'io (jour-
nal) tl'UbiJIa, dans lequel le ministre décrlt avee ostentation la magni-
fique réceptíon qu'on flt au nouvcau roí. (Viario, [unvlcr, aun. 1701.




lU2 LoIJlS XI\'. ~


eommunia en public, el ce qui le popularisa le plus ;\Madrid,
au milieu des íétes de sa réception, e'est que, rencontrant le
viatique porté aun malade, le roi descendit de son carrosse,
et le suivit a pied jusqu'au seuil de la porte. Il faut prendre
les peuplesavec leurs idées : la puissance des coutumes relí-
gieuses a donné plus d'une monarchie; le mépris de ces idées
en a perdu bien d'autres , les esprits moqueurs peuvent se
railler de ces hommages a la croyance d'un peuple: ils
sont la forcedu pouvoir. Quand un peuple a foi en quelque
chose, il est grand; que cette croyance soit pour le catholi-
cisme, ponr la liberté ou la gloire, peu importe, pourvu que
la croyance existe; elle a fait, elle explique les merveilleuses
époques de l'histoire, Otez a une nation la foi, il n'y a plus
ríen que le matérialisme brut, et n'attendez plus alors d'hé-
roíques actions: Lorsqu'un pouvoir veut se fonder, sa mis-
sion est de pénétrer l'esprit d'un peuple, et de témoigner qu'il
s'est uni it lui. L'Espagne était profondément catholíque, et
c'est en s'identifiant avec toutes les ínstítutions de la grande
Eglise que la maison de Bourbon s'assura la paisible posses-
sion de la couronne.


Lagrandeur du roi s'était manifestéedans les magnificences
de Versailles; ce palais avait vu les plus brillantes et les plus
glorieuses années de Louis XIV, alors que fort et puissant il
étendait son sceptre sur l'Europe! Versaillesétaít une de ces
créations toutes royales, oü la majesté du monarque aimail iJ.
se montrer splendide. Toutes les fois que Louis XIV recevait
ses ambassadeurs ou faisait acle d'éclat et de puissance,il de-
meurait aVersailles ; il aimait ces salles toutes lambrissées de
marbre etd'or, ces tapís de Turquie épais de plusieurs doigts,
aux couleurs resplendissanles, verte, rouge, et ce beau jaune
persan apporté de Bagdad par les caravanes. Louis XIVavait
goút pour ces vastes galeries de statues majestueuses, da
groupes magnifiques, pour ces peintures des nobles artistes,
ces \a\lisseri~s merveüleuses, 0\1 tous les faíts de l'histoire
S~ \.\\)\l\H.\\~\\\. '~}~'Qd\\.i\.".v C\S",m~S <Jti.\it commc lo lól'anu siége




r.otns xiv. ]\)3
de la roynutó et sa noble ímage, le miroir oü se roñétaít le
plus ímposantdes étahlissements monurchíques. Maisle palais
de versaílíes eut bientót dans sa grandeur quelque chose de
trop compassé, de trop vaste pour les habitudes et les infir-
mités d'un vieillard; quand la vie avance, on a besoin de res-
treindre le cercle de son existence : on réduit l'ernpire en sa
résidenoe, les palais en sa chambre, puis sa charnbre dans
son lit, [usqu'á ce quarrive la plus étroite des demeures, le
tombeau, Les grands jours de Versailles pesaient sur I'exi-
stence íatíguée de Louis XIV; il avaít resserré autant que pos-
sible sa chamhre a couchcr el son cabinet dans de petites li-
mites; mais Versailles était eocore un monde trop incommode;
il n'allait plus ases besoms de petites distractions. Les emrées
du cnáteau étaient trop multipliées ; ceue foule de courtisans
pouvait piaire au temps de force et de jeunesse; maís I'éclat,
le bruit de la foule faisaient souvent sur l'esprit du vieillard
courouné l'effet d'une rrrusique bruyaotcsur la tete d'un ma-
lade; le roi s'y prétait souvent avec sa boune gráce accoutu-
mée,mais il ne dcvait pas s'y complaire, et cela explique les
prívautés de Marly. '


Marly n'avait pas la monotonie de Versailles, cette nature
uniforme toute vermillonnée par l'art; il s'élevait sur un de
ces coteaux de la Seine toute tleurie, et qui descendent [usqu'á
la riviere magnifique dans ses belles nappes d'eau ; un simple
pavillon carré, élégant et ríchement déeoré de tout ce que 1'0'
pulence a de commode, couroonait le sommet de la verte col-
line ; une machine hydraulique, puissante dans ses ressorts,
poussait les eaux á une hauteur de quelques cenls pieds, puis
elles desceodaient en cascades bouillonnantes sur des canaux
et desbassins, oü se miraient des cygnes aux blanchcs plumes.
Mar\yétait un líeu de délices et de retraite errrbellie; on n'a-
vait pas besoin d'y conduire tous les courtisans ; Louis XIV
n'indiquait qu'un certain nombre d'intirnes et de íavoris pour
chacun des séjours de MarJy; le roi allait y chercher le repos
ella paíx de son travaíl. Les courtisans sollicitaient avec ern-


u. 11




1\)', LOUls XIY.


pressement les Iamiliarités de Marly. versaillcs útait un peu
colme de gentilshommes; tous étaíent admis apres simple pré-
sentation ; le fils d'un panvre hobereau de province y avait ses
entrées, pourvn qu'íl eüt un blason et un castel ; mais aMarly,
le roi désignait spécialernent qui I'accompagueraítdans ce lieu
de privautés et de priviléges,


Mendon, belle solitude toute peuplée de bois sur de riches
coteaux, étaít la retraite chérie du dauphin de France; Mon-
scigneur aimait la chasse; quoique gros et pesant, sa passion
était de eourir le loup j il en avait jeté quelques-uns 11 Mendon;
ji les poursuivait sur la montagne avec la ruge du Robin
Wood des légendes, Meudon n'avait de beau que ses bois, ses
tuillis ; le cháteau éLait simple, l'ameublement n'avait ríen de
somptueux; le dauphin y venait résider des mois entiers,
quoiqu'il eüt son appartement aVersailles; la distance était si
conrte! C'était égalerncnt le lieu de ses plaisirs secrets, cal'
Monseigneur aimait les demoiselles de I'Opéra: les comrnéres
de la llalle en savaient de helles sur son cornpte; ce qui ne
contribuait pas mal a le íaire aimer et chórir des harengeres,
cornrno le dit le chroniqueur médisant de la cour: si bien que
lorsque Monseigneur fuL malade, les Llames de la Halle flrent
hrúler un gros cierge it Notre-Dame, puis vinrent le compli-
menter en sa convalescence, et voulurent le baiser sur les
deux joues 1. La résidence de Monsieur était Saint-Cloud; on
ne peut Jire les embellissements que le prince avait faits it sa
helle demenre; le roi qui savait son frere avare pour toutcs
choses, excepté pour ses favoris, imposait des conditions aux
gráces qu'il lui accordait avec générosíté , ainsi iI lui donna
200,000 livres pour faire construiré cette lielle cascade, cm-
Lellie de magnifiques statues, de fleuves it la barbe crépue, de
nyrnphes et de nuíades, el de dauphins poussant l'eau it mille
jets au milieu des hois et des touíles de roses. Saint-Cloud, si
admirablement Iavorisé, Iut un lieu de délíces; de la hauteur
majestueuse du cháteau, l'reil plongeait daos une admirable


1 :110 cllre Dalmo, ann, 1701.




LOUS XIY.


végétation. Monsieur avait fait ces allées droites et sablees,
toujours remplies de caleches, cal' les hauteurs étaient si par-
faitementcoupées et ménagées avec tant d'art, qu'on pouvait
les parcourir en tous sens, et Ton ne s'apercevait pas de la
montée et de la deseente rapide, Saint-Cloud, Marly, Versail-
les, Mcudon se touchaient dans un rayon de quelques lieues,
et souvent les earrosses royaux se croisaient dans la route,
retentissant nuit et jour de bellos fétes; les eroisées des chá-
teaux scintiJlaient de mille Ieux; on déjeunait au bord des
cascades ; des barques élégantes conduisaient les nobles visi-
teurs sur des canaux ct des étangs parsernés de kiosques, et
tellement bienempoíssonnés qu'on y péchait des carpcs vicilles
de trente ans. Saint-Cloud surtout était la belle retraite des
plaisirs du frere du roí; on s'y dívertissait bien mieux qu'á
Versailles, et sans la roideur de Madame, toujours á cheval
sur les étíquettes, la cour de Monsieur eút été la plus aimable,
la plus enjouée '.


Le roí n'avait pas changé ses goüts : la puíssance de ma-
dame de Maintenon était a son comble; elle ne faisait que
grundir avcc les annécs, cal' madame de Maintenon était de-
vcnue pour le roi une de ces afIections matérielles que Jes
vieillards ont prises dcpuis longues années comme une habi-
tude ou un meuhle, et dont ils ne peuvent plus se séparel'.
Madame de Maintenon, loin d'abuser de sa position auprés
de Louis XIV n'abordait [amais une qucstion de face; elle avait
l'art do dcvincr la secrete pensée du roi, et souvent celui de la
faire naitre ou d'en aider le développement : puissance irré-
sistihle sur les tetes humaínes. Elle avait beaucoup d'enne-
mis, mais sa íortune était si émincnte, si incontestée, que
pcrsonnc n'cút osé l'attaquer á la eour. On jetait bien quelques
couplets hardis, on récitait les méchancetés des halles centre


1 Sainl-Simon, ayer ses révúl.rllons frondcuses et m mauvaísc humen!',
fait une triste pciuture de la ron!' de Alomk\ll'. Je répcte que Suint-
Simon se complnit dan> tontos les honteuses révélutions des valets el da
la domesticlté a ltvréc.




1% Lüt:JS XI\'.


elle; maís qui eüt osó dresser contre la favorite un de ces
plans d'oppositionen regle pour éhranler son crédit? Le roi
avait d'ailleurs une sítuatíon si bien avouée avec madame de
Maintenon, qu'il ne se génait mérne pas devant son frere; et un
jour qu'il fut surpris, lui ordinairement si fort sur l'étiquette,
en un déshabillé tout signifieatif chez madame de Maintcnon,
il se háta de dire el Monsíeur : «Mon frere, excusez-moi, vous
savez chez qui je suis, et ce que m'est Madame.» Monsieur
vivait en effet en grande familiaríté avec son írere , le erai-
gnant peu, iI conservait d'infinics privautés de famille a.
Versailles; il s'asseyait sans facón en la présence du roi, el
prenait le plus large fauteuil. Comme d'habitude il parlait
beaucoup, il était toujours el se plaíndre, particulierement
pour M, de Chartrcs, son fils, que Louis XIV n'aimait pas a
cause de sn conduite envers sa femme, mademoiselle de Blois,
une des filies chérics du rnonarque. Souvent on entendait los
deux freres parler tres haut, et Monsieur surtout, avec cha-
lcur, [usqu'a ce point de faire baisser la parole au roi.


Monsieur mangeait extraordinairement, et c'était Un peu
le deíaut de toute cette cour : le déjeuner consistait en cho-
colat, Iruits et friandises, vin de Madére ou de Málaga, jus-
qu'á midi; on dínait alors tres copieusement á trois ser-
vices; souventon faisait collation aquatre heures, puis venait
le souper de huit heures ; et quand les plaisirs se prolongeaient
un peu avant dans la nuit, arrivait la medianoche, habitude
tant aimée de madame la duchesse de Bourgogne. Cettegrande
fréquence des ropas expliquait les purgations habituelles, cct
émétique répété, et ces terribles apoplexies qui en' ñnissaient
avec la vie de l'homme au milieu des fcstins. Monsieur mou-
rut ainsí dapoplexie au souper, quand il oílrait du vin dans
une coupe aune des élégantes femmcs de sa cour; mort im-
pitoyable, cal' elle vous saisit au milieu des plaisirs, comme
la Malemort de la danse rnacabre, qui joue du violen ct gri-
mace un sourire en vous frappant de su faux terrible, Mon-
sieur ne prononca pas une seule parole; lu coupe qu'il oífrait




LOUlS XIV, lD7


se brisa sur la tahle, el le vin se répandit sur le duc de Char-
tres, qui recueillit son pére dans ses bras. Louis XIV fut
accablé de tristesse; son cadet mouraít ainsl par un coup de
foudre; que! exemple, el quelle lecon fatale 1 il fallait se
háter d'organíser la rnonarchie, cal' la mort pouvait surpren-
dre le roi: que de précédents n'avait-il pas sous les yeux :
Louvois et son propre frere, frappés presqu'á sa face a trois
années de dislance!


Monseigneur avait éprouvéun autre accident quelque temps
avant la mort de Monsieur : un soir qu'il avait mangé outre
mesure d'un excellent poísson, d'un énorme turbot ou d'uno
truite saumonée, il se leve de table, et lorsqu'il entre dans sa
chambre, il tombe la lace contre terre sans donner signe de
vie; les domestiques courent, se précipitent; on prévient le
roi; Louis XIV étaít a son prie-dieu a moitié déshahíllé ,
il accourt aupres de son fils ; Fagon eut a peine le temps
d'arriver pour opérer une abondante saignée , Manseigneur
fut sauvé 1. L'apoplexie et la pelite vérole étaient alors les
deux ñéaux des générations : l'une apparaissait au milieu
des plaisirs et des íétes, comme l'écrit de feu du festin de
Balthasar : l'autre hideuse, dévastatrice, jetait les plus beaux
corps en pu lréfaction au bout de vingt-quatre heures; OU
bien, si elle épargnait la vio, vieille, atroce et [alouse, elle im-
prégnait ses angles aigus sur les beaux visages d'enfants ou
de jeunes tilles; elle y creusait a plaisir, comme le vampire
qui choisit la chair la plus rosée et la plus gracieuse. On voit
chaqué génératíon marquée d'un terrible fléau: les anciens
avnient designé la peste sous le symbole de l'Ange noír, une
fleche a la main, et qui parcourt sur une nuée de sang les
villes couvertes d'ardente poussiere et de cadavres. Ces fléaux
répandent une tristesse générale qui s'empreint a toute une
époque : c'est un contraste avec les joies du monde et les
dissipatíons du sensualisme, Dans cette cour en deuil, la
gaicté s'était pour ainsi dire concentrée daos la duchesse de


11I1l'm. mss, de F"gon, :1.(1 ann , 1701.
ll.




LOlJlS XI\".


Dourgogne, aqui tout était permis; la princesse était la [our-
née entiere chez madame de Maintenon ; elle seule avait pero
mission d'agir sans facon avec le roi; elle montait sur ses
genoux avec la gráce d'une jeune filie de seízc ans ; elle n'up-
pelait madame de Maintenon que sa chére tante. Ses préve-
nances n'étaient que pour le roi, oubliant tout pour lui, ct le
vieillard, doueement agité par les amitiés étourdies d'une si
[eune femme, eut pour elle un retour vers la force et la vie.
Aussi la duchesse de Bourgogne était-elle la divine enchante-
resse de eette cour; avait-elle un désir, une volonté, un petit
caprice mémer tout étaít ases pieds; on l'accahlait de bijoux,
de riches perles d'Orient, de diarnants en girandoles, de rna-
lines si belles qu'on les prenait pour ces tissus flottants HUX:
vcnts que la belle fée Morgane brodaít sur son méticr d'or et
de saphir en son beau cháteau d'Avallon. La duchesse de
Bourgogne vive, légere, sémillante, comme toute la race sa·
voyarde, montait a eheval, caracolait sur un eoursier frin-
gant, nageait dans la Seine, si bien qu'un soír, s'étant bai-
gnée apres diner, elle éprouva une grande faiblesse; pcndant
quinze jours elle fut au plus mal; le roi voulait que tout se
fit dans la chambre de la malade pour la distraire : on y tint
les cartes, le brelan, le portique. La causerie allait son train
jusqu'á ce que la malade ñt signe qu'elle était fatiguée , 011
remarquait qu'elle n'était lasse qu'au plus tard, tant la du-
chesse de Bourgogne aimait ]'agitation et le plaisir.


Trois jeunes príncesses animaíent encare cette cour, toutes
filies nalurel!es de Louis XIV. La plus sérieuse des trois,
mademoíselle de Blois (duchesse d'Orléans depuis la morl
de Monsieur), n'avaít pas a se louer de son mari, ni de sa
bella-mere, la íiere Allernande loute blasonnée , elle en avait
souvent éprouvé un amer serrernent de cceur,et l'avait épnn-
ché dans l'áme de Louis XIV; le roí, toujours pere si tendré
pour ses enfants naturels, s'eu était plaint avec vivacité au
duc de Chartres, qui faisait des promcsscs íníinics el n'en
tenait aucune, Mademoiscllc de Nantes, duclicssc de Bour-




LllrlS XIV. ]!JO


bon-Condé, fort enjouée, dominait dans une certaine frac-
tion de cour par son esprit caustique et mordant ; le roi lui
pnrdonnait beaucoup, paree qu'il l'aimait avec idolátrie. La
princesse de Conti était plus en avant encore dan s les plai-
sirs de l'esprit : modele de la fcmme lettrée, elle faísait les
vers avec facilité, aimaít a jouer la comédie, oü elle rernplis-
sait ses roles avec un gráce infinie; madame de Conti se placa
en tete de cette coterie de grands qui ne voyaíent que des
gens de Iettres el s'aílllíaíent avec eux : d'ou naquit cette ca-
maraderie d'égalité qui affaiblit tant la noblesse et la royauté
elle-méme. Les tétes couronnées en vinrent a ce point, de
traiter d'égal a égal avec les souverains de la littérature; ce
fut la mort du principe monarcliique : l'esprit ayant plus de
force que la vieille origine du droit, y porta ravage et le dl~­
truisit á la fin, Madame la duchesse du Maine mit la dernícre
maín a cetle décornposition de la hiérarchie royale ; elle
vécut dans la plus intime Iamiliaritó des gens de Iettres, et
ses poétiqucs relations avec La MoHe-Houdard constatent a
quel point d'égalité se placaient la naissance et l'esprit '.


Le premier prince, dans l'ordre hiérarchique, apres le dau-
phin, était le jeune duc de Bourgogne, tete un peu affaiblie
par l'éducation douce, mais tres imparfaite du duc de Beau-
villiers. L'école du due de Chevreuse el de Fénelon pouvait
bien enseigner les devoirs de la royauté envers le peuple,
maís elle ne savait pns donner aux rois cctte haute pensée
de gouvernement et d'adrninístration qui constitue les grands
regnos. Le jeune prinee revenait de son voyage aux Pyrénées,
grave, sérieux, el son aíeul lui destinait le cornrnandernent
nominatif d'un eorps d'arrnée en Flandre. Le duc dAnjou


1 La correspomlance de La Motie avec Bcncdicte de Bourhon, duchesse
du Maine, a élé indlscretcmcnt révéléc par l'abbé Le Blanc : la princesse
est désignée par ces initialus L. B. de H. JI ~'a liId'élrangus Iamillarltés,
ne serait-ee que l'épitre :


])(~ mu dl~rnit·l'c nuit ("l'(lIllez. l'uvci.turo
Jo vous la reudrai truit pour truit, etc,




200 LOUJ:i XIV.


avait quitté la France pour la couronne d'Espagne, el le duc
de Berri était trop jeune eneore pour qu'on lui conflát un
corps de troupes a conduire. M. le duc d'Orléans demandait
une armée en face de l'ennemí , c'était une des causes des
fréquentes querelles entre Louis XIV et son frére avant sa
rnort. Le duc d'Orléans n'était-il pas au feu un bon et ferme
offícier ? On lui reprochait l'esprit d'agitation, d'intrigue, le
besoin d'aller au-delá de sa position, el le roi aimait surtout
maintenir chacun dans sa híérarchie. D'ailleurs le duc d'Or-
léans ne rendait pas sa femme heureuse, et plus d'une fois
mademoiselle de Blois en larmes était venue se plaindre a
madame de Maintenon et aLouisXIV. Les fils natureIs du roi,
le duo du Maine, le comte de Toulouse, jouissaient toujours
d'une grande faveur, Leduc du Maine était un offieier distingué
de cavaleric, avee un talent et un courage remarquables pour
une charge rapide et décísíve ; le comte de Toulouse courait
les mers depuis son enfance, et adix-neuf ans il avait assisté
a trois hatailles navales; luí-memo avait pris le eommande-
ment d'une escadre par son titre de grand-amiral de France.
Puis venaient le prince de Conti, digne en tout des Condés;
le due de Vendóme, de la race bátarde de Henri IV, général
du premier ordre, et faisant excuser une vie libertine et dis-
solue a force de courage et de gloire. Au sommet de cette
magnifique raee, rayonnait toujours Louis XIV; et c'était un
des grands soueis de sa royauté que de tenir tous les mem-
bres de sa famille dans des rapports bienveillants, car que de
prétentions jalouses ne s'élevaienf-clles pas entre tous ces
princes placés assez haut pour que chacun pul défendre sa
personnalité l Comment décider les questions de préséanee
el les éternellcs disputes entre les légitimés et les princes
üu sang r Les soms de íumüle .et d'étiquette préoccupaiem
L\J\1\\:. X.W' 0.\1 ffi()\U'i> o.ut\1ut a,ue les \!;taudes a,ue'i>t\om, euro-
péennes; il eut besoin d'étre roi de sa race comme de la
Franco.


L'époquo de c1euil commcnce : Saint-Cloud pleurait encore




LOUIS XIV. ~Ol


l\lonsieur, lorsque la mort de Jacques ll vint jeter un crépe
de dou\eur sur Saint·Gcrmain. Jacques n avait passé les der-
níers ternps de sa vie en ceuvres pieuses et en voyages aux
eaux, ce qui avaít un peu suspendu l'agence anglaise de Re-
naudot 1. D'aillcuI's, depuis le traité de Riswick, Louis XIV
s'était ohligé d'honneur a respecter la royauté de Guil-
laume IIJ, et a ernpécher toute intrigue pour la restauration.
L'engagcment avait été tenu; mais apres la succcssion d'Es-
pagne, le roi de Franco avaít suiví avec attention toutes les
démarches de Guillaume Ill; il n'ignorait pas que le mou-
vement diplornatique aboutirait a la guerre qui ne pouvaít
étre empéchée, Des lors les espérances des jacobites furent
réchauffúes, et quand la mort était préte aglacer Jacques 11,
Louis XIV engagea sa parole ({ qu'il reconnoilroit le prince
deGalles comme legitime héritier du tróne d'Angleterre. »


On a considéré cet acto de reconnaissance comme une
imprudente générosité qui rendait la guerre imminente. A
l'époquo oü il fut décidé , il n'y avaít plus a se faire illu-
sion sur la tournure des négociations a Londres et a La
Hayo : Guillaume III s'était prononcé pour la guerre j il ne
la retardait que pour mieux préparer ses moyens. La recon-
naíssanco du fils de Jacques II pour roi légitime d'Angleterre
n'était pas un acte d'imprudence politique, mais une opposi-
tion ferme ot vigoureuse contre l'ennemi de Louis XIV; il
pul hien s'y méler des idees de religieuse grandeur, inspírées
par un roi mourant , mais il y avait par-dessus tout un be-
soin de creer des obstacles a Guillaume IlI, le chef le plus
ardent de la nouvelle coalition. On savait le traité qu'il ve-
nait de conclure él La Ilaye ; la roconnaíssance de Jacques III
pour roi legitime d'Angleterre redonnait la vie politique
au partí jacobite dans los trois royaumes: ítrctrouvaít sa
force morale pour une nouvelle expédition, On opposait en


1 Les papiers relatifs 11 la restauration de Jaeques 11 n'oífrent pour
rclll1 époque que des statistiques morales sur I'état des purtis en Angle- /-
terrc, hlaude, Ecosse. (roye: papo Ilcnaudot, Biblíoth., llasse 3,) I~.~ - (~I


«.~




202 LOUlS XIV.


vain les conventions de Riswick et l'acto de reconnaissnnce
qui en était la suite. Jacques III était hors du traité ; le ca-
binet de Versailles répondait par ce motif, que Guillaume m
n'avait été reconnu que personnellement, et non pas dans
ses descendants. En tous les cas , on allait commencer la
guerre, etles moyens étaient légitímes pour la mener a fin
eontre I'ennemi 1.


Jacques II se réveilla de son Jit de mort pour remereier le
roi de France de sa politique généreuse. Ce n'étaít point un
prinee vulgaire que eelui qui restait persóvérant jusqu'au
tombeau sur le sentiment de son droit; ces cmurs fcrmcs et
d'élite peuvent soulever les dédains moqueurs d'un siécle ma-
tériel; mais il est dans le solennel repos de sa conscicnce, dans
eette naíve et sainte pensée de soi, dans cette grande paix de
l'úme, une récompense bien plus noble et plus douce que l'é-
clatante victoire du fait contre le droit. L'exil de Jacques JI
aSaint-Germain avait été actif; l'intrigue s'était melée asa
poli tique ; il était trop Anglais pour étre parfaitement C0111-
pris a la cour de Versailles, et sous ce point de vue la mort de
Jacques II pouvait favoriser la cause desjacobites. 11 n'y avait
plus l'ohstacle personnel d'un monarque obstiné, qui blessait
les lords et les communes; un enfant n'aurait pas de prédi-
lection, de systeme et de préjugés. Ce fut une belle scene a
Saint-Germaín que cette cour de gentilshommes écossais ,
saluant agenoux le nouveau roi de la Grande-Bretagne, et
jetant a la belle face du jeune Stuart, aux mains blanehes et


1 Le cabinet de Versailles crut devoir [ustlfler cette résolution UU roi
par une note diplomatique adresséc ases ambassadeurs. " Que le prinee
de Galles ayant pris le litre de roi d' Anglcterre aussitñt apres la morl de
son pere, eomme son ñls et son héritier, le roi n'avoít pas pas fail. de
diilleulté de le reeonnoítre en ceue qualité, comme ille lui avait pnnnfs
quetque temps avant la mor! du roi Jaeques; que l'ayant toujours Irailé
de prinee de Galles, la eonséquenee étott nuturellc de l'appelcr roi d'An-
gleterre apres la mort de son pere . que nulle raison ne s'y opposoit ,
puisqu'il n'y avolt polnt d'eugagcmcnt contruirc , el quil duil ccrtaiu
qu'un n'en trouvou poinl dan s le Imité de Riswick. »




LOUIS XI\'.


traditionnelles , le Cod save the Iling, dans les vieilles salles
d'arrnes des rois de France!


-'
CHAPITRE V.


LA GUERRE. - LE GOUVERNEMENT. - LA RÉVOL'fE DES
CÉVENNES.


Situalion des armées d'Italie, - Catinat, - VilIeroy. - Eugcne.- 8111'-
[lrise de Crúmone. - Vendñme. - Philippe Ven ltalíe, - Balaille de
Luzzaru. - Tt'aité d'nlliance. - Coalition. - Morl de Guillaurne 11I.
- Avencmcnt de la reine Anne. - Campagne de Flandre. - MarllJo-
rough. - Boufñers. - Campagne d'Allemagne. - Les Bavaroís, -
Hésultats. - Stratégie, - Le conseil de Louis XIV. - Révolte des
C"v,'nnes. - Mouvel11enls des camlsards, - Dúveloppements de la
eoaliüon. - Tristes rcvcrs de la Franco.


170-1 -1704.


Tundis que les cabinets parluient oíflciellernent de paíx et
d'arrungornents amiables , tout était ;'t la guerre; il est des
temps ainsi Iaits qui ne permeltent pas les négociations paci-
fiques; l'habileté ne pcut surmonter les difticultés inextrica-
bles. 0[1 parlait paix a. Londres, a. Paris, ;'t La Haye, et toutcs
les puissances armaient chacune avec une indiciblc énergie,
Les hostilités devaient d'abord éclater entre l'Empire et la
France; il y avait entre les deux puissances dcs discussions
d'intéréts posíuís, et la question du testament de don Carlos U
les avait complétcment séparées. L'ernpereur Léopold en
puhliant la longue énumération de ses griefs , s'expliquait,
moins sur le príncipe du testamenl et les intrigues qui l'a-
vaient préparé, que sur la revendicatíon absolue du duché de
Milan comme une terre féodalo , et dévolue par conséquent
aux males de su mee; ce qui donnait un droit incontestable
aux archiducs , seuls agnats de Charles 11. Le gouverneur du




2lH LOPlS XIY.


Milanais, dévoué al'Espagne, n'avait pas voulu reconnaítre le
droit de I'Empire; il avaít préíéré proclamer Philippe V. Alors
le prince Eugene,á la tete de l'armée ímpériale, passa les mon-
tagnes du Tyrol pour se concentrer sur I'Adige par un vigou-
reux mouvernent des troupes autrichiennes, Le prince Eu-
gime1, alors dans la force de la vie et de sa capacitémilítairo,
avait toute la vivacíté de la race italienne et la froide médita-
tion de l'Allemand. Aussi habile négociateur que général de
premiar ordre , Eugime savait que le meilleur moyen d'agír
fortement, c'était d'attirer la Savoie dans les intéréts de I'Au-
triche, et il hátaít dans ce dessein l'invasion du Milanais. La
promptitude des opérations de la guerre décide souvent des
allíances et dc la victoire. Eugime était en correspondance
avec Victor-Amédée, qui secondait la France malgré lui; unc
marche rapide sur Turin devait donner le due de Savoie et son
arméc a la coalition; voilá ce qui explique la hardiesse des
Autrichiens dans cette campagne. Le prince Eugene passa I'A-
dige sous Vérone, et marcha droit a Crérnone, quartier cen-
tral de l'arrnée de Catinat. Les Francais unc fois reíoulés sur
la Savoie, Victor-Amédée venait ala coalition comme auxi-
liaire. C'est ce que ne cessau de signalcr l'ambassadeur de
France a Turin 2. Louis XIV espérait retenír Yíctor-Amedée
par la duchesse de Bourgogne et par la nouvelle alliance
qu'il projetait entre Philíppe V et la seconde filie du duc de
Savoic.


L'armée de France restait sous les ordres de Catinat, chef
militaire que tout le partí parlementaire avait exalté outre
mesure: iI sufflsait que le maréchal hit issu de robe et de ba-
sache pour que la bourgeoísíe l'entourát d'un granel respect
et d'une certaine popularité. Catinat ne brilla point dans cette


I On salt que le prinee Eugene étalt fils d'Eugene Manrlce, comle de
Soíssons, petít-ñís du due de Savoíe Charles-Emmanuel 1"·; su un.ro élalt
ülympe Maneini, la gracieuse níocc du cardinal de Mazarin, exiléc satis
Louis XIV.


2 Hépf'ehes du 5 [anvier 1701.




LOUlS XIV. 205


eampagne du Milanais; secondé des vieilles bandes espaguo-
les, faibIement appuyé par les Savoyards et Yictor-Amédée,
JI n'opéra que deux mouvemenls de retraite, soutenus de
quelques combats partiels. De I'Adige, le ehamp de hataille
fut transporté au Po, sans essayer aucune íorte résistance. Le
maréchal de Catinat n'était-íl pas sur de la fldélité des Sa-
voyardset des Espagnols qui combattaient dans ses armées?
Heconnaissait-il son infériorité stratégique en face du prince
Eugéne si brillant, si hardi? En résultat, Catinat fut trop re-
tenu duranl cette campagne; vieilli peut-étre, la vivacité du
prince Eugi.me l'éblouissait ; la prudence du maréchal ne lui
permitpasde hasarder une bataille quí pouvait comprometlre
les communications de l'armée franeaise , il commanda un
mouvement retrograde sur le Piémont 1.


Les Francais devaient enfin défendre cette ligne du Po; cal'
si le prince Eugéne la íoreait encore, j] avait deux routes ou-
vertes devant lui : il pouvait, en marchant de face, envahir
le Piémont, et par conséquent détacher complétement Victor-
Amédée de l'alliance avec LouisXIV; en se portant au nord,
il s'ernparait de ~filan, el rendait ainsi la maison d'Autriche
une fois encore souveraine de la Lombardie.La Frunce devait
ernpécher cette marche en avant atout prix, et LouisXIV dé-
signa Villeroy pour commander l'armée d'ltalie de concert
avec le ruaréchal de Catinat dont l'incertitude et la prudence
compromettaient tout. Villeroy, avec une bravoure a l'é-
preuve , était chevaleresque, présomptueux et tres favorísé
de la cour, ce qui lui donnait une certaine hardiesse de
moyens.Aussi prít-il immédialement l'offensive; le combat de
Chiari íut une tentativo courageuse pour arréter les progres
des Impériaux. L'actif prince Bugene résolut de surprendre
Crémone j les Autrichiens,aídésdequelques habitants, s'íntro-
duisent par un aqueduc, et, tombant sur la vllle, s'emparent


1 Jlel'cul'e, junvier 11 juillell 701. On Iaisait des ehansons sur la eam-
pagne de Franee en ltalie : j'ai trouvé des couplets contemporaíns qui
dísent bien la situation de I'urmée.


11. 12




20G LOUIS XI\.


du mnréchal de Villeroy qu'ils íont prisonnier '. Aussitót le
tambour bat, la garnison se rassernble, 011 marche presqu'cn
chernise, l'épée au poing, sur les Irnpériaux, qui sont lorcés
d'abandonncr la place 2. Le maréchaí de Villeroy resta seul
captif': ce n'était certes pas sa faute; la surprise était une
trahison; un général ne peut en répondre, La dísgráce de
vílleroy ne fut point respectée j ses manieres hautaines dé-
plaisaient au duc de Savoie , qui commandait les troupes
auxilíaires dans l'alliance , et deja Iui-rnéme si mécontent.
Villeroy voulait trancher avec lui d'égul a égal; cette fami-
liarilé blessait Victor-Amédée, qui dissimulait son dépit avee
peine.iOn était jaloux d'ailleurs de la grande faveur du ma-
réchal peu aimé, précisément paree que le roí et madame de
Maíntcnon le soutcnaient d'une prédílcetion spéciale. Villeroy
était le type brillanl de la noblesse.


La position du due de Savoie dans l'arrnée francaíso de-
venait de plus en plus délicate ; il voyait avec erainte l'éta-
blisscment d'un roi d'Espagnc, petit-fils de Franco, dans le
Milanais, Allait-il étre pris entre deux feux? Louis XIV pour-
rait done en finir quand il le voudrail avec la rnaison de Sa-
voie, cal' iJ tenait les deux cútés des Alpes. Afin de rassurer
Vietor-Amédée, le cahinet de VersailJes résolut l'union de la
seconde des tilles du due de Savoie avee le roi d'Espagne Phi-
líppe V. Gracieuse enfant encore, que Louise-Marie-Gabrielle,
W!8 spirituelle et enjouée, comme en produisait alors la mai-
son de Savoie, Iéconde en femmes remarquables: elle possé-
dait tout a la fois le sang italien et Irancais, la ílnesse et la
gráce réunies. Depuis Jongtemps ce rnariage avait été indiqué
par l'habiletó de Louis XIV qui voulait enlacer Victor-Amédée


1 Comme le maréehal de Villeroy étalt tres tmpopulaírc, on le chan-
sonnait aux halles de París:


En nous culcvant Villcroy, Qu'en nous cnlcvant Villcroy?
A quoi pensait le prince Eugt:ne? JI crovait nous rr-mplir d'cfl'r'ni 1
Pouvait-il mieux servir le fui, Mais íl JlOUS a tires de' peine,


2 Yoyez :l!f1'ClLl'e de [uillet , ann. 1701, el les dépe,'hcs <In prlnec Eu-
geló" dans le Joumal de VI lhui», nnn. 1iOI,




LOUIS XIV. 20~


par une poli tique de íamillc. Tout se flnit par I'intermédíaire
du cabinet de Vorsailles ; le mariage fut conclu cette année ;
la jeunc Louise-Marie de Savoie quilla Turin sous la sauve-
garde et protectiondu pavillon de France : sa camariera majar,
la princesse des Ursins, Iut ellc-méme désignée par madame
de Maintenon. Le jeune roi d'Espague vint au-devant de sa
ñaucée, et le mariage íut oélébró dans la Catalogne t. On
croynitainsi ramener Vietor-Amédée vers une allianee avec la
Frunce, et afln de círnenter de plus en plus ceUe intimité,
Philippe V recut de son royal aleul le conseil de venir prendre
le commandement de l'arrnée d'Italie,


Des son arrivée aMadrid, le jeune Philippe Vavait ressenti
cet horrible mal du pays qui le dévorait dans les tristesses
d'une vie royale tout espagnole. Le due d'Anjou avait passé
son enfanee sous les frais omhrages de Versailles, ou sur
les verts coteaux de 3farly; la sociétéenjouée des jeunes gen-
tiJshommes avait hercé son adolescence, et des femmes élé-


1 La duchessede Rourgogne ü Philippe V: «VolreMajesté ne sauratt dou-
ter de ma joie, soít que je considere la grandeur du marlagc de ma sreur,
ou son honheur personnel, Le míen serolt eomplet si nous pouvions tous
passer notre vic ensemble ; ruals il me paroit que vous l'avcz bien ouhlié,
et que VO\l; n'écrívez qu'avce la gravité d'un vieux rol d'Espagnc. Je
voudrois pourlant bien avoir uu cornmcrcc plus gal uvee vous et avec
elle, quand vous l'uuroz aupres de vous: cal' jc puis assurer Vnlre :Wa-
[esté que j'ui pour elle une tres grande tendresse, et qu'elle u'cst pas
oublíée en ce pays-ei, ADÉLA'iDE••


Louis XIV ü Philippe V. « J'aí eru devoir différer votre mariage, SUI'
les avis que j'ai rc~us du pcu de eincérité du due de Savoie ; vous eon-
noisscz son caructere : ['avois éerit au marquis de Castel-Ilodrígue de
suspendre la négocíatíou, J'ai appris dcpuís qu'elle étoit déjit fixée, Ne
YOUS étonncz pas cependaut s'il falt naitre quelque dlfllculté nouvelle a
I'exéention ; je souhaite qu'Il en trouve les moyeus. Je n'ai d'autres viles
que le bien de Volrc l\lajeslé el de lui donner des marques de mon ami-
tié, en retardant (le quelqucs mols. POUI' la remire píus hc"rcuse, la
satisfuctiouqu'clle crolt trouver dans son mariage. JI me p<l\'()il qne Vous
ne devez den changer iJ. votre départ de Madrill. 1.01J1S. "




208 LOUIS XIV.


gantes embelllssaient ceue cour si active 01 si francaíse ; Phi-
lippe V arrivait dans un pays presque inconnu, eutouréd'un
cérérnonial réglé, d'une gravité froide e! compassée; s'il vou-
lait se dérober a cette foule de grandesses exigeantes, il avait
le Buen-Retiro, solitude au sein mérne de sa capitale, ou bien
l'Escurial avec son San-Lorenzo monastique,sa croíx de
píerre, ses pavillons sans verdure el ses maigres jardins, La
cour comptait peude femmes. Parmí la grandesse, on voyait
se dessiner ces tetes blanches et tonsurées de franciscains el
de dominicains, puissances actives dans l'État. La cour de
Philippe V était tout espagnole; le roí n'avait aupres de lui
que deux gentilshommes francais, Louville, son gouverneur,
J'amide Torcy et de Beauvilliers, et M. d'Harcourt.I'ambassa-
deur de France. La physionomie vénérable du cardinalPorto-
Carrero, chef du conseil de Castille, pouvait inspirer du res-
pect a un [eune prince : mais aucun de ces gravesconseil-
lers ne croyait de sa digníté de jeter quelques fleurs sur la vie
de Philippe V; on l'alarrnait sans cesse par le récitde con-
spirations et d'absurdes projets que le marquis de Louville
dissipait upeine l. Le prince se plaignaithautement de sa des-
tinée, et,regrettant Versailles, il pleurait dans ses Jongues et
chaudes[ournées d'Espagne; si bien que Louville crut dcvoir
écrire plusieurs fois a sa cour la malheureuse situation d'es-
prit du jeune roi 2. Le mariage avec une fille de Savoie avait
ofIert quelquesdistractionsa. cette royale existence,et LouvilIe
vint bientót a. Paris pour coníérer avec Torcy, et deman-
der, au nom du roi d'Espagne, la permission d'aller com-


1 « Le chambellan Benavente nous vint avertir l'autre jour, cn plou-
rant, de nous méfier d'une berliue attelée que la douaíríere avait don-
née au roi Catholique, et qui devait, disait-il, par l'cffet d'un sorlilége,
devenir caíssed'oranger, pendant que le roí deviendrait orange en calsse;
ab uno disce omnes. » (Dépéchedu rnarquis de Louville 11 M. de Torey,
ann. 1701.}


2 « Le roi me dit hier, dans un aecesde mélaneolie décourageunt, qu'Il
redcvi,m'JI'oit volontlers due d'Anjou, el qu'il ne pouvott souñrlr I'Es-
llaguc : voilá de quoí íuiro u-cmhlcr.•




LOUlS XIV.


battre ses adversaires d'Autriche en Italie, oü se donnaicnt
alors les prernieres batailles,


L'Italie était en elfet le point le plus disputé de la couronne
d'Espagne; le Milanaisallait étre envahí par le prince Eugene,
et Naples se soulevait encore une fois conlre la domination
espagnole, Les intrigues de la cour d'Autriche préparaient la
révolte des Napolitains contre le vice-roí ; la présence de Phi-
lippe V était nécessaire en Italie, et le roi son aíeul lui en
donna le conscil, avec cet orgueíl de son sang qui aimait a
exciter le courage et les résolutions généreuses'. Philippe V
quitta donc Madrid, et vint s'embarquer aBarcelonne, sur une
flotte francaise , il élablit pour regente la reine sa femme, et
Louise-Marie de Savoie, jetée a quinze ans sur un tróne, fut
digne en tout du role politique qu'on lui destinait : elle se di-
rigeait alors par les conseils de la princesse des Ursins, dont
j'auraí plus tard a écrire la curieuse histoire et aexpliquer
l'actíve polilique. Quand le roi d'Espagne toucha la terre d'I-
talie, Vendóme prenait le commandement de l'armée, alors
privée de chef. Vendóme, général de premiar ordre, et digne
de lutler avec le prince Eugene, étahlit le centre de ses opéra-
lions a Crérnone, el manrouvra pour prendre l'offensive con-
tre les Autrichiens. L'arrnée en Italie comptait alors plus de
cinquante mille hommes, Espagnols, Francais et Savoyards;
Vendóme opérant sur une grande éehelle, fit lever le siége de
Mantoue au prince Eugene, La bataille disputée de Luzzara
fut un fait d'armes impétueux et irrégulier, mais Vendóme
arréta les Impériaux dans leur marche, et préserva compléte-
ment le Milanais d'une invasion autríchienne. Des ce moment


1 Louis XIV a Philippe V. « Je persiste toujours dans la pensée que
vous devez passer en Italie le prlntemps prochaln. Je suís persuadé que
l'idée seu1e de ce voyage vous fait plaisir. J'aurai soín, pulsque vous le
souhaitez, de régler dans le temps tout ce quc je croirai nécessaire pour
la déccnce et pour la commodilé de Votre Majesté. II conviendra peut-
Hre de publier bieulOt volre passage, La nouvelle en sera vraisembla -. OP",
ment bien re~ne, ct 1'I'001uil'a de bons effets en Italie, '¡;:'t> r-


'"::::
•x,




210 LUlJlS XIV,


le prinee Eugeno se mnintint sur la défcnsivc : Venrlóme ern-
pecha le due de Savoiede se déclaror immédiatement pour la
coalition, point essentiel, afin d'assurer les eommunications
de I'armée avec la France.


Au nord de la monarchie , les hostilités avaient égalemcnt
eommencé d'apres un plan de campagne longtomps concerté.
Le maréchal de Boufflers avait recu le commandernent de
soixante bataíllons et de cent escadrons de cavalerie. La Iaute
de Louis XIV fut de ne pas ordonner une marche forcée sur
les terres de Hollande des le premier moment du conflit. Le
roi pensait qu'il était possible d'éviter la guerre, el c'est POUI'-
quoi ji avait renvoyé les quarante bataillons hollandais qui
forrnaient la garnison des places fortes des Pays-Bas, Maitres
de ces places, si les Francais avaient marché droit sur Am-
sterdam, ils auraient surpris la Hollande, et ímposé les con-
ditions de paix qu'eux-mémes auraiont dictées. Mais la cour
de Versailles crut aux dérnonstratíons amicales des Elats-Gé-
néraux, et durant cet intervalle Guillaurne IJI ne quiuait pas
La Haye, pOU!' préparer les éléments de la campagne 11011-
velle. Ce prince était maladif; pour oblenir des délais favora-
bles a son systeme mílitaire, Guillaume III montraít sans
cesse ses infirmités, et disait aMM, de Tallard et d'Avaux, um-
bassadeurs de France a Londres et a La Haye 1: c( Comrnent
voulez-vous qu'en cet état je fasse la guerre r » Jlenvoyait con-
sulter les médecins de Paris sur le dépérissemcnt rapidc de
ses facultes intellectuelles et physiques, et pendant ce temps
il préparait a La Hayo ce grand traité d'alliance contre
Louís XIV', stipulé entre I'Anglcterro, la Hollande et I'Ern-


1 Ilépéche de M. d'Avaux 11 M. de Torcy, ann. 170í.
2 Ce traité seeret est alnsi motivé: « Comrne un étal douteux et lncer-


Ialn en toutes choses est plus dangereux que la guerre méme, et que la
Frunceet l'Espagne s'en prévalent pour s'unír de plus en plus. afln
d'opprímer la liberté de I'Europe el ruiner le commeree uceoutumé:
loules ces raisons ont porté sa sneró» l\I:Jjl's!é llIlp"riale, su sacré» Ilovulc
M:Jjeslé tkla Grnnde-Bretagne, et les huuls ct puíssauts seigucura Etuts-




LOl:lS XIV. 211


piro. Signé le 7 septembre 1701, cet acte, toul tL la íois ma-
nifeste et convention, rappelait l'bistoire des négociations
conduites par Louis XIV sur la succession d'Espagne, le des-
sein inflexible de réunír lamonarcliic espagnolo á ses Etats.e Le
roi de France ne vouloit plus qu'une seule monarchie uní-
verselle, agrandie au détriment de l'Europe. » On s'obligeait,
par ce traité, a faíre donner a l'Empereur une satisfaction
raisonnable pour tout ce qui touchait l'Espagne; on réunissaít
les efforls communs pour préparer la conquéte immédiatc
des Pays-Bas espagnols et du Milanaís , I'Angleterre et la Hol-
lando se réservaient des colonies dans les Deux-lndes. Il est
important d'étudier les clauses de ce traité secret, paree qu'elles
sont devenues la base de toutes les coalitions qui plus tard se
sont succédé contre la Frunce. Les alliés décidaient un terme
précis de deux mois pourimposer a Louis XIV les bases d'unc
transaction : si dans cedélai le roi de France ne voulait point
consentir aux clauses indiquées par la coalition , toutes les
puissances sígnataires s'engageaient á la guerreo Les points
sur lesquels s'entendaient les cabinets étaient d'ahord le l'C-
couvrement des Pays-Bas , premier théatre choisi par l'ul-
liance: lo l\Iilanais devait étre saisi commo flef de l'Empire.
On s'engageait également a occuper Naples, la Toscano, les
Hes de la mer Méditerranée, qui pouvaienl étre utiles pour le
commerce et la navigation des alliés. L'Anglelerre et les
États-Généraux se réservaient le droit de conquéte par la force
des armes sur toutes les colonies : la propríété et domination
ieur appartenait de plein droit, stipulation qui indique le hut
commercial et intéressé du traité commun l.


Généraux des Provluces-Unles, d'aller au-devant de tous les maux qul
en proviendroient.


I « Pourront , le roi de la Grande- Brctagne el les seigncurs Etals-
Généraux, eonquérir en force d'arrncs, selon qu'Ils auront concerté entre
en, pOllr l'utllíté el la commodité de la navlgoüon el du eommerce de
luurs sujets, les pays ct les villes que les Espagnols ont duns les Indes ,
et tout ce qu'Ils pourront y prendre sera POUI' eux et leur demeurera. »




212 LOLJ1S XI\'.


Les clauses habiluelles venaient ensuite pour fortifier ce
traité et maintenir son exécution exacte : c'est ainsi qu'on
arrétait que les résolutlons-isolées devraientétre portees aun
conseil des cabinets. Aueun traité ne devait se faire séparé-
ment; il n'y auraitde négocíatíon possible qu'au easoü pleino
satísfactionseraítdonnée a chacune desparties contractantes.
Puis se révélaient les véritables desseins de l'alliance: jamáis
on ne souffrirait que la Franee et l'Espagne Iussentsoumises
¡t une méme monarchie, Oll devait combattre aoutrance le
pavillon francaís, s'i! se montrait aux grandes Indesespagno-
les. Enfln,si la paíx était conclue, les priviléges commerciaux
les plus étendus seraient assurés a la Hollande et a I'Angle-
terre : on conviendrail d'un réglement pour la navigntion,
L'esprit positif de la diplomatie anglaise se montrait dans
la manifestation des intéréts commerciaux. Tontes les Iois
qu'elle s'est posée dans la lutte militaire, la Grande-Bretagne
a renouvelé les priviléges de commerceet de navigation, qui
sont sa force. On stipulait enfin sur la grande question reli-
gieusede maniereane pas heurter les catholiques, ni blesser
les protestants ; une simple cause provisoíre suspendait la
question [usqu'á la paix. Si le roí de Frunce cornmencait la
guerre centre l'une des puissancesengagées, toutes aussitót
prendraient fait et cause, et paraltraient sur le champ de
bataille, L'alliance défensive et secrete devait survívre meme
aune transaction si elle était imposée au roí de France; on
inviterait les princes et les États á adhérer a ce traité so-
lennel, conclu pour la liberté et l'équilibre de l'Europe. Les
principaux signataires de la convention étaient le duc de
Marlborough pour l'Angleterre, le comte Mitrouwilz pour
I'Autriche et M. Heinsius pour la Hollande 1.


Au fond, la convention de La Haye était un second traité
de partage, et pour en assurer la durée, on déclarait
hautement qu'aucune des parties contractantes ne pour-
rait négocier séparément l'une de I'autre , stipulation qui


1 La date de ce truité est du 7 septcmbre 1701.




WUIS XIV. 2i3


rendait formidable la coalition. La paix devenait bien diffi-
cile; on rentrait dans les conditions du partage , seulement
on dirigeait contre la France les articles qui, a la primitive
époque , avaient été arrétés contre I'Empire. Ce traité était
connu de la cour de France a peu prés a l'époque de la mort
de Jacques 11, et c'est ce qui avait déterminé la reconnais-
sanee immédiate du prince de Galles pour roi d'Angleterre;
1I n'y avait plus ríen a ménager avec ce Guillaume 1II, quí
signait une coalition contre la monarchíe,


La dépéche qui annonca la scene touchante de Saint-Ger-
rnain et la reconnaíssance de Jacques 1II arriva aLa Haye
un soir que Guillaume 1IIétait asouper; il se frappa le front,
et un tremblement convulsif le saisit; il jura de se venger
de Louis XIV, el les préparatifs se multipliorent sur toute
la ligne des Pays-Bas. En méme temps le Parlement rassem-
blé adopta avec enthousiasme toutes les mesures de guerreo
Les whigs dominaíent les communes ; ils aecordérent des
subsides, un nombre tres considérable de matelots et de
soldais. Enfin un bill de colere déelara le fils de Jacques 1I,
se disant roi d'Angleterre, coupable du críme de Iese-rnajesté;
on le Iivra a toute la vindicte des lois. Il n'y a rien en gé-
néral de plus violent que les hommes ou les pouvoirs corn-
promís; ils proscrivent tous ceux qu'ils craignent; ils traitent
en rebelle tout ce qui menace leur sécuríté. Ce bill devint le
droit public de l'Angleterre contre les prétendants él la cou-
ronne; un acte antérieur avait réglé la succession royale
dans la ligne protestante, et marqué ainsi l'ínvariable bar-
riere qui séparait J'Angleterre des Stuarts catholiques. Tous
ces bilIs furent rédigés sous l'influence des whigs; le pre-
miel' effet d'une tentative de restauration avortée es! de son-
lever dans le partí contraire des actes de violence et de réac-
tion, sorte de défense naturello du fait qui veut se rnaintenir
contre le droit qui proteste.


Leswhígs dominerent les derniers jours du regne de Guil-
laumclll, Ce prince mourut au milieu des préparatifs de la


12.




LUUIS XIV.


guerre qu'il avait poursuivis avee tant de ténacité : depuis
longtemps mala de , une chute de cheval acheva cette vie
exposée dans vingt batailles offertes avee sang'-froid aux
partis ardents et aux ressentimeuts des opinions vaincues.
Caractere tout de fer, Guillaume avait eette froidour de la
race allernande, rctrempée encore dans le sang hollanda.s.
Rien n'avait détourné cette tete persévérante de son plan in-
variable: il avait en haine Louis XIV; il prepara centre lui
deux grandes coalitions qui rnenacerent les destinées de la
France. Guillaume III mourut sans remords et sans plaintes.
Il y a de ces espríts qui se donnent une tache et y mar-
chent satis se détourner; ils se font une conscience, un droit,
un devoir aeux; ee que tout le monde croit injuste, ils se
l'expliquent et se Jejustifient. Guillaume 1IIavait la couronne
d'Angleterre sur son chef, couronne pesante qui plissait son
Iront : mais qu'importe, quand un plan réussit, qu'il vous en
coüte des larmcs, des fatigues el du sang r Le succes satisfait,
il vous dédommage pour le présent en üattant l'amour-propre.
Certaines tetes fermes, intlexihles, vont ainsi a leur dessein
[usqu'á la mort qu'elles acceptent avec résignation, quand
leur rnission est achevée : ces hornmes n'ont point de repen-
tir, paree que le droit qu'ils se créent se tondo SUl' le murtyre
de toute leur vie pour le triomphe d'une pensée i.


D'apres la, loi de successíon, le sceptre d'Anglelerre devait
se reposer aux maíns d'Anne, princesse de Danernarck, la se-
conde filie de Jacques I1; elle n'avaít cessé d'étre en rapport
avec la cour de Saint-Germain, el l'on espéraít encare qu'ello
rendrait la couronne a son frere Jacques IH, salué roí d'An-
gleterre parla France ; mais en politique, les rois pas plus que
les pouvoirs publics no sont maitres des situations, Il est des
événements plus forts que les hommes : quand un partí vous
pousse, il ne vous permet pas de respirar, memo avec votre
eonscience. Les offres de la princesse Arme pouvaient étre


1 La mort de Guillaume l1l arrlva le ID mars 17M. Louis XIV !le
prit pas le deu il.




LOlilS XIY. 215


tres réelles, tres sinceres, mais devenue reine par les lois
d'une opinion, elle dut inflexíhlement subir ses exigenccs.
Le parti whig s'ernpara des affaires avee la résolution forte et
puíssante d'une guerre contre la France et le catholiclsme.
Des lors le due de Marlborough, devenu le chef dominant,
dirigea le ministére de la reine Anne : c'est moins dans un
sentiment d'amour qu'il faut chercher la fortune du duc de
Marlborough que dans cette condition élcrnclle des partís qui
élevent lcurs chefs et les imposent au pouvoir '. La conduile
de la guerre fut égaJement conflee il ce duc de Marlborough :
il devait prendre le commandernent des armées alliées mi
Flandre, et diriger les trois corps réunis d'Anglais, de Hol-
landais el d'Allemands. Marlhorough trouvait en face de lui le
maréchal de Boufflers, cal' le duc de Bourgogne n'avait que la
eonduite nominale de l'armée : le quartier-général des AIl-
glais fut établi sur la ligne de la Meuse, et l'arrnée coalisée prit
immédíatement l'offensive. Marlboroughse déploya avee toute
la prévoyance el la lenteur de la tactique anglaisc , depuis
Venloo [usqu'á La Haye. En face d'uno si haute capacité mili-
taire, Boufllers se mil en retraite sur tous les points pour se
concentre!' sous les gTandes placos dc Fiandrc, s'appuyant
ainsi sur une ligue formidable de défense. Il n'y avait rien de
décisifdans le mouvement des armées au nord , les Francais
se groupaient autour de leurs fortes places, 0\1 des garnisons
nornbreuses allaient les soutenir.


Que se passait-il au centre de la ligne occupée par l'arrnée
d'Allemagne qui devait arréter les Impériaux dans leurs opé-
rations sur le Rhin? Le eommandement suprérne de cotte ar-
mée fui confié au prudenl maréchal de Catinat qu'on avait


1 Déjil le noel ella ehanson s'emparaient de la princesse Anne. Voicí
ce qu'on récitait aux halles de París:


Vous qui n'avcz ni foí ni loí,
Hehellcs d'Anglpterre,
En renoncant ü votro t'oi.
Vous UUl'('Z bcllc gllCl't'(',


Et votro maltrosse Nunon,
La farldoudaine, la faridondon,
Et Georges Dandin, son mari, bh-ihi,
J\ la i"a.;on de Barhai-i, mon ami.




'HG iouis XI\'.
retiré d'Jlalie; c'était beaucoup trap pour sa capacité limitée,
Catinat n'était remarquable que par son systeme de résistance
et de stratégie réguliere dans la retraíte : mais heureusement
on lui avait adjoint VilJars, tout de feu et de hardiesse a ses
quarante-neuf ans. Jamais carriere militaire n'avait été plus
active et mieux remplie que celle du maréchal de Villars : il
appartenait a ceUe race de négocialeurs illustres depuis la
Ligue du XVI" siécle; adix-sepl ans, iJ était sorti de son cas-
J,cl pour entrer, comme tant de petits héros, dans les che-
van -Iégers de la garde , et , aux premiares campagnes de
Hollande, il se dístíngua tant que le roi dit en présence de
toute sa cour : « Vraimenl, on ne peut tirer un coup de fusil
quecepetit garcon ne sortede dessous terre pours'y trouver.»


Villars s'était élevé atous les grades par son indomptable
vaillance et ce coup d'ceil prompt el hardi qui saisissait le
danger d'une position et les faules de l'ennemi ; il n'était
point aírné de la famille de Louvois : Barbezieux avail hérité
de toute la répugnance de son pere ; mais Villars avait
triomphé de l'envie : alors Iíeutenant - général , bien fait de
corps, d'une magnifique prestance , au retour de la vie , on
citait de lui des anecdotes d'amour qui avaient un peu
irrité Louis XIV; mais le danger du pays Iarsait oublier les
vieux griefs dans une cour autrefois elle-mérne si dissipée.
Villars dul commander trente bataillons de bonne infan-
terie et soixante escadrons choísís, cal' le but de l'expédi-
lion était décisif. On devait se poriel' au cteur de l'Allema-
gne l. Il s'agissait de préter un appui immédiat a l'électeur de
Baviére décidément prononcé pour la France : I'Autriche me-
nacait Ulm. Villars devait battre les Irnpériaux et opérer sa


t Le hargneux Saint-Simon ne pardonne pas 11 la gloire de ViIlars et
de Yendñme ; ce sont ses deux nntípathies ; íl les poursuít de ses mau-
vais sarcasmes : que ne passaient-Ils leur tcmps 11 discuter des généalo-
gics ou 11 réglet les prívlléges des ducs el paírs ~ Saint-Simon a horreur
de tout ce qui est 1111 peu haut , il n'aimc que les caracteres médlocres
el tracassíers, '




LOUlS XIV. . 21,


jonction avec l'électeur aAugsbourg, manceuvre qu'un siécle
plus tard Napoléon opera dans la campagne couronnée par
Ausrertite. Villars partit d'Huningue, refoulant devant lui les
corps autrichiens; il longea le Rhin, prétant sa gauche aCa-
tínat, qui lui-méme était soutenu par le maréchal de Tallard,
lequel opérait de concert avee l'électeur de Cologne. LesBava-
rois marchaient en tete, et formaient l'avant-garde. Le projet
hardi de Villars était de se porter droit sur Vienne; mais Ca-
tinat s'y opposa : ce plan de campagne sortait en effetdes ha-
bitudes prudentesdu maréchal j Villars ne put le faireprévaloir
dans Je conseil, et la fut la faute de la campagne. Si Catinat
avait marché droit sur Vienne et Boufllers sur Amsterdam
avant l'arrivée de Marlborough sur le continent, la coaJition
eüt eré dissoute.


Ainsi, pour bien résumer les diverses opératíons militaires
on peut dire qu'en Italie Vendórne, opposé au prince Eugene,
développait sa science hardie et arrétaít le mouvement offen-
sif; le Milanais était preservé, I'arrnée francaíse gardait la li-
gne du Pó, Au nord, dans les Flandres, la présence de Marl-
borouglt avait imprimé une haute et puissante direction a
l'armée coalísée ; les Francais étaient en pleine retraite sur les
forteresses de Flandre. Au centre, en Allemagne, la France,
de concert avec son allíée la Baviere, avait pris complétement
l'offensive; la tete des colonnes allait [usqu'á Ulm : on mena-
ljait Vienne avec des forces consídérables, De telles positíons
mílitaires n'étaient tenables ni pour les alliés ni pour la
France : la marche des Francais en Allemagne ne pouvait se
[ustifier que par une hardiesse rapide, une pointe heureuse sur
I'Autriche, cal'si Marlborough,poussant devant lui la ligne de
Bouffiers, franchissait la frontíere, que devenait la campagne
d'Allernagne? Vendóme, avancéjusqu'au Milanais, était-il bien
sur de ses derriéres? En cas d'échec,quel corps d'armée pour-
raít le soutenir? était-il en suffisante communication, par le
T)'I'OI, avec les Bavarois?II Yavait entre eux plusíeurs corps
d'armée autrichicns, el c'est ce qui Iaisait la íaiblesse de la




218 LOLJJS XIV.


position : au premier échec, la ligne tout entiereétait compro-
mise. En stratégíc, il faut resserrer le cercIe quand tous les
points ne peuvent étre également soutenus, Supposez un SlIC-
ces a Marlborough dans la Flandre, que devenait le COl'pS du
comte de Tallard s'étendant [usqu'á Aix-la-Chapelle? et Vil-
lars lui-rnémo n'était-il pas aventuré avecles Bavaroisjusqu'á
Ulm, lorsqu'ilfut rappelépour les guerres des Cévennes? C'est
précisément ceUe extension démesurée de su ligne militairc
quí compromít trop souvent les plans de campagne de Napo-
Iéon. Lespointes hardies produisent de grands résu!tats; mais
elles exposent une arrnée a étre brisée COl'pS par COl'pS, el la
fante capitale en stratégie, c'est de permettre al'ennemi de se
précipiter dans les intervalles vides.


En ce temps diffícile, le roi avait concentré tout le pouvoir
en sa personne; il n'y avait plus, depuis Louvois, de ministres
a caractere fiel' et décidé; aucun ne pouvait lutter contre les
pensées de Louis XIV, ni imprimer ses propres plans ala poli-
tique du cabinet. Le roi avait des oonseillers qu'il consu!tait
sur toutes les queslions de politique ou d'administration inté-
rieure ; il concertait ses plans avec madame de Maintenon, etles
ministres n'étaient plus que les agents chargés de réalíser les
idées qu'on avait ccncues. Le conseil du roi était alors une
réunion de commis habiles, spécialement appelés a trou-
ver des ressources et a mettre a exécution la pensée de
Louis XIV: le seul des ministres qui gardát une sorte de per-
sonnalité était le marquis de Barbezieux, le fils et le succes-
scur de Louvois.


Il y avait , dans cette race des Louvois, trois g(\IlI\ralions
d'hornrnes fermes et distingués : le chancelier LeteIlier d'a-
hord, l'esprit tenace, supéríeur , qui avait fortement rarnené
l'unité monarchique, et préparé les vastes codesqui íont l'hon-
neur judiciaire du regne de Louis XIV; puis Louvois, son fils,
cettc haute intelligence organisatrice des grandes guerres: Bar-
bezíeux avait hérité des qualités de son pero : peu d'liommes
possédaient uno si grande facilité de travail , concevant avec




unns xiv, 210
promptitude i1 exécutait avec courage ; maís son esprit, tout
étreint pour ainsi dire sous la volouté de Louis XIVet de ma-
damede MaintenoIl, n'était pas a l'aise : ses formes, essentiel-
lement polies et obéissantes, cachaient néanmoins une pensée
hardie, pleine de force et d'avenir. Barbezieux eút été un mi-
nistre a la taille de Louvoísson pere et du cardinal de Riehe-
lieu; Louis XIVl'avait bien devine, et voilá pourquoí il le eral-
gnait et ne l'aimait paso Barbezieux,a son tour, se faisait aussi
petit qu'il le pouvait pour dissimuler cette ampleur de vie et
de forces; il se livrait a la dissipation ardente 1. Quand une
capacité un peu forte, un peu haute, ne trouve pas sa place
dans une société, elle cherche a s'oublier elle-móme dans le
tourbillon des plaisirs; elle s'épuise , se meurtrít tant qn'elle
peut; elle court ala débauche par tristesse, elle s'abreuve d'i-
vresse par désenehantement, et, fatalité cuísante, tout ce
qu'elle touche est amer, tout ce qu'elle veut embrasser s'é-
chappe eomme une omhre de mort : souvent on cherche I'or-
gie aforce de douleurs.TelfutBarbezieux dans sa viesi courte ;
il mourut a trente - troís ans 2. 11 avait éprouvé toute l'irn-
puissance de sa volonté aupres de Louis XIV; il avaít vu la
faveur de Chamillard, et il se réduisait a l'ohéissancc absolue:
pour échapper a cette contrainte qui brise les ames íortes, il
allait, dans sa petite rnaíson de l'Étang, passer les [ours et les
nuits atable au milieu de courtisanes gracieuses, La mort
vint I'y saisir, car ríen ue tue eomme cette vie melée de dou-
leurs et de dissipations. Barbezieux occupaít le poste de secré-
taíro d'Etat de la guerreo


Louis XIV montra peu de tristesso de la mort du [cune
1 «Jo sais ce que je dois a la mémniro de M. de Louvoia , mais si


votre neveu ne chango ras de condutto, je serai foreé de prendre un
p.11'li; j'en serai fiiché, mais il en f,1I1I]ra prendrc un. 11 a des talnn!s,
mais il n'cn Iait pas un bon usage. II dnnne trop souvent a souper aux
prinecs, au lícu de travnlllci- ; il négllge les affaircs pour ses plaisirs. »
(Letlm autogl'aphe de Louts XIV il l'urchevéque de Ileims). (j'" ,) ,"~ '0,


2 II était né en I GGS. .,.'f>' !40
,:.


~-~~.




:uo LOlJlS XIV.


ministre: la race des Louvoís lui pesait , iI avait deviné la
grandeur et l'ambition de Barhezieux, Selon l'usage, le chan-
celier mit immédiarernent le scellé sur les papiers du secré-
taire d'Elat. 11 y eut débata la cour sur le successeurde Barbe-
zieux : les gentilshommes s'inquiétaient qui remplacerait le
grand dispensateur des grades dans le noble métier des ar-
mes. LouisXIV fit hientót cesser ces incertitudes en déclarant
ason conseilque Chamillardaurait le portefeuillede la guerre,
et le réunirait acelui de contróleur général des finances. Poids
immense pour un seul homme! rnais Louis XIV avait senti
plus d'une fois I'inconvénient de séparer la guerre des finan-
ces: la lutte de Colbert et de Louvois avait souvent cmpeché
ses desseins de conquétes et la réalisation de ses plans. Le
contróleur général était le censeur natureldes projets de
guerre el des dépenses de la monarchíc: aux temps de crise, il
pouvait étre essentiel surtout de placer l'action financiere el
militaire dans les mémes mains; iI fallait de l'unité dans les
pensées et dans les moyens d'exécution. Le choix de Chamil-
lart s'expliquait par la faveur qui s'attachait alors a tont mi-
nistre obéissant 1. Chamillard, hornme poli, distingué, esprit
probe et honorable, mais essentieJlement passif, n'avait pas de
systeme et de volonté aluí. Les rois qui ont envíe d'agir par
eux-mémes, aíment cescaracteres qui exécutent sans s'abaís-
ser; ils veulentcommanderades intelligences qui s'associent
aleurs desseins sans s'avílir. Chamillardavait toute la faveur
de Louis XIV, et madame de Maintenonne cessait d'élever sa
sagacité, sa modestie, son dévouement absolu, sa probité si
éclatante. Le roi se complaisaita voir sous sa main les finan-
ces et la guerre sans division: son systeme consistait acen-
traliser sans cesse, afln de donner une direction plus forle,
plus suivie asa politique.


Torcy tenait toujours sa haute place dans le conseil des dé-
peches; mais le roi se réservait la direction premíére.Les rap-
portade la monarchieavecl'Europeformaient l'objetde sa vive


1 Chumlllnrd nvalt alors clnquantc ans,




LOUs XlV.


sollicitude, La nutionaliré trancaíse ét.iit la pensée ahsorhante
du roi; il aimail M. de Torcy par les mémcs motiís qui lui
faisaient tant chérir M. de Chamillard, 1\1. de Torcy, le
type du hon goút, de l'exquise compagnie, connaissait par-
faitemenl I'Europe, sans avoir SIJI' celte Europe un syslerne
séparé de celui du roi: toutes ses lumiércs, illes donnait a
son souverain saus arriére-pensée, sans en conserver mérne
de I'arnour-propre ; ne se gloritiant que du titre de serví-
teur de la COUl'OIltlC, il cherchail acomprendre la royale pen-
séo pour I'imprirner avec noblesse dans les dépéches adressées
a l'étranger, AVl'C une telle résígnation, il était impossible de
no pas conquérir une haute place dans le conseil. Les dépé-
ches de M. de Torcy sont des modeles de science et de tenue
diplomatiques '. M. de Beauvilliers, admis au conseil depuis
quclques années, y avaiL pris un certain role d'opposition
hardie, mais souvent ernharrassante. M. de Beauvilliers appar-
teuait a la coterie de Fénelon; cette coterie n'était pas la ca-
bale mérne, mais souvent elle devenait aussi dangereuse pour
une autorité qui avait besoin d'étre si énergique en face de
la coalition. Avee ses opinions de tolérance et de concossions,
BeauviJliers aurait mis des entraves a tout : sa grande dou-
ceur, son amour inetfable de la paix, le jetaient dans un dés-
ordre d'opinions qui n'aurait permis rien de fortni de grand
dans I'administration d'un Etat. M. de Beauvilliers élait un de
ces hommes qu'il faut écouter dan s un eabinet, sans s'as-
treindre a suivre leurs avis; malheur au pays quand ils
s'ernparent des atlaires, paree qu'ils leur impriment un ca-
ractere de faiblesse et d'ineonséquenee qui ne perrnet rien de
tenace el de durable dan s le gouvernement! Le chancelier,
1\1. de Pontchartraín , avait des opinions plus fermes, plus
soutenues : éléve de l'ancienne école de Letellier et de Lou-
vais, il se ralliait aux idées nettes el politiques. Chargé d'ap-
pliquer les édits, il en suivait l'exécution avec fermeté; iI
n'était point l'ennemí des huguenots, et pourtant illes pour-


1 J'uí bcuucoup étudíé cette belle correspondanca de M. de Torey,




222 i.ous XIV.
.


suivait á outrance, parco que, dans son sentiment intime, la
révocation de l'édit de Nantes avait ramené l'unité monarchí-
que et l'obéissance dcs sujets. Ainsi, pour la question du tes-
tament de Carlos1I,M.de Pontchartrain avaít hautement voté
pour l'acceptation, el il motivait son avis non seulement sur le
droit de succession naturelle que le chancelier devait défen-
di e, mais encore sur la nécessité politique d'assurcr un fort
et grand systérne d'unité írancaise. L'opinion de Chamillard
était en parfaite harmonie avec les sentimenls personnels du
roi; M. de Pontchartrain connaissait tonte Sil. Iaveur ; il opi-
nait constamment avec le ministre favori de Louis XIVot de
madame de Maintenon.


Indépendamment du conseil des secrétaires d'État, tous en
titre avec portefeuilles, le roi Louis XIV avait aussi des secré-
taires particuliers intimes, qui tenaient ce qu'on uppelle la
main dú roi; ces secrétaires étaient au nombre de quatre, sous
la direction du premíer secrétaire qni se nommait Rosc. Par
ce cabinet passaient les dépéches importantes et secretes; on
no les communiquait pas au conseil. Le premier sccrétaire
devait apprendre l'écriture du roi, de telle sorte qu'il pút la
contrefaire a son gré, afin d'éviter au rnonarque la peine d'é-
crire de sa main dans les corresponrlances de souverain asou-
verain : ce qui fait qu'on prend souvent pour l'écriture du roí
les contreíacons de Rose'. Ce cahinet absorhait les secrétaires
d'Etat ; le plus proíond secret y était commandé. Commc il
arrive toujours, les grandes affaires se traitaient par le seeré-
taire intime; on l'avaít vu pour la questíon du testament de
Carlos II; les affaires ordinaires seulement étaient délaissées
achaque département ministéricl. A e(¡té de I'aclion spécialc
du eahinet, se trouvait encore la domesticité de Louis XIV;
puissance influente, quoique indirecte et cachee , elle est de
tous les instante ; elle entoure, elle enlace, paree fin'elle vous


1 C'est une observution pour cenx qul rcchcrchcnt des nutogmphes de
Leuts XIV. It en existe tres pen de la rnain müme du rol, 1I0se a écrít
la plupart (tes lettrcs.




LOl;lS XIV.


prend dans ce que l'homrne a de íaible : rien ne donne plus de
pouvoir et de familíarité que cette vie de tous les jOUI'S, qui
vous saisit au ehevet du lit et vous suit dans les infírmités de
notro existence ; sortc de révélation de I'égalité profonde que
Dieu a placée dans la natura de I'homrne. La farnille des Bon-
ternps était attaehée a la domestieité de Louis XIVdepuis un
derni-siecle : c'était par Bontemps que se donnaient les au-
diences secretes, les entrevucs intimes. Quel róle pénible et
aetif n'avait pas joué Bontemps dans les beaux jours de rnade-
moiselle de La Valliere, alors qu'il attendait la gracieusc mal-
tresse du roí sous la grande ombrée! Si Bontemps avait favo-
risé les amours, il servait auiourd'hui les infirmilés ; ses at-
tentions étaíent infinies : le roi n'éprouvait pas une souffrance
qu'il n'appelát Bontemps a son aide. Le valet n'avaít pas un
esprit tres saillant, mais une raison droite et féconde; il était
d'une discrétion extréme et d'un esprit serviable dont toute
la cour se louait. C'cst par Bontemps que passait un grand
nombre d'aílaires d'intérieur á Versailles : Bonternps avail su
le mariage du roi avecmadamede Maintenon; il avait présidé
aux appréts de cet acte mysLérieux de la vie de Louis XIV.
Comme la cour savait le crédit des Bonlemps, on les entou-
rait de pero en fils pour obtenir une audíence secrete ou
solliciter du roí une de ces faveurs partículíeres que le
prince donnait privément, Bontemps s'entremélait pour
faire cesser une disgráce, et plus d'une fois il préta son bon
secours á quelques-uns des hauts seigneurs de la cour de
Louis XIV.


Dans le monvement d'invasíon que l'ennomi préparait, la
grande préoccupation du roi dut étre la guerreo On a vu par
quels efforts inouís I'arrnóe avait été reconstituée : l'esprít
militaire de la' noblesse accueillaiL les batailles avec enthou-
siasme, la milice s'ótait recrutéo de nombreuses troupes :
Ch~lllillard, le ñdele exécuteur de la pensée du roí, redoublnit
d'~~~IS. On avait d'abord augmenté les régirnents étrangers :
il1 ávait dans l'arméo de France plus de dix mille Suísscs




LUUIS XIV.


capitulés : les cinq légions irlandaises catholiques Iormaient
un corps dc treize mille hommes. On comptait également
deux régiments écossais, huit bataillons allemands ; enfín, et
pour la maraude, on donna commissionde lever six escadrons
de batulitti, sortes de condottieri du moyen áge quí prirent le
nom de hussards, arme toute nouvelle et empruntée a l'Alle-
magne. Le recrutemcnt régulier se faisait par enrólcment vo-
lontaire parmi les paysans et ceue [eunessc désordonnée qui
agito les cités. Daos les cabarets de Vaugirard ou au quai de
la Ferraille, on recrutait, pour le compte dos capitaines, les
soldats du Parisis, ou de Lorraine et de Champagne. Chaqué
province avait son régiment comme sa nationnlité : ses gen-
tilshommes servaient d'officiers, eomme ses magistrats ren-
daient la justieo; si le paysan devait son temps de serviee, le
noble devait son épée, sa fortune, sa vie, comme jadis les
vieux harons féodaux. La milieeavait été mise sur pied par un
ordre du roi, cal'l'ennemi menacaítlescótes,el ji Iallaitbienque
chaque provincese défendit elle-méme, La milice était comme
une transformatíon de I'arríere-ban féodal; institution toute
localo, elle ne s'éteudait pas au-delá de la sénéchaussée ou du
hailliage ; tout Francais sujet a la milíce s'exereait au tir et
aux manmuvres sous de vieux officiers. L'esprit militaire
manquait rarement ala France, et un pays qui s'était si long-
tcmps déehiré par la guerre civile, avait une surabondance de
vie et de vigueur qui .menacaít de déborder sur l'étranger,
L'histoire doit remarquer que les grandes conquétes viennent
toujours apres les divisions intestines, parce que celles-ci re-
trempent les caracteres, et donnent une certaine énergie a
toutes les personnalités.


Lamarine avait pris un développement moins actif: la ba-
taille de la Hogueavait porté un coup mortel aux ressources
de la France; les magnifiques escadres étaient dispersées ; on
n'avait pu réunir plus de trente vaisseaux de haut bordsous
le commandementde Cháteau-Renaud, qui voguait alors dans
l'Océan. Les armées de terre se íorment en France comme




LOUlS XIV,


d'elles-mémes,paree que le sol les enfante pour ainsi dirc ;
maís la marine se compose de tant d'éléments divers, qu'un
échec est di1licilc aréparer. Apres La Hogue, un systeme de
petitescscadresprévalut ; on jctait cinq ou six vaisseaux dans
les grandes mers, ala poursuite du commerce de la Hollande
et de l'Angleterre. C'est a cette course sur de tres larges bases
qu'excellaient Jean Bart, Duguay-Trouin, chefs d'escadres
aventureux et intrépides, On n'attaquait point ces ñottes im-
menses sorties de la Tamise ou du Texel; on les évitait, au
contraire, pour se précipiter ensuite sur les convois mar-
chauds venant des rners lointaines, et chargés de riches car-
gaisons.


Toutefois la marine avait rassemblé une flotte assez con-
sidérable au port de Toulon, le commandement en était des-
tiné au comte de Toulouse, grand amiral de France; elle de-
vait rallier quelques galeres de la flotte d'Espagne, et porler
secours pour toutes les opérations de Phílippe V dans I'Italie
et la Méditerrauée.


De si notables efforts militaires nécessitaient de puissantes
ressources fínanciéres: il se trouva que depuis la paix de Ris-
wísk l'argent se voyait avec tant d'abondance, que tous les fl-
nanciers en étaient surpris. Lors de l'édit de la refonte des
monnaies, les registres constatent qu'il passa, en l'espace
d'un an, plus de 200 millions en louis d'or ou écus dans le
seul balancier de la Monnaie. La sécurité s'était partout ac-
crue , il ya des époques ainsi faites, tout court ala conñance,
tandis qu'á d'autres époques encore tout est méfiances el dií-
flcultés. Jamais les eapitaux n'avaient été plus facilement of-
ferts el trouvés.L'íntérét était descendu a 4 pOUI' 100,circón-
stance extraordinaire dans ce siecle oü l'argent était aun si
haut prix, Il n'est pas douteux que cette facilité dans les rola-
tions commerciales et flnancieres n'ait contribué aux déci-
sions du roi par rapport a l'acceptation du testament de
Carlos II et ala guerre de succession. Les ímpóts ne s'étaient
aecrus que de la capitation de gucrre, et les dons gratuits des.




LOUIS XI\'.


corporaüons avaient l:tl: Iarges el abondants: la scule province
du Languedoc avoit voté S millions de livres, que les Élals supo
plierent le roi d'accepter, indépeudarnrnent de l'enírctien des
milices el des sacriflces particuliers que la guerre desCévennes
allait imposer au Languedoc. Chamillard continuait á diriger
les finanees; mais il avait avec lui, connne directeur de seS
bureaux, un homrne á expédient pour les circonstances dif-
ficiles: c'était Desmarets, neveu de Colbert, détesté par
Louis XIV, cal' on accusait Desmarets de concussions et de
pilleries, délit que le roi ne pardonnait pus dans ses ministres.
Le talent de Desmarets consistau surtout dans la juste appli-
catíon des ressources aux besoins ; il avait rétabli la conflance
par le paiement exact de tous les servíces, el des lors l'argent
abonda. On ne connaissait point les vrais éléments du crédit
et les immenses secours qu'il préte ; tout empruot avait sa
spécialité; on donnait des gages á clJaque inscription ; 00 af-
fectait une branche de revenu á chaquc emprunt d'argent.
Quelles que fussent les répugnances duroi pour Desmarets, il
lui permit de travailler avec lui, et l'esprit habile du finan-
cier prit bientót la supériorité qui appartenaít á son talent
actif et fertile en expédients. Desmarets peut ótre consi-
déré comme le premier auteur du systerne de crédit que
Law développa depuis dans des proportions trap étendues
pour son époque,


L'opínion publique appuyait la guerre que Louis XIV com-
mencait contra l'Europe: l'avénement de Philippe V au tróne
d'Espagne avait ílatté la noblesse et la bourgeoisie. Il yavait
un sentiment d'orgueil national, une ficrté de peuple, comme
il arrive toujours en France al'origine d'une guerre, quand le'
découragement n'est pas venu encore j on soutenait la résolu-
tion du roi; Paris et la provinee se préparaient gaiement aux
batailles. Rien ne pouvait se comparer a l'enthousiasrne des
gentilshommes , l'armée leur oílrait de la gloire el desdistrae-o
tious belliqueuses. On avait eu jusqu'alors du succes: la
gucrre ne se poursuivaít pas sur le territoire de France, mais




LüUlS XIY. 227


au dehors; le flays n'en supportait pas le désordre, la pesan te
occupation, el cette tristesse qui suit l'invasion par I'étrunger.
Aux halles, aux marchés, dans les parloirs de la hourgeolsíe,


. on relísait les heaux récíts du ~JeTeuTe de France, et quand on
apprenait qu'une armée du roí avait passé le Danube ou
qu'clle avait pris une belle forteresse sur le Rhin ou sur I'Ys-
sel, les bons bourgeois applaudissaient entre eux, et nar-
raient quels étaient les vaillants noms des gentilshommes
morts aux batailles de Baviereou de Hollande.


Le peuple en France s'identíflc tellement avec la gloire,
qu'il ne calcule jamais les sacrifices quand la victoire cou-
ronne ses drapeaux. Toutefois la sourde el írondeuse oppo-
sition se faisait encore entendre: indépendamment des écrits
hardis et íactieux des huguenots, rédigés aux écoles de Ge-
neve et d'Allemagne, il s'était formé aParis et dan s les pl'O-
vinces un partí timidement opposant, mais qui n'agissaít pas
moins contre les intentions du roi; ce partí avait pris pour
symbole la paix, mot si doux, si flatteur lorsqu'il est mur-
muró a l'oreille du peuple. Beuuvilliers, Fénelon en étaient
I'áme ; s'ils n'osaíent s'opposcr ouvertemcnt aux décisions de
Louis XIV, ils en atfnihlissaient tant qu'ils pouvaient les
moyens d'activité et de force; ils publiaient des livres de rno-
ralc, des écrits pleins d'onction oü les désastres de la guerre
et les rnalheurs de I'ambition des prinees étaient dénoncés
aux contemporains et a la postérité, L'école de Télémaque
ótait bien dangereuse: aux époques de crise, en erre!,ce Hesont
pas les partís Iranchernent hostiles qui sont les plus redouta-
bies, mais ces opinions mollement amíes qui vous aflaiolis-
sent en vous eonsei!lant perpétuellement lestransactions, Telle
était la tendance des moralistes sous Fénelon et Beauvilliers;
elle lit un mal étrange a la situation belliqueuse que la mo-
narchio de Louis XIV s'était créée: elle fut pour le grand roi
ee que I'école constitutionnelle fut pour Napoléon aux [ours
de ses revers ; elle servit l'ennemi en atténuant l'énergie des
moyens qui pouvaient sauver la patrle : Aussi ce n'est pas




LOUIS XIV.


sans motifs que dans les ternps de violence et de péril, les
partís triomphants proscrivent la íaction des modérés, cal'elle
tue les forces de gouvernement et de salut publico


L'admmístratíon de Louis XIV, si empreinte d'unité, éprou-
vait néanmoins une violente résistance dans une des pro-
vinces les plus riches, les plus fertiles de la monarchic. L'an-
tique Languedoc, cette magnifique possession réunie a la
couronne au XIII" síecle,était toujours travaillé par l'agitation
des Cévennes, Les vieux munícipes du Languedocétaicnt en
majorité catholiques; l'hérésie des Albigeois avait bien passé
sur cette terre, si ñdele alors aux comtes de Toulouse, sei-
gneurs du pays, mais elle n'avait laisséde traces qu'aux mon-
tagnes et dans les agrestes communes sur les rochers. Tou-
louse, Montpellier, Béziers, Narbonne, ces villes opulentes,
professaíent un catholicisme ardent comme le soleil de ces
contrées. La populatíon de la plaine, ces paysans qui possé-
daicnt les riches vignobles, les vastes charnps de blé aux épis
d'or, s'agenouillaíent avec ardeur devant la Viergc sainte et
tout ce martyrologe de bienheureux et de cénobites, que le
huguenot sévére proscrivait comme le Panthéon de l'idolátrie
papista. Les troubles des Cévennes, les prédications calvinístes
avaient excité une indignation générale parrni la populatíon
catholique, el un esprit de réactíon se manifestait déjá centre
les huguenots qui troublaient le peuple paisible par des tu-
multes et des prises d'arrnes, Les époquesde guerre religieuse
n'étaient point oubliées encore parmi les ardenles multitudes
du Midi. L'administration civile du Languedoc, je l'ai déjil
dít , étaít sous l'íntendance de M. de Báville , de la race des
Lamoignon,magistrat d'une capacité remarquable. 11 avait vu
naitre et sc dévclopper l'agitation des Cévennes; il en avait
suivi les progrés et pénétré l'esprit, Les édits d'unité catho-
lique étaient formels, l'intendnnt devait en exiger l'exécution
exacte, et une série d'ordonnances et d'édits eut pour hut de
ccntraliser les torces catnoliques centre les protestnrus.Bá-
ville leva huit régirnents de milicc active, appelés a la lutte




unns XI\'. 22fl


des montagnes, et lorsque les besoins de la guerre íorccrent
Louis XLV ú porter ces régirnents surJe Rhin, l'activité de
Báville organisa cinquante-deuxbataillons de volontaires, tous
ardents catnouques, dcs\inésapréserver les villes, les com-
munes, et aagir contre la religion calviniste. Ensuite l'inten-
dant traca un plan de routes stratégiques dans les Cévennes,
afin de diriger une certaine masse d'artillerie et de cavalerie
centre les calvinistes,s'ils tentaient de se rébellionner dans les
montagnes.


L'intendant ~I. deBáville étaít secondédans cette active sur-
veillancc par Víctor Maurice, cornte de Broglie, commandant
de l'armée royale dans le Languedoc ; il appartenait aune de
ces familles de hardie nohlesse du Piémont, qui se mettaient
il. la solde de l'étranger, pleines de courage et de ruse, mais
capables de tout: le comte de Broglieétait décidé aemployer
la violcnce des armes, l'Incendie des propriétés pour assurer
la paix publique dans le Languedoc. Il ne pouvait réellement
compterjusque-lá que sur la milice du pays, cal' la plupart
des régimentsde ligne, depuis la coalition de l'Europe, étaient
employés aux frontíeres, 1\1. de Broglie n'avait sous son como
mandement que quelques troupes de la marine, bons soldats
sur les vaísseaux,mais incapablcs des fatiguesmilitairesd'une
guerre de montagnes, Lecommandant se concertait avec M. de
Báville sur tous les points d'un grand systerne répressif; il fit
travailler l'armée aux routes stratégiques a travers le pays; le
comte de Broglie organisa deux régíments de milice destinés
asonder les grottes profondes, ahrúler les villages en cas de
résistance, car rien n'est plus implacableque deux partís qui
se précípitcnt dans une guerre d'opinion. Toutes ces mesures
fatales paraíssaíent nécessitées par l'état des esprits dans les
Cévennes. Depuis le commencement de cette année, les pré-
dications religieuses avaient redoublé d'activité parrni les cal-
vinistes de la montagne; les prophetes s'étaicnt multipliés au
milieu de ces hommes simples, comme a toutes les époques
de persécution. Lepays ne rctentissait que du bruit des insP('-. • 1


11. 13 $.
\-




LOUIS XIY.


rntions et des mirados; on allait aux préches avec amour et
transport; le peuple écoutaít aveeenthousiasme les ministres
qui, au fond du désert, faísaicnt entendro la parole celeste.
Plus la surveillance de l'intemlant s'exercait rigoureuse, plus
on courait aux próches j les montagnards bravaient los édits
séveres, cal' les prophetes n'avaient-ils pas dit que les jours
du triomphe n'étaient pas éloignés du temps des saints el des
mal'lyrs? Lesordres de l'inlendant étaient implacables: toutes
les Iois que de telles assernblées clandestinas étaient trouvées,
la milice avait ordre de les dissoudre par la force j les mlnis-
tres étaient pendus comme rehelles , les auditeurs huguenots
condamnés aux galeras. Lesépoques d'un gouvernement vio-
lent sont ainsi marquées par des persécutions centre les pré-
dicateurs de doctrines qui ne sont pas celles du pouvoir; c'est
alors un crime d'élever la voix contre la pensée dominante:
on disperse les réunions, on en punit les mernbres , et cela
aussi bien sous l'empire des idees politiques qu'aux temps
roligieux; telle est la conséquence de toute souveraineté qui
veut imposer I'obóissanco absolue.


Les calvinistcs, réunis aux montagnes, pouvaíent-íts souífrir
longternps des persécutionssi cruellcs? Lesouílle des opinions
ardentes brülait leur poitrine : vieillurds, fernmes ct onfants
couraient avec plus d'ardeur encore aux assemhlées du désert;
d'ahord ils y étaíent venus désarmés, avec l'intention seule-
ment de prier et d'écouter le préche ; quand ils se virent atta-
qués , poursuivis par les milices et les troupes du comte de
Broglie, ils y accoururent armés , ils retrouverent les vieilles
arquebuses a. rouet du temps des guerres civiles; les plus
jeuues saisirent des hátons íerrés el fourchus ; les vieillards
avaient la faux des moíssons, et la soutenaient de leurs mains
trernhlantes. Quand done les détachements de soldats arri-
vaient au désert, ils trouvaíent souvent ces hommes simples
préparés a. une défense militaire au milieu des pr6cipjces el
des rochers: plus d'un combat ensanglanta I'cxécution des
édits centre les calvinistcs, Les convictions ardentes doublent




LOUIS XIV.


les íorces: elles soules créent l'héroisme, parce qu'elles vous
tiennenta la tete et au ceeur. Les montagnards, cruellement
persécutés, s'étaient tenus sur la dcfensive. Lessucces dans la
résistance conduisent toujours ades actes d'une plus grande
audace, et bientót les calvinistesdescendirent de leurs relraites
inaccessibles. 11 s'était répandu parmi ces hornmes hardis la
juste opinion que tout le mal venait du clergé catholique ; et
de la ceue haine profonde qu'ils lui avaient vouée: les curés,
les missionnaires, tout ce qui faisait entendre les paroles de
I'Église, devint un objet odieux aux montagnards, et daos leur
premlcre expédítíon ils vinrent assassiner le curé du Chaila,
et incendierent soo presbytere. Les montagoards faisaient ces
coursesla nuit; parfaitement renseignés par leurs coreligion-
naires, ils arrivaient ainsi a l'improviste, et les prétres n'a-
vaient PdS le temps d'appeler le secours des milices; le lende-
maín on apprenait que I'église était en flarnmes , et le curé
égorgé. Cette habitudc barbare de hrüler les églises fit donner
le nom de camisards aux huguenots de la montagne, de ces
deux mots de la Langue-d'oc (camas-ard ) , maison hrúlée "
triste dénornination pour un parti ; elle signalait les devasta-
tions de ces troupesde faoatiquesdans les Cévennes. Lescarni-
sards prenaientdoneI'initiative contre lesmilíces provinciales;
des lors les chefs ne devaient pas manquer au mouvement :
lorsqu'une opínion cessed'étre résignée pour se montrer offen-
sive, alorsdes chefs audacieux vieooent aelle pour la conduire
et la diriger, Le premier de ces chefs de camisards avait été
EspritSéguíer, bientót saisi et pendu. Lesecond fut Laporte,
simple cultivatcur dos Cévennes, homme hardi, vialont; sa
taille était haute , sa parole retentissante; il se posa colonel
descamisards, organisa une compagnie decent hommes armés
d'arqucbuses et de hátons , et seul, a l'aídc de sa grande
énergie, il ne recula devant aucun púril. 11 se tenait dans les


I Voyc~ le récit tres natf de Brueys alors avocat a Montpellicr, el qul
a écrit une histoirc si attuchante de la guel'l'C des Cévennes. Brueys de-
víut cnsuite le colluborutenr dramatíque de I'alaprut.




232 LOUIS XI\".


rochers inaccessibles, se précipitait de préférence sur les
compagnies bourgeoises, et s'il était battu, il rentrait dan;
les boís de chátaigniers , oü il trouvait son repas; c'était ce
qu'il appelait le eamp de l'Éternel; quelques marrons euits
dans l'eau des rochers formaient toute la nourriture de cette
troupe de camisards, déja la terreur de la plaine et des pres-
hyteres.


A Laporle vint bientót se joindre un chef non moins coura-
geux et plus influent eneore au milieu des montagnes; [e
parle de son neveu Roland, nom si retentissanl depuis l'épo-
que de Charlemagne. Roland, plus jeune que Laporte, parlait
mieux aux hommes forts et vigoureux du partí calviniste, Il
se déelara également colonel comme son ancle; il avait servi
dans les troupes réguliéres, il en eonnaissait méme I'organi-
sation, Roland ne craignait pas une petite bataille-rangée;
c'était un plus profond organísateur que Laporte, trop inspiré
pour régler militairement les dispositions nécessaires a sa
troupe; sa taille robuste lui fit conserver ce nom de Roland. Il
aimait a se parer des insignes militaires, des titres mémes de
nohlesse, et dans sa correspondance iI prend souvent le sur-
nom de comte Roland; sa signature est toujours suivie de son
seel ou blason féodal-. Mais le chefhabile, le véritahlehomme
politique et de guerre des camisards, fut lean Cavalier, simple
paysan; il atteignait apeine alors sa vlngt-unieme année ; sa
taille était belle, sa chevelure, flottante et noire commechezla
race du Midi, descendait sur de fortes épaules; tant il y a qu'il


1 J'ai recueilli quelques autographes de Roland. Voici deux curíeuses
lettres du chef de la jacquerie huguenote :


«Me.siellrs les offi.ciers des troupes du roí , et vous MM. de Saint-
Germaín, préparez-vous 11 reeevoir sept cents hornmes, qui doivent venir
mettre le feu il la Babylone, au séminaire et il plusíeurs autres muisons.
Si vous croyez de les pouvoir vaincre, vous navez qu'a venir au champ
Domergues, vous, vos soldats, ceux de Saint-Etienne, de Barre el memo
de Florac. Je vous y appelle. Nous y scrons snns manqner. Rendez-
VOl/S-Y, hy!,ocrites, si vous avez du eamr. S¡[jll¿ le conde NOl,AND."


« Nous, comtc Roland, général des troupes protestantes de Frunce




LOUIS XI\'. 233


inspirait le plus profond respect a ces hommes agrestes de la
montagne. lean Cavalier avaít été gardeur de troupeaux. n
fermente quelquefois de fortes idées dans ces imaginations
solitaires qui contemplent le ciel et ses immensités sur la
montagne siJencieuse; les révolutions populaires font éclore
ces ames ardenles. Jean Cavalier conserva la plus grande
puissance durant toute cette guerre; il en fut le véritable
organisateur : aussi, quand I'acte de pacification eut été signé
par Jean Cavalier , les Cévennes ne furent plus redoutahles
pour Louis XIV, et le midi de la Franco rentra dans l'ohéís-
sanee réguliére.


La tactiquedes camisardsfut toujours de se réunir en petits
eorps, et de se porter sur-le-champ vers un point de la con-
trée , afin de surprendre un poste ou une viIIe catholiquo,
Comme les insurgés connaissaient tous les lieux et qu'ils
étaient servís par la populatíon des huguenots dispersés, ils
étaient prévenus i1 temps pour se retirer, quand des compa-
gnies de guerro se présentaient i1 leur poursuite; souvent ils
attaquaient hardiment des bataiIIons entiers, particuliérement
la milice bourgeoise; les hornmes de la plaine, les paisibles
citadíns, étaient plus fáciles a vaincre et á effrayer que les
troupes habituées a la vieille discipline de l'armée de Franee,
En commencantcette année, les ministres avaient dénombré
pres de quinze cents hommes tous armés de mousquets, d'ar-
quebuses OH de piques, ct décidés a défendre leur préche et
la libertéde la paroJe.


Ce mouvement des camisards, au milieu d'une province
catholíque en armes, devait étre faeilernent réprimé, Báville
assemblées dan s les Cévennes en Languedoe, ordonnons aux habitants du
bourg de Sainl-André de Valhorgne d'avcrtlr eomme il faut les prútres
et les missionnalres, que nous leur défendons de dlre la messe et de
préchcr dans ledillieu, et qu'Ils aient ase retírer incessamment ailleurs,
SOllS peine d'étre bríílés vlfs avee leur église et leurs maisons, aussi bien
que leurs adhérens , ne leur donnant que trois [ours pour exécuter le
préscnt ordre, Le eomle ROL'\l\D.~


13.




LOrJS XlV.


n'uvait qu'á convoquer les rnilices, les bataillons de gurdos
bourgeoises spontanérnent levés par Nimes, Toulouse, Mont-
pellier; l'intendant pouvaít les envoyer dans la montagne
contre les ennernis de leur foi. MaisM. de Báville craígnaít de
donner ainsi trop de pouvoir a la milice bourgeoise: il préfé~
rait une répressiou plus restreinte, émanant de lui seul, et
toute rnilitaire; il engagea une correspondance avec la cour
de VersailJes, pour solliciler quelques troupes réguliéres, Le
maréchal de Montrevel, en eílet , rassernbla quatre bataillons
de Bouergue-iníanterie, trois régiments de dragons, et muni
de pouvoirs extraordinaires, il alla établir le siége de l'etat de
guerre aToulouse, capitale de la province; I'autorité du comte
de Broglie et de l'intendaut lut ainsi momentanémon! sus-
pendue. Tout devaít se concestrcr dans les mains du maréchal
chargé d'opérer militairement dans les montagnes j au nom
de Louis XIV. Les ordres qu'avait recus le maréchal de Mon-
trevel étaient séveres ; on voulait exiger des insurgés la sou-
mission immédiate, ou bien marcher contre eux par tous les
points, et, s'il le fallait , brúler leurs villages, disperser les
familles : on ne pouvait supporíer la guerre civile au moment


"oü la guerro étrangere éclatait avec tant de violence sur les
frontieres, Les ordres élaient les plus formels pour en finir
par un grand coup militaíre , les proclamatíons du maréchal
de l\1ontrevel invítérent les capítouls, magistrats, apréparer
leurs troupes bourgeoises, cal' il était a eraindre que les ca-
rnisards, pressés dans la montagnc, ne fissent des excursions
daos la plaine ; les villes devaient done tenir leurs tours ct
muraílles ferrnées, et une garnison de rnilíce aurait-toujours
aveiller sur la cnmpagne, aíln de ne pas se laisser surprendre.
n fut ótahli une sorto d'association et de responsabilité entre
ehaque paroisse; toutes les tois que l'une avait souffert un
dégát par l'invasíon des cnrnisanls, les nutres devaient con-
courir ale réparer 2. La guerro ainsí déclarée ¡\ l'insurrecuon


1 Ménl. rnss, de I'íntcndnnt de Bilvilk, aun, 170:;.
2 ür.lounane« du muréchal 0(' Mon\rl'I{'1, 11' ~¡ 1''-'ll'il'r, unn , 1103.




LOL'IS XI\'.


de la moutugne , les camisards se háteront d'exposer leurs
griefs dans un long' rnanifeste t : « lis ne comhattoient pas le
roí, disaient-ils, jamáis ils n'avoient eu la volonté ni l'inten-
tion d'une révolte ; ce qu'íls dcmandoient, c'étoit la liherté de
la conscience, la faculté de respirer a l'aise en Iace de leur
Dieu. L'édit de Nantes étoit un édit perpétucl et írrévocable
donné par Henri-Ie-Grand, en l'année Hl98, édit qui fut vérifié
dans tous les Parlemens pour étre inviolablement observé.
En exécution de la róvocation de cet édit, apres les cruautés
qu'on avoit exercées centre nous (continuaient les monta-
gnards), on démolit , OIl rasa nos temples et on bannit du
royaume tous nos ministres it perpétuité, sans discontinuer
de nous faire mille maux sous divers pretextes. Ceux qui
fuyoient de ville en ville furent aussi arrétés et enfermés
dans des prisons , qui furent bientót pleines de nos pau vres
persécutés : les uns y périrent dans l'infection et dans la pour-
riture, les autres furent embarques á Marseille, transportés en
Amérique,pour aJler vivre et mourir dans le Nouvcau-Monde
avec les sauvages. Tout ce traitement cruel nous donnoit
assez de sujet et de raison de !lOUS opposer a tant de vio-
lenees; et puisqu'on employoit la force des armes pour nous
dMruire, sans que nous eussions rien fait pour nous rendre
coupables d'aucun crime, nous avions aussi .un droit incon-
testable d'employer les armes pour notre légitime dúíense, et
d'opposer la force, qui est un droit de la nature autorisé par
les lois divines el humaines 2, )


Cemanifesté des camisards reposait sur les véritahles prin-
cipes du droit général; l'édit de Nantes était plutót encore un
coutrat írrévocable, intcrvcnu entre deux opinions en armes,
qu'un acto spontané de l'autorité royale; sa révocatíon était
un puissant coup (l'État. Mais dans les époques de criso, il ne


I J'ai rctrouvé un de ces munif'estes cuutcmpornlns , iI porle la date
de 170~. LeRcarncteres d'ímpresslon paraissent étl'angers. Je le crois im-
primé a Londres.


2 Manil"esle des gens de ü.ou ct des pauvres chréllens, Aun. 1702 .





23(; LOVIS XIY.


s'agit pas de faire triompher les principes; on marche vers la
violence et centre le droit par nécessité; les principes peuvent
servir encore comme un drapean, ou comme une forme dans
la Jangue des manifestes , ils ne sont ríen au-delá, Au reste,
le munifeste des camisards était une déclaration de guerre a
I'autorité du roi et a l'exécution de ses édits: rien d'étonnant
que Jes mesures les plus implacables fussent ordonnées. Il se
montrait parmí les catholiques de la province une ardeur de
réaction, un esprit de vengeance qu'on ne pouvait plus con-
tenir : la bourgeoisie des cités, les confréries municipales,les
corps de métiers, tous pieusementagenouillés devant la Vierge
ou les saints patrons, s'indignaient contre les huguenots et
ces montagnards qui brútaient les églises. Dans tout le midi
de la France , iI se formait spontanément des volontaires
catholiques ligués contre les camisards. Des associations mi-
litaires et relígíeuses se réunirent a Toulouse, Monlpellier
et dans toutes les plaines , les bons hourgeois et municipaux
jurerent de ne faire aueun quartier aces incendiaires: chaque
corps de métíers prit part aux hostilités si populaires contra
les montagnards. Toutes les Iois qu'une grande opinion est
menacée, elle tend a s'organiser pour un systerne de défcnse
mutuelle. Il ne pouvait en étre autrement parmi la bour-
geoísíe , quand les évéques déploraíent en termes si vifs, si
touchants, la désolation de I'Église. L'évéque, dans la belle
organisation catholique, était le chef de la cité, le pontifc qui
donnait l'impulsion atout le diocése : la bourgeoisie, les rné-
tiers, le peupJe entier écoutaíent sa voix dans les solennels
mandements. Au sein du Languedoc, les évéchés étaient tres
multiplíés j c'était par ces provinces qu'aux temps primitifs le
catholíoisme avait pénétré dans la Gaule : l'Église se mélait la
il toutes les légendes: il n'était pas une féte du calendrier, pas
une solennité des Ioirescommerciales ou une glorieuseactíon,
r¡uí ne se confondit avec un souvenír catholíquc: el comment
la voix de l'évéque n'eút-elle pas hautemcnt retentí au sein
de ces populatíons?




LOUlS XIV. 237


L'évéque de Nimes, Fléchier, prit l'initiative dans ce mou-
vement de résistance aux carnisards. Esprit Fléchier, né d'une
famille pauvre et intime de la race méridionale, avait été
élevé d'abord a l'évéché de Lavaur, puis a celui de Nimes;
la chaire resplendissait de ses oraisons funehres oü les
grandeurs périssables de la terre élaient étaléesa coté des
ímages de la mort, comme ces armoiries ciselées, ces bla-
sons que l'on voit encore dans les vieux cimetiéres. Fléclticr
s'était montré tolérant pour les calvinístes et les nouveaux
convertísde son diocése ; mais I'irruption des camisards jus-
que dans les presbyteres, cette guerre amort faite aux pré-
tres, tout cela réveilla la. profonde sollicítude du prélat ; il
lanca une lettre pastorale adressée atous les prétres et ñdéles
de son diocese ; il Ydisait, dans son onction épiscopale I :
« Tres chers íreres, la persécution qui s'est élevée dans nos
églises naus a été d'autant plus sensible, qu'elle a cornrnencé
par la maison de Dieu, je veux dire par la désolation et par
le meurtre de ses ministres; les prétres, ces oints du Sei-
gneur, qu'il a défendu de taucher et qu'il a tenus de tout
temps sous sa protection partículiere, ont été les premiéres
victimes que les fanatiques ont égorgées. lis nous ont regar-
dés comme les chefs d'uno relígíon qui leur étoit odieuse,
comme des sentinelles d'Israél. L'orage avoit longtemps
grondé sur les montagnos, nous en étions aussi menacés
dans la plaine. La mort funesto, mais bienheureuse, d'un
abbé qui s'étoit dévoué des sa jeunesse aux missions évangé-
liques, fut comme le signal pour la révolte générale dans
vas paroisses, Vous viles alors, parmi ces peuples nouvelle-
ment réunis, des mouvemens qui en lirent craíndre pour la
religion, pour eux, pour vous-mémes; ils écou tórcnt la voix
trompeuse des séducteurs. Le souffle du démon leur parut
une inspiraüon du Saint-Esprit; ils apprirent a leurs enfans


1 Ton! ce qu'a écrit Fléchier sur la guerre des Cévennes est infiniment
curieux, (Yoy,,; Lcttres choisies de M, Fléchler, évéque de Nlmes. Lyon,
ann, 113J.)




1.0UlS XlY.


I'art de tremhler et de pródiro des choses vaines , il forma
dans leurs assemhlées des conspiraüons el des complots d':-
niquité, au milieu móme de leurs priéres. »


Cette lellre pastorale, adressée par Flécluer, l'óvéque grave
et rnódéré de la race du Midi, aux curés du Languedoc, ex-
cita la plus vive syrnpathie parmi la populatíon catholique :
le roi n'eut pas besoin de faire un appel forcé a la milice ter-
ritoríale ; elle venait comme d'elle-rnéme se placer en ba-
taillons réguliers sous le maréchal de :\1ontrevel et les hriga-
diers d'armes Julien et de Parade. Les esprits du Languedoc,
de toute la famille méridionale, étaient dans une exaltation
aussí grande qu'au ternps de la ligue et de la confédérationdes
métiers contre la reforme du XVI" siecle, Que voulaienl done
les huguenots, ces fanatiques des montagnes, contre la mee
des bourgeois et des catholiques dans les citós? vonlaient-ils
révoiller la guerre centre ces grandes irnages des saints 1
prétendaicnt-ils rcnouveler la décapitution de ces upótres de
pierre, de ces vierges couronnées? couraíent-ils aux tristes
l'avages dontles saintes cathedrales portaienl encere les traces
indúlébiles f Tels étaient les dires des bons bourgeoís de la
Langue-d'oc, Ainsi la révolte des camisards prenait un carac-
tere rnenacant , elle se développait dans les conditions d'uns
príse d'armes politique: d'abord c'étaient de simples troupes
éparses de paysans sans chefs, sans direction commune; puis
ces clrefs vinrent au mouvement; ils étaient sorlis du sol, tous
sírnpIes laboureurs, Ills de leurs muvres et de leur courage.
J'ai déja défini la guerre des Cévennes une Vendée huguenote,
et plus d'un traít se touche el se rapproche : ce sont d'hum-
bles paysans qui prennent les armes pour Ieur croyance, sous
des chefs nés dans les métairies ; les catholiques forment alors
centre eux une associauon de villes, avec ce patriotismo re-
ligieux qui caractérisaü les munícipes, comme en li93 les
sociétés révolutionnaires s'unirent contre la Vendée royaliste.
Le désordre fut partout violent: le pouvoir se montra impla-
cable, paree qu'il etait en íucc de la gucrrc éll'i\llgCi'C, ct




l.üLlS XIV.


qu'alors toute hataille civile est un ver rongeur qui atrophis
l'áme tandis que le bras iutte péniblement.


Lorsqu'une opinion est viverncnt poursuivie dans un p:lYs,
ellecherche naturellement des appuis a I'étrnnger; partout
oü cette opinión trouve des intimités, elle les appelle ason
aide, La natioualité territoriale, toute matórlelle, ne résiste
pas ti cette sympathie universelle qui fait qu'on se touche,
qu'on se penetre aux quatre coins du monde quand on pro-
fesse les rnérnes conviotions. Aux époques agitées, les liens
de la patrie tcrrritorialc s'eñucent devant la grande commu-
nauté de príncipes; ainsi ríen de plus natural que les ca-
misards aient cherché a se mettre en rapport avec leurs
freresd'opinions en Angleterre, en Hollande, aGenevo et dans
la Savoie ; il Yavait d(~ja longtemps que ces rapports exis-
taiení par l'ceuvre de la paroJe. La royauté de 1688 en Angle-
torre, I'expression du mouvement de la reforme, s'en était
déclarée la protectrice , elle ne pouvait voir des lors sans in-
tenlt la guerre qui se préparait aux Cévennes, Le siége des
écrits pampulétaires contre Louis XIV était l'Angleterre; la
rébellion des Cévennes avait été 1;\ sccrétemcnt concortée ,
la principautó d'Orange, apres la paix de Iliswick, «taít de-
venue le siége de mille manceuvres c1andestines pour pré-
purer la prise d'arrnes des camisards I : plus d'un agent de
Guillaume III avait parcouru la montagne et dérouillé I'ar-
quehuse vicillie, en rappelant les beaux jours de la prédica-
tíon religieuse et de la liberté de conscience. L'Angleterre
d'ailleurs , a la tete de la coalition contre Louis XIV, avait
un intérét puissant a fomenter ces trouhles íntérieurs , au
moment oit les arrnées se portaient sur le Ilhin : les diffi-
cultós et les périls d'une guerrede montagnes élaient cornptés
dans le dessein de seconder la coalition, et les forces que le
roi cmploierait dans les Cóvennos no pourraient plus étre je-
tées sur les frontieres l m,s le commencerncnt de la révolte,
une pelito escadre angluise fut sígnulée dans la ralle de Cette,


I RilPllorl de ilill'ille, 15 [uillct, ano. 1702.




240 LOlJIS XIV.


la plus rapprochée du théátre des hosulitós; on útait convcnu
de certains sígnaux avec les insurgés, quí envoyérent des
hommes exprés pour recevoir des armes, des munitions de
guerre et de bouche, M.de Báville en rendit compte au mí-
nistre 1, qui s'empressa de faire détruire toutes les cabanes
de pécheurs sur le rivage, paree qu'elles servaient de retraite
aux émissaires des étrangers, La Hollande également secan-
dait efficacement la révolte des Cévennes; elle le faisait par
de I'argent et des subsides secrets qu'elle envoyait en lettres
de change sur les cornmercants de Nimes et d'Alby, L'écolo
hollandaise, la plus hardie dans la quesüon relígicusc et poli-
tique, ne gardait jamais de mesures dans ses puLlications;
ce furent aussi les publicistes hollandais qui entreprirent de
justifier la prise d'armes des Cévennes. ({ Le droit naturel el
imprescriptible des peuples étoit de se souleveren armes
toutes les fois que l'oppression s'étendoit sur eux; la royauté
étoit arrivée a ce point d'hostilité et de violence, qu'on ne
devoil pas hésiter a briser ses liens. » Tel était le langage des
réíugiés et des mécontents, a la tete desquels se trouvait le
marquis de la Bourlie,dont l'actíve intrigue s'agitait alors eu
Hollande et en Angleterre 2.


Mais I'appui le plus utile qu'allaient recevoír les camisards
venait de la Savoie. Dans ce pays de montagnes vivaient
d'autres calvinistes, gens simples et agrestes de l'époque des
pasteurs ; la Ilollande et l'Angleterre, ne pouvant seconder
la rébellion des Cévennes qu'á travers de grandes dífllcultés,
s'exposaient a voir leurs secours échouer avant d'arriver au
but, paree qu'ils avaient atraverser des provincescatholiques,
Il n'en était pas de méme pour la Savoie : les Barbetspassuíent
le Bhóne la nuit, se portaient de col en col jusqu'aux Céven-
nes, sans étre apercus ni poursuivis par les troupes royales
ou les catholiques. 11 y avait d'immenses rapports entre les
camisards el les Barbets; rien n'est pénétrant et actíf commc


1 Dépeches de M, de Bñvílle, á Iévrier, ann. 002.
~ Mémoil'c5 du marquis de Guíseard. Londres, unn, 1705,




LOL;IS XIY. 2\1


les correspondances d'opinions : des extrémités du monde 011
se touche. Si la guerre rcligieuse avait un bon suecos, l'insur-
rection pouvait s'étendre des Alpes aux Cévennes par l'Arde-
che: tous ces pays comptaient de nombreux huguenots, ou de
nouveaux convertis aussi dévoués aux idées calviuistes, bien
qu'ils fissent proíessíon extérieure de catholicísme,


Plus le mouvement des Cévennes prenait un caractere
d'alliance avec I'étranger, plus il était nécessaire de le répri-
mor vivement; les bandos d'insurgés recevaient une grande
extension; ne se contentant plus de la montagne escarpée,
elles descendaient dans les plaines, Les camisards avaient
cet avantage sur les troupes du roi, qu'ils se précipitaient
il l'improvíste et d'une maniere désordonnée, tandis que
les armées régulieres agíssaieut par des ordres précis et
d'avance arrétés, Il y avait une hardiesse de projets qui dé-
concertait l'expérience et la tactique. Lesprogrés des révoltés
étaient iucontestables: les cfforts de Bávílle n'étaient pas par-
faitement secondés par le maréchal de Montrevel, militaire
a grands mouvements, mais tout a faít incapahle de suivre
une guerre d'escarmoucheset d'improvíser une réslstanco. Les
terreurs qu'ínspiraient les camisards étaient partout grandies ,
les villes municipales se gardaient elles-mémes contre les
courses hardies des huguenots, et plus d'une fois lescloches
d'Albyet de Montpellier avaient appelé les citoyens a la dé-
fense de leurs muraílles, tant on redoutait les terribles mon-
tagnards l L'intendant du Languedoc avait crainte de luís-
ser la résistanco catholique se développer dans sa force,
paree qu'elle aurait entrainé le gouvernement de Louís XIV
dans des concessíons aux munícipes populaires, aux corpo-
rations de métiers, viei1les libcrtésque l'adrninistration royale
avait concentrées sous son unité inflexible. Dans cette sítua-
tion des espríts, un ordre fut donné de brüler tous les vlllages
des camisards, au centre de la rébellion ; le berger devait
conduire son troupeau dans les páturages de la ville, le la((
houreur abandonuer les charnps ; cal' l'ordre étaiL formel, '. ':!o.'tf ~


1. ,:.
11. JI \~.




unns XI\".


r,lllai¡ d"'peupler les lieux de la sédition, aíln d'en anéantir le
foyer mérne, Le maréchal de Monlrevcl n'exécuta pas daos
toute leur énergie ces ordres implacables, il espérait réussir
par des rnoyens rnoinsviolents, vaincrc les carnisards en ba-
taille; cette guerre d'incendie et dedévastationne convenaitpas
11 ses vieux devoirs de guerreo Des lors les populntions catho-
liques dénoncerent de toutes parts I'indulgence du maréchal
de Montrevel cornme une véritable trahison de la cause mu-
nicipale; il se forma des compagnies d'enfants de la croix,
volontaircs levés par les communes, et qui marchaient par
leur seule ímpulsíon religieusc centre les camisards, Dans
toutes les guerrea d'opinion, les volontaires s'organisent avec
enthousíasme , cal' lorsqu'un sentirnent de politiqueou de re-
lígíon s'exalte, il y a des homrnesqui abandonnent tout pour le
défendre. Lesenfants dela croix cornrnirent rnille exces contre
les camisards: c'était une guerre de vengeanceetd'exterrnina-
tion; tout périssait par le fer ou le íeu, Il y a dans les rnasses
agítées un principe de destruction; elles ne rernuent que
pour dérnolir. Le rnaréchal de Montrevel fut obligé de réprí-
mer les enfants de la croix eux-mémes, ils comprornettaient
par leurs excés la renornmée de l'arrnée royale. L'esprit de
conciliation et d'impartialité du maréchal ne s'adaptait pas
aux époques ardentes; on signalait I'índulgence comrne un
oubli des devorrs. Le maréchal de Montrevel perdit toute la
confiance des catholiques.


Cette explosion de l'esprit municipal et religieux dans le
rnidi de la France n'avait pas échappé au souverain pontife,
et él l'irnitation de ses prédécesseurs, Clérnent XI précha une
croisade contre les camisards, Il était une époque farneuse
dans les annales du Midi, c'était lorsque la race tranque, par-
tie des bords de la Loire et de la seíne, vint ravir 11 la popu-
lation rnéridionale les beaux charnps du Languedoc sous
Sirnon de Montfort, le hrave barón couvert de fer; alors aussi
une croisade fut publiée; le href du souverain pontiíe avait
réveillé l'esprit catholique centre l'hérésie des Albigeois, ces




LOl'is XI\".


Manichéens d'Oceident. Une nutre croisade ful annoneée con-
tre les carnisards au sein des peuples méridionaux eux-
mémes ; on soulevait la plaine centre la montagne, la ville
contre les hameaux, les terres fértiles contre la roche el les
champs de bruyéres : indulgence était accordés aux pauvres
el aux riches pour tous leurs péchés : le souverain pontife
donnait aux villes le prívilége de porter la croix dans leurs
urmoiries, comme térnoígnage et souvenir de leur foi en Jé-
sus-Christ. Cet encouragement concédé aux munícipes catho-
Jiques arma toutes les populations conlre les camisards. En
mórne temps la certitude qu'ohtint le cabinet de Versaillesdes
rapports intimes des montagnards avec I'étranger, engagea
Louis XIV a déployer la puissance de ses armes. La corres-
pondance avec le maréchal de Montrevel exprime quelque
mécontentementdu peu d'énergie que le chef militaire déploya
dans cette campagne de jacqueríeet de paysans: habitué aux
lois de la grande guerre, le maréchal voyait avec douleur le
mouvement désordonné des populations catholiques se pré-
cipitant sur les protestants ; il cherchait a réprirner tout aussi
bien les croisés, connus sous le nom de cadets de la croix, que
les camisards révoltés; il craignait ces fougueux auxiliaires
quicouraient él leurs ennemis sans observer aucune des lois
de la discipline. Cette conduite timide de Montrevel excitait
de vives plaintes dans le peuple; c'est ce qui arrive toujours
dans les guerres d'opinion : les partís veulent s'ensanglanter
aI'aise, ils dénoncent les modérés comme des traitres: ils ne
.pardonnent point qU'OH n'agisse pas eomme eux, Les deux
-¿befs, Cavalieret Roland, avaíent réuni des troupes nombren-
ses. Un état envoyé par l'intendant Báville porte a trois mille
hommesles diverses fraetions des insurgés ; menaeant le Haut-
Rouergue, i1s avaient apparu devant les murailles de plus
d'une ville fermée, ¡\ Castres,aSaint-Hippolyte, et ils savaient
que la des freres, íaux convertís, attendaient le [our de la
déllvrance. La situation du Languedoc préíait ¡'¡ ces grands
coups de révolte : il y avait dans le Rouergue, le Gévaudan,




LiIFiS XI\',


une noblcssc ñero el séditiouse : on se rappelle les projcts du
marquís de la Bourlie, et ce plan hardi qui devuit cmbraser
tout le rnidí de la Frunce. Cette pensée de réunir les catholi-
ques et les paysans huguenots dans un commun systcmc
centre Louis XIV étaít diflicile a réaliser; comment rappro-
cher deux parlis depuis longtemps en armes? les opinions
religieuses étaíent trop séparées : jamais la noblesse catho-
lique n'eüt consenti arenouveler la vieille pensée des Mont-
morency dans le Languedoc, Ces plans no s'étendaient pas au-
delá de quelques chefs, cal' les sornrnités de partis sont
toujours plus porlées a se toucher que les rnasses et l~ vul-
gaíre : les ídées de transactions no viennent que dans les ca-
racteres supérieurs, En supposant méme ceue Iusion, elle
aurait trouvé comme résistance les municipes, le peuplc, les
métiers, toute celle population de la plaine, quí n'aurait ja-
mais souffert que le préche fút substitué aux cathédrales et
placé sous une mérne vénération, Le peuple cst toujours te-
nace et partíal dans ses adorations comme dans ses haínes j
il n'est pas assez mou pour se ployer aux transactions,


Les camisards trouvaíent un appul plus actif dans les nou-
veaux eonvertis, population nornbreuse des villes et des
campagnos, Quand la révocation de l'édít de Nantes fut pro-
rnulguée, il se trouva une rnultitude de familles qui, pour
éviter l'exil, consentirent aembrasser la foi de I'Église, l'opi-
nion de la majorité , ces familles conservaíent un profond
souvenir des sentimcnts 'de leurs ancétres , leur conversión
n'avait été qu'un acte de nécessité et de politique : on les slli'-
veilluít attentivement j la police ecclésíastique et royale exa-
minait leurs moindres actes, les plus intimes actíons de leur
vie. Allaient-ils a la messe, fréquentaient-ils les sacrernents,
tout cela faisait l'objet des rapports de l'intendant, comme a
l'époque politique on surveille avec la mcme sollicitude toutes
les actions des partís hostiles. I1abituellement iln'y avait ríen
de sincere dans ces actes de catholicité ; les carnisards le sa-
vaíont b.en : leurs érnissaires se rópanduient U¡WS les villes,




un.rs xiv.
el se meuant en rapport avcc les .nouvcaux convertis , ils
annoncnicnt lo jour de la déli vrauce et lo rétablissement dos
préchcs. Souvent, dans les' ténebres de la nuit, un paysan
couvert de bure arrivait dans la maíson d'un nouveau con-
verti ; lit il cxcipait de sa qualité de ministre du saint Évan-
gile, envoyé de Geneve ou de Londres : il afferrnissait le
cceur et l'esprit des anciens freres ; il rehaussait la renommée
et les exploiís de Cavulier et de Iloland, et donnait l'espérance
d'un seeours prompt de la part de l'élranger.


Celte situation des nouveaux catlioliques, alliés secrets des
ínsurgés, appclait de vígoureuses mesures de police, Báville
dispersa dans des villes de süretó les convertís douteux; illes
desarma partout oü leur présence menacait la sécurilé de son
adrninistration : on devait óviter que Cavalier et Roland trou-
vasseut des appuis dans chaque cité, et pussent ainsi donner
un grand dévcloppcmcnt á lour róvolte. 11 fallait voir quelle
flore contenance avaicnt alors ces deux chefs reconnus par
l'unanimité des camisards : ils traitaient d'égal :'t égal avec
Jes oíüciers généraux (le Louis XIV; ils écrivaient des Iettres
dans un sens mystique el solennel. Souvent il se révélait de la
chevalerie dans Ieur style; ils conviaient un gónéral sur un
champ de bataille, ou bien ils le menacaient, au nom des en-
fants deDieu, d'aller le trouver comme un láche et un paillard,
Ces lettres parlaient toujours en termes respectueux du roi de
France; il eút été imprudent de briser tout d'un coup les liens
d'obéissance envers un prince si puissant encore par les ar-
mes: il est rare que, dans les premieres périodes d'une révo-
lution, les partís n'encensent pas le pouvoír qu'ils veulent
renverser. Cavalier el Iloland montraient toujours cette valeur
aventureuse qui les avaít fait distinguer parmí les monta-
gnards; les préches calvinistas retentissaient des exploits de
Cavalier aCayla, aUzes, aNlmes: a Saint-Affrique, l'intré-
pide camisard, un moment surpris, s'était sauvé par son cou-
rage, par celto hravoure qui lui íaísaít passer sur le corps
d'un enucmi avcc quclqucs har.lis cornpugnons. n s'empara




21(; Louis XIV.


de lacampagne de Saint-Ilippolyto, et lo gouverneur lui-
memo n'osait plus sortir de ses hautes murailles. Roland avait
encore quelque cbose do plus chevaleresque ; il reláchait les
prisonniers de distinction; fils de la terre, il avait pris les
grandes manieres des gentilshommcs, s'exprimant comme un
cbef militaire. Rien ne résistait plus a Roland, les troupes ré-
guliéres meme fuyaient dispersées en présence de l'intrépide
carnisard: les soldats de la marine, la compagnie des vais-
seaux, furent entierement détruits ; un régíment de dragons
perdit six cents hornrnes dans une seule rencontre. Ce n'eíait
pas une simple révolte de paysans, de jacques et de pastou-
rels, cornme au moyen áge, mais une guerre réguliere enga-
gée sur la plus vaste échelle: vingt-cinq mille hommes
n'avaient pu suffire a dompter les montagnards-. Un écrit
remarquable parut alors sous ce titre: L' Europe eselave si les
Cévennes 'le sont promptement seeotwues; c'était l'oiuvre encore
du partí calviníste, des réfugiós írancaís en Hollande et en
Angleterre, qui tous cherchaient á favoriser la coalilion.
(( Qu'est-ce que I'Europe doit faire, disait cet écrit ? Nous de-
vons I'apprendre des Rornains, qui ne trouvérent pas de
moyens plus efl.icaees pour ehasser les Carthaginois de I'ltnlie
que de porter la guerre en Afrique, et de les attaquer dans
leur propre pays. Portons done la guerre dans le CCBur de la
Franee, et profitons du méeontentement que l'oppression el
le pouvoir arhitraire ont causé dans ce royaumc, el qui a non
seulement éclaté parmi les protestants des Cévennes el du
Languedoc, mais quí commence dójit a se Iaire voir en Dau-
pbiné et en d'autres provinces, ou, pOU!' mieux díre, dans
tout 1'Étal. Cal' si la France es! vigoureusement attaquée a11
dedans, elle sera bientót dans I'irnpuissance de soutenir une
guerre étrangere t » On voit que l'esprit de la révolte des Cé-
vennes étaít apprécié par l'étranger comme un appui de l'in-
vasion , la coalition s'en faisuit Ull moyen pour mieux aller


1 Théñtre sacré des Cévcnnes. Londres, nnn, 1707.
2 Ce pamplet íut publié il Londres, uun, 170:].




LOUlS XIV. 247


a ses desseins de conquétcs et d'asservissement de la Francc.
Des lors le roi el son conseil durent comprendre toute l'im-


portance de mettre un terme a la guerre éclatant au sein
mémo des populations du Languedoc. Cet état d'agitation des
peuples avait soulevé deux partis el. Versailles: le prernierten-
dait a la pacification, c'est-a-dire a la conclusion d'un traité '
avecles chefs des insurgés;il répugnaitá la fiertéde LouisXIV
de descendre jusqu'á traiter d'égal a égal avec des révoltés el
des chefs obscurs tels que Cavalier et Roland. Toutefois, au
moment d'ouvrir une campagne avec I'étranger , fallait-il
Iaisser au cmur de la monarchie un germe sanglant de dis-
corde el de guerre? Celte opinion était soutenue et développée
par le baron d'Aigaillers, l'un des gentilhommes les plus no-
bles et les plus distingués du Languedoc. Le second avis
appartenait plus spécialement a Báville , I'intendant de la
province 1; il se faisait fort, avec quelque argent, des routes
stratégiques et le plein appuí des catholiques, de mettre fin a
l'insurrection des Cévennes, et de conserver avec toute pléní-
tude l'autorité et la dignité du roi. Le principal obstacle a
une mesure décisive pour la province paraissait étre toujours
le maréchal de Montrevel : ce n'était pas trahison militaire,
comme quelques pamplilets catholiques semblaient le dire,
mais indécision de caractere , Montrevel avide d'obtenír le
role des Montmorency dans le Languedoc, ménageait les par-
tís dans le dessein de les dominer; il passait sans motif de la
rigueur a l'indulgence, de l'activité attentive a la négligence
la plus grande; il contrariait en tout la prévoyance de Bávillo,
l'intendant du Languedoc; et cette lutte entre les autorítés de
la province contribuait a prolongar les obstacles et a rendre
interminable la guerre contre les camisards. Le maréchal de
Montrevel n'était pas apte aces combats de partis et de mon-
tagues; le cabinet de Versailles le rernplacapar le marquis de
Víllars, si rrnommó .lans lPs halaill.,s Il'AII(1I1:1gllr. Vitlars
alll'arll'JJuit it une Iumillo esscuticlleiucut CillllollllllU dcpuis la


I Mémoire. de l'Intcndant Báville, aun. 1701.




u/u') XI\".
Ligue; son nom inspirait toute confiancc aux populatíons
méridionales; il avaít fait déja dans le Piémont une guerre
de montugnes centre les barbets; les huguenots se souve-
naient de lui ; el avecceUe incontestable capacité,Villars pos-
sédait un caractére conciliant autant que bardi; inslruil de
toutes les pbases de la réhcllion des camísards, il avait ap-
précié les causes premiares de ceue agitation civile. D'un autre
coté, Villars comptait sur la pleine confiance de madame de
Maintenon; c'était pour elle un souvenir des jours de ma-
dame Scarron, el ces souvenirs, elle ne les oubliait pas : elle
payait meme leur discrétion par la plus entiére condescen-
dance. CeUe posítion de Villars lui donnaít une grande force
pour en finir avec la guerre des Cévennes, il avait ce qu'on
appelle en politique carte blancho, et alors on respire a l'aise
dans toutes les résolutions que l'on peut prendre, douces ou
terribles. Ainsi la guerre des Cévennes parcourt les phases
naturelles : d'abord faible révolte de' montagnards, elle se
déploie dans de fortes dimensions sous des chefs tout belli-
queux : elle descend de la msntague et menace les cités de
la plaine. L'étranger arrive pour attiser eetle rébellion, les
Ilottes anglaise el hollandaise apparaissent sur le rivage du
Languedoc, jetant des provisions el des approvisionne-
mcnts, tandis que les ministres calvinistes préchent la ré-
volte el la liberté de eonscience. Enfin, vicnt la derniere pé-
riode des guerres civiles, la transaction avec les insurgés, au
moment méme oü la guerre avec l'étranger prend une énergíe
nouvelle.


Alors arrivait la désertíon de la Savoie, qui se joignait á la
coalition contre la France : Adélaíde était devenue la noble
duchesse de Bourgogne, sa cadette portait la couronne d'Es-
pagne, el on l'avait alors revétue de la régence a Madrid, pou-
voir immense dans les Castilles. Toutes ces précautions n'a-
vaient serví de rien contre les intéréts territoriaux du duc de
Savoie, La correspondance des maréchaux de l'armée d'Italie
sígnalait a la cour de versaílles l'attítude plus qu'incertaíne




LOGIS XIV. 2HJ


du due víctor-Amédéo '. Ce fut sur ces entrefaitesque les ar-
mées irnpériales se déployérent daos le Milanais sous la con-
duite du prince Eugene. Une négociation intime avait été en-
gagée entre le prince et la cour de Savoie; il en était résultó
la promesse expresse d'un traitéd'allianee entreVictor-Amédée
et la eoaJition: la Hollande fournissait les subsides, l'empereur
prornettait l'intégralité des Étals de Savoie avec une augmen-
tation du coté des Alpes, et une partie des terres qu'arrosait
le Val'; le duc de Savoíe s'engageait a fournir trente mille
hommes, comme contingent a la coalition, Ce traité plaeait
l'arrnée francaise du Milanais dans une situation íácheuse :
elle était eomme prise entre deux feux; devant elle, cette
arrnée trouvait les Impériaux se déployant surl'Adige; sur ses
derrierés elle avait les Savoyards, braves soldats des monta-
gnes, qui lui coupaient le passage des Alpes. Une situation si
périlleuse nécessita la formation d'une armée du Val' et des
perites Alpes, afln de contenir les Piémontais et de préparer
les communications avec les troupes du roi qui opéraient
centro les Impériaux.


Le Portugal se declara aussi pour la coalitíon, cal' la maison
de Ilragance ótait menacée par les Bourbons d'Espagne, comme
le duc de Savoieel la maison de Lorraine I'étaient par les Bour-
bons de France : le traité provisoire qui avait été conclu par
l'habile diplomatie de Louis XIV n'offrait aucun caractere de
duréc et de perpétuité; le seul avénement de PhilippoV érait
un dangel' pour la maison de Bragance: tót ou tard le nou-
vean roi des Espagues, soutenu de la France, s'emparerait du
Portugal, antique démembremcnt de la monarchie de Char-
les-Quint, Cctte vérité diplomatique était démontrée au roi
Pierre de Bragance par les légatíons anglaise et hollandaise


1 Corrc;;pondance de Vendümc avee Charnlllard , ann. 1703. On se
vengen par des chansons de la défcctton de Vlctor-Amédée de Savoie.
En voicí une conlcmporaine :


Notro cousiu le Suvoyard
..-\ quiltt'· Sil mundillc,


Pour prendre celle de César
CunLI'P- ses proprcs ml(.:~ .


H.




21>0 LOUlS XIV,


aLisbonne; on lui offrait au nom de l'alliance des subsides,
des secours en argent et en vaisseaux; la coalilion sentait la
nécessité d'avoir un pied dans la péninsule pour y poner la
guerre; l'Angleterre convoitait déja sa grande influencedans
le Portugal, siége qu'elle avait choisi puur y disputer le terri-
toire des Espagnes ala Frunce.


L'adhésion de deux puissances secondaires a la coalition
ne donnait pas des forces beaucoup plus imposantes pour
cette campagne militaire; rnais le Portugal et la Savoie of-
fraient deux admirables positions pour toutes les opérations
stratégiques : on avait des points d'appui pour agir simulta-
nément contre la France et l'Espagne; le Portugal n'était-il
pas un port de débarquement pour toutes les ñoues d'Angle-
torre et de Hollande? la. Savoie n'ótait-elle pas également une
des portes de la France par les Alpes? Aussi les armes des al-
Iiés en devinrent plus hardies : on résolut de donner une
tone impulsion au développementmilitaire de la coalitionen
Italie, en Allemagne et dans la péninsule, Le duc de Marlho-
rough fut chargé de la conduite de la guerre, les whígs triorn-
phaient alors dans le Parlement avec la reine Anne. La réac-
tion contre Louis XIV était a son comble; la guerre devenue
une affaire toute nationale, le parlement devait voter les sub-
sides nécessaíres pour entrerencampagne: c'était une guerre
d'opinion, et dans ces circonstances, jamáis les assembléesne
calculent les sacrifíces. Le parlement venait de proscrire Jac-
ques 111, « se prélendant iílégalement roi d'Angteterre '.» La
reine Anne se placait, comme Guillaume 1Il, il la tete de 1'0-
pinion réíorrnée : elle déléguait son ponvoir aux whigs et a
Marlburoughleur chef. L'armée coalisée, soLIS les ordres du
due de Marlborough, n'était pas exclusivement anglaise : le
parlement avait votó des hommes, des subsides; toutelois,
selon la vieille coutume, l'arrnée ne complait qu'un tres petit
nombre de nationaux , les Hunovriens, les Hollandais, les Da-
neis, les Saxons, forrnaíent les mcilleurs régiments ala solde


1 Anuales parlcm. ann, I~O;l. •




LüUlS XIV. 25!


de l'Angleterre. Ces troupes étaient solides, íortement armées :
011 citait la cavalerie allemande eornme supéríeure atoutes les
autres : les Francais étaient impétueux, hardis dans un choe;
mais presque toujours ils venaient se briser contre l'ímper-
turbable sang-íroid de la cavalerie germanique, mieux mon-
tée sur ses bons chevaux du Meeklenbourg ou de la Franco-
níe. Bizarre assemblage qu'une armée ala solde de l'Angle- ~
terre! on y parlaít toutes les langues : iei, sous la tente, 011
voyait I'Bcossaís, le Danois : un peu plus loín, le Portugais
au teint basané, le blond Allernand, et mérne le Francais cal-
viniste, si protégé alors dans son émigration par l'Angletorre.
1I fallait un esprit ferme, élendu eomme le duc de Marlborough,
pour eonduíre et diriger tant de nations diverses dans une Ion-
gue campagne, Guillaurne III avait uni, par son avénement,
l'Angleterre aux intéréts germaniques; les whigs en profitaient.


Avaut de eornrnencer la campagne, les alliés résolurent un
coup décisif; la reconnaissanee de l'archiduc Charles comme
roí d'Espagne, sous le titre de Charles III. 11 était bien vrai
que la Hollando et l'Angleterre avaient déja reconnu Philip-
pe V, mais l'état de guerre avait changé les rapports diploma-
tiques: on no pouvait exiger des cabinets qu'íls saluassent
l'avénement du petít-fílsde Louis XIV, le plus redoutable en-
nerni de la coalition 1. D'apres le systeme des allíés, la recon-
naissance n'avait été que conditionnelle et soumise aux clau-
ses du traité de partage ; ces clauses n'ayant pas étó tenues,
rien de plus naturel que les puissances pussent proclamer un
autre souvorain des Castilles. L'archidue Charles, sous le tí-
tre de Charles m, fut declaré roi d'Espagne et des Indes ; au-
pres de luí durent se rcndre les amhassadeurs ou ministres
de Hollande, d'Angleterre, de Savoie et de Portugal, avee la
mission expresse de soutenir son avénement, On s'opposait
ainsi hautement a I'ceuvre de Louis XIV".


1 Manit'esle du due de Marlborough. Londres, ann. \703.
2 On chunlnit lout alors, el l'élévation de I'archiduc comme roi u'Es-


pagnc fut aussl (',:¡¡\n~onn{'c aux halles:




252 LOUlS XIV.


Le plan des alliés, 'par rapport él I'Espagne, était simple,
depuis surtout que le Portugal s'était rangé dans la ligue.
Une armée anglo-allemande devait tout a la fois débarquer a
Lisbonne el aValence, sur l'Océan et la Médilerranée. On sa-
vait que dans le Portugal s'était réfugiée la grandesse mécon-
tente, et l'Amirante de Castille surtout, le fiel' el puíssant


# adversaire : l'archiduc devait se mettre a la tete de cette ar-
mée, proclamer don Juan de Cabrera son connétable. Le rno-
ment paraissait bien choisi : Philippe V avait quitté son
royaume el combattaít en I1alie; on comptait sur le mécon-
tentement général. On pouvait se rendre á Madrid par Badajoz
el les provinees de l'Estramadure. Le due d'Ormond el le
prinee de Darmstadt, si eonnus déja en Catalogne et a Va-
lcnce, furent mis d'abord a la téte d'un premier corps de
troupes anglo-allemandes qui tenta un débarque.nent pres de
Cadix, L'enlreprise no réussit pas: le gouverneur, don Scipio
Brancacio, se défendit avec courage, et ne voulut point saluer
le pavillon d'Autriche. L'expédition s'en vengea par la prise
de quelques galions au Vigo. Les Anglais trouverent abri dans
le Portugal, tout entier d'ailleurs pour la eoalition. Ce fut a
Lisbonne que l'archiduc Charles dut débarquer pour réelamer
ses droits ala couronne d'Espagne, exposés dans un solennel
manifeste. Le nouveau roi des Castílles étail venu aLa Haye,
oü les États-Généraux lui avaient fait une brillante réception;
il visita également la reine Anne el l'Angleterre: partout il
fut trailé en roi 1.


Tandis que l'archiduc Charles, sous le nom de Carlos IIJ, se
préparait amarcher sur la péninsule, Philippe V conduisaít
une armée en Italie : la révolte de Naples et de Sicile, fornen-
tée par l' Autriche , s'étaít calmée par la promptitude des
moyens militaires. De la, Philippe V s'étaít rendu dans le Mi-
lanaís, a l'armée commandée par le grand-prieur, frere du


Malgré tous vos grands projets,
Charles, j'ai faitla gageure


1 JI/el"qurc hollandois, ann, 1703.


Que vous ne serez jamáis
Roi d'Espagne qu'en peinture.




LoUlS XIY.


duode Vendóme. La situation des Francais était devenue dit-
flcile en Italie depuis la déclaration de guerre du duc de Sa-
voie;mais la formation immédiate d'un corps qui devait opé-
rer dans le Piémont, sous le due de Vendórne, arréta les
opérations de Vietor-Amédée; les Alpes furent franchíes, et
bientót les eommunications des deux armées se trouverent
complétement rétablies; les places fortes du Piémont tomhó-
rent aux mains des Francais, La souveraineté de Pbilippe V
fut protégéepar le développement de forces considérables.
. Dans les précédentes campagnes les eoups décisifs s'é-


taientportés dans lesFlandres sur la ligne de forteresses des
Pays-Bas. Les armées coalisées , aussi bien que ceJles de
France, y avoient manceuvré pour le succes des opérations
militaires : lá s'étaient données les fortes bataiJIes. Je rap-
pelle la faute du cabinet de Versailles, qui n'avait pas en-
vahi Jes Pays-Bas hoJlandais, au moment oü Jes troupes
coalisées n'étaíent pas réunies encore. Au lieu de suivre ce
plan, on porta le théátre principal de la guerre en AJle-
magne, et le motif de cette diversión lointaine fut la né-
cessité de seconder les íorces de l'éleeteur de Baviére, qui
entrait franchement en campagne contre la maison d'Au-
triche. A cette époque, et par une marche hardio, M. de Tal-
lard avait fait sa jonclion avec los troupes bavaroises aDona-
wert; eette magnifique opération militaire jetait la guerre au
cceur méme de l'Allemagne; l'électeur était maitre déjá de
tout le terriloire depuis Ratisbonnejusqu'aux provinces fron-
tieres du Tyrol. Le plan était vaste; l'électeur de Baviere de-
vait agír avec vigueur dans la ligne d'Inspruck : apres des
marches forcées, il était chargé d'opérer sa -réunion avec le
duc de Vendóme par Salzbourg I et Trente: une fois Jes deux
armées ralliées, on devait s'avancer sur Vienne, tandis qu'un
corpsdétaché se porteraít en Hongrie, cn pleine révolte contre
l'empereur, L'armée du centre de l'Allemagne était soutenue
par un mouvementdu due de Villeroy, qui commandait?Fan.'..,


_ fi>[j~


I !l/crcure de France, unn, 1704. ~..." ,{




254 LOUl~ XIV.


le Bas-Rhin.Tel était le plan de carnpagne, trop vasto pour le
petit nombre de troupes qui opéraient j la ligne était évidem-
ment trop étendue, cal' elle allai t de Bruxelles a Trente; les
alliés pouvaient se jeter dans les intervalles, et menacer un
projet d'opérations si hardi, en coupant un des corps qui se
développaient soit par l'Italie, soit par le haut et le bas Rllin.


C'est ce qu'avait compris le duc de Marlborough en débar-
quant dans les Pays-Bas; il s'étaít rendu sur-le-champ aLa
Haye, 011 le plan de campagne avait été concerté avee les
États-Généraux, Le due de Mal'lborough devait refouler de-
vant lui le maréchal de ViIleroy, Iui livrer bataille s'il l'ac-
ceptait, puis pénétrer en Allemagne par l'électorat de Cologne,
afin d'empécher, au moyen d'une íorte reconnaissance et
mérne d'une bataille décisive, la jonction tant redoutéede l'é-
lecteur de Baviere et du due de Vendóme par le Tyrol. Il fal-
lait avant tout sauver "Íenne; les lettres de !'empereur exprí-
maient toutes les craintes de la maison d'Autriche jau moment
d'étre attaquée par les provinces méridionales au centre méme
de ses États. Quelques régiments jetés en Hongríe pouvaiont
seconder la révolte, et la capitale de l'empíre n'était plus en
süreté. Le plan de campagne arrété a La Haye fut accompli
avec cette ténacité et ce sang-froid qui caractérisent !'école an-
glaise; Marlboroughoffrit la bataille sur le Rhin au maréchal de
Villeroy, elle lui fut reíusée j son arrnée, composée d'Anglais,
de Hanovriens, de Saxons, de Hollandais, se déploya dans l'é-
lectorat de Cologne: Bonn, délendu par le rnarquís d'Aligre,
capitula; Marlborough tenta d'opérer sa jonctionavec le prince
de Bade qui protégeaít pied a píed le centre de l'Allemagne
centre les troupes Irancaises et celles de l'électeur dc Baviere,
Le comte de Stirum secondait le prínce de Bade ala tete des
Impériaux; les princes germaniques cherehaient agagner da
tcmps, atin d'uttendre le duc de Marlborough qui avaít ordre
de livrer bataille. Les alliés ne pouvaient pns preudro l'initia-
tive contre le territoire de la Frunce sans avoir preserve l'Al-
lcmagnc; la marche du due de Marlborough sur le Bnin fut




LUUlS XIV. 2&5


un beau mouvernont de stratégie prudente et mesurée; il no
perdít pascent hornmes des troupes de l'alliance",


Les Francais et les Bavarois hátaient toutes leurs opérations
militaires : pour réussir, l'expédition du Tyrol devait étre
prompte : les Bavarois ne rencontrérent aucune sympathie
dans les campagnards tyroliens; ils étaient accueillis avec
froideur, quand ils ne trouvaient pas une vive répugnance
pourleur domination. Le duc de Vendóme s'était également
avancé vers Trente, afin de préter la rnain aux Bavarois, point
essentiel de la campagne. Vcndóme avait rencontré sur ce
territoire de fortes résistances j pour le moindre cháteau il
fallait íaire un siége ; toutes ces populations avaient des hahi-
turles de liberté et d'indépendance qui ne souffraient pas
de dormnation étrangére. 11 y avait chez les Tyroliens de
vieux dévouements pour la maison d'Autriche : quels intré-
pides tíreurs que tous ces chasscurs des momagnes : L'ex-
pédition bavaroíse ne put les dompter; on ne devait plus
compter sur la jonction militaire qu'on s'étaít premiso pour
opéreren commun sur Vienneet la Hongrie. L'électeur deBa-
viere, plus heureux dans ses opérations au centre de I'Alle-
magne, s'étaít emparé de Ratishonne, la vieillevilleallernande,
de Passaw, noble cité brillant au milieu des trois fleuves qui
l'environnent de leur riche eeinture. L'électeur avait forcé les
habitants de Nuremberga reconnaitre sa souveraineté ; Nu-
rernherg, ville de corporatíon, vrai bijou du moyen áge, avec
ses maisons du XIV" siecle, sa merveilleuse fontaine du mar-
ché, ses foires, sa cathédrale ct son hótel-de-ville tout peuplé
des chefs-d'teuvre d'Albert Durer 2!


1 lIIercure ñollandais, unn, 170~.
I Aucune cité n'a laíssé daus mon esprit une plus vive ímpresslon que


Nuremberg. J'y demeurai toute une [ouruéo (18:17) en conlemplation
de ses rnonuments , c'est la ville du XIV' síeclo uvcc loules ses formes.
Aug,llourg offrc un peu le mém« caruetere, moius prononcé eependant :
qnnnt 11 Passaw el Rutisbonne, ce sont des villes épiscopulcs. A Ilaüs-
bonne, je rcmarquui un puits daus la cuthédrale pOli\' I'ean bénite; iJ.
Passaw, lu calhédrale es! plus moderno. J'y visilai l'évéquc, cal' j'éluls




2':'(j LOLJIS XI\".


Dans cette situation militaire, le duc de Marlborough crut
indispensahle de háter sa marche sur la Baviere afin de livrer
bataille; rapidité de mouvement d'ailleurs nécessaire pour
I'armée alliée , cal' elle était suivie a six jours de distance
par un corps francais sous les ordres du maréchal de Vil-
leroy, et composé de plus de trente mille hommes : cette
armée avait pris la route de la Baviére par la Forét-Noire;
malheurcusement elle nc put arriver a temps pour entrer en
Iigne avec les Bavarois contre Marlhorough. On apercoit ici
combien le plan de campagne des Francais était mal COn<;Il;
toutes ces armées, considérables en elles-rnémes , agíssaient
séparérnent , sans communications entre elles, de sorte que
les alliés, avec des forces inférieures, pouvaient remporter des
avantages décisifs. Marlborough n'avait hesoin pour vaincre
que d'accomplir cet axiome mathérnatique que les íorces
sont plus ou moins actives en raison de l'espace sur lequel
elles agissent. » L'invasion de la Baviere par le duc de Marl-
borough fut préparée par le combat de Schellemberg; les
lignes une fois franchies, les alliés se répandirent dans le
territoire bavarois. Tandis que Vendórne avait éparpillé ses
troupes vers Trente, l'armée bavaroise se concentrait dans
l'Électorat, et le maréchal de Tallard arrívait a marches for-
cées par la Souabe. Une action paraissait inévitable; les en-
nemis étaient en présence, La Baviere devenait le théátre de
la guerre; l'armée du duc de Marlborough s'avancait lente-
ment et avcc pruclence, dans la crainte de compromettre
son plan d'opérations. Le prince Eugocne, plus hardí , s'était
jeté sur le Danube; I'armée franco-havaroise passa le fleuve
dans le dessein de surprenrlre et de couper la division du
prince Eugene. Si l'on parvenait á ce résultat , on battait le
premier corps d'Impériaux qui mettait bas les armes; puis on
réunissait ses íorces pour marcher iL la lace de Marlborough
mü\',\l1. d\', emmaltre\\', ~\lcce.seur de ces ñcrs éV"<1.\1es de Passaw , qui
jouerenL un si grand rule dnns les guerrcs ,le l'AlIemagllc. C'élait un
ltalicn, homme rorl doux , tres jlCIt bclli'jllCll;;l:, rnnis tres spirIuel,




LOLlS xiv.
isolé d'un de ses meilleurs corps de bataille. Leprince Eugi.mc,
ínstruit du plan des Francais, expédia courriers sur courriers
el Marlborough, qui háta son mouvement, pour entrer dans la
hgne militaire formée entre les villages de Munster, Erlingeu
et Appertzhosen. La jonction une fois opérée entre les Anglais
et les Impériaux, une bataille décisive étaít inévitable; elle
fut acceptée.


Le 12 aoüt , au commencementdu jour, les banderoles de
toutes couleurs flottaient sur les tentes de France; des masses
de cavalerie se faísaíent apercevoir. Le camp était placó sur
une hauteur défendue par des ruisseaux marécageux ; le Da-
nube coulait adroite et protégeait ce point. La position était
forte; mais les alliés devaient-ils hésiter? un jour de retard
pouvait tout compromettre. On savait la marche du maréchal
de Villeroy, qui du Rhin s'avancait pour rétablir les cornmu-
nications de I'arrnée de France; il fallait livrer bataille pour
l'en empécher, Les dispositionsfurent habilement faites, Marl-
borough comptait dans son armée soixante-six bataillons d'in-
fanterie de toute arme, et cent soixante-dix-huit escadrons,
belle eavalerie allemande; cinquante-deux pieces de canons
étaient disposées sur les lignes, Les Francais et les Bavarois
offraient bien quatre-vingt-deux bataillons d'infanlerie, mais
incompletset moins forts; la cavalerie ne s'élevait pas au-delá
de cent soixante escadrons; leur artillerie étaít lourde, mais
plus nombreuse. Marlborough arréta le plan de bataille en
conséquence; le prince Eugene, el la tete de quelques batail-
lons d'infanterie, tourna le flanc droit de l'armée francaise 1;
Tallard, pour faire face el cette maneeuvre, jeta dans le village
de Bleinheim vingt-sept bataillons de bonne infanterie : la fut


t J'al trouvé deux autographes de Marlborough sur la balaille d'Hoch-
s!edt; l'une es! adressée au secrélaire d'Élal de la guerre, l'autre aux,
Etats-Généraux de Hollande :


• Je n'ai que que le temps de vous dire, Monsieur, que je vous prle
de vouloir bien présenter mes respects 11 la reine, el de lui faire savoir
que son armée a remporlé une glorieuse victoire. M. de Tallard el deux




21>8 LOUlS XIV.


sa faute, cal' il dégarnissait trop le centre de sa Iígne, Le
prince Eugéne n'avait fait qu'une fausse attaque, et Marlbo-
rough, en profltant habilement, marcha de tront sur la posi-
tion du maréchal de Tallard : beau spectacle que ces charge~
de cavalerie francaise et allernande, toutes gloríeuses, toutes
sanglantes: On se refoula aplusieurs reprises; mais l'infan-
terie franeaise était réduite ace point de présenter apeine dix
mille hommes disponibles; ses carrés furent brisés, tundís
que les vingt-sept bataillons jetés dans le village de Bleínheim
restaient l'arme au bras sans pouvoir prendre part aI'action.
Le maréchaí de Tallard fit la grande imprudencc de ne pas
les rappeler au centre de la hataille. Elle fut perdue , cette
bataillc d'Ilochstedt l et ce qui occasionna un vide irréparable,
ce fut la capítulation des vingt-sept mille hommes bieutót
cernés dans le village de Bleinheim j tous restérent prison-
niers de guerre, ils ne subircnt qu'une ou deux sommations,
et se rendirent sans se battre. La bataille d'Hochstedt ou de
Bleinheim changea tout a fait la situation stratégique des
armées de France; toute la campagne s'était poursuivie jus-
qu'alors sur le Danube, les combats s'étaient donnés au centre
mérnede l'AlIemagne; maintenant il Iallait opér.r une retraite
précipitée sur le Rhin; on ne pouvait plus compter I'arrnée
du maréchal de Tallard; il était lui-méme demeuré prisonnier
avec trente mille hommes d'iníanterie ; sa cavalerie était dé-
montéo, la Baviere envahie : l'armée du maréehal de VilJeroy
devait en toute háte se retirer sur le Rhin et couvrir l'Alsace,
Biendes fautes avaient été commises : j'ai d(~ja dit I'extensíon
démesuréequ'on avait donnée aux opérations militaires, ayant
leur tete au Tyrol et leur derniere aile en Flandre et aux Pays-
Bas; il Yavait de trop grands intervalles pour que l'armée des
autres généraux son! dans mon carrosse, et je suis occupé a poursuivre
le reste. Au snrplus, je me réfere i1 mon uíde-de-camp, le colonel Parcke,
qui vous fera le récit de tout ce qui s'est passé. Dans un jour ou deux,
je vous llÍ'pt'Cllcr:li IIn nutre exprés, uvee une plus :10'111" rrlntinn.


« ~LlHLU(}l\ULGll. »




LOUlS XIV.


alliés ne tcníát pas de se jetor dans les lacunes. Quant a la
bataille d'Hochstedt, elle fut perdue par une erreur impardon-
nahle en stratégie, c'est de grossir démesurérnent une aile de
bataille, en dégarnissant le centre. L'arrnée írancaise en AJle-
magne se trouvaít alors dans la mérne situation a peu prés
que Napoléon aprés Leipsick : comme cene armé e était dans
une posilion sans appui, la perle d'une seule bataille la re-
foula sur le Rhin. Le théátre de la guerre fut reculé de plus
de cent lieues,


-


CHAPITRE VI.
ÉTAl' DE L'OPINION • .,.- LES COURS El' LES PARl'IS.


Doctrines reliqieuses, - Sítuatlon rlu eatholiclsrne. - L'Espagne. -
La Frunce. - Les jésultes, - Le jansénlsme, - Tiers-partl. - M. de
Noailles. - Port-Royal. - Le P. Quesnel. - Le proteslantisme. -
L'Anglelerre.- La Hollande, - L' Allemagne. - Doctrines politiques,
- La souveraincté du peuple. - La liberté parlementaire. - Le
gouvernement rationnel. - Le vote de l'impot - Les eours de
Franee, d'Espugne el de Saint-Gcrmain. - Les dívcrscs elasses de la
soclété,


1iOO-1iO;>.


Les époques historiques sont toujours dominées par cer-
taines grandes opinions qui se disputent la société; il n'y a
pas de luttes matérielles et de violents choes d'armes sans
que les discussions de principes ne les aient préparés: il so
cache sous lo bruit éclatant des hatailles plus d'une these ra-
tiounel1e de théologíe ou de politique ; l'esprit d'un temps
s'ernpreint a tout. Si I'on étudiait profondément l'histoire, on
trouveraít aux périodes les plus indifférentes une action vive
et mystérieuse des opinions sur les íaits ; cette actíon change
de forme, elle rnodifie ses élémenls; elle emprunte tour a. tour
la. force de la religión ou de la liberté, mais seule elle prépare ....---
les heurtemeuts des peuples et des pouvoirs ; elle seule ex>"'" _ .P"l
'4;~
s
\~~




LUGb XIV.


plique ces luttes longucs el vivaces qui agitl'nl les genera-
tions. La coalition contre Louis XIV résultait surtout du prin-
cipe religieux: le protestantisme agissait par une réaction
inevitable centre le roi qui avait revoqué I'édit de Nantes.
Quelques prinees auxilíaires pouvaient bien redouter la mo-
narchie uníverselle du roi de Franee, l'esprít de conquétes, et
les prendre pour prétexte officiel d'un armement; au fond de
cette crainte habilement exploitée par le partí cal viniste,
l'intérét religieux et politique dominait : c'était en vertu du
principe calviniste que la prise d'armes s'était opérée. Les
pamphlets des réíugiés ne déguisaíent pas ces dcsseins: ils
étaient un appel a tous les réformés depuis les Pyrénées
jusqu'aux Alpes; on leur parlait de la liberté de conscience,
de la tyrannie du prince qui avait révoqué I'édit de Nantes.


A son tour le oatholicisme avaít partout salué comme un
triomphe la révocation de I'édit de tolérance ; la destinée
de tout pouvoír étant l'unité, on avait hautement Iélic.té
Louis XIV sur la fermeté et la direction de sa politique : le
pape d'abord, le gardien de la foi, avaít consideré le roi de
Franca comme le hras droit de l'Eglise, cal' il avait abattu
l'hérésie; Rome reconnaissait les serviees du roi tres chré-
tien; le coup d'État qu'avaít tenté Louis XIV avait excité les
applaudissemerns du saint collége '; on proclamait l'adminis-
tration du roi plus forte, plus décidée. Cela se concoit : l'his-
toire, meme révolutionnaire, nous a montré tous les pouvoirs
qui visent a l'unité, sous le symbole de l'énergie politique.
On ne fait de grandes choses qu'apres avoír constitué l'unité
dans les gouvernements, et cette unité est saluée par tes opi-
nions ardentes et menacées comme le príncipe de leur salut.
Partout oü le sentiment catholique dominail, le roi de France
avait trouvé sympathie : en lIalie, en Espagnc, dans la Ba-
viere, en Autriche mérne , l'ernpereur était privé d'une partie
de ses forces par cette division des princcs allemands; en Es-
pagne, la puissanee de Philippe V reposait principalement


I Lcttre de ClémentXl aLouisXIV, ann, li03.




I.OlaS XI\'. 21il


sur la íervcur de principes el de dévouernent religieux qui
hrillait dans la royale fatnillede Louis XIV; el une des causes
quí avaíent le plus aigri l'Espagne contre les troupes anglo-
allemandes de la coalition, c'était l'oubli des pratiques catho-
liques, ce mépris pour la sainte Église que tous ces hommes
des armées étrangeres laissaient percer dans leur invasion
sur les cotes de la póninsule: quand un Espagnol voyait un
Anglais hérétique ou un Allemand luthérien, i1le traitait non
seulernent comme un adversaire de sa patrie territoriale et
rnatérielle, mais encore comme un ennemi de ses principes,
de cette patrie morale de l'homme, la conscience humaine,
cette Jérusalem célesteque tous les partís placent si haut dans
leurs dévouemeuts.


L'adrninistration francaise avait pris également une direc-
tion plus forte, plus unie, depuis la révocation de l'édit de
Nantes. Cette mesure avait obtenu l'assentiment de tous les
fldéles; elle avait réchauffé le zeledu clergé pour le roi. Quand
une opinion est satisfaitedans ses principes, iI est rare qu'elle
ne témoignc pas sa reconnaissance par des actos de dévoue-
ment et des sacriflces: on vit alors se multiplier les dons
gratuits du clergó i les impóts volontaiJ'es de la bourgeoisie
et du peuple. Si l'on ne remontait acctte cause hístorique, on
s'expliquerait difficilement la facilité que trouva l'admínístra-
tion de Louis XIV, pendant les trois premleres années de la
coalition, pour se créer des ressources. Tout vient ti lui ; il
obtient de l'argent en abondance, et un enthousiasme uni-
versel l'aide dans ses plans; les villes lui font des offrandes
municipales. On voit que la grande majorité du pays seconde
l'administralion royale, paree que le roí Jui a livré les hugue-
nots. Malgré cette situation tríomphante du catbolicisme en
Frunce, il se formait de nomhrcuses divisions en son sein,
destinée fatale des opinions victorieuses. La vieille querelle
de Jans¿nius ernpruntait des íorces nouvelles, et les disputes


1 Registres des nssernhlées du clergé, ann, 1703·1704·1705; les dona
s'éleveront 11 tll'¡'. <1e 10 millions de ltvrcs.




L{)r1S XI\'.
d'école se reproduisaicnt vivaces; un domaine de la philoso-
phie, le jansónisme deseendait aux eontroverses actives de la
chaire '3t des mandements. La fraction íntelligente du catho-
lieisme, les jésuites, avaicnt eompris que, pour dominer la
société, il fallait imprimer a la hiérarchie de l'Église des formes
douces, avancées, civilisatriccs, el de la ce sensualisme exa-
géré de l'école d'Escobar el de Sanchez. Le jésuittsrne avait
Iait passer la loi chrétienne, tout organisée pour une vie fu-
ture, a I'état d'une vie sociale, avec ses faiblesses et ses be-
soins ; ü'oü cette irrésistihle inlluenee de la compagnie de
Jésus, cette prise de possession, plus ou moins imrnédiate, de
I'esprit d'un pays et d'un peuple ; cal' il est diflicile d'échapper
lot ou tard a la force d'une école qui a pour elle l'intelligence
de la société et la mission de l'avancer.


Les jansénistes, sorte de puritaíns dans l'Église, avaient
compris la loi chrétienne comme un systeme en dehors de la
sociabilité ; pharisiens rigides, ils attiraient aeux certains es-
prits d'élite par l'attrait de mceurs sévéres et d'observances
minutieuses :Port-Iloyal était une réunion de capacítés apan ;
on y méditaít une perfection spirituelIe; le creur était froid,
mais la téte éloquente et la parole mystique. Les jansénistes,
unis entre eux par des liens indissolubles, vivaient dans la
solitude et sous de frais omhrages; plusieurs de leurs Peres
étaient dispersés: Amauld, pendant son exil de Bruxelles, ne
ménageait pas le roi Louis XIV; et le pere Quesnei, le chef de
l'école, depuis la rnort de Nicole et d'ámauld, s'était refugié
a Asmaterdam, a la suite des calvinistes exilés par l'édit de
Nantes l. Cette écoledes [ansénistes, niant ses rapports avecles
réformés, repoussuit I'accusation d'hérésie , mais elle avait
tant de points de contact avec les rélugiés el leurs doc-
trines, qu'elle prétait a ces accusatious que la société de J(;SUS
jetait contre elle. Le livre des Réflexions morales du P. Qnes-


1 Quesnel élait né en 1634: il jolgnít- Arnauld a Hruxelles en 1684;
íl (ltait a Amsterdam depnis 1699; ardenl el hrouillon, iI puhlía Leau-
coup de livres de coníroversee sur la grñce el la prédesünutlou,




LOUIS XIV.


ncl qui exposait toute la théorie d11 jansénisme, avait été déféré
aRorne, el ceue punition, si grande pour un eccléstasrique,
n'avait Iait que réveiller son ardeur de conuoverse, HHugié a
Amstcrdam, Quesnel, proscrit par la France, multipliait les
pamphlets; il ne ménageait rien dans ses appréciations philo-
sophiques, recherchant la vérité avec toute la liberté d'une
imaginatíon solítaíre, sans írein et sans engagement. Le
parti calviniste admirait beaucoup les jansénistes : dans les
pamphlets les plus violents, imprimes en Hollande et en An-
gleterre centre LouisXIVJ Pon-Royal était loué, On dístinguaít
l'écolede Pascal el de Nicole du jésuitísme spécíalement atta-
qué par les livres de la réforme. Une telle distinctíon méritée
dans les écrits du protestantisme devait exciter les SOUP¡;OIlS
de la part du conseil du roi, et ceci explique les poursuites
actives que Louis XIV dirigea contre les jansénistes en rap-
port avec le parti de l'élranger. 11 n'y a pas de persécution
absolument sans cause; toutes ont leur source dans la
crainte qu'inspire un partí, Quand un pouvoir voit ses enne-
mis louer une cerlaine opinion dans la socíété, il est naturel
qu'il prenne des móflances et des précautions contre elle,
cal' ce qu'un ennemi loue doit inspirer des soupcons,


Aumilieu de ces opinions hostiles et des mesures prises par
l'autorité royale contre les sentiments des jansénistes, il s'é-
lait formé un tiers-parti dirigé par M, de Noailles, alors élev
al'archevéché de Paris; les tiers-partis sont toujours la con-
séquence d'une guerre trop ardente. M. de Noailles, d'abord
évéque de Chálons, avait publié des livres de morale et des
rnandements épiscopaux qui se rapprochaient par les termes
et les pensées des iutéréts de Port-Royal; il n'avait jamais
adrnis cette théorie du libre arbitre, ce systerne qu'on appelait
demi-pélagien, sur l'indépendance de l'hornme. Durant sa
premiere mission, M. de Noailles professait avec assez de har- •
diesse les opinions du jansénisme; il s'étaít honoré de l'amitié
d'Arnauld, de Nicole et du Port-Royal; mais une fois élevé
[usqu'á l'archevéché de la grande métropole, M. de Noailles




LOUIS XI\'.


renonea aux prinelpcs trop ardents de son partí j iI prit un
systeme mixte, une couleur mitoyenne; son rituel tint tout a
la fois des doctrines morales de l'école d'Arnauld et des pres-
criptions plus socialesdes partisans du libre arbitre 1; 1\1. de
Noailles ne fit pas tout résulter de la gráce, sorte de íatalité
des anciens. II est rare, lorsqu'un chef d'opinion touche de
prés au pouvoir, qu'i! ne modifie pas ses ideeset ses engnge-
ments de parti; plus on ost haut, plus facilement on est mo-
déré, Tel fut M. de Noailles, au fond janséniste ; archevéque
de París, il Sd posa comme conciliateur. Madame de Main-
tenon d'ailleurs aimait assez les formes rigides du [ansé-
nisme ; elle n'était point indulgente pour les fautes, elle avait
une rigueur de príncipes qui vient souvent au vieil áge, si ce
n'est par caractere, souvent, hélast par dépit,


Si le catholicisme se montrail ardent dans son unité en
France et en Espagne, la réforrne aussi avait son énergie en
Anglelerre, en Hollande,dans l'Allemagne et en 8uisse. Toutes
les populations calvinistes savaient qu'il s'agissait d'une
guerre de principes religieux, el les sacrifices ne coútaíent
rien. Jamais peut-étre le Parlement anglais n'avait montré
une telle unanimité en votant les subsidcs ; les Iords temporels
et spirituels s'étaient réunis contre l'ennemi; ils avaient
ernbrassé la cause de la reine Anne, comme l'expression de
leur religion et de leur nationatíté. La révolution de 1688
avait imprimé a I'Angleterre un esprit d'égoísme et d'íso-
lement sur elle-mérne ; les whigs tenaient le pouvoir, et ils
avaient lancé le duc de Marlborougb sur le contincnt, comme
leur représentant militaire. En HoIlande, le príncipecalviniste
était non moins ardent ; ce pays était rempli de réfugiés fran-
r;ais qui animaíont le préche contre Louis XIV. Depuis l'avé-
nement du prince d'Orange sur le tróne d'Angleterre, il y


• avait mille rapports entre les Anglais et les Hollandais ; les
1 1\1. de Noailles renia les doctrines jansénistcs dans son Expositíon


des doctrines de l'Église, tl'aitalll de la gl'rlce de la predeninaüon. París,
169(;.




t.oris xiv,
Ilottcs pamissaicnt sous UIl COJl1mUll pavillon da ns la Manclio
et le Texel, les arrnées rnarchaient de concert; on se prétait
les subsidesaLondres et aLa Haye; la rnaison d'Orange ré-
gnait mieux sur ses anciennes provinces que sur son treme
nouveau. En Allemagne, la rúíorrne trouvait son plus ferme
représcntant dans la recente monarchie prussienne. JI ctait
évident que la guerre presente ne pouvait avoir qu'un buL et
qu'un résultat, l'agrandissement progressif de la maison de
Drandebourg en Allemagne. L'ernpcreur avait une politíque
opposéea cet agrandíssement, mais les souvenirs do la mo-
narcliie de Charles-Quint s'étaient réveillés á l'occasion du
tcstarnent de Charles II d'Espagne , et les troupes ímpériales
paraissaient sur le champ de bataille it cóté des soldats de
10m vieux rival l'électeur de Brandebourg. Presquo tous les
princes protestante en Allemagne avaient pris parti centre
Louis XIV.


Les doctrines qui luttaient á l'étranger centre la forto unité
royale de Louis XIV étaient do plusieurs especes: il est im-
portant de bien Jes definir. D'ahord, l'école de la souceraineté
dtt peupl«, dans sa plus largo oxtension, avait des échos répétés
depuis la reforme du XYI" siécle : la lutte contre l'autorité
avait constammont grandi; la souveraineté du peuplc, hau-
tement défendue dans les livres des réfugiés, avait été plu-
sieurs fois appliquée contre les rois ; mille écrits imprimes en
IIollande, en Angleterre, dóclnraient que l'obéissance des peu-
pIes est toujours conditionnelle, et que le pays est pleinernent
souverain en toute hypothcse. Cette école hardie tendaiL a la
républíque populairo dans ses conséquenees; elle prenait
néanmoins certaines précautions nuageuses ; c'était dans le
sens biblique qu'elle allait chercher ses exemples et ses sou-
venirs '; elle parlait de l'empire des saints, du triornphe de
l'Écriture; rnais dans l'application matériellc , les deux types


...


1 La híblíotheque un roi est tres pauvre en pamphlets hollunduis ; le
¡oumal de Leude est la plus curieuse publícatlon de ectte époquc, ann,
nOO-1710.


11. 15




:lGí} LOUIS XIV.


qu'elle offrait aux génerations comme le dorniel' terme de sa
théoríe , c'étaíent Genéve pour le systeme municipal, et les
États-Généraux de Hollando pour I'organísatíon gouverne-
mentale et híérarchique.


L'école républicaine se posait trop hardie pour étre immé-
diatement dangereuse ; l'aristocratie anglaise, avec sa monar-
chie de 1688, ne l'eút pas suhie, cal' elle ébranlait dans son
essence l'édifíce de la constitution du Parlernent: elle réduí-
san tout au systéme fédérauí des États-Généraux de Hollande
et de la municipalité de Genéve, Alors parut une opinión mi-
toyenne, qui admettait la royauté comme condition néccssaire
de l'état social, mais la royauté avec des institutions, un Par-
lement, des libertés publiques (cal' le mot est vieux). Les
écrits, les pamphlets, et [usqu'aux manifestesdes puissances
alliées, indiquaient cette révolution tentée en facede I'établis-
sement absolu de Louis XIV, Rien n'était plus dangcreux
pour le roi que cette théorie mixte et pondérée des pouvoirs
politiqueadans la société. Je trouve un curieux écrit du temps
en forme de manifeste; en voici les termes: «( Exhortation aux
Francoís qui avoient encare quelque sentiment de leur li-
berté (dont le nom qu'ils portoient n'étoit qu'un masque
vain), de se servir de I'occasíon favorable qui se présentoit
pour la recouvrer, en [oígnant leurs armes acalles des alliés
qui déploroientleur sort, au lieu de le leur rendre plusmalheu-
reux par leurs hostilités t.)) Dans ce pamphlet il était fait en-
suite un dénombrement des griefsde la nation francaise con-
tre son roi, « pour animor les Francois iJ. prendre les armes,
afln de secouer un joug insupportable qui rendoit leur con-
dition pire que celle des esclaves: pour obtenir la convoca-
tion des États du royaumc, sans le consentement desquels le
roi n'étoit pas en droit de [aire aucune levée sur son peuple,
el afínque tous les partisans qui, comme des loups ravissants,
dúvoroient leur substance, íussent chassés ou sacriüés it leur
colere.» eette théorie s'adrcssait aux souvenirs, aux érnotions


1 JI fut imprimé 11 Londres, ann, n05.




LOl:1S XIY. 2(;7


des diverses c1asses du peuple. On avait partout mémoire en
France des jours de liberté; les parlementaires regrettaient
les temps d'autorité pour la grand'chambre et les Tournelles,
quand ils se promenaient avec la robe rouge el bien pares au
milieu du peuple; il n'y avait pas un de messieurs qui ne révát
le retour de l'autorité politique du parlernent, alors qu'il avait
le droit de remontrance et le refus d'enregistrer. LesÉtats-Gé-
néraux étaíent aussi tres populaires; on en dísait secretement
l'histoire dans les parloirs de la bourgeoisie, lorsque le prévót
des marchands portaít les griefs de la grande cité. L'exemple
de l'Angleterre réchauífait bien des tetes: pourquoi n'aurait-
OIl pas les mémes libertés? qui empéchait le peuple d'avoír
son bill de droits'l Ainsi donc la lutte des doctrines suivait en
quelque sorte le mouvement militaire qu'elle avaít préparé,
Avant que les opinions et les partis courent aux armes, iI se
fait toujours une longue polémique, ardente, infatigable; OIl
s'essaio par la parole, on se menace par les pamphlets.


Quand l'autorité royale était ainsi attaquée, la longue pos-
térité de Louis XIV s'agrandissait encore par la naissanco d'un
arriere-pctít-ñls : la sémillante duchesse de Bonrgogne don-
nait la vie a un bel eníant, qui prit le nom et le titre du duc
de Bretagne; le vieux roi fut au eomble de ses vceux; trois
générations perpétuaient sa mee; il les voyait croltre autour
de lui. Rien de pius imposant et de plus graeieux tout ala fois
que cette famille de Louis XIV réunie aVersailles, telle qu'elle
nous est retracée encore par la grande peinture, rare et pré-
cieux monument de l'art : qu'il est grave el solennel ce víeil-
lard entouré du dauphín, homme mur déjá, du duc de Bour-
gogne, du roi d'Espagne, du duc de Berri, ses petits-fils, et de
cet eufant au berceau, gras, joufflu, toul empaqueté de riches
malines, et la poitrine ornée du beau cordon bleu : Le roi
rópugnait alors á se faire peindre; 011 l'avait tant reproduit
dans ses jeunes aunées, avcc les attnbuts de force et de vie!
maintenant les rides couvraicnt ses traits, les caracteres de I ~ ~p~,
vieillesse se dessinaient sur son íront majestueux, el sa lar lh. .


:-


"
~"




LOLlS XI\".


perruque en déguisait a peine l'outrage ineílacable; sonvent
madame de Maintenon l'avait trouvé les larmcs aux yeux en
contemplant les portraits de sa jeunesse, cal' rien n'est triste
comme un portrait qui demeure seul des beaux jours de I'exi-
sicnco, témoignage désolant des ravages que le temps a fuits
sur la vie. Louis XIV n'aimait plus de cette vie que le travail
ct le dcvoir; toutes ses érnotions se portaient sur le grand
oeuvre de la monarohie: il ne quittaít plus ses appartcments
que pour la chasse dans la forét de Versailles et quelques dis-
tractions dans la chambre de madame de Maintenon, Toutefois
il y avait cela de doux et de facile dans ce royal vieillard, qu'il
aimait que toute sa cour s'amusát: il ne voulait pas que la
nouvollcgénération s'apercüt de ses soulfrances, deses ennuis,
et la duehesse de üourgogne était merveilleuscment propre a.
embellir cctte magnifique cour; elle était chargée de distraire
la partie jeune et active de Versailles et de Marly'. Le roi
voulut que toute la cour prlt part a sa douee joie de mere; on
se contínt jusqu'au jour des relevailles demndame la duchesse;
on fit jeu d'enfer, danse en sa chambre, cal' elle aimaít toutes
les distractions, rnéme le brelan.


Louís XIV s'était conservé d'une galanterie el d'une gráce
parfaites, « Le roi avoit préparé pour madame la duehesse
de Bonrgogne des présens magnifiques, qu'elle devoit trou-
ver a chacun des douze pavillons de Versailles. Parmi les
présens il y avoit deux cabarets, un d'or et un d'argent, tra-
vaillés dans la perfection ; un portrait de madame la duchesse
de Bourgogne tenant monseigneur le due de Bretagne sur ses
genoux, avec une bordure magnifique; beaueonp de belles
W~ces d'étoñes de Perse, de la. Chine et de France; une cave
pour des essences, des robes de chambre toutes faites, des
tabliers, des éventails, des parasols, un rouet de la Chine et
des ballots de soie , parce qu'elle aime a filer. Sur les six
heures, le roi el la reine d'Angletcrre arríverent. Le roi les
recut dans le jardin et les mena daos un endroit auprés du
iuail, al! l'on avoit préparé unccollauon magnilíquc, avecdes




LOCIS XIV. 2(¡9


huflets nouvcaux de porcelaine et de cristal, sur des tables
de marbre hlanc, sans nappe. Le roi d'Angleterre, messei-
gneurs les ducs de Bourgogne et de Berri, les princesses et
beaueoup de dames angloises et francoises étoient atable;
la reine d'Angleterre ne s'y mit point, et le roi la mena au
pavillon des Globes. Le temps étoit a souhait. On avoit laissé
entrer dans les jardins une infinilé de gens venus de Paris, et
qui n'embarrassoíent point pour la vue. Les rois et la reine
étoient dans des fautouils a la porte du salón. Les fusées
commencérent il ncuf heures, el tout le feu fut le plus beau
du monde, el on laissa hrüler ensuite tout l'arc de triomphe;
aneuf heures et demie, on se mil atable, et durant le souper
on chanta les vers qui avoient été faits pour madame la du-
ehcsse de Bourgogne, et qu'on avoit déjá chantés le premier
jour qu'on arriva iei. Apres le soupcr, le roi et la reine d'An-
gloterre rctournerent á Saint-Germain. La plupart des gens
qui étoient venus de Paris pour le spectacle demeurerent dans
les [ardins [usqu'a minuit. » A París, ce furent des fétes non
moins magnifiques; la bourgeoisieaimait alors ses rois avec
passion : quand il leur naissait un flls, c'était l'enfant de tous;
il fallait voir la joie naive des halles, le hranle de toutes ces
harengeresl Qu'il était doux ce nom de fils de France, ce
eulte du peuple pour le royal enfant au berceau; hélas! ce
pauvre enfant ne vécut pas de longues années; le duc de
Bretagne prépara cette cruelle suite de funérailles qui couvrit
de deuil toute la famille royale. Quand la mort vous prend
ainsi une race, elle est impitoyale, elle frappe sans se lasser
vieillards, enfants et jeune filIe; elle semble s'asseoír au han-
quet, et boire dans la coupe a la ronde, commedans l'ceuvre
magnifique d'Albert Durer.


La cour s'était faite alors un peu littéraíre ; non point de
celte grande et respectueuse Jittérature de la belle époque de
Louis XIV, si louangeuse pour le roi, mais de cette autre lit-
tératurc qui dcvcnait philosophique et mordante. La duchesse
du Maine donnait le ton a la nouvclle école des gens de let-


15.




270 LOUlS XIY.


tres j fort spirituelle, elle faisait des vers avec gráce; sor.
salon se composait de poétes avec lesquels elle vivaitdaos
plus intime familiaríté ; sa maison de Sceaux restait le rendez
vous des beaux-esprits du temps, et, princesse rornanesque,
elle appelait La Mothe Houdard son berger; l'étíquette était
tout él fait oubliée dans ces petits soupers oü la galanterie el
l'esprit faisaient assaut de gentillesse, Ce fut I'origino de l'é-
cole mélangée de nobles et de gens de lettres qui domina le
xvm- síecle, Le roi avait bien quelque répugnance pour cotte
égalilé, il pouvait s'en plaindre; mais la duchesse du Maine
n'étaít-elle pas la femme d'un des fils chéris de Louís XIV, ce
[eune homme tout boiteux sauvé aux eaux de Barrége par
les soins de madame de Maintenon? Le roi 'avait toujours
pour ses enfants naturels un Iaibleet une tendresse indicibles.
La duchesse du Maine excellait dans I'art de jouer la comé-
die j elle dansait, aux chansons, les plus gracieux des me-
nuets de la cour j une [olio voix récitait des noéls, tandís que
les quadrilles exéculaient les rigodons joyeux et les danses a
caractére de l'Espagne et de l'Italie. Ríen n'était comparablea
ces quadrilles sous les charmilles de Versaílles et de Marly.


Si la duchesse du Maine aimait la poésie, le duc d'Orléaus
faisait de la musique avec passion et composait des opéras,
Depuis la mort de Monsieur, írere du roi, le duc d'Orléans
s'était mis en meilleurs rapports avec son oncle j ces dou-
loureux événements qui brisent le ceeur, ces deuils qui dé-
solent les races, resserrent les membres d'une mérne Iamille j
on ne peut rester divisé, quand la mort impitoyable nous
pousse vers la terre, notre origine commune. Le roiavait com-
hlé le duc d'Orléans de toute espece de fuveurs : il lui avait
fait pres de 1,500,000 Jiv. de pension, indépendamment de ses
immenses apanages , il l'accueillait avec une bienveiJIance
triste, qui rappelait sa tendresse Iraternelle pour Monsieur.
Le duc d'Orléanss'était plaint d'avoir été ornis daos le testa-
ment de Charles II d'Espagne, quoiquo sa branchc cut des
droits par Anne d'Autriche son aleule ; Louis XIV lui permit




LOVIS XIV. 271


de réelamerauprés de PhilippeV, el le duc confiases intéréts
al'abbé Duboís, son secrélaire des commandements. L'origine
de l'abhé Dubois était obscure, maís son habileté incontes-
table; melé tout jeune homme aux négociations de la famille
de Monsieur et de la maison d'Orléans ', il avait été plusieurs
Iois remarqué par Louis XIV, qui luí donna un bénéfiee en
rér.ompense. Le roi n'avait pas voulujusqu'alors eonfier un
eommandement militaire au duc d'Orléans qui se sentait á la
tete el au 80Jur certaines dcstinées , il les étouffait sous de
vulgaires plaisirs. Souvent, lorsqu'on a concu des idées un
peu fleres, lorsqu'une ambition élevée vous dévore, on cher-
cheadéjoner l'ceil vigilant qui vous surveille, par une vie dis-
sipée et insoueiante : c'est l'innocenee et l'imbécillité de Brutus
dans la vieilleRome.Leduc d'Orh'ans s'adonnait aux sciences
occulteset il la rnusique avcc frénésie : il avait composé 1'0-
pérade Ponüiée, dont les parolesétaient de La Fare; on le joua
chez la princesse de Conti a Fontainehleau 2, De temps a
antro, pourtant, la poitrine du prince bouillonnait, et il de-
mandail au roi qu'on l'employát dans le mouvement de la
guerre active; il carcssait toutes les vanítés de Louis XIV, et
la duchesse d'Orléans consenlit a donner les honneurs a la
duchosse de Bourgogne ; ces honneurs consistaient a lui offrir
les gants, l'éventail el le verre d'eau sucrée sur le platean
d'or, vieille coutume empruntée il la íéodalité, alors que les
grands vassaux servaient achevalle suzorain a11 banquet. La
petite fée de toute cette eour était toujours la duchesse de
Bourgogne, enfant gütée, qui se tirait, a force d'esprit, de la
position fausseque le due de Savoie son pere lui avaít faite en


, L'abbé Duboís, de race méridionnlc, fine et rusée, étaít né iJ. Brivc-
la-Gaillarde, le Gseptcmhrc lG5G, el avail alors clnquante ans, Jc relrou-
verai plus tard le cardinal Duhois iL la régence,


2 Le duo d'Orléans dessinait en pcrfcclion ; on voyait eneore an cha-
tean de Mcmlon, avnnt nos troubles pnlítlqucs, des peinlures purfultes
de su main , il a dessiné el gravé les helles estampes de l'édilion de
Dllphllis el Cñloe, dans la Iraduetion d' Amyo],




LOUlS XIV.


secondant la coalition. Le roi, avec cette noblesse quí le ca-
ractérisait, ne lui parlait jamáis de la rupture du duc de Sa-
voie ; iI ne témoignail ni froidour ni méfiance ; la duchosse ne
cessait d'entrer dans le cabinet de madarne de Maintenon,
d'assister au travail, et [amaís il n'y avaít eu la moindre
crainte qu'elle n'ahusát de cette liberté, en révélant les se-
crets d'Etat au duc de Savoíe son pere ; elle était trap pleine
de ses plaisirs, et Louis XIV, vieux roi, redoublait auprés
d'elle d'attentions el de prévenances. Il y cut alors frénésíe
pour les bals masqués, on en faisail a toutes les soirées du
carnaval; le vieux roi, pour complairea sa jeune cour, ypa-
raíssatt Tui-méme : et comme l'étiquette était que tout le
monde fút costumé, Louis XIV mettait sur ses vétements une
robe de gaze légere et transparente.


Le roi Louis XIV consídérait la maíson d'Espagnecommesa
propre famille; il venait d'envoyer son porlrait a son petit-
fils, et les conseils n'avaient pas manqué ason inexpérience:
jarnais correspondance plus active que celle du roi deFranco
el de PhilippeV; et les alliés avaient raison de dire que les
deux royaumes n'en formaient qu'un, sous la commune irn-
pulsion de Louis XIV. lis étaient pourtant passés ces temps
heureux de l'avénement: le jeune Pltilippe V n'excitait plus
dans la péninsule cette unanimité de sentiments et d'amour
qui avait salué son arrivée aMadrid. Le roi avait quitté l'Es-
pagne pour se porter en Italie, théátre mérnede la guerre : on
a vu qu'il avait laissé le gouvernement des Castilles asa [eune
femme Marie de Savoie; spirituelle et douce, la reine s'était
cntíerernent placée sous l'ascendant de la princesse des Ur-
sins, sa camareria majar, puissance exclusivede cour a l'Es-
curial ou au Buen-Retiro. Marie-Anne de la Trémcuille, de
cette grande famille si ardente sous la Fronde, avait d'abord
épousé le prince de Cbnlais, cadct des Talleyrand; exilée par
ordre de Louis XIV á la suite du ducl du prince de Chalais,
elle vécut galante el riche á Rome, la vieille capitulo du monde
chréticn , elle y avait connu le cardinal d'Estrécs , a la suite




Li}ll::; XlV~
de quclqurs intrigues arnoureuscs, on lui avaít Iait épouser le
prince üraccíano, posscsseur de cette helle villa Orsini, qui
n'a de pareille ft Rome que la villa Borghese, si riche de ses
eaux el de ses pares, pres de la porte du Peuple, qui couronne
le Corso romain ; c'est de la villa Orsini que la princesse avaít
pris son nom d'Orsini ou d'Ursins, sous lequel elle devínt si
célebre. La princesse avait emprunté la dextérité et l'esprit des
Talleyrand el le courage des la Trémouille; hahile [1 suivre
toutes les négociations, c'est d'apres les dépéchcs du cardinal
d'Estróes qu'elle avait été choisie comme camareria majo»
pour Maríe de Savoie, devenue depuis reine d'Espagnc '. La.
princcsse eles Ursins obtint bientót un puissant ascendant SUl'
sa souveraine, [eune femme naturellement entralnée vers une
plus vieille expérience; la reine d'Espagne, timide comme a
dix-sept ans, appelait un guide sur et fldeledans la tache dif-
ficiJe que la régence lui imposait pendant l'absence du roi,
alors ala guerre d'Italie. La princesse des Ursins parlait élé-
gamment la Iangue italienne, si chérie de la reine; elle jar-
gonnait l'espagnol avec une facilité prodigieuse. Son systemo
fut bien simple: il consista tout entier a dominer l'esprit do
Mario de Savoie,el U se poser exclusivement Espagnole. On
vit une chose étrange ! une Francaise désignée par Louis XIV
comme camareria mejor, combattre ouvertement l'influenee
de la France! la princesse des Ursins parvint aéloigner du
conseil de son souverain le fidele Louville, le seul gentil-
homme írancais qui eüt accompagné Philippe V dans le som-
bre Escurial. La princesse atténua, autant qu'il fut en elle,
lecrédit du carelinal d'Bstrécs, ambassadeur de France aMa-
drid; elle grandit le pouvoir des Espagnols; elle eut sa cour,
sesamis dans le conseil d'Espagne, si bien qu'on dísait que la
princesse agissait ainsi pour convaincre I'Europe qu'en aucun
casles deux monarchíes ne seraient réunies. Un des griefs de
la coalition était le rapprochement trop intime des deux mo-
narchies; Louis XIV voulaít peut-etro témoigner que le ca- .-"


I La prlucesse des Ursíns, née en 1645, uvalt done soíxante ans, ((.~'
.~
..


\




274 LOl;¡S XIV.


bine! de Madrid marchait dans sa propre impulsión: habile
tactique au moment oü I'Europe lancait ses manifestes contre
l'insatiable ambition de Louis XIV.


Au retour de Philippe Va Madrid, le pouvoir de la princesse
des Ursins se continua; dans cette cour de Buen-Retiro ou de
l'Escurial, si compassée, si pleine d'ennui et de cérémonial
sombre et fastueux, le roi ne trouvait de délassements et de
jouissances qu'avec sajeune femme, sémillante ainsi que tou-
tes les princesses de Savoie; la reine exercait done sur Phi-
lippe V une puíssance exclusive, et comme elle était soumisc
a la princesse des Ursins, toutes les affaires se dirigeaient par
I'hérítíere des la 'Irémouñle, La collection de ses dépéches est
curieuse; comme a tout ce qui émane des femmes, il y pré-
side un esprit d'observation et de finesse, un mélange de pJ-
tites et de grandes choses, d'intrigues rusées et de légereté.;
la princesse des Ursins s'occupe de mille objets futiles acoté
du travail sérieux ; elle marche ason but, elle passe avec une
dextérité extreme entre toutes les difflcultés, el les évite con-
stamrnent, Plus tard, cette correspondance prit une grande
activité, avec madame de Maintenon surtout : deux femmes
d'esprit et de conduite, si habiles et si avancées dans la vie
d'intrigue, devaient s'entendre pour imprimer une commune
direction aux affaires. La position de Philippe V était délicate;
le partí de l'archiduc avait jeté des traces profondes dans les
provinces, spécialement en Aragon et en Catalogue, pays de
vieille liberté municipale. Les alliés avaient promis aux pro-
vinces leurs fueros, et rien n'était plus populaire en Espagne
que ces anciennes constítutions de villes, d'États et de royau-
mes. Les idées si pleines d'unité et de force qui présidaient au
gouvernement de Louis XIVne pouvaient précisément s'adap-
ter á un systeme de morcellement. Le cardinal Porto-Carrero,
le secrétaire d'État don Manuel de Arias, tout le conseil de
Castille, étaient tres dévoués a Philippe V; mais il se forma
une opposition de nobles Castillans sous les ordres et les in-
spiratious de l' Amirante de Castillo. Ni Philippe V, ni la prin-




LOUIS XIV. 2'1&


cesse des Ursins, n'avaient OSi) heurter de front le fougueux
don Juan-Thornas-Henriquez de Cabrera, le brillant Amirante;
on l'avait des lors désigné pour l'ambassade de France oü il
devait représenter son nouveau souverain, le petit-fils de
Louis XIV. On cherchait un pretexto pour l'éloigner de :Ma-
drid: don Juan accepta la mission; maisapeine était-il arrivé
aBurgos, qu'íl se détourna de la route et prit le chemin de
l'Estramadureet du Portugal; il fixa sa résidence aLisbonne,
oü les nobles mécontents vinrent le joindre, et il attendit dans
cet exil volontaire le mouvement des alliés centre la monar-
chie espagnole. La Iuite de l'Amirante jeta de vives alarmes a
la cour de Philíppe V; cet acte d'opposítíon pouvait devenir le
signal d'un arrnement général de la grandesse dans les pro-
vinces; la famille de l'Amirante était nombreuse, ses alliances
plusconsidérables encore, sa Iortune immense; et dans ce pays
d'Espagne, tout naif de croyances, on en étaít au moyen áge,
oü toutes les famille se disaient et se proelamaient solidaires
des torts faits a leur blasono Ainsi, d'uue part, la eour d'Es-
pague était sous la main de la princesse des Ursins, active,
intrigante, gouvernant toutes les affaires de la monarchíe , le
roi Philippe V, ennuyé de sa couronne, n'avait d'autre distrae-
tionque sa jeune íemme, enfant couronnée, Il n'y avaít plus
denoblesse francaise aMadrid; aucun earrousel ni fetegalante;
quelques combats de taureaux oü le roi assistait sans plaisir
el presque en írémíssant, al'aspect de ces chevaux d'Anda-
lousieaux entrailles béantes, une cour qui n'était qu'un vaste
monastere, une grandesse diflicile aconduire et agouverner.
D'un autre coté s'élevait un prétendant redoutable, cet archi-
duc descendant de Charles-Quínt, si glorieux encore dans les
anuales d'Espagne. Telle était alors la situation de la branche
cadette du petit-lils de Louis XIV, régnant sur les deux mon-
des, dans cette immense monarchie oü le soleil ne se cou-
chaít jamáis.


Une autre dynastie, mais exilée el proscrite', vivait sous
l'ahri royal deSaint-Germain. Depuísla mortde JacquesIJ,son




271; LOUIS XIY.


li1sJI1C!l\lCSm, íout enlant, nvait été rcconnu el saluó ('0111mi
roi d'Écossc, d'Anglcterrc ct d'Irlande: les honneurs lui étaien
rcndus en eette qualité; Louis XIV mettait rnéme une délicat
attention ale proclamer au milieu de la multitude de ses eour
tisans. Quandlejeune roi d'Angleterrc venait aVersailles vi
si ter son royal protecteur, Louis XIV se hátait de lui donne
la droite aux hanquets, aux fétes de eour ; si le jeune 110mm
dansait un menuet aux chansons, le vieux roi tout goutteu
se tenait debout et restait découvert, quelles que pussent étr
les instances de la reine douairiere d'Angleterre pour le fair
asseoír dans son vaste fauteuil; noble hornmage au malheur
il semblait que Louis XIV prlt a. plaisir d'élever la royaut
d'autant plus haut qu'elle avait été plus avilie dans 10
tempétes politiques.


Jacques III n'était offíciellement reconnu roi que par 1
France et l'Espagne 1; les Stuarts n'avaient d'amis que le
Bourbons, par une triste et étrange similitude de la íortun
el de la destínée, En Angleterre, Jaeques III était solennelle
ment proscrit par le Parlement : un acte des communes 1,
confondait avec les traitres et les ennemis du repos public; 1,
sentiment d'amitié de la reine Anne pour son jeune írere n'a
vait pu se manifestar Iibrement , le príncipe aristocratiqm
et protestant dominait les lords et les communes. Aucum
sympathie n'était permiso: les partís proscrivaient le [ourn
Stuart, salué roi d'Angleterre par quelques fidcles sujets i
Sainl-Germain; on n'entendait a Londres que les bilis san
glants et les actes implacables centre les partisans du soi-
dísant roi Jacques III. Dans toutes les époques agitées, 01
marche a la proscription comme a une mesure de süretr
générale, Cependant tout ne paraissait pas perdu pour le
royauté des Stuarls : en examinant avec attention l'état de~
trois royaumes, il était possihle de voir des éléments favora-
bles ala cause légilime; l'Irlande d'abord , toutc catholíque.


1 J'ui trouvé une leure nutogruphc de Jncques 111 il Philippe V, ains
¡;ignép: J.lrQl'E¡;, H,




LOUIS XIV. 2i7


írémíssan sous la main de la conquéte. L'état véritable de ce
pays ressemblait acelui d'une nation domptée par la force:
les calholiques étaient traités en serfs, les plus belles terres
avaient été distribuées aux familles protestantes par la con-
fiscation; les catholiques irlandais étaient tous désormais
violemment soumis au serment du test. L'Irlande manquaít
d'armes, de munitions , autrement elle eüt entrepris une fois
encore sa délivrance en proclamant les Stuarts, qui seuls
olfraient des garanties a ses convictions politiques et reli-
gieuses. L'Écosse n'était pas déterminée dans sa fldélité aux
Stuarts par le méme motif; c'était un dévouement de raee et
de famille; les klans d'Écosse reconnaissaient les Stuarts
comme leurs propres roís, leurs souverains antiques de no-
blesse et d'armes: c'était aux montagnes que les Stuarts
avaientpris naissance; leur palais brillait aHoly-Rood j sur le
senil de ces portes sacrées on voyait les grandes armoíries
des Stuarts au milieu des bois de cerfs, des défenses de san-
gliers,noblesdépouilles des foréts, L'Écosse gardait des haines
profondes et nationales contre l'Angleterre et cette dynastie
orangista el allemande qui avait employé tant de violences
dans sa conquéte. Les tribus de la montagne restaient fldelcs:
plusieursrégimentsécossaisavaient pris du servieeen France ;
une eompagnie de gardes résidait aupres de Jacques III j il
n'était pas un klan quí n'eút en sa mémoire l'hospitalité qu'il
avait donnée aCharles 1I, le jeune homme aux belles mains
héréditaires, poursuivi par les armées de la république al'é-
poque des saints de Cromwell. De temps a autre, quelques
messagers hardis parcouraient les montagnes et invitaient les
klans ase tenir préts pour une prochaine príse d'armes ; c'est
acette situatíon ardente des esprits qu'il faut attribuer l'aete
de fusion de l'Angleterre el de l'Éeosse, el l'union des parle-
ments des deux pays, alors consommée, ear il fallait assou-
plir les Écossais a la suprématie Iégislative de l'Angleterrc ,
de son Église el de ses lords 1 •


1 L'aete d'union de l'Anglclcl'rc cl dc I'Ecosse cst du 27 [anvier 1707:
11. IG




:ljS LOUlS XIV.
Ct:lle An~lctcrre ello-múmo 1I'\"lail pas sans oñrir quelques


partisans aJacqucs II1; la grande majorité des Anglais avait
emhrassé la réforrne : il ne restait qu'un tres petit nombre de
catholíques. Mais la reforme, telle qu'elle existait en Angle-
terre, n'était pas le protestantisme sombre et rigide de l'école
calviniste : I'Église angíícane avait ses pompes, une hiérar-
chie, un clergé riche el possesseur d'opulcnts presbyíéres, de
luxueux bénéflces , un ópiscopat respecté, siégeant dans la
chambre des lords ; cette Église craignait l'invasion du prín-
cipe calviniste et puritain au sein de J'Angleterre, la privation
de son infiuenee politiqueo L'avénement de Guillaume III n'a-
vait-il pas menacé de faire triompher l'école de Hollande el
de Geneve r que serait devenu des lors le elergé anglicaaz On
avait soin d'exagérer eette situation, et l'épiseopat n'était pas
bien éloigné d'une grande restauration de la royauté an-
cienne, Une minorité parmi les lords également avait conservé
au cesur les principes d'honneur et de loyauté envers les
vieux souverains légitimes, et quoique les peines les plus sé-
veres fussent prononcées par le parlement, la plupart cor-
respondaient avec les Stuarts par des commissaires secrets
qui venaient sur le continent, porteurs de paroles et de pro-
positions intimes pour une restauration enthousiaste. Si
l'on veut se faire une juste idée des espérances qu'inspirait
la restauration des Stuarts, il faut lire les rapports secrets
de leurs agents daos les trois royaumes; non pas qu'il faille
ajouter une foi absolue aces récits exagérés par le dévoue-
ment : la plaie des grandes causes est souvent cette ma-
niere aveugle dont les serviteurs trop zélés envisagent les af-
[aires; ils voient tout avec leur propre impression et leur vive
impatíence. D'apres un de ces rapports secrets sur I'Écosse,
,( un chef, homme de condition, député des monlagnards,
était venu pour offrir de leur part de prendre les armes au
nombre de douze mili e , s'il plaít au roí de leur envoyer
la réunion du parlement lrlandais est bien postérieure en dale (2 j lIi!.
let 1800).




t.otns XI\'.
les seeours dnnt il., out hosuin, poudre, fusils et argent J, II


Les rapports qui vienuent d'Angleterre, toujours plus cil'-
conspccrs, parlcní des mécontcntcments qu'excite la COUI' de
Sainl-Gerlllain: les intrigues qui se disputen! le roi Jacques 1II
sont nombreuses: elles ernpéchent le legitime développement
de la rcstauration : ses partisans s'en plaignenl avec aigreur.
Ces plaintes se ressentent du mauvais succés qu'avaíent eu
jusqu'alors les Stuarts ; on s'en prenait á toutes les influen-
Ct~S, on cherchait á meure sur les íautes particulieres les coups
de la triste fortune. Le danger des causes malheureuses est de
se jeter dan s les bras de I'intrigue' et de périr par leurs divi-
sions. Les mémoíres des agents secrets étaient soumis au
conseil de Louis XIV; le roi mettait son amour-propre de
tete couronnée arestaurar la vieille dynastie écossaise; cette
contre-révolutíon entrait dans son plan de résistance a. I'Eu-
rope arrnóc. Les réformés de la Hollunde et de l'Angleterre
cherchaient asoulever les huguenots des Cévennesj le roi de
Franco dirigcait ses ellorts vers l'Irlande pour insurger les ca-
tholiques , le príncipe religieux se mélait partout au principe
politiqueo Jamais gilerre n'en fut plus profondément empreinte
dans les opinions de la Frnnce.


La campagne de 1702 s'était ouverte avee un grand enthou-
siasme ; la paíx de Riswick avait Iaisséaux esprits le temps de
se reposer,et des armées s'étaient subitement organísées avec
cette clialeur entraínante de la natíon francaise. L'esprit mi-
litairc de la noblesse ne s'était jamáis dérncntí ; son métier,
c'étaient les armes: si elle ne payait pas l'impót de ses flcfs,
elle livrait I'írnpót de son sango Pour le peuple, sauf la
milice, le recruternent était volontaire el par simple enga-
gement; pour le gontilhomme, il éraít forcé: noblesse doit
son fief et sa vie, telle était la vieille máxime. La caricature
moqueuse des jours de troubles populaires a pu se rire des
offíciers créés daus les antichambres de Versailles; ces offi-


I Rapports des agentsécossals pour la restauration des Stuarts dans les
paplers de Benaudot. (Bíblíoth, royale.)




2SI) LOUIS XIV.
ciers étaient bravcs, insouciants au milieu des batailles : ils
avaient conservé le type du caractere francais , ils se ruinaient
a la guerre avec une admirable résignalion; les armes, pour
eux, n'étaient pas une source de fortuno : quand un gentil-
hommo de bonne noblesse du Rouergue et de Gascogneavait
passé sa vie au camp, il conquérait pour recompense une
pensión de 6001iv. el la croix de Saint-Louis. Il y avaít bien
quclques privilégiés de cour, eomme a d'autres temps il y
eut des privilégiés des halles ou des comités révolutionuaires:
mais la masse de la noblesse était soumise a la loi de I'éga-
lité el de l'ancienneté, qui rr'estpas une invention de I'ópoque.


Presque toute la gentilhommerie jeune et forte de la province
étnit sous la tente; on ne voyait aux cháteaux que de faibles
femmes, des vieillanls et des enfants, qui attendaíent avcc
ímpatience que le Mercure Galant et la Gazetie du sieur Re-
naudot vinssent annoncer des nouvelles de leurs freres et
de leurs époux, La vie provinciale des cháteaux était uni-
forme; la plupart des manoirs Iéodaux avaient été détruits
dans la guerre civile et sous le rninistere implacable de Iti-
chelieu. Les tourclles au x écussons des antiques familles
étaient néanrnoins conservées. A coté du manoir avec tours,
carean, vol de chapen, juridiction haute et basso, s'élevait un
bátíment moderne; depuis que Louis XlV avait háti Ver-
sailles, heaucoup de gentilshommcs un peu Iortunés avaient
ahandouné la derneure féodale des ancétres, ses íossés pleins
d'eau bourbeuse, ses murailles noircies ; on avait construit de
grands hátiments a croiséos sculptées, tout blancs cornme
Marly; souvent les quatre tours s'y [oignaient, el déj¡'¡ se ré-
pandaíent dans la contrée, sur les munoirs délaissés, les tra-
ditions d'osprits et de revenants qui apparaissaíent, sous l'ar-
mure de la Croisade, pour demande!' comple aux modernes
chcvaliers des crimcs de leurs ancétres, La vie des chúteaux
était simple: les gentilshommes allaient presquo toujours
en guerre ; les femmes hrodaieut de la tapisserie, selon l'u-
sag., tks vieux tcmps , dcpuis I'ópoque oü la reine MathilLle




LOUlS XI\'. 28.


retraeait les exploits tic la conquéto des Normanda sur la
grande tapléseric oü Taillefer, le bóraut, le trouvere, jctte su
lance, comrne si ce íüt un bastonnet, Les darnes airnaicnt
aussi le rouet a pleine soie, tundís que les douairiércs, avcc
leurs longues et bollesquenouilles, lcurs fusoaux tout blancs
de chanvre , ressemblaient ¡\ ces vieillcs Iées des rornans di)
chevalerio, qui filaient portant une haute maison tourclée 8111'
lcur'téte grosse el chenuc. Lc cliapelain lisait la vie des saints
pcrsonnages ou les exploits des quatrc fils Aymon, írnprimés
a Avignon chcz Leblond, ou it Coltignac en haute Provencc ;
el I'ou s'intéressait jusqu'aux larmes aux malheurs des quntro
íreres, ;\ ce Renaud de íorte stature, emporté comme toutc la
race méridionalo , qui avait brisé d'un coup d'écbiquier le
cráne du bátard de Charlcmagne, le traitre el couard prol('I~­
tour de Ganelon de Mnyence ; et il ce Hichardct si admirable
de dévouement íraterncl cnvcrs son ain(: de Montauhan. On
riaü it gorgc déployéc des bons tours que Ic magicion l\luugis
[ouc it l'empcreur Chnrlemagnc, et la sociétó contemplait le,
Dalles estampes et les gravares qni représentaient les quatre
filsAymon montés sur le fir!i'le Baynrd, ce fort ccnrsier qui se
cahrnit contro Sacripanl ct dcvenait si doux auprcs de la di-
vine Angélique, la reine de Cathai, selon messer Arioste. Puis
c'était la lecture de I'Alrnanach de Piure Larivay, si merveil-
leusement connu des cnltivatcurs du midi de la Franca, el on
y comparait les pródictions de messire Nostradamus, le Sil vnnt
astrologue de Salón qui annoncait les gelées d'avril, les cata-
strophes des empires, et cela faisait passel' les longues soirécs
d'hiver au coin du foyer domestique.


L'óducation des enfants aux cháteaux n'avait plus ce carne-
tero chevaleresque du moyen áge: OIl ne cormaissait plus le
bcau déduit des pages, les, enseignements de la chasse au
faucon. Des I'adolescence, OIl était jeté dans une école mili-
taire á Saint-Cyr ; 00 devenait gardc de marine ou officier
d'un régirnent. 11 y avait des capitaines de quinze ans, coura-
geux comme de petits Césurs.




282 LOUlS XlV.


Le clergé étaít tout a fait indépendant de I'État dans ses
propriéíés, et ne lui coütait aucun salaire ; sa fortune terri-
toriale était vieille, et venait de dons volontaires que J'Église
avait recus dans le moyenáge, et qu'elle ne cessait de recevoir,
La vie du c1ergé était en général haute et sainte, mérne dans
l'épiscopat : quelle magnifique réunion de talents depuis l'é-
cole de DOSSUBt, Féuelon, Fléchier, Mascaron, [usqu'au jeune
Massillon luí-méme, qui déja s'élevait a cette origine du
XVIlIe siecle í Il Y avait de la force dans ce grand collége
de pontifes, et les venus obscures des curés de víllage daus
leurs petits presbyteres rachetaient quelqucs raros cxceptions
de vies dissolues et en contradiction avec la sainteté et la
chasteté de l'Église. Aureste, tout dans la hiérarchie catholique
était libre; le clcrgé, réuní en assemblée générale, votait les
subsides volontaires pour le roi et les nécessités de l'f~tat. Le
clergé subissait avec douleur cette puissance civile qui s'im-
miscait dans son admirable organisation , telle que Jes papes
l'avaient concue, en se placant comme la pierre angulaire du
systeme catholique, Les ordres réguliers avaíont presque tous
une destination sociale: les bénédictins cultivaient la science,
les religieux de Saint-Benoít la terre; aux mínimos appartc-
naient les colléges militaires, et Napoléon JeU!' dut sa grande
éducation a Brienne: les capucins accouraient aux incendies
avec un hardi dévouement pour le service des pompes: les
lazaristes avaient Jes galeres , les hospices et les enfants
trouvés. Les jésuites, les bénédictins, les freres des écoles,
pauvres religieux, s'occupaient de l'enseignement des enfants,
de leurs besoins íntellectucls ; ils annoncaient aux 1Jls du
peuple les devoirs du chrétien et la sainte obéíssance ; ils leur
montraient l'éternelle recompense d'un ciel ouvert aux souf-
freteux de la terre, etcet enfer OU le riche sans entrailles serait
éternellernent puni; la pcrsuasion d'une vie future consolnit
le pauvre des disgráces d'une cxistcnco de douleurs.


La vie de la bourgeoisíe était admirable en France ; la fa-
mille était organisée autour du pere couuuun Le droit d'ai-




LOUIS XIV. 283


nesse perpétuaít la race et la tortune ; il donnait un chef au
foyer, et n'en faisait pas une répuhlique. Aux jours solennels,
on se réunissait dans ces joies intimes qui ne demandent ni
un monde bruyant, ni des plaisirs achetés : on ne marchait
pasa la satiété désolante. Les íétes étaient religieuses; naís-
sail-il un bel el gracieux enfant? tout le monde était en émoi
pour courir aSOl! baptéme, et son bereeau était couvert de
fruits et de fleurs ; ce bel enfant recevait le nom d'un saínt
patrón, et la magnifique légende de I'ange gardien bercait
doucement les parents dans de fralches et délicieuses ilIu-
síons,Ensuitevenaitla féte du pere ou de l'aíeul, célébréeal'é-
glise paroissíale. Páques fleuries arrivaient-elles pour annon-
cer le printemps? les portes des maisons étaient tapissées de
branches d'oliviers sauvages, de rameaux tout verdoyants de
buis et de laurier, Plusíeurs jours les villes étaient en deuil
pour la passion de cette grande victime qui enseigna la
liberté au monde! A Páques, c'étaít la forreaux (pufs et aux
jambons joyeusement étalés, cal' on sortait du jeüue et de la
pénitence: les cloches annoncaíent-elles la Féte-Dieu? les PI'O-
cossions se déployaient avec les dénombrements tout popu-
laires des ccnfréries et des métiers. L'Eglise avait sa féte des
Morts, idée forte, pieusement jetée dans une société toujours
oublieuse; on courait alors aux cimetieres des parems, a la
tombe d'un pere ou d'une jeune filieque la mort impitoyable
avait ravis; une palme el une couronne de roses, blanches
désignaient la vierge pure, cal' ainsí le voulait l'Eglise. Les
cimetíórcs chrétiens n'avaient pas ces inscriptions vaniteuses
qui rappellent les grandeurs d'un monde périssable: une pen-
sée morale d'eílrayante égalité venait cá et la abaisser I'orgueil
humain, el la fatale sentence : hodü~ mihi, eras tibi (aujour-
d'hui pour moi et demain pour toi) remuail les entrailles des
grands de la terre. Noél advenait-il ? on avait la creche des
pastourels, la naissanced'un Dieuné commele pauvre peuple; .,'
adoré par luí, vivant avee luí, l'enseignant, le consolant,t?~OV~
pcuple [usqu'á se mm" en croix ; 1, grundeui ole" Di," '((•


....




2S!¡ LOUlS XIY.


célébrée par des noéls de bergcrs el les plus nuiveshistoircs,
jusqu'á cette adoration des mages, qui n'est que le symbole
de l'abaissement des rois devant le fils du peuple, Jésus, en
qui est la sagesse et la véritable souveraineté. Tous ces récits
du foyer, toutes ces légendes de la piété occupaient la bour-
geoisíe plus aetivement peut-elre que le triste speetacledes
passions humaines et l'immoralité de la scéne moderne.


Le peuple trouvait ses émotions dans la vie munieipale,
existenee alors plus intime, plus resserrée. Tout était groupe
et corporalion ; les rues étaient étroítes, les maisons rappro-
chées. Aux champs, les vieilles communes se déployaient
encoré en face de la seigneurie. Il n'y avait plus de serfs
dans les campagncs, sauf dans quelques provinees récern-
ment réuníes a la couronne. Lesordonnances des rois avaient
sucressivement affranchi le paysan de la servitude de corps:
ce qu'on appelait la corvée, n'était , dans la plupart des
communes, que la prestation en nature POUI' un objetd'utililé
publique, tels que les chemins ou les voíes communales el
seigneurialcs '. Dans les temps de guerre, le paysanétait éga-
lement soumis a la milice, sorle de garde rurale qu'on avait
mise en activité au momenl oü toule l'arrnéc agissaít aI'exté-
rieur. Aux communes de Frunce il s'était établi, d'époque im-
mémoriale, le tir au pigeonou al'oie sur la place paroissialc :
un grand mát était élevé, puis de braves garcons liraient a
vol d'ailes le dimanche, et la plupart des paysans de Franca
étaíent ainsi devenus de bons compagnons d'arquchuse. Lit
se formait l'école de la milice dans les carnpagnes SOIlS les
vieux nobles retraités , ses officiers; la milice était I'arrnée
províncíale, elle ne s'éloignait pas du village ou de la séné-
chaussée; pour la police de la provinee ou une guerre d'opi-
Ilion locale, la milice marchait en corps,et on l'avait Vil dans
les Cévennes; la milice du Languedoc avait tout entiére solli-
cité de combattre les calvinistes insurgés'contre la Ioi catho-
Iique,


Dans quelqucs villes, la garde bourgcolsc avaít conservé




unJIS XIV. 2R5


ses privilégcs ; les notables, avocats el marchands, aimaient
a se pavnner en leurs costumes de colonels et capitaines de
quartiers, comme les nobles se montraicnt a la tete de leur
régíment sur la Moselle et le Rhin. En dehors de la milicc,
pour le bourgeois et le paysan, il u'y avait aucun service mi-
litaire forcé; toute l'armée se rocrutaít par l'cngagement 1'0-
lontaire : de la cette nuée de braves sergents-recruteurs qui
hantaient le cabaret et la taverne pour surprcndre les inno-
ccnts cadets de famille el le paysan naif a qui l'on promettait
mol édredon, Iemmes el vin, comme n'cn manquaient jamais
Va-dc-Ilon-Camr, La-Fleur-des-Pois, des gardes írancaíses.
Une fois l'engagcment signé, le soldat était sournis aune lé-
gislation tres dure, paree que l'cnrólement étant volontaire,
la peine devait retenir los recrues duns la discipline sévere,


Tol était le peuple en France, alors organísé partout mi-
litairement. L'Europe était sournise aux mórnes nécessités
belliqueuses; le vieil empire d'Allemagne avait conservé son
organisation plus fortemcnt féodale. Si la famille allernande
portait un type commun, la diversité de gouvernement avait
morcelé, pour ainsi dire, les caracteres. Il y avait une vail-
Iante noblesse. Jamáis peut-étre l'histoire n'offrit un nombre
si remarquable d'oíílciers distingués; les familles féodales
d'Allemagne, les princcs de nade, de Wurtemberg et l'élec-
'teur de Bavíére, étaient tous braves, Le systerne féodal s'était
maintenu presque entier, et de la ce goút si vif pour le rné-
tier des armes, La noblesse allemande. calme au combat, don-
nait raremcnt dcs généraux de premier ordre, mais elle avait
ses ofllciers de mérito, des colonels intrépidos, qui, l'épée au
poing, se précipitaient sur un champ de bataille oü á la tran-
chée. La noblesse allemande vivait dans ses cháteaux sur les
collines élevées, monuments dc ses ancétres ; elle passait la
vie du vieux ternpsdans les sombres manoirs.


Leclergéde la Gerrnanie était séculier ou régulier ; c'étai t
le pays eJes évéques mitrés et armes, ainsi qu'on les voit en-
core lout de marbre sur les dalles uséesde la cathédrale de Ha-


JU.




286 LOUl8 XIV.


tisbonne. Les électeurs ecclésiastiques avaient [uridictíou
dans les villes dépendantes de leur électorat et siégeépiscopal ;
ils étaient comme un souvenir de cet arohevéque Turpin qui
combattait, la massue en main, a coté de Charlemagne, dit sa
helle chronique. Ríen de plus puissant que les évéques de Co-
logne, de l\Iayence, de Passaw, avec leurs homrnes d'urmes et
leurs chevaliers féodaux qui devaient foi et homrnage de leurs
Iiefsl. L'organisation féodale s'était ainsi maintenue aussi
bien pour la noblesse que pour le clcrgó en AlIemagne; tous
les chanoines des cités et les moines des villes avaient de
grandes richesses et d'immenses ressources: les églíses étaicnt
opulentas, magnifiques, et tel monastere possédait en ses
caves les plus merveilleuses cuves et foudres, ceuvres des
rnaitres tonneliers de Nuremberg. A coté des seigneurics ec-
clésiastiques et séculieres de l'Altemugne, s'élevaicnt les villes
libres et impériales : Francíort, la cité si riche, oü se voyait
encere le vieux palais de Charlernagno sur le l\Iein; Cologne
sur le Rhin, avec sa belle cathédrale, et tant d'autres cites oü
la bourgeoisie avait ses confréries, son code et sa maison de
ville, toute pleíne des peintures d'Albert Durer, le grand ar-
tiste municipal de l'AlIemagne; la bourgooisio-était simple
dans ses mceurs, pacifique daos ses coutumes. Aux villes
d'Université, l'étudiant, le protes~eur, le recl~ur es-arts en-
vahissaient les dignités honorifiques; aux cites commercarues,
c'étaient les bons compagnons des maitrises qui íaisaient re-
tentír l'air de leurs vieilles chansons nationales: lorsque I'un
d'eux avait fait son ehot-d'ceuvre, il arrosait son avénement
au rang de rnaitre par de nombreuses libations de vin du Ilhin
ou de biére rouge et écumeuse, tclle que la donne le nou-


1 Le clergé catholique a conservé en Allemngnc un caraetero de bonté
el de générosíté que jI' n'ouhlíerni jamais; jhahituí ,. Passaw avce le
doux el grave supérf eur du séminalrc de Sellanling; je n'nl pas rcn-
centré en ma vle un ecclésiastique de plus íle scícncc, de moüesuc el
de verlus ; s'il lit ces ligues, je désire qu'il saehe hiru toutc UJa "I'a-
ütude




LOUIS XIV. 287


blon, pauvre vigne de Baviére, depuis Ratisbonne [usqu'á
Wurtzbourg. Francfort était la ville des banquiers, des oríe-
vreset des vendeurs d'argent. Qu'elle étaitgrande la renom-
mée de ces orfevres allemands qui réveillaient l'art florentin
et ciselaient de beaux vases, des amphores antiques, ou de
riches meuhles de noyer incrustes d'ivoire! A la campagne, le
paysan allemand étaít presque partout soumís au régime
féodal sous les seigneuriesd'église ousóoulieres ; tous payaient
la redevance de leurs champs el cultivaient le sol pour le sei-
gneur ou le monastére, Rien de comparablea la patience du
paysan de la Germanie; sa terre avait une culture des plus
perfectionnées : il défrichait la forét, sernaít alee ordre et in-
tclligence; le champ íécondédonnait d'immenses produits, et
la vie d'aisance se reflétait sur ces bourgs, si riches, si co-
quets, si purés, qui couvrent l'Autriche, la Baviere et la Saxe.


Quand on passait le Tyrol pour descendre en Italie, on
trouvaít un rnélange confus de peuples et de nationalités ,
quelquos déhris de féodalité existaient encore dans le Mila-
nais: iI y avait de grandes familles, une noblesse vieille de
date et dont lo blason se Iiaít aux guerrea des Guelphes et
des Gibelins, des villes opulentes ct municipales, des répu-
bliqucs populaires, un mélange de systeme féodal et de li-
berté inquiete, un péle-méle de petits pouvoírs et de petites
tyraonies, si bien que le Miianais changeait de domination et
de mattre sans s'ínquiéter de la couleur du drapean. Lapopu-
latían accueillait un jour les Francaís, le lendemain les Alle-
mands : le flux et le rellux d'armées appauvrissaient le Mila-
naís saos affermir une souveraineté sur ce magnifique terri-
toíre , ils jetaient dans les mccurs du peuple une inditférence
profonde sur son propre gouvernement. Par tout le Iittoral
de la Méditerranée étaient les républiques commercantes, les
l1eaux Élals de Toscano, les Iégations de Rome papale, avec
Ieurs massessi re muantes, maissi íacílement domptées; puis
Naples et la Sicile, territoire toujours disputé par les partís.
Ces multitudes avaieut un étrunge alUOUI' de changements et




2SR i.ours XI\-,
de nouveautés. Tout ce peuple d'Italie lorrnnit ue pnuvres ar-
mées, des soldats mous el indisciplinés dans les grandes uf-
faires, si 1'011 en .excepte les Piémontais pourtant, que l'air
des montagnes fortifiait pour les batailles. L'Italie était si di-
vísée qu'on pouvait diñlcilement trouver un esprit général a.
sespopulations ; le systéme d'impót n'avait rien d'uniforme :
la milice elle recrutement variaient de villa en ville : Rome
capilulait des Suisses 1; le Milanais avait ses condottieri, Na-
ples ses levées en masses de lazzaroni, toujours enclins a
révolle. 11 n'y avait pas une forme générale et commune de
société, telle qu'on püt la saisir et la reconnaítre.


L'Espagne étaitelle-méme une grande fédératíon de peuples
liés par un esprit identique, le catholicisme. L'organisation
des populations de la Péninsule avait été ramenée víolem-
ment a l'unité par Charles-Quint et Philippe II; mais les fue-
rosdes provinces, des villes, des comrnunes, avaient survécu
acetteaction forte et despotique, Les Castilles n'avaient aucun
privilége, cal' elles étaient les vieux domaines de ses corntes ;
mais l'Aragon, la Catalogne avaient conservé les franchises
antiques quí faisaient de chaque Élat des républiques munici-
pales, ace point que le roi ne pouvaitenlrer, sans la permis-
sion des États, dans sa belle el irnmaculée cité de Barcelonue'.
Depuis l'avénement de Philippe V, les populations étaient
mécontentes; on avait répandu a dessein quelques crainles
sur la liberté du peuple; les pamphlets de Ilollande et d'An-
gleterre disaient que le petit-fiIs de Louis XIVaccomplirail
en Espagne ce queson aíeul avaít réalisé pour la Frunce, c'est-


r Je dais dire que Rome possede aujourd'hui des régimenls tres disei-
plinés el a l'air le plus martial: je Ius frappé a Rome de l'aspect des
carahiniers, tous víeux soldats couverts de eroix el de blessures; ledie-
tan des soldats du pape est faux,


s Toutes les villes d'Espagne prennent aínsl un surnom quí est l'orl-
gine d'un prlvllége , a Barcelonne, qul est la perle de la Catalogne, les
privíléges de la ville sont écrits dans un magnifique volume conservé au
couvent des [ésuites sur la Ramilla.




LOUiS XIV.


ú-dire le despotismo oriental 'luí avait détrult touu.s lrs hbur-
tés municipales dans le royaurne des rois tres chrétiens. Le
caractére du peuple espagnol était sobre et fiel'; il Yavait
parmi la noblesse un sentiment d'orgueil et d'antique origine
qui disputait de hauteur avecle roi absolu: un comte de Cas-
tillo, un grand d'Espagne se couvrait a la face de son souve-
rain j il était son guide et son conseiller né. L'Espagne élait
remplie de majorats et de terres franches d'impóts , un tiers
despropriétés appartenait ala noblesse, I'autre tiers au clergé:
puís venaient les laboureurs, classe nombreuse et hautaine
aussi dans sa pauvreté méme, ainsi que le disaient ses noms et
ses titres de vieux chrétiens. En Espagne surtout le clergé
avait conservé son caraetere populaire; ces archevéques de
Tolede ou de Burgos, couverts d'01' et de soie, ces ahhés d'hié-
ronymites ala tetemagnifique,a la tonsure hlanche au milieu
de ces masses de cheveux noirs, sortaient du peuple, des ar-
tisans et de la bourgeoisíe ; les moines espagnols étaíent tous
du peuple, et de la cette énergie, ce patriotisme des rouvents
chaque fois que le sol de I'Espagne fut menacé. JI n'y avait
pas de plus pelle et de plus forte race que les rnoinesespagnols
au port haut, a la stature athlétique, tous fils de laboureurs,
nésdans les montagnes, et décidésadéfendre leur patrie I ; et -
c'est ce qui explique cet héroísme des frayles de Saragosse ou
de Valence quand l'étranger foula la terre d'Espagne. Partout
le clergé inspirait un proíond respect; il était peuple, incrusté
daus les mceurs d'une nation oü tout est pierre el monument ;
les évéques , Ics chanoines, les moines blancs el noirs s'as-
seyaient au foyer domestique; ils exercaient une puissance


I L'aspeet des frayles n'a rien de repoussant ; on voil qn'íls sonl Espa-
gnols [usqu'aux enlraiJIes. Je ne m'explíque pas eomment une révolutíon
qul se fail au nom dn penple attaque les moines, qui sont les flls de ce
peuple. Si ou ole 1L la 'malheureuse Espagne le cathollclsme, que luí
rustera-t-il P ~Ioi, voyageur, j'ui lanl aimé eclte hospitalité des couvents,
vastes Iorteresses qui sauverent I'Espagns de la dominalion des étran-
gersl




200 LOUIS XIV.


dominante sur la foule qui les connaissait tous ; c'était a la
porte des couvents que se nourrissaient les pauvres ; la, parmi
les frayles, étaient leur hospice, leur secours ; ils y trouvaient
des íreres, des enfants et des appuis pour lutter contre une
noblesse Ilére et une royauté absolue.


En Angleterre, l'organisatíon de la société s'était plus pro-
fondément empreinte d'aristocratie depuis la révolution de
1688; la réforrne, en se posant comme religión d'État, avaít
consacré les vieilles existcnces des harons et de I'Église ; les
lords temporels et spirituels s'étaient établis paisiblement en
seigneurs des villes et des comtés; Gnillaume III n'était qu'un
chef choisi par l'aristoeratie, et les lords et les évéques pré-
férerentun étranger aux Stuarts, cal' on devait avoir sur une
dynaslie sans raeine une domination plus facile. La reine
Arme ne fut, a I'origine de son regne, qu'un instrument des
whigs sous le duo de ~Iarlborough ; les barons et I'Église an-
glicane Iormaient le double syrnbole du despotismequi s'éten-
dait en Irlande et en Écosse. Rien de plus hautement ennemi
des classes inférieures que ces deux puissances superbes de
l'épée et de la mitre anglicane ; et voilá pourquoi le peuple,
des qu'ille put, poussa le cri de réforrne, 11 n'existait pas pré-
cisément de noblesse en Hollande; tout était sur un pied d'éga-
lité dans cette république de marchands vivement occupés de
leurs expéditions de node et des comptoirs tout pleios de
doublons; le marchand hollandais vivait au milieu de ses jar,
dios de tulipes et de ses canaux vcrdoyants : l'argent s'était
concentré dans cette terre ingrate oü des merveilles s'élevaícnt
contre les ravages des eaux et la stérilité du sol. On ne son-
geait ti Arnsterdam qu'á réunir le plus de florins possihlc :
les marchands apportaient acette muvre une ostentation re-
marquahle ; les uns ernpílaicnt des pistoles d'or dans des
caves immenses , les nutres dispersaient en dalles sur le sol
Ieurs pieces d'argent ; c'étaít la vaníté des gros bourgeois, leur
seule noblesso, cal' tous oceupaicnl tour a tour le gouverne-
meut rnunicipal el f,\lh'lHif, qui coinposaí: leur républíque,




LOUIS XIV. .291


Comme ils n'étaient pas tres íortsaux batailles sur terre, ils
louaíent bon nombre de seigneurs et de soldats allemands,
el leur assuraient des existences nobles dans l'État. Si la
flotte hollandaise aux grosses flútes étaít tres redouiable
quand le pavillon de Ruyter pendail a leurs máts, les troupes
de terre n'avaient quelque renommée que paree qu'elles
étaient recrutées en Allemagne; et c'est ce qui ílt dans l'ori-
gine le pouvoir et le stathoudérat des princes de Nassau et
d'Orange. Aucun chef'rnilitaire ne consent acommander long-
temps les troupes d'un pays, sans essayer de saisir le pouvoir
suprérne; le systeme allemand. el anglais devait toujours do-
miner les États-Généraux de Hollande. En résumaut tous les
faits politiques et l'esprit de ces populatíons, on doit remar-
quer que partout il se faisait en Europe un mouvement as-
cendant vers I'unité, En France, Louis XIV construit avec
éncrgie le pouvoir unique et supremo, il vcut constituer la
monarclne universelle j I'Anglcterre entrame l'Écosse et la
réuuit sous un commun parlement ; Philippe V en Espagne
marche vers I'anéantissement de l'esprit provincial; sa pensée
es! d'engloutir le Portugal dans sa monarchie, cornmela pen-
sée de l'Angleterre est de développer sa double influence Sil!'
la maison de Bragance et la Ilollande, L'ernpereur veut éta-
blir I'unité dans la coníédération germanique; et la création
d'une royauté en Prusse esto elle autre chose qu'une tentati ve
d'unité monarchique, que la réíorme essaie, afin de concentre!'
ses forccs el d'avoír un prince de la íoi de Luther couronné
au sein de l' Allemagne?


CHAP¡;RE VII. rDÉVEI.OPPE~IENT DE I.A GI:ERln:. - ESPRIT DE LA SOCIÉ~_
. ,..,


Premíere paclñcatíon des Cévennes, par le maréchul de Ylllnrs.
Soumission du clrcl' CUlaliel'. - Foruutiou des urmécs. - Yendóuie.




LOUI6 XIV,


- Le prince Eugeuc. - L'urmóe dItall«. - Villcroy el l'arrnée de la
1\[051'111'. - MarllJorough. _. L'armée du Hhln, - Campagne d'Es-
pague. - Campagne de J705 11 1708. - Détresse de la Franco pen-
dant l'híver de 1719. - Pamphlets, - Opposilion des salons. -
L'esprit de la liltéralure. - Crise ñnancíere, - Tentatíve de né-
goeialion pour la paíx.


1700 -1709.


La fatale bataille d'Hochstedt avait forcé les Francaisa res-
serrer leurs ligues militaires. Du Danuhe, les armées de
Louis XIV s'óta.ent concontrées sur le R1Jin; il nc s'agissait
plus d'envahir un territoirc ennerni ou de proteger un allié
menacé, le champ de bataille était désormais la France. Aeelle
époque de crise, il fallait développer toutes les ressources du
pays ; si les alliés franchissaient l'Escaut el le Bhin, ils mar-
chaient au coiur méme de la monarchle. Lesíorcesennemies
allaient grandir avec la victoire; les puissances de second
ordre, jusqu'alors incertaines ou timidesdans leurs alliancés,
allaient se prononcer contre Louis XIV: c'est ce qui arrive
toujours quand la fortune abandonne un pouvoir que ron
craint; on l'a servi par frayeur, on le délaisse avee[oie, comme
si ron courait al'indépendance natíonale,


Dans ce moment décisifoü il était si urgent d'appeJertoutes
les ressources de la France au secours de son territoire me-
naeé, le conseil de Versailles erut indispensable de réprirner
sur-le-champ J'insurrection des Cévennes, soit par un coup de
force, soit par une pacification volontaire. Cette insurreelion
avait pris un développement rapide; le peu d'énergie du ma-
réchal de Montrevel, ses discussions avec l'habile intendant
du Languedoc, l\f. de Báville, avaient Iavorisé les tentativosdes
séditieux , les camisards étaient alors assezforts pour devenir
un partí formidable dans J'État; les chefs militaires, les pré-
dicateurs s'étaíent mis en rapport avee le gouvernement de la
reine Anneet les États-Généraux de Hollando, Lesintelligences
secretes que le cabinet de VersaiJles entretcnait encere á Lon-
dres el á La Haye índiquaicnt le vasto plan de l'alliance j il




totns XIV.
s'agissaü de deharquer des corps de troupes sur les cotes du
Languedoc; les réfugiés calvinistes devaient former deux ré-
gimentsmagnifiques de trois mille hommes chaque, sous les
ordres de Roland et de Cavalier, qui marcheraient en tete des
étrangers,etseconderaient ainsi le mouvemenl tnsurrectiounel
des Cévenues en proclamanl la liberté polilique et religieuse
et le gouveroement parlemenlaire, la vieille pensée de la
Fronde. La révélation de ce plan avait effrayé le cahinet de
Versailles, et c'est ce qui explique la mission rnilitaíre et diplo-
rnatique dont le maréchal de Villars fut ehargé dans le Lan-
guedoc, Villars, tout ala fois renommée militaire du premier
ordre et capacité tres habile pour les négociations,arriva dans
les Cévennes, et son nom si éclatant jeta quelque hésitation et
quelque désordre parmi les insurgés, VilIars n'alJa pas bruta-
lement a la répression violente; il se donna pour hut de pa-
cifier au plus vite la montagne , afin de rendre disponibles


• vingt ou trente mille hommes qu'on devait sur-Ie-champ
employerala írontiére pour le service du roi et de la France.


Lorsque Villars vint aux Cévennes, les camísards se parta-
geaient déja en deux partís. Le chefRoland, homme intrépide
de la race huguenote, voulait suivre la carriere de l'insurrec-
tion et mourir pOUI' ses idées; Cavalier, au contraire, [eune
homme ambitieux et plein d'avenir, pouvait étre facilement
séduit par des promessesd'argent et des garantíes de fortune,
Cefut donc en vain que le maréchal de Villars s'adressa él Ro-
land, en essayanlla corruption : iI ne put rien obtenir; le
montagnard persista dans son role de chef des .insurgés. L'ha-
bile Villars avait jeté les yeux sur Cavalier,et le caractere bien
connu de ce capitaíne des camisards, sa forfanterie el son
orgueil devaient étre facilement dominés par des promesses;
les pleins pouvoírs de VilJars lui en donnaíent la faculté. Le
maréchal fit proposer une cntrevue a Cavalier, atin de régter
les clauses d'une pacification, el celuí-ci fut flatté de cette
démarche d'un maréchal de France; I'entrevue íut accordée.
Connaissez-vous dans les Cévennes le villageagreste de Vaze-




LüUlS XIV.


nobre? la, au milieu d'une plaine resserrée entre deux hautes
collines, Cavalier déploya sa troupe de braves compagnons;
elle se composait de huit cents hommes environ, tous noircis
par le soleil du midi; leurs vísages étaient háves, 10urS yeux
vifs et animés du plus profond dévouernent a lour causo; ils
avaient tous ceHe mále tournurr. que donne la vie des mon-
tagncs : quelques-uns étaíent acheval, le plus grand nombre
a pied, armés de fusils anglais, do carahines et d'arquebuscs
a rouets , vieilJes cornme le temps des huguonots du xvr'
siécle'. De l'autre coté, le maréchal de camp Lalande, a In
tete de deux bataillons royaux, s'avanca an-dcvant de ces
soldats rangés en bataille par lignes tres serrées : Cavalíer lui
tendit la main; ils se mirent a l'écart de la troupe, et la con-
férence commenca sur tous les points de la paeifieation. Le
roi oflrait au chef Cavalier le rang et le titre de cornmandant
d'un bataillon admis au service de Sa :\lajesté, ou bien la li-
berté de sortir du royaume avec ses camisards. On publiait
une amnistíe générale, la restitutíon des biens et des per-
sonnes capturés : moyennant ces concessíons, les rebelles
mettaient bas les armes, et rcdevenaient fldeles sujets du roi
en se séparant de la cause étrangere,


Cesconditions, débattues par Cavalier, furent enfln accep-
tées, et de séduísantes corruptions íurent offertesau chef des
camisards, qui adopta l'amnistie d'aprés les clauses royales.
On vit alors Cavalier quitter les Cévennes avec deux cents
hommes de sa troupe qui lui servaient d'escorte; sa renom-
mée I'accompagnait partout : il entrait dans chaque cité avec
sa grande épée a la main, et ses deux cents compagnons,
deurs larges chapeaux sur la tete, vétus de bure, remarqua-
bIes par leurs pistolets a la ceinture et leur arquebuse sur
l'épaule ; cette troupo ressemblait a ces petits corps de ha-
taille de hugucnots, tels qu'on les voit encare aux gravures
du XVI" siecle.Cavalicr parcourut le Lyonnais, la Bourgogne ;
il vint múme avorsaíücs oü l'on se moutruit du doigt le chef


I ,\f{!moil'cs de Cavaiicr. Londres, UIlIl. l'(j".




LOUlS XIV.
.


2D5


des fanatiquos. Les ministres du roi I'interrogérent sur les
moyens de paciller les Cévennes, et Cavalicr répondait tou-
jours qu'il fallait accorder la liberté de conscience; chose im-
possible alors, cal' l'insurrection était trop profondément en-
racinóe dans les esprits, et s'unissait trop a la question
religieuse. Le roi ne voulut point le recevoir; Cavalier se
trouva sur son passage dans les galeries de Versailles, el
Louis XIVsentit une émotion pénible acet aspect d'un homme
qui lui avait résisté, comme aux jours détestés des guerres
civiles et dé la Fronde. Cavalier, trop orgueilleux pour fléchir,
dut liahiter en une ville frontiere, et la, il profita d'une nuit
obscura pour fuir a l'étranger avec la plupart de ses cornpa-
gnons. JI y fut bien accueilli, ot recut le titre de colonel d'un
régiment de calvínístes, sorte d'émigrés qui rnarchaient alors
contre la patrie.


Apres que Cavalier eut quitlé les Cévennes, la répression
des carnisards devint plus facile; la división était dan s leurs
rangs; ils n'avaicnt plus de conñance les uns envers les au-
tres; on croyait toujours a la trahison. Villars suivit un sys-
teme habile; il offrit á tous ceux qui Ieraient leur soumission
une amnistie absoluo, des avantages mílitaires dans les trou-
pes du roi; ¡'¡ tous ceux, au contraíre, qui résistaíent, le ma-
réchal se montrait impitoyable. La lutte se continua avee
quelque vigueur dans les montagnes; le succés seconda
toutes les tentatives de Villars; il poursuivit avec tant de té-
nacilé la guerre centre les camisards, qu'elle no présenta plus
aucun danger au prinlemps, et le roi put disposer du maré-
chal et de ses troupes pOU\' les porter á la frontíere , les ínsur-
gés étaient divises, et c'est ce qui perd toutes les révoltes de
peuple. En vain Iíoland s'était efforcé de réveiller la premiere
énergie des Cévennes, les jours d'enthousiasme et de ferveur
étaient passés; Cavalier avait emmené les meillcures troupes,
tes Cévennes n'oflraient plus les périls d'une rébellion désas-
treuse pour tout le midi de la monarehie.


D'incroyablcs eflorts étaicn! alors comrnandés iJ touíe la




2t1G LOUIS xiv.
population de France pour repousser I'invasion qui rnenaeait
le territoire ; le triste échecde Hochstedt s'était passé loin de la
patrie, el la Franco avait encere usscz de ressourccs pour re-
pousser la coalition. La cavalerio était intacte ; le ltlercure de
France avait puhlié les actes de courage et de dévouerncnt qui
avaient glorieusement marqué la précédrnte campagne ; on
n'avait su la vérité que parquelqucs lettrcs d'Plnf':l'rs frarrcais
en Allcmagne. Il s'était manifesté au sein du pcuple un vúri-
table patriotisme, D'ailleurs les édíts du roí, tres rigoureux,
forcaicnt tous les hommes valides a s'cnróler dans la milice;
les lettres-patentes convoquaíent le han et I'arricre-ban de la
noblesse, selon les vieilles lois Iéodales.Tout possesscur de flef
devait s'armer et s'équiper pour qu'au printemps les arrnées
fussent prétes sur toute la Iigne. Le travail du département de
la guerre, couvre tres rernarquable, divisa ces troupos en plu-
sícurs armées principales dans l'ordre suivant: le duc de
Vendóme conservait le commandement de l'armée d'Italie,
dont la mission était de défendre le Milanais centre les lmpó-
riaux, et d'occuper le Piérnont que surveillait une nutre armée
au pied des Alpes. Le quartier-général de ce corps de reserve
était it Dijon. Villars, qui avait quitté les Cévcnnes, prcnait
la elirection de l'armée de la l\foselle, et au cas oü Marlborougli
se porterait sur le Rhin, Villars avait ordro de le suivre et
d'empécher ses opérations offensives. VilJeroy devait le rem-
placer, et commandait, en attendant, les réserves en Alsace,
lesquclles comptaient plus de quaranto millc hommes. Bouf-
flers était chargé de.la défense des places de Flandre, et pré-
tait sa droite a I'armée ele la Moseíle, qui avait ses comrnu-
nications lihresavec celle du Hhin, Un corps détachéde trente
millo homrnes, sous le maréchal de Tessé, servait au-delá des
Pyrénées dans les États de Philippe V. A aucune époque
peut-étre I'état rnilitaire de la Frunce n'uvait étéplus formida-
ble; il comptait plus de deux cent dix millo hommes préscnts
aux drapeaux, sans comprendre la milice et les régirnents de
marine et de garde-cótes; les chcfs étaient tous el u premier




LOUIS XIV. 287


ordro, el choisis parmi l'élite des maréchaux de France : il
s'agissait de sauver le territoire,


Pendant ce ternps, les alliés s'avancaient vers la írontiere ,
la bataille d'Hochstedt avait délivré l'Aulriche d'une invasion
imminente, et I'ernpereur s'était halé de couvrir Marlborough
de gloire el d'honneurs ; un décret l'élevaít a la dignité de
priucede l'empire ; on érigeait une colonne a Bleinheim: une
irnmense terre domaniale était concédée á Marlborough en
recompense de ses servíces '. Léopold avouaít hautement le
danger qu'avaient couru ses États et sa capitule menacée : la
bataille Iivrée sur les frontieres de l'Autriche avait sauvé les
sujets de I'ernpereur. De solcnnels remerclments furent votés
iJ. Marlborough par les lords el les communes d'Anglelerre.
Telle était déja l'habilude anglaise de combler d'argent el de
dignités les généraux quí servaient la patrie. Apres avoir
quitlé le champde bataille d'Hochstedt, le duc de Marlborough
til occuper la Baviere et assiégca Ulm; puís laissant le prince
de Dadesur le Rhin, il dirigea son arrnée vers la Moselle pour
s'opposer au maréchal de Villars qui tentait une pointe sur
la Belgique el I'Allemagne du nord.


Lesarméesdes alliésse dívíserent alors en plusieurs corps,
pour cnvahir de toutes parís le territoire de la monarchie :
l'arrnée ennemie de Belgique et de Flandre, sous les ordres
du comte d'Ouverkerk et du maréchal de Spar, se porta au-
prcs de Namur, sur la ligne des Pranoais: elle fut repoussée.
Toutcs les entreprisos de siéges et de batailles furent essayées


1 Lettre de tEmpcreur ,i milord, dile de lIIarlbol"Ouyh, - • Tres noble,
cher cousín et priuce, nous vous saluons de tout notre cceur par la pré-
sentc, En eonsidération dc votre hautc nalssance, et des slgnulés services
que vous rendez il notro maison el 11 tout l'Emplrc romain, nous vous
agrégeons au nombre de nos pl'incc5 ct du Saint-Empíre, Nous avons
veulu cn vous élevant, sulvant notre drolt t vos méritcs 11 celte haute
dignité, donner une marque puhlíqne de la reconaolssance que nous et
lout I'Emplre devons it la reine de la Gramíe-Bretagne el it vous. Donné
aVicr,nc, le 28 aoCLI170!."




LOVIS XIV.


CI1 vain , Namur , Brugos SI: ¡]M~\Jldiront vaillammen! , et le
comto de Spar fut oblígé a une prompte retraite ; le maréchal
de Vílleroy le poursuivit l'épée dans les reins jusqu'aux fron-
tíeres memos de la. Hollande. Des suecos incontestables mar-
queront la campagno de Flandrc; le maréchal de Villeroy,
toujours impétueux, profita hardirnent de cet avantage,
Tel était le caractere chevaleresque de Villeroy, il s'aventu-
rait aforce de courage, et le peuple, qui ne I'aimait pas, le
chansonnait de plus belle aux halles de París, Au nord, la
monarchie de Louis XIV était préservée,


Pendant ce temps, le duc de Marlborough opérait son mou-
vement sur la Sarre et la Moselle; il avait réuní son armée
dans les lignes de l'électorat de Cologne i en face de lui
se déployait Villars, auquel il otfrit bataille; mais l'habile
général se placa dans des retranchements inexpugnables; il
attendit son adversaire et ne l'auaqua paso Ordre fut donné
aVillcroy de détacher un eorps considérable de bonnes trou-
pes sur la Moselle, et de tourner le duc de Marlborough, ainsi
forcé a la retraite sans engager un seul combat; belle ma-
noiuvro de Villars, que les alliés attribuerent aux retards de
l'armée impériale sur le Rhin. L'Alsace était mise encore a
l'abri et protégée sans etrusion de sango Villars prit position
sur la Sarre, tandis que Marlborough, par un mouvementde
gauche, se rapprocha des Irontieres de la Hollande et des
Pays-Bas, menacées par la pointe du maréchal de Villeroy.
Ainsi, par le seul etfet de l'habile manmuvrc concertée entre
les deux chefs des armées de Flandre et de Mosollc, l'ennemi
ótait rejeté sur les Pays-Bas et la Hollando. Les Impériaux
arrivaient a marches forcées eonduits par le prince de Bade;
le corps principal s'élevait á peine avingt-cinq mille liornmes:
cal' les Autrichiens s'étaient hátés d'occuper la Baviere, tant
á Jeur oonvenanee , ils faisaient Jes siéges d'UJm et d'Augs-
bourg, et I'empereur voulait avant tout obtenír la confisca-
tion de ce grand fief au profit de sa maíson. L'armée du
princc de Bade no pouvait opérer qu'avec l'aide du duc de




1.0UIS XI\", 29H


MiLrlboJ'ül1gb, ot íc mouvrmcnt l'I"IJ'Og:at1t~ fin gt'-nóra1 angluis
sur la Belgique isolait le corps des Impériaux ' de toute com-
munication avec les alliés, Le prince de Rule, secondé par
les habitants, campa dans la Basse-Alsacc, en face de Villars,
qui avait quitté l'armée de la Moselle, apres le départ de
Marlborough, pour prendre le commandement de I'arméo du
Rhin. Le prince de Bade était un des plus fermes et des plus
intrépides généraux de la cua1ition; seulement on le soup-
connait de n'étre pas tout dévoué. Eugene de Savoie, apres
la hataille d'Hochstedt, avait également quitté I'Allcmagnc
pour descendre dans le Milanaís, et s'opposer aVendóme qui
s'avancait rapidement sur le Tyrol. La manreuvre du princo
Eugene avait pour objet de dégager le duc de Savoie alors
menacé jusque dans su capitale par l'armée de reserve qui
s'était formée aux Alpes; il fallait hardiment traverser les
montagnes et se placer sur les derrieres de I'arrnée de France :
manceuvre impétueuse qui fut arrétée par la bataille de Cas-
sano au passage de l'Adige. Les Francais resterent maitres
du champ de bataillc : mais la victoire fut bien' disputée :
quatre mille hornmes demeurereut sur la place L'entreprise
du prince Eugenc échoua, il ne put se placer sur les derrieres
de I'arrnée de Franee, et le Piérnont ne fut pas dégagé. Vietor-
ámédée vil sa capitule assiégée par le due de Vendóme; les
Impéríaux se bornerent a observer le mouvement de leurs
adversaíres ; ils n'osérent plus aucune grande manreuvre '.


I J'aí trouvé I'autographe suivant du roí tres chrétien au dLIC de
Yendñrnc :


• Je no sais qui est plus alse de vous ou de mol de nos hcureux suc-
ces. Rien n'est si brillant ct si couragcux que le commcnccment de celte
campagne; je ne doute pas que vous ne la souteniez avec la mñme sa-
gesse el avec la mñme vaJeur. Personne n'en est si persuadé que mol,
ni ne le souhaite davantage, pour des ruísons qui nous sont communes
el pour la France; pensant l'un pour i'autre, comme nous faísons, vous
devez &tre persuadé qu'en toutes occaslons jo vous feral connottre mon /.
amítlé, et la conflance que j'ai en vous. Do Versahlcs, 2 mai 1705. ( ~..


«Loms. n ! .;
\"
'.".




31){) LüUlS XIV.


La campagne avait un caractere plus décisif en Bspagne :
l'archiduc Charles, proclamé roi d'Bspagne et reeonnu éga-
lement aLa Hayeel aLondres, s'était embarqué sur une ñotte
anglaise et avait prís terre a Lisbonne j la maison de Bra-
ganee avail salué ses droits, el une armée angío-portugaíse,
oü paraissaient quelques régiments de réíugíés francais, 8'é-
tait déployée sur les frontíéres de l'Bstramadure. SimuIta-
nément une escadre sous le pavíllon de I'alliance jeta le
prince de Darmstadt et une armée alliée dans la province de
Catalogue, si mécontente de Philippe V. Des places de guerre
se déclarerent pour Charles III; Barcelonne arbora son dra-
peau; bíentót l'Insurrection populaire s'étendit [usqu'á \'Ara-
gon, L'amirante de Castille, le marquís de Leganez favori-
saient cette explosion des sentiments hostiles aPhilippe V.
Le maréchal de Tessé, qui commandait le corps auxiliaire de
France, porta son armée dans I'Estramadure, tandis que I'in-
surrection gagnaít [usqu'á Saragosse. Ainsi la monarchie de
Philippe V était menacée de tro.s cótés : d'abord au midi par
un eorps d'Anglais qui s'cmparait de Gibraltar, et de la
se portait jusque dans l'Andalousie; a l'occident, I'armée
anglo-portugaise sous le commandement de lord Galoway,
envahissait l'Estramadure ; enfin a l'orient , par la Cata-
logne , I'archiduc Charles proclamait l'insurreotion jusqu'á
Saragosse. Ajoutez a ces pórils les troubles inlérieurs, les
mécontentements du peuple, et le caractére si personnelle-
menl Iaíble de Philippe V,at l'on pcut ainsi juger de la situa-
tion précaire de la rnonarchíe des Bourbons en Espagne. Une
victoire navale du [eune comte de Toulouse dans le délroit
de Gibraltar n'avait pas changé cette situation j si l'on avait
suivi l'opinion du brave amiral, il aurait Iallu poursuivre
I'ennemi j usque dans le port de Gibraltar méme , et ce for-
midable rachar cut été détinitivement enlevé aI'Angleterre.


Quatre capacités mililaires se dessinent plus spéclalement
dans cette campngne : la tactique de Marlborough d'abord,
savanre. précautlonncuse, nc hnsanlc ríen comrne toute l'é-




r.ouis XIV. :$01
coloanglaísc ; Villars, qui lui est opposé, est un des gt'mél'aux
Jes plus hardis, au eoup d'eeil le plus prompt; il sait qu'il a
devant lui la [arte tete militaire de la coalition ; il se borne a
lui résíster par de simples manreuvres ; ji ne risque pas la
bataille, il se met en situation de la reeevoir, mais dans une
position tellement bien choisie, que Marlborough ne la tente
pas, tundís que par une pointe de Villeroy, les communica-
tions de Marlborough en Hollando et aux Pays-Bassont com-
promises. Le prince Eugene , le plus Impétueux de tons ces
chefs d'armées, aime les marches ínauendues, les surprises :
mais il a devant luí Vendóme, le général tout á la lois pré-
voyant et intrépide, qu'il est si difficile de surprendro, Cette
derniere période militaire du regne de Louis XIV offre peut-
étro une série aussi imposanle de g(o¡¡émux dans les deux
camps, que la premíere époque de Conde, de Turenne et du
maréchal ele Luxernbourg. L'art eles Latailles n'a point ell~gé­
néré , les généraux agissent mérne sur une plus vaste échelle,
La guerre a pris une certaine extension; on a poussé des
corpsjusqu'en Baviere, et atrente licues de Vieune : Yendórne
a vu les montagncs du Tyrol; les arrnées Irancaíses se dé-
ploienl en Espagno, jusque dans I'Estramadure. Cette campa-
gne ressemble beaucoup i:t eelles d'une époque plus récen!c,
sous la république et I'Empire; la strutégie de Candé el Tu-
rcnne n'allait pas au-delá des Pays-Bas el du Rhin; tout se
concentrait la. A cette seconde période, on toucho aux capi-
tales de l'Europe : aussi les revers sont-ils plus étendus et plus
irréparables. D'un antro coté la pacificationdes Cévennes, en
Iacedes coaJisés, a plus d'un trait de souvenir afee les trans-
nctions pacifiques quí tinirent les guerres de la Vendée: le
traité conclu avcc Cavalier pourrait trouvcr son parallcle Ins-
torique. Puis la coalition des puissances centre l'unité du pou-
voir de Louis XIV, ces corps de réfugiés érnigrés quí mar-
chaicnt contre la patrie, tout cela uc s'est-il pas pro.luit sous
d'autres formes et avec d'aulros idees pendant la révoluüon
fral1f:aise! J'ai bosoin sans ccsse de rapprocher ces souvcnirs,


11. 17




I.OUlS XIV.


paree qu'ils aídent á l'cxplicationdes grnnds Iaitscontempo-
rains : un des vices de notre éducation politique est toujours
de ne dater que de la révolution francaise, comme si les temps
antérieurs ne eontenaient pas le secret des transaetions di-
plomatiques, ct des événernents militaires des quarante der-
nieres années.


Cependant le territoire de la monarchie n'était pas entamé;
au nord meme le duc de Marlborough avait été obligé d'opé-
rer sa retraite sur les Pays-Bas, et Vendóme en ltalie avait
arre té le princeEugene au-delá da Mjlanais. Cependant le ca-
hinetde Versailles savaít combien les armées alliées s'étaient
aeerues; les lmpériaux , vietorieux en Baviere, allaient en-
trer en ligne sur le Rhin. Marlborough s'était recruté dans
la Hollande, et conduisait soixante mille hommes.En ltalie,
toutes les forees disponibles de l'Autriche se portaient sur
l'Adige. Dans ces cireonstanees, il eüt été imprudent de ne
pas grandir la situation militaire de la monarchie; le roí ar-
reta une répartition nouvelledesarmées et des généraux char-
gés de les commander, La position des Francais en Italie était
bonne; la frontíerese trouvait asses éloignée da théátra de la
guerre pour qu'on püt en retirer des troupes et un général de
premier ordre tel que Vendóme. Les Alpes étaient entre la
Franee et les alliés ; de graves événements allaient se décider
aux Pays-Bas, et des 101's le cabinet de Versailles, qui n'osait
laisser a Villeroy le commandement en chef des lignes da
nord devant Marlborough, les confla au duc de Vendóme.
Louis XIV lui écrivit de sa main , et des lettres patentes le
désignerentcommecommandant en chef de toutes les troupes
de la Flandre et des Pays-Bas. Marlborough, qui venait de
remporter un avantage sur Villeroy a Ramillies, trouvait
ainsí un adversaire digne de lui; Vendóme pouvait lutter
!lvec le plus fort des taetieiens de cette époque militaire, En
mérne temps Víllars pronait le commandement de l'armée
d'AHemagne opposée aux Impériaux qui s'avancaient sur le
Rhin, centre du systéme de défense, Camme l'Alsace n'étañ




LOUlS XIV. 303


pas couverte encore de places fortes, on devait craindre que
les Impériaux n'en obtinssenL la possession déflnítive. Les
Alsaciens, enfants de la grande famille allemande , ne
s'en détachaient que lentement pour passer sous la domina-
tion francaise ; Villars avait devant lui le prince de Bade et
toute cette noblesse germanique, dure a la fatigue, brave de
sapersonne, íorte au feu, telle que les maréchaux de Louis XIV,
Turenne et Condé eux-mémes l'avaient rencontrée sur mille
champs de bataille dans le XVII" siecle. Villars ótait done
chargé de dúfendre la ligne du Rhin, et, s'il était nécessaire,
il devait rcfouler les Allemands, par un mouvement oñensif,
jusquo sur la Baviere, en pleine insurrection contre les Impé-
riaux quí la contenaient apeine. On renouvelaitainsi la carn-
pague de l'année précédente.


L'armée d'Italie, privée du duc de Vendóme, reout pour gé-
néral en chef le duc d'Orléans, Jusqu'alors le fils de Monsíeur,
le propreneveu de Louis XIV, était resté sans emploí de guerre;
il passait molIement sa vie a Paris, dans les délassements de
la peinture et de la musique ; on lui altribuait un esprit d'op-
position et de mécontentement, et cette opposition éloignait de
lui la contlance du roi. Dans les nouveaux périls de la menar-
chie , le duc d'Orléans sollicita un commandement militaire;
aux temps de crise on ne choisit pas, on compte tous ses ser-
viteurs ; le duc de Vendóme luí-méme, malgré sa philosoplJie
moqucuse et son esprit méchant et impie, n'avait-il pas la
suprema direction de l'arrnée du nord? pourquoi íerait-onex-
ception pour le duc d'Orléans? Le roi cédaaux remontrances
qui lui furent adressées par SOH conseil; iI confiapar des lettres
patentes, le commandement de ses troupes d'Italie a son bien-
airné neveu l. Philippe d'Orléans avait un courage décidé;
digne héritier de Monsicur, frere du roi, il avaít hesoin de
déployer sa brillante valeur, cal' les partís lui demandaient
des guges pour s'abandonner ú luí. Le duc d'Orléans, le prinee
dl~ Conti el Catinat étaient alors les généruux populaires. Le


I Lrttrcs [,alealc, du rui " ~1. le UU1', ú'Orléaus 1700,




304 LOUIS XIV.


Qu'cn maí prcndruit Sarrc-Lours,
Mais il aura fort 11 fuirc,
II dit en quittant la reine,
Jo vous prcuds Mctll en Lorrainc,


duc accepta avec enthousiasmo le commaudcment de l'armée
d'Italie. On le placaít lit sur un théátro asscz éJoigné de la
Franco, pour qu'cn aueuncas iI ne püt tourner ses armes
contre le roi et les princes de sa race.


Ainsi les trois arrnées principales de Flnndre, d'Allernagne
el d'Italie étaíent contlées á Vemlórne,á Villars el au duc d'Or-
léans ; l'nrrnéo du midi, quí opérait comme COl'pS détaché en
Espagne, fut mise sous les ordres du maréchalduo de Borwick,
le Ills naturel de Jacques 11, capacité rnilitaire qui s'était déjil
déployéesur de uornbreux champs de bataille. Il Iut curieux
de voir un Stuart en lace de I'arrnéeanglaise, que conduísait
en personne le marquís de Galloway,Francais rélugié en An-
gleterre. Les guerres civiles avuientainsi répurti les desunces:
un stuart combattait les Anglais; un nuvigny, de la race Iran-
t;'aise, otfrait su poitrine aux bailes des soldats de Clmmpngne
et de üouergue , c'est ce quí arrive aux époqucs d'opinious af-
dentes. Le duo de Berwick SB disposait iJ. rnener la guerrc par
de grands moyens; il connnissait la tuctíque anglaiso si pru-
dente, si précautionneuse, et la froidcur de son caractere cor-
rcspondait bien aux lenles mnnreuvresde lord Galloway et de
l'armée anglo-allcmande.


La campagne des alliés contre la Franco se développa d'a-
bord en Flandre ;'Ie duo de Marlborough, apres la bataille de
Ilamilies, s'avanca lentcmeut, prit Malines et Gand. L'avant-
garde de Marlborough, sous milordCadogan, occupa Courtray;
la tactique du duodeVendóme consistatouten tiere,1 Iort¡fin ses
ligues deWaterloo, de telle sorte que Marlborollgh n'osa poínt
I'attaquer. A plusieurs reprises le général anglais otlrit la ba-
taille en dehors des retranchements ; elle fut constamment
refuséc '. Veudúme avait son plan de campagne concerté avec


t Les manrenvrcs prudentes de Mal'l)¡orol1gh avaíent été chansonnées
anx halles de París.


Murlhorough part d'Anglctcrrc,
Va partout comme un tonnerre,
Pon pon pon pata pata pon;
S'est vante UYUlIl de partir




LOUIS xiv, 305
villars , le maréclral qui commandait sur le lUJÍn avaiL résolu
une hardie diversión en AlIemngne; il devait traverser le
flcuve, se porter cn Baviere, et no demandan a VendOme que
de gnrder ses lignes , une íois le Rhin tranchi par les Francais,
le duc de Marlborough serait obligé de détacher plusieurs
corps de son arrnée, afín d'appuyer le prince de Bade, trop
faible pour résister aux forces de France. Ce plan réussit a
souhait ; Villars, avec son impétuosité hahituelle , brisa les
ligncs de Stolhoffen, ct se porta rapidement sur Stuttgardl,
mit Je Wurtemberg a contribution, el vint ensuile montrcr
des forces imposantes jusqu'en Baviere, Ulm vit pour la se-
conde íois le drapeau blanc ñeurdelisé ; les puissances allc-
mandes éerivirent sur-Ie-ehamp aMarlhorough , qui destina
presqu'un tiers de son armée aseeourir la Baviere cnvahie; il
resulta de cette división un tel atfaiblissement pour l'armée
anglaisc, qu'ellc n'osa plus otfrir la bataille au due de Vendó-
me; les provinces de France furent ainsi délivrées. La cam-
pagne au nord fut perdue pour les alliés, a la suile de cette
pointe de Villars au centre de la ligne,


Dessuccés plus décísifs pour la eoalilion étaient obLenus en
Italíe. Le duc d'Orléans salué par J'armée francaíse campee
dans le Milanais,avait pris la direcLion de la campagne. Deux
corps principaux eomposaient l'expédition d'ILalie: l'un sous
les ordres du maréchal de Marsin, tenait la ligne de I'Adige;
avant son départ , VendOme avait fait fortifier cette ligne par
des retranchements qui eomptaient plus de quatre-vingts bou-
ches a feu; le second corps, sous les ordres du due de la
Feuillade, opérait dans le Piémont ; il avait franchí les Alpes
pour mettre le siége devant Turin. L'opinion militaire du duo
d'Orléans était de réunir toutes ces troupes pour agir plus
fortement conlre le prince Engulle; cet avis fut eombattu


Thíouvillo, Hodmacq, Longwy,
Chalons, Luxouibourg anssi,
Et cela dans six SClI1ailWS.
l\(olUIII'II<lllt vrrs la Holluudc,


Stcnay, Scdan vcul prcndro ;
Bouillon, IIIUUSSUll, Montmédy,
Suus cauous me sont acquis ;
~'kzih'es, Nozeru m'attoudent.


17.




306 LOUlS XIV.


par le conseil de guerre; on soutint que si les Étais du
duc de Savoie étaient évacués , toutes communícauons se-
raíent interdites avec la France, el l'armée d'Italie se trouve-
rait ainsí compromise; on conserva la séparatíon entre les
deux eorps de I'Adige et du Po, afin de se diriger dans le Pié-
mont ou le Milanais araíson du point qui seraít menacé plus
Immédiatement.


Pendant ce temps, le prince Eugene avait quitté Viennea la
tete des Impériaux; traversant le Tyrol a marches foreées, il
s'était porté sur l'Adige ; les retranchements des Francais fu-
rent attaqués, et les Autrichiens vinrent préseuter la hataille
aLucenta, tandis qu'un eorps eonsidérable de grenadiers réu-
nis accourait a la délivrance de Turin ; ces deux opérations
réussirent. A Lucenta les Francais furent battus ; le duc d'Or-
Iéans précipita sa retraite, Les Francaia se déíendirent avec
leur courage habituel , maís habilement tournés par le prince
Eugene, ils céderent leur camp retranché ; le maréchal de
Marsin fut blessé amort; l'armée de Franco evacua le Mila-
nais , si souvent en son pouvoir depuis Charlemagne et les
rois lombards ala eouronne de íer. Le duc d'Orléans déploya
une intrépidité au-dessus de Lout éioge : il recut cinq coups de
íeu, deux au coté, un au bras gauche, qui lui mit ros du
conde a nu : deux bailes resterent dans ses armes. La race
d'Orléans était brave, mais ses conceptions militaires ne s'élc-
vaient pas a la hauteur des Condé, ces cadets de Henri le
Grand. Les Francaís firent leur rotraíte sur Pignerol. Uneseule
hataille les rejeta du Milanais dans le Piémont, et du Pié-
mont sur la frontiere de France ; aínsí dans une habile cam-
pague le prince Eugene se vit aux pieds des Alpes; les Impé-
riaux purent rnenacer le midi de la monarchie de Louis XIV.


11 Y avait cela de grave dans la situation des armées en
ltalie, que ríen n'empéchait plus la jonction des Autric11iens
et des Piémontais ; le prince Eugene ct víctor-Amédéo de Sa-
voie opéraient désorrnais en commun. Cornrne il arrive tou-
jours aux arrnées Irancaises duns leurs revcrs. elles s'étaicn;




LULlS XIV. 307


retirées tout en coníusion : les places fortes elles-mémes
avaient capitulé, de sorte que l'ennemi pouvait sans crainte
íranchir lesAlpes et atlaquer les provinces au midi de la France.
En mómo temps un corps détnché de I'armée autrichíenne
s'emparait de tout le royaume de Naples en une seule campa-
gne. Il n'était done plus question de la souveraineté de Phi-
lippe Ven Italie ; le drapeau de la maison d'Autriohe s'élevait
sur les cités, 1(1. oü ñottaient naguere les fleurs de lis des Bour-
bons et les tours crénelées sur fond de gueule de la Castille.


Tout s'abaissait devant les Impériaux. Le prince Eugene et le
due Amédée ne s'arréterent pas ; ils savaient la résolution des
alliés de poursuivre vigoureusement la guerre; leur plan de
eampagne s'étendit sur toute la írontiere méridionale; on dut.-
tenter une invasión dans la Provence. Ce noble pays de Pro-
vence était situé de maniere qu'une double force milituire
pouvait le menacer; d'abord en passant le Var, les Impé-
riaux et les Piémontais marchaíent sur Fréjus, pays ouvert
[usqu'á Toulon, arsenal de guerra et de marine; ensuite une
ñoue combinée de Hollandaíset d'Anglais devait suivre le long
des cotes les opérations de I'armée austro-sarde. Depuis Char-
les-Quint, la Provence n'avaít pas été envahie ; son sol était
peuplé d'une brave et digne noblesse; des paysans un peu
mous, mais dévoués a leurs seigneurs, eultivaient ses terres.
A partir de Fréjusjusqu'au Bhóne, dans la Haute et Basse-Pro-
vence, tout était rempli de forts castels sur les rochers ou 1'0-
q!teS; et de la ces noms de gentilshommes, les Roquebrun,
les Roquefort, dont le blason était noirci par les áges. Aux
approches de l'ennerni, il y eut un appel ou Ievée en masse
de tous les vassaux et vavasseurs; on se porta au devant des
alliés qui passaient le Val' sur trois points diííérents '.


1 J'al recherché dans un s6jour en Provencc toutcs les traces de l'In-
vaslon des Autrlchicns, aux coní róes Illt'ridiollalcs; il Y a purtout des
souvenírs dans la mémoire des peuples, Qnand les Aulrichiens occu-
percnt lc Val', en 1815, i1 Y avalt encore de vieux paysans quiuvaicnt
entendu raconler par tcUI'S uncctres les ruvages de l'Invasíon de 1709.




308 LOUlS XIV.


Le but des opératious du prince Eugene était la prise de
Toulon, cet arsenal convoité par la Hollando el l'Auglcterrc :
on s'avancait donc amarches íorcées afln d'éviter la résistance
du han et de l'arriere-ban : ces troupes autrichiennes, ala.
Iangue dure et tudesque, exeitaient partout une proíonde in-
dignation, Les paysans couraient sur les solduts ísolés, la no-
blesses'armait de toutes parts ; le muréchal de Tessé íormaít un
corps de reservepour couvrir Toulon ; les possesseurs de ficfs
du Langucdoc vinrent égalemont fe placer sous les drapeaux
du rnaréchal, qui se trouva hientót ü la tete de trente batnil-
lons d'infanteriu el de soixante cscadrons, Ions levés dans les
provinces de la langue méridionnle. Si les alliés voulaient
réussir dans cette campagne, ils devaient assiéger el prendre
Toulon pour en faire le point central de leurs mouvements
milítnires. Tel était le dessein du prince Eugene. Apres avoír
franchi le Val', il cnlaca de ses ailes de hataille l'arsenal de
la Provence; les Impériaux se déployerent sur toute la ligne
du Val' jusqu'á Hyeres, ce bouquet d'orangers jeté sur la Mé-
diterranéo, Qu'ils furent deplorables les ravages des étrangers!
Ríen ne fut respecté, ni le cháteau du seígneur , ni la chau-
miére du pauvre, quand le prince Eugene placa ses ten les un
pied des montagncs qui ahritcnt Toulon dans sa vallée de ro-
chers. Pour préparer un siége régulier, les Impériaux devaient
étre vigoureusement secondés par Victor-Amédée; le duc de
Savoie et les Piémontais ne s'avancaient qu'avec limidité; ils
craignaient les forces de France, et peut-étre aussi l'habile
politique de Victor-Amédée voyait avec peine l'Autriche gran-
dir l\n-uet~ des A\';les, et ren\ücer -pour ainsi dire. l\ien n'~",\
en général timide et indécis comme une puissance du second
'\)\~'\.'t,', 't,\\~ ':¡,~ ':¡,'b,~"'~ '¡'lo." \o.\~<;,~, ~~ se., s\\'\\o.\\'\:>'>'."~\""\\"~Th'C"'\
tausse. Le prince Eugene, ísolé au milieu de la Provence, n'é-
tait pas en force pour assiégcr TouIon; le mar-chal de Tessó
vint lui présenter bataílle au Bausset , pres des gorges d'OI-
lioules, merveilles de la création, jetécs lá comme les rochers
(les Ices dans les Ioréts druidiques. Le princo Eugelll" entouré




LOUIS XIV. 300


de l'insurrection provencalo , opéra en touíe háte su retraite
sur le Val', s'appuyant des Piémontais qui s'avancaient en 01'-
drcde guerreo La Provence était ainsi déJivréede I'cnncmi par
l'énergie de sa noblesse, de sa bourgcoisie el du peuple. Tou-
tes les villas avaient fait des sacrifices : Marscille l'opulente,
avec ses galeros et son riche commerce du Levant, otfrit un
million de livres et un régíment do, bourgeoisie, qui fut passé
en revue sur le Cours, nouvellemcnt báti par les soins des
échevins el de Pugel, le bon sculpteur ; Aix, ville de magis-
trature et de robe, se cotisa pour lever un escadron de che-
vau-Iégers, lesquels flgurerent en signe de victoire a la pro-
eession de la Féte-Dieu, quand les nobles jeux du roi Itené
(\gayaient les dames, la basoche et les étudinnts. Le maréchal
de Tessé poursuivít les alliés au-delá du Val' ; ils Iurcnt forcés
de rcpasser les Alpes'.


Les frontióres de Franco n'étaient pas cntaméosdurant celle
carnpagne; la Provencecllc-mérnesecouait la présence odieuse
des Impériaux ; les hatailles se donnaient encoré sur le terri-
toire cnnemí, et les ellorts inouís de la France furent C011-
ronnés de plus beaux suecos en Espagne. On a vu que le
marécbal de Berwíckavait pris le cornmandement de l'armée
francalse dans la Péninsule : des corps suisses, napolitains,
espagnols s'étaicnt [oints ases drapeaux ; il s'agissait de sau-
ver le pouvoir des Bourbons aMadrid. Jamais peut-étre le
Jll'1'I1 n'avait été plus grand : l'nutoriró de Philippe Vétait me-


Ellliu parci dame Toulon
A la testo de soun armado
L'y trobo mal d'un hataillon
Pros il J'y farro bello intrado,
Pes hounoura soun arribado
Dabord Canjugua Ion canoun
Leí meuestricr d'aquello auhado,
Souut san Pater , Guoébrillant , Dillon.


1 J'ai trouvé dans les Archives de Marseille un chunt patríotlqne 1'1'0-
ren~al sur la retruite des Anll'ichiens, ohtenue par les genülshommes el
le peuplo, En volcí les deux premieres slrophes :


Lou savoyard quitto Turín ,
Et doou val passo la riblcro
Trobo dégun sur son eamin,
Sailly J'y marquo sa carrlero
Cres qu'es uno troupo tant fiero
D'Anglos, d' Allcmans, d'HouUandl's,
Des Prouvancaun fara lichicro
Maíheu lcou s'cn mourdra 1% dés,




310 LOUlS XIV.


nacée par la double invasión des Portugais et -de l'armée an-
glo-allemando sous les ordres de lord Galloway (marquis de
Ruvigny) et du marquis de Las Minas. L'armée portugaise
marchaít par l'Estramadure; Philippe V et la reine avaient
quitté Madrid pour se retirer aBurgos j le priuce de Darm-
stadt s'était emparé de Gibraltar l'imprenable au milieu des
rochers j l'armée anglo-allemande avait occupé la Catalogue
et J'Aragon, et de la s'avancait dans la Castille. La situation
des belligérants était telle qu'une hataille paraíssaít inevitable;
elle s'engagea pres de la viIIe d'Almanza, depuis devenue ce-
Iebre. L'arrnée des alliés, cornposée de IIollandais, d'Alle-
mands, d'Anglais et de Portugais, cornmcnca l'attaque par
des charges de cavalerie. Tout étaít si admirablement prévu
par le duo de Berwick, que ces charges furent repoussées,
I'artillerie fit merveille; les carrés d'iníanterie portugaise et
allemande furent brisós par les troupes de Frunce et d'Espa-
gne. La bataille d'Almanza devint décisive : les alliés furent
partout en pleine déroutc, et obligés de se retirer sur les
places maritimes du royaume de Valenee et de la Catalogue.
Philippe V et sa eour rentrerentaMadrid, OU les aeelamations
du peuple acoueillirent le retour du petit-flls de Louis XIV au
Buen-ltetiro. De beaux priviléges d'or et de parchernins Iu-
rent accordés par Philippe Va la ville d'Almanza, en souvenír
de cette victoire qui assurait sa jeune monarchie. Les alliés
ne purent jamais parfaitement se relever de la bataille : ils
obtinrent bien quelques succes sur le duc d'Orléans envoyé
d1talie en Espagne, et toujours malheureux dans ses expé-
ditíons ; mais les alliés furent contraínts de reculer en toute
háte dans les royaumes de Valence et d'Aragon j les Poríu-
gais repasserent la province d'Estramadure, et se concentre-
rent sur leur territoire. On se prepara pour une nouvelle
campagns.


C'était un rejeton des Stuarts quí sauvait la monarclno de
Phillppe V, ce duc de Berwick, cxilé de la GranJe-Brefrlglw;
el pcndant ce ternps le lils !l'gitilllc de Jacques II, le roi d'An-




LOVIS XI\". :j JI


gleterre reconnu par Louis XIV, se jetait dnns une pórilleuse
cxpédítion pour reconquérir son royaume. On remarquera que
les alliés avaient invoqué tous les mécontentements contre la
monarchie de France; leur manifeste appelait les Cévennes
aux armes. Les manceuvres des puissances coalisées avaient
pour objet de soulever les provinces de la monarchie j la
guerre s'était empreinte de ceUe universalité qu'elle prend
toujours quand elle se fait en vertu de certaines doctrines
religieuses ou politiques, Les souverainetés ne se respectaient
plus dans leur droit; elles préchaient l'insurrection les unes
contre les nutres : on comprend des lors les motifs qui déter-
minerent Louis XIV a tenter un soulovement national en
Écosse et en Irlande au nom de Jacques III.


La révalte de la.Hongrie, soutenue de toute la puissance
de Louis XIV, paralysait les ressources de I'Empire. En
invoquant les droits de Jacques IlI, on pouvait loucher au
cceur méme les forces de la Grande-Bretagne, et révolutionner
l'Écosse et I'Irlande. Le jeune Jacques III vivait toujours au
cháteau de Saint-Germain, sous la protection de Louis XIV;
iI atteignait alors sa vingtieme année, temps de chalen-
reuses espérances et d'entreprises hardies. Ses beaux traits,
son noble port, sa peau blanche de femme, ses mains eílí-
lées révélaient sa royale origine des Stuarts. Jacques III
avait autour de lui tous les chefs des jacobites d'Écosse et
d'Angleterre. A aucune époque les chances de la restaura-
tion n'avaient été plus nombre uses ; le duc de Marlborough
lui-mérne , a la tete des armées d'Angleterre , avait une
correspondance intime avec la cour de Saint-Germain; peut-
etre, dans ses entraínements , cette cour prenait-elle pour
des engagements formels un simple échange de paroles, ces
demi-promesses de chefs politiques qui prévoíent toutes les
chances , calculent tous les résultats de l'avenir, el ne se
lient avec personne. Une seule vérité bien réelle dans la
situatíon des esprits, c'était le mécontentement de l'Écosse,
depuis l'acte de réunion surtout ; les montagnards étaíent en




;112 UlUlS XI\'.


armes, les klans soulevés'. LesIrlandais catholiques fuisaicnt
les mémes promesses, les parusans de J¿WjUCS III étaíent .
également nombreux en Angleterre. 11 y avait quelquesillu-
sions dans les calculs desjacobiles: ils ne tenaient pas compte
des torces ínhérentes a tout gouvernement établi, des habi-
tudes d'un pouvoir, de l'al1ure d'une grande hiérarchie , ríen
n'est plusdlffloile que d'attaquer de front une autorité qui
existe en vertu d'un fait vieux d(\ja de vingt ans, Des volontés
bienveillantes se montraient pour Jacques JII; mais les res-
sources du gouvernemenl étaicnt centre lui, et c'est ce qui
fuisait le plus puissant ohstacle nu succes du prétendant,
Quand une révolution est assez établie pour fondcr de nou-
veaux íntéréts, toul changement, méme en faveur d'un
droit, devícnt encere une nutre révolution, el voilá pourquoi
meme ses partisans secrets la redoutent,


Les rapports qui arrivaient de I'Écosse, de l'Irlande et de
l'Anglelerre venaient aboutir au cabinet de Versailles: la eour
deSaint-Germain lescommuniquaitaux ministresde LouisXIV,
el cette situation des trois royaumes était parfaitement con-
nue par le conseil du roí de France, Lorsque la guerre étran-
gere éclata avec tant de violence, on jugea qu'une cxpédition
en Écosse, couduite par Jacques IIIen personne, pourrait pro-
duire une diversion favorable aux intéréts de la Frunce.
L'Angleterre était il. la téte de la coalition; en la brisant dans
son pouvoir souverain, n'était-cepas un moyen de dissoudre
cette confédération formidable qui menacaít la France? Telle
fut la pensée du conseil de Versailles, lorsqu'íl décida le plan
d'une expédition en Écosseque devaít conduirele jeune Stuart.
Le marquis de Nangis, capítaine des vaísseaux du roi, arrivait
d'Édimbourg; il avait vu la [ole populairc ¡'¡ la seule promesse
d'un débarquement de Jacques IIIen Écosse: on n'hésita plus;
les ordres les plus secrets íurent donnés. Le corote de Forbin,
le plus aventureux des chefs d'escadres, íut chargé de trans-
porter le prétendant sur une ílotte de neuf vaísseaux de haut


1 l\arP0l't, el Mémoiresde Rcnaul1u\. (lliIJliulh..··'lllC du rol, lllallllsi~rjl.)




i.oms XIV. .113
hord; vingt-quatro Irégates 01 plus de quarante navires d'ar-
mateurs de Dunkerque portaicnt l'arrnée de débarquement,
laquelle se cornposait de vingt-deux bataillons anglais, écos-
sais ou irlandais. La plupart des chefs étaíent nationaux ; on
oomptait parmi eux les Dorington, les Hamilton, Sehellon el
Galwoi, tous des grandes famillcs du pays. Quand ces prépa-
ratifs eurenl été achevés silencieusement, Jaeques IU prit
congé de Louis XIV, eomme dix-huit ans avant l'avait fait
Jacques II son pera, le rol de France déposa quatre millions
sur la flotte pour la solde des troupes; la mere du jeune
prince, la reine douairiere d'Angleterre, lui remit 40 mille
louis de ses épargnes, el Jacques 111, suiví de lord Middleton,
alla s'embarquer aDunkerque. La marine lui rendit les hon-
neurs comrne au roi de la Grande-Bretagne; l'escadre mit sur-
Ie-ehamp a la voile pour débarquer en Écosse avant que la
flotte anglaise ne fút prévenue, Mais déjá l'on apercevait
l'avant-garde des alliés aux ordres de l'amiral Bing; elle
resta sous le vent de Dunkerque, el suivit les traces de l'ex-
pédition royale. La flotte de l'amiral Bing, si supérieure
aux forces de l'escadre de France, comptait soixante vais-
seaux de haut bord, montés par plus de vingt-cinq mille ma-
telots, sans compter les petits navires de guerre; en vaín le
comte de Forbin chercha-t-il a .opérer un débarquement a
l'aide de ses bátíments légers, il ne put y réussir, Pouvait-il
exposer son escadre et le sort d'une belle armée? Le jeune
roi pleura de dépit, et demanda qu'on le [etát seul sur le sol
de I'Écosse, la noble terre de ses ancétres, pour y combattre
ou mourir, Forbin, toujours menacé par I'amiral Bing, vou-
lait avant tout sauver son escadre, son trésor et l'armée ex-
péditionnaire; il rallia ses vaisseaux, el vogua á plein vent,
sans se laisser atteindre, [usqu'á Dunkerque. On ne perdit
qu'une frégate.


Ainsi échoua, sans tentative sérieuse, I'expédition d'Écosse;
si ce débarquemcnt eüt été opéré , l'expédítion auraít-elle
réussí r Le parti [acobite I'annoncaít hautement. TI y avait


di 18




LOUIS XI\.


saus doute une opinion puissante et déeidée en Écosse pour
la restauration de la vieille maison nationale; maís l'organí-
sation arístocratique et rnilitaíre que le parlemcnt avait dé-
crétée était assez forte pour repousser la tentative jacobite. Le
partí anglais était maltre des armées et des places de guerre,
Dans un pays, ce n'est jamais la majorité inerte qui gouverne,
mais une certaine agrégatlon d'intéréts et d'opinions qui se
touchent el se tiennent parfaitement , la majoritésuit el ohéit,
Les jacobites étaíent les plus nombreux incontestablement en
Écosse ; mais l'ordre politique n'était pas pour eux, et ils
échouerent. Jacques 1II revint triste et abattu dans le cháteau
de Saint-Germain; la secondeexpédition pour les malheureux
Stuarts était sans résultat, et cela nuit aux causes plus encoré
que l'inertie, Rien n'use une opinion comme deux ou troís
cntreprises manquées; mieux vaut se faire oublicr.


Quand le prétendant essayait de débarquer en Écosse.
Marlborough,pour effacer les soupcons quí s'étaíent répandus
sur ses intelligences avec le fils de Jacques Il, fll un mouve-
ment en avant dans la Belgique. Marlborough fut [oint par le
prince Eugene, qui avail quilté I'armée d'Italie aprés ses suc-
ces sur le duc d'Orléans et sa campagne de Provence; les
lmpériaux étaient arrívés aCoblentz, tandis que les Anglo-
Hollandais avaíent établi leur quartier a quelques licues de
Gand, La jonction des alliés se fit pros d'Oudenarde; un corps
de quinze mille Prussiens sous Bulow vint également se réu- .
nir aux Anglaísqui présentérent bataille, Vendóme manceuvra
pour l'éviter, cal' les torces n'étaient pas égales : l'arméede
France se déploya sous le canon d'Oudenarde, OU un grand
engagement était inevitable. La bataille se donna ; elle ne fut
point favorable aux Francaís, qui se défendirentliérolquement
toute la journée, et causerent aux alliés des pertes énormes ,
la retraite se fit avec tant d'ordre, qu'il y eut apeine deux
cents prisonniers aux mains des Anglais et des Prussiens,
Vendóme se concentra un peu au-dessous de Lille, grande
cité qui devint des lors le pívotde toutes les opératíons. Lll




unns XIY.


méinoáo de gllerre de C() lemps élait prudente el précaution-
ncusc: une arrnée s'arrétait devant chaque place forte, et
n'arrivait pas a marches íorcécs sur la capitale. Marlborough
et Eugcne mirent le siége devant LilIe, défendu par le mar-
quis de Bouffiers. L'armée francaise du Nord se composaít de
trois corps différents : le premíer, sous le duo de Bourgogne,
manceuvrant autour de Lille,cherchait a faire lever le siége;
le second, sous le duc de Bcrwick, rappelé d'Espagne, donnait
sa gauche au duc de Bourgognc, et opérait sur les derrieres
de Marlbcrough et d'Eugéne j le troísieme corps, que condui-
saient Vendóme et le duc de Baviere, se concentrait autour de
Bruxelles, afin de préparer une diversion, voulant ainsi dé-
touruer le prince Eugene et Marlborough du siége de Lille. La
garnison, commandée par le maréchal de Boufllers, s'élevait
fl plusde quatorze mille hommes d'excellentes troupes, Com-
mcnt tous ces corps réunis n'agirent-ils pas pour délivrer la
gurnisonde Lille? N'était-ce pas l'occasion urgente d'offrir la
hataille ou de l'accepter? Le caractere timide du petit-flls de
Louis XIV domina toutes les opérations militaires de cette
campagne, Berwick et Vendóme pouvaíent se mesurar avec le
prince Eugene et Marlborough ; leduc de Bourgognecraignaít
ces hautes renommécs militaires des alliés, Il y eut des es-
carmoucbes plutót encore que des haíailles: le síége de Lille
fut poursuivi avec une grande ténacilé par la coalition; hélas!
le maréclial de Boufflers hattit la chamada, et le pavillon
étranger ñotta sur les fortes muraílles de Lille, cette belle cité
si riche de ses métiersau temps des confréries1 !


La capitulation de Lille jeta J'effroi dans toute la Flandre
francaísc ; de Lille ú París, il n'y avaít plus qu'une íaiblo
ligue de places de troísieme ordre, íncapables de résister aux
alliés, Depuis les cinq années de guerre qu'on venait de
passer, jamais la situation de la monarchis n'avait été plus
diíficile j pendant. trois ans, les armées de Frunce avaient
combattu sur le territoire ennemi ¡elles avaient touché le


I Mel'Clll'C deFronce, 1708.




LOurS XIV.


Danube, et vu les murailles de Vienne; en Italíe, VendOmc" ,
avait atteint le Tyrol; au nord, Bruxelles et les Pays-Bas hol
Iandais avaient également subi les armes de France. PU!' un
revers de fortune, toutes ces positions étaient bouloversócs ;
la guerre fut au creur de la Franee, le plan des alliés était en
plcin succes. ils avaient Lille cornmecentre d'opérations : le
prince de Bade assiégeait Strasbourg; Marlborough et le
prinee Eugene avaient porté la guerre en Flanore, théátre ha-
hituel des grandes batailles. Apres Lille, le pays était plat et
presque sans défense; dix journées militaires, et l'on voyait
les tours de Notre-Dame; une marche sur la Seine devait
tronver peu de résistance. Le caractere de la coalition centre
la France devenait plus grave el plus menacant. L'armée du
prince Eugene et de Marlborough se composaitde cent peu-
pIes divers : Prussiens, Danois, Hollandais, Badoís, Wurlem-
bergeois, Écossaiset Anglais; les Suédois seuls avaient gardé
la ueutralité. L'arrnée du Rhin était purement impériale et
allemande ; en Italie, les Piémonlais agissaient de concert
avec les Impériaux ; enfin, dans l'armée d'Espagne, les alliés
comptaient SoUS les mémes drapeaux des Portugais, des Al-
lemands et des Anglais, eireonstance quí depuis s'est repro-
duite sous le duo de Wellington en Espagne, et plus tard a
waterloo,


l\Iaintenant on se demandera eomment la monarchie de
Louís XIV, si vivement menacée, résista á la coalition, et
comment, au eonlraire, Napoléon suceomba sous une inva-
sion non moíns formidable: la cause peut-étre de cetíe diífé-
renee dans leur destinée, résultait de I'antique force du droit
monarchique, de ceüe eoutume qui faisait d'une mee royale
quelque ehose de saeré a travers les áges: si Louis XIV n'a-
vait été qu'un roi d'un [our, iI ne füt pas resté debout sur
son treme; les factions se seraient agitées; il y aurait eu des
sspérances d'un meilleur avenir; les droits anciens se seraient
réveillés: mais chef d'une vieille race, traitant d'égal a égal
avee les roís de la coalition, Louis XIV pouvait subir des sa-




tours XIV. ;)17


erifices; aucun des cabinets ne songeait ahriser sa couronue :
le mi pouvait faire un digne appel au peuple, disposer jusqu'á
la derniero goutte du sang de la noblesse. Un pouvoir est
íort, lorsqu'il s'est produit et consolidé dans la marche des
temps; il doit se perdre dans la uuit de l'histoire, afin qu'il
ne soit plus discutable : ji Iaut qu'il y ait une sorte de foi el
de prestigequi l'environnc.


Cela se voit surtout quand les périls sont grands ct les
souílrances dela population si tristes : 01', lesdernieres sonne-
ries des belles retesde Noél se faisaient encore entendre, lors-
qu'un vcni du nord impétueux amena une dure gelée. Presquc
CII une seule nuit Ia riviere de Seine Iut prise avec une inten-
sitú si violente, que le lendemain au soleil on pouvait la tra-
vcrser a pied. Les bons bourgcoisde Paris s'arrétaient stupé-
/hils devant ces monccaux de glace qui tenaient du pont de
la Tournelle jusqu'au faubourg Sainl-Germain, nouvellcment
construít sur le Pré-aux-Clcrcs, naguere si fleuri ; tous nar-
raient, d'apres les almanachs et prédictions, comment ji se
fnisait que les années marquées d'un chitTre 9 avaient été
mues en [raidure, depuis le regne de Louis XIII, de longue
rnérnoiro : ce Iroid se prolongea deux mois durant, et il. la
Chandcleur, la sainte féte de la Purification, quand les corpo-
rations oflraíent a la Vierge les cierges rouges et verts, la ri-
viere n'avait pas memo dégelé. Les gazettes récitaient mille
merveilleuses circonstances . toutes les cotes de la grande rner
d'Océanétaient prises; on pouvait marcher apres d'une lieue
sur une especede lac d'eau salée, tout uni commeun míroír
et une glace de Venise. On avait vu des oiseaux inconnus, au
plurnage grisátre, comme les nuages de la tempétc, venir
s'abattre sur les cotes, et leurs vastes ailes avaient plus de
deux pieds d'envergure, Des vents de bise soufilaient sur la
terre, el leur sifflement aigu, leurs rnille voix étranges, res-
sernblaient a la trornpette du jugement dernier, quand Dieu
poussera, de son hras immcnse, le gente humain dans la
valléede Josaphat,Tous les fruits de la terre avaient péri sous




LüUlS XlV


les rígueurs de la saíson: quand le soleil d'avril avaít dardé
ses premiers rayons d'or, les échevins et bons bourgeois des
villes avaient en vain cherché la fleur d'argent de l'amandier,
le bouton du cerisier aux branches rouges comme du corail
nuancé de perles. La terre ne s'était point ouverte pour ses
produíts les plus usuels ; le pauvre laboureur voyait tout son
blé noircir sous un sol freíd et crevassé, les vignobles des
beaux cóteaux du Rhóne et de Bourgogne n'étaient plus
qu'une vaste plaine d'échalas durs, et qu'ou pouvait jeter au
foyer ardent. L'olivierdu Midi, avec sa feuillo grísátre et son
tronc tout noueux commelebatan desvieuxpaysans de 1'1'0-
vence, avaít pórí en une seule nuit; les [ardins de Toulon
et d'Hyeres n'étaient plus parfumés de l'oranger suave, de
ces [asmins odorants sous le soleil, de ces cassíers si doux,
si tendres, bellesfleurs du Midi au moelleux duvet, qui l'em-
portent sur les fleurs si fades des contrées septentrionales,
commeles filIes d'Espagne et d'Italie l'emportentsur lespáles
beautés du Nord. Le printemps ne vit écloreni feuilles ni se-
mailles, et quand vínt la Saint-Jean pour la moisson du hlé,
la Saint-Michel pour la vendange, les cultivateurs ne purent
rien recueiJIir: quelques raísins aigres et claírs-semés pcn-
daient aux vignes; les épis rares et noircisdonnaient apeine
quelques grains de blé, et l'on put se croire acesannées de
malédiction que Joseph avaít préditesal'Égypte quand le Pha-
raon vit en songe les sept vaches maigres et infécondes sur
le rivage du Ni!.


Des le mois de juin, tous les symptómes d'une grande fa-
mine s'étaient fait sentir dans le royaume, la correspon-
dance des intendants avait signaló l'état miserable des popu-
lations accablées d'impóts, sans récolte, sans aucun moyen
d'existence; on avait indiqué, comme mesure de salut, une
nouvelle semence d'orge, qu'on recueillerait en aoüt et sep-
tembre 1 ; plusieurs provincesavaícnt suiví ce conseil de pró-
voyance , mais ces précautionsne pouvaient empécher la nii-


1 Clreulaíre deo íntendauts, mars l1UU.




LUUlS XIV. ;JJ f)


sére el la íaim du peuple. La guerre générale ne pcrrneuai t
pas l'irnportation du hlé par le corumerce j les croísieres d'Au-
gleterre el de Hollande avaient méme recu l'ordre de saisir
tout convoi de guerre et de subsistances qui pourrait abor-
del' les cótes de Frnnce '. Le conseil dut prendre des mesures
immédiales pour arréter l'épouvantable fléau de la famine.


L'administration publique, sous la vieille monarcbie, se
partageait en deux branches distinctes : l'une, dirigée par le
parlement, qui avait la policed'ordre, ou au moins lejugement
en dernier ressort de tous les points du droit municipal;
I'autre partíeaux mains de l'intendant, le véritable délégué du
secrétaired'Btat, 1'agent direct des édits royaux. 11 y avait dis-
cussion constante "entre les parlementaires et l'intendant. A
París, le pouvoir municipal était spécialement organisé : in-
dépendamment du prevót des marchands, le roi avait oréé
un lieutcnant général de police avec la surveillance de tout
ce qui tenait a l'ordre et a la subsistance des populations ; le
lieutenant de police était alors M. d'Argenson, magistrat sé-
vere et attentif. Presque toujours, et pour évitcr les conflit"
on choisissaitun parlernentairo commeintendant de provinco ;
on gagnaít ainsi la bicnveillancedes compagnies souveraines,
dont "tous les memhres se maintcnaient et se soutenaicnt
entre eux comme nés dans le sanctuaire de Thémis, ainsi que
le répétaient les gens de la Tournelle et de la grand'cham-
breo D'aprés les vieilles coutumes écrites aux registres dc la
grand'cbambre, les parlernents avaient constamment jugé les
matieres de suhsistances: il leur était dévolu de connaltrc du
crime d'accaparernent, cas de rébellion et de révolte; a cux
aussi, pcres conscrits, comme ils le disaient dans leurs livres,
il appartenait de prendre toutes les précautions de police,
afin de sauver la patrie des grandes calamités quí la mena-
caient. Les parlements saísírent ecuo circonstance avec joie:
il y avait si longtemps qu'ils IJC s'étaíent immiscés aux dis-
cussions politiques! Louis XIV leur avait interdit si Ior-


, ,Id, d" 00''';', " mm•• de l. reine Anne. oc.:.0",.




;3?1) LOUlS XIY.


mellcment toute action dans les aílaires u'Élal! el les sub-
sistances embrassaient si intimement tous les points de l'ad-
ministration générale! Le conseil de Versailles crut devoir
s'expliquer sur ces prélentions : comme plusieurs parlements
de province avaient pris l'initiative, le conseil s'empressa d'é-
erire aux intendants pour qu'ils eussent as'opposer aux en-
treprises que tenterait l'autoríté judiciaire; tout ce qui tou-
chait a l'administration ne devait étre décidé que par les
intendants; les arréts du parlement seraíent déférés au conseít
de Su Majesté, afin d'étre réviséset casséspour excés de pou-
voir : on ne lit d'exception qu'á l'égard de París ; 011 Y n'gula-
risa une commission prise au sein du parlement; elle devait
veiller, sous la présidence du lieutenant de policed'Argenson,
ti l'npprovisionnementel ala súreté de la capitale '.


Cette répugnance du conseil pour toute interventíon du
parlement excitait au plus haut point les murmures des mas-
ses; les bruits les plus sinístros et les plus outrageants circu-
laient sur les ministres, les intendants, el sur le roí lui-mémc.
Le peuple est toujours passionné : (( Pourquoi, disait-il, em-
péchoit-on Messeigneurs du parlement de préparer notre paín
quotidien? c'étoit paree que ces braves souticns du peuple
pourroient voir clair dans les vols et rapines. Ne faísolt-on
pas des accaparements de sul sistances? qui gagnoit ainsi
sur la faim des chrétiens? c'étoient le conseil, les intendants
el le vieux roi. - Voulez-vous savoir ce qu'on Iait du hlé?
Allez sur la Loíro, oü l'on jctte des miJIions de sacs a la ri-
viere; on laissoit pourrir la farine dans les greníers, el lout
cela pour favoriser les spéculatíons des traitants 2. » A toutes
les époques de crises publiques ces plaíntes se produisent les
mémes avec une indicible aigreur; il est possible que quelque
intendant ait spéculé sur la mísere et levé l'ímpót du sang ,
mais Louis XIV, le princo le plus fler, le plus national de sa
race, ue fit pas luí-mame des accaparements ; il n'estparlé de


1 A!'ret du eonseíl. Avri! nODo
2 JO<lI'Iwl de La ffaye. Juin IiODo




LOIHS XIV, ;121


ceue accusation (lUC dans les pamphlets de l'école hollan-
daíse, et dans quelques-uns de ces Mémoires pleins de hon-
tcuses révélations: quand on a au comr le sentiment de la
gloire et de l'honneur d'une couronne, il est impossible que
1'00 trafique de la faim d'un peuple que l'on veut grandir!
Les parJementaires avee la eonvielion des conquétes politi-
ques que les eireonstanecs dilfieiles pouvaient favoriser, s'ef-
forcaient d'abord d'accroítre leur popularíté á Paris et dans la
provinee ; les ehambres du parlement se réunirent sous les
vieilles voútes du Palais-de-Justice , el M:\1. les eonseillers
examínérent avec la plus profonde sollieitude le moyeo de
soulager les maux du peuple. Messieurs se cotisérent en la
buvette. Tous eeux qui portaient bonnet a mortier, M. le pre-
miel' président, le président des chambres et de la Iournelle,
donnerent üüe livres, elles simples eonseillers 500. Ce n'était
pas grand'clwse sans doute , mais tous les parlernentaires
étaient tres serrés en leurs dépenses: on avait bien de la
peine it leur tirer quelques deniers pour les pauvres ti Páques
et a la Saint-Miehel j en eette oeeasion, MM. du parlement
voulaient gagner de l'iofluence politique, et voilá pourquoi
ils volaienl10,000 Iivres en eorps. La pénurie augmentait; la
peur, quí s'était gtíssée dans les esprits, faisait resserrer les
subsistances ; le blé se gardait aux campagues ; les marches
étaient vides, et en vain les intendants promettaient une prime
ii quiconque apporterait des sacs de farine ou de blé aux mar-
chés el halles de Paris. Un arrét du eonseil enjoignit comme
mesure de su relé générale que chaque particulier devait faire
I'exaete déclaration de tous les grains, íarines, légumes qu'il
avait dans ses maíns, el peu importait que ce fUI un noble,
un parlementaire 011 mérne une communauté religieuse; la
punition était scmblable ; les subsistances se trouvaient eOI1-
fisquées au profít du pauvre; la peine fut grandie [usqu'á
la mort; cal' dans les époques de cr.ses, la mort seule paran
assez forte pour imprimer la terreur '.


1 Arret du consell, avril 1709.
18.




322 LOlJlS XIV.


11 Yavait eu des symptómes tres alarmants aParis el dans
quelques cités importantes de province; comme il s'agissait
d'une rébellion produíte par le désespoiret la mísero, le con-
seil commanda aux intendants d'agir avecune grande modé-
ration et beaucoup de prudenee. A París, il y eut deux ou
trois émeutes; les archers préférerent se retirer devant le
peuple révolté, que d'employer les armes centre les halles '.
Cen'était pas, certes, le systérne général du gouvernernent de
Louis XIV: on réprimait vivementet fortement; ne l'avaít-on
pas vu dans les Cévennes? Mais ici oü étnit la cause de l'irri-
tation des masses? le manque de pain ; la rnultitude était af-
famée!pouvait-on la faire passer par les armes du guet et
des archers a pied et a cheval, ou de la grande maréchaus-
sée de Paris r Le systerne de prudence et de douceur fut mis
en parfaite exécution par le lieutenant général de police. S'il
ya quelque ehose de décourageant pour l'administration pu-
blique, e'est que ses efforts sont presque toujours calomniés,
el ses tentatives de répression mal jugées. Sans doute les
plaintes n'étaient pas toutes dénuées de fondement : il yavait
des douleurs, de la misere , et les hommes pervers profl-
taient de l'une et de I'autre de ces tristesses : il y eut de
colossales fortunesfaites sur les rnasses souffrantcs, des vam-
pires rongerent les os et les chairs du pauvre mourant de
faim; mais l'administration, en gén(lra\ prévoyante, pater-
nelle, prit toutes les précautions , la douleur est injusto, elle
accuse paree qu'elle souflre! On réunít les adrninistrateurs
dístingués, et]\f. d'Argenson se montra supérieur aux circón-
stances dífñciles. París et la province furent maíntenus dans
l'obéissance durant cette crise, qui se prolongea pendan! toule
l'année.


Le temps était hien choisi pour publier des pamphlets har-
dis et factíeux contre le roi, ce rnonarque qui avait alors ú
lutter contre toute l'Europe pour délcndre le territoire et la
nationalité francaise par des efíorts inouis! on no ménageuit


1 Reg. lle l'lIulel-Lle-\illle, ud aun, llOD.




LUl'IS XIY, ;l23


pas cctte position, pourtant si grave! Aux [ours de prospé-
rité et de jeunesse, les vers élogieux n'avaient pas manqué
aux gloires de Louis XIV; on avaít déifié ses passions,
élevé des temples ases vices; aujourd'hui que le malheur
était venu, on frappait le roi acoups redoublés ; on parodiait
en vers moqueurs le Pater noster, cette antique el saínto
priere : « Notre Pere qui e'tes aMal'ly, votre nom n'est plus
glorieux. Votre volonté n'est faite, ni sur la terre, ni sur la
mero Rendez-nous aujourd'hui notre pain, paree que nous
mourons de íaím. Pardonnez a vos ennernis qui vous ont
battu, maís ne pardonnez pas avos généraux, et no nous in-
duisez point en tentation de changer de maítre ; mais d{'li-
vrez-nousde la Maintenon. Ainsi soit-il.» Les parnphlcts ahor-
daient hardiment la vie du roi : (( Comment trai toit-il son
pcuplc ? qucl étoit ce prince qui jetoít ainsi tout París dans
la misére profonde t Voulez-vous savoir sa vie I ? il avoit recu
son éducation sous le fourbe Mazarin; dans sa jeunesse il
avait été un joyeux compagnon; ses amours ne distinguoien t
pas : le roí prenoít tout, vicílles et [eunes, veuves ou tlllcs ;
quand il fu! gl'amlgarcou, ils'uttribua sans faconle soleil pour
devise; ij s'étoit fait appeler Louis-Ie-Crand et méme fils aíné
de l'Église; de qui étoit-il flls t on ne savoit pas précisérncnt,
et l'on avoit besoin de vérifier sa naissance; il avoit été vert
galant, et néanmoins il fit bon ménage ; il n'eut qu'nn ñts Ié-
gitime, mais cambien de bátards a la facon de Barbari! le


I Qui veut ouír, qui venl chanter
Une chanson nouvelle?


C'Cfit de Louís Jo grand guerríer
Une histoirc fidble,


Qui re~ut I'cducution,
La faridondainc, la furidondun,
Sous le fourbc Mazarini,
A la faeon de Barbavi.
Jeune, il fut un LOH compagnon,


Gl'alld ahaueur de quillcs ;
Vieilles, jeunes, tout lul fut bon,


Soit vcuvcs, ícmmcs ou lilIes ;


Sou írére fut d'autre faeon,
La faridondaine, la faridoudon,
Et fuI dit-on femme et marí,
A la facon de Barbari.
Il prit un soleil rayonuant


Pour íuiro sa devise;
Il fut nommé Louis-le-Grand


Fils ainé de l'Eglise;
Sur sa uaissuuce et sur ce nom,
La Iuridondaine, la faridon.lon,
Chacun saít tout ce qu'on u dit,
A la facon de Barhari, etc.




LOI;]S XI\'.


cumple ne peut en étre Iait, Il Iit <lVCC granel íracas reuverser
les murailles, maís il évita prudcmmcnt les cornbats : fut-il
brave, fut-il poltron? c'cst une opinion partagée, L'art dans
lequel Louis fut habile, c'est a rernuer la terreo Quels noms
ne luí a-t-on pas donnés? Alexandrc, César, Salomon; cha-
cun sait maintenaut ce qu'en pense París. Les vieilles loís
furent abolies, tous les priviléges foulésaux pieds, paree que
c'étoit son bon plaisir; il voulut tellement le bien de ses su-
jets, qu'il leur prit jusqu'au dernier sou, et chaque jour il fit
passer un édit de ñnances. Tant qu'il fut jeune et vígoureux,
le rol donna tout ala jupe; quand il fut vieux et goutteux,
il fut la dupe des dévots; aux temps de Louvois, de Colbert et
de Letellier, les atfaíres alloient bien encere, mais aujourd'hui
elles sont conduites par un double bidet et une grande rosse;
c'est ~Iaintenon qui les attéle et les dirige. Cependant tout cela
marcha, [usqu'á ce qu'un certain milord appliqua soufflet,
gourmade a notre nation; Marlborough se vante de réduire
prochainement la vineuse Champagne; il faudra voir si le
grand Bourbon se hasardera jusqu'á I'en empécher '. »)


Tels étaient les couplets chantés secretement contre le roi
Louis XIV et les actos de son conscil. Ces vers acérés étaicnt
généralcment l'reuvre des réfugiés en Hollando et en Angle-
terre : ces gentilshommes exilés de la patrie se vengeaient
centre le roí de la persécution, el l'on répétait toutes ces épi-
gramrnes, dans les parloirs de bourgeois, au café Laurent,
réunion des poetes amauvaísolangue. Quand un pouvoir est
malheureux, on se venge de sesjours de prospéritóen l'acca-
blant de satires : tant que la victoire éblouit le peuplc, il ud-
mire et chante d'enthousiasme ; rnais lorsque le bonheur se
voile, alors commencenl les pamphlets, les violentesdiatribes.
I\ y a de l'ingratitude el beaucoup de láchetó dans l'opinion
publique; elle va aux vainqueurs, et rarement aux vaincus.
Le peuple ressernble aux esclavos qui suivaient les roues du
chal' triornphatour ¡], Borne; ces esclavos bravaicnt la pOIlS-


1 Heeueil, 1\15;. de Muurepas, Ilibliolh. roy., aun. noa.




l.UUIS XIV. 325


siere dans la voie Appicnnc, pourvu qu'ils vissent de l'reil le
cónsul victorieux, les légions et leurs gloricux étendards,
Mais quand la íortune abandonnait le consul, alors ils l'acca-
blaient de huées, et le précipitaient de la roche Tarpéienne
avec des grincements de rage et d'affreuscs imprécations l
Ainsi fut I'opinion pour Louis XIV, a ce temps de périls oü le
roi défendaitavec une énergie puissante la national ité francaise
et l'imposant systeme comrnencé par Henri IVet Richelieu.


La plupart des épigrammes et des paroles arden les contre
Louis XIV se récítaieut dans les salons du vieux Paris; la
partie élégante et nouvelle de la cour habitait Versailles, et
n'avait á París qu'un hotel comme pied-a-terre, quand le roi
venait faire ses statíons a Notre-Dame, ou visiter l'Hótel-de-
Ville en Greve. II n'était pas de mode d'habiter la cité de la
Fronde et des révoltcs populaires. Le roi en tenaít compte, el
jamais il ne traita favorab\ement les courtisans de Versailles
qui voyaient les salons de París : indicible ressentiment que
manifestail Louis XIV pour tout ce qul se rattachait de pres
oude loin aux troubles municipaux de l'époque de sa mino-
rité. Les sociétés de París se divisaient en deux classes : d'a-
bord les sa'ons el les ruelles du Marais, touiours si caus\\-
ques; saions composés, pour la plupart, de vieilles femmes
spirituelles, mordantes, qui avaient passé leur jeunesse aveo
le Mazarin ou madame de Lesdíguíeres aux jours d'agitations
etde tourmentes de l'Hótel-de-ville ; la, on ne s'épargnait pas
les coups de langues contre la cour de Versailles; on dtsait
les aventures scandaleuses du roi , son repentir tardif el m
üévotíon de vieillard. Toutes ces femmes avaienl connu les
exilés qui avaient fui les rigueurs de Louis XIV depuis la
Fronde ; elles correspondaicnt avcc eux a Londres ou el La
Haye. Les parlernentaires déploraienl la perte de leurs vieux
priviléges, rle leur droit de grande rernontrance, alors qu'lls
étaicnt maitres de l'udministration de la justice et de l'Hótel-
de-Vil le avec M. le prévót des marchands, bolle époque pour
la grand'chambro et la Tournellc l Les autres salons apparte-




LULJIS XIV.


naíent au faubourg Saint-Gerrnain, nouvellement bátí en hril-
lants hótels et orné des plus graeieux jardins : qui ne con-
naissait la longue rue de l'Université, la rue de Bourbon, si
droite et alignée, construite sur la riante valJée du Pró-aux-
Cleres, et eette rue de la Planche oü l'on ne comptait encere
que trois hótels, petits Versailles des famillesde Luxemhourg,
de La Rochefoucauld et de Saint-Yon? La société du faubourg
Saint-Germain, moins caustique, moins casseuse que eelle du
Marais, subissait plus faciJement les mreurs de la cour ds
Marly, les dominations de la favorite et les derníers reflets dr
la grandeur de Louis XIV: aussi le roi pardonnait-il il ses
eourtisans de faire batir un hotel dans le noble faubourg.


Au fond de la rue des Tournelles était une maison dl
[olio apparence , a une portée d'arquebuse de la Bastillc
la vivait une femme de quatre-vingt-six ans déjá , grasse
la figure large et ronde, la tete relevée par une perruqur
frisée a houcles , telle qu'on les portait dans la [eunesse d:
Louis XIV; son salen ótait tout en damas, comme sous 1,
Fronde. Cette femme étaít Anne de Lenclos, plus habituellc
ment célebre sous le nom de Ninon. Je n'ai jamais touchr
la vie de Ninon sans éprouver un dégoút profondément senti
c'est l'expression du vice tout coloré d'esprit, et se justifian
pour ainsi dire a force d'éléganee. Le caractere de MariOl
Delorme est celui d'une courtisane comme 011 en voit, hélas
dans la triste histoire du débordement des passions ; on sai
a quoi s'en tenir, on prend Marion Delorme pour ce qu'e'h
vaut; c'est la déhauche couronnée de fleurs. Mais Ninon n'es
pas une courtisane , c'est une femme quí raísonne ses pcn
chants, son épícurisme , elle marche froidernent dans sa vi,
libertine; elle parfume ses vices de toutes ses gráces , elh
embellit la corruption; son sensualísme égoíste court al
plaisir avec un sentiment tout personnel, et ce caracten
que les temps de jeunesse el de dissipation pourraicut ex
pliquer, Ninon le conserve dans ses vicux jours , qunnd le
rides viennent flétrir ses traits , la croyance quí parle s




LOUlS XIV.


doucement au coinr, elle la rejette; comme elle est sans írna-
gmation , elle n'a pas de foi, pas plus dans le príncipe reli-
gieux qu'en elle-mame et en ses amants. Est-il quelque chose


-de plus triste que cette vieille folle qui se vante de Iaire un
amour a sa quatre-vingtierne anuée? et quel amour que cet
abbé de Cháteauneuf, impie, sans cceur lui-mérne, el profcs-


,sant l'athéismo en faee de ecuo tete blanchie d'une maítresse
'qui s'avance vers la tombe, dernier lit de la courtisane! Ninon
de Lenclos est une de ces physionomies perverses qui out
égaré le plus de jeunes imaginations, paree qu'elle est une
[astiflcation de la vio libertíne et avouée que la bonne com-


':pagnie salue: les faiblesses peuvent se faire pardonner; mais
une société est perdue quand elles prennent la place de la
vertu , et que l'encens vient a elles. Le salon de Ninon de
Lenclos était une réunion mordante de ce que \'on appelait


.alors la cabale; cette opposítíon avait succédé a. la Fronde;
elle était déchainée centre Louis XIVel madame de Maintenon
surtout , OIl s'en génait d'autant moins que mademoiselle
d'Aubigné avait commencé sa petite fortune dans la société
de Ninon de Lenclos. On savait au Marais toutes les plus
ancíennes histoires sur la précieuse madame Searron, alors
qu'elle allait dans le monde en quittant le chevet du pauvre


. etjoyeux malade de la reine; on se passait en souríant la liste
de ses adorateurs, ou au moins on traitaít d'égal it égal avee
eette souveraine. Madama de Maintenon pouvait-elle garder


'le masque pour Ninon qui avaií guidé ses premiers pas dans
la vio galante el monc1aine? aussi la favorita n'était pas épur-
gnée, et ron tournaít en moquerie ses sentiments de dévotion
etde repentir. LoMarais était pourtant officiellement en paix
avec Versailles: rnadame de Maintenon ménageaít boaucoup
sa vieille protectrice qui l'avait conduito dans son enfance de
galantoric; quund on a confié les secrets de son cceur ou de
sa vie, OIl se cree une sorte de dépendance, une sujétion que
les grundeurs nouvelles no peuvcnt pas toujours sccouer.


Si vous purcouriez ce salón do madomoiselle de Lenclos,




LUUlS XI\'.


vous trouviez caché dans un largo faulcuil un homme de
trente-six ans environ, un peu causeur, caustique; iI avait
nom J.-B. Rousseau, poéte alors impie et épicurien, plus tard
dévot et pindarique ~ dont on récitait partout les satiriques
couplets. La grande littérature de Louis XIV n'existait plus:
Boileau seul, survivant comme une ombre, était parvenu ¡j,
la víe la plus avancée ; tout adonné a la dévotion, il s'était af-
tllíé ala pieuse rnaison de Port-Royal, comme le plus fervent
de ses adeptes, Alors se montrait une littérature moqueuse et
impie: J.-B. Rousseau avait gagné sa célébrité par des cou-
plets obscenes qui, du café Laurent, rendez-vous.de la com-
pagnie Iittéraire, avaient retenti dans la plus haute sociétéde
Paris. 11 est des temps oü l'on conquiert sa réputation en suant
le scandale, et les bruits qui avaient attribué aRousseau le
poérne de la Moí"sade contre le vieux testament et le christia-
nisme, avaicnt grandi le poéte, depuis si repentant dans ses
odes saintes 1.


A ses cótés était assís un abbé au petit collet, fort jovial,
bon convive de table, faisant gracieusement les vers : qui ne
connaissait l'abhé de Chaulieu, expression de cet épicurisme
qui passe son existence aux festins et aux retes; vie de sens
et d'appétit charnel, étourdissement perpétuel pour s'empé-
cher d'entendre le cri et la douleur de l'áme! L'abbé de Chau-
lieu était le convive des délicieux soupers , tels qu'ils com-
mencaient alors a l'imitation de la media notte d'Italíe; il
avait de la gráce dans les.vers, une pensée et une rime in-
souciantes; I'abbé de Chaulicu était I'ami de La Fare, poéte
élégant qui donnait l'impulsion a ceuo école des bouquetsa
Chloris, apanage du xvrn" siecle. Cette société de petits abbés
impies et libertins est désolante pour la moralc, [usqu'au raro
dinal de Bernís, le chantre érotique des mceurs éhontéesde
ces temps d'ivresse et de tristes déhauches d'esprit et de


I Le Reeueil Mss. des chansons Mamepas conlicnt plusieurs pieees sa
tlrIques composéesdans ce fameux café Laurcnt, qui était alors situé rue
Dauphine.




corps. Le xvur' siecle est comme un grund festin de Bal-
thasar pour la monarchie de France j c'est le temps oü l'on
s'asseoit, couronné de íleurs, au banquet de la vie, et la ré-
volution se prépare pour traíner dans le sang toute la vieille
société. Non loin de Chaulieu se placait habituellement Fon-
tenelle, iL ses cínquante ans déjá ; le médiocre auteur d'Aspar
venait de se distinguer par la publicatíon de ses Entretiens sur
la p!llralité des 'mondes, ouvrage remarquable, oü perraient les
idées du xvnr- siecle, époque insolente envers Dieu rnóme,
Fontenelle étaít causeur, sorte de réperloire vivant de la belle
littérature de Louis XIV qu'il avait vue dans sa jeuncsse; la
plus tendré amitié le liait a La Mothc-Houdart, cet éerivain
infatigable, qui avait donné au théátre tant de pieces alors a
la mode. Il ne s'agissait plus de vastes conceptions sur le
modele des ancicns , mais de petits drames charpcntés sur
l'idée simple el fine d'un vaudeville, La société se railluit des
choses séríeuses, des études Iortes: on couraít éeouter les
futilités qui peuvent distraire la vie. Ces piéces étaient jouées
par les princes et les princesscs de la cour. Il s'était fait une
association sans tenue et sans g(\ne; les grands donnaicnt
eux-rnérnes cel excmple de confusíon : rien de hardi en pa-
rules comme les coteries de la princesse de Conti, de Yen-
dome, des princes du sang en général, dissertant sur toutes
choses, et contre la rcligion surtout. 11 devenait de bon ton
d'étre incrédule, pcut-étre par esprit d'opposition a une cour
essentiellement pieuse : la vioille Ninon, l'abbé de Cháteau-
neuf, brillaient par cene impíété absolue qui ne respectait
ríen de ce que la Coi chrétienne adore 1. Dans une de ces
chaudes soirées de dispute et de plaisirs sensuels, l'abbé de
Chúteauncuf presenta UII enfant apeine sorti de ses premiéres
études: il avait dix ans enviren, était fréle de eorps; ses yeux
étaient vifs et moqucurs j son nez poíntu ~esccndait sur des


1 L'ahbé de Chaleauneuf rnourut en 1709, a Parls , on a de luí quel-
ques píéces de vers ínsérées dans tes ceuvres de J,-B. Housseau, el un
Trnué de lu ~Iusj(Ilte des Allciells, imprimé il Parts, 1725, in-So.




330 LUCIS XIV.


Ievres pincées; il avait l'air caustique et méchant; cet enfant
avait nom Arouet; il était neveu et filleul de l'ahbé de Chá-
teauneuf, Ninon le caressa beaucoup, quand son amant lui
conta que le petit Arauet faísait agréablement les vers, el
qu'il avait été si hardi en ses essais de philosophie, que lo
pere Le Jay avait dit de lui : « Cet enlant sera le plus dange-
reux ennemi de la religton. » Ce fut assez pour que la vieille
íllle le prit sous la protection de ses rides toutes plaquées de
rouge , le petit Arouet devint I 'enfant gáté de la maison; sa
protectrice lui légua 2,000 livres par testament, afin d'ucheter
une biblíothcque.


Non loin de l'hótel de mademoiselle de Lenclos, pres de la
rue de Beauce au Maraís, avait longtemps vécu une vieille
li11e aussí , mais quelle différence dans los mreurs et dans les
habitudes de leur vie! mrdernoíselle de Scudéry, la chaste, la
chevaleresque Sapho, comme le disaient les beaux csprits,
arrívaít a son extreme caducité. Quelle douce créature que
rnademoisellc de Scudéry! Il Yavnit dans cette ame quelque
chose d'angélique; cette respectable lille n'avait pas un re-
proche a se faire en sa vie; jarnais ello n'avait dit un mot
dur, une parole médisante; elle allait rarcment aVersailles,
mais elle y était toujours accueillie par le roi avec une aüahle
distinction. Quand on voyait s'approcher du perron du chá-
teau une chaise abras tout a ramages, Louis XIV s'écriait :
«voící notre Sapho l » et le premier gentilhomme de la cham-
bre était envoyé pour luí offrir son bras, Mademoiselle de
Scudéry, conservant toutes les habitudes des siecles de galan-
terie, parlait encore la langue de la minorité de Louis XIV;
elle avait preservé des ravages du temps un pieux et saint
enthousiasme pour les chastes amours et les grands coups
d'épées; l'csprit de ses livres était si pur , si parfumé de
beaux sentiments et d'actions -ohevaloresques: Lorsqu'une
~\\\l~\\l.~ \1\','-<\\',\\\ ID~\('X\(',\\"", l.:H."" 't,"" '\l\a..\.\ iI. \<mmer en rid\c\\\e
ces nobles caracteres qui survivent , religues intactos des
bl'lIl~J'J,liollS plus uaíves ct plus croyuutes, MauewOl"elle de




LOl.:IS XIV.


Scudéry en étaít encore a ses romans de Cléiie, aux délica-
tesses d'Artamene ou de CYTU5, et ]'on marchait vers une lit-
térature sceptique qui détruísaít la poésie et matérialisait
tout, le eorps et l'esprit, Madernoiselle de Scudéry était la
femme aux saiutes illusions, a ces délicieuses erreurs de
l'áme quí bcrcent et consolent la vie. La réputation populaire
demademoiselle de Seudéryétait immense: on la citait comme
un ange dans tout le Marais ; il n'étaít pas une courageuse
action qu'elle ne s'imposát pour préserver l'innocent des
mains de la justicc, pour sauver l'honneur d'une jeune filIe,
ou réparer les infortunes des mauvais jours. Quand elle mou-
rut , la chaste Sapho, il Y eut querelle entre plusieurs pa-
roisses pour se disputer ses funérailles; elle donna son corps
a l'hospice des Enfants-Rouges, qui avait tant recu de sa
bienfaisance et avoisinait sa modeste maison I!


Le XVIII e siecle commencait spécialement empreint de l'es-
prit incrédule et dissertateur; les chefs de ces doctrines
ne vivaient pas en France. Comme l'examen était né avec
la réforme, c'était aussi dans le pays de la réformation
que se développaient les principes du doute pour déhor-
del' en Frunce avec les écrits de l'école hollandaise. Bayle
se posait avee sa grande réputatíon ; ses Nouoelles de la
République des Leitres , son Dictionnaire critique, ceuvre de
patience, d'érudition et d'esprit, jetaient d'étranges hésita-
tions dans la croyaoce humaine ; plus Bayle était modéré
dans l'expression de ses idées, plus elles produisaient une
impression profonde dans le monde savant. Bayle mourut ;
mais ses écrits vécurent au-delá de la tombe, pour servir


. la pelite érudition du XVIII e siecle. Basnagc fut comme


. fuyle, son ami, l'historien du scepticisme; j'ai déjá parlé de
ses travaux immenses, lourdes compilations avec ce sryle
diffus des réfugíés. On ne péut nier que cette grande masso
delivres, que cette érudition fabuleuse de tous ces hommes


1 Mademoisellc de SellUéry avait quatre-vlngt-quutorze <lOS Iorsqu'clle
mourut, le 2 [uin nO/.




332 LOlJlS XI\'.


du doute, n'ait dominé les premiers (~CI ivains de l'incrédulité
en France. La science de Voltaire n'est qu'un spirituel déve-
loppernent des doctrines de Bayle ; c'est la mérne école, plus
Irancaise, plus appropríée a nos goúts et al'esprit du peuple,
mais n'apportant pas un seul fait nouveau.


Acoté de ces opinions fatales ¡), toutes les croyances, se pla-
caít la magnifique hiérarchie des orateurs dI' 1'(~fOise chré-
tienne; je ne sache rien qui puisse étre compare il celte S\JC-
cession d'écrivains el de morahstes qui part de Bossuel et va
fluir al\IassiIlon. Ce n'est pas seulcment sous le point de vue
religieux et comme les organes d'une grande croyance qu'il
faut Iouer ces admirables prétres de I'Eglise, maís encore
comme les interpretes intimes de l'áme et del', miseros de
notre nature, La puissante tete deBossuet s'était affaissée sous
la mort la meme année que Bourdalouev;la plus Iieredes intcl-
ligcuces avait précédé de quclques [ours dans la tombe le plus
touchunt des moralistes, le plus íort de tous les dialecticiens:
Bossuet est la pensée de gouvernement dans l'Église, c'est
l'hornmc d'f:tat du oatholícisme ; Bourdaloueest le raisonneur
qui veut convaincre quand l'autre gouvrl'lle et agit; Masca-
ron 2 et Fléchier 3 sont les coloristcs de la bello morale catho
lique : ils pénétrent dans la conviction par la brillante har-
monie de III langue , par cette musique d'un magniñqu.
dialecle : Massillon est l'orateur de l'üme, l'ecrivain supérieu
qui émeut les entrailles des riches et des heurenx de la terre
L'histoire ne presente ríen de comparable a eeUe immens
écolc de l'É¡jlise qui n\veille les grands príncipes d'humanit
au milieu de la société indifférente pour le pauvre peuple
Tontos les oppositions étaient silencieuses : les Parlements
les parloirs de bourgeois n'avaient plus aucune liberté d'ex
pressions : quel frein pouvait alors trouver l'auloríté royalE


I Bossuet mourut le 12 avril, el Bolirdaloue le 13 mal 1704.
2 IU;IsNlron monruí: Úl'vqUB d'Agen, en '703.


3 Fléchier mourut 11 Montpellier, agé de solxunte-dlx-hultans, le 16fé-
vrlvr 1710.




LOUls XIV.


tonte-puíssantc 't quelle voíx pouvait s'élcver pour jeter aux
grands de la terre les souñrances des multitudes'f La parole
des orateurs chrétiens ne manqua jamais aux misares du
monde; atravers quelques éloges délicats et sévéres, Bourda-
loue, Bossuet marchaicnt le front haut aces austeres vérités
morales qui secouaient la conscience des rois: le vieux et le
nouveau Testament leur otlrait mille épisodes de transparente
applicalion que les monarques pouvaient faire et cornprendre
comme des lecons, Quedire a ces rois qui n'avaient ni égaux
ni controle! comment réprirner les passions violentes dans
leurcceur impéricux '? Le prédicateur s'emparait des tristesses
de la semaine sainte, du repentir de Páques, pour flétrir l'a-
dultere public, el la sainte histoire des égarements du roi
David servit plus d'une fois adominer la corruption mauvaíse
dans l'áme des princes. Belle histoire a écrire que celle de
la forte el digne opposition de la chaire chrétienne! Lepeuple
s'eut pas de plus admirablesdéfenseurs que ces pontifeset ces
prétres qui par mission parlaient sans cessede ses miseres,
et excitaienl la pítié de tousase maniíester par les aumónes.
Dans la chaíre les véritables doctrines d'égalité étaient pro-
fessées: quelle parole foudroyait I'orgueil des grands, la va-
nité des richesses? qui rappelait la terrible loi de la mort, ce
niveau fatal passé sur tous les Ironts rayonnants de la victoire
ou couronnés de roses dans les festins d'amour? n'étaient-ce
pas ces évéques a la voix puissanter n'étaíem-ce pas ces pon-
tifes a qui toute liberté était donnée parce qu'ils parlaient au
nom de Dieu't El cela ne tenaít pas seulement aux talents si
élevés des orateurs chrétiens, mais aleur mission religieuse,
acette loi du Christ qu'ils unnoncaient un monde; cal' le
ehristianisme n'est pus la religión des riches el des rois, maís
celle des pauvres et du peuple.


Les vigoureux efíorts de la monarchie de Louis XIV pour
sauver la nationalité Irancaise avaient imposé d'immenses sa-
crificas. Toutesles branchcsdu revenu public avaient été ab-
sorbées, elle nouveau surintendant des finances, Desmarets,




LlIUIS XIV.


dut pourvoír, par des moyens extraordinaires, aux bcsoiJll
pressants de la campagne quí se préparait, J'aí déja présen\4
Desmarets comme un esprit avancé, comme le financier bat
hile du regne de Louis XIV'. Dans les circonstances difficilet
oü l'on se trouvait, un ministre de capacitédovcnait indispen..
sable. Le revenu public de la monarchie se composait alorsde
plusieurs branches bien distinctes : le domaine d'abord, tout
personnel au roi. Mais comrne, d'apres la vieillecoutumede
France, les princes n'avaíent pas la faculté de transmeltre les
domaines de la couronne par dons perpétuels, iI en résultaitou
des redevances, ou un droit de retour dans des cas spéciale-
ment déterminés, Le revenu s'accroissait de la taille sur les
propriétés, sorte d'imposition íoncíere, qui donnaít pres de
60 millions de livres, et se levaítsur toutes les terres, aux
villes et campagnes, excepté sur les biens nobles, cal' les im-
pots du fief étaient le service militaíre, I'équipementdes gen-
tilshommes et des vassaux ; on eonsidérait la taille comme
I'impót le plus régulier, paree qu'on pouvait en connaítre le
revenu par le simple caleul des feux. Les quatre termes géné-
rales étaient portees a 106 millions, payables par douzieme,
d'apres le grand bail ; la capitation, toute personnel1e, a rai-
son de 3 livres par tete, s'élevait a41) millions enviren: les
nutres reeettes. plus ou moins extraordinaires, telles que
'lentes de charges, redevances d'oííices, variaient de 10 a
20 millions. Puis venaient les dons volontaires, mais habi-
tuels, des provinces, des villes, des corporationset des assem-
blées du clergé que les votes particuliers accordaientannuel-
lement; quand la monarchie avait de plus pressants besoins,
cesdons gratuits s'accroissaient en proportion,et le dernierdon
gratuít du clergé Iut de 7 millions. Presque tous ces reveuus
avaient été dépenséspar anticipation dans les recentes guerres:
depuis dix ans surtout, un systernede larges délégationsavait
été adopté par le surintendant des ñnances , il cédait succes-


I J'ai trouvé un lI1émoire tres etreonstanelé sur I'admlnistratlon finan-
ciero de Desmarets, travail, au reste, Iort remurquuhle,




I.OL:IS xiv, :J:l.S


sívement <'t des prúteurs a íort itlt{:n~l tontos les branches du
revcnu puhlic pour obtenir des avances, do sor te qu'on était
arrivé a vivre sur la septierne année de la recette. Il yavait
aussi une maniere d'ernprunt avec délégation d'un revenu
spécial, systeme ruineux, cal' il ne pouvait se développerqu'á
l'aide d'un taux usuraire pour les intéréts d'un prét dont le
remboursement ne s'effectuait qu'au bout de sept ans.


Avec ces éléments de revenus, en face de dépenses si exor-
bitantes, le surintendant Dcsmarets devait opérer rapidement
pour satisfaire a tous les besoins de la monarchíe, mcnacée
dans son índépendance, Il établit done comme une ressource
la créationdes billets de service, de caisse ou de fermes, sorte
de papier-monnaíe fondé sur le crédit public de l'État, Ces
billets ou assígnats durent étre pris par tous les sujets du
roi comme du comptant; il en fut créé d'ahord pour 40 mil-
lions; mais les besoins s'accroissant , l'émission Iut portée
[usqu'á 110 millions dans deux années. Le papíer-rnonnaie a
cela de fatal, qu'il entralne a des déponses plus fortes par la
facilité de sa création , on no calcule pas pour ce qu'on oh-
tient si aisément. La conséquence de cette trop vaste émission
fut de déprécior les billots de caisse : alors parurent déja los
agioteurs, qui Jirent la hausse ou la baisse sur les valeurs en
papier-monnaie ; on escompta les billets de caisse aune perte
de H) á 20 pour 100, et en 1709 ces billets de caisse se négo-
ciaient il ~7 et !'>8 fr. pour 100 fr. A mesure qu'un signe no-
minal se détériore, le numérairc se resserre, la circulatíon est
arrétée. L'argent, naguére si abondant, devint tres rare dans
la triste époque de 1709; on payait un louis d'or jusqu'á 56li·
vres en billets; les rapports entre le papier et le numéraire
étaient hors de toutes proportíons. Le surintendant Desmarcts
dut sérieusement s'occuper de cette sítuatíon du crédit; le
plan qu'il arréta avait quolque chose d'ingénieux; iI se résuma
dans ce principe: relever le papier, abaisser le taux de la
rnonnaie. Si l'on en exceptait les sequins de Venise et les dou-
hlons d'Espagne, les louis et les écus de France étaient Irappés




r.otns XIY.
a un taux plus fort que eeux de toutes les monnaies de
J'Europe. L'inconvénient du titre trop élevé des monnaies fUI
toujours de balancer le change au profit de l'étranger qui
.spécule sur la pureté des pieces. On pouvait done, sans hou-
leverser les rapports commerciaux, exhausser le prix des
piéces d'or et d'argent ou leur donner une plus grande re-
présentation fictive. Ainsi le louis d'or, qui ne valait que
2'1 liv., fut porté a25liv.; l'écu, qui ne représentait que 41ivo
8 s., fut porté a;) liv., et, par ce moyen, I'éqnilibre entre les
différents signes de valeur fut rétabli, Uu édit du conseil 01'-
donna une refonte générale des monnaies d'aprés les iaux
adoptés; on admit comme payement cinq sixiémes en 01' el
argent el un sixíeme en hillets. La refonte de 1710 embrassa
une valeur de 560 millions j ainsi pres de 60 millions en bil-
lets de caisse rentrerent au trésor, et le restant reprit sa va-
leur primitive. L'opération eut un plein succes.


Les moyens de crédil en rente furent également agrandis ;
on flt trois emprunts sur l'Hótel-de-Ville : I'un au denier12
et au taux de 72 liv, pour 100liv.: le second au denier 10, au
taux de 90 liv. pour 100 liv. : espece de tontine et de loterie
en viager; le dernier survívant avait un lot de plusde ltiO mille
liv. de rente, et cet appát d'un gain par le hasard avait séduít
un grand nombre de bourgeois de Paris. La tontine fit mer-
vcille, on y courait de toute part pour placer son argent; l'em-
prunt fui couvert en moins de huit [ours, Les rentes sur I'Hó-
tel-de-Ville étaient d'ailleurs cornrne le patrirnoine de la
bourgcoísie : il y avait peu d'hommes de métiers et de corpo-
rations qui n'eussent quelque rente sur l'hótel en Greve: l'in-
térététait hahituellernent payé avec exaclitude; mais dans
ces temps diffíciles, on était en retard de deux ou trois quar-
tiers : il Yavait eu mérne des quartíers complétement retran-
chés. Le surintendant Desmarets fit révoquer les arréts de
surséanceon de suppression: le crédit public se fondant tout
entier sur l'accomplissement des obligations, iI établi1 en
príncipe que l'intérét de la dette devait s'acquitter avant méme




LOUIS XIV. 337


les dépenses de l'État, et cetto mesure, fldelemen! oxécutée,
don na une impulsion nouvollo aux rentes sur I'Hotel-de-
VilJe; on y apporta son argent de conflance.


Tout cela ne suffísait pas encore pour rétablir l'équilíhro
entre les recettes et les dépenses de la monarchie; le surin-
tendant concut I'idée d'un rachat de I'impót par les contribua-
bles ; on ne pouvait agir ainsi pour la laille, sur laquelle il
existait d(~jit de nombreuses délógatlons, ni pour les fermes,
qui avaient été l'objet de ventes et de haux á longs termes;
on aurait manqué ala foi des contrata. Le príncipe du rachat
fut done limité it tous les impóts libres encare, telles que la
capitation, les redevances sur les charges; on posa comme
base de ce rachat que tout sujet du roi sournis a la capitation,
ou qui, pourvu d'une charge, devait au trésor la redevance
d'usage, pouvait se rache ter de cet impút en payaut le capital
calculé araison de quinze fois la redevance ; de sorte que
l'hornme taxé aune capitation de 10 fr. payerait une fois pour
toutes 1aO fr.; lui et ses enfants ne devaient plus étre astreints
au méme impót. Ce rachat des contributions fut plus tard
adopté en principe dans toutes les crises un peu violentes '.
UIl dixieme (ou dime de guerre) devait étre également levé
sur tous les impóts ; vieiJie idée que cette dime, d'abord ex-
clusivement religieuse, et qui, depuis la croisade de Saladin,
s'était souvent percue au nom des rois, La spécialíté du
dixíeme était de soulager les provinces qui auraient le plus
souffert desravages de Iaguorre et des désolations de lafamine;
ces provínces avaient obtenu des exemptions de taille ou de
capítatíon. La dime de guerre sur l'impót devait produire
45 millions de livres ; elle íut exactement acquittée par toutes
les terres sans distíncüon de fiefs ou de biens en roture. Ainsi,
d'une part, le plan de Desmare!s tendait arelever le crédit
par l'exact acquittcmcnt de toutes les dettes de l'Etat ; de
l'autre cóté, il augmentait le revenu par l'établissement plus
large el plus complet de nouveaux impóts. A ces res-


t Il fut adopté par M. Pítt en Angle!erre.
Ir. 19




LOUlS XIV.


sources on ajouta les dons volontaires, les votes, les oílrandes
qui vinrent a cette époque raviver les forees épuisées de l'É-
tat, Les eorporations, les villes se cotisérent pour le service
du roi ; le eommerces'était maintenu pendant la guerre; la
crise mérne de la disette du blé avait grandi les spéculations;
Cette et Marseille avaient vu de colossales fortunes par suite
de l'importation des blés; Saint-Malo, Dunkerque avaient ga-
gné des sommes énormes avec les courses. Le conseil du roi
n'hésita point a s'adresser au eommerce pour luí demander
des secours dans la crise de la patrie. Les seuls négociants de
Saint-Malo purent lui préter 55 millions en numéraíre, qui
íurent échangés eontre pareille somme en billets de termes et
de serviceal'intérét de 10 pour 100; I'opératíon fut profitable
á toutes les parties, cal' les bons furent aequittés exaetement
a leur terme. JI se fit des lors un juste concours de serviee
entre le trésor royal et les partieuliers. Tout le monde eut des
bónéfices paree que la eirculation grandit.


Quand on touehe de pres l'état de la France aceite époque,
on s'étonne justement des merveilleux résultats obtenus par
le surintendant Desmarets; le trésor n'avait pas les élérnents
d'un grand systeme de erédit se développant sur de larges
bases: rien n'était fixé, pas meme le taux habituel de l'inté-
rét ; on venait de faire le premier essai du papier-monnaie,
l'État en sortait sans banqueroute ; l'impót était dur, comme
en temps de guerre; on défendait le territoire de la patrie.
Toutes les opérations de erédit s'achevérent au milieu de la
plus triste pénurie des subsistances, alors qu'il fallait soulager
certaincs provinces, calmer les craintes générales et préparer
l'avenir; on augmenta la dette de l'État, mais les théories mo-
cernes ont démontré qu'une deUe -publique n'est llas un ólé-
ment irréparahle de ruine. Dcsmarets avait compris le systeme
de créüít ; il Y avait crise et péril pour la France : lorsque la
monarchíe reviendrait a une période plus normale, rien ne
serait plus aisé que de réparer les ravages en retírant sucees-
sívement lesbillets de crédit de la circulatíon, sorte de rachat




LoUlS XIV.


et d'amortissement progressif qu'un peud'économieel d'ordre
pouvait effectuer. Une époque de paciñcation allait s'ouvrir .
n'avait-on pas I'espérance de la paix, et avec la paix (",lle
d'une plus facile perception de l'impót?


Au milieu des calamités publiques et des eñorr.' inouís
d'une carnpagne vigoureuse, I'opinion de la bourgooisie s'é-
tait prononcée pour la paix; rien n'est plus facile et plus po-
pulaire que d'exprimer ainsí des sentiments pacifiques quand
un pays est fatigué; on conquiert l'assentiment de la foule
sans s'exposer el des sacriflces personnels, Partout le mot ma-
gique de paix retentissait en France; les bourgeois, le corn-
merce, les cleros et les parlementaires se lassaient de tant de
souffranees! Le roi ne pouvaít faire un pas en dehors de Ver-
sailles sans entendre les plaintes de toutes les classes de la
monarchie: on avait commencé la guerre avcc ardeur et cette
gaieté írancaíse qui animait la bravoure du soldat, Depuís ,
un découragement profond s'était emparé des esprits : 01',
une telle lassitude des ames n'avait point échappé au roi
Louis XIV, et plusieurs fois déjá le conseíl avait essayé d'ou-
vrir des négncíationspour la paix. La diplomatiesi active et si
habite de VersaiJles avait compris que la coalítíon n'était pas
parfaitement jointe : les intéréts des trois grandes puissances,
peu intimes, dífféraient les uns des autres: l'Angleterre ne
s'était jetée dans la ligue européenne que pour obtenir une
certaine influence sur le continent, et pour lutter contre la
suprérnatie de Louis XIV: mais cette Angleterre, si flére, si
implacable n'était pas sans avoir des points vulnérables, des
ambitions surtout a part. Si le roi de France s'empressait de
reconnailre la succession dans la ligue protestante de la maí-
son d'Hanovre, s'il cédait quelques-unes des importanles co-
lonies de I'Espagne, s'il éloignait les Stuarts du territoirc de
la Franee, n'était-il pas dans les intóréts du cabinet anglais
d'accéderséparément a un traité rondó sur ces bases? La Ilol-
lande, de son coté, soumíse a des sacrifices, fournissai1 des
subsides ú la coalition ; Oll pouvai t également la satisíaire par




touis XI\'.
des avantages coloniaux et des stipulations de commerce. Le
hut.de la diplomatie de Louis XIV était, cornme toujours, d'i-
b..:1tll' chacun des coalisés de la ligue commune: si l'Empire
étai, laissé a ses propres forces , que pouvait redouter la
Frunce . toujours assoz puissante pour repousser les Autri-
ehiens! ~'apres ces données, le cabinet de Versailles saisit
toutes les occasions d'entamer des négociations séparées avee
la Hollande et l'Angleterre. Dans la ehaleur du premier mou-
vement de guerre , Louis XIV sentit bien qu'il ne devait pas
agír directement; une telle démarche pouvait témoígnerde la
faiblesse et compromettre la dignité du roí. Le duo de na-
viere fut ehargé de tenter quelques ouvertures él Londres el él
La Haye, maís en son nom personnel, el comme médiateur
pour reconvrer son électorat de Baviere. Le maréchal de Bouf-
ílers recut l'ordre égalcmcnt do traitor les Anglais qu'il avait a
comhattre avec l'esprit clievaleresque et loute la gráce fran-
¡¡,lise; le maréchal s'ótait liú avec le duc de Marlboroughdans
une longue suite de campagnes. n régnait alors un esprit de
gulanterie et de gén("rosilé indiciblo entre les gentilshommes;
les rapports de Boufllers avee le prince Eugene, apres la prise
de Lille, durent servir aux intéréts de la paix ; e'est ce qui
explique la bienveillante réeeptiou qui accueillait sans cesse le
maréchal de Bouffiers a Versailles , on reconnaissait en lui
une influenee désirahle pour préparer une tréve.


Les premiéres propositions íurent repoussées; l'alliance
était encore trop intimement unio pOU!' qu'elle püt ainsi se
dissoudre aprés une simple tentatiye. La coalition avait de
grandes espérances de succes ; le retour de MarJborough avait
relevé le crcur des puissances confédérées dans un commun
dessein de conquéte : quellcs propositions ferait la France?
abdiqueruit-on la. couronne d'Espagne? L'esprit haineux de
Guillaume III sernl.lait présider encere a la eoalition sous le
ministere whig de la reine Anne. L'Angleterre en avaít taít la
base de son systeme ; son premier soin avait été de rcndre le
príncipe de la triple allianee indissoluble, en créant des inté-




10UIS XIV. 341


rets et ¡JOS passions ídentiqucs entre les cabinets. Comrncnt
espérer que les eoalisés renonceraicntalors aux avantagesde
traiter simullanément, de stipuler tout pour tous? Leur force
norésultaít-elle pas précisément de leur intimité? les cabinels
unis n'auraient-ils pas de meilleures condítíons que dans un
traité séparé? Les premicres tentatives de la Franee restérent
done sans résultats, Cependant le cri de paix se faisait cnten-
dre plus énergiquement en France: apres la désolation de
l'hiver de 1709, il Ycut un tel mouvement de tristesse, que
LouisXIV crut devoir faire offlciellernent des propositions aux
alliés, non plus ici duns le secret d'une négocíatíon intime,
mais a la face de tous , afin de convaincre l'opiníon publique
que les empéchements aune paix généralene venaient pas du
coté de la France. Tout Iut hautement avouédans les négocíu-
tions qui s'entamérent entre la Frunce et les alliés.


Le eabinet de Versailles designa d'abord M. le président
de Rouillé pour plénipotentiaire él La Haye; M. de Torey s'y
adjoignit luí-méme pour donner plus de poids a la négoeia-
üon, ce n'était pas trop que I'acüon du secrétaired'État dans
la erise pressante oü se trouvait la monarchie, Le cabinet de
La Haye indiqua 1\1. Huy et Van del' Dussen pour le représen-
ter; le prinee Eugene el le comte de Zinzendorff recurent des
pleins pouvoirsde I'ernpereur ; le duc de Marlborough et M. de
Townsend durent venir au congres au nom de la Grande-
Bretagne, Le lieu des séances fut fixé él Gertruydenbcrg, puis
aLa Haye; on arréta que ce serait la un congres pendant la.
guerre; on ne devait pas suspendre les hostilités, ehacune
des parties contraetantes voulant conserver les avantages de
sa sítuation. M. de Rouillé partit de Versailles avec des in-
structions fort Iarges, que pouvaient grandir encore les pleins
pouvoirsde 1\1. de Torey. Les plénipotentiaires Irancaísétaient
autorisés a renoncer a la succession d'Espagne, néeessité qui
dut coúter bien des douleurs a ta fierté de Louis XIV; i1s de-
vaient consentir égalernent it toute cession de forteresses en
Flaudrc pour ussurer l'iutógralité des Pays-Bas,Enfin, on s'en


1:J.




342 LOlj!S XW,
tiendrait aux articles du traité de Riswick pour la üxatíon de
la ligne territoriale sur le Hhin, Si les f:tals d'Allemagne de-
mandaient méme la démoliuon de quelques íorteresses sur la
rivc gauche, sous prétexte qu'elles menacaícnt leur indépeu-
dance, les plénipotentiaires étaient autorisés ay consentir, en
laissant toutefois une ligne suffisante de fortifications pour
proteger la frontiére, La France renonca a tout systemo of-
íensif, et se placait dans une simple position de défense ter-
ritoriale, Ces pouvoirs, comme on le voit, étaient tres étendus;
ils allaient au-delá des clauses du traité de Riswiek : Louis XtV
abdiquait non seulement la succession d'Espagne pour son
petit-ñls, mais encore il se résignait acéder les villes fortifiées
de la Flandre ; fallait-il démembrer les forteresses de l'Alsace?
00 s'y soumettait encore : l'opinion publique s'était donc bien
láchetnent prononcée, pour que le roi Iüt forcé á signer de
tels engagemeots !


Les plénipoteutiaires des alliés recurent ehaeun des instruc-
tions qu'ils devaient se communiquer mutuellement avant
d'engager les préJiminaires d'un traite, cal' on devait agir avec
ensemble. Le due de Marlhorough et le vieomte de Townsend
ne partirent de Londres qu'avec des instructions précises; la
chambre des lords déclara « que la premíere eondition que
les plénipotentíaíres devoient ímposer a la Franee étoit la
reconnoissance haute et íormelle de la suecession dans la Jigne
protestante pour la couronne d'Angleterre; les puíssances
devoient se rendre garantes de cette clause du traité.» Les
communes ajouterent au vote des lords une autre résolution:
cornme Dunkerque avail été un nid de pirates, I'Angleterre
tenait a la c1ause essentielle de la dérnolition des murailles,
forts et redoutes de la ville et port de Dunkerque. Les COI1l-
munes se faisaient ici l'expression d'un ressentirncnl profond
de la marine anglaise centre les armateurs francais, alors liar-
dis corsaires des cotes de l'Océan. Les instructions dictées
¡JiU' l'ernpereur d' Allcmagnc á ses plónipoteuüuires portaieut
spéoiulcmeut sur la reslitution de la haute el basse Alsucc,




LOUS XIV. 313


qui n'avaient 1~1l\ séparées de la coníédération que par la con-
qucte violente de Louis XIV; ces provinccs n'étaíent-elles pas
inhérentes a la grande famille germanique? n'en parlaient-
elles pas la langue? Les plénipotentiaires faisaient de cette
cession de l'AIsace la condition premiare et fondamentale de
tout arrangement. Quant aux États-Généraux de Hollando, ils
avaient donné pour instruction d'exiger de la France l'aban-
don d'une large ligne de forteresses qui couvrit tout ala fois
les Pays-Bas espagnols et la Hollande; les États-Généraux
voulaient se préserver des invasions successives qui avaient
épouvanté les Provinces-Unies; les banderoles flcurdelísées de
Louis XIV n'avaient-elles pas menacé les murs de La Hayeet
d'Amsterdam?


MM, de Rouillé et de Torcy, en arrivant aLa Haye, chargés
des instructions de leur cabinet, échangerent Jeurs pleíns
pouvoirs, et demandérent 11 ehaque puíssance séparément les
conditions qu'elle pouvait faire a la Franee pour la paix gé-
nérale " Avant d'en venir a l'examen des articles d'un projet
de traité, une question fondamentalefut posée par les pléni-
potentiaires des alliés : on demanda aux ambasssadeurs de
LO!Jis XIV quellesúreté le roí pouvait offrirpour I'exacte exé-
cution des articles préliminaires, particuliérement en ce qui
touchait l'évacuatíon de l'Espagne. Sur ce premier point, les
plénipotentiaires de France répondirent en termes vagues
qu'ils s'engageaíent sur paroJe, et que le roi de Franco devait
étre cru quand il donnait son scel : mais comment Louis XIV
pouvait-il promettre pour son petit-flls? était-on bien sur que
PlJilippe V accéderait aux invitations du roí de France? N'a-
vait-il pas d('jil acquís une certaine force natlonalc en Es-


1 J'aí trouvé lc document lc plus ímportant en original et manuscrit ;
c'est l'ultimatum des allíés, tel qu'íl fut adressé aux plénlpotenuulres de
Franee uu congres; 1\ est en íorme de tralté, el les ministres ft'an~ais
n'avalent plus qu'a y apposer leur sigllalurc. On peut le compurer avee
l'ultirnalum des ullíés, ímposé a l'cmpercur en J814, un congres de
ChilliJloll el ré¡jigé par lord Custlercagh. ~-......


t{# 14(\1·




LOlJIS XIV.


pagne? el d'ailleurs Louis XIV ne dótruirait-il pas, au moyen
de la correspondance secrete, les engagcments publics qu'il
aurait pris envers la coalitlon ? C'est pourquoi les cabinets
alliés dernandaíent des garanties positives, la prise de posses-
sion, ou le dépót de quelques villes en Picardía,[usqu'á l'exé-
cution entiere du traité : ce point une fois accepté, on entre-
rait en conférences diplomatiques. Les plénipotentiaires de
l'alliance exigeaient impérativement qu'avant tout il Iüt admis
comme un Iait que la haute et hasse Alsace seraient évacuées
sur-le.champ par les troupes du roi; ces provinces devaient
étre réunies 11. la nation allernaude et rattachécs a la viellle
coníódération : moycnnant ces conditions, on signerait une
trove de deux mois.


1\1M. de Ilouillé et de Torcy répondirent a ces ouvertures
préliminaires, qu'ils n'ótaient pus suífísammcnt autorisés par
le cabinet de Versailles 11. toucher les points qui concernaient
la possession et la souveraineté de l'Alsace; ils pouvaient
bien, sans doute, prendre sur eux de promettre l'évacuatíon
de Strasbourg et de quelques postes militaires : mais quant a
la ccssion de toute la province, elle était hors de leurs pou-
voírs. La négoeiation devenait ainsi tres difficile, les plénipo-
tentiaires ne s'entendaient pas sur les clauses préliminaires et
fondamentales : alors, d'apres l'invitation du prince Eugene,
les envoyés de toutes les puíssances coaliseesse réunirent en
congres spécíal pour arréter de concert les propositions dé-
finitives qui seraíent imposéesa la France comme ultimatum;
on mettait un grand intérét abien se rapproeher sur ces clau-
ses, atln que la Franca ne püt pas douter du lien puissant quí
les unissait. Ce mode de négocíatíon simultanée portait un
coup fatal él toutes les démarches de la France pour séparer
les cabinets les uns des autres. En diplomatie, le résultat le
plus décisif pour une coalítíon, c'est qu'e 1Ie puisse s'accorder
sur les condilions d'un traite qu'elle dicte él l'ennemi COIl1-
mun. Avant d'avoir íondu tous les intéréts dans une méme
résolution, il y a une luue vivuce, proroude ; I'acle qui les




LOUIS XIV. 3\5


resume est done diülcilo a préparer, On était arrivé a ce 1'6-
sultat daos les conférencesde La Haye; I'ultimatum proposé
au cabinet de Versailles était dur, impératíf: les puíssances
imposaient elles-mémes les préliminaires de la paix; le roí
Louis XIV devait reconnaitre immédiatement Charlesm(l'ar-
chiduc) comme roi d'Espagne et des Indes, de Naples et de
Sicile, tout en réservant le droít et les intérétsdu Portugal et
du duc de Savoie. Comme conséquence de cet article, le roi
de France devait inviter son petit-ílls asortir immédiatement
des Espagnes avec sa famille ; si Philippe V s'y reíusait dans
le délai d'un mois, les puissances coalisées, de concert avec
le roi de France, s'entendaient sur les moyens ele l'y con-
traindre ; en attendant ce mouvemeot combiné, Louis XIV
retirerait toutes les troupes, oíücícrs, solelats qu'il avait au
service de son petit-fils; celui-ci reprendraít le titre de due
d'Anjou. La couronne d'Espagne serait déílnitivement réuníe
a la maison d'Autriche, et [amaís, en aucun cas, dans l'ave-
nir, elle ne pouvait tomber au pouvoir du roi de France, de
sa famille, de sa maison, ni lui étre adjugée méme par ma-
riage. Louis XIV devait céder Strasbourg avec les munitions
de guerre; ses droits sur I'Alsace se borneraíent désormais a
la simple suzerainetédésignée sous le titre de préfecture par
le traite de Westphalie; le roi ferait démolir a. ses dépens
toutes les forteresses qui s'étendaient depuis Bale [usqu'á
Philísbourg, et par conséqucnt Huningue, Neuí-Brisac et
Fort-Louis; ces points étaicnt surtout relatifs a l'Empire et
aux intéréts de la confédération. Pour ce qui touchait les
Anglais, le roi de Frunce devait non seulement reconnnttro la
reine Anne comme légitime souveraine de I'Angletcrre, mais
encare la ligue protestante ct la succession telle qu'elle avait
été fixée par le Parlement. « Quant il la pcrsonnc qui se pré-
tendoit roi dAnglcterre, c'est-á-dire Jacques I1I, comme elle
avoitolfert de quitter la France, on déterrnineroitplus tard le
lieu de sa résídonce.» En outre, l'Angleterre exigeait que
rile de Terre-Neuve lui íút cédée; puis elle imposait, comme




346 LUUlS XIV.


condition impérative, que le port de Dunkerque seraít comblé
avec les déhris de ses fortiflcations et des murailles dérnolies:
on déclarait enfln que les tarifs de douanes seruient abaissés
au profit de la Grande-Bretagne , tant pour l'importation que
pour l'exportation, afin de créer l'omnipotence commcrciale a
son pavillon. LesÉtats-Généraux de Hollande avaient également
leurs stipuíations et leurs garanties particultéres ; ils deman-
daient la cessíon de Lille, Tournai, Maubeuge, pour servir de
ligne protectríce aux Pays-Bas espagnols. Aucune des places
de cette portion de la Flaudre ne devait désormaísappartenir
a la France; l'abaissement des tariís commerciaux était aussi
réglé au profit des États-Généraux. Le Portugal, quí était
dans l'alliance, jouissait de toute la faveur des anciens traítés,
et quand au duc de Savoie, il rentrait en possession de son
duché et du comté de Nice; on lui cédait Fénestrelle et quel-
ques autres points fortifiés, de sorte que les monts Genevres
étaient désormais considérés comme la Iigne de séparation
entre les deux Etats.


Telles étaient les fatales exigenccs des allíés a l'égard de la
France, et encore ils ne donnaient pas la paix définitive : lis
consentaient seulernent él une tréve de deux mois. Ces condi-
tions n'étaient point rédigées en simple note, cornme un
memorandum que l'on pouvait modifier, mais elles étaient
résumées en solennel traíté publie, auquel il ne s'agíssaít
plus que d'apposer des signatures et la ratification de la
France. Quelles tristes conditions n'étaient done pas irnpo-
sées au fiel' Louis XIV et a sa monarchie t On ne lui enjoignait
pas seulement de détróner son petit-ñls, on reconstruisait la
vleille et menacante influence de la maison d'Autriche ; on
enlevait .a la France toutes ses positions rnilitaíres, toutes
les conquétes qui protégeaient sa capitale. Les alliés, maitres
de la Iigne de Lille, le seraient bientót de Paris ; ils pouvaient,
cornme les Espagnols au XVI" sicc!«, se joter Sil!' Arnirns, et
paraltre aux champs de hatailles non loin des tours de Kutre-
Dame. Le traite dicté aLouis XIV reluulait la urunarchíe[us-




i.oms XI\".
qu'aux jours difficiles de la Ligue; l'teuvre diplomalique de
Richclieu périssait. On en était apeine aux traites de Munster
et de Westphalie ; la maison de Bourbon rentrait au rang des
puissances du second ordre. La forme sous laquelle cet ulti-
maturn était presenté ne laissait pas le temps d'hésiter,
MM. de Rouillé et de Torcy appartenaient él ce parti de la
paix dont la voix populaire se 'faisait si fortement entendre
en France; les plénipotentiaíres, bien que douloureusement
aífectés des fatales clauses que les malheurs imposaient ala
France, étaient disposés asigner ces préliminaires. La corres-
pondancedes alliés ajoute mérne qu'Iis y élaient engagés de
parole avec le prince Eugtme et Marlborough. Louis XIV
seul recula devant tant de sacrifices; il avaít le sentiment
trop profondément natíonal pour ne pus eomprcndrc que ce
traite brisait l'muvre patiente de la monarchie ! Tout le sys-
teme commencé par Henri IV tombait en poussíere , la maíson
d'Autriche, reconstruíte, menacait la France par les Pyrénées,
le Rhin et la Flandre. Ce n'était pas un traité , mais un acle
de servitude et d'hommage. Louis XIV invita ses plénipo-
tentiaires a rompre ces premieres bases de négocíatíons ,
vieillard,il releva sa tete flére etdigne commedans ses jeunes
et brillantes années; iI préféra cornbattre, et la France ne
l'abandonna pas, méme dans cette terrible crise de l'invasíon,
qui depuis s'est trois fois reproduíte,


Le reíus de traiter aLa Baye avec les plénipotentiaires de
la coalition fut une affaire personnelle a Louis XIV; le roi
avait compris toute la honte qui rejaillirait sur la monarchie.
Quand un homme a été bien grand et que l'infortune l'a-
baisse, luí seul peut apprécier la douleur des traités qu'on
imposeases malheurs : il cede, mais de temps aautre jJ s'é-
leve dans sa poitrine une indignation qui lui fait tout briser
violemment. Les ames molles et attiédies transigent, paree
qu'elles ne sentent pas fortsment la rougeur qui vient au
front; mais Je grand homme aceabléjoue facilement ce qui
lui reste de sa fortune i il provoque le hasard, paree qu'il y a




LOtas XIV.


encore une certainc flertédc cceuratenter la destinée. La cor-
respondanoe de Louis XIV, ses dépéches ases ambassadeurs
indiquen! la résolution ferme et décidée de ne linir qu'en des-
espoir de cause; il est assourdi par les cris de paix qui se
murrnurent autour de lui: il cede a. l'opinion, mais il tran-
sige a. regret. « Ne signez pas aujourd'hui, écrit-il el M. de
Torcy, il peut nous survenir un retour de fortune; Dieu peut
donner aux projetsde ViJlars une heureuse fin; huit jours! ce
n'est pas trop pour abandonner tant de places ; au reste, les
añaires de mon petil-fils vont parfaitement: un peu de cou-
rage et de sacrifices, nous serons sauvés, »


Pour justement apprécier la grandeur de Louis XIV lut-
tanl contre la lassitude des esprits, il faut savoír que dans
son conseil le partí de la paix avait une vive et constanteex-
prossíon : la sociétébourgeoise avait considérablement grandí.
A Paris , indépendamment des places municipales qu'elle oc-
cupait , la bourgeoísie avait ses parloirs, oü se discutaient
la paix et la guerreo Le commerce n'allait plus que fai-
blement; l'argent n'abondait plus chez le passernentier, tréfl-
leur, drapier et orfevre ; il Y avait plaínte partout : « Quand
viendra la bonne et dauce paix l ) telles étaient les paroles
de la bourgeoisie et des parlementaires ses intimes alliés ;
elles se formulaient en placets, Le lieutenant de police d'Ar-
gensou recueillait en bulletins tout ce quí se disait et se
contait aux boutiques de la rue aux Ours et sous les piliers
des halles. C'étaient des murmures a ne plus s'entendre.
Dans le sein du conseil, M. de Torcy, l'un des plénípoten-
tiaires de La Haye, étaít le partísan de la paix : ses habi-
tudes de négociations, une certaine douceur de manieres et
de mceurs, ne le rendaient pas apte aux époques de crise, JI
eút désiré en finir avec une sítuatíon si périlleuse. n était
soutenu dans ces idées par Beauvilliers, ce chef d'une derní-
cabale plus dangereuse que I'opposition dessinée, pareé
qu'clle ónervait, au nom des beaux principes de moralc, l'ac-
tion du pouvoir dans les temps dilllciles. Beauvilliers était




I.OIJIS XIY. 319


de l'école de Férielon, et sa politique, hasée sur le pamphlet
du Télémaque, devait se ressentir de ce décousu d'autoríté, de
cette pusillanimité de moyens qui caractérisaient les declama-
tionsde Mentor: un hornme d'État quiaurait appliqué la théo-
rie du gouvernemout-modélede Fénelon aurait perdu la mo-
narchíe. L'inlluence de Beauvilliers dans le conseil était done
souverainement mauvaise ; sa liaison avee M. de Torey avait
eu les plus malheureuseseonséquences sur les négocíatíons de
La Haye; M. de Turcy, déiá si faible par lui-rnérne, n'avait
pas besoin de s'entendre répéter tous ces principes généraux
d'humanité qu'on ne sent que trop profondément aux épo-
ques de guerreo Le seul ministre de résístance dans le con-
seil, M. de Pontchanrain , appartenait a la vicílle et ferme
écolede Louvois: il ne cédaitqu'á la force des ehoses, et quel-
quefois il s'élevait plus haut qu'elles. On doit rendre ceue
justice a Desmarets, que chargé des moyens de finances, il
répondit de tous les services, et ne se prononca pas pour une
tréve honteuse et une paix déplorable.


La véritable opposition fut dans le roi : il ne fléchit pas un
seul moment sans un esprit de retour vers I'honneur de la
France : fut-ilsecondé par rnadamede Mainlenon? eette vicille
et iroíde tete de femme s'anirna-t-elle d'un noble feu comme
la jeune et ílere Agries Sorel dans les bras de son royal
arnant ? Madame de Maintenon penchait pour la paix a tout
prix : elle connaissnit l'état de l'opinion publique; en butte
elle-mema ti tous les cris d'une vive el constante anímosíté ,
elle croyait se rendre populaíre en se placant ala téte du partí
de la parx et en y entrainant le roí : il y cut une a\liance se-
crete entre Beauvilliers et madamede l\Iaintenon, et la condi-
ton dece rapprochernent fut la signature de la paix aLaHaye.
On voulait ainsi enlever Louis XIV aux grandes émotions de
l'état de guerre, pour l'nsservir plus complétement sous le toit
pa.sible et domestique.


Le roi cut done le noble mérito de résister presque seul ¡i.
cette entratnantc opinión qui le poussaít a. des láchctés ; il sa-


11. ·,tu




aso unns XIV.


vnit l'csprit de sa nohlcsse, qui aurait versé goutte t't goutte
son sang pour la Franco ; il savait aussi l'ardeur du pouple,
qui se sacrifíe, pauvre qu'il est, paree que les idees naissent
chez lui simples comme le patriotisme el le dévouement. Ce
fut LouisXIV'luí manda de sa main a1\1. de Rouilló de rompro
immédiatement les conférences de La Hayo. Le roi se sentít
alors un hien-étro difficile a dépcindre : il avaít rempli son
devoir de monarque! 11 était assez avancé dans la vio pour ne
pascraindre do la saerifier; LouisXIV ne fut heureux qu'aprés
avoir écrit l'ordre de retour ases plénipotentiaires. L'historien
éprouve une satisfaction indicibleen voyant se briser ces COIl-
fórences oü le pays et le roi se trouvaient dans une situation
si abaissée, On n'airne pas avoir l'infortune sur un front de
vieíllard. Que de majesté quand il se réveille pour la gloire!




CHAPITRE VIII.
TRISTESSES DE LA GUEIlRE ET DE LA COUR.


Puhliealions royales pour [usllflcr la ruptura dcs négocialions.- Voysín,
secrétalre d'Élat de la gucrre, - Prúparal ifs de la Frunce. - AJ'lnéc
du Nord. - Yillars, - Les a\lié s. - Prise de Tournuí. - Butaílle
de Malplaquet. - Allemagne. - Plémont, - Espagne, - Nouvclles
négocialions pour la paix,- Deuil de Versailles el de Marly.-Opiniun
populaire sur les morts fatales dans la famille royale.


170H-1712.
Des que 1\1. de Torcy cut recu du prince Eugene la notiíl-


catión de I'actc signé en cornmun par les hautes puissanccs
alliées, il se hata de quitter La Ilaye pour revenir aVersailles
auprés de son SOl! voraín , 1\f. de Houilló resta seul pour
cssayer des négociations avec l'ennerni sur de mcilleures
bases. M. de Torey trouva le roi tout a fait décidú dans son
refus aux propositions faites par I'alliauce ; le ministre recut
ordre de s'en expliquer frunchementavec le prince Eugene1;


l Le prince Eugi'llc J'r~lIl une lettrc du rnarquís de Torvy, écrite it




LOlJlS XIV.


le roi admettaít les conditions ossentielles de l'ultimafum;
les articles qui le blcssaient spécialement dans ce projet tou-
chaicntal'Alsace el ula cession des villes fortes de ceue pro-
vince, Louis XIV ne voulait pas consentir a raser Huniogue
et Brisach de maniere a laisser ces frontieres découvertes :
ensuíte n'étalt-ce pas profondément l'bumilier que de lui pres-
erire un délai de deux mois pour exéeuter les dispositions du
traité contre son petit-fils le roi d'Espagne? Une des grandes
fautes de la victoire est d'imposer des conditions trop dures
aux vaíncus : les vainqueurs sérnent d'éternels Bujeta de res-
sentiments. M. de Tarcy dut écrire aM. de Rouillé, afin qu'il
expliquát aux puíssances alliées les motifs de la rupture; 00
ne l'autorisa pas aprésenter officiellement un contre-projet,
mais la cour de Versailles lui permit d'indiquer en termes
sommaires quels étaient les points sur lesquels le roí deman-
dait des modiflcations indispensables. Les alIiés n'ayant pas
voulu ainsi engager les négociatíons, et persistant a exiger
leur ultimatum, M. de Rouillé recut l'ordre exprés de quít-
ter La Haye et de venir rendre compte au roi de la marche
des conférences entre les plénipotentiaires.


Dans toutes ces démarches, le cabinet de Versailles avait
moins I'intention de se résigner a une paix définitive que
de répondre a ce vceu général de la bourgeoísíe, qui appe-
lait la cessation des hostilítés : le roi voulait [ustiñer aux
yeux de tOLlS qu'il avaít fait une tentative oíflcielle pour la
paix. Quand les négociations eurent été rompues, le cabinet
de Versailles se bata de publier le fatal projet qu'on tentait
d'imposer a la Frunce commebase essentiellede toute tréve,


Yersallles, le 2 [uin, par Iaquellc il lui marquait «que selon les pro-
mcsses qu'Il lui avoil failes de s'informer de la résolution du roí a l'égard
du projet de palx, Sa Majeslé, apres l'uvoir examiné, avoil Irouvé qu'íl
lul étoit impossible de l'aceepter, el qu'elle ordonnoil au président de
Rouillé de faire savoir au plus tOl uux pnissances tntéressées dans la
guerra la résolutíonqu'elle avoitété obligée de prcndrc. » (Affaires étran-
1#08, aun. liOO.)




LOUlS XIV.


il Iallait exclter l'indígnatíon publique centre les alliés, ré-
veiller l'esprit national dans les masses : aquel état misé-
rable ne voulait-on pas réduire la monarchie! L'administra-
uon de la Franco se divisait alors en dcux branches distínctes,
toutes deux conservant leur inftuence : I'organisation reli-
gieuse était représentée par l'évéque, le chef et la force dc
I'Église ; l'administration politique et mílitaíre reposail enticre
dans le gouverneur, le premier entre la noblcsse, l'organe
du roi auprés de chaque province qui composait la monar-
chie. Le conseil décida que des circulaires rendues publiques
seraient adressées tout a la íois aux évéques et a'JX gou-
verneurs, afin de leur expliquer la cause de la rupture des né-
gociations de La Haye ; on devait faire ensuite un appel aleur
dévouernent et a leur patriotisme. La lettre du roi aux évéques
était breve, mals toute de confiance: «On avait oílert la paix
aux ennemis, mais ils avaient fait des condilions si dures,
qu'on pouvait les considérer comme un refus; les allíés en
voulaient a la religión eatholique , le roi invitait done les
évéques a réveiller le zélo des fídélcs pour préparer une paix
stable et désirée j et si les ennemis ne voulaienl pas accepter
de justes condilions, le roi demandait aux évéques de pretor
leur saint appui ala fortuna de la monarchíe 1 ! ))


Aux gouverneurs, le roi expliquait plus longuement toutes
les négociations et tous les sacrifíces qu'on avait faits pour
obtenir la paix: (1Sa Majesté, disait-on, avoit mis une extreme
condescendance pour la pacifícation générale ; plus elle s'étoit
montrée facile, plus les allíés avoient élevé leurs prétentions,
en sorte qu'il étoit aisé de voir qu'il ne s'agissoit que d'une
tréve, afin de donner aux États voisins de la Frunce une ex-
tension menacante pour elle. Le roi vouloit que l'on l1t con-
noitre au peuple l'état réel des négociations, afín d'exciter UIl
nouveau zele, un dévouement plus actif ; il s'agissoil de sau-
ver la monarchíe et la couronne de Frunce ; quí pouvoit no


I J'al Irouvé la leUreautographe de LouisXIV, adresséeal'archevsqne
de Pa:'j, a ccttc oecaslon, 12 juin 1iO~.




LOUlS XIV; 353


poínt s'associer a ce mouvement gúnéreux el patriotique I 't II
Cette publicité, inusitée dans les formes habituellement si"


lencieuscs de la monarchie de Louis XIV, s'expliquaít par les
circonstances diíflciles : il Iallait répondre a l'opinion qui,
désirant la paix, l'avait si instamment appelée de ses vceux ; il
fallait la convaincre que si le raí allait ímposer de nauveaux
sacriííoes au peuple, on ne devait pas le lui imputer, maís
aux alliés qui se manifestaient íntraítables. Aussi ces loyalcs
cornmunications produisirent un zele, une puissance de
moyens remarquables dans le territoire de la monarchie; il
Yeut un véritable retour vers la jeunesse et la vigueur du
peuple; cette France, menacée, toute meurtrie qu'elle était,
se releva dans sa fierté el dans san énergie; la noblesse, les
armateurs, la marine, les riches cités, les rarees diverses de
l État se dévouerent. On porta de toutes parís l'argenterie á
la Monnaie; le roi dépeupla Versailles et ses belles résidences
des chefs-d'osuvre d'orfévrcrio incrustés d'or ; la noblesse mil
a honneur de manger sur la terre el la porcelainecommune ;
on nc pul paraítre a la cour si l'on avait conservé la vaisselle
d'argent; et I'égoiste, le mauvais parleur Saint-Simon raconle
par que] stratagerne lui el sa femme sauverent leur argenterie
11 celte époque de loyauté el de dévouement. En mérne
temps toute la noblesse, depuis quatorze ans [usqu'á cin-
quante, se fit une loi de mantel' acheval ; elle leva ses vas-
saux, ses paysans. Au milieu de ce mouvement national, lo
clergé annonca daus les chaires qu'il fallait prendre les armes
par un devoir de chrétien et de sujet; il ne resta plus dans la
vie molle des cháteaux que les faibles femmes el les potits
enfunts incapables de porter les vieilles épées des ancétres.
Quand on exígeait tant de sacrifices du pays, il Iallait satis-
flire l'opinion publique: 01', il s'était élevé un cri général
contre Chamillard qui dirígeaít le d.pnrtement de la guerre;
on le considémit comme I'homme du roi, et surtout de ma-


l La lettre am gouvcrneurs oc provlnces, en orlgínal, est oc la ma'n
OC M. de Torvy, (f'-;-'~ ... 14.(


,;:.


':i




tours XIV.
dame de Maintenon. Chami1lard, d'aillcurs fort modeste, ne
Secroyait pas, dans sa timidité, el la hauteur des circonstances
périlleuses j vivement attaqué par le parti militaire, tout-puís-
sant alors, Chamillard offrit sa démission; iJ fut remplacé par
Daniel-Prancoís Voysin, seigneur du Plessís-la-Noroie. Issu
d'une famille parlementaire, Voysin était aussi le protégéde
madama de Maintenon, mais ses intimités avee le parlement
lui donnaient plus de erédit dans I'opinion : n'était-il pas
surprenant de voir encoro un homme de robe el la lele du dé-
partement de la guerre? Mais alors le roi se réservait l'exa-
men des plans de campagne, et les soumellait el Villars el au
rnaréchal de Boufflers surtout qui avait la royale conliance.
Tout partait du centre commun de Versailles; do.ns la erise
du pays, cette centralisation était néeessaire; il vaut mieux
souvent une mauvaise penséc, mais pcrsonnelle et ferrne, que
des idéesbonnes qui se croisent, se neutralísent 011 se perdent.


L'impulsion militairo fut donnée d'apres le plan des maré-
clmux de Boufflers et de Villars , elle fut immédiate et énor-
gíque : les alliés déhordaient par grandes rnasses sur les fron-
tiéres, Apres la rupturc des négociations, les puissances coa-
lisées crurent indispensable d'éclairer I'Eurape sur los rnotifs
qui avaient amené la dissolution du congres de La Haye pour
la pacification générale. Les lettres cireulaires de Louis XIV
aux évéques et gouvernours, publiéesaveeosteutatíon, avaient
produit du retenlissement. Les cabinets étrangers étaient ac-
cusés en face d'avoir rornpu les prcmicres tentativos de la
paix; la vietoire était j usqu'ici pour eux, mais ils voulaient
avoír le droit, cal' le rlroit est toujours une force, rnérne dans
la victoire. Les alliés se hátérent de répondreaux publications
de la Franee; les gazelles de La lIayc el de Londres, sous di-
verses formes de lcttros el de parnphlets, disaient les motiís
réels quí n'avaient pas perms aux nógocíateurs d'arriver it
bonne fin. Les États-G¡\nérallx, selon la coutume puritainc de
l'Egliso réíormée, ordonnerent un grand jour de jeúne avant
de cornmencor les hostilités; on prit cene occasion pour dé-




uius XIV. 355
claror : « que ce que le roi de Franco avait propagé sur les
transactions de La lIaye partait de nolions fausses et men-
songeres ; les alliés avaient si bien désíré la paíx, qu'ils avaient
fait ¡'¡ la France des conditions meilleures que celles que les
traités de Munster et des Pyrénées Iui avaient assurées : les
garanties stipulées par ces traités avaient-elles empéché la
France de grandir jusqu'á ce point de menacer la súreté de
l'Europc? Il n'étaít pas exorbitant d'exiger pour l'avenir un
ordre de choses fixe. Les préliminaires n'avaient pas étó si-
gnés: aqui la faute? n'étatt-copas aux plénipotentiaires fran-
cais qu'il Iallai t attribuer cene rupture? Si les alliés étaient
obligés une fois encore de recourir aux armes, on ne devait
l'imputer qu'á I'insatiable ambition de Louis XIV 1. » Cesma-
nifesles furent accompagnés de nombreuses levéesde régi-
ments; les subsides ne manquaícnt pas, et la Hollande se
couvrit de troupes allernandeset anglaises dcstinécs aformer
la reserve de la grantIe armée de Marlhorough ; celte armée
se Iortiíla également de cinq régtments d'émigrés francais,
composés des protestants ou jansénistes qui avaient quitté la
France,ou des mécontents de l'autorité absolue de Louis XIV;
un acle du parlenwnt venait de leur accorder le droit de natu-
ralisation complete. Ces émigrés avaient adopté les couleurs
el les uniformes des troupes anglaises, et désormais hugue-
nots et [ansénistes devaient se confondre avec les régiments
au servicede la Grande-Bretagne.


Lespositionsmilitaires,al'orígine ele cetle campagne, furent
toutes défensives pour les troupes de France. Le maréchal de
Villars; sur lequcl reposait la principale responsabiltté de la
guerre, avait construít un camp retranché entre la Bassée et
Lens; cette position admirable, toute couverte par des re-
doutes, des marais , des coupures et des fossés sur la route
ele la Picardie, protégcait Aire et Douaí. París était en sú-
reté. Les alliés se rnontreront en Iortes colonnes, rnais ils
n'oserent attaquer le campo Marlborough et le prince EugtlIle,


I Gazeue de Len-le, juin 1109.




LOlJlS XIV.


apres leur jonction, résolurent d'un commun acconl le sit;ge
de Tournai. VílIars, sentant I'importance d'un coup d'éclat au
début de eette campagne, se déploya en bel ordre de bataille
au-devant de la ligne. Elle faisait merveille á voir, cette arrnée
de Franco avec ses mille banderolles, ses gentilshommes dé-
cidés adéfendre le noble sol de la France a la téte de leur
régiment! Le maréchal de ViIlars manceuvra entre Tournai ,
Ostende et Mons; puis, marchant de front sur les alliés, il leur
offrit la bataille dans la plaine de Malplaquet. Les destinées
de la patrie allaient se décider, L'arrnée de Franee, des plus
nobles el des plus belles, s'était concentrée non loin de ?lons
dans la plus magnifique tenue; les périls de la monarchie
étaient pressants, et toute la maíson du roí avait marché. On
voyait sous ces étendards el gnidons blancs el dorés, les
mousqnetaires gris et noirs, tous gentilshommes de douze a
vingt-cinq ans, destines aux grades élevés de l'armée ; tel
mousquetaire sortaít de sa eompagnic ponr acheter un ré-
giment el devenaít colonel á quinze ans; les chevau-légers
élaient de non moins haute race ; [eunes hommes plns sveltes
sur leurs chevaux, nobles coursicrs, richementrharnachés, si
déliés d'encolure qu'on les aurait pris, selon le Mercare de
France, pour des daims et des cerfs. Les quatre régiments de
gardesfrancaíses et suisses formaient de magnifiques troupes;
tant qu'elles restaient aParis, les gardes francaises étaient un
peu molles, íamilieres avec la bourgeolsie qui les connaissait
bien a leurs habits bleus et a Ieurs brandebaurgs d'argcnt, a
leur petit chapeau cránement jeté sur l'oreille. On distinguait
aussi les gardes-du-corps a leur disgracieux costume: culotts
rouge , bas de soie dans de larges bottes á l'écuyere , habit 11
hasques tombantes, bandouliére [aune, que les íemmes de la
Halle eomparaient aux haudriers des suisses de paroisses.


Le mouvement que faisait l'arrnée de France sur Mons avaít
pour objet d'en commencer le siége. Marlborough et le prince
Bugéne, bientót prévenus, apprirent que l'arrnéo dc villars se
concentraít dans une magnifique position : la gaucho s'ap-




LOCIS xiv. 3¿,7
pllpit sur lo bois de ülangics protégé par des redoutes el des
tranchécs; l'aile droite trouvait égalernent son appui sur une
autre Iorét profonde et parfaitement couverte de canons; le
centre tenait aux deux villages d'Esquerlnes et de Lagnieres,
tout palissadés. Le grand art du maréchal de Villars étaít de
choisir toujours une bonne position, el d'otlrir ainsi bataille
avee des ressources pour la victoire comme pour la retraite,
Les alliés prircnt toules les mesures pour attirer Villars hors
de ses lignes; ils détacherent le prince héréditaire de Hesse-
Cassel avec quatre mille grenadiers hongrois et hanovriens
sur le centre des retranchements. Alors I'armée francaíse s'é-
branla pour couper le corps détaché; quarante escadrons de
dragons et chevau-légers furent envoyéscontre les grenadiers
de Ilesse, qui opérerent leur retraite vers le milicu de l'armée
confédérée. La bataille devenait inévitable ; les alliés avaient
recu des renforts ; on voyaít au loín les massesprofondesdes
soldats prussiens, hanovriens, anglais, hollandais, allemands,
soutenus par une forte et grosse cavalerie; comme tous les
efforts devaient se diriger sur les deux ailes des armées, le
centre étant garantí par des retranehements et des redoutes.
Villars prit le commandement de l'aile gauche , Douffiers de
l'aile droite : Marlborough íut opposéal'un, le prince Eugéne
a l'autre. La bataille s'engagea par une canonnade retentis-
sante ; les batteries des alliés portaient ravage dans les rangs
pressés de la maison du roi. Villars ordonna une charge a
fond des gardes de Noailles; ces bravosjeunes hommes s'em-
parérent de trente píéces de canons et les enclouerent; s'élan-
cant ensuite vers une seconde redoute, une décharge about
portant brisa cette courageuse compagnie; de cent cinquante
gardes, ils revinrent quatorze. A peine l'action étaít-elle en-
gagée, qu'on annonca que le maréchal de Villars avait été
blessé <tu genou, et sa douleur fut si vive qu'il perdit un in-
stant connaissance; l'illustre maréchal demeura sur le champ
de bataille, Les troupes le virent encore une heure donner des
ordres j usqu'ácequ'un second évanouissemen t l'ernpéchüt de


20.




LUl:IS XIV.


Iaire cntendrc sa voix sonore el accentuéc: il íut transporté
par quatre soldats du régimcnt de Champagne. La blessure
du maréchal, la charge malheureuse des gardes [eterent de la
confusion dans l'aile gauche, Boufflers, él qut le commande-
ment en chef était dévoluen l'absence de Villars, soutint, par
quelques régiments délachés du centre, I'aile gauche si vivo-
ment pressée, il exagera ce mouvemcnt, et Marlborough s'a-
pereut du vide; une attaque générale et décisive portéesur le
centre de la ligue la fit plier, el l'espace s'agrandit par une
chargede grosse cavalerie allemandc. L'aile gauche fut séparée
de la droite¡ la masso de troupes ennemies se placa au poinl
central de la bataille. La retraíte, des lors inévilable, fut COUl-
mandée par le marécbal de Bouffiers avec un ordre admirable;
si le champ resta aux armées allíées , elles ne purent pour-
sulvre les corps d'iníanterie et de cavalerie de I'armée do
France, Douffiers fit sa retraite sans laisser d'autres prison-
niers que les blessés et quelques tralnards.


La bataille de Malplaquot fut perdue par les Francais, mais
elle coüta cher aux alliés qui n'en tirerent pas un avantage
décisif; l'armée de France se trouvait protégée par le canon
de Quesnoy et de Valenciennes. Marlborough avait vu tout
ce que pouvaient les Francais, et cette circonstance le ren-
dait timido dans ses opératíons. Jamais fait d'armes n'avait
été plus disputé: quinze mille hommes restérent de part et
d'autre dans les bois et hautes futaies de Malplaquet, Les
soldats s'étaient battus avec un indicihle acharnement , les
officiers avaient déployé cette gaieté intrépíde et cette galan-
terie chevaleresque qui distínguaíent alors la noblesse; il Y
eut des intervalles dan s la bataille, el les offlciers s'appro-
eherent les uns des autres et se parlerent comme do írancs
et dignes chevaliers, Apres la blessure de Villars, le poids de
l'action devint trap lourd pour le maréchul de Boufflers ; il
n'était pas ala hauteur du prince Eugene et de Marlborough,
qui proílterent habilement de ses íautes ; la principale fut
encere d'avoir dégarni le centre, comme it Hochstcdt, en jo-




LOUlS XlV. 359


tant trop de monde sur les ailes. Marlhorough obtint la vic-
toire en opérant une grande rnana:uvre sur le centre; il
poussa ses corps d'élite au milieu de la ligne, et coupa les
ailes détachées, mana:uvre souvent imitée dans les campa-
gnes de Napoléon, Les allíés gardaient le champ de bataille,
maís ils l'avaient payé cher ; l'élíte de leurs troupes était cou-
chée dans la poussiere, et c'est peut-éíre ce qui explique la
lenteur des manoiuvres de l\Iarlborough. La batuille de Mal-
plaquet est un Iait d'armes sur une vaste échelle, une de ces
hatailles par masses, comme on en trouve a I'époque tres
modernc.


Si le théátro principal des hostilités était en Flandre, d'au-
tres événements militaires se développaient en Allemagne,
dans le Plémont et en Espagne. Le plan des alliés était aussí
de se porter en force sur le Hhin; on ahordaít ainsi la mo-
narchie de Louis XIV par l'est, comme Marlborough l'avait
attaquée par le nord, Le eomte de Merey, chargé de conduire
les lmpériaux, s'était aventuré jusqu'á Newbourg; il fut vail-
lamment repoussé par le due de Baviere. Les Francais prirent
l'initiative en Allemagne. Le cornte Dubourg put memo déta-
clier quelques régirnents pour les diriger sur la Sarre, afin
d'inquiéíer les alliés en Flandre, au moyen d'une pointe sur les
Étals de Brandebourg. Aux Alpes, l'armée de l'allíance restait
sous le commandement du duo de Savoie; ce prince, pere de
la duchesse de Bourgogne, seeondait alors faiblernent les pro-
jets des Impériaux, dans la crainte de trop grandir la puís-
sanee autrichienne, qui le menacait par leMilanais; son arrnée
se composait de Piémontaís, bravea soldats de moníagnes,
d'un corps de Savoyards et d'Impériaux détachés de l'armée
du Rnin. Le duc de Savoie avait son quartier-général devant
Brlnneon, ville á pie, nid d'aiglons, que protégeait le maré-
chal de Berwick avec une armée de vingt-cinq mille homrncs
oc honnes troupes, Le duc de Savoio attendait plutót les évé-
nernents qu'il ne prenait une part active a la guerre; il ob-
servaít avec sa ñnesse habituelle les chancea de la positíon;




LOI.:IS XI\".


il n'éiait pas assez fort pour etro franco Viclor-Amedée savait
d'ailleurs toutes les antipathies des Provencaux pour les Sa-
voyards; la race dauphinoise, fiére et nationale, résísterait
seule a I'invasionc on ne pouvait agir qu'avee une armée
plus considerable que celle dont le due de Savoie disposaít,


En Espagoe, la guerre suivait des phases diverses; la bataille
d'Almanza avait porté un grand eoup aux armes de l'archi-
duc, proclamé roi d'Espagne par l'Europe et le souverain
pontife Iui-mémc: les fautes et les rnalheurs militaires du
duc d'Orléans dans la campagne suivante avaient rodonné
une certaine énergie aux alliés; leurs arrnées s'étaíent mon-
trées de nouveau dans l'Aragon, la Catalogue et l'Estrama-
dure. Les négoeiations commencées il. La Hayeavait annulé
l'action immédiate du corps auxiliaire Irancais; LouisXlV,
prét as'engager par un traité solennel a reconnattre la mai-
son d'Auu'íche comme souveraine des Espagnes, devait écrire
¡'¡ ses généraux de ne point préter ostensíblement appui ason
pctit-Iils. Cette résolution privait PhilippeVde dix-huit mille
soldats j il ne pouvait appeler le secours de ces vaillantes
troupes qui avaient gagné la bataille d'Almanza. Les alliés
grandissaient d'autant en forces; comme ils n'avaient plus les
Francais en tace d'eux , ils s'avancaíent plus facilement vers
Madrid, se promettant une seconde occupation. Mais il arríva
en Espagne un résultat inattendu : si la retraite des Francais
privait Philippe V d'un ferme et puissant appui , le caractere
plus exclusivement espagnol de la guerre lui assurait l'amour
de la nation sur laquelle il était appelé a régner. Depuis ce
moment I'Espagne s'ídentífle profondément avec son roi de ].1
raee des Bourhons : le peuple se leve et agit. Partout le con-
seil de Castille organise la résistance : il n'y a plus ríen de
írancais ¡'¡Madrid; c'est un État apart qui a son roi et sa cour,
Versailles demeure presque sans actíonsur le Buen-Retiro; et
peu importe qu'on traite aLa Haya pour renverser PhilippeV;
Louis XIV pouvait reconnaitre un autre roi que son petit-flls,
et stipuler le renverserncnt de sa raes, cette reconnalssance




unns XIV. :](j l


l'iplolllaliquú n'eút rien changé a la situation des Espagnols
avee leur prínce. Philippe V avait une nationalilé el une cause
á part de sa maison; l'Espagne lui restait affectionnée; le
clergéet la noblesse de Castille s'armaient pour Iui. La prin-
cesse des Ursins avait repris son ascendant, et la reine des
Espagnes déployait un caractére de fernme forte dans la crise
de sa royauté '.
narríve souvent daos la víe des peuples qu'on se bal avec


d'autant plus d'acharnernent qu'on veut et qu'on désire la
paix ; les époques de grands sacrítlces précédent toujours le
repos durable des Étals; on redouble d'énergie pour se pro-
curer une paciñcation favorable; élces époques, rien n'est plus
aisé que de reprendre des négociatíons entarnées, jusqu'á un
traué définitif quí est la pensée générale. Avant méme la ha-
laiIlede Mal plaquet, des ouvertures sérieuses avaient été faites
par la France pour renouveler, dans un congres réguliéremeut
tenu, les négociations rornpues aLa Haye; ce congrés ne de-
vait pas suspendre les hostilités ; il n'y aurait pas d'armistice;
les plénipotentiaires se verraient intimement, et pourraient
aínsí convenir des principales bases d'une convention, L'in-
convénient de ces especes de congres pendant les hostilités ,
est de rendre perpéluellement incertains les príncipes de la
négociation; chaqué suecos el chaque revers les modifient;
DO grandit ses esperances par la victoire; on tire parti des ac-
cidents et des défaites; il n'y a rien de fixe, paree que clJaque
courrier change la nature des négociatíons el le sens des
notes; on ne peut plus donner ou accepter un ultimatum, Les
propositionsadressées par la France aux Élats-Généraux pour
la tenue prochaine d'un congres durant la guerre, furent ac-
cueillies par la coalition; on fixa les conférences aGertrui-
demberg, petite ville sur la Irontiére du Brabant hollandais,
Daus les questions diplomatiques, les États-Généraux tenaient
toujours la haute main , cornme ils payaient les suhsides de
guerre, ils avaient en eux la résolution de la. paix, L'Europe


1 Diario d'Ulnlta, ann. 1;07-1109,




362 LOUIS XLV.


les choisissait volontiers pour arbitres. Le cabinet de Ver-
sailles ne designa pas les mérnes plénipotenliaires qu'il avait
envoyés aLa Haye; le roi ne pouvaít compromellre une se-
conde foisM. de Torcy, son secrétaire d'Élat des aífuiresétran-
geres, 11 n'était pas d'habitude d'ailleurs, lorsqu'une prerniere
négociation avait échoué , de nommer le mérne plénipotcn-
tiaire; le rol indiqua cette fois l'abbé de Polignac, et cornme
son coplénípotentiaíre le maréchal d'Huxelles. OIl ne pouvait
reíuser al'abbé de Polignac un esprit plein de ressources et
d'expédients ; le maréchal d'Huxelles n'avait pas brillé dans
la guerre, mais il avait conservé des rapports aveo les émí-
grós de Hollande et d'Angleterre, et ace moment critique on
s'adressait a toutes les influences pour oblenir un résultat,
Comme les allíés avaienl exigé avant tout préliminaíre I'ac-
ceptation de certaines bases d'un traité , le cabinet de Ver-
sailles avait chargé l'abbé de Polignac d'un contre-projet 1
qui résumait parfaitement les propositions de la Frunce, tris-
tement nécessitées par la situation. Le roi engageait sa pa-
role areconnaitre immédiatement I'archíduc roi d'Espagne et
des Indes, sous le nom de Charles III : comme gage de sa pa-
role, il rappelait sur-le-champ le corps auxiliaire qui servait
alors dans les États de son petits-fils; de plus, le roi confíait
aux États-Généraux, [usqu'á I'exécution dé ses promesses,
quatre grandes places de guerre a leur choix. Défense était
faite a tout Francaís de prendre du service en Espngne: le roi
consentait encore ace qu'aucun de ses navires ne cornmercát
dans les Indes espagnoles; Dunkerque était rasé; Strasbourg
et Brisach restitués ; on reconnaissaít aussi le roí de Prusse et
la succession a la couronne d'Angleterre dans la ligne pro-
testante, en un mot tous les íaits diplomatiques accomplis
depuis un sióclo ; le cabinet dc Versailles passaít outre, mérne


1 Le enntre-projct rédigé par Torey, el tout écril de su main, révele
le triste élal des négoeiations. J'alrne ces picces intimes, quí font con-
naitre la grande hl-tolre des traítés. Le contrc-projct cst vérítuhlcmenl
une démarehe du désespoír,




LOCIS XIV.


sur la clause impérative de la démolition des Iortercsses du
Rhin, depuis Huningue [usqu'á strasbourg.


Ces sacríüces si grands avaient été arrachés comme par
importunité au roi de France , le conseil avait porsisté afaire
d'énormes concessions pour obtenir la paix, La coterie Beau-
vílliers, si molle, unie á madame de Maintenon, avait imposé
il Louis XIV le contre-projet que M. de Polignac portait au
congrés de Gertruidemberg ; et il resulte des documents au-
thentíques des aífaires étrangéres, que ces tristes concessions
étaient alors írrévocablernent arrétées dans la peusée du roi.
Le seul poínt sur lequelles instructions de Louis XIV insis-
taíent pour dernander une íranche explication, c'était Ia clause
de l'ultimatum des alliés ainsi concue : « Le roi de France
s'engage á prendre, de concert avec les alliés , les mesures
propres aobligerson petit-Iils á la restitution de la monarchie
espagnole. )) Louis XIV déolarait forrnellement ases plénipo-
tentiaires qu'il ne pouvait se soumettre a une prise d'armes
contra son petit-fils, ainsi que cet artiele semblait l'imposer;
on voulait la pnix, et non pas une nouvelle guerre; s'il falJait
eombattre centro quelqu'un, mieux valait que ce Iüt contra
lesennemis de la Franca que centre son allié le roi d'Espagne,
le petit-fils du roi, un Bourbon enfin de sa haute lignée. Le
cabinet de Versailles enjoignait a l'abbé de Pclignac de ne
jamáis se départir de la volonté expresse du roi sur ce point.
La bataille de Malplaquet avait trop grandi les prétentíons des
alliés pour qu'ils pussent accorder á la Frunce des conditions
meilleures. Les plénipotcntiaires memes des puissances ne se
rendirent pas en personne aux conférencesde Gertruidem-
berg, ils príercnt les États-Généraux de servir en cette cir-
constance d'intermúdiaires avec les pleins pouvoirs de tous.
Les bases d'ailleurs dun ullimatuni n'avaient-elles pas été ar-
rétées aLa Haye? JI no s'agissait plus, en quelque sortc, que
~e les notifler une secondefois á la Frunce, et de discuter avcc
elle les deux ou trois articles qu'elle n'admettait pas. Pour ce
résulta; il suflisait d'un intcnnédiaire bienveillant, el les États-




;lljt LOLlS XIV.


Gcnéraux étaieut convenablement plucés comme porteurs de
paroles : on admit cette théorie aLa Haye, et MM. Buiset Van
del' Dussen furent chargés par les Élats de s'entendre avec
l'abbé de Polignac el le maréchal d'Huxelles sur les modifi-
cations de détails qui pourraient étre apportéesal'ultimatum
des alliés, et particuliérement a l'article relatif a I'Espagne.


Les plénipotentiaires de France virent avec une satisfaction
secrete la prépohdérance que saisissaient les États-Généraux
dans la négocíatíon du traite. La Hollande ne pouvait étre
aussi vivement hostile a la France que J'cmpereur; HenriIV
avait si puissamment secondé la république naissante! « C'é-
toít déja heaucoup pour les marcbands de La Haye et d'Am-
sterdam d'avoir abaissé la fiertéde LouisXIV; falloit-il maín-
tenant abattre tout-á-fait la France, leur vieille proteclrice?
Rien de plus simple et de plus naturel que de prendre des
précantions pour éviter une invasion dans I'avenir; mais de-
voient-ils, pour servir I'Empire, compromettre leur comrnerce
et leurs relationsal'extérieur? » L'abbé de Polignac eut done
plusieurs conférencesaupres des plénipotentiairesdes Étals-
Généraux; iI s'ouvrit a eux avec une grande franchise : « De
quoi s'agissait-il? quel intérét soutenait la Hollande? pour
quel avantage faisait-elle la guerre? Au lieu de placer l'ar-
ehiduc sur le tróne d'Espagne, ne valait-il pas mieux revenir
al'idée d'un partage de la monarchíe de PhilippeV dont la
Hollande aurait une portion? » Quelquesagents secrets de la
France, et particulierement M. Mesnager, attaché aux affaires
étrangéres , proposérent méme a la Hollande un traité
séparé, avec la cession politique et commerciale des colo-
nies espagnoles. La premíere réponse des plénipotentiai-
res holJandais fut simple et breve; elle exposait: « que les
puissances de la coalitíon s'étnnt engagées les unes et les au-
tres a ne jamais traiter séparément, les États-Généraux ne
pouvoient écouter isolément les propositions des envoyés
írancoís: toutefois, en considératíon de la vieille amitíé qui
unissoit les Etats-Généraux á la monarchio des Bourbons,




LUUIS XI\'.


les p\cnipolt'uliail'cs vouloicnt bien consentirá ce que la France
exposát les conditions définitivement otfertes par le cabinet
de Versailles, » A cette note l'abbé de Polignac s'empressa de
répondre : « que l'Angleterre et la Hollande avoient it redou-
ter aussi bien que la France le rétablissemcnt de la muson
d'Autriche, telle qu'elle existoit sous Charles-Quint et Phi-
lippe Il: n'alloít-on pas reconstruíre ce formidable cmpire?
La Franco proposoit un partuge rationnel des Etats de la P::-
ninsule: elle cédoit les colonies espagnoles a la Hollundu el
it. I'Anglclcrre; elle reconnoissoit l'archiduc, sous le litre de
don Carlosm, roi d'Espagne, it la condition qu'on íormerolt
un étahlissement pour Phihppe V, par la réunion dans une
mérne suzeraineté de la Sardaigne el de Naples : elle offroit
méme de se borner iL l'Arugon et aux cotes de Toscane, éga-
lement érigées en suzeraincté pour Philippe V; cal' il n'étoit
pas juste que le princo, une Iois revétu de la couronne, ren-
trát dans la vio simple el privée. Il lui falloit une souvcrai-
neté 1. » Cesnouvelles propositícns changeaient trop les bases
primiüves pour qu'elles fussent acceptées par les plénipolen-
tiaires hollandais: ils s'ernpresserent de les cornmuniquer au
prince Eugene el au duc de Marlborough; ceux-cí se dirent
sufflsarnment autorisés par leurs cours á déclarer qu'ils ne
traiteraient quc sur les clauses écrites de l'ultimatum, et pas
sur d'autres ; le congres de Gertruidemberg n'avait rnérne été
réuni que pour interpréter un seul article des propositions
fondamentales de l'alliance. Les plénipotentiaíres ho\landais
ajouterent : « qu'il ne pouvoit plus y avoir de coníérenccs, si
ces conditions n'ótoient immédiatement admises par le cabinet
de Versailles. » Dans quelle position impérieuse et décidée les
puissances alliées s'étaient posées! Elles se disaient insépa-
rables : l'iníluence personnclle du prince Eugene et du duc
de Marlborough l'avait emporté dans la balance des negocia-
tíons. 00 déclarait qu'il n'y avait plus qu'une base possihle
dans les traités, c'est-á-dire les conditions que les étrangers ...


1 Note ue M. du Polignac, mal \710. ~.~ o íl "r,
; '.~


..




366 LOUIS XIV.


eux-mémes avaient de concert arrétées centre Louis XIV.
Tandis que ces conférences se conlinuaient péniblement


entre les plénlpotentiaires de Franco et de Ilollande, les alliés
développaient leur mouvement oífensíf aprés la hataille de
Malplaquet; les troís armées réunies, les Anglais, les Impé-
riaux et les Ilollandais, attaquerent hardiment les lignes de
Miraumont, elles tournerent par une grande extension donnée
a leurs deux ailcs. Quand ces lignes eurent 6t6aínsi franchies,
les coalisés se portércnt en masse dcvant Douai, afín d'en
faire le síége , cette place el Arras allaienl devenir le point
des opérations militaíres dans la Picardie ; le hut de la cam-
pagne était Amiens. La scarpe une fois passée, toute la pro-
vince de Picardie fut couverte de partísans ennemis; on vit
des hussards allemands sur les bords de l'Oisc ; de hardis ca-
valiers vinrent méme él quelques licues de Versailles, pour
effrayer le vieux monarque jusr¡ue dans son palaís plein de
grandeurs el de merveilles. Les Ilollandais el les réíugiés
surtout mettaient UIJe sorte de point d'honneur él hurnílier le
roí de France; les marchands de La Haye, qui avaient été
longternps menacés par les gcntilshommes de France, étaicnt
aises a leur tour d'abaisser París el Yersaillcs : les emigres
calvinistes et jansénístes portaicnt au cccur un rcssentiment
non moins vif; ils voulaíent se vengel' de Louis XIV, l'objet
de leur haine religieuse. L'impression produite par le siége
de Douai et le passage de laScarpe par les alliés fut profonde;
les ligues francaíscs, qui [usqu'alors avaíent paru impénétru-
bies, étaient forcées ; les allíés déhordaient sur les provinces
de la monarchie. Le roi poussa le premier cri de nationulité ,
un conseil de maréchaux fut tenu aVersailles: on réorganísa
l'arméo avec la plus grande énergie. Les positions du Rhin
et de l'Italie furent dégaruíes pour jeter des troupes en masse
dans le nord : les trois hornrnes de guerre remarquables,
Villars, Vendórne et le duc de Berwick,durent prendre le com-
mandemcntdo toutes les forces de la monarchie, la dernícrc
esperance du roi, On adopta un vasto systeme délensif : 011




LOUIS XlV.


résolut de disputer le terrain al'enncmi position par position,
Les rivalitéscessérent entre les rnaréchaux, presque toujours
divisés sur des points d'honneur et de prérogatives; la mo-
narchie était en si grand péril ! Le dauphin, le duc de Bour-
gogne dernandérenta parLir comme simples volontalresa la.
íéte de la noblesse; le jeune roi d'Angleterre, de la race des
stuarts (Jacques ni), eonduisait les eompagnies écossaises ;
il portait alors d{~ja le nom de ehevalier de Sainl-Georges.
Tcutes les routes de Franee étaiont sillonnées de troupes qui
venaient se réorganiser dans les plaines de la Picardie ; cent
vingt-cinq hataillons el deux cenl cinq escadrons se posérent
de l'Oise ala Somme; on fit marcher l'artillerie des vais-
seaux, on organisa en bataillons les marins des équipages;
c'était I'arriere-han de la monarchíe ; et voilá ce qui expli-
que cette timidité de Villars, cette prudence infinie de la
eampugne ; iI avait en main les dernieres ressources de la
Frunce et n'osait les hasarder,


Les eonférences de Gertruidornberg n'avaient pas cessé pen-
danl ces formidables préparatifs militaires. Le passage de la
Scarpc, l'avantage remporté par les alliés en Iranchissant les
lignes des Francais, avaient grandi les prétentions des pléni-
potentiaires de l'ennemi. Nous avons dit que l'ultirnatum de
La Haye portait comme article principal: « que le roí de
Frances'entendroit avec la coalition pour préparer les moyens
d'expulser son petit-ñls du treme d'Espagne »; l'abbé de Po-
lignac et le maréchal d'Huxelles avaient en vain cherché a
étcndre la question et ala poser en des termes moins humí-
liants "; ils dcmandaient une compensalion pour PhilippeV,
restreinte a Naples et a la Toscane; les alliés se réunirent
pour répondre : « qu'il ne pouvoit s'agír que d'interpréter
I'article 57 de l'ultimatwll, asavoir : quelle seroit la maniere


I Les négoclatlcns qui préparerent le traíté déflnitlf d'Utrecht sont
tellement importantes et ínconnues, que j'ai dú rechereher toutes les
pillees diplomatiques qul peuvent écluircir ce grand remaniement de
l'Europe, J'CIl ai rccucilll it BcrJin, it La Haye, it Vienne et it l\ladl'id.




LUUI~ XI\'.


de contraindre PbilippeVa quitter les Espagnes ? el de régler
les forces militaires pour y parvenír, » Une fois refoulés dans
ces termes étroits, les envoyés írancaís durent s'expliquer sur
les moyens qu'índiquait le roi de Franco a cet effet. Dans
une note triste et curieuse, l'abbé de Polignac declara : « que
le roi son maítre offroit de l'argent a la coalition, el qu'il
proposoit de payer tous les frais de la guerre centre son
petit-fils, afin de l'expulsor de la monarcbie espngnole. » Les
allics répondirenl impit~yablement: ({ que pour donner des
gages de l'exacte exécution du traité, le roi de France lle-
voit marcher centre Philippe V et le détróner par la force; a
cette condition, il Yauroit armistice; que si dans le délai de
dcux mois la clause n'étoit pas exécutée, la tréve ne se con-
tinueroit pas , on reprendroit les hostilités. Quant au nou-
veau partage, les alliés délibéreroient ensuite dans un congrés,
général ce qu'on pourroít accorder sur les sollicitations de la
France '. »


Ces conditions étaient accablantes, inílexibles : n'était-il
pas centre nature de commandcr au royal aíeul d'engager ses
armes POUI' délróner son petit-Ills? Les alliés n'étaient pas
hábiles de contraindre au désespoir une nation flore, hau-
taíno, habituée avalncre! Achaque phase des eonférenees de
Gertruidemberg, M. de Polignac envoyait un courrier aVer-
sailles, et bien que leconseil Iút déterminé ala paix,LouisXIV
persista seul une fois encore dans la résolution invariable de
ne pas consentir a des obligations déshonorantes qui abt-
mnient son ame. La correspondanee autographe du roi de
Frunce et de l'abbé de Polignac est pleinede dignité et de ter-
melé; elle est le développement de eeHe pensée : "Si je dois
contlnuer la guerre, mieux vaut que je la fasse centre l'en-
nemi que centre mon petit-flls, 11 Les alliés eommettaient une
Iuute grave en forcant trop la rnain pour des conditions
qu'nucun Francais ne pouvait souscrire sans oublier son nom
el son histoirs ; ils obligeaienl la nation, méme fatiguée, a.


\ D"l'et·hc 1'o1bm1ai;c de "111)\. BllY; el \"an d.'\' \)UiSCll,




I.OUlS XIV.


seconder son roi. Les dernieres dépéchos de Louis XIV orden-
naientases plénipotentiaires de quitter sur-le-champ le con-
v,~iti \\\', (;~i\i\\\I\\',m\)~i%, ~\ ~ ~'\l 'i\l>\)~\~"1 a1)\~\\ ~\ a\'i\\01'\u.ml
de la France, C'élait ainsi pour la seconde íois que Louis XIV
hrisait brusquement les chaínes que la politique tirnide de
son conseil voulait imposer a sa noble monarchie. En rom-
pant les conférences de Gertruidemberg, les envoyés írancais
crurent de leur devoír d'exposer au grand pensionnaire de
Hollande les motifs réels qui avaient déterminé la rupture du
congres : (( II ne falloit qu'avoir suivi attentivement les négo-
ciations, disaient les plénipotenliaires, pour reconnoilre que
les allíés n'avoient aucune íntentíon d'en flnir avec les pro-
positionspour la paix : la coalition n'en étoít-elle pas venue a
ce point de demander que le roi de France envoyát ses ar-
mees en Espagnc pour détruire la monarchie de son petit-lils?
Cette condition était impossible a exécuter, paree qu'elle étoit
contre nature! L'année demierc, ils n'imposoient pas cetle
dure nécessité; aujourd'hui ils l'exigent de telle sorte qu'ils
veulent mérne que les armées du roi tres chrétien agisscnt
seules centre Philippe V j les alliés offrent a peine comme
auxiliaires les troupes qu'íls ont dans l'Aragon et dans la Ca-
talogne! Les plénipotentiaires ne voyoient pas la nécessité de
continuer les conférencesde Gertruidcmberg ; ils réclamoíent
done Ieur passeport, Puísqu'il falloit recourir a la gucrre,
eh Lien! on invoqueroít Dieu, et le sang retomberoit sur 1,1
téte de ceux qui poursuivoient avec tant d'acharnement la
ruine de la monarchie. » L'abbé de Polignac, dans une se-
conde note, rappelait avec beaucoup de force combien la vic-
toire était chanceuse et la fortune bizarre! C'était en vain
qu'on voulait rarnener les alliés ades principes de modéra-
tion, La Hollando répondit dans un manifeste que jamais le
roí de Frunce n'avait VOUl11 sincerernent la paix s.


1 Ces gran les révélntions nous expliquent les motlfs réels de la I'Up-
ture des conl.irrnccs. Yolcl le texte de la let're des p.énlpoteutiuires
tl'an~ais au grand p.ns.cnnaire Iletn-lus :




370 LOUIS XIV.


Le congres étant ainsi hrisó, on reprit les armes, paree qu
la dignité d'une grande nation était hlosséo ; d'ailleurs, e'
placant le roi de Frunce dans une fausse position, on l'em
péchait d'étre sincere. Il est constaté par les pieces secretes d€
affaires étrangéres, que le roi ne consentait qu'avec une al
riere-pensée aabandonner la cause de Philippe V: il oroya
son petit-fils assez forl pour se défendre lui-mérne ; l'engage
ment qu'il prenait avec les alliés était toujours subordonné
la conquéteréelle de l'Espagne, et c'était une rude tachepou
la coalition. Lescabinetsavaient trop d'inleIligences aMadri
pour ignorar la correspondance intime entre Louis XIV et Phi
Iippe V; voilá pourquoi ils se méílaient si profondément de
clausesdutraité, ilsvoulaientque toutesles précautions fusser
comptées, afin d'enehalner la volonté du roi de tellesorte qu'
ne püt trahir sous main les engagements contractés, A
reste, la rupture des négociations de Gertruidemberg placa
chacune des puissances dans une situation plus nette : d
part et d'autre on acceptait la guerre; on renoncait a ce sys
teme mitoyen de négociations et d'hostilités ; le congres d
Gertruidemherg étant dissous, 011 cntrait oomplctcment e
campagne. Dans le premier moment de péril pour la manar
chie, les troupes de Franca, leurs maréchaux en tete, s'étaicn
portées en massedans la Plcardie; Marlbol'ough pouvaitmar
chcr sur l'Oise, et il fallait déíendreles provincessi voisines d
la résidence royale; maisapres le passagede la Scarpe les allié


fC Monsieur, vous savez que nous avons consentí atout ce que ~IM, If
députés nous avoient proposé, san s qu'on puisse diro que nous aJar
varié sur quoi que ce pulsse elrc; encere moins que nous ayons rétract
les paroles que nous aurions données par l'ordre du roi nolre mailrt
dans la vue de parvenír ¡¡ la paix, si néeessuire aloute lEuropc, \ M, le
députés n'en ont pas [ugé de müme , vous n'avez poinl oublié ec qui s'es
passé entre eux et vous dcpuis le eommenecment de la négoeialion
Trouvez bon, Monsíour, qlle nous vous remeltions devant les Jeux le
proposltions nouvellement inventées, Injustos el Imposslhles duns len
exécution, que ces Messleurs, pour toules réponses aux nütrcs, nous ílrcn
dans notre dcrníere confércncc, lls n1US dircnt ,




LOUlS XIV.


s'arrétércnt dans leur mouvcmcnt d'invasion, l't cet instant
d'arrút donna le loisir aux régiments de Franco de se recen-
mitre et des'organiser pour la résístance, La présence de Ven-
dóme et du duc de Derwick ne fut plus aussi nécessaire dans
le Nord, Villarsavait une capacité militaire asscz haute pour
combiner ses plans de carnpagne centre Eugene et Marlho-
rough; on lui adjoignit Boufllers. Le due de Berwiek recut
pour la seeonde fois le commandement de l'armée des Alpes;
iI dut lier sa gauche au corps d'observation du Rhin qui se
tenait dans ses lignes de Wissembourg; le due de Vendóme
fut destiné aconduire l'armée d'Espagne. Desque le congres
de Gertruidemberg était díssous, il n'y avait plus de ména-
gernents agarrler vis-a-visles alliés: on pouvait secourir os-
tensiblement Philippe V. Le roi prenait hautement en mains
les intéréts de son petit-fils; pour préparer la paix, il avait
consentí abrisersa dynastieenEspagne ; mais quand on voulut
le contraindro a des obligations plus humillantes encore, le
vieillard eouronné ressaisit la grande épée des ancétres , drs
lors son systomo de guerre embrassa la vaste échelle de ter-
ritoire qui s'étend de la Flaudre au détroit de Gibraltar, des
Alpes a I'Ocóan. Louis XIV n'ahandonna plus rien, iI [oua
touto sa fortune, et dans quolleépoquede tristesse et·de deuil
pour SOl famille!


Ce n'étuit pas assezdes périls de la monarohie, il fallait en-
care que l'árne du roi Iút profondément aflectée par les dou-


« Que la résoluüon de leurs ma1tres et de leurs alliés étoít de rejeter
absolument toute offre d'argent de la part du roi pour les aíder 11 sou-
Ienir la guerre d'Espugne, de quelque nature qu'elle puísse eLre, et
-quclquo súretéque Sa Maj"slé vuulüt donner pour le payement, Que la
rúpubüquo el ses alliés prétendoienl obliger le roí notre muitre 11 faire
scul la guerre au ro! son petlt-Ills pour le contmindre de renoneer 11 la
couronne, el que, sans unir leurs Iorces a eelles de Sa Majesté, il falloit
'que ce monarque fút dépossédé de l' Espagne el des lndes dans le termo
de deux mois.


« Voilil quelles furent les eonditions, et vona pourquoi nous les arons
reíusées, I'OLIG:oiAC, - n'Iluxnu.es.•




LOUlS XI\'.


leurs domestiques. La mort des princes de Conti el de Condé
ouvre une longue suite de funérailles. Francois-Louis de
Bourbon, prince de Conti, était en froid avec Louis XIV; brave
sous les armes, il avait conquis les applaudissements des
halles par ses Iiaisons intimes avec les parlementaíres: comme
il était un peu dans la dísgráce, il n'avait recu aucun com-
mandement; on disait que la patrie en deuil ne subissait tant
de revers que paree que M. le prince de Conti n'était pas a la
tete des troupes du roi. Le prince de Conti habitait Paris, au
milieu de la bourgeoisie, dans son hotel du Marais, ou a
1'Isle-Adam, réunion des beaux-esprits de l'époque. Ceux qui
avaient étudié l'histoire des Anglais le destinaient peut-étre
a diriger l'arrnée du parlernent , si les jours agités de la.
Fronde se renouvelaient en France, el voílá pourquoi iI était
l'objet des chants populaíres '. Henri-Jules de Bourbon, prince
de Candé, son aíné de race , n'avait rien de cette puissante
stratégie qui distinguait son pere , le vainqueur de Rocroi;
jeune, il s'était bien battu comme un digne gentilhomme ,
mais iI n'avait pas ce feu de gloíre, ce vaste coup d'reil qui
gagne les batailles. Le prince de Condé vivait á Chantilly, tout
adonné a la chasse el aux cmbellissements de ceue noble
résidence plantée d'arbres séculaires, parfumée de ces riantes
tleurs que le grand Condécultivan de ses mains victorieuses 2.
Alors mourut aussi sreurLouise de la Miséricorde, cette jeune
filie des premieres amours de Louis XIV; mademoiselle de
La Valliere avait passé sa vie dans le cloltre avec une fer-


1 Voici une de ces chansons de buurgcoisie, WI" le prínee de Couli ,
1\ n'est p\us de capitaiue Jo~cúsc n'cst qu'un bon drillc,


En ce pays, Lorge et Duras
De Condé, ni de Turenne, No sauraicnt sans leurs héqnilles


lIs sont purtis ; Fuire un seul pas;
Conti seul reste aujourd'hui : Cholseul nc voit qu'a demi :


Vive Conti: Vívc Conti :
~ Le prlnce de Condé mourul le 1" avrll 1700; en 1G03, iI avail com-


mandé nvec cournge l'arrnée ¡JI) Flnn.lrc, ,OIlS l.: rui el lllull'('igncur; ce
fuI sa demíere campngue,




WUJS XIV. 373


moté de résolution qui ne s'était [amáis dérnentie, n peut se
produire au coiur d'une femme une de ces déterminations
invariables, quand elles partent surtout du repentir ou d'un
grand désappointement dans l'existence; la vio a bien des
tristesses pour qui l'a traversée avecde poignantes émotions,
Mademoiselle de La Valliere avait vaincu sa fierté, ses sens,
un violent amour, ce qui est la plus puissante des victoires j
mais le spiritualisme soutient I'áme et l'éleve [usqu'au ferme
dévouement. Sccur Louise de la Miséricorde n'eut plus de
pensées que pour Dieu et la piété j on ne sait pas tont ce
qu'il ya de douceur dans le cloitre pour une pauvre femme
qui a bien souffert; ces fleurs, cet encens, ces cantiques qui
retentíssent, ces cnceurs de vierges qui vous entourenl, ces
vétementsnoirs, cesvoilesnoirs aussi, expression de la tombe
qu'on souhaite eomme un terme a la douleur, cet amour du
Christ, spírituel, íneffahle, tout cela [ettc du baume sur les
maux incurables que les ravages des passions ont faits. Le
cloitreétait leplus heau remede contre le suicide,cette íatale
plaie des temps modernes; quand l'esprit s'était bien abreuvé
de la vie, quand la lassitude et le vide vous épuisaient, le
cloitre servait d'abri aux ames alnmées: on s'entourait de
cilice et de pénitence, douleurs moíns cuisantes que ecuo
cffrayante satíété qui fait autour de vous un désert dans les
enivrementsmémes du sensualisme. sceurLouise de la Misé-
rícorde resta sous le voile [usqu'á la mort, et dans de rares
rapports avec la eour; elle parlait du roi respectueusement,
mais sans faiblesse; les temps d'erreurs ne lui apparaissaient
plus qu'avec ces remords qui déchirent , elle était dcveuue
froide, mérne pour ses enfants; elle toucha la tombe, la pen-
séo ct l'espérance de sa vie, Louis XIV éprouva une vive el
proíonde émotion quand on lui apprit la mort de mademoi-
selle de La Valliere : rien ne remue les entrailles comme de
voir disparaítre un de ces objcts chéris dont les sentiments
se mélérent aux vótresdans les premieres[cíes de la [eunesse:
c'est le glas qui sonne pour vous; la co~ronnc de roses, qui


n. 21




:lB I.OUlS XIV:


orna de folátres amours, se transforme en couronne de p<lICli
cypres, qui se tresse et se prépare pour votre tete. D'aH-
Ieurs Louis XIV avait été si touché de ceUe sensibilité douce
et religieuse que mademoiselle de La Yalliere avait mon-
trée! il l'avaít vue sanglotant aux genoux de la reine pour
solliciter son pardon ; il I'avait vueau pied de la croíx,et dans
une ame piense comme eelle du roí, ce mélange d'amour, de
dévotion ardente et de résignatíon chrétienne, devaitproduiré
des émotions poignantes '.


Troisannées avant mademoiselle deLa Valliere, madamede
Montespan était morte dans son cháteau d'exil, et le roi avait
apeine témoigné quelque chagrin. Lorsqu'une femmene s'est
melée qu'á vos sens, aux plaislrs, au luxe de votre existence,
son image disparalt a mesure que la vieillesse et la douleur
arrivent; son souvcnir n'est qu'une tristesse de plus; elle est
comme un de ces portraits peints aux temps de [eunesse, et
qui aceusent les rides de votre front quand trente années
vous en séparent. L'altiére madamede Monlespan était pour-
tant la mere de cette longue lignée de fils légitiméssi chéris
de Louis XIV; elle n'avait pu reparaitre a la cour, et ma-
dame de l\Iainlenon ne I'y eút pas soufferte. Madarno de l\Ion-
tespan avait de la hauteur, de la fierté dans l'áme, comme
tous les Mortemar!; elle n'aurait pu lutter contre cetle femme
si habíle qui dominait les pensées et les habitudes du roi :
madamo de Monlespan ne pouvait en aucun cas fléehir devant
sa rivale; elle n'écrivait que rarement a ses enfants; le roi
n'availjamais recu de ses IettreaMadume de Montespan mou-
rut aveeson caractere, elle nc s'agenouilla paso Ainsi la femme
sensible et résignée, mademoiselle de La Valliére, et la mal-
tresse hautainc, madame de Montespan, quitterent les pre-
mieras la vie, paree que I'une et I'autre avaient un cceur et
des entrailles; madame de Maintenon survivait, paree qu'elle
raísonnaít tout, calculait tout, el ne se laíssaítjarnaísentraíner


I Sceur Louise de la Misél'icorde mourut le Gjuin1710; elle n'étaít ja.
mals sorüede son monastere, et le roine la voyait plus.




WUJS XI\". 375


par un sentímont vil' el prolund ; elle n'avait pns d'áme, et
c'est I'áme qui tue 1,


voící bientót des funérailles plus lugubres: Meudon se
tendit de deuil j monseigneur le dauphin passait de la santé
la plus robuste au tombeau,al'áge decinquante ana. Ledau-
phin de France n'avait jamais eu que tres peu d'action dans
les aflaires de la monarchie; aceite derníero époque, le roi
l'avait admis ason conseil, mais pour écouter, et sans avoir
voix délibérative. Telle était la contraínte que la hiérarchie
imposait dans la famille de Louis XIV: on avait souvcnírdes
dauphins belliqueux, entreprenants , quí avancaient leur
regne prr la révolte; ces résolutionshardies n'étaient point a.
craindre avec le caraetere du ílls de Louis XIV: il vivait a.
Moudon, plus retiré des affalres que les princes du sang, les
ducs et pairs eux-rnémes: su cour, peu nombreuse, était do-
mínéo par des plaisirs obscurs et l'influence d'une douce ha-
bitude avecmademoisellc de Choin, la Maíntenon de Monsei-
gneur. Mademoiselle de Choin étaitjeune encore, íort modesto
el tímide; le dauphin l'avait reléguée dans un petit apparte-
ment de Meudon, d'oü elle ne sortait que le soir vers minuit,
quand il faisait hcau, pour aller se promener , tous les jours
elle assístait a la messe du cháteau, et recevait peu de corn-
pagnie chez elle. Mademoíselle de Choin éíait en correspon-
danceavec madamedeMaintenon. Momeigneur l'aimaitbeau-
coup, cal' elleétait spirituelleet résignée, el pour lui qui n'a-
vait [amáis eu que des plaisirs vulgaires, c'était un délasse-
ment que quelques heures d'une conversation pleine de vie
~t d'intérét " La maladíe qui atteignait MonscignclIr étaít la
petite vérole, selon le dire commun; ce prince était gras,


1 Matlame de Montcspan monrnt al! mois de juin /707; elle était
comme exilée par une lettre de cachet.


I Mademoiselle de Choin avalt d'ubord été plaeée aupres de la prín-
cesse de Conti; on [\ beaucoup parlé de son marlage secret avee le dult-
phin; jo n'ai rien trouvé quí couñrme cette assert.un. Mademoi8clle de
Choin mouruí en 1714,




376 LOUlS XIV.


trapu, et la crise devait faire d'intínis ravages sur sa per-
sonne: le dauphin fut pris d'une grande Iaiblesse atahle ; on
le transporta dans son lit, et bíentót tout Marly íut informé de
la maladie de Monseigneur. Louis XIV délalssa le cháteau
pour accourir aMeudon : en vain on lui dit que le mauvais
air avait envahi cette demeure; le roi n'écouta rien, et s'éta-
blit a Meudon ; il ne quitta le ehevet du lit de son fils que
lorsqu'une lueur d'espoir vint tout a coup ranimer cette vie
expirante. Cet espoir s'évanouít , et le dauphin mourut dans
les bras du curé de Meudon, son confesseur 1; Monseigneur
laissa peu de regrets a la COUfj son existencc élait tres re-
tirée ; il vivait dans une sorte de solitude; son plaisir était la
chasse, non pas celle chasse royale agrand fracas de mentes
et de limiers, quand le COl' retentissant faisait bondir le cerf
et le chevreuil, mais la chasse au fusil ou ala carabine, apied
dans les foréts, ala maniere des vrais chasseurs demontagnes;
Monscigneur courait avec passion le loup dans les bois solí-
taircs, On ne peut dire combien le prince était aimé aParis;
il avait les habitudes un peu bourgeoises j son carrosse adeux
chevaux traversait souvent la porteSaint-Honoré ou levillage
de Vaugirard pour se rendre á l'Opéra si célebre du faubourg
Saint-Germain, oü on le voyaít en logo simple avec quelque
belle demoiselle. Le dauphin plaisait amesdames de la Halle,
harengeres et marchandcs de cresson , achaque heureux ré-
tablissement de Monseigneur, elles venaient le féliciter et le
haiser sur les deux iones, et puis, selon l'antique usage, elles
faísaient dire une messea Notre-Dame en honneur de la gué-
rison de leur prince populaire; en cette triste circonstance,
les halles ne purent brüler leurs cierges: le dauphin suc-
comba avec la rapidité de la Ioudre.


Le roi Louís XIV parut profondémcnt affecté de ce lúgubre
événemeut. Prenez un vieillard qui a vu s'élever jusqu'á la
grande maturité tic l'áge un fils unique alors dans sa pre-


1 Le dauphín étaíl dans sa einquanüeme uuuéc , il ruo111'1I1 le 14 'IITíl
1711.




r.outs XIV. 377


miere Iignée, el si vous siipposez ensuite que ce vieillard a
quelque souci de la mort, quelle fatale impression le trepas
de ce IiIs si rapidement enlevé ne dut-il pas faire sur son
ame brísée ! Ainsi fut Louis XIV; mais la positionde la mo-
narchie était telle que les pleurs n'étaient pas permis; s'il
fut frappé, sa tete se releva bientót, On a accusé le roi
d'une sorte d'insensibilité froide et d'un oubli rapide des
plus tristes pertesdans sa famille; cela s'explique. Latete d'un
homme fortement préoccupé d'une mission se détache de la
famille pour la patrie et la postérité ; ce n'est pas indifférence,
mais une sorte de sacrifice de toutes les añectíons prívées
pour s'élever [usqu'á des idéesplus hautes l.


Dansces grands deuilspublics,un enfant naquit comme ces
fleursrares qui croissent solitairessur le faitedes tombeaux ;
la gracieuse duchesse de Bourgogne étaít aecouchéc d'un
troísiéme fils un peufréle, mais bienvcnu; il prit lenomde duc
d'Anjou, cal'le roi d'Espagnene portaitplus ce titre, quoiqu'on
offrlt dans les traitésl'abdication de la couronne des Castilles.
Le due d'Anjou, dont le berceau fut placé a. cóté de tant de
cercueils, dcmeuracommele faibIe rejeton de tant de princes.
11 y cut quelques fétes encore pour céléhrer ceue naissance


I C'est ellose triste adíre, mals ce fui précisément cette époque que
les partis choíslrent pour attaquer víolemment le roí que I'lnfortune
accablalt, J'ai lrouvé de mordantes épigrammes, reunes des réfugíés ou
de la cabale; ces petils pamphlels font connaltre I'esprlt d'oppositíon
d'une époque : je les donne eomme de malheureux exemples des pas-
sions politiques:


Du papícr pour ducats,
Un bigot ponr Tureune,
Une caün pour reine,
Adieu IDUS nos Etats.
Chassé de l' Allcmagnc,
En Flaudrc confondu,
Pr!s pour dupc en Espagne,
Dcvant Turiu battu ;
Pal'Luull'on cntcud dirc :
~Ialhcurcux [ours,


Mandits soient son empire
El ses amours!
Le grand'pere cst un vieux írípon,
Le lils un imbéeile,
Le pctit-ñls un grand poltrón,
O la belle famille!
Que je YOUS plains, peuple frant;ais,
D'étre sous cet cmpire !
Vuyez ce que fonl les Auglais!
C'cst usscz vousle dile.




,378 totns XIY.


du noble eníant ; ce Iurent les dornieres pompes OU un peu de
[ole se mela aux tristesses qui absorbérent les cháteaux de
Versajlles el de 1\Iarly. Aprés la mort de Monseigneur, les
litres dedauphin el de dauphine échurent au gracieux couple
duque et de la duchesse de Bourgogne. Le nouveau dauphin,
Avíngt-neuf ans déjá , n'avait aucune qualité éclatan:e , maís
d'íncóniestables vertus privées: Fénelon et Beauvilliers avaient
mamé ce caractére avec tant de persévérance, qu'ils l'avaient
ramolli au point de luí óter ces énergíques conditionsde prince
quí caractérisent les rois nés pour la postérité. Le duc de
Bourgogne, pauvre général d'arrnée, sans capacité, sans in-
Íelligence militaire, avait concentré son esprit dans la médíta-
tion el la philosophie; aux ternpsde crise, ce sout cesespeces
;:Je mis qui perdent les empires. Le duc de Bourgogne, beau
modele de scoliaste el d'érudit, íaisait des commentaíros et
des traités de morale, mais sa force el sa volonté de prince
avaient été complétementéteintes et absorbéespar f,"nelon el
Beauvilliers ; ces précepteurs l'avaient annulé, Le partí de la
cabale élevait haut cette éducation si pitoyable, paree qu'elle
faisail du dauphin un esprit candide et rnédíocre dans Je
gouvernement de I'État ; un souveniin comme Télémaque
cüt été un fort mauvais roi dans la tourmente d'une iuva-
sion militaire et quand il fallait sauver la uationalité íran-
caisc,


A cóté de ce caractere de 1\1. le due de llourgogne, grave et
simple tout á la fois, comhien n'est-elle pas gracieuse la phy-
sionomie si douce de la duchesse de Dourgogne! Quoiqu'elle
11e füt plus cette enfant de treize années que Louis XIVac-
cueillit avec tant de galanterie, elle avait conservé apres
víngt-cínq ans son espíeglerie et su Iégereté ; elle était trois
fois mere; dissípée, rieuse, elle portaít son ventre avcc une pe-
tite flerté boudeuse, cornrne si elle avait eu le sentiment qu'ellc
avait la l'héritier d'une grande monarchie. La duchesse de
Bourgogne avait tonte la coquctterie de son age , elle ne s'en
cachait pas ¡elle adorait les plaisirs jusqu'á ne ménager ni sa




LOUlS XIV.


santé ni son reposo Tout s'auaclraít aelle, pareé qu'il yavait
en sn personne une douceur, un laisser-aller de gráce et de
honté j elle avait échangé ce type si pur de l'enfance insou-
ciante contre le caractere si imeressant d'une jeune mere,
elle folátrait et jouait avec les ducs de Bretagne et d'Anjou ;
elle n'aimait pas les filies illégitimes de Louis XIV, el plus


. d'une fois, lorsque celles-ei avaient fait mine de l'insulter,
elle s'était écriée en írappant dans ses petiles mains avec
une moue charmante : « Cela m'est indiflércnt, je serai leur


. reine. »
C'était chez madama de Maintenon que la duchesse de


Bourgogne avait établi sa résidence j elle ne quittait pas son
cabinet j la elle était entourée de bijoux, de belles chinoise-
ries , de ri(hes dentelles, de rouets en ébene , d'écrans et de
parasolsde Perse; sa perite téte, son corps si mince, si élancé,
se perdaient pour ainsi dire dans cette profusión de tapis
moelleux , de boltes de parfums, de ces magnifiques caves
d'essences si odorantes el si recherchées. Puis on la voyait
s'élever sur les genoux du roi, le caresser de ses jolies mains
ou l'enlacer de ses bras : elle faisait rire le monarque, habi-
tuellernent si grave, a force d'espiegleries; elle avait une dé-
férence touterespectueuse pour madame de Maintenon,qu'elle
ne nommait jamais que sa tante, et celle-ei luí tenait compre
de ces attentions, On pardonnait tout ala duchesse de Bour-
gogne,pareequ'elle était le délassementde la viedeLouisXIV,
alors si monotone; fleurjeune encere, aux couleurs brillantes,
au milieu de ces deux chénes vieillis qui enlacaient leurs ra-
meaux usésdaos les orages du monde. Par une soirée glaciale
de février, 00 apprit a la cour que madame la duchesse de
Bourgogne avait ressenti une sueur froide, la fíevre avec un
frisson; elle se concha de honne heure; maís, étourdie qu'elle
était, le lendernain elle se leva comme á l'ordinaire : la ñevre
la reprit le soir; elle éprouva sur l'ceil une douleur si vive,
qu'elle avoua, dans sa crise, n'avoir pas meme autant souffert
en accouchant. Trois [ours cette ñevre se maniíesta avecde




;J80 LO[lS XIV,


nouveaux syrnptómcs graves , des assoupíssements , des ta-
ches rouges sur la peau; elle fut si mal, qu'on parla tout haut
dans sa chambre de lui administrer les derniers sacrements,
Le 12 íévrier, celte príncesse si vive, si folátre, cette noble
eréature si enjouée, si fine de taille, avec ses beaux yeux, ses
riches parures de perles, de corail, ses gerbes de diamants,
ses robes de damas, d'étoffes de Perse, cette princesse toute
mignonne, n'était plus qu'un cadavre aux traits défígurés par
la mort '. Ainsi, quand vous entrez dans un bal parfumé de
fleurs, éclairé de mille bougíes, souvent une idée sinistre
surgit au cerveau; tous ces corps si fraís, si élégants, si parés,
deviendront dans cinq ans, dix ans, plus t6l peut-étre, le par-
tage du cercueil, et cette affreuse idée vous reproduit les qua-
drilles , les valses gracieuses, comme ces rondes de femmes
échevelées et amaigries des vieilles légendes allemandes, fan-
tomes qui dansent, les yeux creux et vides, autour des 088e-
ments du sépulcre. Quelle douleur ne dut pas ressentir le
vieillard couronné a l'aspect d'un si grand deuil dans son
existence! La duchesse de Bourgogne íaísait ses plus dOUJe
délassements; toujours aupres du roi, sur ses genoux, l'ai-
mant , le caressant, elle lui donnait un peu de jeunesse, un
peu de vie; avec sa froide physionomie, madama de Main-
tenon, si insensible, éprouva elle-méme une vive impression
de cette mort de Mignonne (nom qu'elle donnait a madama
la duchesse de Bourgogne); et puis il ya dans ces inflexibles
arréts de la destinée qui saisít une jeune tete je ne sais quoi
d'injuste et d'implacable. Que le vieillardbaisse le front quand
sa vie est avancée, la mort arrive comme le terme naturel , on
l'accepte, on la subit pour soi et pour les siens, mais quand
sa faux coupe la fleur dans son printemps, quand on voit
disparaltre la fraiche et bello création, on éprouve la mérne
émotion réveuse que dans le campo-santo de Florence ou de
Pise, lorsqu'on foule ces inscriptíonsde marbro hlanc qui ca.
chent les dernleres dépouilles de ces jeunos miss, páles bluets


I La duchessc de Bourgogne quilla la vie le 12 Iúvrier 1712.




LOUS XI\',


rncurtrís par les climats du nord , qui víenncnt peupler les
cirnetieres d'Ilalie.


Leduc de Bourgogne, dauphin de France, n'avait pasquitté
le chevetde sa femme; il la chérissait de cetle tendrcsse d'un
épouxchaste qui ne trouvaít ses joies qu'avec elle. M. le duc
deBourgogne était trop pieux pour demanderd'autres distrae-
tions au monde; sa femme était tout pour son amour; quand
il l'eut perdue, que lui resta-t-il? Déja M. le duc de Bourgogne
avait senti les premíéres atteintes de son mal auprés du lit
de su femme agonísanto ; il ferma les levres blanches d'Adé-
Jalde de Savoie, puis monta machinalementdans son carrosse
avec les menins, qui tous remarquerent son regard ñxe, son
reil hagard, les taches rouges qui s'étendaient sur son visage,
11 y avait dans la physionomie de Monseigneur je ne sais quoi
d'égaréet de sombre, expression d'une grande douleur; il n'é-
coutait ni ne répondait , et lorsqu'on vint lui dire que le roí
voulait le voir, ce prince si soumis, si respectueux,sele laissa
répéter trois fois avant de céder a la royale invitation. Cette
entrevue rnuette fut touchante; la ñevre le prit, faible d'abord,
puis avec un redouhlement tres prononcé, M. le duc de Bour-
gogne s'alila le soir POUl' nc plus se relever 1; il flt la pieuse
mort d'un sage chrétien. Ce n'était plus ce caracterefougueux,
impatient, des premieres années de sa vie; ce n'était plus ce
prince avec toutes les qualités et les défauts de son aíeul
Henri IV; je l'ai dit dí\i<l, FénelonetBeauvilliers avaient abaissé
cette ñere tete; le duc de Bourgogne, appclé a la couronne t
eút été une sorte de roí parlementaire, avec des idées de pou-
voirspondérés, d'Etats provincíaux uniformes; il eüt subslitué
le gouvernement des bourgeoiset du Parlementala monarchie
militaire, telle que l'avait fondée Henri IV, le rot des genlils-
hommes, et ce n'était pas ainsi qu'on aurait pu sauver la
Frunce de l'invasion. Quelle douleur ne dut pas éprouver


I La morl du duc de Bourgogne arriva six [ours apres cellc de sa
Ieuuue, c'est-ú-dlrc le 18 Iévrier 1712. Le 8 mars suívant, leur Ills ulué,
Te duc de Bretugne, mouru; aussi a l'ñge de cinq uns,




ast LOUlS XIV, .


Louis Xlv á I'aspcctde cesdeuils si rapides í le grand dauphín,
puis le duc el la duchesse de nourgogne, enlevés dans l'espaee
d'une année el avec descirconstanccs si douloureuses! Avez-
vous quelquefois contemplé les tableaux de la mort de ceue
ducbesse de Bourgogne, reproduite dans les gravurescontem-
.poraincs, aux teintes fortes et noires? Une chambra de Ver-
sailles paréeel damassée nous apparalt ala lueur de quelques
páles bougies; le roi vieilli, les traits décomposés et pendants,
est assis dans un large fauteuil; ases cótés est madamede
Mamtenon, si reconnaissableaux rides qui sillonnent ses[oues
et son front a peine dégagé sous sa coiffurc; derriere ce fau-
teuil, se presse une foule de gentilshornmcs, la tete appe-
santie, les larrnes aux yeux, car comment les pleurs ne se-
raient-ils pas venus al'aspect d'un tel spectacle de la jeunesse
agonisante et de la majesté royale si vivement éprcuvée ' Puis
la pensécde l'égalité du tombcau en facc du monarque le plus
puissant, le plus absolu : Sur ce lit il. baldaquins vcrts repose
une femme [cune, mere trois íois ; la mort qui s'avance abime
ses traits ; elle se met sur son séant pour baiser et bénir une
petite et douce créature qui la regarde de ses yeux grands et
flxcs; cetenfant était le duc d'Anjou1,l'héritier de la couronne;
il avaitrecu ce nom de duc d'Anjou comme un acte de politi-
que de Loúis XIV, pour constater qu'il voulait conserver du
moins la dignité de roi d'Espagne en la personne de son petit-
fils Philippe V, si les malheurs de la guerre obligeaíent ce
prince aquitter Madrid : le roí d'Espagne, avant son élévation,
portait ce beau titre de duc d'Anjou. Tel était le tablean dé-
chirant de la cour de France '


Le duo de Berry, Irere de M.le dauphin, si aíméaVersailles
par la bonté de son caractere, la vivacité de son esprit, avait
alors víngt-six ans ;d'une naíveté ravissante , un peu mal-
adroit, il ne pouvait sortir sans faire une gaucherie, Cnjour,
a la chasse, íl se brisa l'épaule, et on le rapporta sur un bran-


1 Le duc ¡]'Anjoll, depuis Louis XV, élail né a Yersallíes, le, lb fé-
v¡:iél' li¡O,




LOU1:" XIV. 3S:¡


card 11 Mm:ly; il souñrait beaucoup el ne se plaígnait pas; une
autre fois il tira si étourdímcnt, qu'il mit un gros plomb dans
l'reil droit de son cousin le prince de Conti el l'éborgna ; ce
noble et bon jeunehornrne en fut désolé, il alla chezla femme
du blessé, au chevet de son lit, el s'agenouilla en pleuraut
pourobtenir sa gráce. Le due de Berry n'avait pas d'instruc-
tion, maís on citail deluí des motseharmants; quandsonfrére'
cadetíut appelé11 lacouronned'Espagne, le due de Bourgogne
lui dit: « Eh bien, pauvre Berry, que íeras-tu, toisans royauté
ni royaumes?- Moi, répondit le jeunedue : je me feraiprince
d'Orange pour vous faire enrager tous les deux.» Parvenua
son ágede majorité, on dut songer amarier le duc de Berry•
et un mouvement de cour détermína le roi alui accorder une
des filies du duc d'Orléans , prineesse gracieuse, maís Iégere
au dernier poínt. Ce fut une longue et diffieile négoeíatíon
menée a. fin par deux ou trois courtisans, parmi lesquels se
trouvait le duc de Saint-Simon, l'auteur des Mémoires, le plus
intrigantdes ducs el paírs. Louis XIV céda, parce qu'il avait
une iudicible faiblesse pour la duehesse d'Orléans, une de ses
fílles naturelles qu'il chérissait le plus. Elle était ainsi bien
réduite cette longue et brillante postérité de Louis XIV! la
grande Iignée ne reposait plus que sur la tete d'un enfant
íréle et maladif; la secando branche était représcntée par le
duc de Berry, a peine mané et sans enfant encore, Quelle
destinée triste et fatale 1Il Yavaitdeux ans que la race du roí
de France était encore féconde el merveilleuse: un dauphín
de einquante ans, pere de trois fils; l'aíné, due de Bourgogne,
á sa trentierncannée ; le duede Berry, fort et puíssant ; le due
d'Anjou, roi d'Espagne; eh bien, la mort avait pris la ligne
directe el l'avait emportée: La royauté na croissait plus que
par une seule tíge, comme ces chónes majestucux qul, frappés
par le temps ou la tempéte, ne survivent que par un faihle et
vif rameau qui se perd sous les branches mortes et les Icuilles
desséchées !


Lorsqu'unc épidérnie, une íarnine terrible déciment un pcu-




LOUlS XIV.


ple ou bien encere lorsque la mort avidc prend une race
royale et la jeUe dans l'étern.té, il est difficile que des bruits
vulgaires, des accusations passionnées, ne s'élevent pas dans
la foule pour donner des causes extraordinaires a ce qui n'est
quelqueíois que l'horrible coup de la destinée; alors la voix
publique designe avec rage des circonstances souvent ínno-
centes; on ne veut pas que la fatalité ait tout faít, on envenime
les soupcons, et il faut que I'autorité soit bien haute, bien im-
partiale, pourne pas se laisser dominer par la voixentrainante
et fougueuse des multitudes. Rien n'avait produit un effet
plus profond aParis que ces morts si tristement multipliées:
quoi! le dauphin, chéri des halles et des bourgeois, Adélaide
de Savoíe, si aimante et si gaie, M. le duc de Bourgogne, son
mari, le bel et digne éleve de Fénelonet de Beauvilliers, si in-
time des parlementaires; toutes ces tetes adorées avaient dis-
paru comme par un seul coup de faux de la mort í cet événe-
ment était-il naturel? Comment croire que des existences si
fralches, si fortes, avaient été enlevées si fatalement? n'y
avait-il pas poison subtil? A la bonne heure pour M. le dau-
phin avec son ventre rebondíssant : il pouvait avoir été ern-
porté par une apoplexie ; mais M. le duo et madame la du-
chesse de Bourgogne, n'était-ce pas l'art des Brinvilliersquí
avait servi un grand criminel~ il étaítsi aisé de se débarrasser
d'une tete qui faisait ombrage! París était alors rempli de si-
nistres aventures et d'histoires abominables sur les moyens
qu'employaient les empoisonneurs pour délruire des familles
enueres, lesquelles dísparaissaient du monde; on racontait
des assassinats exécrables dans les vieux quarliers; l'étude
des poisonsavait été portée Iort loin depuis les l\Iédicis ; un
gant parfumé, un sachet de velours el d'or sufflsaient pOUI'
empoisonner. La mode et la mort rnarchaient de concert; la
fable de la tunique de Nessus se répétait pour ces vétements
de gaze et de soie qui ornaient les bals joyeux et les fétes
somptueuses. On tremhlait au foyer domestique quand la
coupe touchait mérne les levrcs purpurinos de I'eníance, ou




i.onrs XIV.
lorsqu'un ruhis scintillnit sur 11: scin d'une [cuno filie ú Ji).
clarté du festin! Cette opinion d'empoisonnement, d'abord
vague el incertaine, prit bientót un caractere d'ardente per-
sonnalité. Il faut toujours une victime a la douleur publique,
e! voilá pourquoi les barbares sacrifiaient une tele humaine
dans les grandes calamités,


Quelle preuve avaít-on d'une mor! violente? Les seuJs ín-
dices qu'on avaít apercus, c'ótaient des taches violettes sur
tout le corps du duc de Dourgogne si jeune, si fort de santé,
enlevé par une ardenle fievre interne: n'était-ce pas une pe-
tite vérole, une de ces rougeoles malignes si dépJorablement
multipliées alors? Cependant les médecins ordinaires du roi et
du dauphin avaicnt examiné toutes les circonstances de cette
mort; leurs avis avaient été partagés : Maréchal exprima
l'opinion que rien n'étaít plus douteux que l'empoisonnement
du dauphin; mais Fagon el Boudin, ne mcttant pas en doute
eette épouvantable eatastrophe , s'en expliquerent avec le
roi d'une maniere nelle et précise : ils écrivirent aLouisXIV
qu'il y avait tous les caracteres d'un empoisonnement réel;
les symptomes n'annoncaient pas une mort naturelle, el 1'0n
en conclut qu'il fallait faire des recherches dans les moindres
épisodes qui avaient précédé tant de trépas! Quand ce pre-
miel' aviseut été donné il Louís XIV, on s'enquit de tous cótés
sur les accidents qu'on avait pu recueillir; on conta dans la
C011r que la veille de la maIadiede la duchesse de Bourgogne,
le duc de Noailles lui avait offerl, au nom du roi d'Espagne,
une bolte pleine d'un tabac de tres belle apparence ; la petite
duchesse airnait prodigieusement le tahac, el le roi ne pou-
vaitle souffrir, paree qu'il était de bonne compagnie parmi la
cabaleet la société nouvelle de se barbouiller le nez de tabac
d'Espagne, et cette coutume était presque de l'opposition. La
duchesse de Bourgogne avait donc bien caché sa boite, et 011
ne I'avait plus retrouvée, el le soir mérne, les premiers symp-
tomess'étaient développés par d'affreux maux de tete.


Quelques écrits disent que de í'argent adroiternent distribué
". 22




:1SG LOUlS XIV.


par le duodu Maine et madamo deMaíntenol1 avait preparé les
esprits ades accusations passionnées centro le due d'Orléans¡
on voulaít luí enlever toute force d'avenir sur le gouverne..
ment du roí. D'apres la volonté de ;\1. le due d'Orléans, le chí-
míste Humbert se rendir a la Bastille pour se eonstítuer prí-
sonnier; il Yfut refusé par un ordre signó de M. u'Argenson :
une confórence mysléríeuse s'était engugée au cháteau entre
le roí et le Iieutenant-général de police; celui-ci avait parfaile-
ment dérnontré que ron ne pouvait pas commencer une pro-
cédure aussi grave sans étre sur de la mener il bonnes üns. '


ceue procédure contre quí allait-elle étre poursuivie? contrej
le neveu et le gendre du roi, eontre le pere de la duchesse de)
Berry, sa potite-ñlle l estoce que le mal n'excéderait pas le bien i
dans eette circonstance ? quel profit pouvait-on tirer méms
d'une eondamnation? le moment était-íl heureusemeut choisí?
I'ennerni, débordant sur la Franoe, envahissait ses frontieres;
fallalt-i! eréer un nouvel élérnent do discorde par un preces
crimínel centre un prince du sang? Ces motifs, longuement dó-
veloppés, avaient prévalu. Si madame de Maintenon et le duc
de Mainepoussaicnt vivement au preces, le médecin ~lar{'ehal,
qui conservait une grande franchíse d'exprcssious avcc le mi,
luí avait prouvé surtout la diíflculté de constater un ras d'ern-
poisonnement sur la personne du duuphin. Le roí ordonna a
son Iieutenant de policed'instruíre discretcmcn t pour la forme,
aíln d'éclaírer la conscience royale. L'exposition des faits, tels
qu'ils se passcrent alors , était tres essentielle pour pénétrer
dans cctte question , il était d'abord aexaminar préitminaire-
ment : s'il y avaít en empoisonnemcnt-réel, ou bien s'il Iallaít
auribucr ces morts foudroyantes udos causes naturelles, Les
opiníons méüicales sur ce point n'étuient pas tellerncnt una-
nímes, que ron pút passer outre ul'exarnen de culpabilité.En
matiere criminelle, il Iaut toujours constater la réalitédu crirne
avant d'arri verala reclierchedeceux quiout pu le ccrnmettre '.


1 Le bavard Saint-Simond jelle des uccusatluns atroccs avec son désh'
de médire el de calomnler.




Lnt11S xiv. oSi
11 Ycut lit beaucoup un ces rumeurs de peuplu qui nc pou-


vaicnt domiuer que le vulgaire; hélas l dans les grnnds
desastres on devient soupconneux : quand une immense cala-
mité vous accahle, 0\1 cherche des causes extraordinaires a
ce que la destinée hizarre et implacable a seule Iait. Puis des
intrigues ambitieuses se mélent aux cercueils et veulent pro-
fltcr de la mort, comme les oiseaux de proie qui volligent
autour des fatales dépouiltes. Le roi avait perdu sa brillan le
lignée, et quand 011 voyait eette noble téte s'abaisser, on Sp(~­
culait déjá sur la régence que la minorité de l'enfant royal
devail cssenliellement amener dans le gouvernernent de la
France. En effet, si le duc d'Orléans pouvait étre víolemment
soupconné d'avoir menaré les jours de l'héritier de la cou-
ronne , cornment lui conflorait-on la régence'! Tel était le
calcul ambitieux des prínces légitirnés et de madame de Main-
tenon contre la branche cadette,


-


CHAPlTRE IX.
(;TAT IJE L'tUIlÜI'E JUSQU'.U: CONGllfiS 1J't.:Tllf;CIIT.


Anglcterrc. - La reine Annc, - MinisliJre des whig" - Parli des
tor ies, - La presse nnglaise, - Addison. - Congreve, - Saint-John
Bolingbrokc. - Swlft, - Prior. - Progres du torysme, - QnlOslion
de la prérogattvc. - Minist,\re lory. - Dlssolutlon du parlement.-
La Hollande et Heinslus. - Opiníon fuvorable aux \V hígs. - Empiro,
- Morl de l'empereur Joseph.-Avénement de Charles VI. - Prusse,
- E,pagne. - Portugnl. - Suvoío. - Suede, - Danemarek. -
Russic,- Núgodatiolls secretes avant la conférence d'Utreeh, - Opé-
ratíons mililnires, - Balaille de Dcnuin. - La cour iJ Fontainebleuu.
- Slgnaturc des pl'élilUillafl'es.


17/0.-1712.


Lacoalition immensc Iorrnée centre Louis XIV avait eu pour
téte et pour chef Guillaume III; toute l'administratíon de ce
prince, quoíqueíonement empreinte de la prérogative royale,




i.ours XIV,
avait été dirigée par les whigs, el a sa mort la reine Anne
avait subí cette mérne influence; son mínístere, coinposé de-·
lord Godolphin, du duc de l\1arlborough, de lord Somers, du'
comte de Warthon, était tout entíer dans la pensée deswhigs i
les seuls ministres qui appartenaient au torysme,étaientalors
le secrétaire d'Élal Harley et sir Henry Saint-John, si célebre
ensuite sous le nom de Bolingbroke, el encoreSaint-John sor-
tait d'une famille de wighs el de puritains retentissante dans
la longue lutte centre I'Église établie. Pour compléter leur
ceuvre, les wighs avaient placó auprés de la reine Anne mi-
lady Marlborough, femme impérieuse, toute dévouée a leurs
opinions; elle ne fut jamáis la favorite de la reine, comme on
l'a dit, mais la femme hautaine qui la gouvernail au nomdu
parti dont elle était l'expression, II est essentiel de parfaite-
ment connaltre cette situation de lady Marlborough pour
remonter a la cause réelle de sa dísgráce, qui ne fut ni puérile
commela chute d'un mouchoír, ni capricieuse et domestique
cornme l'ordre d'un exil a la suite d'un vase de cristal brisé
de coloro : l'histoire des parus et des grands événements hu-
maíns a des causes plus sórieuses '. Le principe des whigs
tenait aleur école de 1G88; ils voulaient restreindre la préro-
galive'OyaJe daos des bornes tres étroites au profit de leut
propre aristocratie, La reine Anne n'étaít a leurs yeux qu'un
instrument du pouvoir qu'ils voulaient exercer, et ils mena-
caíent sans cesse de l'abandonner pour le prétendant Jacques
Stuart s, si elle n'accédait pas a leur domination. Ensuite les
wighs, la plupart imbus des principes religieux de l'école


1 11 faut laisser l'histoire traveslie 11 I'usage des théñtres de la burlesque
aneedote du verre d'cau , 'luí amena la chute de la puissance de lady
lIIarlborough; on a transformé une révolutíon tontc politíque d'un partí
en un eapriee de fcmme.


II Les rapports des ehefs de l'éeole des whigs avee Jacques III sont
eonstatés par la correspondancc de Renaudot ; Marlbol'ough n'avait eessé
d'elre en relatíon avec son neveu naturel, le duc de Bcrwick.l~laDuserils
de Benaudot, Bíbllothequcdu roí.)




LOUlS XIV.


hollandaisc alaquelle appartenaille roi Guillauroe, adoplaient
I'affranohissernent des sectes dissidcnles, el frappaient ainsi
l'édifíce de I'Églisc établie. Depuis Guillaume III, ces secles
faisaient des progres, el le clergé anglican s'alarmait des
conquétes faites par les puritains el les calvinistes, qui cou-
vraient de leurs préches les villes et corotés d'Angteterre et de
l'Écosse surtout.


Les tories avaíent saísi la partie faible et vulnérable du
systome des whigs ; dévoués ala prérogative royale, ils dé-
fendaient les droits de la reine Anne dans le gouvernement
du pays. Leur doctrine était l'obéissance a la royauté, sans
admettre ces distinctíons subtiles ou ñeres que Marlborough
et ses amis proclamaient comme Ull frein nécessaire ala cou-
ronne : celte bonne situation des tories auprés de la reine
était soutenue par mistress l\Iasham, une de ses femmes, la
rivale de la duchesse de J\Iarlborough el tory tres prononcée.
Le secrétaire d'Etat Harley et lord Saint- John étaient en rap-
ports politiques et secrets avec la reine Anne, et tout le partí
de la prérogatíveétait prét a seconder un changement de mi-
nistere qui délivrerait la souveraine de la contrainte que les
wlngs luí imposaient. Aupres du peuple, les tories avaient
deux forces imposantes : le clergé, attaqué par les sectes dis-
sidentes, avait besoin de défendre de toute sa puissance l'E-
glise élablie; indépendamment de cet appui, les tories faisaient
entcndre des esperances de paix : iJ Y avait fatigue de la
guerre , les plaintes du commerce étaient grandes et répétées:
on était sans cesse exposé a la course des hraves marins de
Dunkerque et de Saint-Malo. La position des tories était done
parfaitc; ils soutenaient les prérogatives royales, l'Eglise
établie et la paix des peuples : on savait combien la guerra
était ruineuse ; le siégo de Tournai avait coüté pres de 7 mil-
lions de livres ster!.; el pour qui faisait-on tous ces sacrifices?
pour la Hollande et I'Empíre, cal' I'Angleterre pouvait tou-
jours conclure avec la France une paix séparée et utile ason
systemo militaíre et colonial. Marlborough seul en profltait ;




390 LOUlS XIV,


SOl íortune et son crédit s'étaient démesurément accrus,
Danscetto POSitiOD respective do deux systemesen présonco,


il s'établit une polémique supérieure et plus retentissante
pout-étre que tout ce que la presse a produit depuis en Eu-
rope. Les prineipaux adversaires étaicnt pour les wnigs, Ad-
dison ct Congreve, et pour les torios,Saint-John (Bolingbroke),
Prior et Swift ; lhistoire de la prcsse périotlique se méle inti-
mement aux grands fuits politíqucs j il serait impossible de
l'en séparer. Quand il existe un vasto classement de partis,
ceux qui en suivent la Iutte intcliigente, intluent nécessaire-
ment sur la marche des añaires ; la presse politique était alors
dans toute l'ardeur de la jeunesse; c'étaient des hommes
d'un talent remarquable qui défendaient les idées tic leur
partí. Les gazettes cess-rent d'étre exrlusivement papiers-
nouvelles, pour se jeter dans les questíons de socióté et de
gouvernement, Les whigs et les tories íurcnt en présence non'
seulernent dans la chamhre des lords et les comrnunes, mais
encore dans la polémique usuelle des revues et des [ournaux.
Addison,l'observateur íroíd et spirituel, un des organes lesplus
hahiles des whígs, était né it Misten, duns le Wiltshire, d'une
de ces familles ecclósiastiquesdAngtctcrre, calmes el simples,
telles que nous les décrit Goldsmith dans son Hcaire de I"a-
1ce~e¡d. Addison se f\t remarqner ieune encare llar ses essa\s
de poésielatine, geme de liuerature tant estimó en Ang\eterre;
la protection de lord Halifax le l'atlnclw au systcIne des w]¡jgs.
L'aristocratie anglaise a cette grande habileté de prendre pour
elle toutes les intelligences. Addison Iut presenté á Guil-
Iaumo JIl, et des ce moment il appurtint corps et árne aux
whigs ; il chanta la paix de Biswick, triomphe de la révolu-
tion de 1688, les victoircs de l\Iill'lbot'Ougll, le chef de ce haut
parti, Addison fui appelé au poste Iucratíf de secrétaire pour
le gouvernement de J'IJ'J;ll1dc sous le comto de Warthon, el
ce fut acetto époque qu'il fit paraitre son premier journal,
qui prit le titre de The Taller (le Bubillard) ; cette Ieuille, sous
des proportions plus vastos, devint ensuite le Sneciaior. Addi-




LOUI:S XIV. 3DI


son, le chef en quelque sorte de la presse des whigs en An-
gleterre, s'ótait jeté dans la lutte ministérielle avecune ardeur
indicible.


Congréve, I'ami et le contemporain d'Addison, partageait
son dévouement ;\ la polérnique des whigs ; élevé au collége
de Dublin, destiné al'étude des lois, il embrassa la littérature
du théátre avec cette vocation qui ne calcule ríen, ni les des-
seins de famil!o, ni les íntéréts de la vie , a dix-neuf ans, il
composa sa jolie comédie du Old Baichelor (le Vieux Garcon),
et I'aristocratie de 1G88 s'empara de cette jeune intelligenee
cornrne elle avaít fait de celIe d'Addison. Congreve cut un
poste dans les douanes, d'un revenu de 600 liv. sterl. que lni
assura lord Halifax. Admis dans le cabinet, Congréve se fit
écrivain politique : san traíternent, sous le rninístere de Marl-
borouglr, s'élevait a 12 millo Iiv, sterl, de revenus; iI prit
part ¡\ la forte ct longuo lutte des -deux partís sous la reine
Anne, et il fut un des collaborateurs assidus et mordants dans
leWlliu-Examinel', [ournal qui soutenait avec ferveur l'ad-
ministratian de lord Halífax.


Le torysrne ne resta pas silencieux en Iace des atraques sé-
r.euscs d dissertatriccs du parti "hig : san écrivain le plus
romarquable, sir Saint-John (lord Bolingbrokc), appartenait,
ainsi qu'on I'a dit, a une famille quasi-puritaine : mais son
esprit vif et piquant l'avait predestinó pour la politique des
toríes, Sir Henry Saint-John était sorti du ministére lors du
triomphe absolu deswhigs, et ce fut I'origine de cegraneltalent
de polémique que sir John déploya dans ele puíssants écrits'.
C'était une verve, une originalité incessantes, une maniere aris-
tocratiquc d'attaquer ses adversaires par tous leurs ridicules;
il fulardemment secondé dans cette reuvre par Swift et Prior.
'Swift est I'auteur du fameux conte du Tonneau et de ce spi-
rituel et caustique Fvyaye de Gullirer, esquisse philosophique


1 Ilolinghroko, en mourant, ¡égua ses papíers au pncte écossals David
Mallel, qui a publíé les (;;(WI'CS completes de Henri Saint-lean, lJicomte de
Bolillybl'oke. Londres, 1153, á vol. ín-í» el \) in-So.




LUUlS XIV.


sur l'impuissant eñort de l'homrne pour atteiudre un but ehi-
mérique d'ambition : les ínñníment petíts étaient une censure
de ceux qui se croyaient infinimenl grands, el ces révesexcen-
triques étaient destinés a peindre surtout les whigs , ces
prétendus amis des líhertés et du bien-étre du peuple, el
qui traitaient l'Angleterre comme ce pauvre Gulliver que
la fourmiliere de Lilliput veut enlever par des fils menus
comme de la toile d'araígnée. Swift avait été whig tres pro-
noncé á l'origine des divisions politiques entre les deux par-
tis; tres bien accueilli par le roí Guillaume, SwiCt rapílorte
que ce roi, si plein de soucis et d'ennuis, lui avait enseigné
commeut on cultivait les asperges en Hollande, utile souvenir
que Swift, homme simple d'ailleurs, avuu conservé de la tete
íerme et sérieuse qui avai t accompli la révolution de 1688.
Swift, ensuite dévoué a la politique des tones, avait une su-
póriorité sur Congreve , dont la plaisanterie était un peu
lourde, Le peupIe aimaít la maniere de Swift, l'excentrique,
la caricature exagérée, telle que le veut ce John Bull dont les
sens froids el compassés ont besoin d'étre fortement remués
par les mots sensuels el les images grotesques, comme il
a hesoin de secouor son corps par les liqueurs fortes ; Swift
ne quitta plus, jusqu'á la fin de sa víe, la hanníere du to-
rysme.


Prior, homme politique autant qu'écrívain, le collaborateur
assidu de Swift dans la rédaction de I'Examine1', appartenait
a une école plus sérieuse: sa naissance étaiLobscura, un ca-
baret de Winburne dans le Middlesex avait vu son enfanceel
ses prerníéres études; c'est de celte obscurité qu'il fuL tiré
oar le comte de Dorset, Prior recut une éducation brillante,
ét entra immédiaternent dans les affaires, comme secrétaire
d'ambassade au congres de La Haye (1697). Il Ydéveloppa un
talent remarquable ; il sentit que I'arl d'écrire ne suflil pas
en diplomatie; iI devint un des négociateurs les plus hábiles.
Au congrés de Iliswick, Prior avaít étó prcmier sccrétaire de
la lógaüon anglaise, et quclques années plus íanl on I'éleva




wn~ XIY.


au poste de secrétaire d'f:lat de l'Irlande; il suivit en France
I'ambassade du cornte de Porlland, celte éclatante apparition
de la noblesso anglaise. Prior fut l'agent de conflance pour
tous les grands intéréts ; mais a.nesure qu'il touchait de plus
pres les affaires, il abandonnait les vieilles idées des whigs
pour se rattacher aux tories et a lord Bolingbroke. C'est ce
qui arrive presque toujours aux hommes d'intelligence el de
pratique; cal' les idees purilaines ne psuvent s'appliquer a la
marche rrgllliere du gouvernemenl. Prior se démít de ses
emplos avec les whigs, el devint un des collaborateurs les
plus assidus de Bolingbroke dans le Tory-Examiner; sa cri-
tique embrassa tout, la littérature et la politique de ses ad-
versaires, pour les combattre et les ridiculiser.


En suivant avee quelque attention la marche des deux par-
tis dominants en Angleterro, on pourrait voir que les tories
défendaienl la prérogative royale; et tous les partisans de la
reine Anne se rattachaíent a eux : ils protégeaient I'Église
ótablie, et cette bonne position leur donnait les svmpathies
populaires acquises au clergé; ils voulaient la paix , elle était
un besoin. Ces sympathies se manifestérent ardentes a I'occa-
sion du preces de Henri Sacheverel, prétre d'Oxford, un des
esprits les plus irrités contre les dissidents et les preshyté-
riens. Sacheverel précha, dans la vieille église de Saint-Paul,
le dogme de l'obéissance absolue al'autoríté et al'Église éta-
hlie : ce sermon produisit un elfet magique sur toute la hour-
geoisie de Londres; il fui imprimé et distribué par l'ordre ex-
pres du lord-maíre, el applaudi par les corporatíons, Le
ministére et le parlement apercurent bien d'oü venait I'at-
taque, et un preces régulier fut intenté aSacheverel par les
communesdevant Ia chambre des lords, pour crime de haute
trahison; ce fut un essai sur l'opinion publique. Jamais la ville
de Londres n'avait été plus profondémentémue : le peuple
courait a Westminster pour applaudir celui qu'on dés.gnait
comme martyr; la reine assista exactement a chaeune des
séances, maniíestant en toute occasionses sympathies pour




;jfH
·LO[;I:; XIV.


le prétr«, syrnbole de l'Église établie ; les ílots des multitudes
lo salaaient d'acclamations, Sacheverel soutint ses doctrines
avec hardiesse, et les lordS n'oserent le condamner qu'á trois
ans d'interdiction du préche: ses sermona furent brülés par
la main du bourrcau, Le peuple porta le prétre en aube blan-
che dans une sorte d'ovation; la reino le vil, et l'accueillít
cornme un de ses amis les plus dévoués. Sacheverel fut
nommé a un bénéflce dans le nord du pays de Galles; par-
tout il fut recu avec enthousiasme : aOxford, il Ilt son entrée
triomphala, et plus do millocavaliers vinrent au-dcvant de lui
avec des banderoles il. mille couleurs, tandis que les grandes
cloches des églises sonnaient au vento Le preces de Sacheve-
rel était une épreuve que tous les partis avaient faite de leurs
forces : la reine Anne put reconnaltre que l'opiníon tory sur
la prérogatívo et l'Église établie avait une incontestable pré-
férence parmi le pcuple sur les whígs et les dissidents ; c'étaít
pour la reine une indicible satisfaction, cal' le ministere de
lord HaJifax lui pesait; la puissance royale n'était que no-
minative ; le cabinet dominait tout sous l'influcnce de .Marl-
borough. Anne n'avait d'autres consolations pour secouer un
peu cette chaíne accahlante, que ses conférenccs intimesavec
le secrétaíre d'Élat I1arley el sil' I1enry Saint-John, dont elle
avait accepté la démission pour complaire aux wmgs , c'était
chez mistress Masharn que ces conférences avaient lieu ; l'a-
baissement successif du ministere Ilalifax avait été résolu, et


- avecce parti devaíent cgaíement tomber la puissance et le eré-
dit de la duchesse de Marlborougli, si forte auprcs de la reine,
paree qu'elle était l'expression de I'opinion alors au pouvoir,


Quand le pays eut été bien étudié par le preces de Sacheve-
rel, la reine Anne, de concert avec les torios influents, se dé-
cida achanger sur-le-champ son rninistere, et a rompre ainsi
de face avec le partí des whigs qui avait fuit la révolution de
1688. Un nouveau cabinet fut formé dans l'opinion des toríes:
Harley fut nornmé chancelier de l'ócliiquier, le duc de Ro-
chester présídent du conseil; le comte de Iluckingharu eut




LOUlS XIV.


I'intcndance des maisons de la reine; Ilenry Saint-John, Simor
Ilartrcourt, Ie duc d'Orrnond et Grunville, tous choisís dans
les rangs des torios, cornpléterent ce cabinet dans le sens de
la prérogative ; Marlborough scul fut conservé, mais avee
une position tellement eífucée, qu'il ne pouvait gardes long-
ternps son poste. Les maximcs fundamentales d'upres les-
quelles I'¡¡U mínístration tory fut composée, se résumercnt par
ces trois artícles : 'lo la prérogntivoroyale , 2" l't~glise établio:
3" la palx. Le Parlernent fut dissous en conséquence, et les
élcctions donnúrent la rnajorité acette triple opinion '. Il a étó
tres csscntiel d'exposcr ces íuits dnns l'histoire parlementaire
de la Grandc-Bretagne,aíin de sortir de cctte puérilité d'anec-
dotes qui rattache la chute de Marluorough et des whigs a
des coícres de femme; la disgrñce do co puissant partí résul-
tail d'un mouvemont dopinion favorable a la royauíé,a I'E-
glise établie ot á 1,( paix, Le vico de l'histoire vulgaire est
toujours d'attrihuer it de petites causes lesgrands mouvernents
d'opinions. Il ne s'agit pas d'un caprice de reine, d'une espéce
de eoup d'éventail politique, mais d'une lutte réelle de deux
opinions qui se combattent; la presse, los élections, tout agit
dans cene Jutle, el c'est ce qui la fait si imposante.


L'avénernent rl'un cabinet tory servait Jes partisans de la
paix avec la France. La Hollande n'avait plus la meme intimité
avec l'Angleterre depuis le triomphe du minístere tory; la
domination de l'Églisc étahlie bculeversait toutss les tentatives
des sectes dissidentes. La loi religieuse était encore la base
des traites; la révolution de 1688, le regne de la maison d'O-
range el le rninistere whig avaient fomenté la propagation
du puritanismo et de la secte de Calvin en Angleterre; l'al-
liance des deux l~tats se fondaít sur cette communauté de
principes, Les torios s'en óloignaíent pOU!' proteger exclusí-
vcment I'Égliso anglicane f le granupensionnaíre Heinsius,
si dévoué il. Guillaume 1Il, nvait des griefs contrc la reine
Anne : il ne lui purdonnait pus la persécutíon envers les pur


,'JI.\(
1 Annalea parlemuntnírus, ann. 1712. ,. •


.!!




LUlJlS XlV.


tains '. Des ce moment, la Hollande, dessinée plus Iorternent
pour la canse allernande, accueille avec enthousíasme le
prince Eugéne : elle accorde volontiers des subsides á tous
les élccteurs des bords du Rhin qni veulent entrer dans la
coalition et fournír des hommes; ses [ournaux el ses pam-
phlets attaquent vivement le ministere des tories, et le di'non-
cent comme une administration qui trahit les intéréts réels
de I'Anglelcrre et de I'Europe coalisée ; les wliigs trouvent un
ferrne appui ú La Ilaye el á Amsterdam, et de la parten! plus
d'une intrigue centre le cabinet du comte d'Oxford. Cetle
séparation de la Hollando et de l'Angleterre servait les ten-
dances pour la paix; maís un événement plus grave en avan-
ljiiille termo: l'empereur Joseph venait de mourir aVienne 2 ;
son Irere et SOIl hérítíer élait cet an:hiduc Charlesque les al-
liés avaicnt proclamé roi d'Espagne. Quand l'archiduc connut
la mort de l'empereur, il prit la pourpre impériale, joignant
ce grand litre au blasón de Castille : c'était donc la recon-
struelion pleine et entiére de la monarchie de Charles-Quinl?
on rctournait it l'état polilique du XVI e sieclo; le nouvel em-
pereur allait posséder, commeson illustre aíeul, I'Allemagne,
l'Italie, Naples, la Sicile, la Sardaigne, I'Espagne el les Indes;
la rostauration d'un Élal aussi vaste était de nature aelfrayer
la Hollandeet l'Angleterre, c'était la souveraineté universelle.
Desce moment, un retour d'opinion se fait contre l'ernpereur:
la maíson de Bourbon est trop abaisséo ponr qu'on puísse
la craindrc; les hornmes d'État de l'Angleterre commencenta
examiner s'il ne vaudrait pas míeux, en séparantpar des acles
de renoneiation les deux branches de Franee et d'Espagne,
traíter sur les bases d'une reconnaíssancc de Philippe V.


1 Helnsíus , caractcre forL remarquable, avaít été réélu quinquen-
nalcment a la dignité de grand penslonnalre de Hollando, dcpuis 1680
[usqu'en 1720, époque de sn mort,


2 Le 17 avril 1711,11 'l'áge de trcníc-troís ans : il avalt succédé le 6 mal
1705 a son pere, l'empereur Léopold, implucablc cuncml de Louis XIV


·1:1 de la Frunee.




LOUIS XIV. JU7


Ces considérations prenaient plus de consistanceá la suite
des derniers événements de la Péninsule: dopuís trois ans les
alliés avaient multiplié les opérations militaires en Espagne;
les Anglais s'étaient déployés en force dans I'Estramadure
sous lord Stanhope, tandís que les AIJemands, SOIJS Starern-
berg, rnarchaient aMadrid par I'Aragon. Le combar sanglant
d'Alrnenara avait refoulé les troupes de Philippe V [usqu'aux
portes mérnes de sa capitale, el la bataiIJe de Saragosse, ga-
gnée par Starcrnberg, ouvrait aux Allemands le chemin de la
Castille. Philippe V quitta Madrid pour la seconde fois, et se
retira a Valladolid; l'arcliiduc y ílt son entrée solennelle;
mais l'aspect de ces soldats calvlnistes ou luthéríens , dédai-
gnant la sainte tglise, avait soulevé la population.Pbilippe V,
aimé du peuple de Madrid, en avait adopté les coutumes; la
princesse des Ursins, si habile, si déliée, s'était rattaehé la
grandesso en servant I'orguoil national; tout était EspagnoI.
Lorsque I'archiduc voulut organiser son conseil de Castille,
il lrouva partout de la résistanee : le marquis de Mancera,
vieillard centenaire, président du conseil, répondit : {( Je n'ai
qu'une foi, c'est I'Église romaine; je n'aí qu'un roi auquel j'ai
prété serment, c'est Philippe V; j'estime l'archiduc, mais j'aí
vécucent ans sans avoir rien fait contre mes devoirs; pour le
peu de jours qui me restent a vivre, [e ne veux pas me dés-
honorer. » CeUe noble réponse du marqms de Mancera fut
celle de presque toute la grandesse; le vieilhonneur espagnol
se réveillait,


Les alliés n'avaient pas trouvé de sympathies en Espagne,
paree qu'ils n'étaient pas de la foi de ce peuple : ils portaient
haine a l'Église, et le paysan espagnol avait son héroísme,
son histoire dans les couvents elles oratoires : aussi, lorsque
Vendóme passa les Pyrénées, les alliés se placerent de nouveau
sur la défensive, et l'évacuation de Madrid fut décidée. Ven-
dome entrame le roi Philippe V amarcher sur les Castilles, il
s'empare de Madrid, et de la s'avance vers l'Estramadure. Les
Anglais , en plcine rctraite, traversent le rage, et se retran-




LOUIS XI\".


ehent dans Brihuega , le duc de Vendóme les enveloppe, fait
prisonniers le général Slanhope el einq mille grenadiers ; puis
iI court a Villaviciosa, oú se livre une bataille décisive. Ven-
dome resta vietorieux, tandis que Staremberg se retirait en
bon ordre sur les cotes de Portugal; désorrnais I'Espagne se
trouvait a l'ahri de toute invasion. Cet affermissement de la
couronne sur la tete de Philippe V, ces échecs qu'nvaíent
éprouvés les armes des alliés, devaient aider a la paciücation.
A mesure que les arrnées de lord Stanhope et de Stnremberg
se retiraient en Portugal, la maison de Brugance faisait de sé-
rieuses réllexions sur son état d'hostilité arce les Bourhons
de France et d'Espagnc. Les escadres dcDuguay-Trouin avaient
paru aRio-Janeiro, et détruit cette mine d'or pour la cour de
Lishonne; Vendóme avait passé le Tage, et une ou deux vic-
toíres allaient le eonduire dans la capitale ; l'aHait-il, pour se-
conder les alliés, eourir la chance d'une invasion impétuouse
des Francais? Le temps était done parfaiternent 'ehoisi pour
que la diplomatie de Louis XIV agtt sur le Portugal, afín de
le dótacher de l'allíance ; un traité de paix séparé allait mettre
la rnonarchie espagnole a I'abrí sur ses autres frontiéres.


Le duc de Savoie se trouvait dans une position sernblahle
par rapport a la France: la cause qui l'avait rattaché a1'011-
liance était surtout la crainte d'étre englouti dans la monarchie
universelle du roi de France ; cette terreur n'existait plus;
Louis XIV était moins menacant pour lui, que ce vasto Ernpire
quí le pressait par les Alpes et le Milanais. La dornination de
l'Autriche sur l'Italie pouvait s'étendre jusqu'au Piémont : le


, PO n'était pas une limite que 1'ambition ne pút franchir ', Aces
considérations vinrent se joindre les liens de furnille tristement
réveillés par la mort de la duchesse de Bourgogne. Apres l'ín-
vasion de la Provence , le duc de Savoie hesite, il n'est plus
aussi Iranchement dans la coaliuon , il n'arme pas avec la
memo ardeur contre la France ; il se tient en ohscrvatíon au
piel! des Alpes. Fréderic , roi de Prusse, n'avait joué qu'un


1 P"I';CY; tlt' Torey, lil?




LOlIlS XIV.


role tres secondaire dans la eoalition : un corps prussien était
au serviee de I'Angleterre et de la Ilollande, mais il agissait
comme auxiliaire et puíssance de seeond ordre. Le nord de
l'Europe était trap vioJemment ébranlé pour que la Prusse
n'eút pas l'attention absorbée par le grand conflit entre la
Suéde, le Danemarek, la Russie et la Pologne, qui de tous
cótós la ceignaient comme d'un cercle d'airain ; fa Prusse
était placée géographiquement de maniere a tout obser-
ver. La Suede d'abord avait abdiqué son vieux et beau rolo
de médíatríce , pour se jeter dans les extravagantes con-
quétes de Charles XII; cette exagération de ses forces mi-
litaíres l'avait accablée; son roi poétique l'avait perdue;
l'expédition de Russie avait abouti a la triste défaite de Pul-
tawa, le tombeau de la brave arrnée suédoise, Une réaction
s'était déclaréo centro la Suede, ce qui arrive toujours quand
un État est sorti violemment de ses limites; le Danemarck
avait envahi la Poméranie, une révolution en Pologne avait
rappelé la maison de Saxe, protégée par I'empereur. Un seul
État avait immensément profité de ces grandes guerree, c'était


, la Russie sous Pierre-le-Grand . Jnsqu'ulors puissanco asiati-
que ct orientale, la Russie n'avait OCCUP¡\ le monde que par


¡ses guerres centre les Turcs, Dans ce flux et reflux de nations,
I elleavait cherchó des issues pour ses produits, cal' elle étouf-


fait dans sa force, et voila la cause de sa triple tendance vers
la mer du Nord, le Danube et la mer Naire. L'invasion de
Charles XII en donnant a la Russie une haute impulsion,
l'avait retrempée dans son énergie de peuple; iI n'est ríen quí


.vousgrandissc eomme une invasión repoussée avec héroísme,
L'avénement d'un rninistere tory en Anglcterre préparait les


prcmiéres voíes a la paíx générale en Europe; si une transac-
tíon commune n'était pas ímmédiutement possible, il Iallaít
.négocierau moins une paix séparóe et particuliere entre la
Franco et la Grande-Bretagne. Telle fut I'opinion du cabinet
de Versailles; un rapport de l\f. de Torcy au roi índiqua la
néeessité d'agir directornent.aupres du ministére anglais, pré-




·iHll LOUJ~ XIV.


sidé par le cornte d'Oxford, d'abord au moyen d'agents se-
crets sans mission offlcielle , afín de ne s'engager qu'avee'
assurance de réussír 1. On devait prendre pour prétexte un:
échange de prisonniers, le reglement de certaines captures de
rnarchandises qui pouvaient étre compensées. M. de Tallard,
prisonnier sur parole a Londres depuis la triste bataílle
d'Hochstedt, avaít forcément séjourné en Angleterre, et
dut Iaire servir ses relations anciennes au succes d'une pau
nécessaíre aux deux Élats.


M. de Torcy remit au négociateur s-cret un projet
soire étahli sur des bases nouvelles et susceptibles de satis-
Iaíre les intéréts de la Grande-Bretagne. La France offrait a
I'Angleterre des súretés réelles pour son commerce dans les
deux Indes et dans la Méditerranée ; a la considération du
cabinet de Londres, le roi prornettait une bonne frontiere i
la Hollando du coté des Pays-Bas. L'ótat prospere des affaires
du roi d'Espagne ne permettait plus de songel'a un changa-
ment de dynastie; 011 prendrait toutes les précautions qui
conviendraient a I'Angleterre pour garantir el jamais la sépa-
ration des deux couronnes et les priviléges de son commerce
dans les Indes, 1\1. de Torcy proposait d'ouvrír sur ces bases
des conférences diplomatiques, soit a Aix-Ia-Chapelle, soit a
Liége, pour traiter séparément ou conjointement au gré da .
cabinet de Londres>, Ces conditions de la paix, bien que ré-
digées en termes vagues, différaientessentiel1ement des pré-
cédcntcs ; elles reposaient sur des articles bien autrement fa-
vorables a la Frunce que les préliminaires de La Haye OU
des conférences de Gertruidemberg. Le cabinet de Versaílles,
cornprenant les avantages de sa position, savait les dissi-
dences des nouveaux ministres tories avec la Ilollande, le
besoin de paíx quí partout se faisait sentir en Angleterre. La .
belle résistance de l\Ialplaquet, d'ailieurs, avait montré tout
ce que pouvait la Frunce. La situation particuhere de l'Empira


1 Archives de Vcrsallles, aun. 1711.
" :'Iutedll ojuiu 11u,




LOUI):) XIV. I(JI
Iavorisait lesdérnarchesdu cabinel de Versailies: l'avénement
de í'arcuiduc Cbal'\es ala couronne impériale avait modifIé
entierement les idées de l'Anglelerre sur la successiond'Es-
pague. Cette question ne devenait plus pour les torios qu'un
intérét commercial dont on devait tirer tous les avantages en
ce qui touchait les transactíons marilimes de I'ángleterre;
e'est en ce sens que M. de Tallard entuma la question avec
lord Saint-John dans des conférences préliminaires. La condi-
tion de l'avénement des tories était la paíx, et le cabinet de
Versailles, connaissant bien cette nécessíté, voulait en pro-
fiter pour les mtéréts de la Frunce.


En conséquence, lord Saint-John fit conñer une rnission
privéeal'habile M. Prior, l'agent aetif du corps diplomatique
anglais. M. Prior devait se rendre a Versailles, porteur de
pleins pouvoirs et d'un sous seing, écrit en entíorde la main
de la reine Anne : « Toute conflance doit étre accordée au
porteur du présent M. Prior, y éíait-íl dit, pour engager des
négocíations définitives avec la France 1. lJ M. Prior fut ac-
cueilli a Fontainebleau, oü était la cour, avec une distlnc-
tion remarquable; le roi le combla de politcsses: M. Prior,
alors el quarante-sept ans, était un de ces Anglais a la stature
élancée ; sa tete était belle, son front large et haut, son mil
observateur et méditatif, sa main blanche el effilée, ses lévres
fines; sa figure d'un élégant ovale, comme Lawrence a su de-
puis reproduire les hommesd'État de l'époque de lord Castle-
reagh. M. Prior, porteur de deux instructions, n'était désigné
que sous le nom de l'hommechargé de pressentir les intentions
dela cour de Versailles. Le cabinet anglais y déclarait qu'on
ne traiterait jarnais qu'á la satisfaction des alliés, c'est-á-dire
que l'empereur, la Savoie, la Hollando recevraient chacun
une frontiere suífisante et respectable ; l'équilibre devait étro


1 Voici le texte du pouvoir, tel qu'Il existe dans les Archives de Lon-
dres. »1\1, Prior est pleinemcnt nntorisé acommuníquer 11 la Franco nos
demandes préliminaires, el a IlUIIS en rapporter les repenses. ANNE ll, »
(Areuíves de Lomlres.)




iIJ2 LOUlS XIV.


.,
')


maintenu en Italie, et la condition esscntielle était l'assu-
rance formelle qu'en aucun cas les couronnes de Frnnce et
d'Espagne ne pourraient étre réuníes, 11 y avaít du vague
dans ces pouvoirs générnux, et c'est pourquoi lord Saíut-
John precisa d'une maniere plus netto les concessions et les
garantí es qu'exigeait spéeialement l'Angleterrc t : ces garanties
étaíent d'ahord un traitó do commerce privilégié, la recen-
naissance de la reine Anne et de la succession dans la ligne
protestante, la possession de Gibraltar et de Port-Mahon, le
rnonopole du comrnerce des noirs ', la rcssion de Terre-Neuve,
l'uli possitleiis des étahlisscments en Amérique, et l'égaliU: des
avantages commerciaux dans toutes les colonies espagnoles.
Ces propositions, adressées par M. Prior, dcvaient rester se-
cretes, a moins qu'il no fút arrété, de conccrt entre les deux
parties contractantes, qu'elles seraicnt communiquées aux al-
líes, Le plcnipotentiairc anglais s'ouvrit memo intimement a
l\'I. de Torcy SUI' l'utilité d'une alliance oflcnsive et déíensive,
conséquence du traite commorcial. Les príncipes des toríes,
défenseurs de la prérogative royale, plaisaient a Lonis XIV.
i\J, Prior invita ~I. de Torcy ú prép~!'er le prétendant de la
race des Stuarts, Jacques Ilf, á quitter la Franco, cornme une
garantie des bonnes intentions du cabinet de Versaillesa l'é-
gard de la reine Anne; le purti tory avait besoin de donner
ce gage pour écarter l'idée qu'il travaillait aune restaura-
lion. A ceUe époque, les whigs, excJus du pouvoir, étaient
presque tous rapprochés du prétcndant 3.


La cour de Versailles recut les ouvertures de l'Angleterre
avec une satisfaction véritahle : son intérét était si visihlement
de traiter avec chacune des puíssunccs cngag,'es dans la
guerre I Ne valait-il pas mieux faire toutos concessions ala


I Documente anglais sur ln n<';!Ociation d'Utrccht, ann, 17JI.
2 Cetle curleuse dlsposition de monnpole, quí Iait contraste avec la po-


Iltiquc anglalsc du temps moderna sur I'nbnlition de la traite des noírs,
est conteuue dans le projet <le M. Prtnr ,


;.1 Pit~tes a!1;.;lai:::~ .-; de la ru"~ui'i;¡t¡u!l il rll"tT~d. :Inll.l ~ ll.




LOl'lS XIV. 403


lrandc-Ilretague .pour se dispenser des prélimi,naires aoca-
Iants .que le congres de La Haye avait imposés aux mal-
eurs de Louis XIV,? Aussi la cour de Versailles indiqua Mes-
ager pour suivre 1\1. Prior aLondres. l\1esnager, issu de fa-
rille bourgeoisc et marchande de l'antique ville de Ronen,
.vait d'abord exercé la profession d'avocat, puis il fut député
ar le négoce de Itouen pres du conseil général de commerce
ustitué par Colbert; il Y dé~oy;¡, une rcmarquable spécialitó,
)'Aguesseau présidait ce conseil ; il presenta Mesnager au roí,
lui aimait la capacitédans les hureaux des affaires extérieures
.urtout. Le conscillcr fut désigné pour une mission secrete
:n Espagne, afín de régler les intéréts commerciaux des deux
iations dans la mer du Sud, Ses plans étaíent vastes : Mesna-
ier voulait lier le nouveau monde a l'ancien par d'incessantes
ransactions: ses mérnoires diplomatiques san! clairement
icrits, JI avait été ensuite cnvoyé sans caractere offloiel en
Iollande, pour détacher la république de la coalition en lui
illrant d'immenses avantages maritímes ; il avait vécu caché
1 La Haye, pour ne pas donner l'éveil á aucun des cahinets
le l'alliance ; il correspondait alors avcc le nom supposé de
.eferon, et ses dépéchcs parvcnaient aVersailles sous le cou-
.ert du commerce et des négocíants de Rouen et du Havre,
.ouis XIV se servit souvent de cette voie bourgeoíse dans les
ufaíres, méme décisivesl.


La cour de Versaüles ne pouvait done míeux ehoisir que
rI. Mesnagerpour entamer un traite avec le cabinet des tories.
"e négocíateur n'était pas assez important, assez connu POUl'
we.iler les soupcous des nutres cours : on savait sa spécíalité
.ornmoroials. Mesnager quí n'avait jarnais suivi une affaire.
'Óellement diplomatique, recut ordre de s'abstenir aLondres
le toute démarche oíflciellc ; négocíateur sccret, i1 ne de-
.ait voir les ministres que confidenticllement. 1\1. Prior restait


1 Nicolns Mcsnager, né en 1005, mourut a París le 15 juin 17H~
\pres la paix d'Utrecut, l.ouís XIV, pour reconnaltre ses serviees, luí
ivait accordé une peusion de 10,000 livrcs.




4u4 LOUIS XIV.


l'intermédiaire entre Mesnager, Harleyel lord Saint-John, Le!
ínstruetions dont le plénipotentiaire était porteur n'avaien
rapport qu'á la question anglaise. M. de Torcy aceeptait al
nom du roi les proposítionsoílertes par M. Prior;'¡ Paris; mai:
il faisait observer que de tels articles, si avantageux a lí
Grande-Bretagne, ne pouvaíent étre admis par la Franco qu't
la eondition expresse d'un traité général avec les alliés '.


l\iesnager fut bient6t joint par I'abbé Gauthier, second plé
nípotentiaire secreto Prior seul presida aux négociatíons dt
ministére anglais et des agents de la Franee. Mesnager, tou
rempli de ses idées comrnerciales, vouluL fonder une alliano
politíque sur de vastes rapports de nation anation. Tout cee
se traitait confidentiellement, lorsque lord Saint-John fit de-
mander a Mesnager les intentions définitives de sa cour: « I
ne s'agíssoít pas, disait le ministre, de négoeier avee les coa
lisés, mais avee l'Angleterre seule; il falloit done s'explique
plus neUement.)) L'abbé Gauthier partir-de Londres anl
d'avoir des ínstruotíons plus explicites; elles ne se firent pa
attendre : quel intérét n'avait pas la cour de Versailles it sépa
rer la eoalition, a traiter a part avec le cabinet de Londres
l'ennerni le plus aclif dans la guerre centre la France depui
Guillaume IlI! Quand les pleins pouvoirs turent arrivés pou
signer les préliminaires, tels qu'íls étaientarrétés par M.Prior
le ministere tory pensa que la négociationne devait plus el!'
un mystere , on avoua la qualité de M. Mosnager en consei
de la reine. Ilarley, tout réeemmentcreé cornted'Oxford, prin
cipal ministre du cahinet, exposa devant la reine Arme 1
suite des négoeiations entamées avcc 1\1. Mcsnager : lord Saín
John demanda les pleins pouvoirs de Sa Majesté sous 1
grand scel, nfln que le comte d'Oxford, le duc de Buckingharn
l'évéque de Bristol fussent autorisés,de concert avec 1\1. Prior
a négocier comme plénipotentiaires les condilions de la pai:
qui pourraient élre arrétées avec M. Mesnager, envoyé di
France. Co plein pouvoir, sous le grand scel, n'ótait qu'uru


1 CUI'I'e'I'0IHJiluec tie Ton.y, anuo 1111,




imns XIV.
orille, cal' déjá Jt~S prélirninairos avaient {~tll conclus : I'uuto-
-isation donnée aux ministres du cabiuet n'était, it vrai dín-,
¡u'une ratification accordéo sans diffloulté par la reine Anne' .
•es bases de ces préliminaires furent tenues secretes pour les
rlliós ; on signa d'autres articles destinés aétre comrnuniqués
l la Hollande, cal' M. Mesnager insistait pour que la paix
:ervil atoutes les puissances engagées dans la lutte, et sur-
.out qu'elle Iüt notíñée ala Hollando, qui íournissait les sub-
lides a la coalition.


C'était un point immense que la signature des préliminaíres
ivec la Grande-Bretagne ; la coalitíon était par le fait dissoute.
Insnite le cabinet de Saint-James s'obligeait ase poser comme
nterrnédiaire pour communiquer les articles du traite aux
Itats-Généraux en les invitan¡ aune pacification géuérale. Le
:orn le de Stratford, ministre anglais en Hollande, dut se háter
le se rendre a La Haye pour exposer a Messieurs des Élats:
( que l'Angleterre, tout en restant ñdele al'alliance contrnctóo
ivec les puissances, désiroit une paix solide el indispensable
lans l'état de pénurie oü se trouvoit l'Burope.» Le pensión-
iaire Heinsius, qui avait eu quelques notions des préliminaires
urétés aLondres entre la France et I'Angleterre, íut effrayé
le leur conséquence; il rappela, dans une lettre au comte
l'Oxford, les c1auses expresses du traité de la triple alliance
iigné sous la grande parole de Guillaume III : « n'avoit-il pas
:té alors stipulé qu'aucune des puíssances ne feroit une paix
éparée?» Il íut répondu par lord Straíford, le ministre d'An-
~Ietel're, que telle étaít l'intention du cabinet tout entier,


t Voici le texto de la demande faite par le ministére tory en plein
:onseil: • C'esl le senliment unanime des serviteurs de Votre Majcsté
[u'on dresse cette rnñrne nult un ordre el des pleins pouvoirs, avee
rrIere d'y apposer des le lendcmain le grand secan, en vertu desqnels
e comle d'Oxfonl, I'éveqlle de Bristol, le duc de Shrewsbury, les comtes
le Powlct el de Darruouth, Henri de Saínt-John el Mathien Prior,
ícuyers, scront con-titués plénipotenliaires pom s'assembler el traíter
wee le síeur MeSnilgrr. » (Archives de l.onIres, ann. 17 JI.)




11Hj UJrIS XI\'.


et, qu'cn dútinitive, 011 He voulait ras traítcr sépnrérnent 1:
Cependunt I'union entre la Frunce ct I'Angletcrre prenait di


remarquables développements, Indépendamment de ces com
munications ofíicielles, le maréchal de 'Iullard, prisonnier el
Angleterre, rccut un permis de se rendre en France pour fair,
conuaitre a la cour de Versailles toutcs les bonncs intention
do la reine Anne et de son ministerc. Mesnagerlui-rnémeavaí
obtenu une audicnce secrete de la reine á Windsor ; introdui
par une porte dérobóc, la reine l'avait accueilliavecgráceetdis
tinction. Le comte d'Oxford signa en sa préscnce les prélim
naires du traite, et Mesnager out les cornmuníquer en per
sonnc aVersuilles, afin de bien expliquer lcur esprit et leu
portée. Une négociation aussi heureuse avait donnó u
certain crédit au plénipotentiaire, Jarnais satisfaction ser!'
blable pour Louis XIV : la coalition était eníln dissoute
La Franco n'était plus menacée ! Le roi n'hésita plus aócrir
de sa main ala princesse Anne, et ala traiter en reine légitim
d'Angleterre 2; ses lettres furent tres gracíeuses, et les ré
ponses de la reine se ressentirent de la joie qu'elle éprouva
de la situation pacifique qu'elle avait tant désirée. Le roi, tot
[ours galant, euvoya ¡\ la reine Annosíx vótements de fcmnu
en riches étoffes brochées d'or , fabríquécs tout cxpr()s, I
comme la reine avait une prédilection pour les vins de Franc
Louis XIVlui lit expédier deux millo cinq cents houteilles l
Charnpagne, de Bourgogne, de I'Horrnitage et des cótes d


1 Dépéches de Harley au eomte de Struüord aLa Ilaye, ad. ann. 171
2 J'ui trouvé lautogruphe de la premlere leltre du roi Louis XIV


la reine Anne: "Madame ma s~llr, eomme vous rn'avcz marqué ql
vous aviez une enticrc conñance en ~1. Prior, j'aí cru qu'il scraít ph
propre que pcrsonne a vous informer des nouvelles prcnves queje su
prüt il vous donner des égurds parucullcrs que j'ai POUl' vous, aussí bit
que du désir que j'ai do tcrrníucr, sans aucun retardement, de CODee
avec vous, les négocíutlons de la paíx. J'ajouteral suulcmcnt que je 1
saurais assez exprimer la pal'fajfc estimo, el I'amilié sincere que j'.
pOl1r vous. Je suis, madame ma sreur, votre hon f'r<'~re, LOl'IS, •


Vaici la réponse de la reine Aune : "Monsil!l!I' mon [fere, j'ai rf9




!.nelS xiv. /]07
Ithónc. La reine fit parvcnir il Louis XIV une mente magni-
fique de chicns ungluis, et UI) équipuge de ¡;CS heaux chevaux
al'élégante allure, mélungede la racc normanda et saxonne,
comme la. grande noblesse anglaise; cal' les chcvaux ont lit
leur blasono Des ordrcs du conscil de Vcrsailles ouvrirent
immédiatoment les ports de France au comrncrce ele la Grande-
Breíagne, iníailliblc moyen de rondre les transactions popu-
Iaíres : les négociunts anglais ótaient fatigues ele l'état de
guerre , les manufactures de draps et de tissus allaient prcn-
dre un nouveau développernent. }Iesnager voulait agrandir
l'alliance anglaisnpar un vaste traite de commerce qui eút ern-
brassó tout ala fois les ports d'Europe el des colonies; c'était
sa vieille idée ; le cornted'Oxford et lord Suint-John la parta-
geaient , les tories avaient besoin de Iaire une paix active et
profltablo á la classe moyenne.


La sérieuso négocíatíon se poursuivait par le comte de
Strafford á La Haye; il fallait justifier auprcs d'Heinsíus la
nécessité d'un congrés, afin que la Hollando elle-rnéme se
dessínát vis-a-vis de I'Empire. L'Angleterre n'avouait pas en-
core la signature des préliminaires séparés avec la France; le
camte de StralIortl pouvait le laisser entrevoir commeune me-
nace, mais il no dénoncait pas cetle transaction comrne un
fait accompli. Les États-Généraux trouvaient beaucoup de
vague dans les propositions de la France; on y promettaít
bien une bonne frontiere ala Hollando, maís on ne s'expli-
quait pas sur les villes qui seraient cédées : que donnait-on
avec un plaíslr sincere l'agréable nouvclle que M. Prior m'a apportéc.
Conunc ven-o sagesse cousommée a prís la résolutlon la plus propre
pour Ilxcr les corulítions <le paix, vous dcvez ÚII'8 persuadé que je nc
perdruí pus un momcnt de mon cúlé pour en tliLlel' la coucluslon. Je
vous assnre que la grande faeililé que vous voulez bien y apportcr 11 mon
égard ne servíra qu'ü me Inire apl'liqllcr sans reláche a rétablir la trnn-
quillilé publique comme nous le sOIlIt"itOIB mntuellement, ne négligeanl
aucune..occnslon de l'~il"l'el' I'cstíme parfaite el la considératlun que fai
pour vous, el que Jc souhaitc ardcmmcnt de vivre avee vous dans une
amltlé ,IIH't'I'" el perpétuellc. ANNE, R. »




LOUls XIV.


¡'¡ l'Empire ? sur quel point s'élolgnait-on de \'tll! ¡'lila/11m de
LitHayeT Le comte de Stralíurd répondait : «Que rien n'étoít
plus simple que d'admettre dans leur généralíté les proposí-
tions de la Franca, sauf ensuite a les spécialiser dans un con-
gres qui seroit tlxésoit el Aix-Ia-Chapelle, soit él Amsterdam.»
Ces propositions étaient de nature a ílatter ·les Etats-Géné-
raux , le pensionnaireHeinsius avait descraintes sur lesconsé-
quences de l'acceptatíon des préliminaires par la Grande-Bre-
tagne , il envoya I\I. BlIYS, le plénipotentiaire accrédité des
contérences de La Haye, auprés de la reine Annea Londres,
pour demander des explications sur la conduite de son mi-
nístere, M. Buys, devait se mettre en rapport avec les chefs
du partí whig et puritain dans la chambre des lords el les
communes, atín de réveiller les principes de GuillaumeIII et
de la triple alliance. Telle éLait la mission secrete de M. Buys,
porteur d'une lettre autographe d'Heinsius pour la reine
Arme. On suppliait la souveraine des trois royaumes (( de
bien envisager les clauses du traite de 1702, afín de ne pas
violer les conditions essentielles de ecuo triple union. ) Le
comte d'Oxford apprit les intrigues de 1Ir. Buys dans les
deux chambres; il dut prendrc des mesures 110ur que les
adresses du parlement fussent en harmonie avec la politique
du cabinet et la paix avec la France '.


La principale opposition de l'aristocratie whig était placée
dans la chambre des lords: commecetle chambra avait été do-
minée par Guillaume I1I, et agrandie aprés la révolution de
1688, les whigs y étaient en force. Le comte d'Oxford fit norn-
mer par la reine douze pairs nouveaux dans le sens du to-
rysme; des Iors la majorité fut assurée a son cabinel. Quant
aux communes, elles avaient été élues sous l'intluence du to-
rysme et de la paix; la majorité appartenait au systerno de
lord Saint-Iohn. Les adresses, vivement disputées , finirent
par une sorte de transaction daos les deux chambres; l'opi-
nion des whigs ohttnt qu'une phrase exprimerait le désir de


, La reine lil sa répome aux F:lats-Gtlnéraux (mars 1712).




LnUlS XI\'.


la nation pour que la reine fiL tous ses elfbrts afin de retirer
la couronne d'Espagnc des mains de la maíson de Bourbon.
Les whigs insistérent sur la nécessité de maintenir intégrale
la triple alliance telle qu'elle avait été concue par la haute
pensée de Guillaume III. Sur tous ces points, les deux cham-
bress'en rapportaient a la sagesse de la reine '.


Lord Saint-John ne dissimule pas les difficultés de la posi-
tion de son ministere, et il s'en exprime avec conñance a
M. de Torcy dans une longue suité de dépéches : il demande
surtout que la France lui envoie les bases dóflnitíves qu'il de-
vra lui-mérneprésenter a la Hollandecomme condition es~en­
lielle du traité de paix : si la France désire la prompie tenue
du congres, n'est-ce pas la le moyen d'en préparerles voies?
Lord Saint-John exige que cet envoi soit imrnédiat. Sur-le-
champ M. .l\lesnager quitte París, el porte les conditions que
la Franco offre aux alliés, L'abbé Gauthier avait rédigé ces
proposilions sous la dictée de M. de Torcy; on y concédait la
frontíére que la Hollando pouvait désirer, mais on ne devait
pas oublier que le roi d'Espagne PhilippeVavait cédéles Pavs-
Bas a l'électeur de Baviere, Pour concilier cette cession et la
garanlie que les États-Généraux avaient droit d'exiger, ne se-
rait-il pas convenable de reconnaítre l'électeur de Baviere
comme souverain en titre de ces provínces , sauf a admettre
des garnisons hollandaises dans les places fortes des Pays-
Bas? Oncéderait en toute propriété aux États-Généraux Ypres,
Fumes et Ambacht : n'étaient-ce pas des concessions suffí-
santes? Le roi ne pouvait en donner davantage; il demandait
en échange Aire, Béthune, Douai, cal' ces places n'étaient pas
destinéesaun systeme offensifcentre l'étranger, mais bien au
contraire aun systeme déíensif pour le royaume, On ne met-'
tra pas de difficulté ala dórnolition de Dunkerque; mais le roí


1 Annales parlemenlaires, ann. 1711 el 1712. La reine répondil:
« Qu'elle seroil bien fa"hée qu'il y eÍlt quelqu'un qui püt penser qu'elle
De Icroit [las les derniers eíforts pour rclirer l'Espagne el les ludes de
la rnaison de BOllrlJOI1.»


11.




']1 (1 Lnt:ls XI\'.


veut qu'on restilue Lille el Tournai, pluccs qui se liental'an
cien territoire et aux villes froutiéres de la monarchíe, 8'H'
avait optíon, le roi préfércrait Lillo á Tournai. L'électeur d
Bavíere sera remis dans la plénitude de ses priviléges électo
raux aux dictes de l'Ernpire; si l'on ne reconnalt pas ce dro
au pere , qu'on l'attriuue du moins nu Ills qui épousera Uf
archiduchessed'Autriche ; on lui céderait les Pays-Bas. Sil'A'
triche veut a toute force s'emparer de la Baviere , eh bier
alors il faudrait donner cornme indomníté a l'électeur
royaume de Naples; le roi s'engagcrait á lui faire céder la S
cile; I'archiduc deviendrait seígneur suzerain des Pays Da
On passait par toutes les indemnitésque pouvait exigerle dI
de Savoie : Louis XIV verrait mérne avec plaísirqu'on agranc
ses domaines en Italie; il s'ernpresserait de le reconnait
comme roi des Lombards, si on lui ahandonnait une porti<
du Milanais. A l'égard de la Prusse, la Franco saluera I'éle
teur de Brandebourgdu titre de roí. Youlait-on savoír les il
tentions de Sa Majesté par rapport a l'empereur? ellesétaie
íormelles : on admettrait dans la personne de l'archiduc
dignité impérialc ; on lui restituerait la citaclelle de Kehl; to
les forts du I\IJin seruieut dérnulis, ainsi que ceux qu'on
élevés vis-a-vis Huningue; on rondraít Drisach a l'empere
en échange de Landau l.


Ces propositions étaient établies sur des basesassez largt
et le cahinet du comte d'Oxford se crut parfaitement mili!
tic la négociation ; il propasa oftlciellement aux États-Gén
raux la réuníon d'un congrés qui serait convoquéaLaHay
aün d'amener une paciflcation générale aprés tant de s
consses et de sacrifices' Si Utrecht convenait a la Holland
on le choisirait imrnédiaternent. Quant a I'ornpereur, la rei:
Anne allait lui écrire pour l'appeler acette paciñcation.L'él
de I'Europe était tel qu'il fallait en flnir; I'Angtetcrre
méme insinuer que s'il n'y avait pas uno prompte décisk
pour un congres, elle changerait en traité définitif les préi


I Projct secrct de la Frunce. (Archives de Yersnllles, ann, 1il?)




LOUS XIV. il¡


miuairesarretús á Londres entre la Franco el la Grandc-Bre-
tagne. Des lors les États-Géuéraux conseñtírent ade nouvcllcs
conférences j l'empereur ílt compendre qu'il pourrait les ac-
cepter, sans donner cependant une adhésion publique aune
solenuelleassernlrléc. Tclle Iut la suite des négocíations di-
plomatiques qui préparerent le congres d'Utrecht : on apercoit
cambien le cabinet de Versaílles acqulert de terrain par su.
seule hahileté, el au milieu mérne dé ses périls. Dans le
plan accepté par I'Angtcterrc, il n'cst plus question d'ar-
racher la couronne aPlJilippe Vj un Bourbon la porte encoré
haut ; iI ne s'agit plus de cédor l'Alsace et la seconde ligne
ele torterosscs du coté de la Flandre. L'Angleterre sous les
tories n'exigc plus que deux conditions : la premiere, c'est
que la Frunce perde son caractere oífensif et menacant pour
l'Luropc : la scconde, c'est la séparation complete, invariable
eles monarchíos de Frunce el d'Espagne ; dans aucun cas elles
ne pourront étre réunies,


Ces concessions de l'Angleterre tcnaient aussi a la meil-
leure situation de la campagne militaire en France, Le con-
gri:s d'Utrccht va íormuler ces idées en traité ; les conditions
Sl'l'Ol1í dures encore, niais quelle diflérenco entre ]'ullhnaturn
de La Ilaye, sí tristemeut unpératif', et les bases adoptées par
l'une des grandes puissances contractantes, cette Angleterre-
qui avait prósidé, sous Guillaume 1Il, il. la formidable coali-
tion centre Louis XlV! Les temps n'étaient plus les mémes;
par le fait, la triple alliance était dissoutc. Apres la capitu-
lation de Lille et de Bouchain, le duc de Marlhorough avait
continué son mouvement oífensif sur la lrontiere de Franco j
les postes anglais, allemands, hanovriens s'étendaient dans
toute la Picardie j l'Oise memo avait été íranchíe par quel-
ques hussards hardis, et les paysans des vieilles comrnunes
en Beauvoisís s'étaient leves en masse pour repousser ces
maraudeurs. Tout a coup la marche des Anglais s'était ra-
lentic : le duc de Marlborough n'ignorait ríen de ce qui se
passait eú Angletcrrc et ala cour de sa souvoraine j les tories




LOU1~ XIV.


n'avaient point osé encore le priver du commandement su-
périeur de l'arrnée; il était memo conservé comme secrétaire
d'État et membre du conseil privé. Mals les whigs n'étaiem
plus au pouvoir; lord Godolphin avait donné sa démission ;
des insinuatíons secretes étaient jetées contre le général en
chef de I'armée anglaise; on l'accusait de concussion et de
rapíne. Marlboroug!'Pprétait un peu aces accusatíons par son
caractere : fort avide d'argent et de revenus lucratifs, accahlé
de dons et de pensions, il spéculait méme sur les suhsistances
du soldat; la campagne de Flandre avait coütó des frais im-
meases al'Angletcrre. Ces accusatiotis multipliées, la chute
des whigs, ótaient a l\Iarlborough la forcemoralo qui résulte
du plein pouvoir dans les mains d'un général en chef j il hé-
silait dans le développernent de son plan de campagno.


Villars, guéri de sa blessure, avait fait un court voyage a.
Versailles pour prendre ses instructions détínítíves, et con-
venir des opérations militaires concertées entre Louis XIV,
lui Villars el Bouffiers. Le roi n'avait pas dissimulé qu'il con-
fiait au maréchal les dernieres ressources de la monarclrie :
cependant il lui avait donné carte blanche pour livrer bataille
s'il trouvait l'occasion favorable; en cas de revers, 00 se re-
tirerait sur l'Oise; si on y était forcé, la Loire pourrait encore
servir de refuge; la, on ferait un appel a toute la noblesse,
au han et al'arriere-ban : le roi se mettrait a la tete de ses
gonütshommes et du peuple, il mourrait les armes a la main
s'ille fallait pour sauver sa monarchie. Le systeme militaire
adopté par VilIars était bien simple: il avait résolu d'oífrir
bataille el Marlborough toujours dans des disposiuons telle-
ment bien choisies , que la vicloire méine coütát cher aux
allíés. Dans ce plan de campagne, on pouvait livrer deux ha-
tailles au-delá de l'Oise, et une au rnoins en decá, avant que
Marlborough püt s'approcher de París. Ce fut dans ces cir-
constances que les whigs se prononcérent plus ouverternent
encore centre Marlborough; les pamph\ets attaqucrcnt avee
violence la prchité du commundant en chefde la coalition,




LOLJIS XlV.


Déjá Marlborough était aecablé de dégoüts: la reine Anne luí
imposait des offíciers tories, ses ennemis et ses surveillants;
le ministere le priva de choisir les colonels des régiments;
lord Hill, le írere de miss Masham, la rivale de la duchesse
de Marlborough, fut nommé a la commission de colonel des
Highlanders, comme un outrage personnel a Marlborough.
On fit plus encere : des aceusations solennelles le tlétrirent
de l'épithéte de conoussionnaire, et en plein parlement le
comtePowlet le dénonca comme ayant proñté du carnage
des officiers pour en vendré les commissions él. son bénéfíce '.
Marlborough lui envoya un cartel, mais il recut ordre de la
reine Anne de se démettre de ses emplois.


Un tory, le due d'Ormond, prit le eommandement de l'ar-
mée anglaise a Bouchain : ses instructions, éerites par sir
Saint-Jolm, porlaient . « qu'il eút a éviter toute espece d'en-
gagement avec l'armée de France; les Anglois placés sur
la déíensive dans les posilions dont ils s'étoient emparés,
ne devoient point faire de mouvements en avant pour se-
conder le prince Eugene.. Une telle résolution privait les al-
liés d'un puissanl secours, cal' les Anglais entraien! pour
plus d'un tiers des troupcs en ligue de la eoalilion; ils for-
maient l'aile gauehe de l'arrnée ; s'ils n'appuyaienl pas le
centre el la droite de la Iígne, les Francais pouvaient opérer
á l'aise, el surprendre tous les corps détachés, Le prinec Eu-
gene n'ignoraít pas les rapports de la plus grande familiarité
qui régnaient entre le maréehal de Villars et le due d'Ormond;
011 s'écrivait d'un camp aun autre, comme deux armées qui
son! dans un état complet de suspension d'armes,


Dans eette situation des parties belligérantes, iI eút été pru-
dent pour les Impériaux et les Hollandaís de se rctirer sur
une meilleure ligne de bataille : si les Anglais ne secondaien t
plus qu'indirectement la coalition, le prinee Eugóne devait
se rapprocher de Lille, et prendre cette place comme point de
toutes les opérations ultérieures ; OIl se trouvait trop avancé


1 Annales parlemeutaíres,1712.




1 J.'I iruns XIY.
dans la Picardie, privé comrne on l'était du secours des An-
glais. Le duc d'Ormond venait de dénoncer le proebain ar-
mistice de la France et de l'Anglcterre ; dix mille Anglais
étaient mis en possessíon de Dunkerque, article cssentiel, et
qui devait s'exécuter dans la quinzaine. Comme le princeEu-
gime n'ignorait pas les hésitations du cabinet tory et les né-
gociations poursuivies a Versaillos , il était urgent que les
Impériaux et les Hollandais prissent un parti ; la ligue mi-
litaire était atfaiblio d'environ trente milie hommes de bon-
nes troupes; il est vrai que les AlIemands au service de l'án-


.glotcrre avaient quitté leurs rangs des la preuriere défectíon
des Anglais, pour se ranger sous les enseignes militaires
de l'Empire : mais il n'en restait pas moins un vide dans
lequel Villars pouvait largement manreuvrer. Le maréchal
annoncait au duc d'Ormond I'exécution de l'arrnistice ; la
plus grande intimité régnaít dans cette correspondance.
VilIars, avec cet esprit chevuleresque qui cnractérisait la no-
blesse francaíse, écrivait au duc d'Ormond apres la retraíte
des Allemands « quelles étoient les troupes qu'il dcvoit
avoir l'honneur de comhattre, et, quant aux Anglois, ils pou-
voient Iíbrement choísír leur campernent sur les teires mémes
d n roi ; toutes lenr étoient ouvcrtes et a leur service 1. )


Le rnaréchal exécutait les ordres exprés de Versailles;
il lui étaít enjoint d'accabler les Anglais de prévenances;
la Grande-Bretagne avait noué la coalition, elle seule égale-
ment pouvait la dissoudre. Ensuite les grandes manieres
étaient naturelles aux gentílsliommes : on se battait, mais
avec une gráce parfaite; on ne se précipítait pas avec hl.
haine au cceur les uns sur les autres; les bataílles élaient
un duel a formes polies entre gens de bonnes maísons.
L'armée anglaise était froide, mais avcc une exquise género-
sité d'idées, avec un ccnain orgueíl de se montrer avancés
dans les devoirs comme dans les lois do la civilisatíon, ces
blondos physionomies, aux yeux hlcus, au visage ovale,


1 Leur«s d c Yillurs, correspond. de ses Mémoircs, ud. unn, 1712,




LOUIS XJ\'. 415


aux denís blauches 80U8 des levres pincées, aux mains eífl-
lées , ces tournures guindées, mais fiéres, tous ces caracteres
avaient quelque chosede la vieille raee normande et saxonne.
La noblesse de France était plus vive, plus étourdie j ces gen-
tilshommes serrés de taille par 10111' justaucorps, aux traits
forlement marqués de la race tranque, avec leur épée d'acier
"tou te brillante, leur veste a brandebourgs d'argent, leur pelit
clmpeaú sur l'oreille, leurs plumes au vent, offraient un typo
apart de vivacité et de saíllíes, La fraternitó qu'une grande et
communc origine jetait parmi tous ces nobles, favorisait les
rclations privées de gentilhomme a gentilhomme. Plus d'un
chátelain de Guienne, de Touraino 011 de Normandie retrou-
vaient lenr nom et leurs armes dans les corntésde Northum-
bcrland ou ele Newcastle. La nohlesse anglaiss et francaise
vecut dans la meilleure harmonie a Dunkerque; il n'y eut
d'autres rivalitcs que le faste et la splcndeur : on se ruina de
purt et d'autre dans les jeux et les festins; il était dans les ha-
bitndes de toute cette gentilhommerie imprévoyante de ne
jamais compter; elle offrait sa fortune et sa vil', sans s'in-
quiétcr de l'avenir: ses castels et ses fiefs étaicnt cngagés a
mille préts usuraires : mais qu'importait la ruine? un gentil-
homme ne tenait qu'á son blason, a le maintenir pur, et it le
colorer de son sango 11 y eut des galanteries, des jeux, des
parís surprenants aDunkerque entre les Anglaís et les Fran-
/;ais; 011 aurait dít une de ces eours plénieres oü les barons
juraient et qauaien; aux échecset damiers de Charlernagne les
plus incroyables merveilles l.


Le prince Eugene demeurait ainsi isolé du corps principal
des Anglais; I'arrnéo hollando-gerrnanique s'élevait á pres de
cent vingt mílle homrnes de bonnes troupes réparties entre
l'Escaut et la Scarpe, forte posilion qui avait sa teto a Denain,
Lord Alhernarle recut ordre d'occnpor ce village avec treize
hataillons hollandais , belges et allemands; il devait jeter la
aussi trente compagnies do dragons, bravos gens déterminés


I Gazeuc de Frallct"ulallll. li12.




IJG LOUlS XIV.


ase défendre, Par l'occupation de Denain,les alliésassuraien
Ieurs communications avec la Belgique; c'étaít done la ele
d'une route importante couverte par des retranchements dl
plus de deux lieues d'étendue, tandis que toute l'armée di
prince Eugime se déployait dans les environs de Landrecíe
pour en faire le siége. Le- systeme des alliés était d'avoir su
leurs derriéres une Iigne de places fortes qui püt Erotégel
leur mouvernent en avant. Le siége de Landrecies, l'obje
principal de la campagne, fut confié au cornte d'Anhalt
avec ses dures troupes germaniques; Eugéne se réservait h
direction supréme des corps d'élite, pour se porter en foro
sur le point oü les Francaís feraientirruplion.


Celtebcllearmée de France, la derniere ressourccde la mo
narchie, savait sa mission, et il se mélait au cceurde touscett,
résolution du désespoir, « qu'il falloit vaincre ou mourir;»
elle I'e composait de plusieurs corps de bataille. Le prernier
d'avant-garde était SOtiS les ordres du maréchal Montesquiou
Fezensac, de cette grande race qui se confondaitavec les pre-
miers temps de la monarchie. D'autres corps de bataille élaienl
conduits par Tíugries, de la famille des Montmorency, el par
le comte de Broglie, d'origine italienne; toute la noblesso de
France marchait avec la maison du roí comme a Malplafluet;
on voyait la les mousquetaires noirs et gris, les chevau-légers,
les gardes-du-corps sous l'étendard de leurs capitaines.Acoté
des régiments de Champagne et de Bourgogne, se déployaient
les Suisses, les bataillons étrangers irlandais, écossais: la
masse de J'armée s'élevait a plus de cent cinquante mille
hommes , répartis sur la frontiere-nord. L'armistice conclu
avecles Anglais aDunkerque avait rendu disponiblesles corps
francais qui opéraient sur Ostende. La ligne s'était ainsi 1'es-
serrée ; Villarspouvait reunir ses diverscorps en moins d'une
journée, et se porter sur la position principalo ponr livrer ba-
taille. Le prince Eugene, au contraire , avait dissérniné ses
divisions et dispersé ses íorces; le corntc J' Alhernarle, aDe-
nain , restait comme isolé et sans communícatíons avec les




LOUlS XI\". ~17


troupes alliées, qui raisaient le siége de Landrecies. Bugene
lui-rnéme était trop eloigné pour rétablir complétement la
ligue entre Denain et Landrecies j c'était l'immense faute
qu'avait commiseTallard lors de la hataille d'Hochstedt, Pour
réparer autant que possihle cette crreur stratégique, le prince
Eugéne s'était placé en force entre les deux posi1ions, afín de
soutenir également l'une et l'uutre par le déploiement rapide
de toute su reserve. Il surveillait les Francais sur le point
de l'embranehement des deux routes ; il voulait savoir s'ils
se portcraient sur Landrccics ou Denain, double position me-
nacée.


L'armóe de Franco s'ébranlant en plusieurs corps de ha-
taille, passa rapidement la Meuse, íeígnant de se jeter sur
Landrecies pour secourir la place. Villars avait concu, de cou-
cert avec Montesquiou, un plan de carnpagne hardi : il devait
attaquer et hriser le COl'pS ennemi renferrné dans Denain,
avant qu'il pút recevoirle moindre secours du prince Eugene;
une fois cette aile de bataille abimée, 00 pouvait marcher
sur Marchiennes et Landreeies , et en faire lever le síége a
l'ennemi. Il s'agissait seulemcnt d'exócuter cette stratégie
avec assez de secrct et de rapidité pour que les alliés n'en
fusseot pas inforrnés. ViIlars donna des ordres succincts:
toutes les marches et les centre-marches de l'armée signa-
lcrent le dessein de délivrer Landrecies; on construisit les
ponts de ce coté; les travailleurs se dirigerent vers la place
si vivcment pressée par les coalisés, et taodis que tout indi-
quait une attaque sur Landrecics, VilIars íaisait avanccr en
toute háto ses corps d'élite vers Denain pour surprendre le
comte d'Albcmarle et les 0111 iés qui s'y trouvaient retranchés ;
belle manteuvre quí avait mille chances de succes l. Cepen-
daut les hussards allemands jetés aux avant-postes avaient
signalé la marche rapide et inattendue des Francais sur De-
nain : le comte d'Albemarle dépécha un offlcier au prince
Eugóne avec les mots suivants : (e Les Francois approchcnt,


I G"zC(le de Frailee, ud aun, 1712.




41S LOL1IS XIV.


dcmain je semi atraqué. » Eugene n'était éloigné que de sh
licues avec 'ses réserves; s'i! avait le temps d'arriver, toui
était sauvé aDenaiu; le comte d'Albernarle lui manda qu'il SE
faisait fort de résisíer pendant quelques heures, maís qu'il nI
répondait pas de la hataille apres le coucher du soleil, Le
dépéches du comte demandaient une trentaine de bata.lloru
et quarante ou cinquante escadrons de cavalerio ; il avait he-
-soin surtout du canon, don! on manquai! dans le camp re-
tranché; il Iaisait bien rernarquer que celte pasition de Denain
était la clef de toute la ligne ; une Iois íorcée, les alliés étaíem
obligésde se retirer au-dcla meme des froutieres.


CeUe importance de Denain, Villars l'avait parfaitcmcnt ap·
préciée; tandis qu'il dirigeait le cornto de C;oigny avec vingí
bataiüons pour surveiller les alliés, il manduit u la garnison
franeaise de Valencienncs d'attaquer Denain par la. droite; le
marquís de Vieux-Ponl, avec trente bataillons, l'abordait de
face, soutenu par Albcrgotti, qui conduísait égalernent vingt
bataillons; cent cinq escadrons de cavalcrie, sous le comte
de Broglíe , couvraient les ñancs de I'armée francaise qui
jeta ses ponts sur I'Escuut. Le passage ne fut point disputé, et
hientót l'arrnéede Franca se trouva devant les retranchements
de Denain. Les colonnes d'attaque se íormereut imrnédiate-
rnent: trente bataülons, quatre-vingts compagnies de grena-
diers ñanqués de dragona pied aterre, s'avaucerent au pas
de course, tandis que tous les autres régiments, avec leurs
handeroles déployées, préparaient la scconde colonne d'atta-
que, marcbant impétueusement centre l'enncmi: qnelques
bataillons placés sur les hauteurs se portaient en face eles re-
tranchernents, el les ahorderent au son des íantares el du
large tambour, ainsi qu'on le voit encere reproduit dans les
belles eL naires gravures conternporaines. Le moment décisif
était venu j on allait attaquer les premieresredoutes,


Le cornte d'Albemarle, si vivernent pressé, cnvoyait honre
par heure.des nouvelles au prince Eugime pour qu'il húl¡lt la
marche des secours : le prince Iaisait répondre : «Rl'sistez el




LO[;IS XIY. 41!l


dans quelques momcnts l'aunúe ulliée tout entiere vous sou-
tíendra.» En eflet, le prince Eugene parut de l'autre cóté de
!'Escaut; il avait peu de troupes, et il n'osait pas les hasarder.
Le poids de la résistance tamba sur le eomte d'Albemarle vi-
goureusement auaquó par les Francais: quels retranchements
pouvaient arréter cette premiare impétuosité de la noblesse!
Toutentra done péle-méle, infanterie, dragons, et cetteatraque
s'aecomplit au pas de eourse sous la mousqucteríe des allíés,
Les eorps hollandais et ungíais furent brisés; on poussa les
ennemis le mousquet dans les reins [usqu'aux bords de I'Es-
eaut; ce fut un désordre et un grand carnage. Le comte d'AI·
bemarle rendit son épée avee plus de trois millo hommes : la.
noblesse allemande eut sesofficiers les plus distingués tués OU
faits prisonniers. Les Francaís s'établirent dans les retranchs-
ments de Denain, clefd'une bonne position, et s'y rnaintinrent
comme point de départ de nouvellesatraques.


Le prince Eugene, resté inactíf de l'autre cOté de l'Eseaut,
avait alors réuni quatorze bataillons d'élite, si durant l'action
il avait attaqué en flanc les troupes de France, une heureuse
diverslOn aurait été faite, le comted'Albemarle eüt opposé une
plus longue résistance ; le combat de Denain n'aurait pas eu
:e caractere décisif; mais le pont de I'Escaut se trouvait em-
barrassé.Quatorze bataillonsformant apeinedix mille hommes
devaient-ils se hasarder en face de l'arméc de France si pres-
sée de braves soldats? Le prince Eugene manqua de eette
hardiesse qui carnctórisait hahituellement sa tactique mili-
taire : le prinee avait é!é si impétueux dans ses campagnes
d'Italie ! Mais id les négociations des Anglais,leur séparation
de l'armée active avaient jeté une eertaine hésitation dans
tous les esprits; on no rnarchait plus avec la mérne fermeté;
la coalition hésitait, on n'était plus si parfaitement uni. Les
Francais savaient uu contraire qu'ils avaient a combattre
pour le roí el le sol de la monarehie; il Y avait une énergie
indiciLle; c'étaient le drapean fleurdelisé, le territoire, I'hon-
neur national qu'on d0fond::\it, el quand ils en sont la, les




LOUIS XIV.


peuplcs sont bien Iorts, Le prinee Eugcne avait devant lu'
Villars, une des grandes capacítés de guerre; il.craignait d¡
se eompromettre; il n'usait pas de la rnérne viguenr de stra-
tégie qu'il avait déployée en face de Villeroy. A bien considé
rer le caractere de l'engagement militaire en lui-méme, Denair
ne fut qu'un combat heureux, une attaque conduite et rnenéc
abonne fin par l'épée et le mousquet de tous ces homrnes de
cceur, gentilshommes, peuple, offíciers et régiments. La véri-
tabJe bataille rangée fut l\falplaquet: c'est de cette vietoire
des alliés si disputée, si vigoureusement défendue par les
Francais, que date l'hésitation des cnnernis dans leur plan
de campagne. Ils n'ont plus la méme force; vingt mille des
leurs sont eouehés sur le champde bataille; puis la défection
des Anglais laisse un large vide dans les rangs de la coali-
tion. C'est un írréparnble malheur tl la guerre quand il y a
un moment d'hésitation parmi les assaillants : I'adversaire
proñte du doute, il triomphe par cette démoralisation. Le
cornbat de Denain n'eút été qu'un heureux accident dans
des círconstances ordínaires; il devint déterrninant par la
situation spécíalo des alliés, illes prit au moment propiee oü
1'0n pouvait frapper un grand eoup; on ne maíntenait plus
un ordre parfait dans les lignes. Lorsqu'une eoalition est
jeune el forte, elle peut éprouver un l:chec sans en étre ébran-
lée ; mais quand elle vieillit, le moindre revers I'accable. Tel
fut done le résultat du combat de Denain , il ne Iut décisifque
paree qu'il se donna a temps. Malplaquet fut une bien autre
hataille ; elle fit un honneur bien plus grand a Villars et á
Boufl1ers, quoiqu'elle füt perdue. A la guerre, il y a certaine
défaite plus glorieuse que la vicloire.


Villars profita adrnirablement du désordre des alliés : il
passa sur-le-champ l'Escaut, poussant l'épéo dans les reins le
prince Eugenc ; non seulernent Landrecies fuI déllvré, mais
encoré l'armée de Franee s'ernpara de Bétlnme el de Douai;
les coalisés se miren! en pleine rctraite sur la Irontiere. Cam-
bien le moral des régiments de Franco ne dut-il pas f;[r~ re-




1IW¡;'; XIY, ;'1


110i]!,', apl'l's un iel succes : Supposezdans les malheurs de la
J;,be un pcu de victoire qui vicnt úclaírer les fronts ahaitus
lcpuis taut d'annécs t supposez une invasion menacante, et
me armée de Franee qui se préeipite aux frontiéres et les
auve : c'est ce qai explique la merveilleuse renommée du
ornbat de Denain. Malplaquet fut un beau fait d'armes, mais
e bonheur ne vint pas , Denain fut un coup de main, mais le
ucces le colora d'une aureole brillante. La poésie, la pein-
ure, l'histoire se sont tour a tour emparées de Denain pour
n perpétuer le souvenir , e'est que cette vietoire de Villars
auva la natíoualító írancaise, et prépara la eonc!usion du
raité d'Utrecht. Cefut l'événernent important de cette année j
a renornmée en relentit aLondres, el détermina la prompte
'atiílcation drs préJiminaires. La joie revint un peu au vieux
oi accablé sous les rnalheurs domestiques.
Versailles, cette magnifique création de Louis XIV, avait


,ti) jeté au rnílieu de ruarais infecta et de plaines sablonnou-
es; l'art avait tout fait, et ces fontaines jaillissantes, et ces
aseades mousscuses, et ces canaux qui étalaicnt leurs eaux
lormanles, légl'l'ement rídées par les vents d'ouest. Les Iacs
'erdátres, resserrés par tant de moyens Iacticcs, ne faisaíent
las de Versail\es un séjour paríuitement sain : ces terres si
.ouvent remuées, ces arbres touffus, ces labyrinthes épaís,
:ette feuil1ée hurnide qui se trernpait aux mares bourbeuses,
ous ces accidents d'un tcrrain freid l'hiver sous les rafales, et
rappóen plcin dans l'été par le soleil du midi, exposaicntVcr-
:ailles aux pernicleuses inlluences des mauvaises saisons de
'anuéc. Louis XIV, vieillard, avait cléja renoncé it Versailles
pour J\larly, rníeux situé sur sa hauteur boisée; les murs de
marbro, les vastos picces, les immenses foyers deVersailles ne
ccnveuaient plus it ses infirmités, et depuis plusieurs années
\Iarly avait la préférence1 ; le roi se plaisait dans ce séjour
Ie délices, et on se l'explique fort bien aujourd'hui encere,
quand OIl considero eette magnifique position de l\larly sur


1 De 1698 11 1712.
11. 2 í




LOU¡S XI\'.


les bonls de la Scinc. Peuplez par I'imagination les quelqur
déhris de cette royale demcurc : jerez lit une galante nobless
les gardes, les mousquctaires, les chcvau-Jégcrs, ces remm(
au corsage si serré, aux pieds si petits dans des mulcs el p:ll
toufles aux hauts talons, el vous pourrez alors vous íaire Uf
idee exucte de ce beau cháteau de l\farly, el de la sociétébri
lante qui ornait les appartements tout de gluces et de miroir:
rehaussés par d'épais tapis de Perse et de Turquie, ou par d!
tentures de hautes-lisses.


Cependant les funérailles de tant de princes, du duc et d
la duchessode Bourgogne, tant de morts amoncelées, avaier
rendu le séjour de Marly presquc insupportablc au roí. Lors
qu'on a vécu longtcmps sous uu mérne toit avec des étrt
airnés que la mort impitoyable enleve avos sentiments, e
bien! tout devient solitudc ; les eonleurs perdent de Ict
éclat, les meubles de leurs richesses, les physionomies riante
de leur gaieté, les femmes de lcur gráco el do lcur enjouc
ment , ces lieux se drapent de uoir , on a toujours en rae
ceux-lá qu'on ne voit plus; ils vous y npparaissent avec u
étrange sourire de reproches pour les plaisirs que vous prcne
encare quand ils ont fui de la vio. Il y a de ces souvemrs (]U
remuent, quand, recueillis, vous vous enveloppez dans 1
passé; on a besoin alors de se' .íaire une vie nouvelle, 011 es
mort pour tout ce qui a vu et touché I'cxistence briséo : j
vous íaut une nutre terre, un autre ciel, Ull autre aír pou
respirar. Il était d'ailleurs UIJe croyance populuíre générale
rnent répandue dans ces résidences royales: on y était, disait
on, sous l'influencc du mauvais air ; on appelait mauvais ai
une certaine constitution atmosphériquc quí s'étendait su
tous les individus. La íréquence de la petite vérole, des ñevre
putrides, pouvait Iaire croireaeette actíon pernicieuse; l'opi
nion médicale étnit nnanime sur ce qu'avait Vcrsailles di
malsaín dans les diversos saisons de l'annécr quant Ú Ma!'ly
c'útait plutót la contagien de la pctitc vérole qui agissait su
tous ces tcmpérurnents, Jumuis tI aucu no ¡"poq lIC Sl'S la vage:




LOl'lS xiv,
n'avaícnt étt': plus rapidcs et plus proíouds ; des gtné'mtions
entieres étaient enlevées par ceíte terrible messagere de la
mort. en antro motifavait dóterminé l'éloígncment de la cour;
dans les temps les plus diñiciles de la guerre, des partís d'al-
liós étaíent venus [usqu'aux bords de l'Oise: des hussards
hougrois avaient hardiment tenté d'enlever Louis XIV'; Fon-
tainebleau était plus a l'abri d'un coup de main ; il était le
centre d'une position toute mérklionale, au cas oü une re-
traite paraitrait indispensable sur la Loire. Déjá un prernier
voyage avait été accornpli dans I'automne préeédent ; le roi
avaít mandé iJ. ses feaux amis les prévót et échevins de sa
honne ville que son intention était de faire un voyage par
la Seine [usqu'á Fontaincbleau, el, selon la vieillo coutume,
il les invitait a tenir prétes plusieurs barques et nacelles pour
Je service de Sa Majesté ",


Le séjour de Fontaineblcau plut beaucoup au roi ; ces báti-
menls rappeluient une demeure royale, et ils n'étaient point
remplis, comrne Vcrsailles, de visiteurs importuna. Louis XIV
n'avait jamais aimé les résidences trop rapprochécs des villes ;
les arhrcs séculuires, ces hois que la nature avait faits, jo-
taieut dans son .uno une órnutiou nouvelle : c'était un peu en
dehors des habitudes réglées de Versuilles , de ses p,\I'CS,
de ses allées si bien tenues. La seule activité de corps que
Louis XIV avait conservée, la chasse au courre, il trouvait
fucilemen: á la satísfaire dans cetíe immense forét peuplée de
sanglíers, de cnrfset de loups dont les liurlernents,salués 1'<J r le
chasseur hautain, se Iaisaient entenrlre jusque sous les fenétrcs
du roi. Bolle distraction que la chasse royale au cerf bondis-
sant , quand I'reil en Ieu lo noble animal secoue son bois
mnguiñque ct fait jaillir de ses pieds la poussicre épaisse !
Louis XIV vint une secunde fois :\ Fontainehleau dans l'au-
tornne do ceue annéc. On avnit confié) la fortune de la Franco


1 Fn 1712.
~ La lettre du roi se írouve van. les registres de I'Hütel-de-Yille, ad


anu, 1712




LO[JS XIV,
;\ Villars : quel scrait le résuliat de la cnmpagnc? 011 l'igno-
raít ; I'ennemi pouvait vainero, inarchcr sur Paris, ct le roi
voulait concentrer les forces de su monarchie derriere la
Loire; Fontainebleau, g, and centre d'opórntious, cornmandaít
au x mutes du mirli et de l'ouest de la France.


Ce fuL lit que le roí apprit I'hcurcuse entrcprise de ses
armrcs h Denaín , et l'admirable carnpague de Villars. La
joie Iu l vive: on passait de la crainte <\ la plus haute con-
fiance; I'ennemi ne menacait plus l'Oise et la Seine ; le vieux
roi voyait triompber son ídéo de forte et grande résistance :
seul ji avait cm en la France, et la France, par un immcnso
effort, était sauvée de línvasion. Louis XIV écrivit de sa muin
aVillnrs pour le Iéliciter d'un si heuu service , madame de
Mainlcnon y joignit un billet tres gracieux pour annoncer
au maréchal, son ancien ami, que le roí lui confiait le gou-
vernement de Provence, qui valait SO millc liv. de revenu,
avec remise de la finance. En mérne temps, LouisXIV donnait
au rnarécbal victorieux deux des canons pris sur l'ennerni
dans celle mérnorable affaire. Villars vint a Fontainebleau
pour remercier le roí; il fut l'ohjet des fétes les plus somp-
tueuses. Pendant huit jours Louís XIV se montra gai, satis-
[aH; fiel' de Iuí-méme et de sa natíon, il avait préservé la
monarchie d'un triste d(~rnembrement; il l'avait défendne
centre l'opmion mérne de son conseil qui voulait traiter a
tout prix. Au milieu de ces fétes, on vit arriver aFontaine-
l.lcau un étranger de haute distinction, sir Saint-John, créé
vicomte de Bolinghrokc par la reine Annc. Les lories avnicnt
jugó nécessairedcn fínír au plus lCit sur la queslion dela paix
el de la guerre ; la paix était essentielle au pouvoírdu cornte
d'Oxíord el de ses amís , membres du cahinet. Bolingbroke
s'était done dócidé Iui-mórne a venir en Francc ; il avait écrit
á M. de Torcy qu'il voulait y étre accueilli sans cérémonial
cornrnc un sirnple.négociateur. Louis XIV cornmanda ilM. de
Torcy de le combler de prévenanccs. Saint-John, ¡\ l'apogée
de su oarriere el de su vie, arrivnit en Francc précédé d'une




LüUlS XIV. 425


grande n'putation politique; le roi savait tout ce que BoJing-
hroke avait Iait pour lapaix. A peine débarqué aIiunkerquc,
Bolingbroke rerut de madarnc de Croissy un billel bien cm-
pressé pour qu'il ne descendtt pas nutre part aParis que chcz
M. de Torcy, aux atlaíres étrangéres, oü un appartement {lait
destiné pOU!' le service du noble lord. Bolinghroko vint en
elfot á l'hótcl de Torcy; les deux négociuteurs échnngercnt
quelques politesses générales, el les questions sérícuscs com-
mencerent á s'entamer '.


La curieuse el secrete hisloire de ces eonférences a ótécon-
sígnéc dans la d.'póoho adressée par le vicornte de Bolingbroke
au comte de narmouth : trois points paraissnicnt surtout es-
scnticls dansles négociations intimes; il s'agissait d'obtcnir du
roi de Frunce et de toute sa furnille une renonciation forrnclle
ala couronnc d'Espagne, et de la part de Philippo V une re-
nonciation non mo.ns absoluc el la couronne de France, cal'
il fullait constater devant le I'arlement d'Angleterre I'impos-
sibiliti~ d'uno réunion des deux monarchics sous le mérno
sceptre. Ce point avait étó convenu dans les préllminaíres si-
gnés par 1\1. Prior el M. de Torcy, mais on devaít régler le
mode dans lequel ces renonciations seraient faites. Levicomte
de Bolinghroke, habitué aux formes anglaises, désirait 11l1e
réuniou des États-Généraux. : il insistait pour une assem-
hléo solcnneHe qui , délibérant , approuverait la renonciation
des prínces du sang. L'Angleterre exigeait qu'en Espagne
les cortes fussent convoquées , el qu'en France les États


1 Yoiei les termes d'une <1t"p,'ehe de Bolingbroke: «Je ne f'ns pas
plus ItJt de,crllllu (10. rnn r-hnise, qu'un genlilhomme me vint tronver de
la p.ut de mnrlnmc <le Croi,sy, laquelle m'envoya son carrosse, el m'In-
vlta a souper avec elle; elle me <lit que M. de Torcy devoit venir me
II'011\'er en poste de Fontuincbleau, et ll an-ívn en eiTet un pcu upres
moi iJ. ¡'holel de Croissy. Je u'ai pu résister iJ. ses importunltés, ni iJ eelles
de madame sa mere, el iI a fulln rester chez e11X pcndant te séjour que
raí fnlt iJ P"ri,,» (D(ptwhl' ,le I3olinghl'I'!¡e au comte de Ijurmcuth,
21 aoúl , ;(1111. ti:?)




~2G LOt:I~ XIV.


íussent réunis a Tours ct tI Blois, comme le voulaient les
vieilles coutumes monarchiques. Le vrcomte de Bolingbroke
faisait justernent observer : « qu'en aucune circonstance les
rois et les princes du sang n'avoient gardé íoi a leurs renon-
ciatíons personnelles, quand elles n'étoíent pas sanctionnées
par les assemblées représentutives.» M. de Torcy répondit
sur ce point : « que les États-Généraux de France n'étoient
pas une assemblée réguliere et périodiquernent convoquée
comme le Parlement d'Angleterre; ces États s'étoient toujours
mélés a I'histoire des troubles publícs en Frunce: le rol ne
consentiroit jamais a les appeler : une renonciation bien
formelle, écrite et enregistrée en Parlernent, devoit sufflre.
Les Parlements en France avoient succédé aquelques-unes
des prérogatives des États-Généraux : i1s étoient en ce mo-
rnent la seule autorité Iégalernent reconnue pour examiuer
et approuvcr les traités '. »


Le second point discute dans les conférences entre le vi-
conde de Bolingbroke et l\L de Torcy, étaít relatif á M. le duo
de Savoie, auquel l'Angleterre s'intéressait vivcment; on vou-
lait obtenir pour lui la cession de la Sicile ct de la Sardai-
gne. Enlin venait la question de I'élccteur de Bavicre dont íl
fullait arréter les droits, soit Sll/' les Pays-Bas, soit sur l'ancien
électorat si longtemps COIJVoité par l'Autriche. Cesdíscussions
eurent líen dans des formes essentiellement pacifiques; le
vicomte de Bolingbroke insista toujours pour la convocation
des États-Généraux; I'idée anglaise d'une représentation poli-
tique dominait.déjá dans une portien de la société en Franco,
et les ínstances de Bolinghroke et de quelques parlernentaires,
ses arnís, exprimaient ce mouvement des esprits vers les pen-
sécs de liberté. 'í'out se passa dans les meilleurs termes il. ],]¡6-
tel de M. de Torcy,oi! millo galas furent destines alord Do-
lingbroke; madarne de Croissy, si prévenante, lui servit de
guide aParís, oü elle le mena voir les Invalides, le Louvre,
la place des Victoires, qui venait d'étro aclievée en heaux


1 Dépéehes de M. de Torcy á lord Sainl-John. Sept. 1712.




427


hótels. Bolingbroke visita le Parlcment en séance, et l'on plalda
devant lui une de ces grandes causes d'État pour lesquelles
lesprésidenls et conseilJers se metlaient en robe rouge el le
mortier sur la tete, tant la famille était chose rcspectable :
Bolinghroke se lia, durant son séjoursi occupéaParis, avec la
société littéraire et la cabale moqueuse; on saluait en lui I'ex-
pression de ce systérne de liberté et d'États-Généraux, que les
gens de loi, quelques princes du sang et une portion de la
bourgeoisie désiraient voir se reconstituer une fois encore
commeaux [ours de l'Ilótel-de-Ville el de la Fronde.


Quand les principaux articles eurent été convenus aParis,
1\1. de Torcy convia le vicomte de Bolingbruke, au nom du roi
de France, il visiter la cour ....Iors a Fontaincbleau. Quel pas
immense ~ on avouait offlciellernent un plénipotcntiaire de la
reine Anneaupres du roí, alors que les Stuarts étaiont encoro
sous sa protection! Jacques 1lI, le noble prétendant, hahitait
Saint-Gcrmain : sa COLl!' était en dcuil: la jeune sreur elu
roí d'Angleterre, languissan:o, venait de mourlr d'une con-
somplion fiévreuse ; c'ótait une árne fiero, qui n'avait cessé de
donner a son frerc de vigoureux conscils, sublimes dans le
CO'1)1' d'une vicrgc royalo. Il y a quclque cliose de mélancoli-
que dnns cette existcnce d'une jouue ¡lile en exil, vivan! de
la vie de son frere, son guide et son ange dans les graneles
cntreprises. La príncesso d'Angleterre \ eomme la nornmait
la cour ele Versailles, mourut quand il n'y eut plus d'espoir
pour sa cause; elleavait eu l'esprit frappé du mauvais succcs
de I'cxpédition de Jacques III sur les cotes d'Écosse : elle luí
avait conseillé de mourir lit, dans la vieille patrie, au milíou
des klans écossais. Lorsqu'un cceur s'exalte dans une idee,
qu'il la caresse depuis longtcmps, c'est un coup fatal que la
ruine des espérances: elle vous tue. La princessed'Angleterre
mourut a Saint-Germain : Jacques maccompagnait ses der-
nieres dépouilles, lorsque le vicorntc de Bolingbroke fut pré-


t Cette jeune prlncesse, sceur <le Jacques 1II, mouru l le 18 mai 1712;
elle avaií yin3l uns il peine.




LOUlS XIV.


senté au roi a Fontainchlcau. Il y avait quinze ans environ
qu'on avaít vu paraitre sur le magnifique perron de Ver-
sailles un gentilhomme anglaís aux plurnes longues ct flot-
tan tes, aux hottes de daim en calice, telles qu'on les portait
sous Charles JI, de noble rnérnoire : ce gentilhomme angíais
était le cornte de Portland, ambnssudeur de Guillaume I1I,
dont le souvenir avaít laíssé une impression si profonde dans
tous les esprits, Apres une périodo de gucrrc, un nutro lord
montaít le perron de Fontainehlcau: les formes de Boling-
broke étaient ruoins anglaíses, moins fiórcs ; il éíait poli, vif,
attrayant comme tout homme du monde qui a heaucoup
vu et beaucoup écrit; son costumc resscmblait il colu: de
la noblesse de Francc ; il portait un [ustaucorps tic drap d'or
tout serré de taille, nne culotte de soie mouchetéc d'argent,
une cravsse de dentelle en fin point de Holiande ; l'ordre de
la Jarrctíere ornaí t son genou ct rcsplendíssait en hrillants
sur sa poitrine. Bolingbroke fut conduit le [our méme it l'au-
dience de Louis XIV dans le granJ cahinet de Fontainehlenu.


Le négociateur tory trouva le roi de Frunce comme caché
dans un large fauteuil ; sa tóte appesnntíe par les ans deseen-
dait un peu sur sa poitrine; il Y avait dans tous ses traíts une
expression de trislesse et de flerté, de nobles émotíons et de
fatigue. Louis XIV se leva, puis s'assit ct se couvrit comme
c'étnit san usagc ; le vicomte de Bolingbroke presenta la lct-
tre de créance de sa souveraine, el le roi l'cntrctint longtemps
avcc cotte facilité d'exprcssions qui lui ('t'lit Iamilicre. « J'ai
toujours en, milord, une grande estime pour votre reine;
j'espcre qu'elle ne doute pas que j'ai désiró la paix, el que je
persiste dans ce désir, qucls que soient d'ailleurs les gens qni
puissent s'y apposer; la pnix viendra it honne fin; les der-
niers succes de mes armées n'ont pasclHlngé mes inlentíons,
je veux en flnir.)) Le vícomte de Bolingbroke écrivit cette
conversation á sa cour, en exprimant toute son espérance
d'arncner la négooiation aun résultat '. A Forualncbleau, le


1 Ilt"!,L'dle de Bulil1cl'l'l'he au e::Il:ll; de J)¡¡l'IllUI¡tli, :21 aúüt J, 1:2,




LOUlS XIV. \29


mtnístro anglais fut fetócomme un favori : on le comhla de
prévenances et de dísuncuons , Bolinghroke cut les honneurs
de la chasse royale comme le romto de Pcrtland ; on le eon-
duisit á travers la forét séculaire : il ~e montra bon tireur, et
I'on ne causa au chatean que de l'adresse et de l'esprit du noble
lord, négociateur de la reinc Arme.


Pcndant ce lempo, on continuait les affaíres sérieusescá
savoír : les renonciations mu tuclles de la part du roi d'Espagne
pour la monarchie de Frunce, et de la part des princes fran-
caís pour la couronne tl'Espagne. Le príncipe de la rcnoncia-
tion ne pouvaít faire do diffícultés ; iI devait étre admis sans
contestation. Il n'en était pas de memo de la forme, ainsi qu'on
l'a dit: Bolingbroko paraissait persister dans la convocation
des États-Généraux en Frunce, ct dos cortes cspagnoles, Il ne
faliait pas toucher ceue question devant Louis XIV, trap
jaloux do son autoríté pour en céder la plus lógéro empreinte.
Beauvilliers declara done a lord Bohngbroke qu'on devait
renoncer it cette idée, sauf á prendre une résolution qui ga-
ranut convenablement les traités. Le négociateur s'était rap-
proché du due d'Orléans el mérne de 1\1. le duc de Berry ; il
savait que ces deux princes couscntaient a la renonciation ;
Bolingbroke leur ill comprendre que l'ordre des successions ue
pouvait étre bouleversé par la simple volonté du monarque ";
íl fallait done exige!" dans lour intérét, une assemblée solen-
nelle des Étaís-Gcnéraux.


Dansces circonstances, 1\1. de Beauvillierscrut indispensable
de consulter les ducs el pairs do son inlimité pour savoir
quclle forme Oll pouvait donner aux renoncíations succes-
sorialcs : il fallait tout afait rejeter l'idée des Étals-Généraux;
le roi ne voulait pas en entcndre parler; mais devait-on aussi
s'en tenir a la formalilé limide d'un enregistrement parle-
mentaire? Les pairs prcssontís par l\f. de Bcauvilliers furenl
les dues de Chcvreuso, de Noailles, de Cliarost el de Saint-
Simon. 1\1. de Noailles sontint qu'on devait appelcr cn Parle-


1 Déi"\l'!!Co (k n',lin~l,roke " M. Ilurlny, ann. 1712.




LUCIS X.1\".


ment les chevaliers de l'ordre, les gouvcrneurs de provinces,
les principaux gentílshommes 1. L'opinion de 1\1. de Saint-
Simon fut pour la convocalion et la présence des seuls ducs
el pairs ayant voix au Parlernent. On arréta UIl tiers partí entre
la réunion solenneJle des États-Généraüx ot le simple enre-
gislrement. Le due de Beauvilliers dut sournetlre au rui ses
idées en plein conseil, et obtenír de Louis XIV qu'on revMit
les acles des princes de 1J1I1'Ique solennitó : I'Angletcrre l'exí-
geait impérativement. Des négociations déflnitives s'ouvrirent
avec M. le duc de Bcrry et le dile d'Orléans ponr qu'ils accé-
dassent aux formes qui scraient admises par le conseil du roí,
afin de donner une plus grande force aleur adhésion. C'était
pour eux un sacrifico! Le duc de Berry, exclu de la eouronne
de France par une hranche ainée, pouvait désirer vivement
succéder en Espagne;. aínsí en quclque sorte au milieu do
deux exclusions, la position n'était-elle pas péninle pour un
prince ? ses alnés et sos cadots avaieut un tróne, et luí était
placé sans État entre deux monarchies! Mais le duc de Berry
était si doux, si obóissant! il avait une terreur si respectueuse
du roi Louis XIV: il vivait dans une résígnanon si complete,
si profonde envers le monarque ! qu'aurait-il pu lui refuscr?


Quant au duc d'Orléans, iJ était bien plus intimement inté-
ressé a la succession d'Espagne , cal' lui, venait de son chef á
la couronno par son aiculo Arme d'Autriche, la fernme de
Louis XlIl; I'Angletorre exigeait íorrnellement sa renoncia-
tion ; le duo d'Orléans pouvait-il la refuser? Ce prince av.c
une terreur non moins grande que le duc de Berry des volontés
de Louis XIV, no savait pas atfronter l'oiil du roí, ce regard
qui portait I'ef1roi dans tou!e su famille. C'est ainsí que par le
seul ascendant d'un pouvoir íort, la plus di1liciJe des negocia-
tions avec les princes de la fami\le royale fut menee ahonne
fin. Le vicomte de Bo!ingbroke se háta d'en instruire sa cour,
Un courrier haletant apporta l'acte de renonciatíon de PlJi-


1 J'ai eu SOllS les yeux une ropie rlu Mémo: 1''' du duc de l'\uailles; c'cst
un travail long rt Irl's dévcloppé,




LOl:lS XIV. ¡J1


lippe V it la couronne de France; cet acte avait été [ait devant
les cortes pUl' estamentos, en préscncede l'amhassadeur d'Ari-
glotorre. « Le roi eles Espagnes et eles Indcs, considérant la
nécessité de mettre un terrne a la guerre européonne, rerron-
¡;oitde son propre mouvemcnt et libre volonté, pour lui, ses
succcsseurs ot ses héritiers, a la couronnc de France ; décla-
rant Ini et sa postéritéexclus, nonobstant tout actocontraire '.»
Le méme courríer remit une lettre autographe de Philippe V
au duc de Berry, pour tui confirmer dans les exprcssíons les
plus intimes I'acte qu'il avait juré en présence des cortes 2.
Immédiatement apres que cette renonciation eut été recue él
Fontaínebleau, le conseil s'assernbla pour formuler ele parcils
actes de la part des ducs de Berry et d'Orléans ; le vicomte de
Bolingbroko voulut présidcr aux termes de leur rédactíon,
aussi explicites que la renonciation du roi d'Espagne. Le duc
de'Berry déclarait : « qu'en aucune hypothese il ne pourrait étre
appelé a la couronne qui brillait au front de Philippe V, soit
par maríage, soit par succession et testament, )) Le duc d'Or-
léans ajoutait : ({ qu'il renoncait iJ. cette couronne, aussi bien du
chef de Philippe V son neven, que de celui d'Anne d'Autriclie
son afeule. )) Iíoliugbroke exigca des formules de serrnents,
des déclarations [urées sur l'Évangile ; I'Angleterre souhaitait
toutes ces garanties, paree que les tories avaient besoin de
justifier en plein Parlement les négociatíons qui se poursui-
vaient á Paris.
Cl~S renonciations étaícnt cxprcsscs ct satisfaisantes ]JaU!' le


cabinet du cornto d'Oxford, rnais la diíliculté d'une sanction
1 .I'ai trouvé il. Madril\ l'orluinul d" l'acte mñrnc de rcnonelaüon : eu


voict l'extrnít en c'pagnul. "De mi proprio moto, libre, expontonea, y
grala voluutnd, yo D. Phcllpe por la gracia de Dios rey de Castilla, ele.
Por el pi-esentc instrumento por mi mismo, por mis herederos y subce-
sores, renuncio, abandono, y lile disisto para scicmpre jamas de todas
pretensiones derechos, y titules que yo o quulqulera descendiente mio,
ava desde a ora, n pueda haver en quatqnlor tiempo que subceda en lo
f~tllI'O, a la, slIbcesiO,n de la core,n" de Francia, ele. u ~;.ú


, ",..1,;,-" ,!,- ."."-,, 'm","- 'm-17131. (


, .-




4J2 i.oms XIV.
nationale restait tout entiere. Prior, l'ami el le plus intimo
confldcnt de Bolingbroke, venait d'arriver a Fontainehleuu
avec une lettre autographe de la reine pour Louis XIV; il so
joignit ti Bolingbroke, et par l'entremise de Beauvilliers , on
arréta, sous l'autorísation du roi, que le Parlemenl de París
serait convoqué en assernbíée générale, avec les dues et pairs
en leurs siéges, La, on ferait Iecture publique des divers actes
de renonciation du roí d'Espagne et des princes trancais, ces
actes devaienl étre autbcntiquement enregistrés pour faíre
partie ensuite de la coustitution de J'État.


Au jour indiqué pour cette solenníté parlementaíre, 1\1. de
:Mesmes, premier présídent, et MM. les conseillers de toutes les
chambres, en robes rougcs el en belle cérémonio, se réunirent
uu Palais-dc-Justice; amidi, apres la buvette , on vit partir
du Louvre el du Palais-Boyal un grand cortége avec cavaliers
et carrosses: c'étaient 1\DI. les ducs de Derry et d'Orléans qui
s'avancaient vers le Palais-de-Justice, suivis des ducs et pairs
revétus de leurs insignes, la plupart avec leur poitrine décorée
du corbon bleu. Les princes prirent place en leurs banes, et
les paírs derriere eux 1 j quand l'assernblée eut fait silence,
M. lepremier président douna lccture de l'acte de renuncia-
tion des princes, elle duc de Berrys'écria : « Je le jure. » Puis
vint le tour de 1\I. le duc d'Orléans , qui prononca le méme
serrnent avec une indicible émotion ; le procureur-général re-
quit que ces pieces Iussent registrées en la eour. Cct appareil


1 Registre, du parlernent, ad ann. 1712. Yoieí le norn des ducs el
pairs qui assistcrent a la séance. « Le une de Berry, le due d'Urléans,
Ie duc de Bonrbon, le prince de Conli, le due du Maine, le eomle de
Tonlouse, I'arehevéquo duc de Ilcíms, Mal!ly, dcpuís cardinal; l'{,\'í'qlle
duc de Laon, Clermont-Lhatte , l'évéque due de Langres, Clerrnont-
Tonncrre , l'évéque eomte de Chñlons, Noailles; l'évéque comte de
Noyon, Chüteauneuf-Hochcbonnc , les ducs de la Trémoille, de Sully, d"
nidtdieu, de Sainl-Simon, de La Force, de Ilohan-Cuuhot , d'Estrérs,
de la Mcllleruie et Mazarin, de Villcroy, de Suint-Alguau, d" Fo.x, de
Tt'CSIllC, de Col-lín, de Charost, de Yillnrs, de llcrwick, d'Aufin el de
CI'l\ulucs.




LOLJIS XI\'.


devait relrausser le pouvoír du Parlernent : la royauté évitait
les États-Générnux, mais elle reccnnaissait une immense puis-
sanee aux grands corps judiciaires, Desce moment on put dire
en cour que la paix était conclue entre la France el l'Anglo-
terrc ; dcpuís troís ans ces ncgociations particulieres se pour-
suivaient indépendammcnt des acles oíllciels du congrés entre
les puíssances ; le véritahle síége des atfaircs séneuses ne fut
pas Utreclit, rnais París, Versailles et Fontaínebleau. Le con-
grrs d'Utrecht ne Iut qu'une forme diplornatiquc, qu'une as-
scrnblée qui sancuonna les confércnccs intimes que l'Angle-
terre el la France avuient préparées,


Duns les grandes affaires politiques, ce n'est presquc jumaís
pcndant les discussions publiques que se terminent les ques-
tions essentielles, rnais dans les négociatious á part; c'est ce
qui so lit au congres d'Utrecht : quand les plénipotentiaires
arrivaient aux conférences , déjá la plupart des dillicultós
étaient résolues , et ce n'étaít pas dans ces dóbats officiels
qu'on devait traiter les plus hauts intéréts. La cour de Ver-
sailles avait nommé pour ses ministres au congres les mérnes
pcrsonnagcs diplomatiques qui jusqu'alors avaient travaillé
pour la paix aux coníérences de Gertruidcmberg el de La
Haye, l'ahbé comte de Polignac et le maréchal d'Uxelles. M. de
Torcy leur adjoignlt I'habile Mesnager, spécialement chargé
des stipulations commerciales qui pourraient étre la suite des
traites politiquee. L'Anglctcrre, qui faísait négocíer activernent
á Paris, envoya nu congres d'Utrecht l'évéque de Bristol, prélat
Iastueux airnant la grande représentation et ces dépenses ma-
gnillques qul marquent le passage de l'aristocratlc anglaise;
le comte de Straíford, ambassadcur il. La Hayc, Iui íut adjoint
par le cabinet de Londres; ces deux négocia1eurs eurent pour
mission expresse de correspondrc avec lord Bolingbroke et
M. Prior, afín que les aílaircs pusscnt se poursuivre parallelc-
ment aUtrecht, aFontainehleau ou aVersailles. Le represen-
tan! de l'Empirc au congres Iut M. de Zinzendorff, longternps
ambassadeur d'Autriche ü rarls , el qui avait paru déj¡'¡, aux




UH,IS xiv,
conférenecs de Riswick; le second et le troisieme plénipo-
tentiaires furent le comte de Corsuna eL !\l. de Konshruck,
l'homme habile de la légution autricliicnne, Les États-Géné-
raux de Hollande avaient six ministres il Utrccht, rcpréscntant
chaeun une des provinces qui cornposaient la républiquo ;
cette Iégation nombreuse était conduite par les deux vieux
diplomates Van del' Dussen el Buys, qu'on avait vus [usqu'a-
lors fígurer dans les congres 1, Le 13 janvier 1712, tous ces
plénipotentiaires étaient róunis ú Utrocht ; les qnostions de
l'ótíquette et des prérogatives avaícnt ólé longternps agitóes :
et sur la proposition des ministres hollandais, il fut arréré un
reglernent pour la poliee des séances : les plénipotentiaires
róunis sans distinetion de rang , de tenue et de dignité,
devaient s'asseoír péle-méle sans prérogativcs. On rl'gla l'ga-
lement la poliee des carrosses , des valets et des pages: la
moindre insulte étaít séverernent punie : on défcndait touto
rixe avee la mérne rigueur que s'il s'agissait d'un délit com-
mis centre l'hótel des ambassndenrs 2, Ces questions de pré6-
minence se rattaehaient il des prétcntíons de souveraineté ;
aucun des rabinets ne voulait adrnettre la supériorité de
l'un sur l'autre. Le lieu des séances avuit été ehoisi dans
cet Hótel-de-Ville d'Utrecht, vieux monument de l'époque des
métiers; ce vaste corps de logis aux pilos froides ct hautes
avaít vu plus d'unc sccno de révolte au temps des gueux el
des bravos compagnics qui cornbattaient les bandos e,pa-
gnoles et abattaient les saints de pierre eles catlrédrales : an-
tique ville qu'Utrecht, avec sa tour si massivc, qu'on Indirait
de l'ere romaine Oll carlovingienne ! Les plénipotentiaires Se
trouvaient a l'aise dans la salle de l'Hótel-de-Ville: ils y étaicnt


1 Dépéchcs de l'abhé de Polígnuc, 12 jnnvier 1712.
! Heglement du congres dTlrc('ht, 13 janvier 1712, POOl' connailre


pnrfaitemcnt l'hístoh-e sC('t'('lc du ('ongl'i's d'Utrrcht, il íuut Jire le rap-
port que ílreut les whigs ;\ la «hnml.re (les 101'l1, quand ils a('cn""rent,
SO\lS Gcorges 1"', le comte d'Oxíord et Boling]¡l'Ok(~ d'avotr Iruhi les in-
lérC,t; (lil'!ulllatilllll'; de l'Anglclerre. (Annalcs l"'rlem., nd ann. J71:'.)




LOliIS XIV. ¡.;,',


assís sur ce heau velours Ilamand si épaís, si dur de tissu, qu'il
yen avait pour la vie d'un honnéte rnarchand quand il s'cn
faisaít [ustaucorps et pourpoint noir ou violet. Les ambassa-
deurs étoient précédés de leurs pages en entrant dans l'Hótel-
de-Ville; et ces espiegles de dix-sept ans se faisaient des gri-
maces les uns les autres en maniere d'insulte, quelle que fút
d'ailleurs la défcnse des reglements de police entre les pléni-
potcntiaires accrédités '.


La prerniere séance du congres se tint par un temps froid
et un brouillard si intense , qu'il fallut allumer les ílarn-
heaux el cíerges amidi; et les pages íermerent les grands
ridraux de serge d'Utreeht qui pendaient aux croisées de
l'Hótel-de-Ville, entre les helles peintures de Ruhens. L'évéque
de Bristol, le doyen des amhassadours, ouvrít le congres par
un discours sur la paix, et le hesoin géuéral qu'en avait I'EI]-
rope; ce discours fut silencieusement écouté par les plénípo-
tentiaires , el I'on échangea les pleins pouvoirs atln de com-
mcncer les affaircs sérieuses, L'ahhó de Polignac s'était rap-
proché de l'évéque de Bristol pour agír de concert avee luí;
rnais, soit que les instruelions du plénipoíentiairo anglais ne
fussent point assez explicites, soil que l'ahbé de Polignac agit
trop tót, iI ne trouva point dans le camte de Strafford cette
communauté d'eíforts qu'il avait espérée, L'anbé de Polignac
s'en plaignit dans une dépócho adressée ti M. de Torcy; le
ministre la communiqua ú lord Bolinghroke, en lui déclarant
bien cxpressément que les plénipotentiaires francais avaient
ordre de s'entendre avec les ministres anglais sur tOIlS les
points de la négociation. Lord Bolingbroke écrivit dans ce sens
a I'évéque ele Dristol , des ce moment les légalions de France
et d'Angleterre furent en parfaite intelligenee 2. La prerniere
question engagée, eelle d'une suspension d'armes , fut pro-


1 « Si quclque domestique de plénipolunl iaire fulsaít insulte ou que-
relle iI un autrc, l'agrcsseur sera aussi rernís au mattre de I'ínsultó.•
(Regtcmcnl du cOIlf!l'i,s d'Utrccht. art , 8.)


2 Dcpf'chcs, 1;' i'l:\ ¡'iCI', .mn. 1112.




íJG LOUIS XIV.


posée par la France avant la bataille de Denain, et cornpléte-
mcnt rrjut0e. Les plérnpotentiaircs des alliés dcrnandcrent que¡
était euíin le projet définitif du cabinet de Versailles; et alors
M. Musnager lut , avee .une cerlaine solennité de formes, les
mémes articles qui avaient été arrétés entre les cours de France
et d'Anglctcrrc. Les plénipotentiaires francais étnientsürs par
ce moyen d'avoir l'assentiment de la Grandc-Bretagne, et de
marcher de concert uvcc elle. Une telle lecture excita un vif
mouverncnt de la par! des ministres de Hollande el de l'Em-
pire surtout, (( Ce projet ne changooit-il pas les bases prirní-
tives des coníérences de La Hayo et de Gcrtruidemherg ?,) Ces
pluintes étaient comrnunes il. l'Empire et a la Hollunde: les
pll:nipotcntiaires anglais, gardant le silence, ne premien! partí
ni pour la Fraucu III pour l'alliance, Cependant une dépéche
du comte de Straílonl a lord Bolingbroke indiqua le mauvais
etlet produit par les propositions de la France : selon lui , ces
propositíons ne reposaíent pas sur des bases assez larges el
assez en rapport avec la siluation des différents cahinets ; il
íal lait donner une extensión plus grande, si on voulait arriver
u un traité cornmuu'. En réponsc aux articles de la Frauce,
les plénipotentiaires Iiollandais el autrichiens insístcreni pour
la cession pure et simple de la monarchie espagnole, el les
autres stipulations des conférences de Gertruidemberg, Pour-
quoí houleversait-on des bases qu'on avaít soi-rnctne fixéos ?
qui pouvait autoriser la France á se séparer ainsi des pro-
messes qu'elle avait scellccs il y uvuit six moís upcíne r L'abhé
de Poliguao répliquait que la vietoire avait aílerrni le tróne de
Philippe V; la qucstíon d'ailleurs avait changé d'aspcct depuis
J'avéncment de I'arclnduc al'Empire : jamais la France , pas
plus que l' Angleterre,ne pourrait souñrírla 1econslruclion de la
monarchie de Charles-Quint : elle épuiserait, pour I'empéchcr,
son dcru.cr 11OnHJl(~ el son dernier écu, L'ernpereur d'Alle-
magno ne pouvait etre salué roi des Castilles et des deux Indes!


Toutes les rcssources de la légution francaise rcposaíent sur
1 lYpedlco, al! ji, aUII. 1712.




LOlJIS XIV. 137


le concours forme et invariable des plénipotentiaires de la
GI<lndc-BI'et,lgne; on annonra mérno que le comte d'Oxford,
le chef du cabinet anglais, viendrait au congres pour prcndre
en rnains la haute direction des conférences. A I'origino, la
Franco avait proposé une suspension d'armes , rcpousséo
par les plénipotentiaires anglaís eux-mémes ; mais rl'apres
les ordres du cabinet tory de la reine Anne, il fut hientót
declaré que la Grande-Bretagne considérait une suspcnsion
d'armes comme indispensable; les alliés l'ayant refusre, l'é-
vilque de Bristol intima, au nom de sa cour, la volonté ex-
presse d'arréter les hostilités. La tréve était proclamée entre
la Franco el l'Angleterre ; une dépeche de Bolinghroko l'an-
nonca. Ce íut en conséqucnce des préliminaires signés á Fon-
tainehleau que los Anglais se séparcrcnt de la coalition. Cet
actecnangcaü la situation (out cntíérodes piénipotenüairesau
congrós: I'Angleterre avouaít son íntimité avec la France , en
vain elle prétendait ne point traiter ísolément des coalisés ;
par le faít no s'était-clle pas rapprochée de la caur de Ver-
sailles ? elle ne marchait plus sous une banniere commune.
L'évéque de Bristol éludait de rópondre, et dans ses magnifl-
ccnces éclatantcs, le prélat cachaít ses conférences secretes
avcc le maréchal d'Uxulles el l'ahhó de Polignac. Rion n'avan-
cait dans le congres , les cabinets sentaient que la ne se trai-
taient pas les affaires séricuses ; personne n'ignorait les négo-
ciations que poursuivait Bolingbroke il Fontainebleau. Auss!
le congres s'ahsorhuit-il dans des questions accessoires, dans
des dífflcultés de police, el l'assemblée manqua de se dissou-
dre sur une dispute de valets ot de pagos. La véritable cause de
cette rupture, c'cst que les diplomates s'avouaieut tous que les
négociations réelles n'étaient pas a Utrecht, et que les tones
avaient brisé la coalition par un traité sccret avec Louis XIV'.


Cependant il íallait en fluir, Lo contre-projel de la Frunce
différait sur les points principaux avcc les cantre - projets de
la llollande el de l'Ernpire : l'Angleterre devait prenote partí


1 \)"[,,",,'JI(''' de j'JI.))\~ '~<llllle üe P0Ii~!lClc, Juillcl li I~,




LOUlS XIV.


pour l'un ou pour l'autro systcmc, elle ne pouvaít constam-
ment rester au milieu. Un courricr porta l'ordre Ú l'óvéque de
Bristol et a Strafford de déclarer « que la suspensión el 'artnes
entre les deux armées de France el d'Anglcterre avoit naturel-
lement arnené des propositions de paix : ces propositions re-
posoient sur des bases raisonnables, et le cabinet de Londres
engageoit ses alliés a les aceepter dans Ull délai convenu, au-
trement les intéréts de la Grande - Bretagne la forceroient a
traiíer séparérnent avee la Frunce, cal' elle ne pouvoit se sa-
crifler á des exígcnces cutre mesure, et donner ses arrnécsel
son trésor pour le sueces des injustes réclnmntions de JTm-
píre.» L'Angleterre ajoutaít qu'elle n'admettait aucune eles dcux
situations suivantes : 1° 1:1 réunion de la couronne espagnole
ala monarchie francaíse ; 2" la íusion de ccuc memecouronne
de Castille avec le sceptrc de I'ernpereur d'Allemague ; dcux
conditíons l~gal(~ment repoussécs. La note ménagcait particu-
Iierement la Hollande, paree que les Élats-Gúnéraux devaier.t
étre plus facilement dótachés de la coalition pour snivre
l'cxernple de l'Angleterre.


Les difficultés diplomaiiqucs portees nu congres touchnient
plusieurs grandes questions : 1" la succossion ¡j'Espngnc;
2° le traité des limites entre la Frunce el les Pays-Bas: 3° le
rétablíssement de l'électeur de Baviere; 4° une indemnité
donnée a la Savoie pour la coopération qu'elle avait préU'e :'t
l'alliance durant la guerreo Sur la prcmiero question, les puis-
sances n'étaient pas complóternent d'accord : la maison d'Au-
triche s'opposait formel1ement il l'avénerncnt de Pliilippe V;
M. de ZinzendorfI notifia " que jamáis en aucun cas sa cour
ne pourroit l'autoriser á traiter sur les bases d'une reconnois-
sanee de la maison de Bourbon cornrne souveraine légitime
des Espagnes» ; l'évéque de Bristol répondaít : « qu'il ne voyoit
pas ce qui pourroit désormais crnpécher la reconnoissance de
Philippe V; les renonciations du roi d'Espagne et des prínces
de France ne permettoient plus de supposer la réunion des
deux couronncs sur la muuc [(\Ie, le :cul t\'\Il~.'.l'l' qu'on PO!!-




WClS XIV.


voit craindrc. Au contrairc , lavéuement de l'empereur it la
royauté des Castilles reconstruisoit la formidable monarchlc
de Charles - Quint, bien autrernent dangereuse que le fait,
d'aíllenrs accoinpli, de la royauté de Philippe V. »


Les États-Généraux avaient d'nhord partagé les opinions de
I'Empire sur la qucstion espagllole ; rnais i1s s'en étaient in-
scnsiblerncnt détachés d'aprés les observations de l'Angleterrc.
Le cornte de Strafford avait pris un certain ascendant sur le
négociateur hollandais Van del' Dussen ; en aucun cas, el dans
un traite déíinitif, les États-Généraux no devaient se séparor
de la Grande-Bretaguc , leur bonne et vieille alliée ; si l'on
fuisait do cornmuns avantages de colonies et de eommeree,
pourquoi la Hollande ne rceonnaltrait-elle pas PlJilippe V,
comme l'avaient fait les tories '1 Sur la secondo qucstíon, los
Étnts-Gónéraux dcvaicnt se rnontrer plus diflíciles ; il s'agis-
sait de fixer une lisicre de placas tortes susceptible rl'opposcr
une résistancc aux armóes de Frailee sur la Irontiere-nord.
L'opinion de la diplomatie hollandaise se résurnait en cetto
seule pensée: la mouarchie de Louis XIV no peut avoir au
nord aueune place de guerre fluí soit oííensíve, c'est-á-dire
qui puisse servir de centre fl un systcrne d'opérations helli-
qucuses et envahissantes : elle ne doit avoír que des villes de-
fensives, pour se proteger contre toute invasión ; en consé-
quence, les États-Généraux , persistaient El réclamer LilIe
el Tournay, afin d'''tahJil' une vasta organisation de barrieres
militaires. Le cabinet de Versailles adrnettait bien le prineipe
posé par les États-Généraux, mais ji rovondíquaítLille el Tour-
nay comme se rattachaut précisément it ce sysléme défensit
dont parlaient les plénipotentiaires hoIlandais 1, A cette dif-
ticulté d'une limilation exacto sur la Irontiere des Pays-Bas,se
mélait naturellernent la question de l'électeur de Baviere: la
France avait recu des marques de dévouement de I'éleeleur!
il avait marché de couccrt avec les arrnées de Louis XIV, et a


1 Les Gazeues de Lende el de La lJa!le traitent Iouícs ces grancles
questions de diplornatlc (t 712 el 171;1),




HO LOUlS XIV.
l'origine méme, son territoirc héréditaire avait élé confisqué
et envalii par l'Autrirhe : la France insistait pour qu'on l'in-
t:emnis,\t prov.soircmcnt au moyen de la souveraineté réelle
(es Pays-Bas espagnols : (( Si les Hollandais craignaient la
conni vence de l'électeur aveo la Frunce, ils pourraient tenir


.garuíson dans les places íortcs ; n'était-ce pas lit une suílísante
garun lic ajouu e au traité des barrieres?" La France réclamait
haut les droits de l'électcur, et au cas de paix avec l'Empire,
le cuhinct de Versailles imposait la condítion impérative du
rétahlisscment de Mnxirnilu n dans tous ses flefs, á savoir : la
Baviero pour la branche atnée, et I'ólocturnt de Co logne pour
la hranche cadcnc. A son tour, l'Anglelerre po: lait un inté-
rét non moins vil' au duc de Savoie : elle avait besoin de se
creer aínsí un ullíé duns le midi de la Frunce et du coté de
l'ltalie. Le cornte de Strallord dernandait d'ahord que ~I. le duo
de Suvoie recút une índcmnité territoriale sur la fronliere de
Franco, ct de plus, on lui céderait la Sicile ou la Sardaigne
comme compensatíon de guerreo


A bien examiner les questions agitécs au congres d'Utrecht,
toutes les parties contractautes, excepto I'Ernpire, n'éiaient pas
cloigncesde s'entendrc: I'Anglcrerre cntrainai 1,parla force des
choscs, la Hollando dans un traite spécial ; la Savoie, l'électeur
de Baviere , Je roí de Prusse lui-mérne avaient tendance ala
paix : ía.llaít-il se sacríñcr á l'amhítion de la maison d'Autriche?
elle voulait faire de son empereur un roi d'Espagne; était-il
dans l'intérét des autres pui-sanccs de la soconderr Le comte
do Strafford et l'évéquc de Bristol Iirent de nouveaux etlorts
aupres de 1\1. de Zinzeudurlf pour le dóterminer it la sígnature
d'uno paix commune ; ils furent conslamment refusés, Enfln,
dans une solennelle séance, les plénipotentraires anglaís dé-
clarerent Iorrncllement qu'ils avaient ordre de leur cour de
signer un traitó séparé avec la France ; ils invilaienl en con-
séquence les nutres PUiSS:lIlCL'S Ü suivre le ruouvement paci-
n,]UC qui meltail fin á de longues 11OSlililL'S' apres lant de sa-


l Ihpc<'!w, du ,¡emule ti:; Bolin",lJl'oh,' i¡ M. de Ter-y, ann , 1712,




irms xrv. 'tll
t'rinl'es. En Ialsant ecuo déclaraüon, les ministres nnglais
éta.cnt súrs de l'asscnümcnt de la Prusse et de la Savoie.
Thnl. Iluys et Van del' Dussen, plénlpotcntiaires de la Hollande,
n'a vaient plus que I'option ou de se jeter dans les intéréts de
l'Empirc el de íuire la guerre aoutrance, OH de signer la paix
de concert avoc l'Angleterre, leur intime alliée; et ce fut a
cette derniere résolution qu'on s'arréta dans les conférences
d'Utrecht, Le 11 avril 1713, des une heure apres midi, on vil
d.ins la vasto salle de l'Ilótcl-rlu-Villo d'Utrecht un spcciacle
d'une imposante majesté. Autour d'une table de bois de noyer
incrustéc d'ébcne'ct d'ivoire, étaient dobout une vingtainc de
personnages revétus de leurs insignes, tels que la peinture
llamande et cspagnole les a reproduits ; les négociateurs un-
glais, le comle de Stralford surtout, dans un costume brillant,
son chapean relevé par des plurncs et une large émeraudo en-
lacée dans les cordons de perles; le rnaréchal d'Uxelles, non
111 oins éclatant, nvcc son [ustaucorps de drap broohé d'or el
de diamants; l'évéque de Bristol avec ces vétements hlnncs
qui distinguent I'f~glise anglicano ; enflu les plénipoteuuaires
hollandais , simples comme l'école puritaine et calvinista.
Tous tenaient it la main une plumo et leur scel ; il régnnit Sur
ces physionomies une inquiétude melée de satisfaction ; á trois
heures du soir, on cornmenca la lecture des traités ; elle dura
[usqu'á minuit. La signatura fut apposée a des heures diffé-
rentes StH' les minutes qui sont rcstées aux chancellcries cu-
ropécnnes. Six traités íuront conclus : le premie!', tout regle-
menttire, entre l'Angleterre et la Ilollaudo 1; le second, entre
la France ct l'Anglcterre ", le troisierne, avec les États-Gé-
néraux 3; le quatriórne, avec la Savoie '; le cinquiérnc, avec
le Portugal a; le sixieme, avec la Prusse G. L'Empire seul de-
meurait en dehors de c-uo pacificalion.


I A ileux heures , le 1 t avrí l. - • A Irois heurcs, le 1J. - 3 AUlle
heure Ju ma/in, le 12, - r, te 11 a qualrc heurrs, - s te JI a huir
honres. - G I.e 11 it minni\. J'u i Vil I'ori¡;inal de ces trüilés uL3.naJe, d
j'en al 11'011\'<: Hile copie il l'Escurfnl.




LOGIS XI\",


Par le prcmier acle conclu entre les cuhinets de Londres el
de La IIaye,on convcnait spécialernent d'uue alliance plus in-
time el plus insóparable : les {~lats-GI'~Ill;raux dl''C1:lnticnt qu'au
cas oü la successíon protestante scraít mcnacéoen Angleterre,
ils prendraient les armes a la requisition de la reine Arme ou
de ses légitímes successeurs. Ason tour. l'Angletcrrc promet-
tait rl'assurcr a tout jamáis une barriere territoriale ala Hol-
lande , de telle sorte qu'elle no pút étre troublée par l'inva-
sion de la Frauce. Ce trnité de garanties indiquait les villes
qui seraient aperpétuité dans les mains des Etats-Généraux,
Désormais l'alliance anglo-hollandaise reposan sur le maíntien
de 1.1 succession protestante dans la maisondeHanovre et sur
l'existence mérne de la llollande comme grand ttat indépen-
dant. Lc sccond traité capital,conclu entro la Franco et I'An-
gleterre, se foridait sur dos bases presqu'en tous les points
sernblables a celles qui avaient été arretees a Fontaineulcau
entre Bolínghroke et 1\1. Torcy. Louis XLV reconnaissait la
succession dans la ligue protestante de la maison de llanovrc,
et si la reine Anne n'avait pas d'héritiers directs , la pl'iUCeSSE
Sophie serait appelée, ct npres elle le prince Gcorges. Le ro
donnait su parolc <¡u'JI nc pcrmetuuit janiais (( que celui qui
avoit pris tl'abord le titro de prince de Galles, puisde Jacques IlI,
hahitát une province de son royaume, méme la plus éloignée.»
Le roi s'engageait aussi an'autoriser ni conjurations ni corno
plots centre la couronnc el le Parlcrnent d'Angleterre. COmlIJE
réciprocité, la reine Arme saluaít Philippe V roi d'Espagno el
des lndes, Des traites de commerco ussuraicnt la lilwe navi-
gation en Europo et duns les États d'outrc-rner: on stipulait
comrne h Fontainebleau , le rascmcnt de Dunkerque , la ces-
sion de Terrc-Neuve, de la haie d'Iludson, de I'ile Saínt-Cbris-
tophe. L'Angleterrc prenait sous sa garuntie toutes les clauses
rolatives au Portugal qui concluait une convontion de 120m·
merce avec la France J. Dans le traité avrc la Ilollande, il étuil
stipulé que la maíson d'Autriche aurait la souveraíncté des


I L'erlgtnal de ce ll'uil<~ est uux affail'cs étl'ungi",cs¡ 1713.




LOUIS XIV,


Pays-Bas cspngnols, pour servir di) barriere centre la Franco,
sauf lesdisiriots qui uppnrtcnuicnt ala 1'IUS8I', el une it)ITC de
30 millo écus de reveuu au proflt de la princesse des Ursins.
Les Éíats-Généraux restituaient au mi Lille, Béthune , Aire,
Saint-Venant, toule cette ligue de íorteresses qui déíenduient
les froutieres de Franee : ot á son 10m, le roi s'engageait a
ohtenir de l'élccteur ue Baviern une renouciation expresse a.
la possession des Pays-Bas. Provisoirement, les troupcs hol-
landaises conservaient garnison dans les villes cédées a l'Au-
triche ; les États-Généraux recevaíent les mémes avantages
cornmerciaux que l'Angleterre dans les colonies espagnoles.
11 était bien expressérnent cntendu que jamais la Franco ne
pourrait étre traitée en nation privilégióe dans les États de Sil
Majcsté Catholique; le cornmcrce des deux nations devait se
trouver sur un pied de parfu.te ¡"galité.Avcc la Prusse, il était
arrété que le traité diplomatique el rcligieux de Westphal:c
ticn.Irait son plcin el enlier eflct ; le roi rcconnaissait les s:i-
pulatious protestuntos de ce traité ; il saluait le tilre de roi
dans l'électeur de Brandehourg , en mcmc lemps que sa sou-
v-rninetú prínciere sur l'Ícufe!J,Hel en Suisse. En échungo , le
roi de Prusse cúduit Ú la Franco la principautú dOrange et ses
contenus, les deux seigueurics de Cliúlons et de Chutillon en
Bourgogue, Touteíois les habitants rcstaient libres de vendre
leurs Liens ct de se rctircr dans les Étnts de S. !\l. Prussicnne,
qui conservait les armes el le hlason d'Orunge. en traité an-
ncxé portait que pour le présent et l'avenir on donnerait au
nouveau roi de Prusso le titre de Majesté '. Dans son traité
ayer; la Savoio , la Franco s'engageait á reslituer le cornté de
Nico el tou les les [mies (jui en dcpcndaient; le vcrsant desAlpes
devait servir de limites, ele telle sorte que le point extreme des
UI'UX frontleres scrait dúterminó par les caux pendantes ; le dile
de Savoieprenait possession de la Sic!l!'. La renonciation des
princcs írancais á la courouuc de Castilleouvrait pour le duc de
Savoie un droit légitime ala suecession d'Espagne ; le traite re-


I Arcluvcs des al1'ail'c, étrnngéres, ann. 17J3.




j·!l


connaíssait ce droit, Ú I'cxclusion mérne de lu k:lllCllC! Ll'Oi'-
léans, qui du reste y avait d,'oj;) rcnoncó.


Tous ces grunds trailllS siglJ",s it Utrccht allaicnt constituer
le code diplomntique , l'Autriohe s .ule n'y avait pas pris part:
elle voulnitse hasarder encare sur les champs de bataíllc, 11 aété
essentiel de parfaítcment résumer les causes qui arnenérent la
paciflcation d'Utrecht. Si l'on se reporte a l'ultimatum de 1709
et 1710 á La Haye el aGertruidernberg , on doit constater le
pas immense qu'avait fait la France ; on était partí de ceue
double base: « point de Bourbons en Espagne, restitution des
conquéles depuis les traites des Pyrénées el de Munstcr. JJ Et
ron arrivait aUtrecht a une paix qui, mninteuant Philippe V
sur le trónc, assurait une bonne Ironticre á la France, et lais-
sait en suspens la question de l'Alsace. 11 y avait deux ans á
peine que toutes les puissances étaient d'un accord cornmun
pour agir contre la Frunce, el aujourd'hui le cabinet de Ver-
saillcs les avaít séparées les unes des autres , ct obtenait des
traites spéciaux de chaeune d'elles. QueIle était la cause de
ce changernent ? L'hisíoire vulgaire , jo le répete, recherche
de petits accdents de cour ; le gmnd motif fut dans la révolu-
tion ministériello de l'Anglcterrc , qni ílt pnsser la direction
politique aux mains des tories : les whigs et Marlborougli
étaient partisans de la guerre; ils succomberent dans les élec-
tions; le Parlement et la nation se prononcaient pour la paíx;
la Franco la conclul parüculiercmcnt avcc l'Angleterre '.
L'habileté de la Franco fut de changer l'aspcct de la eoalition,
de la hríscr par des concessions bien faites , et d'arnener le
centre des affaires sous sa main. En envisageant de cette ma-
niere le congres d'Utrccht , on ne s'explique pas la solennité


1 Pour conserver loule l'r-xnclitude dlplomatíquc, je dols díre qu'on
ne trouve pus la signaturc de l'ahhó comte do Polígnac SUl' l'ortgíua! du
traíté d'Utreehí , I'abbé vcnuit rl'étre créé cardinal in pello, le 10 félTirr
1713, sur la rccommandnllon (le Jacqucs 111 (le prétcndant), il crut dans
les convcnances de s'abslenlr ü'un (,'aité qui ror~ait lc jcune Stuurt it.
s'éloigncr de la Franco,




LOt:IS XIV.


que l'histoire a réservce aux acles des plónipotcntlnires. les
négocíations publiques nc son! que la ratiflcation des traites
convenus aFontainehleuu. Leoongrós d'Utrccht nclit pas plus
la paix que Donain no finit la gucrre!


-


CHAPlTRE X.
ÉIAT DES GOl;VER"mm:'lIfl ET nrs PARTIS J!JSQU'A LA DIonr


DE LOUfl XIV.


Siluatiou des Cévcnues. - Projets successlís de soulévement, - Les
réfugiés 11 l'étranger. - Le marquís de Miremont. - Gulscnrd.e-- Leo
huguenots au congres d'Utrecht. - Intenention de ta Prussc el de
!'Angleterre. - Opinions cathollqucs. - Les júsuilcs. - ~Io,.l du P.
La Chaisn, - Lelullier. - Les jansénistcs. - Smnt-Sévct-ln, - Porl-
nOJal. - La bulle Uniqenuus, - Concile ti'é, e'llles. - Le cardinal
de No:liJles. - Enrcgistrcmcnt au purlement. - Négoeialjon avcc
l'empirc, - Traíté de paíx de Hastudt, - Les classes, - Les lois el
I'administrutlon publique. - Grandeur et mor! de Louis XIV.


1704-17-14.
Les provinccs de Frunce sortaíent de la tourmcnlc; plus


d'une sédition avaient signalé les périodes de pénuríe el de
disctle. A la fermeté du gouvernement de Louis XIV,a ceue
forte unité partout triornphante, on devait le rétablissernent
de I'obéissance et de l'ordre politiqueo Les Cóvennes, apres la
paciflcation du maréchal de Villars avec Cavalier, n'avaient
plus offert un caraclere mcnacant j quelques bandos isolécs
parcouraicnt enCOI'e les rnontagnes du Vivaruis. Plus d'une
fois on avait voté des subsides aLondres ou aLa Huye pour
préparcr la révolte des paysans calvinistes" Des agents secrets


I Jc trouve 11 la date du 30 septembro 1704 une déllbération des États-
Génél'unx 11 La Hayo, qui nutortso Nícolas Clignet, mnttre de postes a
Leyde,l, faire parvcnir nux eamieards, par le marquls d'Arzcliers, mi-
nistre d'Anglctcrrc 11 Gcneve, 10,000 nOri11S, afln de les encourager
autant qu'Il 8CnI possíble, (Archives de La Hove, film. 1704,)


u. 25




LlIUIS XIY.


.un vaient de Geni:ve ou dc la llollande pour fuvoriserla prise
d'urmes des camisauls , les füs des ancicns [jUCH,7.J ct COIIHllU-
naux d'Anvers soutcnaient la rénellíon dos montugnards du
Languedoc, de leurs freres ardents des Cévennes et du Viva-
rais. C'étaient surtout les emigres, les rcligionnaires Iugitifs,
qui entretenaient en Frunce cet esprit d'insubordination : le
plus actif et le plus intrigant de tous, le marquís de Mire-
mont, se disait Bourhond'origine par la hátardise dos Conti I ;
il vivait a La lIaye, et s'était posé comme le banquier et le
íaiseur d'affaires des huguenots et des mécontents de la
France. Par le marquis de Miremont, les insurgés correspon-
daient avec le cabinet d6 La Haye, comme par le marquis de
Guiscard ils conservaicnt des intelligences avecles ministres tiu
partí whig, Le marquis de Ruvigny (lord Galloway), égulemeot
réfugié, comrnandait les armées britanniques en Espagne,
et le marquis de Snissans, qui envahít le Languedoc á la hJlo
des coalisés, était l'enfant memo de cette province Quand il
y débarqua a la tete de ses régirnents anglais, iI rappota aux
dames langucdociennes 'Ses galanteries, et en style tout gCI1-
tilhomme, jI conviait les demoisellos á assister aux íétes el
carrouscls qu'j] comptait donner ,l Cotte, Ú Agclo et il B¡;ziel's
pendant l'occupation anglaise 2. Les rél'ugil;s ngissnient con-
stamment ti l'étranger centro Louis XIV; i\s avaient u vcnger
une vieille rancune religionnaire, Des les prernieres dérnar-
ches pour la paix avcc l'Angleterrc, la plus vive opposition
vint de la part de ces l;mign',s : quelie place leur réservait-on
dans les coníérenccs d'Utrecht? AlIait-on stípuler pour eux
une arnnistio générale ? rentreraicnt-ils dans leurs hicns? les


1 Lonls-Armand de Bourbon, mnrquís de ~fircmont.
2 Le murquis d" Sai"an" ala hIte des Anglai,;, "''rilait 11 un b0ll1'grois


de llézters . « Je 1'011' ]1l'ie ,le r.i-surcr les hnhiíauts de uotre vtlle, uün
que si j'allois (le ce COll:-n, íls so.cut IH'I',uadé. d'avauce qu'Ils n'out au-
cun dornmage a crairnlre des troupes que jo eommande. Jc- n'ai nulle
volonlé de nulre nux pcuplcs de ccttc aimnhlo proviueo . les durnes
d' '\w\c', qu'on ni'u di\ ~ll'c all{'cs 11 13hiej", puuvcnl revenir chrz ellea




U'l'IS XIY.


rnlviuistes obticndrnient-ils la lihertó de conscicncot T('11('s
étaient les questions que les réfugiés adressaicnt aux minis-
tres des grandes pulssances: impitoyableset bruyants adver-
saires de cette France qu'ils avaient quittée sous le prétexto
de la persécutíon , ils marchaíent ¡\ la IMe des ennemis. Cclíe
lmíne était allée si loin, que le marquis de Guiscard, accusé
de trahison, avait tenté d'assassiner 18 comte d'Oxfurd
(~I. lIarley); blessé au moment de cet attentat 1, le marquis
de Guiscard sucoomha sous ses blessures: ainsi le tougueux
genlilhomme du ltouergue, érnigré de sa province, et qui avait
cherché ú la soulever, était allé finir ses jours par un assassi-
nat sur la torre étrangere. Tous les plans de gucrre et d'in-
surrection sortaient de cette école des rélugiés ; les érnigrés
calvinistes se livraient á rnille invectives contre Louis XIV. Il
Ycut alors UTW hrocliuro curieuso publióe sous ce litre: La
Loi dI[ Talion, Les réíugiés dernandaient que les nations en
rnajorité calvinístes suívissent un rnérnn systerne de rigueur
il l'égard des catholiques, et qu'en rcprésaillcs les papistes
fussent chassés simultanément de la Prusse, de la Hollando
et de I'Allglelerre2.


Dans cct ('lal rl'exnspérntion, les réfugiés durent etre fortc-
menl atfectés quand ils apprirent que les grandes puíssances
de l'Europe étuient proles l:t conclure ¡\ Utrecht Untraité défl-
nitif pon!' la pacif1cation générale : allaienl-ils étre abandon-
nés? n'avnient-ils pas prNé appui a la coalition? Le marquis
de Miremont fut l'interprete de ces crain tes auprcs des États-
Généraux quí prornirent l'intervcntion commune des cabí-
en toute Sltl'd" une lcurs effets ; YOUS pouvez les assurer qu'elles y se-
ront respcctées par 11n grand nnmbre rl'oñtclers polis et fort bien fults,
Au reste, on vent me réga1er icl d'unn jo!tte, le ~ du moís proehain ; les
damos de Béziers y peuvent venir. Si ma prúsenco leur fait de la peine,
je me priverai de ce plaisir-1:l, el ne serui polnt de cette fele. » (Lcttre
autographe, Mémoires rnss, sur le Languedoe,)


1 Anuales pnrlomcntulres. ud ann. 1710.
2 J'uí eclle pctilc broehurc en rl'''lI~ais. LOIllI,'c;, anu. 1¡0&.




118 LUUlS XIV.


nets pour solliciter une amélioration dans le sort des calví-
nistes en France, Le"roi de Prusse surtout, le chef de la ré-
forme dans l'Empire, profita des confércnces d'Utrecht pour
écrire a la reine Anne, afin qu'elle Iit directemont une dé-
marche aupres de Louis XIV 1.


nfaut s'élever par la pensée [usqu'á la grandeur et la ücrté
de Louis XIV, a cette volontó tenace de ramener tout au pou-
voir et ala nationalité, pour comprendre que de tclles dcmar-
ches devaient le blesser. Les pouvoírs Iorts aiment I'unité
d'opiníon et d'adrninistration ; la conduíte des réíugiés s'atta-
quait au systeme monarchíquo do Louis XIV. Plus les Illi~[le­
nots se confondaicnt..avcc l'étrunger, plus le roi éprouvait
pour eux de la répugnance , ce n'étaient p1us de simp1cs Slt-
jets sollícitant un pardon, mais des rebelles qui avuient melé
lcurs mousquots ct lcurs ópécs aux drapcaux des cnncmisde la
patrie. Ccpcndaut la roquete était présentée par la reine Aune,
dont le roí avait tant besoin pour les négocíations;Bolingl.roko
et tous les ministres tories .ollicitaient cette Iavcur du roi de
France comme un moyen d'affcrmir leur cabinot en fuce du
parlement. Louis XIV, par ce motif, se résolut a Iaire une
concossion j ceux d'cntre les calvlnistes qui étaíent aux ga-
leres Iurent élargis, mais á la charge expresse qu'ils quitte-
raient sur-le-champ le royaume, et iraient s'étab1iren debors


1 Voiei le íexte de la lettre écrlte par le rol de Prusse ala reine Aune.
« IIIadame ma steur, étant pteinement nssuré que Votre lI1<Jjcsté no peut
manquer d'étre tres-sensihle iJ. la mísero incxprlmable des pauvres pro-
testans réformés de France, qui sont condarnnés aux galéres, renferrnés
dans les cachots, el qui gémissent en d'uutres cndruits son" le joug in-
supportuhle du pnpi,me, el dont la vie est dix Ibis pire '111e la mo: 1
mñm«, rcspl-re 'lile Yofre ~lajcsté prcndra en honne part que jc la prie
el conjure de ta maniere la plus séricuse qu'Il lui plaíse encare de faire
ses dernlcrs cñons pour obtcuir de Sa Mnjosté Tres-Cnrétienne, par la
paix prochainc, la délívruneo de ces pauvres gens oppressés, " En 1815,
le cabinet de [lerlin intervint lres activement unprrs de Louis XVIII en
Invcur des protestuuts dans le Langucdoc, Voycz mOD lJil/Oire de la
iíe~lauraLioll.




LOLJI~ XIV. 4í9


des Irontióres; ce fut la seule indulgence ', Aux temps de
crise, la premiero coudítion de force, c'est qu'il n'exíste pas
dans la sociétó des opiuions d'rnrelligcnce avec l'étrunger.


Toute la polítique de Louis XIV lend a l'unité, et c'est ce
qui explique encore sa forme conduite dans l'añairo des jan-
sénistes et de la bulle Unigenitus. Les jansénistes se cornpo-
saient de gens honnétes, probes, mais de cette sévérité rigide
qui ne paetise jamais avec la faiblesse de notre nature ; commc
ils partaient de l'idée que tout vient par la gráce, c'ótait ]1<lL'
la priere, la macératíon, le jeúne, qu'ils eherchaient eelte VIj-
10lJté du Cluist qui les dispensait de liberté dans les actiotis
humaines. Non Ioin de la me Saint-Jacques, Oll voyait une
petite et vieille églíse du XIV· siecle, sous l'invocation de saint
Séverin; elle n'était pas étendue, sa Iacade était simple, ses
murs nus presque comme un préche, ses piliers has, ses
ogives étroites et mesquines: aussi les ennemis de la secte
de Jansénius ne manquaient pas de dire que l'architecture de
Saint-Séver:n était resserrée comme le cráne d'un janséniste.
La, vous voyi.::o; aooourir en foule ces hommes pieux a la
pnvsíouomie séver ,a la mise modeste,au chapeau avec large
bord, commo les puritains, sans luxe, sans ostentation ; on
priait, on lisait I'Éeriture; rarement on s'approchait de la
communion ala table sainte ; le principe était l'état de gráce :
01', cct état ne s'acquérait que par des sacriflces et des prieres


•perpétuelles: la fréquence des communíons pouvait devenir
un sacrilége. Beaucoup méditer sur soi, comme les vieux phi-
losophes el les peres de I'Église, agir peu el bien, telles étaient
les maximos des [ansénistes, proíessées par les plus zélés sec-
tateurs uSaint-Séverín, SOtiS ses bíenhcureux díacres attachés
ala paroisse.


A l'encontre de cette école, les [ésuites devaient rattacher
les esprits élégants, doux, timidemenl jetés dans la vie; ces
caracteres croyants el raíbles, aírnants et sccourables, les


1 Edit du roí, 11 [anvicr 1713, qui me! en liberté cent trcntc-slx ¡;¡(-
léricns,
~: ,j.




450 Lorts XIV.


jeunes hommes qui se couvreot de fleurs, la jeune Illlc qui
pleure su faiblesse et s'y laisse douccmcnt aller, le courtisan
que I'ambition entrame, le roi qui a besoin de tant de force
daos le commandoment et de tant do pardon pour les fautes
de son pouvoir. Les jansénistes, ao contraire, appelaient it
eux les esprits exacts, mathématiques, les énergiques logi-
ciens de la morale catholique, les consciences séveres, sorn-
hres, tourmentécs par la vie; le jansénisme eonvenait souvent
aux ames désabusécs, a ces irnaginations ngilécs de granos
doutes, ou a ces CCPUfS froids, sces, sans cIltmiJIcs pour par-
donner aux autres et a soi-mérne.


Cette difl'érence d'écoles explique tres bien les succés des'
[ésuites aupres du monde el de la cour; on almait l'indul-
gente morale quí conciliait le salut avee cette vie de faihlesse
el d'entrainement que Dieu u laissée au CCBur de l'hornme. Le
pere La Chaise avait conquis un ascendant profond sur
Louis XIV; c'était une téte politique sous les appnrences dc
la simplicité et de la candeur: le pero La Chaise, avec sa phi-
losophie un peu rieusc, avait gagné la conflance du roí, qní
Je consultait sur toutes les affaires ecclésinstiques et les eas
de conscience. JI avait son appartcmcm au c1iátcau de Ver-
sailles, mais il vivait souvent dans un pelit oratoíre qu'il s'é-
t ait construit au milieu d'un jardín au-delá de Ménilrnontant,
il Ycultivait ses arbres Iruitiers, ses marais pleins de ]{'f(umes
printaniers, de fraises d'Orient, de bellos peches de Bagdad,
et de ces poires d'Angleterre, dont la culture avait été ímportéo
en Frunce par Jacques 1I; puis tous les trois jours il venait a
Versailles, et le vendredi surtout, oü, selon la vicillc couturne
do saint Louis, il se tenait conseil de conscíence, Le pere La
Chaise mourut en fonclions et tres regrettó du roi; il avait en
a subir les années rougueuses du monarque, ces temps d'a-
mour, d'ivresseet de conquétes ou la paroledu repentirse fait
si difflcilement entenclrc; i1 avait pI!ls d'une íois cherché a
réveiller au cceur du roí adultere ecuo \l1'1JS("C de snlut que les
jouncs ames rrpousscnt, el q,ui vicnt ú la vicillcssc seule avec




IDUS XIY. ¡iJl


son etfrnyant cortége de rnort el d'éternlté \. Coníldeut du roi
pour son rnariage avec madarne de Maintenon, il avaít ap-
prouvé le monarque daos sa résolution de ramener l'unité
politique par la róvocatíon de l'édit de Nantes. Lorsque les
caracteres, rnérne les plus indulgents et les plus tímidos, SOTl!
fortement couvaincus de certaines doctrines, ils marchen! a.
la pcrsécution sans rernords el par conscience : aux temps
de partís, il n'est pas toujours bcsoin d'élre cruel pour Iuire
des cruautés!


Apees la mort du pereLa Chaisc, le roí ehoisit son confes-
seur également dans l'ordre des jésuites, Le pere Letellier
obéit a son génénU en acceptant ce haut el pénible emploi;
c'était un prétre austero, a l'aspcct dur, maladif, comme ces
physiono.nies de oardinaux du xvr' sieclo, telles que l'école
de la pcinture espagnole el flarnande nous en a laissé des
modeles dans ses tcintes noires et marquées, La société des
jésuites I'avait ainsi üésigné, paree qu'á cette derniere époque
du regne de Louis XIV on devait agir avec force el ténucíté
sur l'esprit du roí vieilli; autant i\ fallait un confesseur doux
el ployant il ces jours de jcuncsse eL de passions ou le carac-
rere impétueux de Louis XIV eút tout brisé, autant il Iallait
un homme ferrne , rude, inflexihle a ces temps de décré-
pitude el de Iaihlesse oü les terreurs de la mort saisissent
I'ame d'un vieillard. Le pero Letellier venait du peuple , de
la elasse des paysans, et lorsque le roi tui demanda s'il était
de la íamille du chancelier et de Louvois, Letcllier répondit
qu'il n'avait pas cct honnour, et qu'íl était issu d'une ruco de
Jaboureurs de pere en fils. Belle et démocratiquo ínstitution
catholique que celle d'un confesseur prcs d'une royale tete
toute-puissantc l Le coníesseur, cnfant du peuple, ótait placó
aupres du monarque eomme le censeur de la vieilIe Rome.
Qlland toutes volontés s'abaissaient devant le roi, un pauvre
paysan revétu de la robe de pretre venaít arréter l'eni vre-
ment de JI puissance, et 11Ii palier de l'éterncllo loi d'égali l('~




¡52 r.orts XIV.
en face de la mor!. Le pcre La Chaise, par la révocation de
l'édit de I\" lites, avait prépuré l'unité polilique el religieuse
dans le royaume : le pero Letellier se donna la mission de
ramenor cctte unité au sein du catholicismo méme. Ce fut la
l'origine des démarehes du conseil centre le jansénisme, opi-
nion qui prenait une certaine consistance dans la socicté. 11
est des ópoques agítées oü toute opinion devient un parti :
aux temps di1Iiciles de I'invasion en Franca, le jansénisme
s'était melé a la résistance parlerncntaire, la cabale se liguait
avec l'opinion inquiete du jansénisme e: aux réfugiés de Hol-
laude traítres a la patrie; ce n'ótaít point une écolc avancée,
mais une école remuante; souvenl les passions GC';:i()lltIent
l'opposition et la Iibéralité des principes, choses íort diflé-
rentes : une opposition peut étre tres arriérée dans les voies
irnrnenses de l'intelligence liurnaine, tundís qu'un pouvo-r
marche dans ces nobles voies, Les mécontentemcnts du jan-
sénisme étaient arrivés jusqu'au roi ; une des amhitions de
Louis XIV, c'étaít non seulement de dorniner les íaíts de la
socióté, mais encore les opinions de tous. Les jansénistcs
s'ótaiont violcmment séparés des jésuites ; un rnandemcnt
haineux L1u cardinal de Noaillcs avait interdi; aux disciples
de saint Ignace la prédicatíon et la confessíon dans le diocése
de París; c'était en vain que le roi avait souhaité que cet in-
terdit Iüt levé.


Le manifesté des jansénistes était le livre du pero Quesnel
sur la qráce ; les propositíons de ce livre rattachaient le libre
arbitre de l'hornme a la gráce du Christ; toutes les actions
étaient subordonnées a la prescience de Dieu. « Nulle bonne
oiuvre n'est, sans l'arnour du Seigneur,'. telle était la maxime
fondamentale du pere Qüesnel, doü résultait une sorte d'an-
nulation dans l'énergique puissance L1e la volonté, Ce livre,
alors dans toutes les mains , agítaít toutes les consciences :
il Iaut se rappeler que le pérc Qucsnel appartcnait á l'ecole
des réfugiós ; il habitait la Ilollandc, ses amitiés étaient parrni
les gculilshommcs el les inéroutcnts qui prcnaicut les urrncs




LuLJIS XIV.


centre Louis XIY et la monarchio , ses doctrines entraient
comme nuxiliaircs dans la coalitíon de l'étrangcr. Les ques-
tions religieuses se mélaient aux intéréts politiques, et le
livre du pére Qucsnel était un de ces pamphlets qui trou-
hlaient les masses, et préparaient les esprits á une révolution
d'idées. II fallait obtenir sa suppression. La prerniere rigucur
de la puissance royale envers le jansúnisme, fut la destruc-
tion de I'ort-Iíoyal des Champs, solitude méditutívo qui avait
vu Nicule, Pascal, magnifiques intclligences du partí jansé-
nistc. Al! pied d'nnc verte collinc, dans un vallon isolé du
uioudc, vivaieut quclques hommos de vertu austero, mais
Iiés avec le partí des mécontcnts ct des étrungcrs: ecuo soli-
tude Mait visitée par 1(;5 hauts gentilshommes de la cabale:
ou no s'opposait point aux actos matéricls du gouvcrncment
royal, mais on Iaisai; cntendrc millo plaintcs jalo uses, el au
momcnt de l'invasion fallait-il souílrir cette réunion d'hornmes
(luí reconnaissuient pour leur elle! et leur écrivain un refugié
en Hollande, le pero Quesnel '1 Port-Boyal eles Champs fut
supprimó el réuni a Port-Iloyal de Paris ; en me me temps un
ordre de i\L d'Argcnson dispersa dans dívers monastéres les
rcligieuses aífilices á I'ort-Itoyal, fernrnes tétues et parleuscs
qui critiquaient la polítique du roi ; ces religieuses, insurgées
pour le livre du pere Quesnel, changeaient la priere sainte
el fervcntc en des disputes sur la gráce ; víeilles querelleuses,
elles ne mettaient pas de cesse á leurs déclamations centre
l'autorité' pontiflcale de Itorne, le pere Letellier et le roi; on
los sépara pour qu'elles íusscnt rendues a cet isolernent qui
est la prcrnierc condition de la vie monastique. Cclte mesure
se lit réguliérerncnt par un mandernent de l'archevéque de
París, chel' de la juridiction diocésainc,


Cependant la question du janséuisme n'était point linie; le
pamphlet religieux du pero Qucsncl, rcproduit sous rnille for-
mes, répandu parmi les parlerncntaires, était devenu comme
la profcssionde foi d'un grand partí. Le conseil de VersaiJles
devait en ohtcnir la oondarnnation par l'autorité souvcraine




LOUIS XIV.


du pape; ensuite I'Interdiction prononcéo cmtre les jésuites
pour les prédications et les confessions duns le diocese de
Paris n'était-elle pas un acte de violenle opposition contre le
roi, que les pamphleís accusaíent de s'étre initié aur [ésuites?
n'était-ce pas dans le partí jansénisto qu'on disait et répétaít
que Louis XIV était jésuíte profós et en robe courte? n'avait-
on pus écrit qu'au [our de Páques, le pere Letellier avait fait
communier le roi un papier a su maín, acte d'admissíon el
d'afflliation aux idées de la compagnie de Jésns? Ces bruits
circulaient dans toutes les réunions janséuistes ; dils101's, in-
terdire <lUX jésuites l'cxcrcice de leur ministcre dans le diocese
de París, n'était-ce pas blesser le roi lui-méme par une de ces
mesures qui allaient droít á l'insulte de la couronne el bra-
vaicnt son pouvoir I 't Louis XIV, jaloux de maintenir l'unité
de sa puissance, s'adrcssa au pape ClémentXI pour ohtenir la
condamnation du parnphlet du pero Quesncl; on no sait pas
assez tout ce qu'un lívro peut jeter d'cmharras et de diífl-
cultés dans une situation politique; le roí suivit avec sorli-
citude les négocintíons avcc llame. Clérnent XI cornprit la
nécessité d'un acle de souveraineté catholique centre les doc-
trines de Quesnel; satisfail de la marche forme et dccidée de
Louis XIV, il accéda aux désirs de l'ambassadeur en lancant
la bulle Unigenitus 2; sa forme était absolue ; Clément XI
condamnait les mnximes du pere Quesnel , sans en excepter
une seule proposition, Un premier lriomphe était ainsi obtenu
la cabale et le cardinal de Noailles qui avait approuvó contre
quelques maximes de Quesnel ; le roi interpella le prélat en
vain, il prononoa son cxil, et quand il fut rappelé á Versail-
les, Louis XIV lui dit: (( Est-ce que, monsieur le cardinal,


1 Les pnmphlcts hnguenols accuserent lc roi de s'elrc inilié uux doc-
trines eL aux opiníons deo jésultes : sano s'atlilier aux jl"llites, le roi
avall sentí qu'Il fullait s'appuyer 8\11' le purtí catholique qui lui pl'Nait
des torces conlre les réfugiés, el \oilit pourquol ll se plap au ccnrre du
jé,~uit isuu, la f!:I'H1Hle or::;anisl{iull dI' I·Egli:H~.


2 La bulle Ulligclliws est sous la d"te du 8 scpícmlu'c 171:3.




LOl'IS XIV. 455


'Ol1S voudricz amir un ¡I<tl u ;' " Le souvcnir du cardinal de
lelz el de l'époque frondeuse agitait ces tetes de la cabale,
lu jansénisme et du Parlcrnent, Ces difflcultés arrivaient
ans les temps d'une invasíon désastreuse, oü tout semblait
uurner centre la monarchie de Louis XIV.


La bulle Uniqenitus íut publiée au mornent oü la paix d'U-
rccht mettait il la disposition du roi les forces de la monar-
.hi«; la cour de Versailles pouvait des lors agir plus active-
nent pour réprimer les partis iJ. l'intérieur; on devait
íésorrnais faire accepter cette bulle par les évéques et les
"arlemcnts, les deux autorités competentes dans tout ce qui
.ouchait aux questions religieuses. L'obéissance des évéques
pouvait-elle étre refuséo? les vraies doctrines catholiques
n'ndmettaient pas de pouvoir nu-dessus du souverain pontife.
~Iais il était né dans le xv-siecle une secte mixte qui voulait
concilior l'infaillibilité de Rome et les droits de chaquo Église
nationale j un grand nombre d'évéques étaient partisans du
svsternc dl'sigllé sous le norn d'Église gallicane, et ces évc-
ques ne recevnient les bulles qu'avec certaines restrictions.
Le roi convoqua une sorto de coneile des évéques résidant a
Paris, pour leur soumettrc la bulle Uniqenitus ; quelques-uns
refuserent de l'accepter duns tous ses termes; la majorité se
placa dans les opinions du roi; un ordre du conseil enjoignít
a la Sorhonne de l'enseigner. La résistance fut inutile, le
pouvoir voulut étre obéi, sa volonté lit loi.


Il en fut de mérne pOU!' le Parlement; la majorité de Mes-
sieurs était dévouée aux opinions de Janséníus : plus d'une
fois présidents et conseillers alJaient le dimanche entendre
solennellement l'offlco a Saint-Séverin ; nul ne se serait per-
mis la fréquence de la cornrnuníon; tous désiraient l'état de
gráce, et voulaient constamment s'y tenir. Messieurs de la
grand'chambre ou des Tournelles avaient dans leur vieille bi-
bliotheque en noyer le livre de Quesnel, et le feuílletaient si-
lcncieusemcnt, souvent avec enthousiasme, Si le Parlement
avaít dé libre de ses suflrugos cornme aux temps de Bignon,




LI)l~IS XIY.


du brave conseillcr Broussel el des trondcurs, iI cüt corte
repoussé la bulle CJ1igeJ1i/,lIs, si contraire aux lihcrtés de l'f:.
gtise galJieane, dont Dupuy uvuit écrit l'histoire duns se:
cinq gros in-folio; mais toute indépendance parlementain
était alors anéantie; le seigncur roi ne permetlait pas la plu:
petite remontrance sur les ordres de sa volouté ; il tallait en
registra sans mot dire, comme simple mémoire de date le:
actes de la royauté. Quand la bulle Unigenitlls vint á la cour
il y eut plus d'un murmure sur les siéges: on üt entendre plw
d'une plainte, mais la lettre de cachet était cxpresse: ellr
était scellée selon le hon plaisir. Ferait-on des remontrancei
au roi? elles seraient rejetées comrne toutes calles qu'or
avait faites [usqu'á ce jour : lorsque M. l'avocat général Jol~
(le Fleury requit l'enregislremcnt de laditc bulle, le Parlemen
en passa par la volonlé du roi : on vovait sous leur mortiei
les physionornies mécontentes de ces présidents el conseillcrs
les plus hardis exigerent que I'enregistrerncnt ne di! pas h
mol UNANIME : un bon nombre avaícnt protesté.


Depuis ce moment, toutes les questions de polleo intéricurt
dans la monarchie se rattachcrent á l'exócution de la bulle
Unioenitus, et it la constitution qui en ful la conséquence,
Cette bulle suscita bien des résistances, elle appela des me-
sures de rigueur violentes; le clergé fut partagé en deux frac,
tions: la cabale se jeta dans le jansénisrne: le pouvoir roya
adopta l'unité catholique, la pensée d'ohéissance absoluc de
l'école des [ésuites. Il y eut des persécutions contre les jan-
sénistes, paree qu'ils se mélaient aux idéos de rébellion mo-
raleo On ne comprend pas anjourd'hui ces querelles pOU!' des
sentiments et des opinions qui n'ont plus cours; mais, á toutes
les époques, le pouvoir et I'opposition se placcnt SO\lS I'Cl11-
pire de certaínes formules qui deviennent les discussions do-
minantes dans la société. La bulle Uni[jenitlls fut le príncipe
de l'autorité; le jansénisme exprima la résisiancc : quandon
poursuivait les partisans du pero QuesneJ, le hut Mait de hri-
ser le partí des mécontcnts quí avait armé l'dl'illltrer centro la




!.OUIS XIV.


Frunce. Lc janséuisrnc était ménagé par les ennemis coalisés,
par les huguenots et 103 réfugiés : ils le considéraient comme
uno opinion mixte entre la réíorme et le catholicisme, es-
pece de tiers parti qu'on voulait s'attirer; les pamphleís hol-
landais Iaisaient l'éloge de la petite Église; on avait espé-
rance sur elle pour seconder un rnouvement parlerncutairo .
favorable a la liberté publique, hautement annoncée par la
coalilion comme le terme de ses etTorts contre Louis XIV! On
s'explique des lors la persécution. A moins qu'un pouvoir ne
soit insensé, la porsécution a toujours un but, une pensée; on
ne persécuteque ce qui est redoutable! El tout n'était pas fini
pour la paix en France,


Les plénipotentiaires allemands au congres d'Utrecht n'a-
vaient prís qu'une part indirecte ti ces conférences díplornati-
queso Le contre-projet du comle de Zinzendorffdifféraít trop
des bases posees par les ambassadeurs de Franca et d'Angle-
terre, pour que les envoyés de I'Empire intervinssent comme
partíe contractante au traite d'Utrechl; l'ernpereur voulait
joindre a la boule d'or, á l'épée de Charlemagne, la couronne
de Castille, tandis que la Francc, la Hollande et l'Angleterre
admettaient la légitirnité de PlJilippe V, roí d'Espagne el des
Indes: en conséquence, M. de Zinzendorffse retira tout afait
du congres, se refusant á signer aucun des protocoles con-
clus dans les conférences, L'Empire restait done en hostilito
centre la monarchie de Louis XIV. Aprés le combar de Denain
une noble ñerté avait brillé nu front de la genlilhommerie de
Franco; die avait repris ecuo attitude mále et belliqueuse
des temps de la jeunesse de Louis XIV, alors qu'elle sor-
taít des troublos civils de la Fronde. Villars avait donné le
signul d'une marche en avant , et les Jmpériaux s'accu-
laicnt sur le Rhin. La guerre s'était portee dans I'Alsace; la
suspension d'armes el la paix avec la Hollande et l'Angle-
terre préservaient la frontiere-nord ; le maréchal de Vlllars
pouvait done disposer de toutes ses forces dans l'est. Les
bords dn Rhin étaicnt bien connus au maréchal; il aimaít ces


u. 20




LUl'IS XIV,


carnpngncs flourics ele la Souahe, ces villaacs si gaís, si VOl'-
doyants de la rivcdroite ; C0S rnontagnes boisées qui couion-
nent la Forét-Noire jusqu'á Baden, heau vallon aux eaux mer-
veilleuses, oü tout respire le plaisir et la vio! Le maréchal de
Villars porta son quartier-génóral iJ. Slrasbourg, citú Iorte, que
la coalítion voulaít naguere démanteler, tandis que le prinee
Eugene se coneentrait autour de Stuttgard, la ville des eigo-
gnes aux ailes grisátres: heureux présage quand au prin-
temps on les voit s'abattre sur les grands toits délivrés de
neige aUlm ou aBastadt.


Les Impériaux commencerent un mouvement en avant sur
Manheim ; l'arrnée d'Italie avait rejoint le eorps du prinee
Eugene ; avee ces forces réunies on pouvait livrer bataille; le
maréchal de Villars ne la craígnait pas, et el son tour il 01'-
donna au maréchal de Bezons d'assiéger Landau, alors dé-
fendu par le prinee Alexandre de Wurtemherg. Plusieurs as-
sauts furent donnés, ct la vaillanto noblesse allemande resista
sur la breche avec sa valeur aecoutumée. Landau, courageu-
sement attaqué, se rendit au rnaréchal : point d'appui impor-
tant pour se frayor un passage sur la rive droite du Rhin,
projet hardi COIJ(;U par le maréchal de Víllars , qui voulaít
poner le théátre de la guerre en Allemagne. Villars occupait
le princo Eugene par des marches et des contre-marches; tout
a coup, par une nuit obseure, les Francais passerent le Rhin
entre Kehl el Fort-Louis ; en avait simulé un mouvement sur
Mayenco, tandis que toute l'arrnée se rangeait en bataille sur
la rivo limite, étendant ses ailes dans la Souabc. Le síégo do
Fribourg fut résolu ; la ville Iut emportée comme Landau l'a-
vait été, el les Francais restercnt maitres aussí de cette Forét-
Noire, antique pays de traditions, que l'on ne traverse jamais
sans rever aux grandes aventures chevnleresques , aux mes,
aux enchantcurs, iJ ce peuple fantastique que les chroniqueurs
avaient jeté dans tes sileucicuses retraites des Ardennes el
do la Forét-Noire : magniñque spectacle que ces foréts im-
menses, (~tHlisse chevoluro du gl;anl de la torre, rlont les Alpes




I.OCIS XIV.


sont les ossements! Les SUCCilS do cene campagne ótaieut jus-
qu'ici pour la France; l'arrnée mettait acontribution tour le
pays jusqu'á Stuttgard. Le maréchal de Villars aimait ces ex-
cursions dans les pays neufs; il était un peu avide d'argent
de son naturel, et ces villes allemandes, si opulentos, étaient
faciles pour le payemont des subsídes de guerre! Le plan du
maréchal étaít hardi: ji voulait encore une fois porte!' les ha-
taillesdans i'électorat deBaviere, oü le peuple se montrait mé-
coutent da gouvernement autrichien. La cour n'approuvait
pas cette courageuse pointc, paree qu'elle savait la France épui-
séeel que toutes les pensées étaient alors a la paix; la guerre,


• mérne extérieure, futiguait les esprits; on n'en voulait plus.
Fallait-il do uouveau s'exposoraux chances d'une balaille sur
le Danube? une grande lecon n'uvait-elle pas été recue a
Hochstedt? devait-on compromettre la süreté de I'armée r


M. de la Houssaye, intendant de I'Alsace, recut ordre de corn-
muniquer des propositions de paix au barón de Hundheim,
ministro du grand-duc palatin , 01 par I'organe de ces deux
intcrrnédinirus, il fut convenu que le maréchal de Villars el le
prince EUg'f:'IW uuraient une entrcvuo militairo aBastadt POUI'
prépaier les basesd'un traiu' dl!linllil' entre la Franco et l'ern-
pereur '. Quand Oll a quitté Badén, sur la route de Carlsruhe,
jolie cité toute neuve, rnonotone de formes, avec ses maísons
blanches el alignées, vous voyez Hastadt, le petit hijou de la.
Souabe; lá le prinoo Eugime et le rnaréohal de VilIars durent
se reunir en la maison de ville pour conférer des condiuons
de la paix entre la Frunce et I'Empire. Le rendez-vous fut
ponctuellernent tenu; ces deux grands hummes de guerre
av.iíent désrr de se voir, de se toucher pour ainsi dire, Villars
ami! alors soixantc un ans: sa figure, sans étre belle, avaít
gardé les traits saillants de la raee noble, eette physíonornie
maic el hardie qui l'avait Iaít distinguer des sa jeunesse, méme
par la prude madama Scarron ; sa largo perruquo dC::l(;,ea(~ca-'


I Dépéehes de M, de La Houssuyo, Juin 1113. ~..... ~
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'}.....: ~~". -."~




LOUlS XIV.


en Ilots noirs sur son hahit de drap d'or, 01 se mélait aux
insignes de I'ordre du Saint-Esprit j le maréchal de Villars
conservait dans les camps ces formes polies, souvent fanfa-
ronnes, de la noblesse francaise. Le prince Eugéne avait dix
ans de moins que Villars; ses traits se mélangeaient de Savoie
ot de Soissons, comme le blason des Carignan et des Mazarin ;
il avait la pnrole facile, le corps fréle, un peu mal fait; mais
rien ne pouvaít se cornparer ason élocution persuasive; Eu-
gene avait du sang de la France et de l'Italie, la triple condi-
tion de la ñnesse, de l'activité et du courage.


L'entrevue de Rastadt fut longue et importante¡ les deux
plénipolentiaires durent exposer les projels divers de leurs
cours. Le prince Eugene aborda franchement la qucstíon de
l'Espagne, el au nom de l'empereur il déclara que si la mai-
son d'Autriche renoncait a la couronne des Castilles, elle d'3-
vait trouver au moins une indemnité en Allemagne et sur les
Irontieres du Rhin; les bases du congres d'Utrecht n'étaient
méme pas assez larges ; il fallait a l'Autriche la Baviére, I'AI-
sace et les Pays-Bas, comme compensation du sacrillce qu'elle
faisait de ses droits a la couronne d'Espagne. VilJars répondit
que les pleins pouvoirs de sa cour, loin de s'étendre á des
concessions aussi décisives, ne lui permettaient pas d'aller
au-delá de la cession des Pays-Bas espagnols; la írontiére de
I'Alsace serait limitée par Landau; mais une condition ex-
presse de la paix était que l'électeur de Baviére fút absolu-
ment rétabli dans ses possessions héréditaires; iI n'y avait pas
de traité possible sans cette condition, L'entrevue fut tres
secrete, et les papiers des affaires étrangeres indiquent que
Villars fit des propositions directes au prince Eugene pour
quitter le service de l'empereur et passer sous le drapeau de
France, On luí donnait un magnifique lot ': le titre de priucc
Irancais, la propriété de Chambord et I'héritage des Bouillons.
Eugéne écouta tout, mais l'état de gucrre interdisait l'accep-
tati~n d'un projet qui, sous les armes, cut été une véritahle


I Dépéthes de Villars, Junvíer OH,




VIl: 1:; XIV.


défection, Les premíeres conlúrences de Bustadtn'avaient pas
un camelare essenliellement diplomatique; deux généraux en
chef conléraient sur les moyens d'arriver a une suspcnsion
d'armes. On avait paríaitemeut établi, dans ces conférences,
les points divers sur lesquels les négociations différaient; la
correspondancedu princeEugene avec la dicte réunie aRatis-
bonne développe les causes qui ont determiné la rupture des
conférences 1: « La Franco exigcait mame plus qu'elle n'avait
demandé dans-le congres d'Utrecht : elle voulait la dérnolition
des íorteresses du Rhin, la possession entiere et complete de
l'Alsace, Si done on désírait une rneilleure part, il falJait se
préparer pour la guerre, La derniere campagne avait rendu
la Franco impérative et orgueilleuse ; on ne pouvaít luí rópon-
dre que par de grands développements de forces militaires. »
En con.équence de ces dépéclies, I'armée des Impéríaux se
concentra autour de Stuttgard ; vingt-cinqmille hommes d'in-
fanterie vinrent la rejoindre ; tout se disposa pour un coup
décísif, Le pnnce Eugene voulait reprendre les avantages per-
dus par la surprise de Denain : une bataille rangée avec le
maréchal de Villars était son orgueil.


Cependant, en quittant Rastadt, les deux généraux en ehef
des arrnées de Franco et de I'Empíre avaient déclaré qu'ils en
réíéreraient a leurs cours sur les points principaux du traíté,
Les exigencesdu maréchal de Villars paraissaient exagérées,
on convint que le prince Eugene recevrait a Stuttgurd les
dernieres résolutíons de I'Empire, en memotemps que le ma-
réchal de Villars se rendrait a Slrasbourg pour attendro le


t « Jo suls parli ce matln de Hastadt, et le maréchal de Vlllurs est
parlí en mt,me trmps pOllr Strashourg. J'ai remis a ce rnaréchul Ola
dernierc réponse sur le projet de la France, el je restcraí aux environs
de Stuttgard. Vous venez par mes notes que la Franee ne veut pas "in-
rerement la pnlx , 1I est indispensable que I'on fusse tous les efforts
possll.les pour porler eelle eouronne a des eondilions plus mudérées, 11
moíns qu'ou ne vcuille s'attcndre iJ. la ruine tolale de la liberté germu-
níquc. Et'l;¡~l;, " ,1)"1'1\11:' ,Iu i 1'01 riel' 171\ au prlnee de Lowcnsleln.)




~(j2 LUUlS xiv.
caurricr du eabinet de Versailles et ses nouvelles instructions,
Le roi de France ne s'opposait point ti ce que la maisan d'Au-
triche obtint la souveraineté des Pays-Bas; cal'[amais la Hol-
lande et l'Anglelerre mérne n'eussent soutrert que Louis XIV
prít possession de ces províucos; c'était pour l'en ernpécher
que la plupart des guerres avaient élé entreprises; il n'y avait
que l'électeur de Baviere qui pouvait se plaindre, et encare
son gouvernement n'avait-il été que passager sur les pra-
vinces; en les cédant a l'Aulriche, on revenan au vieux droit
public, á.cette succession de Margueríte de Flandre, la célebre
gouvernante des Pays-Bas! Depuis Charles-Quint, la souve-
raineté de l'Autriche était admise; tout y était assoupli, les
mceurs, les habitudes, la religion meme du peuple, Sur le
socond poínt, relali[ a J'éJectarat de Baviére, iI était évidcnt
encare que l'Autriche ne pouvait prétendre á celle absorption
d'un tlat, ñdele allíé de la France. Les intéréts germaniques
n'étnient-íls pas violés par ceuo confiscation du plus grand
élcctorat au profit de l'Autriche? Puisque la France consen-
tait a céder les Pays-Bas, il fallait égalcment que l'Autriche
restituát la Baviere pour établir une compensatian raísonna-
ble, Un congres devait étre, en quelque sorte, la rostauration
de tous les antiques droits : la France insistait sur ce poínt,
paree qu'elle suivait la vieille politique de Renri IV et dn car-
dinal de Richelieu, qui consistait a enlacer la maíson d'Au-
triche de souverainelés territoriales assez puissantes pour la
contenir dans ses vues ambitieuses. Les limites de la Frunce
sur le Rhin furent non moins disputées'. L'Autriche, partie des
bases du congres de Gertruidemberg, réclamait une grande
portian de l'Alsace, el tout ce qui, depuis le traité de Munsíer,
avait été conquis par la Frunce sur l'Empire. Le cabinet de
Versailles, non scnlement partait des stipulations du congres
d'Utrecht, mais il avait agrandí ses prétentions. Déjá pénétrait
dans les idées diplomatiques cet axiame, que la rive gaucha
du Rhin était dans le domaine de la France; on se résumaít


I Dépéches de Villal'8. Février 1714.




LOUlS XIV. 463


par demander la possession do Landau, et d'une tete de pont
pour protégcr Strasbourg.


Le maréchal de Villars cnvoya au prince Eugene l'offreex-
presse de reprendre les négociations aIlastadt, et d'y attendre
les iutentions définitives (le leurs cours, Il y avait épuisement
de part el d'autre ; si la dicte votait avec parcimonie les hom-
mes et I'argent pour la oontínuatíon de la guerre, la popu-
lation de Franco était non moins fatiguée par les irnpóts et
la Ievéedes milices. Les opinions avaient une irrésistíble ten-
dance vers la paix : tout le monde la désirait, on avait l'exern-
ple récent des transactions d'Utrecht, et l'on voulait en Ilnír
avec une guerre qui dévorait les ressources.Cesconsidérations
amenerent une seconde entrevue entre le prince Eugene et le
maréchal de Villars. Le prince avait quitté Stuttgard, et quand
il fit son cntréc dans Rastadt, il trouva le maréchal de Villars
qui était arrivé en toute liáte de Sírasbourg avec les pleins
pouvoirs du rol. Ces dcux généraux se donnerent des repas
splendides, des soupers éclatants de bougies; les vins de
Franco et du Rhin coulercnt agrands ílots. Dans une COIl-
íérencede nuit, les préliminaires furent signés entre la Frunce
el l'Empire; 011 Yconvcnait des points essentiels d'un traité
définitif, L'empereur conservait le Milanaís, la Sardaigne, les
cotes de Toscane, tous les États d'Italie enfin que le roi d'Es-
pagne possédait du chef de la maison d'Autriche j Louis XIV
cédait encore a l'empereur l'enticre souveraineté des Pays-
nas; Kehl et le vieux Brisach reveoaient en la possession de
l'Autríche; Landau restait au pouvoir de la Franca comme
harriero du coté du Ilhin : I'électeur de Baviere était rétabli
dans son élcctorat héréditairc, et avec lui l'électeur de Colo-
gnc, de la mérne maison, naguere mis au han de I'Empire par
un décret de la diete. Les préliminaires signés dans cette en-
trevue furent portes en courríor par 1'II. de Contarle ti Versail-
les, et ratiñés immédintemcnt par le cahinct. La paíx géné-
rale ólait accomplie 1 !


1 Le traite porto la date du Guiars 1711.




LOUIS XIV.


011 rernarqnera fine cette guerre avec l'Emplre fut de part
et d'autre mollement ponssée; il Ya des époques oü tont est
ala paix, comme en d'autres temps tout marche aux hostilités
violentes. Apres le traité d'Utrecht, on voit qu'il n'exíste plus
d'éléments de guerre ; on se battait pour en finir; les chefs
n'avaient plus eelte vigneur des campagnes de Marlborough ;
le prince Eugene n'attaque pas, et demeure constamment sur
la défensive; Villars borne ses expéditions sur les deux rives
du Ilhin ; il profite de I'effet moral de la surprise de Denain,
mais-il ne va plus avee eetle hardiesse de bataille qui refoulait
naguére les Impériaux sur le Danube. On háte la signature da
traité, paree qu'il n'y a plus dans les esprits cette énergíe né-
eessaire pour les époquesde crise. Elle était heurcuse la paix
avee l'Empire! n'était-ce pas d'abord un immense pas d'accom-
pli, que la cession de l'Espagne ala maison de Bourbon? Qui
aurait dit jamais que les suceesseurs de Charles-Quint, les
descendants du puissant ernpereur, auraient abdiqué cette
couronne de Castílle, noble escarboucle du sceptre impérial !
et Louis XIV ne devait-il pas se glorifier d'avoír ainsi achevé
l'teuvre de sa vie politique ! Son petit-fils régnait en Espagne
et sur les Indes; il avait assuré pour toujours ses frontieres
méridionales : iI n'avait plus qu'á se défendre au nord, dans
le cas d'une guerre contre l'Europe. Le roi avait sauvé la
nationalité írancaíse ; seul, il avait eu foi dans la force el la
dignilé de son pays; Philippe V était reconnu par toute l'Eu-
rape, par l'Autriche mérne, qui avait poussé le cri des baíaillcs :
quel vaste résultat pour le présent et l'avenir ! Une autro
clause de cette paix de Bastadt rétablissait I'électeur de Ba-
viere dans ses droits électoraux, avec l'antique souveraineté
de sa maison melée a la grande épopéecarlovingíenne. Le
roi avait insiste pour que celte restauration fút cornplete :
le cabinct de Vcrsaillcs se créait ainsi des princcs amís dans
le sein mérne de I'Allemagne. Ce fut toujours la politique de
1:1 Fmnce, et, chose curieuse, si la maison de Baviérc dcvait
SUJl rf'tillJI.S::'l'JlJc::t :l Louis XlV, Ull sieclo npl'l'S, jau!' pour




LOUlS XIV.


jour en quclque sorte, la maison de Saxe devait sa restaura-
tion aux instancrs de Louis XVIII; cal' la Prusse, en '1814,
voulaít envahir la Saxe, cornme I'Autriehe au xvnr' sícclo
avait absorbé la Baviere l. Le traité d'Utrecht et la convcntíon
de Rastadt devinrent les deux acres dóflnitifs de la paix euro-
pócnne ; les arnhassadeurs furent immédiatement désignés:
M. le due d'Aumont avait eu d'abord l'ambassade d'Aogle-
terre, mais on reconnut que SOIl esprit était trap impétueux,
pas assez ployant et assoupli; 011 le remplaca par le marquis
d'Alcgre, qui Mja avait habité I'Angleterre. M. Cháteauneuf
de Castagnieres, eonseiller au parlement, cut l'arnbassade
de La Haye; M. de Maisons de Poissy obtint l'ambassade ele
I'Empire; le marquis de Lassé fut envoyé en Prusse; le mar-
quis de Villars-Braneas en Espagne ; 1\r. de Montchcvreu!l en
Portugal, et le marquis de Sarnac en Savoie. Tout ce corps
diplomatique recut des instructions de 1\1. de Torey pour le
maintien de la paix, et de plus le roí ordonnait a ses ambas-
sadeurs de multiplier les relations commerciales, afín d'in-
demniser ses sujets des pertes énormes éprouvées pendant une
guerre si coúteuse>,


Au milieu de ces douces sansfuctions de la paix, une voix
grave et reteniissante vint troubler la conscienee royale de
Louis XIV; c'était celle du [eune Jacques Stuart, qui proles-
tait pour le mainticn de ses droits indélébiles a lu couronne
d'Angleterre. Dans le triomphe du fait victorieux et puissant,
un sentiment mélancolique se rattache ala protestation de ces
princes orphelins du tróne et qui vivent sur la terre d'exil ; il
est sí facile d'aller aux pouvoirs hourcux, que 1'0n doit par-
donner cet íntérét de poésic et de tristesse quj suít les grandes
raccs tombées, Jacques 1II, reconnu et salué roi d'Angletcrre
par Louis XIV a Vcrsailles, avait habité Saint-Germain tou-
iours traite en monarque par le roi de Franee; apres la


I I'oyez mon travall sur la Resumrtuion, C'est au congres de Vh-nne
que la légation rl'1ln~ai;e sama la Save,


2 Instrurlion de M. de Torcy, Junvier 1714.
20.




LOUlS XIY.


malheurcuse expédition du chevalier de Forbin en Écosse,
Jacques Stuart avait demandé a servir la France, et lors de
I'invasion de 1709, marchant aux Irontiéres sous le nom du
chevalier de Saint-Georges, il y avait combattu vaillamment.
Le jeune Jacques 1II était en correspondance avec Marlborough
et la reine Anne; le projet de restauration des Stuurts était
publie en Angleterre, el l'aristocratíe de '1G88, implacable,
mettait a prix la téte du fils de ses aneiens roís: elle lui prété-
rait une mee obscure de petits princes allemands, paree
qu'avec une fumille inconnue, l'aristocratie devait rester
maitresse du gouvernement, Lorsqu'une classe de la société a
fait un roí, elle le garde, le protege comme son ouvrage; ee
n'est pas pour lui qu'elle se dévoue, mais pOU!' elle-méme ;
e'est son propre pouvoir que cctte ctasse défend, La révolu-
tion d'Angleterre était íondée sur l'Église el l'Élat, sur les
priviléges des évéques et des lords ; la suecession protestante
était la base du gouvcrnement politiqueo Jacqnes 1II avait
écrit a sa sceur la reine Arme une leure touchante pour ré-
veillcr en elle les sontlments de piense amitié de famille 1.
Jacques S'uart invoquait les droits du sang pour le dernier
mále de sa race : mais la reine Anne était-elle mattresse de
ses actions en face de tous ces lords protestants qui, dans leür
égoisme de Iortune et d'amour-propre, eussent sacriñé la tete
du noble et beau [eune homrne aeeUe usurpation qui avait
commencé par l'envahissement des manses ahbatiales, et ñ-
nissait par la couronne? Itien n'est plus décidé a la dél'ense
d'un gouvernement que les caracteres el les intéréts qui se
sout compromis avec lui. Lorsqu'on négocía dans les confé-


1 Voicl l'autographe de celle lcltrc : « Madam«, c'cst il.vous qu'est ré-
servé le glorieux cuvrage de ma rélntégrntlon dans mes droíts légilimes;
la voíx de Dieu el de la naturc vous y appelle : les prornesses que vous
avez íultes au rol notre pero vous y cnjoígnrnt, Je me tlatle que si vous
cles guidée par votre propre ineliuation, 10US uccucillcrez la juste el
['rauche proposition de pl't'férer votrc proprc ['l'iTe, le dernicr u.álc de
votre 110m. a des é lrnn gcrs, JAClluEs roi....




LüUlS XIV. 4G7


ronces d'Utrecht, Jacques Stuart vil bien que sa présence il.
saínt-Germain géuaít les stípuiations du traité. Louis XIV
n'était pas aussi puissant que lors des transactíons de Bis-
wick, et Prior exigeait plus que ce comte de Portland qui
vint a Versuilles, brillant ambassadeur de Guillaume IlI. Le
clievalier de Saínt-Georges quilla Saint-Gerrnain que la mort
de sa [eune so.ur avait eouvert de deuil; il se retira en Lor-
raine, dans cette jolie ville de Bar, gracieuse rivale de Nancy
sous ses nobles ducs , puis il courut hahiter Avignon, la ville
papale, cal' les cités soumises á la dominntion du pape furent
toujours desasiles pour les grandes iufortuues. Avant d'uhan-
donner la. terre de Frunceet le chatean, vieil abri de sa race,
Jaoques IlI, roi d'Angleterre, protesta il. la face du del contra
des stipulations qui le privaient de sa couronne Jégitime : pre-
nant a témoin sa vie eutiére pour constater qu'il n'avait en
rien manqué a ses destinées, il se déchargeait d'avance de
tous les lTHlUX qui pourraient aecauler ses sujets par suite de
l'usurpation, et de la guerre civile dans sa triste patrie 1. Ces
protestations, que la puissance moqueuse rejette comrne un CJ'i
impuissant des vaincus, retentíssent souvent dans la postérité ;
que rcsterait-il a i'opprimé, si la protestalion ne venait grandir
el Iortitier sa cause 't c'cst l'arme de la conscience et du droit,
elle égalise le Iaihle et le fort, elle donne au captíf la gran-
deur de sa liberté morale. La poésíe ne s'attache pas au día-
dome ou brillent de mille íeux les joies de la vie, elle suit les
traces de ces princes infortunés que les orages ont jetés Join


1 « Nousprotestons solennellemcnt, el en la mellleure forme que faire
se pcut, contre tout ce qui pourra ('tre généralemeut stutué ou stipulé "
nolre [II'éjndjee, couune étaut nul de plein droil paL' le defaut d'autorué
légitime; nous protesíons enfin devant Dieu que nous scruns exernpts de
tunle faute ou blñrne, et qu'on ne pourra rejetcr SUI' nous la eause des
mulheurs que les Injustlees qu'on nOUE a Iaites, uu qu'ou nous fera apres,
pourrout allirer sur nos royaurnes et sur toute la chrétlenté, Donné iJ.
Suint-Ccnnaln, 1,) 25 uvril 1712, el de nolre l'i~olle le 11'. JACQllES roi.
Par le roí, ele "a PI'O[ll'e iuuiu. u




-lOS 1.0111S xiv.
du foyer des ancétres ; la condiíion humaine n'est pas la
[oic, mais le malheur : el voilá pourquoi clle sympathise avec
ces rcvers de íortune qui broient les grandes races l Le roi
Jl!Cques Sluart commence des lors sa vie aghée de persécu-
tion. Louis XIV a signé le traité d'Utrecht comme une néces-
sité politique, il tient a I'exécuter de bonne foi; mais il ne se
jettc pas assez complétemenl dans le systeme anglais, qu'il
veuille oublier ce qu'il doit a la royauté d'un Stuart catbo-
líque, le plus ñdele allié de la Frunce, Les deux questions
sur lesquelles Louis XIV se montre diñlcila, c'est la dérnolí-
tion de Dunkerque et l'exil de Jacques III: sur le premier
point, le roí cherche a éluder tout ce que cette obhgatíon
d'abaísser une ville francaise a d'humiliant; il pousse avec
énergie les travaux du canal de Mardick, destiné aremplacer
le port de Dunkerque. Louis XIV continue sa royale protec-
tion aux Stuarts; la reine douairiére d'AngleterrehabiteSaint-
Germain. La correspondance avec Jacques III est active ; on
n'abandonne pas ses prétentions royales, á la mort de la reine
Anne. L'aristocratíe des whigs veille sur toutes ses. dé-
marches, el c'est ce qui explique I'ambassade de lord Stair
dans les derniers temps de Louis XIV el sous Philippe d'Or-
léans, régent de France,


Ainsi la paix étaít conclue avec toutes les puissances de
l'Europe; en secouant ceHe grande crise publique, la rnonar-
chic allaít-elle se reposer dans ses conditions habituelles? De-
puis vingt-un ans, ce n'étaient que sacrifices douloureux im-
poses aux diverses classes de la société : on sortait de la plus
fatale des situations; le roí avait fait un appel a tous les dé-
voucments; la guerre s'étaít produiie avec des caracteres si
durs, avec des épisodes si varíés et si sanglants, que la paix
fut saluée avec un sentiment unanime d'approbation, La no-
hlesse avait été Iongtemps éprouvée dans la crise publique;
le roí l'avait prise au surtir de la Fronde, it cette époque d'a-
gitation pour les gentilshommes comme pour les parlemen-
taires, alors qu'elle était píeine de force et d'énergie : la




WUIS XIV. ~6()


royauté n'avait-elle pas traité avec elle de puissance á puis-
sanee? Le commencernent du ri>gnede Louis XIVavait eu pour
but d'assouplir la ñerté des hautes maisons, et de substituer
une eour brillante et soumise a la nohlesse territoriale, avcc
ses cháteaux sur les roehers apie et ses tour elles héréditaires.
De lá cette guerre incessante, acharnée, ce débordement sur
l'Europe : il fallait tenir en haleine la gentilhommerie impa-
tiente; il íallait tirer le sang le plus pur de ses veínos, l'é-
puiser, la tordre, pour I'empécher dans ses acles de rébellion,
et ce fut la pensée du regne de Louis XIV. Presque tous les
grands deuils viennent de ecuo époque; quand on parcourt
les cartulaires des íamilles, on est douloureusement aífecté de
voir quatre á cínq noms dans ehaque race éteints par ces guer-
res fatales.


Les corps de marchands avaient beaueoup grandi pendant
cette période de erise; les richesses de la bourgeoisie s'étaient
accrues de plus de moitié; les propriétés de la ville et des fau-
bourgs avaient le double de valeur : les actes de vente portent
le prix moyen des maísons de la rue Saint-Denis en 1661,
époque oücommence legouvernement personnel de Louis XIV,
a12,000 livres , el en 1715 le méme príx moyen est de 27,000
liv, .argent monnayé. Le systerne d'ernprunt concu par Des-
marets avait développéle mou vement de banque, et l'éclat des
ñnanciers s'en était aeeru; les banquiers avaient rendu de
véritables ser vices aux temps difflciles : Samuel Bernard,
Hogguers , Legendre , de Meuve , les fermiers généraux , les
receveurs partieuliers du elergé, tout ce qui possédait enfin
les ressources du crédit , avaient otfert de l'argenl al! roí ; la.
banque íaisuít des avances an trésor. On évaluait la Iortune
de Samuel Bernard a45 millions de Jivres; Hogguers, qui cor-
respondait avec la Hollande et Francfort, était plus riche
encoré: de Meuve pul préter 18 millions de livres en une seule
[ournée. Avec la banque, il :fallait placer le n6goce en gros,
l'armateur de grands navíres: il Y avait des maisons d'une
gigantesque fortuno : lt Saint-Malo , a Dunkerque l pour les




4iO LOUlS XIV.


courses hardies dans les plus loíntaines mers; aBordeaux,
pour le commercedes deux Indes, des Philippines, et de ce mys-
térieux Japon, donton récitait l'histoiro merveilleuse. Decou-
rageux missionnaires, la plupart jésuites , s'avancaient ti Ira-
vers mille périls dans les terres inconnues; ils nous en·
seignaient la langue , les noms, I'astronornie, les mythes el
les annales de ces peuples étrangos,dont nous perdonschaquo
jour les traces. Ce que nous savons sur la China, a qui le de-
vons-nous , si ce n'est aux missionnaires, que la prédication
chrétienne animait? Partout l'esprit de colonisation et de corn-
mcrce se mauifestait r au Canalla, uSaint-Dominguo , aux iles
du Vent, dans les vastesétahlissements de l'Iude , lopays de Gol.
conde, contrée de diamants et de topazes., selon les vers du
Mercw'e Galant; al'Ile-de-France , oü l'air est si doux , si em-
baumé, quand l'ouragan furieux ne souleve pas I'Océan, qu'on
le dirait le souffle d'un colibrí a travers la. íleur de l'ananas,
Les noms de Bnurhon et de Frunce étaient unís au milieu des
grandes mers, Dans les échelles du Levant, c'étuit lo vicuxet
noble privilége des consulats ; les ordonnancos de Louis XIV
avaient reglé la j uridiction de ces consuls, sorte de souveraíns
jetés avec leur drapeau de nationalíté sur la terre étrangere ;
aSrnyrne, aTripoli, a Alep, qui aurait OSI! insultar la pavillon
du consulat? Le nom de franc exprimait tomes les.nations de
l'Occident, depuis l'époque des croisades, alors quela hannicre
des chovaliers de Frunce ñottuit sur les murs d'Antioche et de
Jérusalell1. L'ambassadeur a Constantinople avait la juridic-
tion de tous les Francais qui se rendaient dans les Échellcs,
Riclies comptoirs que ceux dola Syrieet de la Grece asiatique!
la se trouvaíent d'antiques íamilles municipales de Marseille,
des ñls d'échevins et de consuls, qui acquéraient decolossales
fortunes; ils adoptaient les 1l102UrS des Grecs effúminés ; el
quand les Guy, les Fahre, les Escnlons revenaient it Marseille,
leur patrie cornmune , ils introduisaient dans les bastides
des Aygulades ou de la Garde, sous un ciel Lleu comrne celui
de Smyrue un de S,donique, les molles habitudes du vasto




LOUlS ~IV. lit


soplia turc, de la lougue pipe au tabae doux el odorant comrne
la pastille du sérail qui enivre de sa fumée de rose les filles
del'Asie.


Le grand roi touchait alors asa soixante-seizlemeannée. Les
traíts de la race des Bourbons ressortaient encare sur sa tete
de vieillard qui s'abaissait vers la tombe; le roi la relevait
flere et hautaine, cette tete, quand il s'aglssait de défendre la
couronne et l'unité monarchique de la France; c'est ainsí que
Bolingbroke l'avait trouvé lors des négocíatíons de Fontaine-
bleau. Louis XIV avait pris un peu les habitudes paresseuses
dé í'áge , ji se levait tard, il aimait a recevoir et a manger au
Jit ou dans son large fauteuil, il s'y absorbait sous de vastes
coussins en velours d'Utrecht. Sa constitution était robuste;
on ne lui avait eonnu d'autre infírmité que la douloureuse
fistule qui l'avait tant fait soufírir dans ce passage diffícile de
l'áge mur a la vieillesse. Louis XIV mangeait beaucoup; le
défaut d'exercice, cetteabsorption somnoJenteannoncait quel-
que crise redoutable dans la décrépitude ; ensuite Maréchal,
médecin de conñance, avait plus d'une fois remarqué des en-
flures aux jambes et des symptómes précurseurs de la gan-
gréne , i1 avait conseillé au roi de l'activité et des distractions
a sa vie, afin d'éviter l'enuui et la préoccupation, maladie
mortelle dans l'époque avancée. La plus poignante douleur
pour un vieillard, c'est dc voir se former autour de lui ce grand
vide de ses comcmporains, que la mort fauche de droíte et de
gauche: chaqué mntín on apprenait au lever du roi la fin d'un
de ces courtisans qui avaient orné Ja jeune cour, alors que,
rubanté lui mérne, Louis XIV dansait aux brillants ballets de
Saint-Gerrnain ou de Versailles ; les Clérernbault, les Mire-
poix, les Duras, tous ces noms étaient frappés en rnérne temps.
Catinat , le général parlementaire, mourut également; et un
courrier d'Espagne vint en deuil aunoncer la mort de M. de
Vendórne, digne en tout de la mee de Henri IV.Vendómeavait
glol'ieusement restauró la monarchie de Philippe V, lorsqu'il
íut atteint d'un lila! mortel; il succornba aVinaros dans le




LUlJIS xiv.
royaume de Valence, 011 l'on cherche en vain un monumen
pour celui qui sauva la maíson de Bourbon en Espagnc '.


Bícntót d'autres funérailles aílligerent la race royale : le dile
de BL:1TY, le petit-flls de Louis XIV, ce prince si gai, si aimant,
suivit son frere et son ainé le due de Bourgogne au tombeau.
Le duc de Berry avait vingt-buit ans a peine; queúe était 1,'
cause de sa mort apres de si récentes douleurs? Mariéavec 1(1
filie du due d'Orléans, le [eune prinee n'était pas heureux; le
caractere de sa femme lui était insupportable, aluí pourtant si
bon, si confíant; on attribua sa rnort á une veine rompue par
suito de terribles vornissements. C'étaient toujours ces tristes
vomisserneuts qui avaieut íait soupconner le poison pour ]L:
dlIC de Bourgogne. Tandis qu'on porlait son corps aux Tulle-
ríes, on vcnait d'apprendre que Mario-Louíscde Savoie, reine
d'Espague, avait succomhé ; uinsi deux fréres el deux so-nrs
allaient ensemble au tornbeau ' les ducs de Bourgogne el de
Bcrry, Marie-Adélai'de et Marie-Louíse de Savoie. Combien la
mort était pressée d'en fluir avec la race royale! La duchesse de
Bourgogne laíssait un seul eníant, le duc d'Anjou; la reine d'Es-
pagno, plus heureuse, avait eu trois infants, sans compter le
prince des Asturies, l'ainé, héritier de la couronne de Casíille.


Louis XIV supporta ces douleurs avec sa fermelé de roi; il
ne craignait pas la mort; il vit de ses yeux le corps nleuátre
de son petit-fils, et lui jeta de l'eau bénite dans les grandes
pompes des royales íunérailles. Sur l'avis de Maréchal, le roi
défendit le deuil á Versatllcs : la vue de ces crépes, de ces cos-
turnes noirs, rappelait trop au roí ses tristesses; il avait besoin
de toute son énerg!e pour se préparer lui-mérne á fermer les
dernieres plaies de la France 2. D'ailleurs la paix venait d'étre


I Catinat mourut le 23 février, elle due de Vendóme le 1J juin 1712,
Je pussai a Vinaros en 1833, ct j'y demandai quelque souvenir du duc
de Vendñme ; iI n'en existe aucun ; l'Espagnol est pnresseux, mñme pour
la reeonnnlssancc.
~ Les pamphlcts étrungers parlent de l'insensi!;ililé de Louís XIV.


Gazette de Leyde, ann. 1114.




LOUlS XIV. .¡¡a


signéea Utreclit et aHastadt; le pays respirait, et pourquoi la
cour se serait-elle séparée de la jo:o générale? LouisXIVavait
pour principeque les roisne s'appartirnnent pas, et qu'ils sont
inhérents á la monarchie: le deuil ful done proscrito Des ce
moment LouieXIV prend plus de soin de la splendeur royale ;
il se eouvre d'hahíts en drap d'or, il releve su tete appesantie,
sa magnificence éclate sur ses justaucorps brodés de día-
manis et de rubis; il a besoin de prouver qu'il vit, moins par
amour de l'existence, que pour constater qu'il peut présider
encore au gouvernement de I'Etat, Quand on a concu une
grande ceu vre, Oll a peine ase voir affaihlir avant qu'elle ne
soit achevée ; on se farde le visage, on se revét de riches pa-
rures, pour faire croire ala vie de son systerne el de sa
pensée, Cen'est pas le tombeau que l'on craínt, maís le cccur
se serre d'y descendre avant d'avoir accompli sa mission : cal'
toute intelligence s'en donne une, plus ou moins haute, en
passant sur cette terreo Louis XIV multiplíe les revues de sa
maison militaire; chaque jour quarante dames des plus
jeunes, des mieux parees, assistent il ses repas sous les vastes
galeries de Versailles ; on renouvelle les jeux, les ballets des
temps de jeunesse, afin de distraire les derniers moments du
roí, et de prouver aux étrangers que Louis XIV est plein de
force et d'énergie politique l.


Cependant les intimes du roi, les courtisans qui appro-
ehaient de sa personne, n'étaient pas sans reconnaitre un
affaibltssement complet dans tout son étre, Louis XIV ne se
promenait plus que difficilement, ses jambes étaient enflées,
el si on le voyait encare dans ses courses habituelles aux
magnifiques aliées du pare, c'étaít dans un petiL chal' traillé
á la main, el souvent ses traits décomposés témoígnaient des
vives souffrauces que le roi éprouvait; il Yavaít paresse phy-


1 Journat de la Cour, ad ann. 1714. Les gnzettes étrangéres comrnen-
cent iJ. s'occuper de la santé dn roí; les jonrnaux whigs dc Londres et
la Gaseue de Leyde, aun, 1714, auuoueent Sil mort comme tres pro-
chaíuc.




4H LOUlS XIV.


sique, l'intelligcnce seule demcurait forte, avec ceHe dlgníté
souveraíne que Louís XIV conserva j usqu'á son heure su-
préme, Dans ces circonstances , les idees de testament et de
dispositions dernieres vinreut naturellement préoccuper le
prince qui savait le mieux préparer l'avenir; ces ídécs devaient
ógalement se produire dans l'esprit des personnes plus immé-
diatcment int6ressées <\ la royale succession. L'unique héritier
de la monarchie, faible rejetorrde la grande race, allait rester
mineur de quatro ou cinq ans ; il Iallait une régence, un con-
seil, un gouverneur, el la prévoyance du vieux roi devait s'é-
tendré sur tous ces intéréts de la monarchie.


La cour s'était alors divisée en deux fractions distinctes: les
princes du sang, de noble et légílime race el a leur tete le
duc d'Orléans, le premier de cctte haute lignce ; avec lui mar-
chaient les princes de Candé, de Conti, tout ce qui pouvait
se vanter d'avoir un blason sans le lambel de lxtíardise. Les
parlementaires, qui soutenaicnt les droits de la famille ct la
sainteté du maríage, appuyaut ce partí des princes du sang,
en détendaíent les prórogatives héréditaires. Les ducs el pairs
faisaient avec eux cause coinmuuc, par cette raison hau-
taine qu'ils ne reconnaissaient aux hátards que le droit de
siéger en vertu de lcur titre de pairie, et non point par la qua-
lité de la naissance, Le second partí se composait des princes
légitimés: tels étaient le due du Maine, le comte de Toulouse,
fils naturels de Louis XIV; i1s avaíent de leur cóté I'influence
toutc-puissante de madama de Maintenon; ce n'était pas seu-
lemenl une vieille et douce tcndressc de gouvernante qui POl'-
tait ainsi rnadarne de Maintenon a soutenir les princes lrgi-
times, mais Madame en concluait favorablcrnent pour elle: si
le duc du Maine et lc eomte de Toulouse étaient traitéscornme
les tlls Iégitimes , elle, madame de Maintenon, ne devait-elle
pas étre reconnue comme reine de France et de Navarro ~
c'ótait sa conclusión simple et naturelle; 1<\ oü il n'y avait
plus de hátardise , il n'y avait plus de t'emmede la main gnu-
che. Un tel résultat ótuit fuelle ,'t uhteuir, k rui avnit 1111('




LOl'IS XIV.


aveugle uñection ponr ses enfants naturels ; plus leur gran-
deur trouvait d'obstacles en sa cour, plus il anachait de prix
11 briser toutes ces résistanees. Le pouvoir absolu mct beau-
coup de soin a réaliser mérne ses caprices, paree qu'ils con-
statent son autorité , la tendresse du roi et sa puíssance étaient
égalcmfmt intéressées dans eeUe qnestion des enfants légitimés
eontre les. princes du sang qui avaient pour eux la sainteté
dn mariage et la pureté du 'hlason. Quand le roi vi! eneore
s'etfacer autour de luí su posiéríté légitime avec le due de
Berry, quand eette jeune veuve eut mis au monde une filie,
Louis XIV Dril pretexte de l'extinction possible de tous les
membres de la rnaison de Bourbon pour appeler ses hátards a
la couronne, au eas oü la ligne légitime serait éteinte. Cetaete
était une solcnnelle sanction du traite quí séparait les cou-
ronnes de France el d'Espagne , elle étaít loiutaine, cette pré-
voyanee, cal' il existait des héritiers des Condé, des Conti, et
le duo d'Orléans lui-mérneavait un ñls, Mais le roi avait passé
sa vie entiére a grandir les priviléges de ses bátards, légi-
timés depuis plus de quarante années, il leur avaít donnó
le meme rang qu'aux princes du sang , il leur avait assuré le
pas sur les ducs et pairs du royaume en séance au Parlement;
ce dernier acte de volorné toute-puíssante et royaíe était un
remaniement complet des lois fondamentales de la monarchie,
Quoi! un bátard sur le tróne de France! l'écusson fleurdelisé
taché du Iarnbel indéléhile l JIfallait que le roi eüt un sentirnent
exageréde sa force politique, pour croire qu'un tel acteaurait
valeur aprés sa mort. Si la maison de Bourbon pouvait s'6-
teindre , les parlementaires soutenaient qu'on devait alors re-
courir aux primitives électíons, comme dans la race franqueó
jamáis on n'eüt accepté un écusson entaché de bátardise.


Cependant Louis XlV résolut, par sa supremo puissance, de
changer les lois desa monarehie; I'ordonnance sur les princes


. légitimésest du moisde juillet 1714,la soixante-onzieme année
dn regne du grand roi. Louis XLV y exposait, maís avec une
sorte de timidító visiblepour tous, les droits des flls légitimés.




476 Lul'lS XI\",


«Nous croyons, élait-il dit , qu'en cas u'extinction de tous \e
princes du sang, l'honneur de succéder ala couronne appai
tiendroít a nos priuees Iégitimés l. Il C'était de sa nleine vuis
sanee et autoríté que le roi appelait ces princes a l'héritag
de la couronne, par ordre de prirnogéniture ; il donnait aJeui
en íants des siéges en Parlernent, comme aux mernbres de]
famille, alors méme qu'ils n'auraient pas de pairio rúelle al
tachée aleur nomo Louis XIV avait le sentiment trap proíon
de su monarchie pour croire qu'un tel édit aurait son exécu
tíon dans l'avenir ; il s'en exprima avec sincérité au duc d
Berwick : (( Cela durera tant que je vivrai , dit-il ; arres moi
on n'en tiendra pas cornpte.» Le roi voyaít juste: jamais 01
n'auraít subí le gouvernement de la race nátarde en France
l'ordonnance eút été déchirée par les Parlernents ; le roí exige
néanrnoins qu'ellc 1'(\\ enregistrée avec toute la solennité de
grands édits, Les.princes du sang et les pairs assisterent a1
séance , le roi voulut que les dues d'Orléans el de Bourbon e
le prince de Conti sanctíonnasscnt par leur présence l'éléva
tion soudaine et ínouíe des bátards de Louis XIV aleurs rang
et prérogatives",


Cet édit était a peine enregistré, qu'on vit au parlemen
M, Joly de Fleury, avocat général, convoquer de nouveau 1;
COUt' en robes rouges pour entendre lecture des lettresclose
du roi adressées a Messieurs. Louis XIV y déclarait : {( Qu
tant de morts successivernent arrivées avoient placé l'espé
rance de la monarchie sur la tete d'un enfant; des 10l'S 1
déces du roi pourroit nécessiter un conseil de régence; c
motif avoit determiné Sa l\lajesté a tout régler par son testa
ment, que le chancelier alloit déposer sur le hureau ele ¡.
cour. » Voysin, six années ministre de la guerre, venait d'étr
revétu de la dignité de chancelier, en remplacement de 1'1. d
Pnntchartrain, allaibJi par ruge. 11 s'avanea dans la grand
salle rlu Parlement, et rcmit un papier signt'! aux quatre coin


1 Exlra¡l des lettrcs patentes 1111 mois de [uil'rl 1711"
2 Hq;ioll'l' du P.I':clll'ul, <Id aun. 171\,




LOlJlS XIV.


par le roí, cachete de sept sceaux íleurdelisés, avec défense de
les hriser ; ímmédiatement l'avocat g(~núral Joly de Fll!III'Y
eommuniqua cet aete de dépót, en remerciant le seígneur roi
de SOl. haute confiance en la cour de parlement. Aussilót toute
l'assemblée se mit a genoux pour prior Dieu de eonserver les
jours de Sa Majesté, selon l'antique et bel usage. Ce testament
fut donné au prerníer président qui le prit les mains gantées
de soie : on construisit aux archives du Parlement une sorte
de caveau de quatre pieds: le mur en tut seellé et recrépi, afin
que personne ne pul toucher aux dispositions dernieres de la
volonté souveraine jusqu'apres sa mort \.


L'affaire du testament était une longue négociation me-
née a fin par le conseil intime qui environnait le roi; a l'áge
oü (~lait parvenu Louis XIV, il était presque impossible d'éviter
une minorité, et par conséquent une régence : le roi avait
soixantc-seize ans , le due d'Aujou quatre années; on ne pou-
vait raisonnablement accorder que deux ou troís ans de vie á
Louis XIV qui íaiblissait rapiJement; la régence était un in-
evitable systeme apres son regne, D'apres les lois de la vieille
monarchie, la. régenee résultait de deux sources bien dis-
tinetes: le droit ou l'éleetion; par le droit, «He appartenait á
la mere ou au plus pro che parent; par l'élection, c'était alors
aux États-Généraux ou au parlement qu'il était donné de la
déférer. Dans les deux hypothéses, le pouvoír venait au due
d'Orléans ; n'était-il pas le prcrnier prince du sang? et si l'on
reeonrait á la régenee éleetive, le Parlement ou les États-
Généraux ne la lui décerneraíent-ils pas également? C'étaít
done centre eelte double nécessilé que le roi avait voulu se
précautíonner. Apres tous les bruits qui avaient eouru sur
M. le due d'Orléans, et les notions qu'on avait rccueillíes en
Angleterre sur ses projets déflnitifs, eornmenl livrer a M. le
due d'Orléans le royal enfant de la monarchie sans prendre
certaiues précautions que signalait l'opinion publique? com-
ment le laísscr maltre et dépositalre de l'unique obstacle qui


I Rcgislm du Pal'kmcnt, ud aun, Ji H.




le séparait de la couronne? ÉtaiL-cc politique? Ces motim,
exagérés encore par rnadame de Maintenon et le duc du Maine, .
n'étaient pas sans valeur apres tant de trepas rapides et exll'lfo
ordínaires, apres les soupcons jetés sur le prínce qui seo!
pouvait protiter de la mort de ce fréle enfant. Était-i] prudent
de placer un roí de quatre ans sous le pouvoir ahsolu d'ua .
régent sans surveillance et sans controle? devait-on donner
la garde du ro: á celui rnéme qui avait tant d'intérét as'en
délüire? Sans doute les conjectures étaient hasardées, il y
avait intrigue de madame de Mainterion et du duc du Maine,
mais la pensée d'un conseil de régence était naturelle:
Louis XV, confié au duc du Maine, proíondément hostile au
due d'Orléans, était en süreté ; il fallait établir un controle,
une surveillance mutuelle, deux ennemis en face l'un de
l'autre, et par conséquen I intéressés a se surveiller el ase
dénoncer dans tous Ieurs mauvais desseins sur la personne
du roí mineur,


Louis XIV constituait donc un conseil de régence composé
de M. le duo d'Orléans, président ; du due de Bourhou, du duc
du Maine, du cornte de Tuulouse, du chancclícr de Franca,
chef du conseil royal, des cínq maréchaux de Villerov, de
Villars, d'Uxelles, de Tallard et d'Harcourt, des quatre secré-
taíres d'Élal, et du contróleur général des finances. 1\1. le duc
d'Orléuns étaít président de ce conseil de régeuce avec voíx
prépondcrante en cas de partage des opinions : l\f. le duc du
Maine avait la garde et sureté du mi mineur, et pour cela
M. de Villero)', qui commandait la force militaire, devait re-
cevoir ses ordres, La maison du roi obéissait au maréchal j
en eas de mort du duo du Maine, le eomte de Toulouse le
remplacerait; tout acte personnel était interdit au dile d'Or-
léans, il ne pouvaít agir que d'apres le conseil de régence,
Le roi recommandait ensuite l'hótel des Invalides, oü lant
d'infirmités s'éíaient réfugiées apres les longues guerres,
et la maison de Saint-Cyr, asile olíert aux pauvres demoi-
selles nobles , cnfin, le maintien de l'unité monarchique




Loel::; xiv. í in


et catholíquc qui avait coüté tant deflorts ú son rl~gne '.
Ce testament, plein de prévoyance et de sollicitude, était un


des actes de la plus haute prudence de Louis XIV; on recon-
naissait le droit du duc d'Orléans, chef du conseil, rnais on
ne déposait pas dans ses bras le seul déhris de cetto grande
race décimée par la mort, et qu'ou l'accusait faussement
d'avoír moissonnéc, On placait la garde de I'enfant en mains
sures, on rendait les forces rnilitaires indépendantes du chef
du conseil. Le roi comptait sur la fidélité des maréchaux et
des capitaines des gardes; illes mettait sous la puissancedu
cluc du Maine,cal' au besoin il serait essentiel de préter maín-
forte contre de funestes projets. Si donc il put y avoir des in-
trigues de madamo de Mainlenon et clu duc clu Maine pour
obtonír le testamen t , cet acte íut destiné tout entierá 1)1'(;-
server la noble lignée , Louis XIV ne subit aucune violence
pour ainsi régler le gouvernement de son État. Son instinct
de roi lui disait que lorsqu'il n'y a entre le tróne el VOUS'qll'lI11
faihle enfant , on peut étre tenté de briser l'obstacle. Le cluc
d'Orléans ne le fit pas , et c'est un de ses heaux titres dans
l'histoire.


Penclant que le roi suivait avec sang-froid et une noble cli-
gnité l'état de son gouvernement apres sa mort, il n'oubliait
pas les questions politiquea qui intéressaient la Franco. 11
venait de conclure un traite de suhsides ayer; l~aYiére et l'é-
lecteur de Cologne, pour s'assurer la prépondérance en Alle-
magne; le cabinct de Versailles resserra plus intirnement ses
Iicns avec la Suisse par une capitulation nouvelle : la neutra-
litó hclvélíque protégeait les trontíéres de l'Est , el facilitait
par le Piémont une influence en Italia 2; cnfln la Frunce pré-
sida comme módiatríoe aux traités de barrieres entre la Hol-
Iamlc et l'Ernpire , la Bavióro el I'Autriche. Le cabinet de
Versailles avait ainsi repris son ascendant diplomatique , la


1 Extrait du tcstarnent, 2 aoüt 1714.
2 Ce Iralté fut signé le 9 mai 17J5, aSoleure, el ratiflé le 26 du méme


mols,




J.Ol~IS xiv.
France, apres tant de revcrs, avaít hcsoin de rendre témoi-
gnage de sa force. La question la plus grave s'agitait avec
I'Angleterre , el c'est dans ees négociations de cabinet qu'il
fallait [oindre l'habileté a l'énergie diplomatíque. La reine
Anne venait d'expirer d'une apoplexie; elle jetait les yeux
sur la grande pendule de Windsor, lorsqu'elle tomba subíte-
rncnt dans les bras de milady Masham; les whigs prévoyaient
depuis longtsmps la mort de la reine, et déjil ils s'étaient mis
en rapport avec Georges, duc de Brunswick-Lunehourg , ap-
pel0 par la loi protestante a la couronne d'Angleterre 1; le
ministere du comte d'Oxford et de Bolingbroke s'était divisé,
la réaction du systerne réforrné se laisaii partout sentir. Geor-
ges ¡t" á son avénernent, avait déclaré qu'il ne gouvernerait
que par les whigs, alors désignés sous le titre de partí hano-
vrien ; les tories étaicnt obligés de fuir le sol de l'Augleterre ;
Bolingbroke, le duc d'Orrnond venaient habiter la France. Le
principal grief qu'on leur opposaít , c'étai! le honteux traite
qu'ils avaient conclu, disait-on , avec Louis XIV; le comte
d'Oxford, Bolingbroke, M.Prior lui-rnérne, étaient sous le coup
d'une accusation parlementaire, et les whígs, pour soutenir le
roi hanovrien envers le partí des jacohites ct les toríos, flrent
des lois de proscription centre tout ce qui u'était pas dóvoué
a la révolution de 1688, a ce point que les réunions de plus
de six pCl'sü~es furent interdites, La paix d'Utrecht était un
acte tour eritier dans l'esprit du torysrne; un mouvcmení
róactionnaire devait se manifester centre la France , et I€
cornte de Stair fut envoyé arnbassadeur a Paris. Le cornte dE
Stair était un Écossais a la mine hautaine, le nez ¡¡U vent,
comme toute la race des Macdouald, avec le front bombé
des montagnards. Le comte de Stair, qlli n'avai! pas élé
officie1Jement udrms auprés tle Louis XLV, ne &wuít con-
tenir ni sa tlerté ni sa Iangue ala maniere des Écossais, /Jabí-


1 Georges-I.onís, proclamé roí d'Angleterre sous le nom de Geor-
ges ¡o,, daíl fils el suecesseur d'Ernest-Auguste, éleetcur de H'wovre j
né le 28 mal lGGO, iI íut eouronué iI Westuunstcr le 31 oelobre 17H.




i.ours XIV.
tuellement r.ncvalcrosquos et pnrlours ; les whigs lui uvaient
donné pour mission de suivre toutes les phases de la politique
et de la vie du roi vieilli, et de s'aider au besoin du mécon-
tentement contre le pouvoir royal en faveur du due d'Orléans.
Par le trait« d'Utreeht, la Franee s'était engagée il ddruire le
port de Dunkerquc, triste nécessité de la paíx g,"nérale; 16
roi n'avait rempli qu'aeeidentellement ectte clause si dure;
en mcme temps il faisait rétahlir un canal de communication
á l\Iardiek; d'aprcs le Mérnoire du eomte de Stair. il était
entré encore cette année six asept eents navires dans le port
de Iiunkerque : le traité d'Utrecht était-il ainsí eomplétement
exécuté1? Le roí ordonna á M. de Torcy d'expliquer toute
la eonduite de son cabinet au comtc de Stair; sclon M. de
Torcy, « les Anglois connaissoient mal les localités : les ou.:..
vrages accomplisau canal de Mardick n'avoient rien de corn-
mun avee les fortiñcatíons de Dunkerque n; et comme l'arn-
bassadeur ínsistait dans une audícnce partículiere, le roi,
relevant sa téte avocfierté, lui dit : u: Monsieur l'arnhassadeur,
j'ai été toujours le maltre cliez moi, souvent ie .l'ai été chez
les autres, ne m'en faites pas souvenír. )) Quand Lonis XIV
tenait des pnroles si hautaines au comte de Stair, c'est qu'il
avait avis des intrigues secretes de l'ambassadeur des whigs
avec le partí parlementaire et M. le duc d'Orléans, Le comte
de Stair, un des contidents dévoués de Georges ler, avait eu
mission, de la part du cabinet anglais, de préparer les élé-
ments d'une révolution qui mettrait le pouvoír dans les mains
du duc d'Orléans et de la fractíon parlernentaire. Une révolu-
tion ala maniere de 1688, en France, convenait parfaitement
a la maison de Hanovre; en sanctionuant ses droits , elle
assurait son pouvoir; elle déterminait á tout jamais l'alliance
de la France et de l'Angleterre ; elle empéchait enfin les ten-
tatives des Stuarts sur le trone usurpé par Georges ler~.


Marly et Versailles ne se ressentaient pas des souflrances
t Nole UI1 eomle ue Slnil' il 1\1. de To\cy.
2 Pnpirl's (le M. de Torey, aun, 111·i.


11. 27




LOC¡S XIV


du mi et de cet all.nblissernent de la santó au vieil ag-e. L(
tetes el les galas se rnullipliaient; des údiís de soulagcmer
pour I'impót avaient jelé quelque joie parmi le peuple; 1
cour oublieuse se livrail aux dissipations et aux plaisiu
Louis XIV íaisait des efforts sur lui-méme pour y assíster
les atfaires de la France n'étaíent pas tcllement ñnies que l
roi pút rnourir , on craignait le monarque en 'Angíeterre
lord Stair suivait avec une grande solJicitude tous les acci
dents de la vie du roi; la moindre indisposition était l'obje
d'une dépéche. On entrevoyait une mínoríté orageuse, et le
whigs comptaient alors interpréter dans le sens de leur pou
voir les conventiousd'Utrecht arrétéespar les tories. LouisXl'
le savait bien, el voilá pourquoi il rnettaiL tant de soius
constater qu'il pouvait vivre longternps cncore. Le roi ¡'¡ so:
souper dit á haute voix: « Si je continue il rnanger d'aussi ho:
appétit que je fais présenternent, [e ferai perdre une Iouí
d'Anglais qui ont fait de grosses gageures que je dois mouri
le 1er septernbre prochain. » Le roi aííectait une vive gaieté
et dans I'audience qu'il donna au prétendu envoyé de PerSE
il voulut qu'on déployát les magnificences de Versaíiles
comme au iernps de sa jeunesse et de sa vigueur ; lui-rném
se revétit de ses habits de íétes: il avait un [ustaueorp
gris, brodé de díarnants et de pierres scintillantes, telles qu'es
carboucles, rubis , topazes ; le roí relevait sa tete avec Ul
reste de force et de fíerté ; il répoudit il Mehernet-Rizza-Bey
et il voulut que toute la cour allát s'égayer a l'hótel de ce
envoyé, homme de haute staturo et de mine superbe
Louis XIV se flt cantel' par les courtisans les coutumes d,
Bizza-Bey, et comment, assis au milieu des coussins et de,
tapis de Perse, il rnangeait sur un cabaret de porcelaine di
Chine el sur une étolle cramoisie el 01', des andouillettes al
sucre, péle-méleavec des poircs,du heurre, du írornage el de
confítures. Le roi prit beaucoup de plaisir á ces rócits di
1\1. de rorev, qui fuisait les honneurs de Versailles á Mehemet-
Rizza-lley. Le ~ mai, le mi se leva de bonne heure pon!" ob




LOt:IS XIV. ·18J


scrver une étonnante eclipse dc soleil; la lene fui pendan!
quinzeminutes snveloppée d'épaisses ténébrcs, ct il fit un froid
de deux degrés sous zéro. Ces révolutions des astres étaient
interprétées dans le sens d'une mort prochaine du roi : lors- "
qu'apparalt une étoile échevelée, une comete flamhoyante, un
dérangement dans l'ordre éternel, le peuple elfrayé se reporte
vers quelques-unes de ces tetes puissantes qui sortent égalc-
rnent de l'ordre hahituel de la vie et de I'intelligence, et les
contonddans sesalarmes; il croit que le mondephysique ne se
d-runge que pour annoncer une grande crise dans l'ordre
moral des sociétés, Cassini était venu a Marly avec ses .in-
sfrurnents,et tous les honneurs furent pour luí ; celte journée
fatigua Louis XIV, qui soupa chez la ducliesse de Berry; il
s'y trouva mal a l'aise, et se coucha vers huit heures. Le
bruit se répandit aussitót que Su Majesté était sérieusement
malade; les ambassadeurs expédierent des courriers a leurs
cours : le roi le sut, et pour faíre taire ces bruits encore, iI 01'-
elonna une revue de sa maison qu'il passeraít en personne.
C'¡Jtait le 20 juin; les compagnies de gens d'armes et de che-
vau-légers dans leur magnifique équipage se déployaient
devant la tcrrasse du cháteau de Marly '; on vit hientót des-
cendre du perron ce roi, vieillard vénérable, s'appuyant sur
son jonc a pomme d'or incrusté; il monta aussi presternent
á cheval qu'íl le put, et se tint á la faee des ambassadeurs peno
dant plus de quatre hcures ; le lendernain il voulut assister
aux chasses, passer de nouvelles revues; il avaít besoin de
prouver qu'il vivait; et ce fut pourtant dans cette prescience
d'une rnort prochaine qu'il quitta .Marly et vint habiter Ver-
saílles ; il lui Jullaít pour tombe les pavillons de marbre quil
avaít élevés avec tant de pompe; comme les rois el'Égyple,
il souhaitait abriter son cadavre sous des merveilles de pierre
quí étonnent les vivants.


La Saint-Louis approehait; la veille de cette antíque rete,
le roi tint son granel couvert, mais la páleur de ses traits, la


1 JIel'CUl'C qatan), ud anuo 1115.




LUUlS XIY.


maigreur de sa physionornie, tout annonenít la décomposí-
tion rapide de ce corps dont le roí abusait depuis deux mois
pour lui donner l'apparence de la vie ; it la fin du grand cou-
vert, il se trouva mal, tomba en défaillance avec une Iievrt
brülante. Le lendemain, se sentant un peu micux, le roí vou-
lut que la musique et les douze violons de sa chamhre
[ouasscnt des aírs doux et gais , il íít tirer les tentures de la
porle pour mieux les entendre ': le soir iI manda aupres de
lui le maréchal da Villeroy, le fidele exécuteur des ordres mi-
litaires; il l'invita aprendre toutes les précautions nécessaires
pour que les régíments des gardes Iussent préts á agir au cns
oü les parlementaires feraient quelques mouvements centre
l'autorité du conseil de régence , il ajouta : « Maréchalde Vil-
leroy, je sens que je vais mourir ; quand ce sera fait de moi,
conduisez votre nouveau souverain a Vincennes,. et faites
exécuter mes volonlés. » II écrivit alors un premier codicille
ordonnant que Louis XV serait conduit aVincennes, et qu'on
mettrait les gardes sous les ordres du maréchal de Villeroy,
précaution essentiel1e afin de placer les forces militaires en
dehors du duc d'Orléans. Le 26 aoüt, la flevredevint violente
et sa tete se perdit un momcnt ; quand il reprit ses scns, le
roidemanda avec instance a s'unir a I'Église par le viatique,
mystérieuse initiation du chrétien, et par la sainte onction,
píeuse pratique qui prépare les membres du corps ase méler
avec la terre, la nourrice commune; le cardinal de Rohan et
le curé de Versail1es adrninistrerent ces derniers sacrements.
Le roi ayant retrouvé un peu de force, écrivit en quelqucs
mots un nouveau codicille : il nommait la duchesse de Ven-
tadour gouvernante de l'enfant royal, et l'abbé de Fleury son
préccpteur. La préoccupauon du roi se concentre des lors
sur cet enlant : c'est sa pensée de mort; apres avoir étnbli
l'unité du pouvoir, il veut constituer l'unité dans la race
royale,


Quand Louis XIV s'avancait a grands pas vers la tombe,
1 Jourual des deruíers lnslauls dn roí, par Lerevrc, aun. t, 15.




LOUJS XIV. 485


tous les ycux se portaicnt sur l\I. le duo d'Orléans : la vieille
loi rnonarchique lui déíérait la régence, el I'on a vu les pré-
cautions prises par le testament du roi afin de resserrer la
puissance du lutur régent. Le caractére personnel de M. le
due d'Orléans ne se prétaít pas aux oppositions hardies , aux
cntreprises soudaines et décisives; iI eraignait le roi; sa posi-
tion n'était pas bonne el la cour, et parmi le peuple les accusa-
tions d'empoisonnement ne s'étaient pas'entíerement effaeécs.
Madame la duchesse d'Orléans, plus altiere , avait emprunté
asa hátardise un certain dépit de cosur qui la portait aux vo-
Iontés vigoureuses ; madame la duehesse de Berry, veuve si
recente, avait une hautcur de sentiments qui devait dominer
son pere, en le poussant vers de plus fermes résolutions. M.le
duc d'Orléans avaiteu counaissance du testament de Louis XIV
par les confidences que lui en avait faites le nouveau chan-
celier Voysin; ce testament lui enlevail la plénitude de
ses droits par un boulsversement dans l'ordre et le gou-
vernement de la régence; mais aurait-on le eourage de s'y
opposer el de protester? Une démarehe aussi décisive n'était
pas dans l'esprit du due d'Orléaus ; toutefois des précautions
furent arrétées. Dans la vie polilique de certalns caracteres, il
ne Iaut point chercher une opposition franche , directe; ils
veulcnt bien proííter d'une situation, mais ils ne brusqucnt
ríen pour la faire arriver plus tót ; íls s'arrangent et paticntcn t.
Tel Iut ~1. le due d'Orléans ; jarnais iI n'aurait bravé la volontó
de Louis XIV, méme au lit de mort; mais toutes les mesures
furent concertées néanmoíns pouren détruire l'effet, M. le duc
d'Orléans caressa plusienrs des élérnents d'oppositíond'ahord,
et s'en servi1á ses desseíns. A l'étranger il s'assura I'appui
de l'Angleterre; immédiatement apres son arrivée a Paris,
lord Stair s'était mis en eommunication avec le prinee; les
whigs , le parti hanovríen et hallandais avaient íntérét a se
donner une force dans le cabinot de Versailles, afln d'ernpé-
cher surtout les tentatives des jacobites. Georgcs ¡er venait de
ceindre la couronne d'Angleterre ; issu de maison étrungcre,


27.




,IR6 unns XIY.


son premier besoin dovait étre de susciter des embarras
au dehors. En France le due d'Orléans se servit de dcux
opínions pour lutter centre les princes légitirnés el la forme
de régence que le roi voulait lui imposer. D'abord I'élérnent
[ansóniste : 1\1. le duc d'Orléans n'ayait pas une grande
croyance, il se mélait déjá aux prineipes de l'école philoso-
phique ; rien n'ótait plus opposé a ses mceurs íaciles el disso-
lues que les doctrines jansénístes: néanmoins 1\1. le due d'Or-
]('nns se flt le partisan du jansénisme , il s'unit avec tous
les mécontentements de I'école de POI'I-Hoyal, carcssant les
Noailles el les dues et pairs dégoútés.de la cour. La cabale
était passée alors a I'esprit, au bavartlage, eomme il arrive
tonjours aux époques épuiséeset tic décadence ; les parlemen-
taircs relevaient la tete, et 1\1. le duc d'Orléans se lía intimc-
menl avec les ehefs et rneneurs de la magistrature, Ainsi lo
triple intérét de l'Angleterre, du jansénisme el du Parlement ,
soutenait les droits de 1\1. le due d'Orléans centre les dcrnieres
dispositions de Louis XIV.


Il était la sur son lit de souñrance, ce grand roi qui avaít
passé sa longue vie dans la forte lutte pour soutenir l'unitó
monarchique, Le 26 aoüt au soir, il avait J'¡iÍt approchcr
de lui M. le due d'Orléans : c'étaít apres la piense soJennité
du viatique et de I'extréme-onction. LouisXIV parla UIl quart
d'houre environ a son ncveu ; il l'exhorta au plus íidcle
el sincere dévoucmcnt envers le royal enfant qui allait suc-
c(\Jcr au tróne. Le duc d'Orléans fondait en larmes en écou-
tunt ce vieillard sur son lit d'agoníe, s'entretcnant de l'avenir
de la monarchie comme s'il était en pleine et vigoureuse
santé ; le due d'Orléans luí promit ti genoux de maintenir
la légitirne succcssion, et son vísage baigné de pleurs fut re-
marqué par tous les courtisans l. Le roi appela suecessive-
ment le duc du Maine, le comte de Toulouse; il manda plu-


1 Le duc d'Orléans rapporta en ptein purlement que Louís XIV lui
avait parlé centre le tcstameut el le codu-lllc : je donnurui SUI' ces Iaits
des délail;; curicux d.ms II10n Irav.ul 'UI' la l'égl'lIcc, élJU'1Ue de réuction,




LOLJIS XIV, i87


sicurs Iois surtout le maróchalde Villeroy, chargé de préparer
les mesures militaires qui devaient suivre le premier avéne-
ment du jeune roí Louis XV; et quelques minutes apres ,
madame de vcntadour , gouvernante de l'enfant si íréle qui
porteruitla couronne, s'avanca pres du lit de douleur. Le roi
se leva sur son sóant , prit le duc d'Anjou dans ses bras
dóchamés, et le bénit de ses muins [aunes et Ilétries ; alors ,
d'une voix Iorte encore , Louis XLV lui dit : « l\lignon, vous
allez étre un grand roi, mais votre bonheur dépendra de la
soumissionaDieu, el du soin que vous aurez pris de soulager
vos sujets , il faut pour cela que vous évitiez autant que vous
le pourrez de faire la guerre , c'est la ruine des peuples; ne
suivez pas le mauvais exernpleque je vous ai donné sur cela:
j'ai souvont enlrepris la guerre trap légerement, et I'ai sou-
tenue par vanité: nc m'imitez pas, et soyez un prince pacifique:
que votre principale application soit de contenter vos sujets :
profltez do la bonue éducation que madame la duchesse de
Vcntadour vous donne : ohéissez-lui et suivez les hons sentí-
ments qu'elle vous inspire.. Puis , autant que la balustrade
d'argent le perrnettait, le roi flt approcher madarne de Venta-
dour , el ajouta : « J'ai bien des rcmcrciements a vous fairc ,
l\ladame, du soin avcc lequel vous élevez cet cnfant, et ele la
tendre amitíé que vous avez pour lui; je vous prie de la luí
eontinuer, et je I'exhorte avous donner toutes les marques de
Sil conüance.: Quand le roi faisait tant d'eílorts pour mourir
encare digne de sa mee, la maladie poursuivait ses alfreux
ravages: la gangrene s'étendait du pied au genou et gagnait
la cuisse: tout espoir était perdu; le roi n'avalait plus que
quelques cuillerées de liquide qui soutenaient ::00 eorps déhile
et maigre a Iaire trembler, II continuait a travailler , tantót
avec M. de Torey, tantót avec le chancelier, afín que rien ne
íút en retard dans l'expédition des dépéches ; il voulait en finir
avee les aífaires de son gouvernement comme avec les scru-
pules de sa consciencc, il dósirnit no rien luisser en arriere.
Peu de pcrsonucs approchuieut de lui , la société le Iatiguait ;




iss LOUI:; XIV.
madame de Maintenon seule passait le jour et la nuit aupres
de son lit, mais avec ce ton froid et sec, cetto habitude des
soins domestiques qui ne distingue pas l'état de santé ou de
maladie, la gaieté ou la trístesse ; c'était une garde-malade
sans aucune sensibilité; le roí ne lui dit qu'un mot peu agréa-
hle sans doute: « Cequi me console, Madama, c'est que bien-
tót vous me rejoindrez '. II Madame de Maintenon se mil ason
prie-Dieu et semblait assister indifférente a ce spectacle.


Le roi, se sentant de plus en plus défaillir, tit appeler tous
les courtisans, ses nobles amis, ces vieux gentilshommes quí
avaient si souvent sacrifié leur vie pour leur maitre, el d'une
voix ferme il leur accentua ces belles paroles : « Messiours, je
suis content de vos services; vous m'avez fldelement serví el
avec envie de me plaire : je suis Iáché de ne pas vous avoir
mieux récompensés que je n'aí fait, les derniers temps ne me
l'ont pas permis; je vous quitte avec regret. Servez le dauphin
avec la meme affectíon que vous m'avezservi; c'est un enfaní
de cinq ans qui peut essuyer bien des traverses , cal' [e me
souviens d'en avoir beaucoup essuyé pendant mon jeune
áge; je m'cn vais, mais l'Élat demeurera toujours ; soycz-y
fldelement attachés , et que votre exemple 811 soit un POUI
tous mes nutres sujets; soyez tous unís et d'accord : en l'uníon
est la force d'un État; suivez les ordres que mon neveu vous
donnera ; il va gouverner le royaume, et j'espere qu'il le íera
bien; j'espere aussi que vous ferez tous votre devoir, el qUE
vous vous souviendrez quclquefois de mojo )' En écoutant ce
dernieres et nobles paroles, toute I'assernhlée fondait en lar-
mes. Louis XIV, portant ses yeux sur une glace, vit dem
serviteurs qui sanglotaíent au pied de son lit: (( Pourquo
pleurez-vous? dit le roi, est-ce que vous m'avczeru immortel:
pour moi je n'ai jamais cru l'étrc, el vous devez erre prépan
a me perdre. » Ensuite il ñt signe a Pontchartrain d'appro-
cher : « Quand je ne semi plus, je désire que mon cccur soí
placó a colé de eelui de mon pere, dans la maison profesar


I Journal de la mor! de Louil .UV, par Lcfevrc, ad ann, 1715.




LOUIS XI\'.


des jésuites, Dites au grund maréchal des logis de préparer
les appartoments de Vincenncs pour le roi (il se reprit), pour
le duc ll'Anjou; l'uir est ici mauvais, et Vincennes est parfai-
tement situé. )l


Ce sang-froid dans l'agonie était-il un majestueux cou-
rago de l'homme, ou le résultat de ceue foi religieuse qui
eleve le cccur? Louis XIV avait deux sentiments au plus
haut degré :Ia conscience de sa mission de roi, la croyance
mystérieuse et absolue dans les promesses du catholicisme;
sa mission de roi, iI la remplissait ; sa croyance, il en don-
nait le témoignage, et cela fortifie a l'heure de la mort ;
c'est a ce mornent qu'il faut attendre I'hornme et son éner-
gie. Tous les derniers instants de Louis XIV sont marqués
de puissancc: il ne veut pas mourir tant que sa mission n'est
pas finie: il monte acheval, il se montre aVersailles ala face
de l'étranger qui fait des parís pour son trépas : quand tout
cst accomplí, il raísonne I'heure de sa mort avec le sang-íroid
du voyageur quí abandorme une terre amie pour atteindre la
patrie éternelle; il obéit avec résignation a ses médecins qui
le font souffrir sans le préserver.UnProvencal, nommé Brun,
arrive, avec I'assurance de la race méridíonale, offrir un élixir
de longue vie qui doit sauver les jours du roi; le vieux mo-
narque l'essaie, sans se dissimuler que tout est fini. « C'cst
inutile, mais j'obéis », voiláses paroles. Louis XIV prouva que
les Dourbons savaient mourir. On a dit que, comme Louis xr,
Louis XLV se fardait de rouge pour faire croire a sa forre
santé, et qu'il demandait a vivre par crainte de la mort; c'est
ainsí que les petites ames déflgurent la conscience des hom-
mes qui se donnent une mission: il est poignant de quilter
la vie quand une reuvre n'ost pas achevée, Le vulgaire Saint-
Simon peut méconnaltre la pensée intime de ces caracteres
qui, se proposant une grande tache, voient leur existence
brisée sans l'accomplir; le désespoir est alors au creur, on
s'agenouillerait devant la mort impitoyable pour lui dernan-
del' un répit, on la supplicrait les mains [oíntes pour qu'elle




LOU-; XIY.


vous aeconhll un jonr, un rnoís, un un encore : el ce n'est
pas pour son miserable corps que ron pric, muis pour ecuo
pensée intelleetuelle qui vous brúle ct qu'on ne peu t luisser
complete apres soi. La mort vint pour Louis XIV le 1er scp-
temhre 1711,; il avait soixante-dix-sept ans moins quatre
[ours, et quand Fagon tremblant cut passé sa tabatiére d'é-
bene sur la bouehe du roi mourant pour recueillir son dorniel'
souffle, le cliambellan de Franco s'écria : « Le roí est mort,
Messieurs, » Les portes des sornptueux apparternents de Ver-
sailles s'ouvrirent ; l'on vit s'avuncer un enfant de cinq ans,
revétu du cardan bleu sur san [ustaucorps violet; rnadamc de
Ventadour le tenait par la main, et cette multitude de cour-
tisans , de seigneurs , de bravos et nobles gentilshommes, fit
eníendre ce cri d'antique dévouement: « Vive le roi, Louis XV·
du nom, notre seígueur et maitre! » Ainsi le voulait le vieil
usage de la monarchie.


F~ DU DEUXIIlIllE El DERl'lIER vounis.




TABLE DES l\lATIERES
CONTENUES DANS CE VOLUME.


Pagos
ClIAPITIlE PRE~lIElI. - LE GOVVERNEMENT El' LA DIPLOilfATIE DE


Lorrs XIV n:SQUlCS API\l(S LE CONGHES DE RISWICK. - Les affairesv-«
Divisiou des eonseils.-PersoIlncI.-Heures de travail.i--Dtctce du roí.
-Eel'itul'C.-Déjlcthcs.-Seeréta1rCHi d'Etat. -IntéricllI'. - Pluisirs de
la Conl'.-AL'l'ivéc de la princesse {te Su"üic'"'"7Fétcs.-Divcrtisscmcnts.
-~1as~arades.-Modc:s.-l'ucls de cour , - Epígraiumcs sur les nubles
darncs.c-dvegociation pour la puix. - Congres de Riswick.-Elcetion de
Pologne.-La Frailee a]lI't's la paix. - Arnvée de lord Portlaud. - Juc-
(jues 11 ü Saiut-Gcrmuiu. (tfj~H-t098). • • • •


CHAPITRE Jl , -SITUATION DES DOCTRINES, DE LA LITl'ÉRAl'unE El' DES
SC[E~U;;S, LüLS ET ARTs.-La réfol'Blc.-Le catholieisme.-Projet de rap-
prcchcment.c-Lcilmi tz.c-- Van del' Muelen.-:Molinos. -Quiétiste.-Fou-
dation de la Trappe.-.MauuIIleGuyulI.-Fcllelon.-UPl-JOsilion du clergé.
-Sc.l'mons.-.1'é/dmaljll.e.- ljossuet et I'Eglise natíoualo, - DécaJence
du sicelc Iittérairc de Luuis Xl V. - Adnnnistration et législation de la
mouurchic.i--Les populutiuns.i--Lcs huguenots. (l690-1698). S:;


ClJAPlTlIE 111.- PI;I\I01>E DE B scccsssros D'ESI'AC:ü:. - Míssion du
comto de Portlund. -llu comte de Jersey h Ycrsailles. - Lo comte de
Tullurd a Londrcs.c--Uump de CompieKnc. - Négociuuons pOIlI' le t rult e
de partuHL'.-Ambassatie du corute d'Harcourt a Madl'lrl.-L'empcreul'.
-'Imite de paix avec les 'I'urcs. - Siguature d'un premie!' tcstament en
íuveur du prince electoral de Bavierc. - Traitó secret de partage de la
monurchie espagnolc entre la France, la Hollande et l'Angleterre.-lll-
trigues diplomatiqucs.c-s Le testament de Charles l I. - Le dnc d'Anjuu
roí d'Espugue. (lü!}8-~700)...••••...•.••... ~06


CHAPlTllE IV.-L'EUÍloPE El' LA COVR A L'AVÉNE)IENT DE l'1IIL1PPE Y.
- L'Empereur.-L'Angleterre.-La Hollande.-La Suedc.s-Chartes XJI.
-La ílussio. - Le czar Píen-e. - La Pologne. - Le Danernarck. - La
PI'USSC constituée en mouarchie. - La flavi~re.-L'éleetenl' de Cologne.
- Savoic. - Portugal. - Bóaction contrc Louis XIV. - Négociations
di¡1I01l1B.tiI11lCS pour la rooonnaissuucc de Philippe V. - Yoyage du nou-
veuu roi d'Espagno. - Sa cour: - Madrid. - La tumílle de Louís XIY.
- Les résidencus. (1700-1701). . , , .•.••.. 161


CHAPITlIE V. - 1..\ GCEIUIE, - LE COUVER:'iE~IENl'. - LA IIÉVOLl'E DES
C;:VE:'iNES. - Situation des armées d'Italie. - Catinat. - Ville,'ov. -
.Ellgt'"". - Surprisc de Crcmouc, - Veudóme. - Pnilippe Ven Italie.
- Hntuillc de Luzarra. ':"Traité d'alliance, - Coalition. - Mort de
Guilluume l l l , - Avénr.n!eh~ de la r-ciue Armc , - Campagne de Flan-
dre, - ~Iarll)(?rol1gh. -lloufl1C1'8. - Campagnc d'Allcmagnc.L, Les Hu-
varois. - Hcsultuts. - S(\>ategie. - Le conseil de Louis XIY. -
Hóvolto des Cévcuncs. - ~linvcments des camisards. - Developpc-
ments de la coulitiou, - Tristes rcvcrs de la Frunce. (1701-1700\). . . 205


CHAPITRE VI. - ÉT,IT DE L'OPINIO:'i. - LES (OCRS El' LES 1'ARTlS. - Doc-
trines reliqteuses>«Situation du catuolicisrnc. -I'Espagne. - La Franco.
- Les jesuitcs. - Le janséuisuic. - Ticrs-parti, - ~'1. de Noailles. -
POI'H\oyal. - Le P. Quesncl. - Le protcstantisme, - L'Angletcrre. -
La Hullandc. - L'Allemague. - Doctrínen potitiques. - La souvcraiuetó
du pouplc. -La lihcrté p<'ll\cmclItail'c. - Le g'(¡UYUl'llClII"::I1t ratioIlllcl.-
Le~Y\ltede l'illlP¡'Jt. - Lc~ cuurs de France, d'Espagllc ct. de Suint-Gcr-
muiu. - Ll'S divcrses clus scs de la sl~cil.'t(;. ,~t700 - 110:i).•••. 2:.JU




4!)2
Pa~p~


CIlAPITRE VII. - D~;\T.LO['rF,"E~T 1lF.l.A (;rF.l\I\E. - ESPRIT IlEl.A SOCU:TÉ.
- Prcuuére pacification des Ccvenncs, parlo maréchal de Vilhll·~. -
Suumissíon d'un chef Cavaüer, - Formation des armées. - Yéndome.
- Le prince Eugéne. - L'arméc d'Italio. - Vllleroy et l'armée de la )10-
selle. - Marlborough. - L'armée du Hhin. - Campagne d'Espugue. -
Campagne de 1705 á 170S. - Détrcsse de la Frunce pendant I'hlvcr de
17 10. - Pamphlets, - Opposition des salons. - L'esprit de la Iittérature.
-Crise ñnanciero. - Tentati ve de négoeiation pour la ;JUix.(1705-1709). 291


CHAPITRE VII1.- TUISTESSES DE LAGUEI\RE ET DE LA coca. - Publícntions
royales pour justiñer la rupture des négociaticns. - Voysin, secretaire
d'Etut de la guerre, - Préparatifs de la France, - Armée du Nord. -
Villars. - Les alliés. - Prise de Tournai. - Bataille de Malplaquct, -
Allemagne. - Píémont. - Espagnc. - Nouvollos négociations p~lUl' la
paix. - Deuil de Versailles el de Marlv. - Opinión populairc sur les
morts fatales dans la famille royale. (1709-1712). , .• 550


ClIAPITRE lX.-ÉTAT DE L'EUROPE JUSlle'AU CON(;l\I;S D'UTRECllT. - An-
gletet're". - La reine Anne. - Ministere des whígs, - Parri des torics.
- La presse auglaise, - Addison. - Congreve. - Saint-John Boliug-
broke. - Switt, - Prior. - Progrós de tOl·ysme. - Questíon de la I'ré-
rcgauve. - Ministere tory, - Dissolutiori du parlement. - La Hollande
et Heinsius. - Opinion favorahle aux wuigs. - Empire. - ~lort de
l'empereur Joseph. - Avénernent de Charles VI. - Prusse. - Espa-
glle. - Portugal. - Savoie. - Suéde, - Dunemarck. - Pt-ussc. -
Hussie, - Négoeiations secretes avant la conférence d'Utrecht. - Opé-
rations rnilitaircs. "- Bataílle de Iienain. - La COUl' a Fontuinehleuu.
- Signaturc des préliminaircs. (17iO-i712).••••.....• ;j8i


CHAPITRE X. - É-Tu DES GOUVEI1NEMENTS ET DES PARTIS Jl'SQr'A I.A
MüRT DE Lons XlV. - Situation des Cévenncs. - Projets succcssifs de
soulevement, - Les réíugiés al'étrangcr. - Le marquis da llircIllllllt.
- Guiscard. - Les huguenots au congres d'Utt'cuht. - Iuterventiun de
la Prusse et de I'Augleterre. - Opíníons catholiques. - Les jcsuitcs, -
Mort du P. La Chu.se. - Lctcllior. - Les jansénistcs , - Saint-Séverin,
- Port-Hoyal. -l...abullc Lnigenuus.c- COllcHe d'ÜV('f]llC'S. -1.e cardina!
tic ~uaitl('s. - Enregistrcmcut nu pnrlrsuont. - Né~t¡('iatioll aH'e I'em...
pire. - Traité de paix de Hastadt, - Les clusscs. - 1...s Juis ct I'adrni-
nistration publique. -Graudeur ct mort de Louis XIV, (1701-1714)•• 41,:;


11l1'nUIEI1Il: rtE J. r.J·:f.(X-I..:]JI~H:rr.. rn.s , l~rF. DE lA l\fO:'li~i\lr, 11.